09 - revista fenadvb em ação
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em açãoFENADVB
FENADVB ABRIL 2008 ANO XX – Nº 9
em açãoP u B L I c A ç ã O D A F E D E R A ç ã O N A c I O N A L D A s A s s O c I A ç õ E s D O s D I R I g E N t E s D E V E N D A s E M A R k E t I N g D O B R A s I L
UMA PODEROSA REDE DE RELACIONAMENTOS E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS
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O papel do maestro na orquesta do século XXI .....................6
O fluxo de caixa e sua importância na gestão .......................9
Um grande exemplo de governança corporativa ..................10
O papel de vanguarda realizado pelo nosso empresariado ....11
Potencial do Brasil atrai investimentos estrangeiros ...........12
Sustentabilidade. Bom negócio ou prejuízo para as empresas? ....13
Educação, genialidade e inovação .................................14
Sustentabilidade do crescimento do mercado de capitais ......18
Sustentabilidade e competitividade ................................20
Eventos realizados .....................................................26
Publicidade no mercado imobiliário ................................34
Dia de fazer a Diferença Brasil ......................................35
Já está muito devagar ................................................36
Depoimentos ...........................................................38
Endereços ADVBs ......................................................46
16Brasil vive momento de expectativa de
crescimento para o agronegócio
Liderança hoje
Rede Tropical de Hotéis, 50 anos de sucesso
Eventosrealizados 26
em açãoFENADVB
PERSONALIDADES DA CAPA. Jorge Johanespeter Gerdau (GERDAU); 2. Aleksander Santos (Presidente ADVB RJ); 3. Victoriano Garrido (Presidente ADVB BA); 4. Claudio Goldzstein (Presidente ADVB RS); 5. Germano Rigotto (Ex-Governador RS); 6. José Artur (Presidente ADVB PE); 7. Roger Agnelli (Presidente da VALE); 8. Paulo Okamotto (Pre-sidente do SEBRAE); 9. Eduardo Cop (Presidente da ADVB PB); 10. Antonio Koerich (Grupo Koerich); 11. Alencar Burti (Presidente da ACSP); 12. José Carlos de Pinheiro Neto (GM); 13. Fabio Racy (ABRAMET); 14. Ozires Silva (Presidente Fórum de Líderes); 15. Paulo Sérgio Barbanti (Presidente do Grupo Notre Dame – Intermédica); 16. Marcos da Silveira (Presidente da Pele Nova); 17. Luiz Figueiredo (Presidente da ADVB AC); 18. Ricardo Santos Neto (Empresário); 19. Luis Henrique da Silveira (Governador do Estado de Santa Catarina); 20. João carlos Martins (Maestro); 21. Newton de Oliveira (Presidente ADVB DF); 22. Romeu Chap Chap (SECOVI); 23. Liliam Valadão (Presidente ADVB GO); 24. Ronald Carvalho (Presidente ADVB ES); 25. José Ronoel Piccin (ANEFAC); 26. Fabio Salles Meirelles (Presidente FAESP-SENAR, SEBRAE-SP e CNA); 27. Marcos Aurélio de Oliveira (Presidente ADVB PA); 28. Roberto Lima (Presidente VIVO); 29. Antonio Saraiva (Presidente ADVP – Lisboa, Portugal); 30. Carlos Amaral (Presidente ADVB SC); 31. Paulo Miranda (Presidente ADVB USA); 32. Gilton Almeida (Presidente ADVB MS); 33. Gisele Lisboa (Presidente ADVB MG); 34. Gilberto Kassab (Prefeito de São Paulo); 35. Paulo Skaf (Presidente FIESP/CIESP); 36. Rodrigo Florenzano (Presidente ADVB PR); 37. Sérgio Tinen (Presidente ADVB Japan); 38. Marcelo Miranda (Governador do Estado do Tocantins); 39. Luciano Coutinho (Presidente do BNDES); 40. Elcio Anibal de Lucca (ExPERIAN/SERASA); 41. Sérgio Cabral (Governador do Rio de Janeiro); 42. Geraldo Alckmin (Ex-Governador do Estado de São Paulo); 43. Miguel Ignatios (Presidente ADVB SP); 44. Agostinho Turbian (Presidente da FENADVB); 45. Abram Szajman (Presidente FECOMERCIO); 46. Alberto Goldman (Vice-Governador do Estado de São Paulo); 47. Chieko Aoki (Presidente do Conselho ADVB Japan e Presidente do Grupo Blue Tree Hotels); 48. Luiz Marinho (Ministro da Previdencia); 49. André Puccinelli (Governador do Estado do Mato Grosso do Sul); 50. Ivan Zurita (Presidente da NESTLÉ); 51. Nubia Lentz (Presidente ADVB AM)
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E d i t o r i a l
Uma rede de re-lacionamentos no mundo moderno, ou “networking”, como di-zem os cunhadores dessa expressão, originariamente em inglês, os norte-americanos, e que sabem muito bem o que querem dizer com isso, é como se fosse uma via de duas mãos. Uma grande e longa via que precisa ser re-
capeada e muito bem cuidada o tempo todo, porque um simples buraco ou pequeno ruído de comunicação, por menor e aparentemente mais desprezível que possa parecer, é capaz de provocar enormes acidentes de percurso e literalmente de, até mesmo, ser capaz de tirar uma grande carreta dessa estrada sem voltas. O cultivo de um relacionamento, o estímulo para que ele seja duradouro e fiel entre todas as partes envolvidas e comprometidas com os melhores e mais autênticos resultados, que brote negócios prósperos e vigorosos e que alimente uma cadeia enorme de empresas, empresários e executivos bem-sucedidos e muito bem relacionados entre si, é o que tem buscado a FENADVB. Uma instituição séria, uma ONG que, como o próprio nome diz, não tem fins lucrativos e que, por meio de seu braço mais forte e verdadeiro sustentáculo deste gigantesco sistema de excelentes relacionamentos – as ADVBs –, tem sido uma força motriz sem precedentes na história econômico-financeira-social e ambiental desta imensa nação. Um “brasilzão” que a cada dia se agiganta e se posiciona cada vez mais como parte integrante do mundo globalizado e não mais, apenas, um simples e réles ator coadjuvante, pobre e reclamão, diante de um cenário de riqueza sem igual, que é o que se transforma cada dia mais o mundo da economia universal. Nós, como líderes de um sistema de relacionamento tão sedimentado, abundante, próspero e repleto de tantas iniciativas de incentivo ao fortalecimento dessa pujante economia que se presencia no Brasil de hoje, só poderíamos nos sentir extremamente orgulhosos. E para quem possa eventualmente duvidar dessa nossa enorme satisfação de contribuir para o crescimento e fortalecimento constante de uma rede de negócios de tamanha envergadura, basta voltar uma ou duas páginas, fechar este primeiro número da revista que daqui para a frente falará periodicamente por todos nós, fixar seus olhos na capa e observar a grandeza de tantas personalidades, celebridades empresários, empresárias e estrelas da maior grandeza, que no decorrer das próximas páginas estarão fazendo análises contundentes do momento sócio-econômico-financeiro e ambiental do planeta e fazem parte, também, diuturnamente, desse cenário emoldurado pelo gigantesco sistema FENADVB/ADVB. Entidades estas que, assim como o próprio Brasil, a cada dia mais ramifica relações em diferentes estados da nação e em diferentes países. Parabéns a nossos colaboradores e parceiros de negócios de tantos anos, com os votos de que essa parceria se renove, se multiplique e se torne cada vez mais vigorosa e punjante para todos nós que sabemos respeitar e entendemos a importância de se construir vias de idas e vindas tão poderosas e auto-sustentáveis.
Agostinho TurbianPresidente da Federação das Associações dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (FENADVB)
FENADVB Rede de negócios
“Nosso
conhecimento
é ínfimo se
comparado
com o que
ignoramos.”
(Platão)
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Barretos está ganhando um empreendimento de tirar o chapéu.
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5TIPOS DEPLANTAS
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Costumo classificar a liderança como uma questão
de escolha e não de posição. O que diferencia a figura
de um líder do passado com o da atualidade é sua
capacidade não só de gerenciar uma equipe, mas de
influenciá-la positivamente, de modo com que todos os
envolvidos enxerguem a empresa em que trabalham
como se fosse sua. Essa nova liderança, essencial no
modelo de gestão do século XXI, exige dos executivos
uma visão muito mais ampla de seus funcionários. Não
basta enxergá-los como gerentes ou coordenadores de
sua organização, mas como pessoas completas que
possuem corpo, mente, coração e espírito.
O líder eficaz é aquele que se preocupa com o lega-
do que deixará para seus funcionários e aposta no ta-
lento de cada executivo. Seu grande papel é comunicar
às pessoas seu valor e seu potencial de forma tão claras
que elas acabem por vê-lo em si mesmas. Ele disponibi-
liza recursos e alinha sistemas para que cada indivíduo
utilize sua proatividade e competência para gerar resul-
tados, assumindo uma posição de intra-empreendedor.
Paulo Kretly é presidente da FranklinCovey Brasil e autor de Deixe um Legado
A r t i g o
O livro Deixe um Legado, de Paulo V. Kretly, relata histórias de pessoas que romperam padrões negativos, tornaram-se figuras de transição e mudaram gerações. Este livro o ajudará a
entender a importância de como seus atos podem influenciar as pessoas positivamente.
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O papel do maestro na orquesta do
século XXI
Sua força gira em torno de unir os profissionais, num esfor-
ço de aumentar a influência e o impacto da organização e
das causas importantes das quais fazem parte. O executivo
da nova liderança forma equipes vencedoras, das quais
as forças individuais se tornam produtivas e as fraquezas
passam a sem irrelevantes porque são compensadas pelas
forças dos demais.
O grande diferencial do líder moderno está em com-
partilhar méritos e apoiar idéias inovadoras. A escala hie-
rárquica do passado não justifica mais as glórias de uma
organização. Uma companhia bem-sucedida, hoje, é re-
gida por um maestro que compreende que uma orquestra
jamais funcionará se não houver colaboração múltipla.
Entende que se estimular o potencial de cada indivíduo
que vive os valores da empresa, o resultado tende a ser
muito superior e o sucesso torna-se inevitável.
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Miguel Ignatios,
Presidente do Conselho
da GOLDEN CROSS e
Presidente da ADVB-SP.
Eleito Membro
Permanente do
Fórum de Líderes
Empresariais. Obteve a
maior votação como
Líder Setorial SAÚDE.
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GOVERNADOR DO TOCANTINSMARCELO MIRANDA
PRÊMIO ADVB LÍDER NACIONAL DE RESPONSABILIDADE SOCIAL SETOR PÚBLICO
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Cidadania
corporativa
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TOPde
RH
2007
mercadooutubro 2007
A Serviço do Desenvolvimento do Brasil serasa.com.br
A Serasa investiu no Ser Serasa.Agora é hora de comemorar.
Comemoração da primeira turma de formandos do MBA do Campus Serasa.
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O programa “Conhecer o Ser Serasa” oferece atividades que promovem a
educação continuada e o constante desenvolvimento de competências.
É a Serasa investindo no potencial do Ser Serasa e, consequentemente,
no desenvolvimento social do País.
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o turismo mostra sua força
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C I D A D E D E S Ã O P A U L O .
V E N C E D O R A D O T O P D E T U R I S M O 2 0 0 7 .
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Revistas Mercado/Marketing
ADVB
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Augusto Paes Barreto
Augusto Paes Barreto é economista e sócio-diretor da Consultoria Siegen, especializada em recuperação de empresas
em crise financeira e sucessão familiar. Site: www.siegen.com.br
Dentre os instrumentos de grande relevância na cha-
mada gestão financeira, ou na administração de um modo
geral, há que se destacar o Fluxo de Caixa (“Cash-Flow”).
Partindo-se de um pressuposto nem sempre facilmente
visualizável, é interessante enfatizar que a gestão finan-
ceira é basicamente uma atividade reflexa, isto é, vem
de refletir as demais atividades de uma empresa como
compras, produção, vendas, cobrança, entre outros.
Dentro desta visão, o Fluxo de Caixa é, por assim dizer,
o instrumento operacional por excelência de que se vale
a administração – por oportuno, a elaboração do Fluxo de
Caixa pode ser levada a efeito de forma direta pela reunião
de elementos patrimoniais e redituais, como pode ser ob-
tido a partir de peças contábeis, como balanços.
É digno de destaque que, para uma empresa razoavel-
mente organizada e que se subordina a uma peça orça-
mentária, torna-se o Fluxo de Caixa o instrumento ideal
do controle daquilo que foi orçado e daquilo que efeti-
vamente teve ocorrência. O Fluxo de Caixa permite um
grande elenco de vantagens na gestão como um todo.
O fluxo de caixa e sua importância na gestão
Essas vantagens são:
1. Redução do custo financeiro pela redução da ne-
cessidade do Capital de giro;
2. Relação entre os ingressos financeiros e respecti-
vas saídas em um determinado intervalo e tempo;
3. Permite pelo dimensionamento pretérito as aquisi-
ções à vista, com significativa redução de custos;
4. Facilita sobremaneira a identificação daqueles cré-
ditos (normalmente de fornecedores), viáveis ou não, em
função de seus custos;
5. Permite a justaposição entre níveis elevados de
caixa e compatibilização de volumes de investimento ge-
radores de rentabilidade interessante;
6. Análise pormenorizada dos ciclos operacionais,
mormente, com o concurso de uma contabilidade de
custos bem estruturada;
7. Faculta a empresa liqüidar seus compromissos de
modo a dispor permanentemente de uma boa política de
crédito;
Por fim, por tudo que acima foi destacado, é fácil a per-
cepção de que este instrumento de gestão aplica-se pratica-
mente a toda modalidade de empreendimento, tornando-se
mais interessante quanto mais complexa for a atividade ou
mais delicada seja a situação financeira da empresa.
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Marcelo Miranda Governador do Tocantins
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Um grande exemplo degovernança corporativa
Tocantins experimenta hoje um dos mais arrojados pe-
ríodos de industrialização desse jovem e destemido Estado
e que mobiliza a força empresarial estadual de tal forma
que já é possível contabilizar nada menos do que doze
fortes cadeias produtivas no Estado. E que têm, além da
Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (FIETO),
na figura de seu principal mandatário, o governador Mar-
celo Miranda, um de seus mais consistentes pilares.
O mais jovem governador do Brasil é também um
dos mais articulados políticos do momento histórico do
país, assim como um dos mais inovadores em gestão
pública, tornando absolutamente transparente toda a
sua preocupação com o social por meio de mecanismos
inéditos no setor público, como a publicação de balan-
ços e relatórios sociais.
A visão de Marcelo Miranda é impressa com todas as
letras, por exemplo, no Balanço Social Tocantins 2006,
onde diz, na sua apresentação, que “melhorar a qualidade
de vida dos tocantinenses é objetivo permanente” em seu
governo. E diz que os bons resultados na educação, saúde,
geração de emprego e renda, segurança pública, esporte,
lazer, infra-estrutura, política tributária, atração de novos
investimentos etc., refletem a seriedade e transparência
que norteiam a gestão dos recursos públicos no Estado.
Dessa forma, o Governo de Marcelo Miranda procura
oferecer bem-estar à população e alia crescimento econômi-
co com a preservação ambiental, de modo a demonstrar que
as ações são planejadas de forma integrada para maximizar
os benefícios. Portanto, quando se faz o bem, esse tipo de
iniciativa não escapa da observação de ninguém. E não é
por outra razão que Marcelo Miranda, com seu exemplo de
disciplina e cuidado rigoroso com a coisa pública, acaba de
ser reconhecido nesta sua primeira edição com o Prêmio
ADVB SP Líder Nacional do Setor Público.
Parabéns, governador Marcelo Miranda e equipe de Go-
verno que, com comportamento e iniciativas como essas,
têm dado um verdadeiro exemplo de governança corpora-
tiva no setor público, ao adotar de forma tão extensiva e
transparente todo um corolário de processos, costumes, po-
líticas, leis, regulamentos e instituições que regulam a ma-
neira de dirigir sua administração de forma tão controlada.
Agostinho Turbian
Presidente da FENADVB
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em açãoFENADVBA r t i g o
Cristaliza-se cada vez mais na consciência corpora-
tiva que práticas ambientais corretas são pré-requisitos
para uma inserção competitiva das empresas nos merca-
dos nacional e internacional.
O que, em um país como o nosso, que tem uma polí-
tica ambiental desastrosa, mostra o papel de vanguarda
desempenhado pelas organizações privadas e públicas.
Nossos rios são verdadeiros esgotos a céu aberto. As
florestas e matas ciliares foram devastadas. Os aterros
sanitários contaminam os lençóis freáticos. O ar que res-
piramos é de péssima qualidade.
E mesmo assim, nesses meus 43 anos de ativis-
mo ambiental, vejo sempre novos exemplos de empre-
sas que adotam práticas ambientais corretas, que não
comprometem no presente recursos naturais que serão
essenciais no futuro. E fazem isso sem abrir mão de
vendas crescentes e de lucros apropriados para os seus
acionistas.
Os cases premiados nessa edição do Top Ambiental
ADVB SP, que nasceu em 1993, são um exemplo claro
do que pode fazer a união de postura ambiental correta,
marketing e vendas. Nossas empresas já descobriram
que não pode haver sustentabilidade ambiental sem sus-
tentabilidade econômico-financeira. E vice-versa.
O papel de vanguarda realizado pelo nosso empresariado
Paulo BastosDiretor da ADVB SP
O papel da revista Mercado é divulgar essas boas
práticas ambientais. Mais do que isso: o reconhecimento
da ADVB SP - com a sua credibilidade construída ao
longo de 51 anos - a essas práticas são, para as empre-
sas premiadas, um atestado de boa conduta ambiental,
que reduz a sua vulnerabilidade jurídica. Além disso, da
premiação e da ampla divulgação dos seus cases, as pre-
miadas têm benefícios diretos, como aumento de vendas
e acesso facilitado a créditos (Princípios do Equador).
* Paulo Bastos é diretor da ADVB SP – Associação dos
Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil e diretor de
Meio Ambiente da Fiesp – Federação das Indústrias do
Estado de São Paulo e presidente da UCEBEU – União
Cultural Brasil Estados Unidos, www.uniao.com.br
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* Romeu Chap Chap é presidente do Conselho Consultivo Secovi-SP, o Sindicato da Habitação, da Romeu Chap Chap
Desenvolvimento e Consultoria Imobiliária S/C Ltda. e Fundador e Coordenador do NAT – Núcleo de Altos Temas.
Nos últimos meses, rara é a semana em que não recebo representantes de grupos estrangeiros interessados em inves-tir no mercado imobiliário brasileiro. Naturalmente, eles não vêm até mim pelos meus belos olhos, mas sim em busca de elementos complementares às informações que já possuem sobre o potencial do setor e suas oportunidades.
Nesse vai-e-vem desfilam diferentes bandeiras: Espanha, Portugal, Estados Unidos, França, Itália, Jamaica, África do Sul, Irlanda e assim por diante. Países que desejam dar um destino produtivo e lucrativo ao capital que hoje sobra no mundo e nos quais pouco existe a se fazer em termos de novos empreendimentos, quer pela indisponibilidade de áre-as, quer por questões demográficas, entre outras.
Saliente-se que, atualmente, o investimento estrangei-ro no mercado de imóveis nacional conta com segurança jurídica muito mais consistente. O novo arcabouço institucional, resultante de marco regulatório mais adequado às operações de crédito, e a competência de nossas empresas incorporadoras e construtoras se constituem em convite irresistível a esses capitais.
Num primeiro momento, as consultas que recebo estão mais concentradas no segmento de hotelaria e também nas áreas de shopping centers e edifícios comerciais – caso de Samuel Zell, maior investidor imobiliário dos EUA e o 112º homem mais rico do mundo, que já criou uma empresa no Brasil (a Bracor) e afirmou que o Pais é sua grande aposta depois do México, onde entrou em 2002 ao comprar uma participação da Homex.
Potencial do Brasil atrai investimentos estrangeiros
Espanha e Portugal, por sua vez, estão investindo mas-siçamente em complexos hoteleiros, principalmente na região Nor-deste. Segundo dados divulgados pelo Ministério do Turismo, oito grupos portugueses e sete espanhóis lideram, com R$ 1,5 bilhão, os investimentos de R$ 3,6 bilhões em 140 novos meios de hospe-dagem no Brasil, com previsão para início de operação até 2009.
A Espanha é um caso particularmente interessante. Em abril deste ano, tive a oportunidade de participar de seminários em Madri, dentre eles, um workshop integralmente dedicado ao Brasil.
A ‘armada espanhola’ está desembarcando fortemente no País. E isto está ocorrendo não apenas no segmento turístico-hote-leiro nacional, mas nos setores financeiro e de infra-estrutura. E o apetite dos grupos espanhóis só está crescendo, haja vista o grande potencial para investimentos que oferecemos.
O mais importante nesse processo é que estamos rece-bendo divisas. No caso do turismo, esse investimento vai além da instalação do hotel em si. Muitos desses empreendimentos atrelam operação hoteleira e área de segunda residência (casa de praia), e potencializam o desenvolvimento imobiliário, social e ambiental.
Estamos num momento particularmente especial. O Brasil é a bola da vez e já há indícios de que teremos muito capital externo também no segmento residencial, onde a esses grupos tendem a atuar em parceria com incorporadoras e cons-trutoras nacionais, uma vez que, nesse campo, o domínio de aspectos culturais e legais é imperioso.
Abre-se, pois, mais uma porta para se construir num país que ainda está por construir, dadas suas dimensões conti-nentais e diferentes necessidades. Que não se perca essa opor-tunidade e que se ofereça a esse capital produtivo a segurança indispensável para que ele venha e permaneça.
Romeu Chap Chap *
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em açãoFENADVBA r t i g o
Sustentabilidade tornou-se a palavra da moda no universo empresarial. Esse termo – que ensaiou seus primeiros passos nos anos 1990, sendo consagrado na Rio 92, mas na prática ignorado pela maioria das empresas e mesmo pela maioria dos países – passou agora a dominar a comunicação de grandes empresas, indústrias e do setor de serviços, em especial os grandes bancos. Todos tornaram-se o banco da sustentabilida-de. Mas, afinal, o que é sustentabilidade?
Muitos entendem que sustentabilidade é atuar tendo sempre em conta que é necessário manter o equilíbrio do sistema, não se retirando do meio ambiente mais do que ele é capaz de repor. Mas, em sentido mais amplo, aceita-se a idéia do assim denominado “triple botton line”. Esse conceito implica em considerar a sustenta-bilidade no plano social, econômico e ambiental.
As organizações, empresas e países que adotam essa fi-losofia em suas ações cotidianas orientam-se pela chamada Agenda 21, da ONU, que estabeleceu as metas do milênio em vários setores. Uma organização legitimamente pioneira na adoção dessa filosofia foi sem dúvida o Banco Real ABN/Amro, que chegou a colocar um quadro com as metas do milênio na entrada de seu edifício-sede na avenida Paulista.
A postura da organização, inspirada em seu líder e presi-dente Fabio Barbosa, permeou para a matriz e o Brasil tornou-se referência. A estratégia de comunicação do banco passou a refletir essa comunicação tanto para o público interno como para o público externo e foi diferenciadora, até todos “tornarem-se” bancos da sustentabilidade, posto que sustentabilidade dei-
Sustentabilidade. Bom negócio ou
prejuízo para as
empresas?xou de ser diferenciação para se tornar obrigação.
Hoje, os meios massivos, a internet e os telefones celulares atin-gem a população com ondas ininterruptas de informação.
O público não é mais só um receptor, mas também um difusor de informações. Muitos consumidores-cidadãos vão além e tornaram-se produtores de conteúdo que distribuem nos seus blogs, no “You Tube”, nos “e-mails” que enviam às centenas para todas as partes do planeta e sobre todos os temas. Da política à religião, dos costumes à prática de consumo, envolvendo produtos, marcas e empresas.
Falam de sua experiência na interface cotidiana com marcas e produtos. Constroem e destroem reputações.
Os sociólogos, antropólogos e estudiosos da comunicação no mundo de hoje, como Michel Maffesoli, afirmam que a característica da comunicação na pós-modernidade é o caos.
As informações vêm de todos os lados e vão em todas as direções. Repletas de conteúdos contraditórios que não podem ser controlados. É nesse contexto que a comunicação de interesse público passa a ter como emissor não só o Estado, mas também ONGs e empresas. A transparên-cia se torna fundamental à segurança e à sustentabilidade da empresa.
Comunicação de interesse público são ações de comunicação que oferecem ao cidadão maneiras participativas de melhorar a sua qualidade de vida e a da comunidade na qual se insere.
A comunicação de interesse público pode ser um instrumento va-lioso para as empresas se aproximarem do cidadão-consumidor. Não se trata de mostrar as “boas ações” da empresa, como se faz em um balanço social (ótica do emissor). Trata-se de oferecer conteúdos de co-municação ao público, que contenham benefícios ao cidadão-consumidor (ótica do receptor participativo).
A comunicação de interesse público passa a ser estratégica para o desenvolvimento sustentável dos negócios na sociedade pós-mo-derna. E pode ser exercida com legitimidade por empresas do setor de saúde e alimentação que desejam promover estilos de vida sau-dável, por instituições financeiras que não queiram ver seus clientes endividados e até por empresas de bebidas que, com sinceridade, desejam que seus produtos sejam consumidos com moderação e que seus consumidores não exponham a riscos ao consumi-los.
Hiran Castello Branco, Presidente do Conselho Nacional de Propaganda (CNP). Conselheiro da Associação Comercial de São Paulo, da ADVB SP, da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e do CENP (Conselho Executivo das Normas-Padrão). Ex-presidente da APP e do Sindicato das
Agências de Propaganda do Estado de São Paulo.
Hiran Castello BrancoDiretor ADVB SPConselheiro ESPMSáocio-diretor da Giacometti
13
14
Em 1876, Nikolas August Otto, alemão de nascimen-
to, conseguiu fazer funcionar e demonstrar pela primeira
vez a idéia de usar ciclos de combustão interna para a
produção de energia. Usando uma mistura bem dosada
de combustível e ar, produzindo explosões em câmaras
fechadas, conseguiu provocar deslocamentos que, aco-
plados a um eixo-manivela, produziu potência. Estava
inventado um dispositivo que revolucionou a propulsão
mecânica em praticamente todos os veículos de hoje, o
motor a explosão.
No final dos anos 90, Alberto Santos Dumont, um
genial brasileiro, viu um exemplar desse motor numa
exposição em Paris e imaginou que aquela pequena má-
quina, relativamente leve, poderia ser instalada em ba-
lões. Projetou uma hélice que, instalada no eixo, permitiu
propelir no ar uma máquina aérea. A partir dessa criativa
idéia, em 19 de outubro de 1901 e pela primeira vez
no mundo, Santos Dumont ganhou o Prêmio Deutsch,
decolando com seu Dirigível VI, de Saint Cloud - Paris,
circulando a Torre Eiffel e retornando ao ponto de partida
num tempo inferior a 30 minutos. Estava inventada a
dirigibilidade aérea. Albert Sabin, russo de nascimento
e vivendo nos Estados Unidos, em 1955 e trabalhando
com Jonas Salk, descobriu que usando vírus inativados
ou mortos poderia produzir uma vacina capaz de prevenir
ou amenizar a poliomielite, que ameaçava se transformar
numa peste mundial. Cinco anos mais de trabalho, Sabin
criou sua vacina, usando vírus vivos atenuados, pratica-
mente eliminando a ameaça da doença.
No final dos anos 1930, os ingleses
tinham descoberto a utilidade do radar.
Usaram o princípio físico do eco que, ex-
trapolado do som, pôde encontrar uso
no reflexo das ondas magnéticas emi-
Ozires SilvaPresidente do Fórum de Líderes EmpresariaisConselheiro da ADVB - SP e da FENADVB
A r t i g o
Educação, genialidade
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15
em açãoFENADVB
tidas no espaço. Todavia, para fazer o magnetron, a alma
do equipamento, atingindo razoável escala industrial,
tiveram ajuda de Percy Lebaron Spencer, americano e
projetista de válvulas de rádio, da Raytheon dos Estados
Unidos. Terminada a Segunda Guerra Mundial, Spencer
observou acidentalmente que uma barra de chocolate
submetida aos raios eletro-magnéticos derretia rapida-
mente. Movido por um impulso, pensou que algo estaria
gerando calor. Logo em seguida descobriu que a freqü-
ência de emissão do magnetron entrava em ressonân-
cia com a molécula da água. Mais ou menos como uma
criança num balanço, cuja amplitude do deslocamento
pode ser aumentada a cada empurrão. Estava sendo in-
ventado o forno de micro-ondas, hoje uma utilidade que
se encontra em todas as cozinhas do mundo.
Em meados dos anos 1960, no Brasil, um grupo
de engenheiros do ITA - Instituto Tecnológico, no Brasil,
imaginou que aviões menores e mais robustos poderiam
ocupar o espaço deixado para trás pelas novas aeronaves,
cada vez maiores. Criaram um avião, o BANDEIRANTE,
que se tornou uma prova do conceito para a aviação de
transporte regional do mundo. Hoje, a indústria aeronáu-
tica brasileira, com base de concepção e tecnologias lo-
cais, exporta para todo o mundo, tornando o Brasil um
dos importantes países que fabricam aviões comerciais.
No começo dos anos 1990, Joaquim Coutinho Neto
e Fátima Mrue, brasileiros de São Paulo e de Goiás, bus-
cavam selecionar um tipo de matéria-prima para fazer
próteses artificiais que pudessem substituir esôfagos hu-
manos naturais, removendo ameaças e doenças do apa-
relho digestivo. Tentaram o látex, seiva das seringueiras
produtoras de borracha quando, por acidente, descobri-
ram que era possível intensificar a vascularização san-
guínea nas áreas aonde o produto era aplicado, abrindo
espaço para regenerações celulares ou teciduais. Anos
de trabalho permitiram a identificação do princípio ativo,
extraído do látex, responsável por essa ação fisiológica.
Os estudos e pesquisas ainda prosseguem, contudo os
horizontes criados por essa descoberta mostram um fu-
turo realmente impressionante para a melhoria da saúde
humana.
Valem perguntas! O que move estes homens, mulhe-
res – simples pessoas, pesquisadores e inventores - que,
estimulados pela busca do desconhecido, tornam-se ca-
pazes de criar, produzir novos conhecimentos e chegar a
descobertas que mudam nossas vidas?
Estamos em pleno Século do Conhecimento. Novi-
dades e inovações alternativas “aparecem” a todo mo-
mento. Elas são criadas por pessoas inquietas, capazes e
observadoras, gerando resultados imensos e capazes de
influenciar toda uma região, país ou mesmo o mundo.
O importante é que essas pessoas precisam existir e
ter sucesso nos seus trabalhos. Para que elas existam e
se projetem parece que, pelo menos, dois requisitos bá-
sicos sejam necessários: uma sólida e competente base
educacional e ambientes econômicos favoráveis, porém,
constituídos de centros de pesquisas e de conhecimento,
desenvolvidos e equipados, de maneira a criar possibili-
dades para que os produtos de laboratório possam che-
gar ao consumo da população mundial.
Hoje, quando se identifica os surtos de desenvolvi-
mento de regiões e de países, vemos que o denomina-
dor é sempre o mesmo. Sociedades abertas, livres para
pensar e para construir, apoiadas por mecanismos que
possam gerar recursos financeiros e capitais de risco,
buscando perscrutar o futuro. E que têm como base de
sustentação, conhecimentos crescentes para abrir pers-
pectivas para a melhoria da vida de imensos contingen-
tes humanos, infelizmente ainda em grande quantidade,
vivendo abaixo da linha de pobreza.
e inovaçãoEducação, genialidade
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A r t i g o
crescimento para o agronegócio
Fábio de Salles MeirellesPresidente da Confederação da
Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)
Safra inédita de 130 milhões de toneladas de grãos,
produção de 9,2 milhões de toneladas de carne bovina,
bons preços internos, estimulados pela demanda interna,
além de preços internacionais favoráveis, elevaram as
expectativas de crescimento da agropecuária brasileira.
Tudo indica que os preços internacionais para o próximo
ano continuarão firmes. O mercado comprador se man-
terá impulsionado pelas importações de soja em grão, do
complexo carnes (bovina, frango e suína) e de algodão
pela China, cuja economia deve permanecer crescendo
próximo a 10% ao ano. Outro fator importante é a re-
dução da oferta de soja e algodão por parte dos Estados
Unidos, em função da ampliação das áreas de milho para
atender à nova demanda por etanol. Essa mudança na
matriz energética norte-americana, somada aos preços
internos favoráveis e ao aumento das vendas de veículos
bicombustíveis, gera projeções de crescimento de 8% a
10% da demanda brasileira por etanol.
A sustentabilidade da economia brasileira se baseia
na geração de empregos e novas atividades econômicas,
no fortalecimento das técnicas no setor produtivo rural
e na abertura constante do mercado externo. Além da
expectativa favorável para as commodities tradicionais,
quanto mais rápido o mercado de biocombustíveis se
consolidar, melhor será para o Brasil. Somos líderes em
Brasil vive momento de expectativa de
termos de competitividade e custo na produção de etanol e também estaremos no topo da produção de biodiesel. Por-
tanto, teremos condições de ter uma participação considerável no mercado de biocombustíveis. O Brasil tem vocação
para isso e está muito avançado em termos tecnológicos.
A iniciativa de se buscar, juntamente com os Estados Unidos, a organização do mercado de etanol é, sem dúvida,
importante e estratégica para o futuro de nossas exportações. Mas precisamos buscar a abertura de novos mercados,
maiores investimentos em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) e infra-estrutura logística, além de uma taxa de câmbio
mais realista, que preserve a rentabilidade das exportações do setor.
Durante sua visita ao Brasil, conversei sobre o comércio de etanol com a Comissária Européia para Agricultura e
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em açãoFENADVB
crescimento para o agronegócio
Fábio de Salles Meirelles, Presidente do Sistema FAESP-SENAR e Presidente do SEBRAE-SP
Brasil vive momento de expectativa de
Desenvolvimento Rural, Marianne Fischer Boël. Ela afir-
mou que é adepta da extinção da tarifa de importação
imposta ao etanol brasileiro. Na realidade, a isenção de-
verá ocorrer em função da pressão interna do mercado
europeu, que necessita de uma oferta de etanol superior
ao volume produzido pelos países da região. Apesar de
não ter confirmado uma data para iniciar a isenção, a
Comissária revelou que a movimentação se deve ao au-
mento da demanda por etanol que a União Européia terá
até 2020, quando os países da União Européia serão
obrigados a adicionar percentual de etanol à gasolina,
como já acontece no Brasil.
Nossas estimativas são de que as exportações do
agronegócio cresçam 13,4% em 2007, totalizando US$
56 bilhões, frente aos US$ 49,4 bilhões de 2006. O con-
junto das carnes e o complexo soja foram os principais
responsáveis pelo saldo recorde da balança comercial do
agronegócio, registrando US$ 36,64 bilhões até setem-
bro deste ano. O milho também passou a ser um item
representativo da pauta exportadora agrícola brasileira. O
produto registrou aumento de 252,3% das exportações,
nos nove primeiros meses do ano, alcançando o inédito
resultado de US$ 1,14 bilhão no período. Na realidade,
o aumento do consumo interno de milho nos Estados
Unidos para a produção de etanol e a conseqüente redu-
ção das suas exportações abriram espaço para o milho
brasileiro no mercado internacional.
A aceleração da abertura de novos mercados para
a exportação brasileira depende, no entanto, de uma
conclusão favorável das atuais negociações da Rodada
Doha, da Organização Mundial do Comércio (OMC). Nos-
sas expectativas são de que contemple uma redução de
tarifas por parte do nosso principal mercado consumidor,
a União Européia, e os subsídios domésticos distorcidos
do maior concorrente do Brasil, os Estados Unidos. Além
disso, o setor apóia as ações de defesa comercial condu-
zidas pelo Governo brasileiro junto ao órgão de Soluções
de Controvérsias, da OMC, contra os países que estão
desrespeitando o limite de gastos acordado na última ro-
dada de negociações da OMC, a Rodada Uruguai.
18
A r t i g o
O I Fórum de Mercado de capitais, realizado em
setembro último por iniciativa do Instituto Brasileiro do
Mercado de Capitais (IBMEC), teve por objetivo avaliar
o desempenho do mercado de capitais brasileiro, em
especial quanto ao seu crescimento, funcionalidade e
sustentabilidade, levando em conta, inclusive, a recente
turbulência internacional. Participaram do fórum alguns
dos melhores especialistas e profissionais brasileiros,
além de economistas seniores do Banco Mundial.
Os trabalhos apresentados levam à conclusão de
que o forte crescimento do mercado de capitais brasilei-
ro nos últimos anos não se limita a uma dinamização do
mercado secundário de ações, mas tem cumprido sua
missão de financiar a economia real. Essa funcionali-
dade se manifesta por um aumento significativo de sua
participação na mobilização de recursos de poupança
e seu direcionamento para o financiamento da econo-
mia brasileira, este por meio de emissões primárias de
ações, de títulos de dívida e de quotas de fundos de
investimento. O volume de recursos mobilizados pelos
veículos do mercado de capitais, tais como fundos de
investimento, fundos de pensão, planos de previdência
aberta e companhias de seguros, e aqueles captados
diretamente por instrumentos de mercado (ações, de-
bêntures etc.) representam atualmente mais de 80%
dos saldos de poupança financeira, cabendo aos depósitos bancários o saldo remanescente. Do outro lado, estima-se
que 30% do total dos recursos de dívida que financiam as empresas brasileiras vêm do mercado de capitais, enquanto
os outros 70% se originam de recursos livres do sistema bancário, do BNDES, crédito rural e do exterior.
A sustentabilidade do crescimento recente tem por base o grande avanço no ambiente institucional do mercado
de capitais, seja pela dinamização da atividade dos órgãos reguladores e iniciativas de auto-regulação de entidades
privadas, seja no salto de quantidade observado no posicionamento na atuação das companhias de capital aberto,
dos agentes e demais participantes do mercado. Dentre as muitas inovações implementadas por iniciativas de auto-
regulação no período, destacam-se a criação do Novo Mercado da Bovespa, do Bovespa FIX, os novos sistemas da
Cetip, e dos códigos de emissões primárias da Anbid. No campo da regulação, destacam-se a criação dos Fundos de
investimento em Direitos, Creditórios (FIDCs), a regulamentação dos Fundos de Investimentos em Participações (ven-
Sustentabilidade do crescimento do mercado de capitais
Carlos Antonio Rocca, professor doutor da FEA-USP; consultor técnico do IBMEC; sócio-diretor da Consultoria Risk Office
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em açãoFENADVB
Sustentabilidade do crescimento do mercado de capitais
ture capital private equiy), a centralização na CVM da
regulação de todos os fundos de investimento, além da
adoção de medidas voltadas à preservação da solvên-
cia e aperfeiçoamento da gestão de riscos de Fundos de
Pensão e Planos de Previdência Aberta, adotadas pelo
CMN, Secretaria de Previdência Complementar e Susep.
O avanço da securitização de recebíveis originados de
crédito ao consumidor bem como de financiamento habi-
tacional (CRIs) representa a inovação de maior impacto
nesse segmento, introduzindo, inclusive, maior competi-
ção nesse mercado. Ao mesmo tempo, foram reduzidos
consideravelmente os obstáculos de natureza tributária
ao desenvolvimento, destacando-se com a eliminação da
incidência da CPMF nas transações da Bolsa, a criação
das contas de investimento e os ajustes na tributação dos
impostos de renda nas operações dos fundos de pensão
e no favorecimento de operações de prazo mais longo,
além da moderação do “come quotas”.
Deve-se registrar que esse avanço institucional tem
sido acompanhado por mudanças qualitativas de gran-
de importância nas práticas do mercado. Por exemplo,
a grande maioria das dezenas de empresas que abriram
seu capital (IPO) optou por se ajustar no nível mais eleva-
do de governança corporativa do Novo Mercado. Dentre
outras razões, esse movimento tem uma razão econômi-
ca que garante também sua permanência, na medida em
que o mercado valoriza mais as empresas com padrões
mais elevados de governança, como, aliás, demonstram
vários estudos acadêmicos realizados recentemente.
É evidente que o cenário macroeconômico contribuiu
de modo significativo para o crescimento do mercado,
seja pelo controle da inflação, a queda das taxas de juros
ou a aceleração do crescimento, observados nos últimos
anos na economia brasileira, beneficiada também pela
conjuntura externa de crescimento acelerado, alta liqui-
dez e baixos índices de inflação. Entretanto, desde que
seja mantido pelo menos um quadro macroeconômico
de estabilização e taxas de juros “civilizadas”, os princi-
pais fatores que podem assegurar a sustentabilidade do
crescimento do mercado de capitais e sua funcionalida-
de estão ligados ao quadro institucional: transparência,
respeito a contratos e baixos custos de transação. Des-
se modo, pode-se concluir que se avançou nos últimos
anos exatamente na criação dessas condições. O Plano
Diretor do Mercado de Capitais, que está completando
agora cinco anos (é de 2002), tinha cerca de 50 ações
recomendadas e cerca de três quartos delas já foram exe-
cutadas, com elevado nível de cooperação entre o setor
público e o setor privado, que foi, inclusive, elogiado por
Patrick Conroy, diretor e assessor sênior do Banco Mun-
dial presente ao fórum.
A recente turbulência que atingiu o mercado finan-
ceiro internacional encontrou a economia brasileira em
condições muito melhores do que em outras crises ante-
riores, especialmente pela solidez das contas externas, e
não representa ameaça ao crescimento de médio e longo
prazo do mercado.
A sustentação do crescimento do mercado de capi-
tais brasileiro está condicionada, na verdade, à manuten-
ção dos esforços, visando ao aperfeiçoamento do quadro
institucional, com adequada proteção aos investidores,
tarefa que será perseguida, inclusive, com a continuida-
de de atualização e implementação do Plano Diretor do
Mercado de Capitais, ao lado da criação de condições
para a manutenção da estabilidade e do crescimento
sustentado da economia brasileira.
Dentre essas, é indispensável promover as reformas
que assegurem a elevação dos investimentos públicos e
privados, o que requer o ajuste fiscal de longo prazo, com
a reversão, em caráter definitivo, do crescimento das des-
pesas públicas decorrentes acima do próprio crescimento
do PIB, além de se prover a segurança jurídica para os
investimentos privados em infra-estrutura. Trata-se tam-
bém da condição necessária para a progressiva redução
da carga tributária, cuja exacerbação é o principal indu-
tor da economia informal, que, por suas características,
constitui uma das principais limitações ao crescimento
do mercado de capitais brasileiro.
Olhos internos
Estima-se que 30% do total dos recursos de dívida que finan-
cia as empresas brasileiras vêm do mercado de capitais.
A sustentação do crescimento do mercado de capi-
tais está condicionada à manutenção dos esforços, vi-
sando ao aperfeiçoamento do quadro institucional, com
adequada proteção aos investidores.
20
A sustentabillidade está deixando aos poucos de
ser apenas uma palavra da moda para se incorporar
ao conjunto dos valores universais da humanidade,
tal como a liberdade, a democracia e a paz.
A responsabilidade pelo desenvolvimento sus-
tentável não reside apenas nos ombros do gover-
no: ela envolve igualmente empresas, entidades
em geral e cidadãos interessados na construção
de um país melhor.
Desenvolvimento é muito diferente de crescimen-
to. Ao simplesmente crescer, uma nação não assume
um compromisso permanente com a qualidade de
vida sustentável de sua gente, que pode ser medida
pelos indicadores sociais, ambientais e econômicos,
o consagrado Tripple Botton Line. O crescimento ape-
nas eleva as estatísticas econômicas.
O desenvolvimento é algo mais consistente. Pode
ser descrito como um xadrez que mescla peças políti-
cas, econômicas, sociais, culturais e físicas, de forma
que o movimento sustentável de cada uma seja feito
em harmonia com as demais, assegurando a susten-
tabilidade do todo.
Os negócios têm uma importância fundamental
nesse jogo simbólico, na medida em que geram con-
dições para o zigue-zague das peças no tabuleiro.
De nada adianta, contudo, que os negócios apenas
funcionem, eles têm que funcionar bem. É aí que o
quesito da competitividade torna-se um componente
estratégico para a sustentabilidade dos negócios das
empresas de todos os segmentos.
Sem excelência de gestão não se chega à compe-
titividade. Na Serasa, os aspectos sociais e ambien-
tais são tratados da mesma forma estratégica que o
econômico, com indicadores, metas, estratégias, pro-
Sustentabilidade e competitividade
Elcio Anibal de LuccaVice-presidente Experian Latin America, Presidente de Assuntos Corporativos para América Latina ExPERIAN e Vice-presidente do Conselho de Administração da SERASA
A r t i g o
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21
em açãoFENADVB
Sustentabilidade e competitividade
cessos etc.. Em poucas palavras, a gestão circunscreve e
dá consistência aos componentes do Triplle Botton Line.
Em um mundo globalizado e veloz, impulsionado
pelas novas tecnologias, mas em degradação ambiental
assustadora, como anda o Brasil em competitividade?
O “Relatório Global de Competividade 2007-2008” do
Fórum Econômico Mundial, recém divulgado, coloca o
país no 72º lugar entre os 131 listados.
O ranking é feito com base em dados de domínio
público e na percepção dos principais tomadores de de-
cisão mundiais. Segundo o documento, o Brasil tem a
mais elevada carga tributária dentre todos os 131 países
avaliados. O spread das taxas de juros só perde para o
Zimbábue. Mesmo a economia, apesar da estabilidade
atual, tem sua eficácia questionada por causa de itens
como a alta dívida pública.
Em termos de gastos governamentais ineficientes, es-
tamos na 127a posição. Quanto à burocracia, nossa posi-
ção é a 128a. Nas medições do Relatório, a qualidade da
saúde e da educação básica do Brasil está em 84º lugar.
São alertas claros de que temos muito a fazer em termos
de gestão das políticas públicas, o que certamente con-
tribui para o indicador que nos coloca entre os seis países
com menor índice de confiança em seus políticos.
No cômputo geral, na América Latina estamos atrás
do Chile, do México, de Porto Rico, do Panamá, da Costa
Rica e da Colômbia. Mais: perdemos de todos os demais
países que formam conosco o chamado BRIC: Brasil,
Rússia, Índia e China.
Nem tudo é negativo. Estamos na 44ª posição em
inovação, na 55ª na velocidade para aumentar a produ-
tividade e, no campo da sofisticação dos negócios, fica-
mos em 39º lugar. São itens que revelam a qualidade da
gestão e das estratégias empresariais em um cenário de
tantos desconfortos. O empresariado também tem cola-
borado em geral com meritórias iniciativas da sociedade
que visam abrandar alguns de nossos gargalos.
O expressivo trabalho da ADVB e da FENADVB no
fomento das atividades de venda e marketing no Brasil
conferem a essas entidades uma liderança incontestável
no setor. Formadoras e incentivadoras de profissionais
competitivos, elas são um importante canal apartidário
de diálogo do empresariado com outras entidades, sindi-
catos, lideranças, formadores de opinião e governantes.
ADVB e FENADVB, estou certo, saberão propagar
pelo Brasil os valores da sustentabilidade dos negócios, a
partir da excelência da gestão, colaborando para garantir
um horizonte melhor para o país.
Elcio Anibal de Lucca
22
A literatura sobre a liderança é extensa. Não vem
ao caso resumi-la. Apenas, como ponto de partida e
referindo-me a um clássico na sociologia, apontarei a
contribuição de Max Weber.
São mais do que conhecidas as análises de Weber.
Nele é difícil distinguir as formas de liderança das for-
mas de dominação. Esta quase justaposição aparece
mais nitidamente na qualificação de uma das três for-
mas básicas de dominação, a chamada carismática.
Weber mostra como, em certas circunstâncias, uma
ordem muito tradicional pode ser rompida pela ação
transformadora de algum líder (religioso, político etc.)
que por suas qualidades pessoais tiver o dom (o caris-
ma) de, empolgando seus seguidores, renovar uma orga-
nização (e até mesmo uma sociedade).
A relação de dominação que a partir daí se estabele-
ce é pessoal. O líder no caso possui qualidades intrínse-
cas a ele, que o tornam um condutor, por exemplo, pela
fé, pela visão, e assim por diante. Mas todo este carisma
pode rotinizar-se e confundir-se com outra forma de do-
minação, a tradicional.
Nesta última forma, as pessoas aceitam o comando,
obedecem, pela “santidade da tradição”, ou seja, porque
sempre foi assim. O líder (às vezes o mais velho, o chefe
da família, o rei etc.) legitima-se por estes critérios roti-
neiros de “respeito à ordem estabelecida”.
No mundo contemporâneo (a Weber) surgirá já outra
forma de dominação, que ele chamou de “racional-legal”. O
mando (às vezes o comando, a liderança) pode ser exercido
por uma pessoa ou por uma burocracia, por representantes
eleitos ou por delegados de corporações. Em qualquer caso
há regras (“racionais”) legais que delimitam o poder e que
obrigam o líder (que seja o presidente da República, eleito)
a justificar-se: de acordo com a lei tal, ou com o ordena-
mento Constitucional x ou y, decido tal coisa.
Ora, todas estas distinções podem inspirar a com-
preensão do exercício da liderança. No mundo de hoje,
porém, sem minimizar atributos pessoais do líder, a lide-
rança é exercida fundamentalmente através da comuni-
Edson de Godoy BuenoPersonalidade
de Vendas 2005ADVB-SP
A l m o ç o x d e x i d é i a s
cação, do convencimento, em uma relação social.
Neste sentido, a liderança se exerce sempre em um con-
texto relacional. E este é tanto mais variável quanto mais
dinâmica é a organização ou a própria sociedade global.
Sendo assim, a liderança requer flexibilidade, capa-
cidade de ouvir o outro (pelo caráter relacional e demo-
crático do mundo atual) e, ao mesmo tempo, uma visão
a ser proposta, embasada em valores que cimentem a
relação entre líderes e liderados, e a determinação de
perseguir objetivos.
Não se trata tanto do carisma, como da capacitação,
da competência para, em sociedades complexas, apon-
tar rumos, motivar, aceitar a divergência e convencer.
Etimológicamente convencer quer dizer “vencer juntos”.
O líder, portanto, tem que se fazer sentir, até certo
ponto, como um companheiro (etimológicamente, “que
reparte o pão” ou “come o mesmo pão”). Digo até certo
ponto porque, ao mesmo tempo, precisa diferenciar-se por
ter maior percepção, maior preparo, melhor “visão”, para
entusiasmar seus seguidores e conduzir os seus (pilotar,
melhor dizendo) na direção de seus valores e objetivos.
Liderança hojeFernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República por dois mandatos consecutivos (de 01/01/1995 a 01/01/2003), vencendo os respectivos pleitos por maioria absoluta de votos
22
23
em açãoFENADVB
Roger AgnelliPersonalidade
de Vendas 2008ADVB-SP
Heloísa Assis - ZicaPersonalidade
Empreendedora Empresarial
Orlando DinizPersonalidade
Liderança Empresarial
ADVB-RJ
Presidente da VALE
Ex-presidente da SUNDOWN MOTOS
Presidente da BELEZA NATURAL
Presidente da FECOMERCIO
Antônio Koerich, Personalidade
de Vendas 2007ADVB-SC
O empresário Antônio Koerich, da EUGêNIO
RAULINO KOERICH S/A
Presidente da CEDRENSE
Presidente da AMIL
Presidente do ESTALEIRO ATLÂNTICO SUL
Antônio Carlos Romanoski
Personalidade de Vendas 2006
ADVB-SP
Edson de Godoy BuenoPersonalidade
de Vendas 2005ADVB-SP
Personalidades ADVBs
Paulo Haddad Personalidade
Empresarial da Indústria Naval
ADVB-RJ
23
Acari Menestrina,
Personalidade de Vendas 2008
ADVB-SC
24
FENADVB
Com sólidas bases regionais,sistema ADVB entra nos 40 anos com musculatura internacional e proposta real de desenvolvimento
O espelho de um projeto sustentável para o Brasil
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em açãoFENADVB
O espelho de um projeto sustentável para o Brasil
ADVP – Vice-Presidentes: João Torres Pereira, Peter Higgs, Jorge Fonseca, Paulo Nuguês, Fernando Santos, Alvaro Dias, Paulo Costa, Julio Lucca (Diretor-geral)ADVB PB – Vice-presidentes: Fábio Rodrigo Carneiro dos Santos (Administrativo e Financeiro) Josicleide Campos Barbosa (Marketing e Comunicação) Márcia Maria Leite Barreiros Visani (Projetos)ADVB AM – Vice-presidentes: Lucio Flávio Moraes de Oliveira(Administrativo e Financeiro) Roberto Garcia (Planejamento),Valmir Franco (Relações Internacionais), Renato de Souza (Relações com o Mercado) Rodrigo Cunha (Relações Internacionais), Tadeu Ferraz (Projetos). Diretoria de Negócios: Paulo Radtke.ADVB PR – Vice-presidentes : Julio Sampaio (Executivo), Caio Barsoti Comunicação e Expansão) Aldo Malucelli (Planejamento e Eventos) César Aymoré ( Institucional e de Desenvolvimento) e Adriano Lunardon (Administrativo e Financeiro)ADVB DF – Vice-presidentes: Cecili Padovan Bontempo, Vicente Estevanato, José Humberto Pires, Moisés do Espírito Santo Jr. Diretores: Antonio Augusto Moraes, Cristiane Mardine, Edgar Eichler, Gabriel Aquino, Gisele Oliveira, Jaime Araújo, Joel Jorge Filho, Luiz Lacombe, Marco Antônio Demartini, Pedro Abelha e Rogério Avelar.ADVB BA – Vice-presidentes: Agostinho Turbian, Altamiro Castilho de Almeida Filho, Ana Helena Lima Santana, Ana Marta Carvalho Garcia, André Pas-sos, Carolina Caldas Manciola, Cláudio Santos Silva, Cristina Maslowsky, Fernando Passos, Gabriel Brandão Correia, Guilherme Marback, Guy Ferreira, Helaine Schindler, Helide Borges, Ivana Fadul, João Gomes, José Ailton de Lira, José Renato Mendonça Barreto, Luis Henrique Mendonça Barreto, Maria de Fátima A. Frazão, Maria Inês Carvalho, Roberto Marin, Silvia Russo, Virna Miranda.ADVB PA – Vice-presidentes: Roberto Russel da Cunha (Administrativo), Maria Oslecy Rocha Garcia (Desenvolvimento)ADVB SP – Vice-presidentes: Eduardo Carlos Pereira Magalhães, Gilmar Pinto Caldeira, Latif Abrão Júnior, Luiz Fernando Furquim de Campos, Oscar Mattos. Vice-presidentes nomeados: Amaury Jr, Livio Antonio Giosa, Luiz de Alencar Lara, Milton Longobardi, Paulo Roberto de Campos Castro, Sebastião Bonfá, Sebastião Misiara, Sérgio B. Chaia, Valentim Germano Bruno Sola. Diretores: André Magalhães Pinto, Farid Murad, Faustino Albano Pereira Jr., Gilberto Kfouri, Giovanni Santinni, Guilherme Sztutman, José Carlos Pedreira de Freitas, José Luiz Seraphico de Assis Carvalho, Luiz Eduardo Reis de Magalhães, Silvério José Avóglio Dias e Tallulah Kobayashi de Andrade Carvalho.ADVB MS – Vice-presidentes: Edna Abss Duarte e José Chadid. Manoel Soares Dias (Administrativo); João Rees Dias (Planejamento) Jorge Elias Salomão (Promoções) Fábio Vinhas (Comunicação) Adhemar Manchester (Desenvolvimento Profissional), Álvaro Miranda (Expansão Social) Manoel Rodrigues de Lima Jr. (Franchising), Alexandre Calarge (Agronegócios)ADVB RS – Vice-presdientes: Arthur Bender (Planejamento), Gabriel Casara (Marketing e Vendas) Guilherme Bastos Heitmann (Jurídico)Sergio Fioravante (Administrativo e Financeiro) Silvana Goulart (Capacitação e Desenvolvimento)ADVB USA – Vice-presidentes: Agostinho Turbian, Jairo Flor, Julio Mendoza, Ricardo Bellino, Marta Ware, Mauro Santos, Rosana Bowman, Silvia Miranda.ADVB SC – Vice-presidentes: Augusto Dalçoquio, Guiliano Donini, Nelson Füchter Filho, Carlos Roberto Girolla (Blumenau), Auro Antônio Pinto (Chapecó), Renato Pieri (Criciúma) Glauco José Corte Filho (Grande Florianópolis), Raulino Kreis Jr. (Jaraguá do Sul),Stefan Bogo (Joinville), Maria Eliza-beth Medeiros Neves (Lages) e Glauco Caporal Fernandes (Tubarão)ADBV ES – Vice-presidentes: Mauricio Costa Medeiros (Executivo), Ada Alcinéia B. Mota (Institucional e Desenvolvimento), Eurípides dos Santos Pedrinha Filho (Vice-presidente de Planejamento e Eventos), Maria da Graça de Souza Lima Pinheiro (Administrativo e Financeiro) Flávia C. Rodrigues (Comunicação e Expansão)ADBV RJ – 26 entre diretoria e Vice-presidênciaADBV PE – Vice-presidente executivo: José Jayme de Miranda Vita
ADBV GO – Vice-Presidente: Laerte Campos, Presidente do Conselho: Heno Jacomo Perillo, Diretoria Executiva: Cláudia Maria Campos Macedo de Queiróz
Eva Maria Perillo Cardoso, Wellington Teixeira Soares
ADBV Japan – Vice-presidente: Agostinho TurbianADBV MG – Diretoria sendo formada
Vice-presidentes e Diretores ADVBs
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26
ADVB
Agradecimento especial ao empresário Ricardo Santos
Neto, que além de apoiar a FENADVB desde a sua
criação teve um papel fundamental na criação da
ADVB-USA e especialmente nesta edição.
E v e n t o s EVENTOS REALIZADOS
1 – Claudio Gol-
dzstein (Presidente
ADVB RS) - Embai-
xador Geraldo Afonso
Muzzi, Consul Geral
do Brasil no Japão
(Nagoya) – Agostinho
Turbian- Presidente
da FENADVB - Sergio
Tinen presidente
ADVB Japão; 2 – Gi-
sele Lisboa (VP ADVB
Rio) – Agostinho
Turbian - Miguel Igna-
tios - Paulo Miranda
(Presidente ADVB
USA) - Ricardo San-
tos Neto (Presidente
do IMA) - Claudio
Goldzstein - Norman
Arruda de Paula
(ADVB PR) - Nata-
nael Santos de Souza
(ADVB SC) Camacol
- Miami - FL - USA;
3 – XV Congresso de
Marketing e Ven-
das no Rio Grande
do Sul; 4 – Vice
presidente de VIla
Nova de Gaia (Porto)
Portugal - Antonio
Saraiva - Marcelo Mi-
randa (Governador do
Estado do Tocantins)
Agostinho Turbian -
Visita à Prefeitura de
Vila Nova de Gaia -
Porto – Portugal; 5 –
Solenidade na ADVB
Japan; 6 – Agostinho
Turbian e Claudio
Goldzstein - em visita
a Kioto; 7 – Depu-
tado Walter Yoshio
– Agostinho Turbian
- Antonio Carlos
Franchini - Claudio
Goldzstein -Diretor
da NHK - Geraldo
Afonso Muzzi - Sergio
Tinen em visita a
NHK - Tokio – Japão;
8 – Agostinho Tur-
bian - Sergio Tinen
- Claudio Goldzstein
- visita a Expo
Business - Nagoya –
Japão; 9 – Antonio
Saraiva - Livio Giosa
- Ministro Roberto
Rodrigues – Agosti-
nho Turbian - Forum
de Debates - Cas-
cais – Portugal; 10 –
Comandante da Base
Aérea de Cumbica,
Brigadeiro Mendes,
Agostinho Turbian,
Brigadeiro Eduardo
Aprigio de Azevedo
- Comandante do
IV COMAR e João
Turbian.
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20071 – Agostinho Turbian - Francisco Soeltl (Mipropower) Miguel
Ignatios - Decio Manso (Maxpress) Norman Arruda de Paula
(ADVB PR/FGV) - Visita a sede da FGV em Curitiba/PR; 2 –
Victoriano Garrido (Presidente ADVB BA) - Sra. Imaculada de
Lucca e Sr. Elcio Aníbal de Lucca (Vice Presidente de Assun-
tos Institucionais para a América Latina da Expirian) e Vice
presidente do conselho da SERASA - Agostinho Turbian - Fo-
rum de debates ADVB BA de sustentabilidade (Salvador BA);
3 – Natanel Santos de Souza (Presidente da FIRST) - Silvia
Miranda (VIce presidente ADVB USA) - Governador do Esta-
do de Santa Catarina Luis Henrique da Silveira - Agostinho
Turbian; 4 – Agostinho Turbian - Presidente da Fenadvb e
Chieko Aoki - Presidente - Blue Tree Hotels no Encontro Em-
presarial Brasil-Peru no Hotel Intercontental; 5 – Governador
Geraldo Alckmin durante palestra - Almoço de Ideias - ADVB
SC; 6 – Palestra Fórum Permanente do Desenvolvimento no
DF na ADVB DF com o Ex-Governador Germano Rigotto; 7 –
Presidentes de ADVBs visitam Governador do Estado de São
Paulo Geraldo Alckmin; 8 – Presidente a ADVB RJ Aleksander
Santos e Presidente da ADVB-BA Victoriano Garrido (Costa
do Sauípe); 9 – Abidias José de Sousa Junior - Presidente
do Basa - Banco da Amazônia; 10 – Evento de 1 ano ADVB
DF, Nicolau Vergueiro, Diretor executivo; Cecili Padovan,
Vice-presidente e Newton Garcia, Presidente ADVB DF; 11
– Agostinho Turbian - Senador Alfredo Cotait (Secretário de
Assuntos Internacionais da Pref. Munic de SP, Miguel Igna-
tios - Newton Garcia (Presidente ADVB DF); 12 – Ex-ministro
Luiz Fernando Furlan, Roger Agnelli (VALE), Miguel Ignatios
(ADVB SP) e Antonio Carlos Romanoski - Personalidade de
Vendas ADVB SP 2007 – Monte Líbano - SP.
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em açãoFENADVB
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Revista FENADVB EM AÇÃO - Fale um pouco sobre a Rede Tropical de Hotéis, quanto ao seu posicionamento.
Adenias Gonçalves Filho - É uma empresa genui-namente brasileira, que está próxima de completar 50 anos de atividades e que foi responsável por administrar empreendimentos únicos no Brasil. Nós formamos des-tinos e criamos o nosso maior patrimônio que é admi-nistrar empreendimentos em destinos turísticos exóticos, diferenciados e com serviços e experiência únicas. Foi assim por mais de 48 anos com o Tropical das Catara-tas em Foz do Iguaçu, que recentemente deixamos de administrar, assim como em Santarém, no oeste do Pará, onde tivemos um empreendimento por mais de 20 anos e fomos responsáveis pela divulgação de Alter do Chão, a praia mais linda do rio Solimões, em todo o mundo. Nossos dois empreendimentos de Manaus ficam às mar-gens do Rio Negro, e temos ainda o Tropical Tambaú em João Pessoa onde a praia de mesmo nome é reconheci-da mundialmente pela forte presença da Rede Tropical. Além disso, administramos os atuais hotéis de Salvador onde participamos ativamente do processo de revitaliza-ção do centro histórico da cidade e onde nossa partici-pação no carnaval é super-marcante, pois fazemos parte do circuito mais importante dos trios elétricos. Temos também o hotel de Porto Seguro, onde através de uma administração pontual, forte e inovadora, contribuímos consideravelmente para tornar a hotelaria da praia mais importante do sul da Bahia uma referência em serviços.
FENADVB EM AÇÃO - Como a rede está se posicio-nando frente ao mercado extremamente competitivo no Brasil?
Adenias Gonçalves Filho - Atualmente, a Tropical passa por um processo contínuo de investimentos em treinamento. Além disso, temos procurado extrair de nos-sos funcionários o que eles têm de melhor para contribuir com a organização. A hotelaria é acima de tudo, serviço, atendimento e humanidade. E é isso que oferecemos aos hóspedes: o acolhimento, o sabor e a sensação única de ter sua hospedagem inserida num contexto regional e numa experiência local, tornando o Tropical um dife-rencial inesquecível. Por exemplo, em Salvador, o abre-camas de boa noite é finalizado com uma lembrancinha única: uma cocada embrulhada pela fitinha de Nosso Senhor do Bonfin. Queremos intensificar o misticismo da religiosidade baiana e dar um sabor de côco ao hóspe-
Adenias Gonçalves Filho, Diretor presidente da Tropical Hotels & Resorts Brasil
E n t r e v i s t a
Formado em Administração de Empresas com
especialização em Gestão de Finanças pelo IBMEC
e pós-graduado em Finanças pela Fundação Getú-
lio Vargas-RJ, Adenias Gonçalves Filho assumiu o
cargo de diretor presidente da Rede Tropical Hotels
& Resorts, em setembro de 2007, comanda hoje
cerca de 1,3 mil funcionários e administra 1,4 mil
apartamentos em hotéis localizados em João Pessoa
(Tropical Hotel Tambaú), Salvador (Tropical Hotel da
Bahia), Porto Seguro (Tropical Oceano Praia), além
de dois empreendimentos em Manaus (Tropical Ma-
naus Business e Tropical Hotel Manaus), este últi-
mo, o maior resort da região Norte.
de sucessoRede Tropical de
Hotéis, 50 anos30
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em açãoFENADVB
de, já que é importante iguaria da culinária baiana. Em Manaus, os chocolates são recheados com castanha que remetem à Amazônia. Os drinks de boas vindas são de graviola, cupuaçu e taperebá para proporcionar ao turista a sensação de acolhimento e de experiência única em hospedagem.
FENADVB EM AÇÃO - Quais ações, desde a sua en-trada na rede, foram tomadas no redirecionamento dos negócios?
Adenias Gonçalves Filho - Primeiro, conversar bas-tante internamente, conhecer de perto cada produto, hotel, gerente e sua equipe. Depois interagir como hós-pede em nossos empreendimentos e passar a perceber a experiência de nossos visitantes em cada lugar onde a Tropical está inserida. A partir daí começamos a criar um conceito mais forte de brasilidade e levar essa expe-riência para ser aprofundada por nossos colaboradores.
FENADVB EM AÇÃO - Há perspectivas de participação em novos empreendimentos e em quais regiões?
Adenias Gonçalves Filho - A Tropical está aberta a administrar e desenvolver trabalho de co-gestão em empreendimentos de grande porte. Nossa expertise nos motiva em breve a estarmos duplicando a quantidade de empreendimentos no leque de produtos hoteleiros da empresa. Nosso principal foco é administrar hotéis que tenham o binômio turismo de lazer e eventos. Estamos estudando propostas nas principais capitais do Nordeste e queremos voltar a ter presença em Foz do Iguaçu, pois lá fomos co-responsáveis pela criação do destino para o Brasil e para o mundo. Temos total interesse em conver-sar com investidores de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Brasília e Curitiba, além de conti-nuarmos a lançar novos destinos exclusivos por meio da nossa rede de relacionamento.
FENADVB EM AÇÃO - Qual sua visão de relações hu-manas no âmbito do trabalho, neste mundo em trans-formação?
Adenias Gonçalves Filho - Tanto o turismo de lazer como o de eventos ou corporativo merecem atenção es-pecial. Para isso, treinamos nossos colaboradores na in-tenção de sempre superar as expectativas. Nosso lema é servir sempre, focando a tropicalidade e a essência de Brasil, fazendo com que a estadia de nossos clientes seja sempre uma experiência única e prazerosa. Inves-timentos em tecnologia, em comunicação, em serviços e em novos equipamentos. Estes também são objetivos freqüentes em nossa administração.
FENADVB EM AÇÃO - Como está a divulgação dos ho-téis da Tropical nas feiras e eventos em geral?
Adenias Gonçalves Filho - Participamos de feiras internacionais. Primeiro, em função da necessidade de mostrarmos que o Brasil tem uma hotelaria de vanguar-da e expertise para receber os diversos mercados. Neste caso, temos ido a Madrid, Lisboa, Utrecht (Holanda), Co-penhagem (Dinamarca) e em Berlim. Nos eventos nacio-nais participamos através de nossos gerentes comerciais nas principais capitais do Brasil. E também de eventos relacionados a RH.
FENADVB EM AÇÃO - Qual a nova filosofia de adminis-tração que está sendo adotada principalmente entre os funcionários?
Adenias Gonçalves Filho - Mostramos a cada um que a sua contribuição tem de ser a mais expressiva possí-vel. Não queremos trabalhos mecânicos com resultados óbvios. Fazemos palestras e procuramos impactar nos-sos funcionários, incentivando o crescimento humano e profissional.
FENADVB EM AÇÃO - A respeito do binômio cresci-mento sustentável e preservação ecológica, qual é a postura?
Adenias Gonçalves Filho - A Tropical sempre foi re-ferência nas questões ambientais. Em Manaus criamos o sistema de efluentes de água e esgoto. Essa estação de tratamento é até hoje a maior obra de saneamento do Bairro de Ponta Negra. Além de ser utilizada pelos nossos hotéis Tropical Manaus e Tropical Manaus Business, ela atende de forma gratuita mais de 50 empreendimentos comerciais do mesmo bairro. No Tropical das Cataratas, onde a empresa esteve à frente de sua gestão por quase meio século, conseguimos contribuir para a implantação do ISO 14001- Sistema de Gestão Ambiental; ISO 9001 – Sistema de Gestão da Qualidade e, também, com a certificação AS 8000 na área de Responsabilidade So-cial. A Tropical foi e é a primeira empresa de hotelaria a conseguir essa importantíssima certificação. No Tropical Manaus, o maior resort da região amazônica, a empresa mantém um zoológico em parceria com o Ibama. São mais de 150 espécimes num espaço de mais de 20 mil metros quadrados onde mantemos uma bióloga que re-cebe os animais de apreensão e maus tratos recuperan-do-os e inclusive promovendo reproduções inéditas em cativeiro, muitos em vias de extinção. Recentemente, os cinco hotéis da rede receberam do Instituto Chico Men-des o selo verde de preservação sócio-ambiental.
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FENADVB EM AÇÃO - Como está o planejamento de comunicação da Rede Tropical de Hotéis?
Adenias Gonçalves Filho - Ultimamente, temos reali-zado entrevistas coletivas nas localidades onde estamos presentes. Iniciamos esse processo em dezembro passa-do, conversando com a imprensa paraibana. No início de março deste ano foi a vez de Manaus, onde realiza-mos uma mega-entrevista coletiva com a participação de mais de trinta jornalistas. No final de março promovemos entrevista coletiva em Salvador e em abril em Porto Se-guro. Nesse bate-papo franco e aberto com a imprensa, estamos mostrando a nossa intenção contínua e pontual de estarmos afinados com a necessidade da comunida-de social e empresarial de cada um de nossos destinos. Nessas coletivas de imprensa podemos mostrar de ma-neira direta a nossa proposta administrativa e anunciar nossas parcerias. como o apoio à instalação das ADVBs em João Pessoa e, mais recentemente, em Manaus. Além disso, temos feito parcerias, realizado Press Trips – Viagens com a Imprensa – com o intuito de mostrar e difundir as potencialidades de cada destino turístico onde atuamos. A partir de maio, estaremos conversando com a imprensa das principais capitais brasileiras, para mostrar a nossa organização e contribuir, assim, para po-tencializar novos negócios e oportunidades.
FENADVB EM AÇÃO - Como manter a liderança em segmento tão acirradamente disputado e tão pulveriza-do em todo o país, como é a rede hoteleira?
Adenias Gonçalves Filho - A Tropical, como uma em-presa genuinamente brasileira e com forte atuação no mercado, ao longo de seus 48 anos de história, sempre procurou dotar sua mão-de-obra com as mais atualiza-das metodologias de treinamento técnico e comporta-mental disponiveis no mercado. Para isto, utilizamos o prestígio e experiência de entidades de renome como o SENAC/CEATEL, para difundir pela rede conhecimentos e técnicas de atendimento inerentes à prestação de servi-ços com qualidade e incutindo em nossos colaboradores a importância do “bem servir” com a marca Tropical, sempre caracterizada pela regionalidade onde possui seus empreendimentos. FENADVB EM AÇÃO - Qual o sistema de treinamento adotado pela rede? Ou seja, por meio de capacitação nas localidades em que atua ou à distância? De que forma são feitos esses treinamentos e quais os profissio-nais especializados do mercado que têm mais contribu-ído para os cursos?
Adenias Gonçalves Filho - No âmbito comportamen-tal podemos citar os treinamentos ministrados pela Sig-nature, empresa especializada em desenvolver as mais modernas técnicas de venda qualitativa, o chamado Up Selling, incutindo em seus colaboradores a importância em saber oferecer nossos produtos de forma clara e ob-jetiva.
Através de treinamentos comportamentais especificos ministrados em reuniões gerenciais, procuramos dotar nosso corpo diretivo (estratégico/tático) com uma nova visão de energia empresarial, buscando direcionar to-dos para uma visão sistêmica dos negócios da empresa, criando condições e situações para uma maior interação e participação de todos na definição dos novos rumos a serem seguidos, de acordo com as metas estabeleci-das pela diretoria e com as constantes mudanças que ocorrem no mercado. O novo momento pode ser defini-do como “Energia Tropical”, que passa necessariamente pela requalificação de nossos quadros direcionados para um novo conceito de hospitalidade, temperada com o sabor Tropical. A Rede Tropical de Hotéis, via de regra, na maioria das vezes, adotou o treinamento técnico do Senac. Durante muitos anos estes treinamentos foram anuais e sempre no período de baixa ocupação, compre-endido entre abril e junho.
FENADVB EM AÇÃO - Quais aspectos têm sido mais abordados nesses treinamentos e por quê?
Adenias Gonçalves Filho - No aspecto comportamen-tal podemos citar, como já enfatizamos antes, o treina-mento desenvolvido com a Signature, especializada em dotar as equipes de reservas e recepção com a expertise de se fazer o up sale. Todos os Hotéis já foram treinados com esta metodologia. Além destes casos, que são os mais marcantes em relação aos treinamentos aplicados, há ainda casos pontuais nos quais o treinamento pode estar direcionado para o técnico bem como também para o comportamental, normalmente ministrado por empre-sas locais especializadas.
“É uma empresa
genuinamente brasileira
que está próxima de
completar 50 anos de
atividades...”
33
em açãoFENADVB
34
Um exemplo dessa prosperidade é a verba recorde,
que ultrapassa os R$ 20 milhões, com que a Eugenio
Publicidade está trabalhando para divulgar um condo-
mínio residencial na zona Lleste de São Paulo. Outro
é a campanha que a agência criou no ano passado
para divulgar um empreendimento localizado no bairro
carioca da Lapa. O resultado fabuloso foi a venda de
mais de 600 unidades em menos de duas horas.
Enfim, o que se vê é que o setor está aquecido
como nunca e que a publicidade consolida uma mis-
são fundamental: ajudar a vender. Sim, porque na Eu-
genio não ficamos chateados se um anúncio, criado
com tanto esmero, fica obsoleto em poucos dias, ou
poucas horas. Pelo contrário, nos sentimos orgulho-
sos com o sucesso das vendas de nossos clientes. E
é aí que está a inovação do modelo de negócios que
adotamos. A Eugenio Publicidade ganha conforme os
ganhos de seus clientes.
Períodos como este de tanta oferta e tanta con-
corrência trazem ainda o desafio da inovação. Para
se destacar no mercado, é preciso muito mais que a
tradicional panfletagem, a distribuição de folhetos nos
semáforos. Uma de nossas apostas mais ousadas foi
utilizar a televisão, onde raramente se via comercial
de imóveis. Lançamos o programa Imóvel na TV, em
2006. Nossa mais atual empreitada foi a organização,
junto com o Secovi e Fiabci-Brasil, da presença brasi-
leira no SIMA, o maior salão imobiliário do mundo que
acontece todo ano em Madri. Nossa missão foi tornar
a presença do Brasil mais profissional e organizada,
para apresentar internacionalmente o potencial e as
oportunidades que afloram em nosso País.
Publicidade no
A r t i g o
Maurício EugenioPresidente do Grupo Eugenio
Há 20 anos, quando minha agência funcionava na
minha própria casa, o setor imobiliário era visto como
o patinho feio pelo meio publicitário. Na verdade, ha-
via um certo descaso de mão dupla: para as agências –
desenvolver campanhas para divulgar lançamentos não
tinha nenhum prestígio – e para o anunciante – os inves-
timentos em marketing e publicidade não eram, nem de
longe, uma prioridade. O cenário atual é muito diferente.
Graças às baixas taxas de juros e às facilidades conce-
didas no financiamento, que favorecem o aumento da
demanda, o mercado imobiliário brasileiro passa por um
momento excelente. O consumidor tem melhores condi-
ções de comprar. As incorporadoras e construtoras têm
mais disposição para investir.
mercado imobiliário
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em açãoFENADVB
É o maior evento de mobilização para ações sociais simultâneas do mundo, com a partici-pação de mais de 3 mi-lhões de voluntários. É um dia no ano em que o mundo se une para reali-zar ações sociais e melhorar a vida das pessoas que mais necessitam de ajuda, realizando milhares de projetos em centenas de cidades.
O Dia de Fazer a Diferença surgiu em 1992, nos Estados Unidos, através do jornal USA Weekend, em parceria com a Points of Light Foundation, maior organização voltada ao voluntariado do mundo. No Brasil, desde 1999, já foram mobilizados cerca de 1 milhão de voluntários em mais de 300 cidades.
A SIFE Brasil é a organização que trouxe o Dia de Fazer a Diferença para o Brasil. Trata-se de uma das organizações sem fins lucrativos de maior cres-cimento em nível mundial e foi fundada nos Estados Unidos, em 1975. Atualmente, mais de 1,2 mil equi-pes SIFE atuam em 31 países, difundindo aos alu-nos de universidades os benefícios da livre iniciativa, da tática nos negócios, do empreendedorismo e da responsabilidade social, beneficiando 3,5 milhões de pessoas e formando executivos com capacidade de liderança, comunicação e trabalho em equipe. Mais de 100 empresas da revista Fortune 500 apóiam a SIFE Global.
Em 2004, o Dia de Fazer a Diferença formou uma parceria com a FENADVB e com o IRES - Ins-tituto ADVB de Responsabilidade Social, com o ob-jetivo de fortalecer ainda mais sua atuação junto às empresas, no sentido de dar ao projeto maior visibi-lidade e dimensão nacional.
Empresas como Folha de S. Paulo, SBT, Grupo Accor, Ticket Serviços, Golden Cross, KPMG, BIC, M.Officer, KLM, entre outras, bem como importan-tes ONGs, como a Fundação Gol de Letra, a União dos Escoteiros do Brasil e Rotaract já participaram do Dia de Fazer a Diferença, no Brasil.
Em 2004, o Dia de Fazer a Diferença será em 28 de novembro, domingo. A FENADVB – Federação Nacional das Associações de Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil está liderando a mobilização em nível nacional em parceria com grandes organizações nacionais e internacionais.
Para saber mais sobre o Dia de Fazer a Diferença no Mundo, acesse: www.makeadifferenceday.com
www.fazendoadiferenca.com.br
Dia de fazer
a Diferença
B r a s i lLívio Giosa é um dos Coordenadores do evento, junto com João Francisco Carvalho Pinto dos Santos e Magdiel Unglab, Ex-deputado Estadual (PSDB-SP), Vice-presidente FENADVB-SP, Coordenador do IRES - Instituto ADVB de Responsabilidade Sócio-Ambiental, Presidente do CENAN – Centro Nacional de Modernização e Diretor da ADVB-SP
DIFERENÇA QUE FAZ A DIFERENÇA
Lívio Giosa
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O B R A S I L T E M P R E S S A
Já está muito
devagar
Infelizmente, constato que alguns de meus temores em relação à tramitação da reforma tributária no Con-gresso Nacional parecem estar se confirmando. Alertei, por diversas vezes, que a tarefa do governo federal não se resumia a enviar o projeto ao Parlamento. Era preci-so que entrasse em campo com toda sua força política, porque essa é uma condição indispensável para que as coisas andem em nosso regime presidencialista. A base governista deve compreender que o tema é uma prioridade para a Presidência da República, e só então ele irá tramitar e ser aprovado. Isso teria de ocorrer – dizia eu – antes que o país ingressasse no período eleitoral, agora cada vez mais próximo.
O que vemos, no entanto, é um retardamento das etapas que precisam ser vencidas. Parece faltar uma real priorização do assunto, tanto de parte do governo quanto do Congresso. Ora, essa é uma demanda do país, que deve estar acima das cansativas animosida-des entre situação e oposição. O acúmulo de Medidas Provisórias também não é desculpa, até porque não representa novidade no cenário político nacional.
Há poucos dias, em debate promovido pela revista The Economist, o presidente Lula disse o seguinte em relação à aprovação do projeto: “Estou otimista, mas não sei por quê”. Ora, gostaria de compartilhar desse otimismo com o presidente, mas sua própria dúvida – a falta de porquês – é um claro indicativo de que não há uma mobilização efetiva em favor da proposta. A verdade é que governo e Congresso não têm abordado o tema com a prioridade que ele merece. E a oposição, por sua vez, age como se não tivesse nada a ver com isso. Não há sequer discussão de alternativas destina-das a aperfeiçoar o que foi enviado. A demora na es-colha do relator e na instalação da Comissão Especial, que vai discutir o mérito, pode ser fatal.
Queria muito estar enganado, mas não sou dado a falsos otimismos. Hoje, a leitura que faço da realidade é precisamente esta que acabei de expor. Ou os ho-mens públicos brasileiros compreendem que a reforma tributária é um dos mais legítimos anseios nacionais, ou teremos perdido mais uma oportunidade histórica de praticar justiça fiscal e de mexer nas arcaicas estru-turas tributárias do país.
Germano RigotoEx-governador do Estado
do Rio Grande do Sul
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em açãoFENADVB
R$ 80.000.000,00de resultados
de mídia espontânea
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Pedro Coutinho, Vice-Presidente Santander-
Banespa
Alida Bellandi,Presidente das
Indústrias Guarany e Diretora ABImAq
Germano Rigotto,ex-governador do
Rio Grande do Sul
A ADVB, com sua presença em importantes regiões do Brasil, representa um excelente canal de integração entre empresas, para troca de conhecimentos e oportunidades. Os trabalhos de divulgação e debates pro-movidos fazem com que o ma-rketing brasileiro sempre tenha ganhos em vários aspectos. Isto promove o crescimento de todos, de forma geral. Com esta linha de trabalho, a ADVB tem muito a contribuir com as inovações neste mercado. Em complemento, a FENADVB tem importante papel na unificação das evoluções conseguidas e na disseminação das melhores práticas apresentadas. Refor-çando o estímulo de todos, te-mos os Prêmios Top de Marke-ting e Top Social, reconhecidos e com grande valor para nosso país. Para mim, é um orgulho participar deste processo.
José maria Chapina Alcazar,Presidente do SESCON-SP
e da AESCON-SP
D e p o i m e n t o s
Hiran Castello Branco,Sócio-diretor
Giacometti
Fábio Racy,Ex-presidente da Associação
Brasileira de medicina de Tráfego (ABRAmET)
Liderança é a capacidade de transmitir idéias, de reunir idéias e pessoas, de realizar! A ADVB e a FENADVB, através de suas lideranças atuantes e respeitadas, conseguem colo-car em pauta de discussão os grandes temas nacionais, com as demais lideranças do país. Divulgam estas idéias com uma visão clara e não partidá-ria e aglutinam forças empre-sariais, colocando as pessoas que contam juntas. Se interna-cionalizam, dando uma dimen-são ainda maior ao seu papel, o que faz destas entidades um modelo em uma sociedade de-mocrática e progressista como quer ser o nosso país.
A Fenadvb e a Advb têm cumpri-do importante papel como espa-ço aberto à discussão das ques-tões nacionais para empresários e executivos com repercussão junto a toda a sociedade. A pos-tura pluralista destas entidades permite o contraditório dando-se voz a todas as manifestações de pensamento sem pré-julga-mentos e preconceitos, tendo como objetivo o desenvolvimen-to do país e o crescimento das empresas e dos mercados com inclusão e sustentabilidade.
Há anos a Federação Nacio-nal das Associações dos Diri-gentes de Vendas e Marketing do Brasil (FENADVB) vem realizando ações, incenti-vando os mais importantes profissionais de empresas em todo o país. A realização da Revista FENADVB EM AÇÃO, conduzido com ma-estria pela entidade, prova que os árduos e longos anos de trabalho foram bem feitos e tendem a ser ainda mais promissores. A ABRAMET deseja que este veículo seja mais uma importante ferra-menta de divulgação dos tra-balhos realizados e projete ainda mais o nome da enti-dade, já conhecida no Brasil e em importantes países.
Além de representarem com ex-trema competência as suas ca-tegorias, a ADVB e a FENADVB também se notabilizam pelo en-gajamento em projetos sociais e em assuntos sobre responsabi-lidade social e sócio-ambiental, temas de absoluta relevância nos dias atuais. Merece desta-que, também, na atuação des-tas duas entidades, a instituição de prêmios em reconhecimento às empresas e aos profissionais que trabalham pelo desenvolvi-mento do país. Em setembro, o SESCON-SP e a ADVB de Res-ponsabilidade Social firmaram um protocolo de intenções com a finalidade de criar um am-biente propício para a atuação conjunta entre o empresário contábil e empreendedor no dia-a-dia. Temos certeza que essa parceria será de grande sucesso e auxiliará o desenvolvimento dos pequenos negócios.
Tenho acompanhado o traba-lho da Federação Nacional das ADVBs com grande satisfação. Acredito que as iniciativas que vêm sendo tomadas são fundamentais para o debate e discussão dos grandes temas nacionais. Venho participando ativamente desse importante processo de conscientização da sociedade a respeito das reformas estruturais que o país precisa. Registro aqui o meu reconhecimento ao trabalho que está sendo feito através dos eventos e debates promo-vidos na busca da solução de grandes questões, trazendo mais desenvolvimento e cres-cimento com igualdade em nosso país.
39
em açãoFENADVB
FENADVBem pauta
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Levar ao conhecimento de quem precisa o que se produz é mais que atender necessida-des. É dar vida ao movimento econômico e social. Parabéns à ADVB e à FENADVB pelo empenho no desenvolvimento de nossa sociedade.
Terenilton Sousa Santos, Vice-Almirante Comandante
do 8° Distrito Naval
Abram Szajman Presidente
FECOmERCIO-SP
D e p o i m e n t o sEm sociedades demo-
cráticas como a nossa,
estão abertos os espa-
ços para que as dife-
rentes entidades repre-
sentativas apresentem
suas propostas sobre
as melhores políticas a
serem adotadas. Nes-
se sentido, a ADVB e a
FENADVB têm prestado
inestimável contribuição
ajudando a difundir as
propostas dos especia-
listas sob os pontos de
vista social, econômico
e político.
A ADVB e a FENADVB nas-ceram no panorama institu-cional brasileiro como duas ferramentas do futuro, tendo em vista as novas posições conquistadas pelo país no cenário internacional. De-dicadas ao cultivo e à esti-mulação de lideranças no campo de vendas e marke-ting, vêm cumprindo o seu papel, mediante desempe-nho ímpar e competência extrema, devidos a seus dirigentes atuais, Miguel Ig-natios e Agostinho Turbian. Que em 2008 se repita, com os acréscimos inevitáveis, o resultado de 2007, sempre com o comando lúcido e criativo desses dois líderes imbatíveis.
Entidades com história e
DNA de vendas, a ADVB
e a FENADVB têm ofere-
cido contribuições impor-
tantes para a promoção e
o marketing de vendas,
além de estimularem o
debate sobre grandes te-
mas empresariais.
Liderança institucionalAs novas características do mercado globalizado exigem lideranças cada vez mais pre-paradas para os desafios das constantes evoluções das rela-ções empresariais e institucio-nais. Por isso, estar na vanguar-da para atender às demandas passou a ser um talento nato de líderes, conscientes de seu papel para a sociedade. Neste sentido, as ADVBs e a FENAD-VB cumprem sua missão ao promover o debate de idéias e a valorização de práticas ven-cedoras. Através de seus even-tos e prêmios, elas incentivam a formação de lideranças que acabam se transformando em modelo de sucesso. A ADVB-SC acredita nesta fórmula de visibilidade das estratégias criativas de marketing, fato que consolida nossa entidade como referência do setor.
Carlos Amaral, presidente da ADVB/SC
João Dória Jr. Presidente
Dória Associados
Luiz Eduardo
Lopes da Silva Diretor-
presidente Lopes
da Silva Advogados Associados
Paulo Nathanael Pereira de Souza
Presidente do Conselho Nacional - CIEE
Sou um crente fiel do entendimen-to de que juntos se consegue mais e se vai mais longe. Por tal razão, sou entusiasta apoiador dos movi-mentos associativistas que, congre-gando talentos diversos, resultam em soma que é maior do que as partes que a compõem. É assim com as nossas ADVBs e FENADVB. A primeira, atuando no âmbito es-tudal e a segunda em todo o país, conseguiram ao longo do tempo notáveis realizações. Não são de pouca importância programas que permitem aos empresários o con-tato permanente com autoridades públicas, em reuniões onde idéias são livremente expressas e troca-das. Agora, com o processo de internacionalização da FENADVB se ampliando, novas portas são abertas em todo o mundo. Aos empresários brasileiros é dada a oportunidade de acesso mais fá-cil a novos mercados. Aos inves-tidores internacionais o caminho de chegada ao mercado brasileiro para atuação direta ou em asso-ciação com empresários do país fica facilitado. E, a força de todos atuando em uníssono, resulta em instrumento de enorme valia. É com orgulho que participo de tal movimento, contribuindo no limite de meus mais de 35 anos de expe-riência na advocacia empresarial.
41
em açãoFENADVB
ALGUMAS MARCAS PARCEIRAS DO SISTEMA FENADVB
Câmara de Indústria, Comércio e Turismo Brasil México
GAZETA MERCANTIL
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D e p o i m e n t o s
Conheço a ADVB desde a sua fundação, tendo em começos da década de 1960 proferido palestra, no velho Teatro Cultura Artística, para seus funda-dores. É das instituições mais representativas do setor empresarial, colabo-rando, intensamente, para o desenvolvimento do país através das reflexões de seus membros e do dedi-cado trabalho setorial que realiza.Orgulha-me, pois, pertencer à associação de tal magnitude. O Brasil muito deve à ADVB.
Já há muito tempo venho acom-panhando bem de perto o tra-balho tanto da ADVB quanto da FENADVB e sei o quanto estas duas instituições têm feito em fa-vor da iniciativa privada aqui no Brasil, contribuindo diretamente para a formação de profissionais cada vez mais qualificados para vencerem os desafios de um mer-cado extremamente competitivo como o que vemos nos dias de hoje. Pelo trabalho que realizam em favor do desenvolvimento das atividades de vendas, marketing e administração de empresas, a ADVB e a FENADVB já são reco-nhecidas como indispensáveis ao fortalecimento das empresas bra-sileiras e espero que continuem a ser ainda mais atuantes na defe-sa dos ideais éticos que norteiam o espírito da iniciativa privada.
ADVB E FENADVB! Sob a di-reção criativa e eficiente do Dr. Miguel Ignatios e Agostinho Turbian, têm promovido de-senvolvimento de negócios em escala nacional com a criação das ADVBs regionais, reunindo governo, empresários e socie-dade de uma maneira geral, visando o progresso econômico e social do Brasil. Com o arrojo característico da atual diretoria, ampliaram seus horizontes para fora do Brasil. Miami, Tókio e Lisboa já têm escritórios das entidades em operação. E, agora, visando facilitar nos-sas exportações e ajudando as empresas na expansão de seus negócios e conseqüente criação de empregos no Brasil, a ADVB voltou suas atenções para o gigante que desperta: a China e seu imenso mercado. Temos certeza do sucesso desses em-preendimentos.
Nadyr Buda, do Conselho do Grupo Spread
José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da Gm do Brasil
Ives Gandra martins, da Advocacia Gandra martins
E Rezek
Luiz Flávio Borges D´Urso,Presidente da OAB SP
Norman de Paula Arruda Filho,
Superintendente do Instituto Superior
de Administração e Economia (ISAE/FGV)
A FENADVB possui uma im-
portância estratégica desde
sua criação, quando a fede-
ração conseguiu integrar as
ADVBs de todos os estados,
articular ações, iniciativas e
experiências, fazendo com
que a instituição obtivesse
uma abrangência nacional.
Outro ponto é que essa inte-
gração produziu um importan-
te alinhamento, inclusive, dos
eventos, dos executivos, dos
profissionais, além dos pró-
prios membros das regionais.
A criação dessa agenda da
Federação resulta em uma es-
trutura programática que pode
dar uma importância maior a
cada uma das ADVBs.
Entidades da maior relevân-
cia, a ADVB e a FENADVB
estão escrevendo a história
do segmento de Marketing
e Vendas no Brasil. Entidade
recente, criada em 2003, a
Federação vem dando uma
perspectiva de unidade na-
cional às ADVBs espalha-
das pelos principais Estados
brasileiros e com uma sede,
também, no Exterior, a de-
monstrar a visão de futuro
de seus dirigentes, a divisar
possibilidades que se abrem
nos mercados internacionais
para o empreendedor na-
cional. Com a globalização,
a busca de parcerias inter-
nacionais e de intercâmbio,
vem se configurando como
uma estratégia fundamental
para quem deseja expan-
dir seus negócios. A OAB-
SP, parceira das entidades
ADVB e FENADVB em pro-
jetos voltados à cidadania,
compartilha dos ideais des-
tas organizações que bem
representam e engrandecem
o empresariado brasileiro.
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em açãoFENADVBD e p o i m e n t o s
Wilson Roberto Levorato,Diretor-Geral da Federação
Brasileira de Bancos (FEBRABAN)
A FENADVB costura interesses com caimento perfeito para o crescimento do país, para a ge-ração de empregos e para a es-perança de centenas de jovens que todos os anos entram no mercado de trabalho nos mais diversos segmentos da econo-mia. A habilidade para interligar expectativas, falar sobre temas que afligem empolgam e emba-lam os empresários, ou ainda sinalizar novas oportunidades de negócios e apontar tendên-cias, arremata o extraordinário trabalho da FENADVB na cria-ção de um modelo de network, forte o suficiente para alinhavar as aspirações dos empresários brasileiros com as questões políticas e mercadológicas do país. É a mais clara demonstra-ção de apoio, uma base firme de sustentação para manter a linha das vendas sempre forte.
O papel da ADVB e FENADVB é de extrema importância no mercado nacional. São entida-des como essa que levam para nossos empresários a reflexão, as soluções, novas formas de enxergar o futuro e atuar no presente. A FENADVB extrapo-lou tudo isso, no momento em que decidiu se internacionalizar e, dessa forma, proporcionar aos seus associados – mais do que a atualização – uma pos-sibilidade de intercâmbio com outros estilos de administra-ção, cultura e outras formas de atuação, além de facilitar a globalização efetiva. Entidades atentas ao novo mundo huma-nizado, valorizando o cuidado com o todo nos negócios, in-cluindo as questões sociais, a sustentabilidade, a globaliza-ção, a diversidade. Parabéns a todos os envolvidos, enquanto entidades, ADVB e FENADVB têm sido um estímulo constante para nós, empreendedores bra-sileiros. Mottainai.
A ADVB presta serviços muito valiosos aos seus fre-qüentadores, desde cursos de atualização profissional, assim como valiosos encon-tros com autoridades quan-do até é possível conversar particularmente com eles. Nestes encontros acontece o “networking” tão necessário para nossa vida profissional. A FENADVB, por sua vez, proporciona também a opor-tunidade da aproximação de empresários e profissionais e recentemente está instalan-do as ADVBs pelo Brasil afo-ra, assim como no exterior, realizando uma globalização destas excelentes oportuni-dades.
José Ronoanel Piccin Presidente do Conselho
Superior ANEFAC
Chieko Aoki Presidente
Grupo Blue Tree Hotels
Antônio Carlos Romanoski, Ex-presidente da Brasil &
movimento - Sundown
Alencar Burti,
presidente da CACB, FACESP e
ACSP
Depo
imen
tos
Tenho acompanhado o tra-balho da Federação Nacio-nal das ADVBs com grande satisfação. Acredito que as iniciativas que vêm sendo tomadas são fundamentais para o debate e discussão dos grandes temas nacio-nais. Venho participando ati-vamente desse importante processo de conscientização da sociedade a respeito das reformas estruturais que o país precisa. Registro aqui o meu reconhecimento ao trabalho que está sendo feito através dos eventos e deba-tes promovidos na busca da solução de grandes questões, trazendo mais desenvolvi-mento e crescimento com igualdade em nosso país.
Sem dúvida, a ADVB e a FENADVB têm contribuído muito e ainda têm muito o que contribuir para o desenvolvimento da livre iniciativa no país. Seus eventos, suas publicações e suas iniciativas, em particular suas parcerias com instituições na-cionais e internacionais, são poderosos catalisadores e dis-seminadores das melhores práticas de marketing e vendas, sem as quais não se pode sequer conceber uma economia de mercado moderna. Suas ações e projetos estimulam as empresas e os profissionais a se superar e dar o melhor de si a fim de atender às demandas da comunidade empresarial e de sua clientela. Nessa trilha, constituem importante fermen-to para a inovação das práticas de mercado e da renovação dos quadros profissionais e empresariais.
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D e p o i m e n t o sSe vinte pessoas forem reu-nidas e a elas perguntado o que é ser um líder, possivel-mente teremos vinte respos-tas diferentes. No entanto, acredito que todas poderão colocar alguns requisitos que possam ser comuns e entre eles certamente estarão a ética, a honradez e a hu-mildade. Poderão também pensar em alguém que nada faça por ambição ou vaidade mas que seja capaz de con-siderar que o interesse dos outros possam ser superio-res aos seus pessoais. E que, com coragem, veja tudo pela ótica da grandeza de princí-pios e de objetivos maiores da comunidade.
A Associação dos Dirigentes
de Vendas e Marketing do
Brasil (ADVB) cumpre um im-
portante papel no mercado,
o de destacar e reconhecer
grandes nomes e trabalhos
dos segmentos empresariais.
E é responsável por promover
atividades que estimulam o
setor de marketing e vendas,
contribuindo diretamente para
o desenvolvimento intelectual,
econômico, político e social
do país. A FENADVB é o prin-
cipal suporte na execução das
ações das ADVBs e trabalha
ativamente para o fortaleci-
mento destes setores. Juntas,
trabalham como um elo para
o incentivo ao desenvolvimen-
to empresarial, político e so-
cial do país.
A ADVB e a FENADVB. Ir-
manados como nunca, os
presidentes Miguel Ignatios
e Agostinho Turbian, em-
prestam as suas lideranças e
capacidades para ampliar a
ação das entidades, qualifi-
cá-las ainda mais e transfor-
má-las num dos principais
pontos de encontro dos em-
presários paulistas e brasi-
leiros.
A FENADVB e a ADVB têm exercido no meio empresarial nacional um impor-tante papel de estímulo à formação de novas lideranças, através de fóruns de debates com palestrantes notórios e do intercâmbio entre seus associados, líde-res em suas práticas e indústrias. O am-biente que encontro nas duas institui-ções tem sido relevante na formação de novos líderes em minha organização.marcos Silveira
Presidente Pela Nova
Natanael Santos de
Souza, Ex-presidente da ADVB-SC
Presidente do Grupo First
Paulo Barbanti, Presidente da Intermédica e
Grupo Notre Dame
Aleksander Santos, presidente da ADVB-
Rio de Janeiro
Ozires Silva, Presidente do Fórum de
Líderes EmpresariaisConselheiro da ADVB-
SP e da FENADVB
Os líderes, de qualquer se-
tor e âmbito de atuação,
exercem hoje uma função
vital para as Organizações,
visto que a condução de pro-
cessos ativos da sociedade
torna-se elemento essen-
cial para o desenvolvimento
e progresso da humanidade.
Para isso, a liderança se re-
veste de qualidades resultan-
tes das relações do mundo
globalizado. Neste aspec-
to, precisa estar conectado
com as novas demandas e
exigências do mercado. E o
Sistema ADVB, capitaneado
pela FENADVB, vem de-
monstrando, através de seus
líderes, uma perfeita intera-
ção social, com uma atua-
ção lúcida e inovadora.
Sem dúvida, a ADVB e a FENAD-VB têm contribuído muito para o desenvolvimento da livre inicia-tiva no país, através de impor-tantes parcerias com instituições nacionais e internacionais. Seus projetos são poderosos catalisado-res e disseminadores das melhores práticas de marketing e vendas. Sua ações são ferramentas impor-tantes para a inovação do mercado e da renovação dos quadros profis-sionais e empresariais.A ADVB-AM nasce em Manaus como um espaço para a refle-xão de práticas, disseminação de conceitos, mobilização de líderes empresariais, educação, formação e capacitação de pes-soas para atuar na construção de um Varejo Sustentável e de sua cadeia produtiva, capaz de promover os princípios de con-sumo consciente, favorecendo o desenvolvimento do processo de gestão responsável para a sus-tentabilidade dos negócios, do mercado, e do planeta.
Núbia Lentz, Presidente da ADVB Amazonas
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em açãoFENADVB
46
Aleksander Santos
Victoriano Garrido
E n d e r e ç o s A D V B s
Esses são os
líderes
do sistema
FENADVB de
relacionamentos
inteligentes
ADVB-SP - São Paulo - SP
Tel.: (11) 3372-3800 Presidente: Miguel Ignatios Email: miguel@advbfbm.org.brEndereço: Rua 13 de Maio, 141301327-001 – São Paulo / SPwww.advbfbm.org.br
ADVB-BA - Salvador - BA
Tel. / fax: (71) 3451-6663 Presidente: Victoriano GarridoEmail: advb@advb-ba.com.brpresidencia@advb-ba.com.br Endereço: Av. Antonio Carlos Magalhães, 2.671 - sala 1.102 Loteamento Cidadela - Brotas40280-000www.advb-ba.com.br
ADVB-RIO - Rio de Janeiro - RJ
Tel. / fax: (21) 2524-8979Presidente: Aleksander Santos
Email presidência: aleksander@advbrio.com.br / comunicacao@advbibem.com.br
Secretária: Lilian GuimarãesEmail: lilian@advbrio.com.br
Endereço: Av. Nilo Peçanha, 50 – grupo 1217 – Edifício Rodolpho de Paoli – Centro – 20020-906
www.advbrio.com.br
FENADVB
Tel.: 3663-4242 / 2242Fax: 3826-0488Presidente: Agostinho Turbian Email: agostinhoturbian@terra.com.br paulapresidencia@terra.com.br Endereço: Av. Angélica, 688 – cj.1001 - Higienópolis01228-000 – São Paulo / SPwww.fenadvb.org.br
Agostinho Turbian
miguel Ignatios
FENADVB- Sistema Inteligente de relaciona-
mento de pessoas com foco em negócios.
O exemplo de São Paulo frutifi-
cou em muitos estados do Brasil
e no exterior.
O sistema ADVB é muito importante para
o nosso país. Trabalhamos voltados para
proporcionar o estímulo ao desenvolvimento
social, econômico, político do Brasil. A ADVB
RJ aderiu ao ritmo e apenas com seis anos
já trabalha como “gente grande”. muito me
orgulha presidir esta entidade, e estaremos
sempre contribuindo no que for possível.
Em 2007, além das premiações tradicionais do TOP
RH e TOP Social e da realização de cursos e pales-
tras, tivemos como eventos especiais na ADVB BA:
Realização dos 20 anos da premiação do TOP marke-
ting, com a presença ilustre do publicitário Nizan Gua-
naes que levou o nome da premiação especial e do Pre-
sidente da FENADVB Agostinho Turbian. O Presidente
da ADVB SP mIguel Ignatios foi o presidente do Júri.
Realização do Fórum de marketing e Negócios com
palestra de Carlos Alberto Julio e das grandes sacadas
de marketing.O evento acontece dias 31.10 e 01.11.
Realização de Palestra com James Hunter, autor do
monge e o Executivo,em setembro de 2007.
Informo ainda que em 2008, estaremos comemo-
rando nosso jubileu de prata, 25 anos.
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em açãoFENADVB
Omar Gonçalves de Aguiar
Eduardo Cop
ADVB-PE - Recife - PE
Tel. / fax: (81) 3265-6142Presidente: José Artur
Email: jartur1205@terra.com.brEndereço: Rua Neto de Mendonça,
100/601 - Jaqueira52050-100
www.advbpe.org.br
ADVB-PB - João Pessoa - PB
Tel.: (83) 3015-7200Presidente: Eduardo Cop
Email: edu.cop@terra.com.brEndereço: Rua Benjamim Rabelo, 205 - Bessa - João Pessoa - PB - 58037-275
ADVB-RS - Porto Alegre - RS
Tel. / fax: (51) 3211-0399Presidente: Cláudio N. GoldzteinEmail: advb@advb.com.brclaudio@embrace.com.brEndereço: Rua Celeste Gobato, s/ nº - Praia de Bellas - 90110-160www.advb.com.br
ADVB-SC - Florianópolis – SC
Tel. / fax: (48) 3224-5258 / 3224-0131 / 0464 Presidente: Carlos AmaralEmail: carlos@scc.com.br Endereço: Rua Presidente Nereu Ramos, 192º andar - Florianópolis / Centro88015-010www.advb-sc.org.br
Cláudio N. Goldsztein
Carlos Amaral
A ADVB-RS é uma das entidades mais importantes do esta-
do. Não apenas por suas contribuições nos campos do CO-
NHECImENTO e do RECONHECImENTO. mas principalmente
por reunir as corporações mais representativos do RS, in-
dependente de vinculações ou tendências políticas, jamais
dividindo. Apenas somando e multiplicando.
As novas características do mercado globalizado exigem lideranças
cada vez mais preparadas para os desafios das constantes evoluções
das relações empresariais e institucionais. Por isso, estar na van-
guarda para atender às demandas passou a ser um talento nato de
líderes, conscientes de seu papel para a sociedade. Neste sentido, as
ADVBs e a FENADVB cumprem sua missão ao promover o debate de
idéias e a valorização de práticas vencedoras. Através de seus even-
tos e prêmios, elas incentivam a formação de lideranças que acabam
se transformando em modelo de sucesso. A ADVB/SC acredita nesta
fórmula de visibilidade das estratégias criativas de marketing, fato
que consolida nossa entidade como referência do setor.
Cabe registro que a ADVB PE tem novo presidente, eleito em Assembléia Geral no dia 27 de março. Sucedendo ao Omar Aguiar, assumiu o cargo o empresário e economista, José Artur Paes Vieira de melo, um dos fundadores da associação em Pernambuco. Com larga experiência em assuntos associativos, porquanto integrou a diretoria do Grupo de Executivos do Recife durante 17 anos, sendo seu presidente em três gestões alternadas, ele declara todo o seu entusiasmo em conduzir os destinos da ADVB do seu estado. “São imensos os horizontes do sistema ADVB, liderado pela FENADVB, porquanto em um regime democrático e capitalista, tudo termina em vendas e todo convencimento é marketing, ou seja, convence-se o filho ao educá-lo tanto quanto ao cliente, ao atiçar-lhe o impulso de compra ou ao fechamento de negócios”, diz o José Artur. A posse da nova diretoria da ADVB PE será no dia 15 de maio, em evento solene que contará com um palestrante de altíssimo nível, conforme sugestão do Presidente Agostinho Turbian. Um dos carros-chefe da nova gestão será a realização do 1º TOP de Turismo do Norte e Nordeste, sediado em Recife e que já conta com o apoio de todas as regionais, capitaneadas pela ADVB São Paulo que realizou, recentemente, um evento idêntico.
Trabalhamos pelo conhecimento, reconhecimento
e relacionamento, em prol do mercado.
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Luiz Figueiredo
Gilton Almeida
Ronald Carvalho
Líliam Valadão
ADVB-ES - Vitória – ES
Tel.: (27) 3215-4834Presidente: Ronald Carvalho Email: ronald@advb-es.com.br; ronald@consultant.comEndereço: Rua Madeira de Freitas, 239 Bairro Praia do Canto29055-320www.advb-es.com.br
ADVB-GO - Goiás – GO
Tel.: (62) 3215.3434 / (62) 3215-1701Presidente: Líliam Valadão Email: liliam.advb@terra.com.br liliamv@gmail.comEndereço: Rua 27, nº 21, Setor Oeste74125-115
ADVB-MS– Campo Grande-MS
Tel.: (67) 3341-4810Presidente: Gilton Almeida
Email: advbms@brturbo.com.br / giltonalmeida@brturbo.com.brEndereço: Rua São Felix, 1205
Jd. Vilas Boas79051-210
ADVB-AC – Rio Branco - AC
Tel.: (68) 3026-1620Fax: (68) 3026-5563
Presidente: Luiz Figueiredo Email: luizfigueiredoac@gmail.com
Endereço: Av. Epaminondas Jacome, 2.792 Galeria Meta – Lj. 120
69908-420www.advb-acre.com.br
Aqui você
pode
encontrar a
relação de
endereços
das ADVBs
espalhadas
por todo o
Brasil.
E n d e r e ç o s A D V B sSou ADVB há mais de trinta anos! Orgulho-me dis-so, e também me encho até hoje de satisfação. Uma das maiores ONGs do Brasil e da América Latina, movimenta toda uma classe de profissionais, cheia de charme e história. Nesta altura de minha vida, depois de ser diretor e vice-presidente da ADVB de São Paulo,e da Fundação Brasileira de marketing, sou Presidente da ADVB do Espírito Santo. Um ve-terano, numa ADVB nova e pequena...Ah! E sou também vice-presidente da FENADVB. Um sonho que se tornou realidade, uma ADVB na-cional e internacional. Cheio de amigos velhos como miguel Ignatios, o mário Ernesto Humberg, o Livio Giosa, tantos outros. E amigos novos como o Agosti-nho Turbian, o Aleksander Santos, muitos mais.Lutamos pela ética, pela profissão de marketing e ven-das e pelo desenvolvimento do Brasil. Precisa mais?
ADVB-mS, onde as boas
idéias nascem.
O nosso objeto tem sido o debate sistêmico
entre representantes de setores privados e
públicos e instituições que podem promover
o crescimento do Estado de Goiás.
Uma das nossas principais metas para 2008 é realçar
nosso envolvimento com a ligação rodoviária ao Peru, en-
fatizando o aspecto da ADVB-Acre estar fomentando no-
vos negócios Brasileiros no PERU.
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em açãoFENADVB
Newton Garcia
marcos Aurélio Lopes de Oliveira
Antonio Saraiva
Sergio Tinen
ADVB-PA - Belém - PA
Tel.: (91) 3224-7163Fax: (91) 3224-7233Presidente: Marcos Aurélio Lopes de Oliveira Email: presidencia@advbpa.com.br; mar.aurelio@terra.com.brEndereço: Av. Nazaré, 272 - sala 505 - Nazaré66035-170www.advbpa.com.br
Paulo miranda
ADVB-Latin American - USA
Tel.: (305) 448-2400 / fax: (305) 374-5095Presidente: Dr. Paulo Miranda
Email: paulo.miranda@akerman.comEndereço: Two Alhambra Plaza - Suite 102
Miami - Coral Gables - FL 33134 - USA
ADVB-DF– Brasília
Tel.: (61) 3321-8719Presidente: Newton GarciaEmail: garcia@grupolabor.com Endereço: SRTVS QD - 701 - Bl. I - sobre loja 112Centro Empresarial Assis Chateaubriand - Brasília - DF70340-000
ADVP - Portugal
Tel.: (351) 21 357-0642Fax: (351) 21 357-0644
Presidente: Antonio SaraivaEmail: advp@advp.pt
Endereço: Av. Almirante Gago Coutinho, 128
1700-033 – Lisboa – Portugalwww.advp.pt
ADVB-Japan
Tel.: +81 52 588-9430fax: +81 52 588-9431Presidente: Sergio Tinen Email: sergio@central-trade.com Endereço: Aichi-ken Nagoya-shi Nishi-ku Noritake Shin-machi 1-6-12- 451-0051 – Nagoya – Japão Central Trade Co. Ltd.www.advbjapan.comwww.central-trade.com
Com apenas 6 meses de sua fundação, a ADVB-DF inaugurou seu “ Fórum Permanente de Desenvolvimento no DF” , trazendo o ex-governador do RS, Dr. Germano Rigotto para proferir palestra; “Os Gargalos do Desenvolvimento” ( dia 21/08/07). Nos dias 14 e 15 de setembro promoveu seu primeiro Curso de Capacitação trazendo o Instrutor Alan Schlup Sant`Anna, docente e consul-tor da UNIVEB, para dar o Curso: “ Estratégias e Técnicas de Negociação”. O Curso teve suas 30 vagas preenchidas e recebeu excelente avaliação de todos os participantes. Já está no ar, em caráter experimental o site da ADVB-DF: www.advbdf.com.br , aguardando a visita e a participação de todos. No próximo dia 16 de outubro, a ADVB-DF estará recepcionando o sr. Lívio Giosa, vice-Presidente da ADVB-SP e Consultor Geral do IRES - Instituto de Responsabilidade Social - que irá proferir palestra sob o tema: “Sustentabilidade na Gestão de Negócios.
Com as repercussões da crise do sub-prime e
um ano eleitoral, 2008 será um ano de grandes
desafios que entendo poderao se transformar
em oportunidades no desenvolvimento dos ne-
gociós entre o Brasil e os Estados Unidos.
ADVB-PA - mais de 30 anos desen-
volvendo o marketing paraense.
São realizados de oito a dez ações por ano entre almoços, pa-
lestras, fóruns empresariais, formação, recepção dos governos
estaduais do Brasil, promovendo intercâmbio empresarial e
político e buscando sinergias de investimentos nos respectivos
estados.
Temos o propósito de gerar negócios e
intercâmbio entre o Brasil e Japão.
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E n d e r e ç o s A D V B s
ADVB-PR - Curitiba - PR
Tel.: (41) 3264-3123Presidente: Rodrigo Moreira Florenzano
Email: rflorenzano@gppcom.com.brEndereço: Rua Itupava, 1299
sala 108/109 - Hugulange80040-000
www.advbpr.com.br
ADVB-MG - Belo Horizonte - MGPresidente: Gisele Lisboa
Email: presidencia@advbmg.org.br
ADVB-AM - Manaus - AMTel.: (92) 2101-6215
Presidente: Núbia Lentz Email: presidencia.advb.am@gmail.com
nubia@vivax.com.br www.advbam.org.br
A ADVB-PR segue seu Plano de Ação 2010 com a continuidade de ações
iniciadas na gestão passada e multiplicadas na atual gestão. Até dezembro
último, a ADVB no Paraná deverá realizar vinte eventos nessa gestão, sem con-
siderar homenagens e reuniões executivas e de relacionamento da diretoria.
Todos eles prestigiados, com grande presença, pelo mercado local e nacional.
Em 2007, o primeiro destaque foi o retorno e consolidação do evento “Estrela
da manhã” que traz empresários, executivos e pessoas que apresentam cases
de sucesso de marcas e produtos. Essencialmente focado no mercado privado,
a iniciativa é um verdadeiro forum de troca de experiências e das melhores
práticas. Nesse ano estiveram presentes Helio Rotemberg, Presidente da Posi-
tivo Informática; Ana Amélia Filizola, VP da Rede Paranaense de Comunicação
e Pedro Parente, Diretor do Grupo RBS, entre outros.
Nesse ano ainda, se consolidou a fórmula de apresentações de cases vencedores do
Top de marketing para alunos universitário do Estado. Após as apresentações os alunos
prepararam trabalhos que concorrem a cinco Pós-Graduações, Cursos de Idiomas e a
uma viagem de intercâmbio aos EUA. O Top de Universitário chega à sua oitava edição
ainda como o único evento desse porte no Brasil entre as associações.
O Top de marketing desse ano passa a ser dividido em 14 categorias e contará
com um Grand Prix. A mudança novamente é parte do trabalho de aumento
da competitividade, transparência e reconhecimento dos melhores trabalhos.
O Top vem baixando seus valores de contribuição para a festa, fazendo assim
com que a ADVB-PR procure premiar e reconheçer os melhores trabalhos,
independente da possibilidade de caixa para participação das empresas.
Para finalizar o ano, a ADVB-PR, de forma inédita, vai premiar o Personalidade
do Ano e mais três categorias: Profissional de marketing, Profissional de Ven-
das e Profissional de Comunicação. A votação e a escolha são abertas a toda a
diretoria e aos associados da entidade.
A FENADVB é uma federação de extrema importância para a sociedade.
O trabalho que desenvolve junto as ADVB’s fortalece e incentiva as ativi-
dades que visam o desenvolvimento empresarial dos estados de atuação
da entidade. A FENADVB liga o Brasil ao mundo, oferecendo informação,
conhecimento e capacitação. Um brilhante trabalho que une forças sem-
pre em busca de contribuir com os diversos segmentos da economia.
queremos contribuir para a gestão sustentável dos negócios do
varejo e sua cadeia de suprimentos, apresentando ferramentas ca-
pazes de criar um novo modelo de atuação das empresas, compro-
metido com a preservação do meio ambiente e com a qualidade de
vida dos consumidores.
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em açãoFENADVB
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