01230 909 | são paulo sp gestão 2016-2017 palestra · cenÁrio ideal: ultimo trimestre do ano ......
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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 – opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br | web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 | Higienópolis 01230 909 | São Paulo SP Presidente: Gildo Freire de Araujo Gestão 2016-2017
JANEIRO/
Palestra
Planejamento Tributário -
Análise Comparativa das diversas opções
Tributárias Federais
Elaborado por:
Ademir Macedo de Oliveira
O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n.º 9610/1998). TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184.
Agosto/2016
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O conteúdo abordado, será exclusivamente sobre o tema desta atividade. Eventuaisopiniões e conclusões, com relação a outros assuntos, são de inteira responsabilidade doPalestrante.
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PROGRAMA
1. Importância e necessidade do Planejamento Tributário2. Conceito e natureza do planejamento tributário: Evasão, Elisão e Alusão Fiscal3. Responsabilidade tributária dos sócios sucessores ou terceiros4. Principais mudanças promovidas pela Lei 12.973/20145. Análise dos pontos principais e possíveis planejamentos tributários6. Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio7. Tributação dos lucros vindo do exterior8. Lucros ou dividendos isento do imposto de renda9. Parcela excedente dos lucros distribuídos acima do lucro fiscal
PROGRAMA
10. ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL - ECF Instituição e Empresas obrigadas11. Regimes tributários: Lucro Real, Real Trimestral12. Presumido, Tributação Simplificada – SIMPLES NACIONAL 13. Escolha do melhor regime: vantagens e desvantagens14. Lucro arbitrado e presumido: como utilizá-los em planejamentos tributários. 15. Gerenciamento das antecipações no lucro real anual 16. Regime de reconhecimento de receitas: caixa ou competência: impactos no caixa. 17. Prestação de serviços para órgãos públicos 18. Distribuição de Juros sob capital próprio x pró-labore x dividendos19. Definição da melhor remuneração para o sócio20. Compensação de prejuízos fiscais operacionais e não operacionais possibilidades de
redução.
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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO -IMPORTANCIA E NECESSIDADE
ENTENDIMENTO:
De maneira sucinta, o Planejamento Tributário é uma possibilidade , a partirdos refinamentos da lei ,de reduzir os custos fiscais , respeitando-a demaneira integral, mas aproveitando o silencio da mesma ou a permissãodesta.
Quanto mais complexo o universo dos tributos, melhor e mais abrangente,tende a ser o planejamento.
CÓDIGO CIVIL CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
Artigos 1177 até 1194 Resolução 1307 de 2010, artigo 4º.
Trata da responsabilidade do profissional e doEmpresário pelas informações produzidas.
“I – exercer a profissão com zelo, diligência,honestidade e capacidade técnica, observada toda alegislação vigente, em especial aos Princípios deContabilidade e as Normas Brasileiras deContabilidade, e resguardados os interesses de seusclientes e/ou empregadores, sem prejuízo dadignidade e independência profissionais.”
A FUNÇÃO E RESPONSABILIDADE DO PROFISSIONAL DE CONTABILIDADE
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Elisão Evasão Elusão
CONCEITOS RELEVANTES
Ambiente ideal a partir de métodos legais
Cenário de omissão, falsificação e crime contra a ordem tributária
Planejamento aparente, porém sem eficácia
TRIBUTOS
TRIBUTOS DIRETOS TRIBUTOS INDIRETOS
Se traduz no conceito de que a tributação e obrigaçãotributária principal , decorre do resultado, renda oulucro. Neste aspecto, é onde recai a maior probabilidadede planejar, para as empresas.
Os tributos indiretos são repassados ao adquirente aolongo da cadeia, até o consumidor final. Neste prisma,não há que se falar em sonegação, pois a empresa,apenas repassa, como contribuinte de direito e não defato.
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PERÍODO IDEAL PARA O PLANEJAMENTO
PERÍODO FOCO
APLICAÇÃO ANUAL LUCRO REAL , PRESUMIDO E SIMPLES NACIONAL
MÊS: JANEIRO PARA SIMPLES NACIONAL FORMALIZAÇÃO
NOVEMBRO A DEZEMBROAGENDAMENTO SEM OPÇÃO
O PAGAMENTO NORMALMENTE OCORRE EM FEVEREIRO
CENÁRIO IDEAL: ULTIMO TRIMESTRE DO ANOA ADOÇÃO É IRRETRATÁVEL PARA TODO O ANO CALENDÁRIO, SEM ALTERAÇÃO DE CÓDIGOS DE
RECOLHIMENTOS
ATENÇÃO
A prática e possibilidades das ideias apresentadas, devem levar emconsideração o tipo de negócio, as permissões e vedações contidas naLegislação e outros fatores, que em muitos casos podem não ser viáveis paratodos os contribuintes.
O ideal é o acompanhamento dos fatos e considerar a importância daescrituração fiscal e contábil, como fonte de informação e decisão,efetuando a comparabilidade com períodos anteriores.
Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício
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OPÇÕES POR REGIME DE TRIBUTAÇÃO
ATENÇÃO QUANTO AO SIMPLES NACIONAL
IMPEDIMENTO QUANTO AO RECOLHIMENTO DO ICMS E ISSQN
Excesso de sublimite da Receita Bruta Acumulada
Isso acontece em função da participação dos Estados no PIB (Produto Interno Bruto)
Recolhimento normal, no mês subsequente ao da ruptura do limite
RCGSN - 94- Artigo 12
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RECOLHIMENTOS PELO REGIME DE CAIXA
APURAÇÃO DOS VALORES NO SIMPLES NACIONAL E EFETIVO PAGAMENTO
BASE DE CÁLCULO OPÇÃO PELO PAGAMENTO
Receita Bruta, conforme anexos da Lei Complementar, mesmo com as possibilidades de deduções.
Conta própria e conta alheia
Possibilidade de adoção do Regime de Caixa
RCGSN 94 de 29.11.2011
Ideal para Empresas com problemas de inadimplência
EXCLUSÕES DA BASE DE CÁLCULOSEGREGAÇÃO DAS RECEITAS PARA EFEITO DE TRIBUTAÇÃO COM CFOPS ESPECÍFICOS
OPERAÇÕES BASE CÁLCULO
Operações não sujeitas ao ICMS- ST . INCLUI
Receitas de Exportação EXCLUI ( artigo 25ª, paragrafo 3º)
Operações sujeitas ao ICMS-ST. na condição de substituído EXCLUI para cálculo do ICMS
Operações sujeitas com PIS e COFINS recolhidos por alíquotas concentradas
EXCLUI para cálculo do PIS e COFINS
RCGSN 94 /2011- Artigo 25 (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 18, § 4º-A, inciso I,
§ 12)
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OPERAÇÕES INTERESTADUAIS NO SIMPLES NACIONAL
As empresas tributadas pelo Regime Simplificado só terão vantagens nas operaçõesinterestaduais quando:
• Diferencial de alíquotas e frete, forem negociados com o fornecedor.
FOLHA DE PAGAMENTO NO SIMPLES NACIONAL
Quanto MAIOR o gasto com a Folha de pagamento, MAIS vantagem é percebida pela opção, em função da parcela patronal da contribuição
previdenciária
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OPÇÕES POR REGIME DE TRIBUTAÇÃO
LUCRO PRESUMIDO
É uma modalidade por vias fiscais de apurar o lucro e, consequentemente, oImposto de Renda das Pessoas Jurídicas e a Contribuição Social sobre o Lucrodas empresas que não estiverem obrigadas à apuração do Lucro Real, excetoo ICMS e IPI, e com diferenciação de alíquotas para o PIS e COFINS, semaproveitamento de créditos.
Observação
PIS e COFINS , estão em fase de discussão.
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IMPOSTO SOBRE A RENDA BASE DE CÁLCULO
Atividades em geral 8%
Revenda de combustíveis 1,6%
Transporte (exceto cargas) 16%
Transporte de cargas 8%Serviços gerais (exceto hospitalares) 32%
Serviços hospitalares 8%Intermediação de Negócios 32%Administração, locação ou cessão de bens e direitos dequalquer natureza (inclusive imóveis)
32%
PERCENTUAIS DE PRESUNÇÃO DO LUCRO
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Artigo 257 Decreto-3000- 1999 Escrituração Contábil ou Caixa
Lei 10.406 – 2002- (NCC) Escrituração Contábil para efeitos civis
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OPÇÃO PELA TRIBUTAÇÃO
LUCRO REAL
É o lucro contábil apurado, conforme a Legislação Societária ( Lei: 6404/1976 ealterações posteriores), ajustados pelas adições, exclusões e compensaçõesprescritas ou autorizadas pela legislação fiscal vigente, ou seja: Regulamento doImposto de Renda ( Decreto 3.000 /1999), artigo 247.
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FORMAS DE APURAÇÃO
LUCRO REAL ANUAL ESTIMATIVA MENSAL
Na apuração do Lucro Real Anual, a pessoa jurídica, deverá antecipar opagamento mensalmente, apurando o valor por estimativa, através daaplicação de PERCENTUAL SOBRE O FATURAMENTO E DEMAIS RECEITASMENSAIS (idêntico ao Lucro Presumido).
Mecanismo que se aplica em função do lapso de tempo, com relação acontabilização.
FORMAS DE APURAÇÃO
LUCRO REAL ANUAL SUSPENSÃO OU REDUÇÃO
Possibilidade de confronto entre o pago , com base no faturamento e demais receitas,objetivando suspender ou reduzir pagamentos.
Nessa hipótese, temos o Balancete como instrumento de informação.
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FORMAS DE APURAÇÃO
LUCRO REAL TRIMESTRAL LEI 9.430 DE 1996Apuração do resultado tributável a cadatrimestre com junção de 04 trimestres noSPED CONTABIL .
Verifica-se aqui a desvantagem, com relação a compensação de prejuízo no trimestre
EXEMPLO - COMPARATIVO
DADOS 1º TRIM. 2º TRIM. 3º TRIM. 4º TRIM. TOTAL
RESULTADO (80.000,00) (50.000,00) 90.000,00 30.000,00 (10.000,00)
COMPENSAÇÃO (27.000,00) (9.000,00)
BASE DE CÁLCULO (80.000,00) (50.000,00) 63.000,00 21.000,00
TRIBUTOS PAGOS0,00 0,00 18.900,00 6.300,00 25.200,00
Pelo art. 232 do RIR/1999, uma vez adotada, essa opção passa a ser irretratável para todo o ano-calendário.
Eventual erro na utilização de código, não poderá ser corrigido por Redarf, sendo assim, a opção definitiva durante todo o ano-calendário. (Art. 11, V da IN SRF nº 672/2006)
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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO MÊS CONSIDERADO APENAS A BASE PARA EFEITO DE COMPARAÇÃO
(=) RESULTADO ANTES DA CSLL 487.000,00
(-) Provisão para CSLL. (43.830,00)
(=) RESULTADO ANTES DO IRPJ 443.170,00
(-) Provisão para IRPJ. ( já com adicional) (119.750,00)
(=) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO 323.420,00
APURAÇÃO COM BASE NA ESTIMATIVA
DESCRIÇÃO CSLL IRPJVALOR % B.CALCULO % B.CALCULO
Venda de Mercadorias 1.000.000,00 12 120.000,00 8 80.000,00
Venda de Serviços 600.000,00 32 192.000,00 32 192.000,00
Receitas não alcançadas pelo IRPJ.
36.000,00 100 36.000,00
Ganhos Capital 10.000,00 100 10.000,00 100 10.000,00
Receitas de Aluguéis 6.000,00 100 6.000,00 100 6.000,00
(=) BASE DE CÁLCULO 1.652.000,00 364.000,00 288.000,00
Alíquotas 9 32.760,00 15 43.200,00
AIR (10%) 10 26.800,00
CSLL E IRPJ 32.760,00 70.000,00
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CÁLCULO DA CSLL E IRPJ- ESTIMATIVA
QUADRO COMPARATIVO ENTRE AS FORMAS DE APURAÇÃO
TRIBUTOS DIRETOS BALANCETE ESTIMATIVA
CSLL. APURADA 43.830,00 32.760,00
IRPJ. APURADO 119.750,00 70.000,00
Nota: Neste caso, a opção por estimativa, foi mais vantajosa.
VENDAS BRUTAS NO TRIMESTRE 500.000,00
(-) Tributos sobre as vendas (125.062,00)
(=) Vendas líquidas 374.938,00
(-) Custos sobre vendas (225.113,00)
(=) Lucro Bruto 149.825,00
(-) Despesas Operacionais (104.700,00)
(+) Outras Receitas 2.375,00
(=) Lucro antes da CSLL e IRPJ. 47.500,00
Ponto de Equilíbrio ( 47.500,00 / 500.000,00) = 9,50%(-) Provisão para CSLL. (4.275,00)
(-) Provisão para IRPJ. (7.125,00)
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CÁLCULO PELO LUCRO PRESUMIDO
VENDAS BRUTAS (TRIMESTRE) 500.000,00
BASE DE CÁLCULO CSLL ( 500.000,00 X 12%) 60.000,00
BASE DE CÁLCULO IRPJ ( 500.000,00 X 8%) 40.000,00
CSLL ( 9% ) (5.400,00)
IRPJ (15%) (6.000,00)
Ponto de Equilíbrio ( 100.00,00 / 500.000,00) = 20%
TOTAL DOS TRIBUTOS 11.400,00
LUCRO ANTES DOS TRIBUTOS OPÇÃO MAIS VANTAJOSA
MENOR QUE 9,5% LUCRO REAL
MAIOR QUE 9,5% LUCRO PRESUMIDO
Ponto de Equilíbrio
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As alterações introduzidas pelas Leis: 11638/2007 e 11941/2009 que modificaremo critério de reconhecimento de receitas, custos e despesas computadas naapuração do lucro líquido do exercício, antes definidos no artigo 191 da Lei nº6.404/1976 não surtirão efeitos para fins de apuração do lucro real e da base decálculo da CSLL, devendo ser considerados, para efeitos fiscais, os métodos ecritérios contábeis vigentes até 31.12.2007.
ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELA LEI 12.973/2013
OBJETIVO DA MANUTENÇÃO DAS REGRAS FISCAISAJUSTES DO RTT- REGIME TRANSITÓRIO DE TRIBUTAÇÃO
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DETERMINAÇÃO DO LUCRO REAL
LUCRO LÍQUIDO SOCIETÁRIO(+/-) AJUSTES DO RTT
(=) LUCRO LÍQUIDO FISCAL(+) ADIÇÕES(-) EXCLUSÕES
(-) COMPENSAÇÕES= LUCRO REAL
ECD
PVAFCONT
FCONT
Necessidade de substituir o Regime por uma legislação fiscal mais alinhadacom os novos critérios contábeis para facilitar o cumprimento dasobrigações tributárias e reduzir as dúvidas e os litígios.
Posicionamento da PGFN (Procuradoria Geral da Fazenda Nacional)
EXTINÇÃO DO RTT- REGIME TRANSITÓRIO DE TRIBUTAÇÃO
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A ECF-Escrituração Contábil Fiscal é a Escrituração no formato digital comrastreabilidade das informações contábeis e fiscais para apuração doIRPJ.(Imposto de Renda ) e CSLL. (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido)para as pessoas jurídicas sujeitas à apuração do Imposto sobre a Renda peloRegime do Lucro Real, Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado, e também para asPessoas Jurídicas imunes e isentas, a partir do ano-calendário de 2014, e serátransmitida anualmente ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped)conforme agenda tributária.
CENÁRIO A PARTIR DE 2014
Planejamento Tributário - Análise comparativa das diversas opções tributárias federais
Bloco Nome do Bloco Descrição do Bloco Blocos 1 a 60 Abertura e Identificação Abre o arquivo, identifica a pessoa jurídica e referencia o período da ECF.
C Informações Recuperadas das ECD(Bloco recuperado pelo sistema – Nãoé importado)
Recupera, das ECD do período da escrituração da ECF, as informações do planode contas e os saldos mensais.
E Informações Recuperadas da ECFAnterior e Cálculo Fiscal dos DadosRecuperados da ECD.A recuperação dedados da ECD é obrigatória para asempresas obrigadas a entregar a ECD.
Recupera, da ECF imediatamente anterior, os saldos finais das contasreferenciais e da parte B (do e-LALUR). Calcula os saldos contábeis de acordocom o período de apuração do tributo.
J Plano de Contas e Mapeamento Mapeamento do plano de contas contábil para o plano de contas referencial.
K Saldos das Contas Contábeis eReferenciais
Apresenta os saldos das contas contábeis patrimoniais e de resultado porperíodo de apuração e o seu mapeamento para as contas referenciais.
L Lucro Líquido – Lucro Real Apresenta o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício eapura o lucro líquido da pessoa jurídica tributada pelo lucro real.
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Planejamento Tributário - Análise comparativa das diversas opções tributárias federais
Bloco Nome do Bloco Descrição do Bloco Blocos 7 a 14M e-LALUR e e-LACS Apresenta os livros eletrônicos de escrituração e apuração do IRPJ (e-LALUR) e
da CSLL (e-LACS) da pessoa jurídica tributada pelo lucro real - partes A e B.
N Cálculo do IRPJ e da CSLL – Lucro Real Calcula o IRPJ e a CSLL com base no lucro real (estimativas mensais e ajusteanual ou valores trimestrais).
P Lucro Presumido Apresenta o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício eapura o IRPJ e a CSLL com base no lucro presumido.
T Lucro Arbitrado Apura o IRPJ e a CSLL com base no lucro arbitrado.
U Imunes ou Isentas Apresenta o balanço patrimonial e a demonstração do resultado das imunes ouisentas. Apura, quando for o caso, o IRPJ e a CSLL quando forem obrigadas.
X Informações Econômicas Apresenta informações econômicas da pessoa jurídica.
Y Informações Gerais Apresenta informações gerais da pessoa jurídica.
9 Encerramento do Arquivo Digital Encerra o arquivo digital.
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Artigo 72.Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados entre 1o de
janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2013 pelas pessoas jurídicas tributadas combase no lucro real, presumido ou arbitrado, em valores superiores aos apurados comobservância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007,não ficarão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a basede cálculo do imposto de renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido dobeneficiário, pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliado no País ou no exterior.
LUCROS E DIVIDENDOS
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Decreto 1598/1977 A receita bruta das vendas e serviços compreende:“ o produto da venda de bens nas operações de conta própria e o preço dos serviços prestados “.
Lei 12.973/2014A receita bruta compreende:
I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria;II - o preço da prestação de serviços em geral;III – o resultado auferido nas operações de conta alheia; IV – as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não compreendidas nos incisos I a III.
RECEITA BRUTA
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AJUSTE A VALOR PRESENTE
Considera-se valor presente (present value) a estimativa do valor corrente deum fluxo de caixa futuro, no curso normal das operações da entidade.
No mínimo 03 ( três) requisitos:
1. valor do fluxo futuro, considerando todos os termos e as condiçõescontratados.2.data do referido fluxo financeiro3. taxa de desconto aplicável à transação
Ajuste a valor presente (present value)
Estimativa do valor corrente de um fluxo de caixa futuro, nocurso normal das operações da entidade.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
50.00016.000,00
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IRPJLucro
Presumido
IRPJLucro Real
CSLLLR/LP/LA
PIS/CofinsRegime
Não Cumulativo
PIS/CofinsRegime
Cumulativo
Receita Bruta(art. 12- DL nº 1.598/1977)
IRPJLucro
Arbitrado
EXEMPLOData: 15.01.2016
_________________________________________________________Venda a prazo no valor de.................................................. .20.000,00Juros implícitos no valor de................................................... 2.000,00Valor a vista>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 18.000,00_________________________________________________________Duas ocorrências: Venda em t¹Recebimento em t²
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TRATAMENTO PELO IFRS
Data:15.01.2016D Clientes.....................................................................................20.000,00
C Juros a apropriar........................................................................2.000,00
C Receita de Vendas....................................................................18.000,00
TRATAMENTO PELA LEI 12.973/2014
Data:15.01.2016
D Clientes................................................................................20.000,00
C Receita de Vendas................................................................20.000,00
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TRATAMENTO PELA LEI 12.973/2014
Data:15.01.2016
D Juros de AVP(CR).............................................................2.000,00
C Juros a apropriar (ATIVO)................................................2.000,00
LALUR
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
Receita Bruta 20.000,00(--) Juros de AVP. (2.000,00)Receita Líquida 18.000,00CUSTO (10.500,00)Lucro Bruto 7.500,00Despesas (3.000,00)LAIR (LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA) 4.500,00
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ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL
LAIR 4.500,00
PARTE A 2.000,00
LUCRO REAL 6.500,00
PARTE B – JUROS DE AVP. 2.000,00
Os prejuízos decorrentes da alienação de bens e direitos do ativoimobilizado, investimento e intangível, ainda que reclassificados, comintenção de venda, poderão ser compensados, nos períodos de apuraçãosubsequentes ao de sua apuração, somente com lucros de mesma natureza,observado o limite já previsto de 30%.
Pontos a observar: Permanece o Diferimento Percentual sem atualização Nem sempre a mesma natureza é confrontável
PREJUÍZOS NÃO OPERACIONAIS
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JUROS SOBRE O CAPITAL PROPRIO
juros sobre o capital próprio auferidos pela pessoa jurídica não integram a base de
cálculo do IRPJ devido mensalmente por estimativa.
PJ.
Artigo 6-IN 1515
PAGAMENTOS
IRPJ.TRIMESTRAL OU
ESTIMATIVAPJ.
Artigo 18-IN 1515
Irretratável para todo o ano calendário
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MIGRAÇÃO DO LUCRO PRESUMIDO PARA O REAL
ANO CALENDÁRIO DE 2015TRIBUTAÇÃO PELO PRESUMIDO COM
AVALIAÇÃO PELO VALOR JUSTO E GANHOSPJ.
Artigo 63-IN 1515Os ganhos desse controle, serão aqui tributados
MIGRAÇÃO DO LUCRO REAL PARA LUCRO PRESUMIDO
ANO CALENDÁRIO DE 2015TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO REAL COM
SALDOS DIFERIDOSPJ.
Artigo 126- IN1515Estes saldos serão INCLUSOS no Lucro Presumido no primeiro período de apuração
de 2016, na Base de Cálculo do IRPJ.
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A adoção do Plano de Contas Referencial , consiste emestabelecer uma relação, considerando as contas analíticas doPlano da Empresa, que pode possuir caráter societário,migrando para o Plano Referencial, para efeitos fiscais.
CONTROLE DO SOCIETÁRIO PARA O FISCAL
ECD
Plano de Contas
da Empresa
ECF
Plano de Contas
com vínculo fiscal
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ECD
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
DIGITAL
2008
ECF
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
FISCAL
2014
Operações que influenciem a composição da base de cálculo e o valor devido do Imposto sobre a Renda daPessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
LEI
12.973
2014
INÍCIO DE UMA NOVA FASE DE CONTROLE DAS PRÁTICAS CONTÁBEIS
LEI
12.973/2014
REFLEXOS
RESULTADO
DIFERENÇAS POSITIVAS OU
NEGATIVAS ENTRE
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
E FISCAL
CONTROLE DAS DIFERENÇAS
INSTRUÇÕES NORMATIVAS
1.515/2014e
1.638/2016
RESULTADO E REFLEXOS DAS PRÁTICAS CONTÁBEIS
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