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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
PAULO PEREIRA PORTO
ALEGRE
Condies
Especficas do
Contrato
STS04
Sou favorvel e acredito que grande parte dos moradores da regio
da Ponta da Praia,Aparecida,Embar e Boqueiro (bairros de
Santos/SP)a uma desativao gradual deste corredor de exportao
de gros, pois o adensamento desta regio algo irreversvel visto
que a ilha no tem mais para onde expandir-se criando-se um
problema de sade publica sem precedentes, visto que conforme
medio das estaes da CETESB o nvel de particulados no AR, esta
MUITO fora dos parmetros aceitveis. Sei da importncia
econmica do corredor, a ideia investir em equipamentos
mitigadores da poluio gerada; E os recursos previstos para
expanso sejam usados em um novo local ex.: Barnab Bagres, ilha
Barnab etc.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. Tal
contribuio no resultar em mudanas nos documentos jurdicos.
Com relao poluio na regio da Ponta da Praia, conforme se pode
observar nos documentos de Engenharia, os estudos prevem que os
equipamentos do terminal sejam dotados de tecnologia suficiente para
atender as normas ambientais vigentes, que por sua vez sero
observadas no respectivo processo de licenciamento ambiental.
Luiz Fernando Barbosa
Santos
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 1
Inserir dentre as normas a REGULAREM os CONTRATOS DE
ARRENDAMENTO a Lei 12.529, de 30.11.2011, que dispe sobre a
preveno e represso s infraes contra a ordem econmica e a
Lei 9.784/94 que regula o processo administrativo no mbito da
Administrao Federal. O motivo da insero se d em virtude das
diretrizes previstas no Art. 3 da Lei 12.815/13 e, em especial, a
contida no seu Inciso V, que prev ' V - estmulo concorrncia,
incentivando a participao do setor privado e assegurando o amplo
acesso aos portos organizados, instalaes e atividades porturias.',
bem como com o previsto no Art. 3, V do Decreto 8.033, de
27.06.2013, regulamentando, dentre as competncias da ANTAQ,
apurar infrao ordem econmica no setor porturio, ressalvada as
competncias prevista na Lei 12.529/2011. Quanto Lei 9784/94
visa deixar expresso o modo como sero conduzidos os processos
administrativos entre a ARRENDATRIA e os demais agentes de
governo.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. As
minutas jurdicas sero objeto de reviso quanto a este item.
Luiz Fernando Barbosa
Santos
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 1.1.1
Na ALNEA IV, explicitar O TERMO. ANTAQ: Agncia Nacional de
Transporte Aquavirio, autarquia especial, criada pela Lei n. 10.233,
de 05.06.2001, com sede no SEPN - Quadra 514 - Conjunto E,
Braslia/DF, inscrita no CNPJ/MF sob n.04.903.587/0001-08.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. As
minutas jurdicas sero objeto de reviso quanto a este item.
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
Luiz Fernando Barbosa
Santos
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 1.1.1
Item V) A definio de rea de influncia uma descrio espacial
ou, mais especificamente, uma descrio de ordem geogrfica.
Assim, a definio d uma conotao restritiva ao utilizar a
expresso 'PODEM', levando-nos ao questionamento se um porto
poderia ser vedado a receber e/ou destinar carga para outra rea de
influncia. O conceito de rea de influncia altamente dinmico,
podendo perpassar pelo conceito de rea de influncia natural ou
competitivo e, dessa forma, a REA DE INFLUNCIA de um PORTO
ORGANIZADO pode ser composta por diversas reas geogrficas
separadas espacialmente e que o utilizam como um n em sua rede
de transporte.
Portanto, uma definio mais apropriada seria: a REA DE
INFLUNCIA do PORTO ORGANIZADO: so as reas geogrficas
contnuas ou separadas espacialmente dos quais os atores
econmicos nestas situados, se utilizam do porto como um ponto de
mudana do modal terrestre para o martimo e vice-versa em sua
rede de transporte para suas atividades.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. As
minutas jurdicas sero objeto de reviso quanto a este item.
Luiz Fernando Barbosa
Santos
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 1.1.1
Item xviii) INSTALAO PORTURIA: Instalao localizada dentro da
rea do porto organizado e utilizada em movimentao de
passageiros, em movimentao ou armazenagem de mercadorias,
destinadas ou provenientes de transporte aquavirio descrita no
Anexo Condies Especficas do Contrato;
Justificativa: a proposio tem por objetivo adequar o texto ao
previsto pelo
Art. 2, III, da Lei 12.815/13.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. As
minutas jurdicas sero objeto de reviso quanto a este item.
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
Luiz Fernando Barbosa
Santos
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 1.4.2
Inserir as normas legais: Lei 12.529, de 30.11.2011; a Lei 9.307, de
23.09.1996.
Justificativa: Ao inserir a Lei 12.529, de 30.11.2011, que dispe sobre
a preveno e represso s infraes contra a ordem econmica,visa
atender as diretrizes previstas no Art. 3 da Lei 12.815/13 e, em
especial, a contida no seu Inciso V, bem como com o previsto no Art.
3, V do Decreto 8.033, de 27.06.2013, regulamentando, dentre as
competncias da ANTAQ, apurar infrao ordem econmica no
setor porturio, ressalvada as competncias prevista na Lei.
Quanto Lei 9.307/96, esta se d em virtude do previsto no Art. 62,
1o, ao prever a possibilidade do instituto da arbitragem na soluo
de litigio envolvendo a administrao do porto e a Antaq.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. Tal
contribuio no resultar em mudanas nos documentos jurdicos. A
meno se justificaria para excluir a incidncia da regra geral sobre
defesa da concorrncia, desde que isso fosse amparado em legislao,
o que no o caso. No cabe ANTAQ apurar infrao ordem
econmica, apenas informar, pois essa atribuio exclusiva do CADE.
Quanto arbitragem, o dispositivo tem amparo no artigo 20, inciso II,
alnea "b", da Lei n 10.233/2001.
Luiz Fernando Barbosa
Santos
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 2.2
Inserir a citao aps a expresso 'ad corpus' a expresso 'anlogo
ao previsto no Art. 500, 3 da Lei n. 10.406/2002 (Cdigo Civil
2002).'
Justificativa: O objetivo da insero deixar expresso a base legal do
princpio do Ad Corpus e, a palavra 'anlogo' se d em virtude do
CC/2002 referir-se venda do imvel e, por isso, a necessidade de
citar como sendo anlogo ao previsto no Art. 500, do CC/2002.
A clusula contratual refere-se ao princpio da descrio "ad corpus"
que tem relao com a forma como se d a determinao da rea a ser
entregue, no sendo necessria a referncia aplicao por analogia
do referido dispositivo.
Luiz Fernando Barbosa
Santos
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 3.3
Aps a expresso '...extrajudicial' inserir a frase ' inclusive as
decorrentes de conveno de arbitragem, nos termos da Lei
9307/1996.'
Justificativa: A insero tem por base o previsto no Art. 62, 1o, da
Lei 12.815/2013 que estabeleceu o uso da conveno de arbitragem
na soluo de litgios relativos a inadimplemento entre arrendatrio
e a Administrao do Porto e ANTAQ. Assim, a proposio visa
atender situao em que se encontra pendente o processo
extrajudicial que se utiliza da arbitragem.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. As
minutas jurdicas sero objeto de reviso quanto a este item.
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
Luiz Fernando Barbosa
Santos
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 4.5
A Clusula deixa uma enorme margem de insegurana jurdica para a
arrendatria, havendo a necessidade de se estipular a prerrogativa
deste em explorar a sua atividade at o trmino do Contrato e,
somente, quando do prazo para a sua prorrogao, o ajuste para a
nova vocao do arrendamento.
Segundo o texto, o PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ZONEAMENTO
do Porto Organizado iria modificar a vocao do arrendamento
quando, o correto, seria que em decorrncia da mudana do perfil
econmico do porto que ir se definir a atualizao do PDZ.
As reas passveis de arrendamento, originariamente, esto
estabelecidas no PDZ. Assim, uma reviso do PDZ que implique em
uma mudana da vocao das reas arrendadas, no poder IMPOR
aa arrendatria, na vigncia do CONTRATO DE ARRENDAMENTO, que
se altere, obrigatoriamente, a sua movimentao porturia.
H uma clara afronta ao princpio da legalidade, em virtude do
princpio da vinculao ao instrumento convocatrio, conforme
Art.3, da Lei 8666/93.
Nos termos das clusulas 4.5 e 4.6 das Condies Gerais do Contrato, a
alterao poder ser provocada por quaisquer das Partes, observada a
necessidade de celebrao de aditivo contratual e reequilbrio da
equao econmico-financeira do contrato, que dever ser aceita pelas
partes, no havendo que se falar em imposio.
Luiz Fernando Barbosa
Santos
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 6.1.1
Item xxiii) Adequar o texto, incluindo ao do texto do item a seguinte
frase: '...aps deciso transitada em julgado pela autoridade
competente em matria de infrao ordem econmica, nos termos
da Lei n. 12.529/2011.'
Justificativa: A adequao do texto se faz necessrio como uma
decorrncia do previsto pelo Art. 3, V, do Decreto 8.033/2013 pois as
questes de competio imperfeita so do mbito do Sistema
Brasileiro de Defesa da Concorrncia, em especial, Secretaria de
Acompanhamento Econmico do Ministrio da Justia, a quem cabe
promover a concorrncia nos rgos de governo (Art.19, Lei
12.529/2011), seja da administrao direta ou indireta.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. Tal
contribuio no resultar em mudanas nos documentos jurdicos.
Toda conduta do Poder Concedente e da ANTAQ no mbito
concorrencial deve ser pautada na legislao aplicvel. Assim sendo,
no h necessidade de complementao da redao do dispostivo. A
contribuio no acarretar, portanto, mudanas nos documentos
jurdicos.
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
Luiz Fernando Barbosa
Santos
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 6.2.2
Item h) Esta prerrogativa s pode ser entendida como a concluso de
um procedimento administrativo a ser decidido pela Agncia
Reguladora, com base no previsto pelo Art. 20, II, alnea b) da Lei
10.233/01 e, logicamente, passvel de ser submetido ao poder
judicirio.
Embora tenha sido utilizada a expresso ARBITRAR, no h como
confundir com a prerrogativa da arrendatria de, em caso de litgio
com a ADMINISTRAO DO PORTO ou com a ANTAQ, poder se
utilizar do instituto da ARBITRAGEM conforme a Lei 9.307/96,
prevista no Art.62, 1o , da Lei 12.815/13.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. Tal
contribuio no resultar em mudanas nos documentos jurdicos.
No h contribuio formulada.
Luiz Fernando Barbosa
Santos
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 7.1
Item h): Complementar o texto com a insero da previso de se
constituir associao de usurios para a defesa dos interesses
coletivos. O complemento no texto tem por base o previsto no Art.
29, XII, da Lei 8.987/96, como uma incumbncia do Poder
Concedente.
O direito de associao livre e assegurado pela Constituio, no
cabendo ao Poder Concedente determinar em contrato que os usurios
se associem. A contribuio no acarretar, portanto, mudanas nos
documentos jurdicos.
Luiz Fernando Barbosa
Santos
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 12.1.8
12.1.8 - Paralisao das Atividades da Arrendatria em razo do
exerccio do direito de greve de seus trabalhadores contratados
direta ou indiretamente.
Justificativa: Em virtude da ARRENDATRIA ser uma pessoa jurdica,
ou seja, uma sociedade de propsito especfico para explorar a
atividade porturia, ela para executar as suas atividades precisar de
trabalhadores porturios com vnculo empregatcio a prazo
indeterminado ou trabalhadores porturios avulsos, conforme
previsto no Captulo VI, do Trabalho Porturio, da Lei 12.815/13.
Portanto, o previsto por esse item, dar-se- em virtude de greve de
seus trabalhadores direta ou indiretamente contratados e, no por
colaboradores, apenas um jargo da administrao a partir da
administrao japonesa, na dcada de 70 do sculo XX.
A redao da clusula 12.1.8 j abarca os conceitos de trabalhadores
direta ou indiretamente contratados.
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
Luiz Fernando Barbosa
Santos
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 17.9.
Alterar a parte final do item 17.9 com o seguinte texto: '...e, nas
situaes que configurem competio imperfeita ou infrao
ordem econmica, apurar os fatos, remetendo-os para a Autoridade
Competente, nos termos previstos na Lei no 12.529, de 30 de
novembro de 2011.'
Justificativa: O item, ao estabelecer o verbo ARBITRAR, conflita com
as disposies da Lei 12.529/2011 que estruturou o Sistema
Brasileiro de Defesa da Concorrncia- SBDC e, tambm, ao disposto
no Art. 3, V do Decreto 8.033/2013, que regulamentou a Lei
12.815/13, cabendo ANTAQ, somente, apurar as situaes que
configurem infrao concorrncia e ordem econmica, desde que
no conflite com as atribuies do SBDC.
A competncia da ANTAQ para arbitrar conflitos de interesse que
configurem competio imperfeita ou infrao da ordem econmica
decorre do art. 20, II, "b" da Lei n. 10.233/2001, que dispe sobre a
reestruturao dos transportes aquavirio e terrestre, cria o Conselho
Nacional de Integrao de Polticas de Transporte, a Agncia Nacional
de Transportes Terrestres, a Agncia Nacional de Transportes
Aquavirios e o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de
Transportes, e d outras providncias. Assim, a clusula 17.9 das
Condies Especficas do Contrato esto em perfeita consonncia aos
ditames legais ptrios.
Luiz Fernando Barbosa
Santos
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 16.5.3
Substituir a expresso colaboradores e empregados da Arrendatria
no item 16.5.3 com o seguinte texto: '16.5.3 - Contratar seguro de
acidentes do trabalho relativo aos trabalhadores porturios e
trabalhadores porturios avulsos utilizados na prestao dos servios
previstos no Contrato'.
Justificativa: A alterao tem por objetivo adequar a designao dos
profissionais que iro executar as atividades porturias, conforme o
previsto no Captulo VI da Lei 12.815/13.
A contratao dos seguros prevista na clusula 16.5.3 das Condies
Gerais de Contrato diz respeito a todos os colaboradores e empregados
das Arrendatrias. Ademais, a clusula 16 traz o rol de seguros mnimos
que devero ser contratados pela Arrendatrias, que, caso entendam
conveniente, podero contratar seguros adicionais.
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
Mauro Henrique Barreiros
dos Santos
Diretrizes
TcnicasSTM01 1.
A Cia Docas do PAr planejou um grande empreendimento visando
uma nova rota no transporte de gros para o centro-norte brasileiro.
Diante o alto preo do frete (que um dos itens que mais pesa no
bolso do indivduo inserido no agronegcio), a CDP defende a idia
que o Porto de Santarm, localizado a 600 km da divisa com o MT,
seja utilizado para o escoamento de Soja. Se isso se concretizar, o
porto pode entrar de vez na rota do agronegcio, inclusive como
porta de entrada de ertilizantes.
PERGUNTA: PORQUE O PROJETO (EVETEA) DO TERMINAL DE
FERTILIZANTES NO PORTO DE SANTARM, REGISTRADO NO SISTEMA
EVTE ANTAQ E ENTREGUE A SEP, EST FORA DA LISTA DO GRUPO I,
PARA ARRENDAMENTO?
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. Tal
contribuio no resultar em mudanas nos documentos jurdicos.
Mauro Henrique Barreiros
dos Santos
Diretrizes
TcnicasOUT01 1.
Porque reduziram do nmero de lotes de 3 para 1. Pois, em si, j se
reduz a concorrncia na oferta dos servios tornando a operao
monopolstica, com as suas conhecidas inconvenincias e,
subjugando a atomizada demanda dos produtores/exportadores.
E a reduo do porte dos navios, est fora de toda a realidade do
atual comrcio mundial de gros que opera navios Panamax de
60.000t e, absolutamente alienada das realidades futuras previstas
para a classe de 120.000t (post-panamax), determinando por si s,
um padro de custos unitrios de fretes pelo menos 20% menores
do que os atuais. Evidentemente, a deciso desconhece a geografia
da demanda futura, a ampliao do Canal do Panam e a
participao crescente do Brasil no suprimento do mercado
internacional.
Por fim, ao reduzir a capacidade nominal de operao de 14,9 MTPA
para 6 MTPA, desconhece a realidade do agronegcio, da geografia e
dos fluxos de exportao, alm das necessidades da economia
brasileira.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. As
minutas jurdicas sero objeto de reviso quanto a este item.
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
Mauro Henrique Barreiros
dos Santos
Diretrizes
TcnicasVDC04 1.
As divergncias comeam na idealizao do tipo de carga
movimentada no terminal, pois o projeto previsto no PDZ do Porto
em questo, contempla um Terminal de Alumina e Insumos, j o
proposto a ser licitado alm de contabilizar uma rea inferior, cerca
de 65.300 m, comparado com os 144.000 m do PDZ, e s
contempla um terminal de alumina e coque deixando os demais
insumos de fora desse terminal. Tornando um projeto , que antes era
integrado, pois a alumina produzida, seus insumos (coque, soda
custica e leo combustvel) a sua disposio, para a sua respectiva
produo, atendendo positivamente as demandas de cargas do
Complexo Alumnico,sobretudo, em razo da reduo dos custos
logsticos decorrentes da futura implantao d EF-151, entre
Aailndia e Vila do Conde. A no utilizao da rea arrendvel em
sua totalidade para o terminal, implica em projees de capacidades
e produtividades menores, destoando com os estudos e previses de
mercado. (CONTINUA.......
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. As
minutas jurdicas sero objeto de reviso quanto a este item.
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
ADM DO BRASIL LTDADiretrizes
TcnicasSTS04 1
CONTRIBUIO 01 - ADM DO BRASIL
NO OBSTANTE A NO CONCORDANCIA DO OBJETO CONTIDO NAS
CONDIES ESPECIFICAS DO LEILO - CAPITULO I - DAS DISPOSIES
INICIAIS - SEO II - DO OBJETO, TEMOS AS SEGUINTES
CONTRIBUIES A FAZER, PORM NO SE LIMITANDO A ESSAS
SOMENTE:
1 SEO B - ANALISE DE ENGENHARIA - INSTALAO EXISTENTES
1.2 - SISTEMA DE EMBARQUE / DESEMBARQUE
NO REFERIDO DOCUMENTO INFORMA QUE A EFICIENCIA DO
CARREGADOR DE NAVIOS DO BERO 39 DE 80%, TAL
INFORMAO EST IMPRECISA. O INDICE DE EFICIENCIA DESSE
EQUIPAMENTO DE 87,5%.
1.3 - SISTEMA DE ARMAZENAGEM
INFORMA QUE A MOEGA 1 DO ARMAZM XLI ATENDE O ARMAZM
XLII. INFORMAO INCORRETA. A MOEGA DO ARMAZM XLI
ABASTECE OS ARMAZNS XLI, XLIII e 39 INTERNO NO CASO DA
MOEGA FERROVIRIA.
1.3 - INFORMA QUE A CAPACIDADE ESTTICA DO ARMAZM XLI DE
50.000 TONELADAS. INFORMAO INCORRETA. ESTE ARMAZM
TEM CAPACIDADE ESTTICA DE 75.000 TONELADAS.
O objeto da Audincia Pblica n 03/2013 obter contribuies,
subsdios e sugestes para o aprimoramento das minutas jurdicas
(edital de licitao, contrato de arrendamento e seus respectivos
anexos), necessrios realizao de certames licitatrios para a
explorao de reas e instalaes porturias por meio de
arrendamentos junto aos portos organizados. Os estudos de viabilidade
no so objeto da Audincia Pblica n 03/2013.
Log&Port - Consultoria e
Logstica Ltda
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 15.5.3O tem mencionado refere-se ao tem 13.6.4.2 que no existe no
contrato
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. As
minutas jurdicas sero objeto de reviso quanto a este item.
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
ADM DO BRASIL LTDADiretrizes
TcnicasSTS04 1
CONTRIBUIO 02 - ADM DO BRASIL
NO OBSTANTE A NO CONCORDNCIA DO OBJETO CONTIDO NAS
CONDIES ESPECIFICAS DO LEILO - CAPITULO I - DAS DISPOSIES
INICIAIS - SEO II - DO OBJETO, TEMOS AS SEGUINTES
CONTRIBUIES A FAZER, PORM NO SE LIMITANDO A ESSAS
SOMENTE:
1 SEO B - ANALISE DE ENGENHARIA - INSTALAO EXISTENTES
1.2 - SISTEMA DE EMBARQUE/DESEMBARQUE
INFORMA QUE A MEDIA DE MOVIMENTAO DIRIA DO PERODO
ACIMA CITADO(MARO A MAIO/12) 92 DIAS FOI DE 19.000 POR DIA
NO BERO 39. INFORMAO INCORRETA! A MDIA ALCANADA NO
REFERIDO PERODO FOI DE 21.315 TONELADAS/DIA.SOMENTE NO
TIVEMOS UMA MEDIA MAIOR DEVIDO FALTA DE CALADO NO BERO
PARA DESATRACAR O NAVIO APS O TRMINO. NESTE PERODO
FICAMOS 146 HORAS COM NAVIO ATRACADO AGUARDANDO
HORRIO DE PICO DA MAR PARA DESATRACAR O NAVIO.FICAMOS
O EQUIVALENTE A 6(SEIS) DIAS DE OPERAO COM BERO
INOPERANTE. CONSIDERANDO UMA MDIA DE 21.315
TONELADAS/DIA, DEIXAMOS DE EMBARCAR 127.890 TONELADAS, +/-
02 NAVIOS TIPO PANAMAX.
O objeto da Audincia Pblica n 03/2013 obter contribuies,
subsdios e sugestes para o aprimoramento das minutas jurdicas
(edital de licitao, contrato de arrendamento e seus respectivos
anexos), necessrios realizao de certames licitatrios para a
explorao de reas e instalaes porturias por meio de
arrendamentos junto aos portos organizados. Os estudos de viabilidade
no so objeto da Audincia Pblica n 03/2013.
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
ADM DO BRASIL LTDADiretrizes
TcnicasSTS04 1
CONTRIBUIO N 03 - ADM DO BRASIL
NO OBSTANTE A NO CONCORDNCIA DO OBJETO CONTIDO NAS
CONDIES ESPECIFICAS DO LEILO - CAPITULO I - DAS DISPOSIES
INICIAIS - SEO II- DO OBJETO, TEMOS AS SEGUINTES
CONTRIBUIES A FAZER, PORM NO SE LIMITANDO A ESSAS
SOMENTE:
1SEO B - ANALISE DE ENGENHARIA - INSTALAES EXISTENTES
1.2 - SISTEMA DE EMBARQUE/DESEMBARQUE
INFORMA QUE CADA BERO DEVERIA ATINGIR UMA PRODUO
CONTNUA DE 500.000 TONELADAS POR MS. INFORMAO
INCORRETA!O BERO 39 NO PERODO CITADO NO RELATRIO DE
MARO A MAIO/92, EMBARCOU: MARO=699,599 MT //
ABRIL=651,345 MT // MAIO=610,097 MT MESMO CONSIDERANDO
QUE NESTE PERODO FICAMOS COM 146 HORAS, O EQUIVALENTE A
06 DIAS COM BERO INOPERANTE POR FALTA DE CALADO PARA
DESATRACAR O NAVIO, OU SEJA, O BERO 39 (ADM DO BRASIL)
EST COM MEDIAS ACIMA DO REQUERIDO.
O objeto da Audincia Pblica n 03/2013 obter contribuies,
subsdios e sugestes para o aprimoramento das minutas jurdicas
(edital de licitao, contrato de arrendamento e seus respectivos
anexos), necessrios realizao de certames licitatrios para a
explorao de reas e instalaes porturias por meio de
arrendamentos junto aos portos organizados. Os estudos de viabilidade
no so objeto da Audincia Pblica n 03/2013.
ELIEZER DA COSTA
GIROUX
Diretrizes
TcnicasSTS04 A.3.
CONTRIBUIO N01
STS05 HOJE ARRENDADO A ADM DO BRASIL TERMINAL DE GROS
MAIS EFICIENTE DO PORTO DE SANTOS.EM 2012 FOI
MOVIMENTADO 5.7 MILHES DE TONELADAS NO BERO 39.
MENSALMENTE UTILIZA-SE UMA MEDIA 1.300 TRABALHADORES
AVULSOS.AO LONGO DOS ANOS DO PERIODO CONTRATUAL A ADM
DO BRASIL VEM QUALIFICANDO, JUNTAMENTE COM O OGMO
TRABALHADORES AVULSOS.ESTE ANO DE 2013 A ADM DO BRASIL
DEVE MOVIMENTAR ALGO ACIMA DE 6 MILHES DE TONELADAS E
SOMENTE NO MAIS EFICIENTE DEVIDO LIMITAO DE
PROFUNDIDADE DE BERO.
No h contribuio formulada.
11 de 951
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
ADM DO BRASIL LTDADiretrizes
TcnicasSTS04 1
CONTRIBUIO N 06
NO OBSTANTE A NO CONCORDNCIA DO OBJETO CONTIDO NAS
CONDIES GERAIS ESPECIFICAS DO LEILO - CAPITULO I DAS
DISPOSIES INICIAIS SEO II DO OBJETO, TEMOS AS
SEGUINTES CONTRIBUIES A FAZER, PORM NO SE LIMITANDO A
ESSAS SOMENTE:
SEO B ANALISE DE ENGENHARIA INSTALAO EXISTENTES
2.2 - SISTEMA DE ARMAZENAGEM E SISTEMA DE
EXPEDIO/RECEPO TERRESTRE
> INFORMA QUE A CAPACIDADE ESTTICA DE TODOS 06 ARMAZNS
SOMADOS DE 250.000 TONELADAS.INFORMAO INCORRETA!
SOMENTE OS 03 ARMAZNS QUE COMPEM O ARRENDAMENTO
STS05 DA ADM DO BRASIL SOMAM UMA ESTTICA DE 175.000
TONELADAS QUE SOMADOS COM OS OUTROS 03 ARMAZNS (38, XL
E XLII) QUE BASICAMENTE TEM A MESMA CAPACIDADE, CHEGAMOS
A UMA ESTTICA DE 350.000 TONELADAS.
O objeto da Audincia Pblica n 03/2013 obter contribuies,
subsdios e sugestes para o aprimoramento das minutas jurdicas
(edital de licitao, contrato de arrendamento e seus respectivos
anexos), necessrios realizao de certames licitatrios para a
explorao de reas e instalaes porturias por meio de
arrendamentos junto aos portos organizados. Os estudos de viabilidade
no so objeto da Audincia Pblica n 03/2013.
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
ADM DO BRASIL LTDADiretrizes
TcnicasSTS04 1
CONTRIBUIO N07
NO OBSTANTE A NO CONCORDNCIA DO OBJETO CONTIDO NAS
CONDIES GERAIS ESPECIFICAS DO LEILO - CAPITULO I DAS
DISPOSIES INICIAIS SEO II DO OBJETO, TEMOS AS
SEGUINTES CONTRIBUIES A FAZER, PORM NO SE LIMITANDO A
ESSAS SOMENTE:
SEO B ANALISE DE ENGENHARIA INSTALAO EXISTENTES
2.2 -SISTEMA DE ARMAZENAGEM E SISTEMA DE
EXPEDIO/RECEPO TERRESTRE
> INFORMA QUE DEVIDO LIMITAO DO SISTEMA TODAS AS
INSTALAES PROCESSAM UM MXIMO DE 240 VAGES POR DIA.
INFORMAO INCORRETA! A ADM DO BRASIL TEM 02 MOEGAS
FERROVIRIAS EM SEU ARRENDAMENTO., SENDO QUE A MOEGA II
TEM CAPACIDADE DE DESCARGA DIRIA DE 120 VAGES POR DIA E
A MOEGA V TEM CAPACIDADE DE DESCARGA DIRIA DE 160 VAGES
POR DIA, SOMANDO AS DUAS MOEGAS, A ADM TEM CAPACIDADE
DE DESCARGA FERROVIRIA DE 280 VAGES POR DIA. A LIMITAO
CITADA REFERENTE RECURSOS FERROVIRIOS PARA MANOBRA DE
VAGES CHEIOS E VAZIOS.
O objeto da Audincia Pblica n 03/2013 obter contribuies,
subsdios e sugestes para o aprimoramento das minutas jurdicas
(edital de licitao, contrato de arrendamento e seus respectivos
anexos), necessrios realizao de certames licitatrios para a
explorao de reas e instalaes porturias por meio de
arrendamentos junto aos portos organizados. Os estudos de viabilidade
no so objeto da Audincia Pblica n 03/2013.
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TcnicasSTS04 1
CONTRIBUIO N08
NO OBSTANTE A NO CONCORDNCIA DO OBJETO CONTIDO NAS
CONDIES GERAIS ESPECIFICAS DO LEILO - CAPITULO I DAS
DISPOSIES INICIAIS SEO II DO OBJETO, TEMOS AS
SEGUINTES CONTRIBUIES A FAZER, PORM NO SE LIMITANDO A
ESSAS SOMENTE:
SEO B ANALISE DE ENGENHARIA INSTALAO EXISTENTES
2.2 SISTEMA DE ARMAZENAGEM E SISTEMA DE
EXPEDIO/RECEPO TERRESTRE.
> INFORMA QUE O ARMAZM 39 ESPORADICAMENTE USADO
PARA RECEBER TRIGO NO PROCESSO DE IMPORTAO.
INFORMAO INCORRETA! A ADM DESDE DE 2011 NO OPERA MAIS
COM IMPORTAO DE TRIGO E VEM UTILIZANDO O ARMAZM 39
COMO PULMO PARA PRODUTOS DE EXPORTAO, AT QUE SEJA
APROVADO PROJETO DE MODERNIZAO DO ARMAZM 39,
TRANSFORMANDO-O EM UM ARMAZM GRANELEIRO COM
CAPACIDADE PARA 80.000 TONELADAS. ESSE PROJETO FOI
PROTOCOLIZADO NA CODESP EM 2011 E NA SEP EM 2013,
JUNTAMENTE COM EVTE.
O objeto da Audincia Pblica n 03/2013 obter contribuies,
subsdios e sugestes para o aprimoramento das minutas jurdicas
(edital de licitao, contrato de arrendamento e seus respectivos
anexos), necessrios realizao de certames licitatrios para a
explorao de reas e instalaes porturias por meio de
arrendamentos junto aos portos organizados. Os estudos de viabilidade
no so objeto da Audincia Pblica n 03/2013.
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CONTRIBUIO N09
NO OBSTANTE A NO CONCORDNCIA DO OBJETO CONTIDO NAS
CONDIES GERAIS ESPECIFICAS DO LEILO - CAPITULO I DAS
DISPOSIES INICIAIS SEO II DO OBJETO, TEMOS AS SEGUINTES
CONTRIBUIES A FAZER, PORM NO SE LIMITANDO A ESSAS
SOMENTE:
SEO B ANALISE DE ENGENHARIA INSTALAO EXISTENTES
3.2.3 CARREGADOR ADICIONAL NO BERO 39
>INFORMA A NECESSIDADE DE IMPLEMENTAR O SEGUNDO
CARREGADO DE NAVIOS(SHIPLOADER) NO BERO 39 COM
TECNOLOGIA PARA CONTROLE DE EMISSO DE PARTICULADO.
CONCORDAMOS COM A INFORMAO. PROTOCOLAMOS PROJETO
NA CODESP EM 2011 E NA SEP EM 2013 ONDE EST PROJETADO A
INSTALAO DE UM NOVO CARREGADOR DE NAVIOS (SHIPLOADER)
COM CAPACIDADE DE 3.000 TONELADAS POR HORA BASE SOJA.
HOJE A ADM DO BRASIL A NICA OPERADORA DE GROS AQUI NO
PORTO DE SANTOS QUE POSSUI UM CARREGADOR DE NAVIOS COM
TECNOLOGIA PARA CONTROLE DE PARTICULADO. J TEMOS ESSE
EQUIPAMENTO INSTALADO DESDE 2005 E O NICO NO PORTO DE
SANTOS.
O objeto da Audincia Pblica n 03/2013 obter contribuies,
subsdios e sugestes para o aprimoramento das minutas jurdicas
(edital de licitao, contrato de arrendamento e seus respectivos
anexos), necessrios realizao de certames licitatrios para a
explorao de reas e instalaes porturias por meio de
arrendamentos junto aos portos organizados. Os estudos de viabilidade
no so objeto da Audincia Pblica n 03/2013.
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CONTRIBUIO N 10
NO OBSTANTE A NO CONCORDNCIA DO OBJETO CONTIDO NAS
CONDIES GERAIS ESPECIFICAS DO LEILO - CAPITULO I DAS
DISPOSIES INICIAIS SEO II DO OBJETO, TEMOS AS SEGUINTES
CONTRIBUIES A FAZER, PORM NO SE LIMITANDO A ESSAS
SOMENTE:
SEO B ANALISE DE ENGENHARIA INSTALAO EXISTENTES
3.2.4 - LIGAO DAS INSTALAES DE RECEBIMENTO A VRIOS
ARMAZNS
> INFORMA QUE A MOEGA RODOVIRIA DO ARMAZM XLI EST
LIGADA SOMENTE AO ARMAZM XLI E QUANDO O ARMAZM XLI
EST CHEIO A MOEGA FICA OCIOSA. INFORMAO INCORRETA! A
MOEGA DO ARMAZM XLI EST LIGADA AO ARMAZM XLIII
TAMBM. A ADM DO BRASIL FOI PIONEIRA NA IMPLANTAO DE
SISTEMA DE AGENDAMENTO ELETRNICO DE CARGA, FOMOS
REFERENCIA NO CAP DE SANTOS OBTENDO CERTIFICADO DE
EFICINCIA EM LOGISTICA PLANEJADA. TEMOS UMA LOGISTICA
VERTICALIZADA E CONTROLAMOS TODO O FLUXO DESDE A ORIGEM
AT O NAVIO.
O objeto da Audincia Pblica n 03/2013 obter contribuies,
subsdios e sugestes para o aprimoramento das minutas jurdicas
(edital de licitao, contrato de arrendamento e seus respectivos
anexos), necessrios realizao de certames licitatrios para a
explorao de reas e instalaes porturias por meio de
arrendamentos junto aos portos organizados. Os estudos de viabilidade
no so objeto da Audincia Pblica n 03/2013.
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CONTRIBUIO N11
NO OBSTANTE A NO CONCORDNCIA DO OBJETO CONTIDO NAS
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DISPOSIES INICIAIS SEO II DO OBJETO, TEMOS AS
SEGUINTES CONTRIBUIES A FAZER, PORM NO SE LIMITANDO A
ESSAS SOMENTE:
SEO B ANALISE DE ENGENHARIA INSTALAO EXISTENTES
3.2.5 FORNECIMENTO DE CAPACIDADE ADICIONAL DE
ARMAZENAGEM
> INFORMA QUE O IDEAL QUE CADA BERO TENHA UMA
CAPACIDADE ESTTICA DE 220.000 TONELADAS PARA ATENDER 03
CONSIGNAES MDIAS DE NAVIOS. DESCORDAMOS DA
INFORMAO. TRABALHAMOS COM 02 CONSIGNAES PARA
GARANTIR FIRST IN FIRST OUT. TEMOS UMA MEDIA DE GIRO NOS
ARMAZNS DE 2,6 POR MS O QUE NOS GARANTE A MANUTENO
DA QUALIDADE DO PRODUTO.
O objeto da Audincia Pblica n 03/2013 obter contribuies,
subsdios e sugestes para o aprimoramento das minutas jurdicas
(edital de licitao, contrato de arrendamento e seus respectivos
anexos), necessrios realizao de certames licitatrios para a
explorao de reas e instalaes porturias por meio de
arrendamentos junto aos portos organizados. Os estudos de viabilidade
no so objeto da Audincia Pblica n 03/2013.
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CONTRIBUIO N 12
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CONDIES GERAIS ESPECIFICAS DO LEILO - CAPITULO I DAS
DISPOSIES INICIAIS SEO II DO OBJETO, TEMOS AS
SEGUINTES CONTRIBUIES A FAZER, PORM NO SE LIMITANDO A
ESSAS SOMENTE:SEO B ANALISE DE ENGENHARIA INSTALAO
EXISTENTES - 3.2.5 FORNECIMENTO DE CAPACIDADE ADICIONAL
DE ARMAZENAGEM SUGERE A INSTALAO DE SILOS VERTICAIS
PARA LIBERAO DE REA E AUMENTO DA ESTTICA. NO
CONCORDAMOS COM ESSA SUGESTO!A ARMAZENAGEM EM SILOS
VERTICAIS PARA SOJA E MILHO NO ACONSELHVEL TENDO EM
VISTA AS PECULIARIDADES NA QUALIDADE DESSES PRODUTOS, OS
QUAIS, EM VIRTUDE DA PECULIARIDADE DA SAFRA/ANO, SE
APRESENTA COM MUITA UMIDADE E AVARIADOS E ESSA
CARACTERSTICA FAZ COM QUE O PRODUTO FIQUE COMPACTADO
RAPIDAMENTE NAS PAREDES DOS SILOS VERTICAIS, NO FLUINDO
COM A GRAVIDADE O RESULTADO PERDA TOTAL DO PRODUTO
CAUSANDO PREJUZOS ASTRONMICOS. HOJE NO PORTO DE
SANTOS,TEM UM TERMINAL QUE EST VIVENDO ESSE PROBLEMA.
O objeto da Audincia Pblica n 03/2013 obter contribuies,
subsdios e sugestes para o aprimoramento das minutas jurdicas
(edital de licitao, contrato de arrendamento e seus respectivos
anexos), necessrios realizao de certames licitatrios para a
explorao de reas e instalaes porturias por meio de
arrendamentos junto aos portos organizados. Os estudos de viabilidade
no so objeto da Audincia Pblica n 03/2013.
ADM DO BRASIL LTDADiretrizes
TcnicasSTS04 1
CONTRIBUIO N 13
NO OBSTANTE A NO CONCORDNCIA DO OBJETO CONTIDO NAS
CONDIES GERAIS ESPECIFICAS DO LEILO - CAPITULO I DAS
DISPOSIES INICIAIS SEO II DO OBJETO, TEMOS AS
SEGUINTES CONTRIBUIES A FAZER, PORM NO SE LIMITANDO A
ESSAS SOMENTE:
SEO B ANALISE DE ENGENHARIA INSTALAO EXISTENTES
2.1 SISTEMA DE EMBARQUE/DESEMBARQUE
> INFORMA QUE NOS MESES DE MARO, ABRIL E MAIO DE 2012 O
BERO 39 MOVIMENTOU 1,172 MILHES DE TONELADAS.
INFORMAO INCORRETA! NESSES MESES FORAM MOVIMENTADOS
1,961 MILHES DE TONELADAS.
O objeto da Audincia Pblica n 03/2013 obter contribuies,
subsdios e sugestes para o aprimoramento das minutas jurdicas
(edital de licitao, contrato de arrendamento e seus respectivos
anexos), necessrios realizao de certames licitatrios para a
explorao de reas e instalaes porturias por meio de
arrendamentos junto aos portos organizados. Os estudos de viabilidade
no so objeto da Audincia Pblica n 03/2013.
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
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TcnicasSTS04 1
CONTRIBUIO N 14
NO OBSTANTE A NO CONCORDNCIA DO OBJETO CONTIDO NAS
CONDIES GERAIS ESPECIFICAS DO LEILO - CAPITULO I DAS
DISPOSIES INICIAIS SEO II DO OBJETO, TEMOS AS
SEGUINTES CONTRIBUIES A FAZER, PORM NO SE LIMITANDO A
ESSAS SOMENTE:
SEO B ANALISE DE ENGENHARIA INSTALAO EXISTENTES
3.3 METAS DE MOVIMENTAO
INFORMA QUE DEVIDO A SAZONALIDADE A ESTIMATIVA DE
MOVIMENTAO PARA O BERO 39 DE 7 MILHES DE TONELADAS
ANO. CONCORDAMOS EM PARTE COM A INFORMAO. A ADM DO
BRASIL J PROTOCOLIZOU PROJETO DE EXPANSO QUE CONTEMPLA
UMA MOVIMENTAO MEDIA DE 9.25 MILHES DE
TONELADAS/ANO NO CENRIO OTIMISTA. NO MESMO PERIODO O
ESTUDO FEITO PELA EBP SUGERE UMA MEDIA DE 6.14 MILHES DE
TONELADAS/ANO NO MESMO CENRIO, OU SEJA, A ADM DO BRASIL
ESTIMA MOVIMENTAR NO CENARIO OTIMISTA UM VOLUME 50%
MAIOR DO QUE AS ESTIMATIVAS INFORMADAS PELA EBP.
O objeto da Audincia Pblica n 03/2013 obter contribuies,
subsdios e sugestes para o aprimoramento das minutas jurdicas
(edital de licitao, contrato de arrendamento e seus respectivos
anexos), necessrios realizao de certames licitatrios para a
explorao de reas e instalaes porturias por meio de
arrendamentos junto aos portos organizados. Os estudos de viabilidade
no so objeto da Audincia Pblica n 03/2013.
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
ADM DO BRASIL LTDA
Condies
Especficas do
Edital
Lote 3 Anexo 1
CONTRIBUIO N 15
CONDIES ESPECIFICAS DO LEILO - 1. CAPITULO I - DAS
DISPOSIES INICIAIS SEO II - DO OBJETO 1.1 E 1.1.1
Discordamos da metragem da rea de 170.500m disponibilizada
para leilo com o cdigo STS04, pelo fato da incluso da rea de
50.632m correspondente ao arredamento da ADM DO BRASIL,
atravs do contrato pres41/97 STS05. A ADM do Brasil atende
todas as suas obrigaes contratuais, sendo assim, desde 2011 vem
pleiteando a renovao de seu contrato conforme dispostos nas
Clausulas 14, 16 1 e 2.
Segue alguns nmeros comparativos que suportam o nosso pleito:
a)Volume a ser movimentado conforme contrato p/ 1 fase (20
anos): 13.600 mio de toneladas
b)Volume realizado at julho/13(16 anos): 32.082 mio de toneladas
(136% a maior)
c)Investimento previsto no contrato: R$15 milhes
d)Investimentos realizados e homologado:R$55 milhes (266%)
e)Vol a ser mov por bero conforme estudo da EBP: 7 mio t/ano
f)Volume a ser mov conf EVTEA ADM - 7.8 mio t/ano
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. As
minutas jurdicas sero objeto de reviso quanto a este item.
20 de 951
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
AGEO TERMINAIS E
ARMAZENS GERAIS S.A
Condies
Especficas do
Contrato
STS13 2.2.3.
Na licitao do STS13, a movimentao de etanol no deve ser
considerada na Movimentao Mnima Contratual (MMC) estipulada
na Proposta tendo em vista: (i) a vocao do STS13 para a
petroqumica, o que confirmado pela sua configurao, marcada
por tanques pequenos e especializados, e conforme reconhecido na
anlise de demanda preparada pela prpria ANTAQ; (ii) o risco de
integrao vertical tambm neste terminal; e (iii) as bruscas
oscilaes nas exportaes de etanol. A movimentao desse
produto (etanol) suprida por outros terminais no Porto de Santos
(conforme reconhecido na anlise de demanda preparada pela
ANTAQ) e a utilizao destes tanques para etanol causaria
ineficincia no sistema e aumento de custos operacionais. Dessa
forma, a movimentao de etanol deve ser excluda da MMC para
fins de apresentao e cumprimento da Proposta, como foi feito
com os derivados de petrleo.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. As
minutas jurdicas sero objeto de reviso quanto a este item.
AGEO TERMINAIS E
ARMAZENS GERAIS S.A
Condies
Especficas do
Contrato
STS13 2.2.3.
Na licitao do STS13, a tolerncia de cumprimento da
Movimentao Mnima Contratual (MMC) deve ser de 60% em razo
das alteraes de demanda, como por exemplo, por ocasio da
queda das movimentaes de qumicos e das alteraes tributrias
impostas ao mercado de petroqumica como a elevao das
alquotas de importao de petroqumicos pelo governo. A
penalidade, por sua vez, por ser excessivamente onerosa, deve ser
alterada para cerca de R$ 4,00 (quatro reais) por tonelada, em linha
com a penalidade determinada no STS04 (R$ 5,23), a fim de se evitar
uma penalidade exagerada que acarrete aumento nos preos.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. Tal
contribuio no acarretar mudanas nos documentos jurdicos.
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-
NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
AGEO TERMINAIS E
ARMAZENS GERAIS S.A
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 12.1.2
A mudana do titular de um arrendamento porturio requer um
novo processo de licenciamento, sendo que no existe direito
adquirido na esfera ambiental. Este processo de obteno das
licenas ambientais e outras licenas necessrias para a realizao
das atividades pela arrendatria, alm de consumir recursos, foge
totalmente ao controle da arrendatria, especialmente no que tange
ao seu prazo. Em razo disto, a fim de resguardar a boa-f da
arrendatria e no submet-lo a uma onerosidade excessiva,
necessrio que o prazo do arrendamento e as obrigaes de
pagamento de outorga somente se iniciem quando da obteno das
licenas necessrias para a realizao de suas atividades, desde que,
naturalmente, a arrendatria esteja envidando seus melhores
esforos para obt-las.
O Contrato dispe, na Clusula 12.1.19, que a Arrendatria ser,
integral e exclusivamente, responsvel por todos os riscos relacionados
ao Arrendamento, inclusive, mas sem limitao, pelos risco inerente ao
atraso na obteno das licenas federais, estaduais e municipais,
inclusive licenas relacionadas especificamente com a rea arrendada,
quando no houver estipulao de prazo mximo legal ou
regulamentar para sua emisso pelas autoridades competentes.
AGEO TERMINAIS E
ARMAZENS GERAIS S.A
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 24.4.2.
louvvel o esforo no sentido de se deixar claro os riscos
imputados aa arrendatria. Entretanto, a arrendatria no pode ser
responsvel diante de eventos de Caso Fortuito e Fora Maior uma
vez que eles fogem totalmente ao seu controle. Assim, visando
proteger a tradio do direito Brasileiro e a lgica empresarial, estes
eventos devem dar ensejo ao reequilbrio econmico-financeiro do
arrendamento. Caso contrrio, a atividade de operao de terminais
porturios comea a dotar-se de um elemento especulativo que
somente prejudica o setor no esforo de atrair investimento que
possibilite aumento da oferta e a reduo dos preos dos servios
porturios.
A clusula 12 das Condies Gerais do Contrato estabelece a repartio
dos riscos relacionados aos Arrendamentos considerando a efetiva
capacidade de mensurao, mitigao e resoluo de eventos
atrelados aos riscos relacionados, inclusive a possibilidade de
contratao de seguros dos riscos pelas arrendatrias. Assim,
considerando que os riscos decorrentes de fatos considerados como
caso fortuito e fora maior que possam ser objeto de cobertura
de seguros oferecidos no Brasil poca de sua ocorrncia, em
condies normais do mercado de seguros, alocado aas
arrendatrias, somente ensejar a resciso do Contrato por culpa da
Arrendatria nos casos de ocorrncia de caso fortuito ou fora maior
segurveis, na forma do item 12.1.12.
22 de 951
-
NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
AGEO TERMINAIS E
ARMAZENS GERAIS S.A
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 6.2.2
k)Esta clusula deve ser excluda, uma vez que a ANTAQ no deve se
ver diante de uma enxurrada de processos que dificultaro seu foco
na regulao e fiscalizao do setor. A ANTAQ no deve dirimir
questes meramente comerciais. A livre iniciativa permeia o setor
porturio e esta ameaa de interveno da ANTAQ, alm de
estimular comportamentos abusivos por parte de usurios, traz
muita insegurana ao setor e atrao de investimentos.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. Tal
contribuio no resultar em mudanas nos documentos jurdicos. A
arbitragem administrativa em questo tem fundamento no artigo 20,
inciso II, alnea "b", da Lei n 10.233/2001.
AGEO TERMINAIS E
ARMAZENS GERAIS S.A
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 18.1.1.
O excesso de relatrios exigidos das arrendatrias acarretar custos
e ineficincia ao setor. Estas informaes devem ser mantidas pelas
arrendatrias, sendo consultadas pela ANTAQ e/ou SEP sempre que
entenderem conveniente. Deve-se afastar, assim, a exigncia desses
relatrios.
A exigncia de envio de relatrios peridicos pelas Arrendatrias tem
como finalidade viabilizar a permanente fiscalizao e
acompanhamento dos arrendamentos pela ANTAQ, bem como pelo
Poder Concedente, pela Administrao do Porto e demais autoridades
aduaneiras, fluviais, sanitrias e ambientais, nos termos da clusula 17
das Condies Gerais de Contrato.
AGEO TERMINAIS E
ARMAZENS GERAIS S.A
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 18.1.2.
O excesso de relatrios exigidos das arrendatrias acarretar custos
e ineficincia ao setor. Estas informaes devem ser mantidas pelas
arrendatrias, sendo consultadas pela ANTAQ e/ou SEP sempre que
entenderem conveniente. Deve-se afastar, assim, a exigncia desses
relatrios.
A exigncia de envio de relatrios peridicos pelas Arrendatrias tem
como finalidade viabilizar a permanente fiscalizao e
acompanhamento dos arrendamentos pela ANTAQ, bem como pelo
Poder Concedente, pela Administrao do Porto e demais autoridades
aduaneiras, fluviais, sanitrias e ambientais, nos termos da clusula 17
das Condies Gerais de Contrato.
AGEO TERMINAIS E
ARMAZENS GERAIS S.A
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 18.1.5.
O excesso de relatrios exigidos das arrendatrias acarretar custos
e ineficincia ao setor. Estas informaes devem ser mantidas pelas
arrendatrias, sendo consultadas pela ANTAQ e/ou SEP sempre que
entenderem conveniente. Deve-se afastar, assim, a exigncia desses
relatrios.
A exigncia de envio de relatrios peridicos pelas Arrendatrias tem
como finalidade viabilizar a permanente fiscalizao e
acompanhamento dos arrendamentos pela ANTAQ, bem como pelo
Poder Concedente, pela Administrao do Porto e demais autoridades
aduaneiras, fluviais, sanitrias e ambientais, nos termos da clusula 17
das Condies Gerais de Contrato.
AGEO TERMINAIS E
ARMAZENS GERAIS S.A
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 18.1.6.
O excesso de relatrios exigidos das arrendatrias acarretar custos
e ineficincia ao setor. Estas informaes devem ser mantidas pelas
arrendatrias, sendo consultadas pela ANTAQ e/ou SEP sempre que
entenderem conveniente. Deve-se afastar, assim, a exigncia desses
relatrios.
A exigncia de envio de relatrios peridicos pelas Arrendatrias tem
como finalidade viabilizar a permanente fiscalizao e
acompanhamento dos arrendamentos pela ANTAQ, bem como pelo
Poder Concedente, pela Administrao do Porto e demais autoridades
aduaneiras, fluviais, sanitrias e ambientais, nos termos da clusula 17
das Condies Gerais de Contrato.
23 de 951
-
NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
AGEO TERMINAIS E
ARMAZENS GERAIS S.A
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 21.5.
Esta clusula deve ser excluda uma vez que no h justificativa para
esta vedao. J existem, no contrato de arrendamento, os remdios
que so aplicados em caso de inadimplemento da arrendatria, no
havendo qualquer motivo para se tolher a sua liberdade de ao
dentro de seu grupo econmico. Esta liberdade propicia maior
dinamismo econmico atuao do agente, e, por consequncia,
economia como um todo.
A arrendatria dever ser constituda na forma de uma sociedade de
propsito especfico, devendo seu objeto social se limitar quele
descrito no Contrato de Arrendamento. Assim sendo, tal vedao
contratual deve ser analisada concomitantemente com as excees
consideradas pelo dispositivo questionado, pois, em conjunto, tem por
nico fito garantir a higidez financeira da SPE e o cumprimento do
contrato. Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n
03/2013. Tal contribuio no resultar em mudanas nos documentos
jurdicos.
Maria Cristina Alves
Rodrigues
Diretrizes
TcnicasSTS36 2.1.2
O Sindicato das Indstrias de Trigo no Estado de So Paulo,
representando as empresas de moinhos, pleiteamos um terminal
exclusivo para descarregar o trigo em Santos e achamos coerente
que o lote 1 (codigo STS36) seja destinado a esse fim, pois trata-se
de um produto bsico para nossa populao e que est dentro da
cesta bsica e a falta de opo de descarga do trigo pode encarecer
em muito o produto.
Agradecemos a contribuio e sabemos da importncia do Porto de
Santos para todos os tipos de cargas. Procurou-se nesse sentido,
contemplar, dentro das restries do Porto, o atendimento a todas
essas cargas na medida do possvel.
MODAL CONSULT
PROJETOS E
CONSULTORIA EIRELI
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 8
Os valores de arrendamento com mensalidades no formato
apresentado esto embutindo um MMC bastante alto, elevando
significativamente o risco do negcio, o que pode afastar
principalmente os prestadores de servio, bandeira branca.
inteno do governo que todos os terminais passem a ser operados
apenas por donos de carga, empresas de navegao e trading
companies? Como ficaro os pequenos exportadores neste novo
cenrio onde as arrendatrias no tero motivao para a captura de
carga, j que somente aqueles que puderem assegurar volumes
muito expressivos devero se expor ao risco proposto pelo governo
nesta nova modelagem?
SUGERIMOS PORTANTO A REVISO DO CRITRIO DE CLCULO DO
VALOR FIXO A SER PAGO MENSALMENTE PARA EVITAR A
DISTORO NA CONCORRNCIA QUE PRIVILEGIA EM DEMASIADO
OS DETENTORES DE CARGA TAIS COMO EMPRESAS DE NAVEGAO,
TRADINGS E DONOS DE CARGA.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. Tal
contribuio no resultar em mudanas nos documentos jurdicos.
24 de 951
-
NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
Associao das Empresas
do Distrito Industrial e
Porturio da Alemoa
Condies
Gerais do EditalTodos 1.1.25.
item 1.1.25 das condies gerais da minuta de edital (Porto
Organizado): A Poligonal do Porto Organizado de Santos, na sua
definio atual (Decreto n. 4333/02), atende ao art. 15, da Lei n.
12.815/13? A rea do Porto Organizado est delimitada por Decreto,
como manda a Lei?'
Sim, a Poligonal do Porto Organizado de Santos definida por meio de
Decreto (Decreto 4.333/02)
Joo Maria Possolo
dOrey Menano
Condies
Gerais do EditalTodos 1.1.25.
item 1.1.25 das condies gerais da minuta de edital (Porto
Organizado): possvel a modificao dos limites do Porto
Organizado para incluso de reas de propriedade privada, sem a
existncia de prvio processo desapropriatrio?
Caso se especule a incluso de reas privadas em plena atividade
porturia ou retroporturia e com projetos em franco
desenvolvimento no diametralmente oposto ao sentido da nova
lei ?
O Contrato dispe, em suas Subclusulas 2.3, 2.3.1 e 2.3.2, ser admitida
a ampliao da rea objeto do Arrendamento, desde que mediante
prvia autorizao do Poder Concedente, realizada em rea contgua e
quando comprovadas: (i) a inviabilidade tcnica e operacional ou a
ineficincia econmica de realizao de licitao para novo
Arrendamento; e (ii) os ganhos de eficincia na operao porturia, de
forma a garantir a otimizao no uso da rea a ser agregada em
comparao com os usos alternativos, considerando sempre os efeitos
no Porto Organizado; sendo que a ampliao ensejar a reviso dos
parmetros do Arrendamento, em especial a movimentao mnima
garantida, os critrios de mensurao do desempenho e o valor do
arrendamento, de forma a incorporar os ganhos de eficincia. Para
tanto, dever ser feito requerimento formal junto ANTAQ para
ampliao da rea arrendada e aprovado pelo Poder Concedente,
conforme regulamentao a ser editada pela ANTAQ.
25 de 951
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
MODAL CONSULT
PROJETOS E
CONSULTORIA EIRELI
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 1
1. O critrio de menor tarifa no beneficiar o cliente final, mas sim
os armadores, no incentivar novos investimentos e prejudicar os
projetos Greenfield recm inaugurados.
2. A TIR ser de fato 7,0% ou 7,5% como havia sido divulgado na
mdia?
3. Qual taxa de desconto ser utilizada em situaes de reequilbrio
econmico-financeiro?
4. No esto claras as regras referentes aprovao/rejeio do
Projeto Bsico de Implantao (PBI). Regras de reequilbrio devero
ser previstas, bem como os impactos no processo licitatrio.
a. As modificaes que podem ser sugeridas pelo Poder Concedente,
nos atuais termos da minuta de Contrato, podero ter um impacto
no EVTE e, consequentemente, na tarifa ou na capacidade mnima a
ser ofertada pelo licitante vencedor (cls. 3.2 das Condies Gerais do
Contrato).
b. Os documentos no esclarecem quais investimentos em capex so
obrigatrios ou no.
1- Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. Tal
contribuio no resultar em mudanas nos documentos jurdicos.
2 e 3- Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. As
minutas jurdicas sero objeto de reviso quanto a este item. 4a- as
modificaes no PBI propostas pelo Poder Concedente tero o objetivo
de garantir a viabillizao da movimentao proposta pela arrendatria
4b- Os investimentos necessrio sero aqueles que garantam os
parmetros de desempenho previstos no anexo de Diretrizes tcnicas.
MODAL CONSULT
PROJETOS E
CONSULTORIA EIRELI
Condies
Gerais do EditalTodos 1.1.
5. No caso de arrendamentos que incluem mais de um terminal com
prazos de vigncia distintos (e.g., Corredor de Exportao - STS 05,
06), as regras de reviso de contrato esto muito abertas para o caso
de no entrega de reas cujos contratos s vencero depois.
6. Como terminais de terceiros (Armazm XXXIX e Bero 37), que
recebero investimentos de novas arrendatrias de outros terminais
(Corredor de Exportao), participaro nas discusses com relao
realizao desses investimentos?
Com relao ao questionamento 5, as regras de reviso, bem como os
respectivos procedimentos so os mesmos aplicveis aos de
reequilbrio econmico-financeiro, os quais se encontram devidamente
previstos nas Condies Gerais do Contrato. Quanto ao
questionamento 6, as arrendatrias podero acompanhar a execuo
dos investimentos.
26 de 951
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
MODAL CONSULT
PROJETOS E
CONSULTORIA EIRELI
Condies
Especficas do
Edital
Lote 1 2.3.
7.Erros: Documentos Corredor de Exportao.
Nas Condies Especficas do Edital, confirmar tipo: (i)
movimentao mnima garantida: 10mmt ou 8,7mmt? (item 2.3), e
(ii) ano de aferio da capacidade mnima: 6 ou 7? (item 3.1.1).
Diretrizes Tcnicas e Parmetros do Arrendamento: os anos de
vigncia e percentuais de Movimentao Mnima Garantida do item
5.2 (Anexo Diretrizes Tcnicas) no esto batendo com os do item
3.1 (Anexo I) das Condies Especficas do Edital.
Documentos Tcnicos (Demanda): h informaes conflitantes com
relao a quantos anos sero necessrios para se alcanar a projea
futura de 14mmt (pg. 8).
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. As
minutas jurdicas sero objeto de reviso quanto a este item.
27 de 951
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
MODAL CONSULT
PROJETOS E
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Condies
Gerais do EditalTodos 1.1.
8. Os parmetros de desempenho relativos eficincia no
carregamento de navios referem-se prancha (TPH) ou capacidade
dos carregadores?
9. Como ser tratada a verificao peridica de capacidade efetiva de
movimentao e de capacidade esttica, j que alguns
arrendamentos incluem mais de um terminal com prazos de vigncia
distintos (e.g., Corredor de Exportao)?
10. Quais sero os critrios para restrio de participao em futuras
licitaes?
11.Haver restrio para participao das arrendatrias atuais?
12. Como se espera que os atuais arrendatrios reajam no-
indenizao (pelo governo ou pelos novas arrendatrias) pelos
investimentos no depreciados dos atuais arrendatrios?
8. Referem-se ao volume efetivamente movimentado ("prancha"),
conforme especificado no item 6 do documento "Diretrizes Tcnicas"
de cada arrendamento
9. Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. As
minutas jurdicas sero objeto de reviso quanto a este item. O
atendimento dos parmetros de dimensionamento e de operao so
definidos conforme o faseamento de cada terminal.
10. Os critrios para restrio de participao em futuras licitaes
sero definidos nos respectivos editais
11. Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. As
minutas jurdicas sero objeto de reviso quanto a este item.
12. O objeto da Audincia Pblica n 03/2013 obter contribuies,
subsdios e sugestes para o aprimoramento das minutas jurdicas
(edital de licitao, contrato de arrendamento e seus respectivos
anexos), necessrios realizao de certames licitatrios para a
explorao de reas e instalaes porturias por meio de
arrendamentos junto aos portos organizados. Os contratos de
arrendamento em vigor no so objeto da Audincia Pblica n
03/2013.
MODAL CONSULT
PROJETOS E
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Condies
Gerais do
Contrato
Todos 1
13. Planeja-se manter importao de trigo no Corredor de
Exportao?
14. Por que o corredor de exportao est sendo qualificado como
cadeia verticalizada?
15. Novas arrendatrias podero controlar quem utiliza ou no os
servios de determinado terminal (e.g., armazm alfandegado de
reefer hoje arrendado Localfrio)?
16. As propostas relativas a garantia mnima de movimentao
referem-se a capacidade de movimentao ou a efetiva
movimentao?
13. O terminal STS04 poder movimentar qualquer granel slido de
origme vegetal admitido pelo PDZ do Porto de Santos
14. O objeto da Audincia Pblica n 03/2013 obter contribuies,
subsdios e sugestes para o aprimoramento das minutas jurdicas
(edital de licitao, contrato de arrendamento e seus respectivos
anexos), necessrios realizao de certames licitatrios para a
explorao de reas e instalaes porturias por meio de
arrendamentos junto aos portos organizados. Os estudos de viabilidade
no so objeto da Audincia Pblica n 03/2013.
15. Este assunto regulado por meio de Resoluo desta Agncia
16. O critrio de seleo adotado em parte dos arrendamentos obejto
desta consulta o de maior capacidade efetiva de movimentao,
conforme definido no Decreto 8.0333/201328 de 951
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
MODAL CONSULT
PROJETOS E
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Condies
Gerais do
Contrato
Todos 1
18- Como conciliar este modelo proposto que privilegia tradings,
armadores e donos de carga com o previsto no Art 3 da Lei
12.815/2013, notadamente quanto aos seus incisos II e V?
Art. 3o A explorao dos portos organizados e instalaes
porturias, com o objetivo de aumentar a competitividade e o
desenvolvimento do Pas, deve seguir as seguintes diretrizes:
II - garantia da modicidade e da publicidade das tarifas e preos
praticados no setor, da qualidade da atividade prestada e da
efetividade dos direitos dos usurios;
V - estmulo concorrncia, incentivando a participao do setor
privado e assegurando o amplo acesso aos portos organizados,
instalaes e atividades porturias.
O modelo est adequado com as diretrizes traadas pelo art. 3 da Lei
Federal n 12.815/2013, promovendo o aumento da competitividade e
do desenvolvimento do Pas, por meio da expanso, modernizao e
otimizao da infraestrutura e da superestrutura que integram os
portos organizados e instalaes porturias / garantia da modicidade e
da publicidade das tarifas e preos praticados no setor, da qualidade da
atividade prestada e da efetividade dos direitos dos usurios /estmulo
modernizao e ao aprimoramento da gesto dos portos organizados
e instalaes porturias, valorizao e qualificao da mo de obra
porturia e eficincia das atividades prestadas / promoo da
segurana da navegao na entrada e na sada das embarcaes dos
portos /estmulo concorrncia, incentivando a participao do setor
privado e assegurando o amplo acesso aos portos organizados,
instalaes e atividades porturias
Granel Quimica Ltda.Condies
Gerais do EditalTodos 1.1.25.
possvel iniciar o processo licitatrios sem a redefinio das
poligonais, conforme determinado expressamente pelo artigo 68 da
Lei nr. 12.815/13?
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. Tal
contribuio no resultar em mudanas nos documentos jurdicos. As
reas dos arrendamentos a serem licitados j esto definidas em edital
e a posterior alterao/regulamentao das reas dos portos
organizados no interferir nos contratos de arrendamento.
Granel Quimica Ltda.
Condies
Especficas do
Edital
Lote 2 1
Das Obrigaes Prvias a Celebrao do Contrato
No foi identifcado nada referente ao ressarcimento de
investimentos feitos pelos atuais arrendatrios e que ainda no
tenham sido amortizados. Como o Poder Concedente pretende
ressarcir os atuais arrendatrios dos investimentos ainda no
totalmente amortizados?
Notar que essa questo se aplica a praticamente todos os lotes que
tenham terminais em funcionamento.
Importante ressaltar que a presente consulta pblica tem por objeto
apenas as minutas jurdicas para os novos arrendamentos. Caso haja
indenizao para arrendatrios atuais, a previso de indenizao paga
pelo nova arrendatria uma faculdade do Poder Concedente.
29 de 951
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
Granel,Quimica Ltda.
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 18.
O nmero excessivo de relatrios, demonstraes financeiras,
contbeis, etc exigidos implicar em um enorme dispndio de tempo
e de mo de obra no contribuindo para reduo de custos nem para
a melhoria dos servios.
Pergunta- Por que no determinar que as arrendatrias
disponibilizem essas informaes mediante solicitao da ANTAQ por
ocasio das vistorias que sero feitas conforme determinado nos
itens 17.6 e 17.7 da Clusula 17?
A exigncia de envio de relatrios peridicos pelas Arrendatrias tem
como finalidade viabilizar a permanente fiscalizao e
acompanhamento dos arrendamentos pela ANTAQ, bem como pelo
Poder Concedente, pela Administrao do Porto e demais autoridades
aduaneiras, fluviais, sanitrias e ambientais, nos termos da clusula 17
das Condies Gerais de Contrato.
Granel Quimica Ltda.
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 25.
Propriedade Intelectual
Porque no considerar o ressarcimento dos investimentos feitos
pelas arrendatrias em projetos, sistemas de informtica e de
gesto, etc especialmente no que diz respeito a propriedade
intelectual dos mesmos?
Como,sugesto os custos de ressarcimento especialmente no que diz
respeito a,propriedade intelectual poderiam ser includos nos Editais
das futuras licitaes para ressarcimento pelos ganhadores dos
processos licitatrios.
Conforme o Item 7.10 do Edital, as informaes, estudos, pesquisas,
investigaes, levantamentos, projetos, planilhas e demais documentos
ou dados disponibilizados no sitio eletrnico da ANTAQ foram
realizados e obtidos para fins exclusivos de precificao do Leilo, no
possuindo qualquer carter vinculativo que responsabilize a ANTAQ
e/ou o Poder Concedente perante as Proponentes e/ou perante a
futura Arrendatria. Desta forma, conforme previsto no item 7.11 do
Edital, os interessados so responsveis pela anlise direta das
condies da respectiva rea, infraestrutura e instalaes pblicas do
Arrendamento e de todos os dados e informaes sobre sua
explorao, bem como pelo exame de todas as instrues, condies,
exigncias, leis, decretos, normas, especificaes e regulamentaes
aplicveis ao Leilo, ao Arrendamento e ao Porto Organizado, devendo
arcar com seus respectivos custos e despesas, inclusive no tocante a
realizao de estudos, investigaes, levantamentos, projetos e
investimentos.
Granel Quimica Ltda.Condies
Gerais do EditalTodos 27.2.1.
Pergunta - embora esteja estabelecido que a arrendatria deve
ressarcir ao valor dos estudos feitos pela EBP os critrios para o
ressarcimento no esto definidos. Quais so esses critrios? Como
se calculam os valores de cada estudo?
Os valores sero definidos em Reais (R$), na data de publicao do
Edital, conforme os critrios constantes da Portaria SEP n. 38, de 14
de maro de 2013.
30 de 951
-
NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
Willy Reginaldo Maxwell
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 2.1
Porto de Santos:
D) 'item 2.1 das condies gerais da minuta de edital (Objeto): Se a
poligonal do Porto de Santos no foi readequada Lei 12.815/13,
como determina o seu art. 68, como se definir se as reas em
licitao esto dentro ou fora do Porto Organizado?'
obrigado.
Willy Maxwell
Deve ser considerada a regulamentao vigente quando da verificao
se determinada rea est ou no dentro do Porto Organizado.
Granel Qumica Ltda.
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 6.2.2
O item 6.2.2 (k) estabelece que a ANTA poder arbitrar em processo
administrativo o preo dos servios prestados aos usurios quando
no houver acordo entre as partes.
Entendemos que a ANTAQ tem como objetivo principal a regulao e
fiscalizao do setor e, portanto no deve se envolver em questes
meramente comerciais que so o que gerar insegurana aas
arrendatrias e, consequentemente, dificultar a atrao de
investimentos.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. Tal
contribuio no resultar em mudanas nos documentos jurdicos. A
arbitragem administrativa em questo tem fundamento no artigo 20,
inciso II, alnea "b", da Lei n 10.233/2001.
Granel Qumica Ltda.Condies
Gerais do EditalTodos 22.1.1.
Gostaramos de esclarecimentos quanto a forma que ser utilizada
para negociar condies mais vantajosas com os licitantes conforme
exposto no item 22.1.1.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. Tal
contribuio no resultar em mudanas nos documentos jurdicos.
No h contribuio formulada.
Granel Quimica Ltda
Condies
Especficas do
Edital
Lote 2 1.1.2.
Informamos que a rea total do arrendamento apresentada de
59.500 m est errada sendo que a correta 54.221 m conforme
consta no Contrato nr. 11/92 e que faz parte dos documentos
disponibilizados no site da ANTAQ
(www.antaq.gov.br/Portal/EVTAs.asp).
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. As
minutas jurdicas sero objeto de reviso para ajustar eventuais
inconsistncias.
31 de 951
-
NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
Granel Quimica Ltda.
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 12.1
Diversos itens da Clusula 12 - Alocao de Riscos nos parecem
extremamente penosas para os futuras arrendatrias considerando
que fogem totalmente ao controle dos mesmos. Como exemplo
mencionamos os itens 12.1.2 - a obteno das licenas dependem
muito mais da velocidade dos rgos ambientais envolvidos do que
da vontade das arrendatrias; 12.1.13 - recuperao, remediao e
gerenciamento do passivo ambiental relacionado ao arrendamento;
12.1.17 - vcios dos Bens do Arrendamento; 12.1.18 - no efetivao
da demanda projetada por qualquer motivo; 12.1.19 - atraso na
obteno de licenas, etc. Na nossa opinio os termos dessa Clusula
deveriam ser revistos pois so extremamente duros para com os
futuras arrendatrias colocando em risco o sucesso dos
arrendamentos.
A clusula 12 das Condies Gerais do Contrato estabelece a repartio
dos riscos relacionados aos arrendamentos considerando a efetiva
capacidade de mensurao, mitigao e resoluo de eventos dos
riscos relacionados. Adicionalmente, a alocao de risco est adequada
com as diretrizes traadas pelo art. 3 da Lei n 12.815/2013,
promovendo o aumento da competitividade e do desenvolvimento do
Pas, por meio da: expanso, modernizao e otimizao da
infraestrutura e da superestrutura que integram os portos organizados
e instalaes porturias; garantia da modicidade e da publicidade das
tarifas e preos praticados no setor, da qualidade da atividade prestada
e da efetividade dos direitos dos usurios; estmulo modernizao e
ao aprimoramento da gesto dos portos organizados e instalaes
porturias, valorizao e qualificao da mo de obra porturia e
eficincia das atividades prestadas; estmulo concorrncia,
incentivando a participao do setor privado e assegurando o amplo
acesso aos portos organizados, instalaes e atividades porturias.
Granel Quimica Ltda.
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 14.6.1
Poder ocorrer a necessidade de investimentos no previstos
quando da assinatura do Contrato de Arrendamento por exigncia
de outros rgos governamentais tais como Alfndega, CONPORTOS,
IBAMA, rgos de Meio Ambiente (por exemplo CETESB), Agncia
Nacional do Petrleo - ANP, etc. que se no atendidas inviabilizaro a
continuidade das operaes do terminal. Nos casos em que isso
ocorra e seja impossvel a amortizao do investimento no prazo
contratual como a ANTAQ proceder? Qual a garantia que a
arrendatria ter nesses casos, em especial se a ANTAQ no aprovar
ou mesmo postergar a aprovao do investimento necessrio?
Nos termos da clusula 12.1.2. das Condies Gerais do Contrato, os
riscos associados obteno de licenas, autorizaes e permisses
da Arrendatria, a quem caber os custos necessrios para promover
eventuais alteraes que venham a ser requeridas pelos rgos
licenciadores, sem que haja direito a reequilbrio nestes casos. Fica
ressalvado o direito a reequilbrio da Arrendatria na hiptese da
clusula 12.3.5. do mesmo documento: Mudanas nas especificaes
das obras, servios e condies operacionais da Instalao Porturia
por determinao do Poder Concedente ou da Administrao do Porto,
desde que seja comprovado aumento efetivo de custos.
32 de 951
-
NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
Deicmar S.A.
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 11
Nesse item verifica-se a existncia de passivos ambientais nas reas e
atribui ao nova arrendatria a responsabilidade pela identificao,
quantificao e tratamento de tais passivos. Pergunta-se:
Os estudos de passivo ambiental e os Planos de Remediao devem
ser submetidos anlise do rgo ambiental, neste caso, como
garantir que o prazo de 180 dias seja atendido?
Ter validade a apresentao de um Laudo Ambiental sem a prvia
manifestao do rgo anuente?
As metodologias de remediao ambiental geram custos
diferenciados, tais despesas sero de responsabilidade do nova
arrendatria? Se sim, de que forma essa despesa retornar aa
arrendatria uma vez que os preos foram determinados
antecipadamente?
Ao trmino do arrendamento hoje vigente, de quem ser a
responsabilidade pelo passivo ambiental existentes h poca?
O Poder Concedente agir de forma regressa contra os atuais
arrendatrios que no conseguirem provar que no so causadores
dos passivos ambientais pr-existentes?
O laudo ambiental tcnico previsto no item 11.3 do contrato de
arrendamento consiste em um documento autnomo, de cunho
descritivo e informativo, dirigido ANTAQ e com efeitos intrnsecos ao
vnculo contratual estabelecido entre a arrendatria e o poder
concedente, com vistas a identificar os passivos ambientais no
conhecidos e que devero ser objeto de reequilbrio contratual. Este
laudo no afasta a aplicao da legislao ambiental especfica,
tampouco invade competncia dos rgos ambientais.Conforme se
depreende da clusula 11, o laudo dever ser encaminhado ANTAQ e
no dever ser submetido ao rgo ambiental. Sim, ter validade a
apresentao do laudo sem a prvia manifestao do rgo ambiental.
Sim, de responsabilidade do nova arrendatria apontar as
metodologias a serem utilizadas na remediao dos passivos
ambientais. Nos termos dos itens 11.1 e seguintes, os passivos
ambientais conhecidos e aqueles no conhecidos, mas identificados no
prazo mximo de 180 dias contados da assuno, so de
responsabilidade do poder concedente e devero ser remediados,
recuperados e gerenciados pela futura arrendatria. Apenas os passivos
ambientais no conhecidos e devidamente identificados no prazo
mximo de 180 dias podero ser objeto de reequilbrio contratual. O
Poder Concedente se valer de todos os mecanismos legais disponveis
para resguardar o interesse pblico, incluindo, conforme o caso, ao
de regresso.
Deicmar S.A.
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 11.3.3
De acordo com o item 11.3.3 desta minuta, as consultorias
ambientais independentes devero ser aprovadas pelo Poder
Concedente.
Diante desse cenrio, quais sero os critrios desta aprovao?
Em que momento sero fixados os referidos parmetros de
avaliao?
A aprovao da consultoria ambiental independente pela ANTAQ visa a
resguardar o interesse pblico tutelado pelo poder concedente e
consiste em um poder discricionrio da agncia. Todo ato ser
devidamente motivado e publicado e observar a Lei de Processo
Administrativo Federal (Lei 9.784/99).
Luiz Fernando Barbosa
Santos
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 1.2.5
Um anexo de data mais recente deve resguardar as questes
aquisitivas de DIREITO decorrente dos anexos revogados por outro
mais recente. O Contrato deve, especificamente, definir qual o anexo
aplicvel, no podendo ficar como clusula em aberto, em virtude da
insegurana jurdica que provocar aa arrendatria.
Trata-se de clusula atinente regra de interpretao, sendo o
Contrato expresso no sentido de que, no caso de divergncia entre os
Anexos emitidos pelo Poder Concedente, prevalecer aquele de data
mais recente.
33 de 951
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
Luiz Fernando Barbosa
Santos
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 1.4.2
Inserir a previso da Lei 9784, de 29/01/1999, que regula o processo
administrativo no mbito da Administrao Pblica Federal, como
forma de deixar expresso qual o procedimento a ser adotado na
soluo de controvrsia envolvendo a arrendatria e a
Administrao Pblica.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. Tal
contribuio no resultar em mudanas nos documentos jurdicos.
Vide item 1.4.1 do contrato que estabelece a submisso dos contratos
aos preceitos de direito pblico.
Deicmar S.A.
Condies
Gerais do
Contrato
Todos 11
Considerando a obrigatoriedade do Licenciamento Ambiental dos
empreendimentos, considerando que os novos terminais sejam
objeto de um EIA-RIMA, e conforme sinalizado nos relatrios
ambientais disponibilizados para esse processo, o prazo mdio para
emisso de uma Licena Prvia pode chegar a 12 meses, pergunta-
se:
Por que o Poder Concedente no previu uma clusula expressa no
Contrato de Arrendamento para tratar do licenciamento ambiental
dos novos terminais?
Os novas arrendatrias somente podero iniciar suas atividades aps
a obteno da Licena de Operao que poder demorar at dois
anos?
De acordo com a clusula 6.1.1, vi, de responsabilidade da
arrendatria obter e apresentar ANTAQ todas as licenas e
autorizaes exigidas pelos rgos competentes, inclusive sempre que
concluir a implantao de novas edificaes, conforme previsto no
item x da mesma clusula. De acordo com a clusula 12.1.2,
arredatria caber a obteno de licenas, permisses e autorizaes
relativas ao Arrendamento. A Arrendatria igualmente responsvel,
mas no ser penalizada nos termos do contrato, na hiptese de atraso
ou paralisao das atividades decorrentes da demora na obteno de
licenas federais, estaduais e municipais, quando os prazos de anlise
dos rgos competentes responsveis pela sua emisso ultrapassarem
as previses legais e regulamentares quanto aos prazos, exceto se
decorrente de fato imputvel Arrendatria.
34 de 951
-
NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
Deicmar S.A.Condies
Gerais do EditalTodos 19.12.
O texto contido no item 19.12 da Minuta do Edital indica que o
participante e/ou vencedor do certame no necessita de qualquer
qualificao tcnica para a prestao dos servios de operao
porturia e administrao de terminal porturio, assim, indaga-se:
O Poder Concedente entende que a atividade porturia, de
significativa importncia para as operaes de comrcio exterior,
no exige qualquer tipo de qualificao pelas empresas que o
executam?
correto o entendimento de que qualquer empresa recm criada
poder participar do certame para o desenvolvimento de atividade
to singular como a operao porturia e administrao do terminal
porturio?
Em qual base legal se sustenta o Poder Concedente ao no exigir
qualquer qualificao tcnica dos licitantes, contratriando os termos
do artigo 30 da Lei 8.666/1993?
O Poder Concedente tanto entende que a atividade porturia de
extrema relevncia para operaes de comrcio exterior e, neste
sentido, que necessria qualificao tcnica das Proponentes, que
exige, no item 19.2, do Edital, que caso a Licitante sagre-se vencedora
do certame, dever esta apresentar compromisso de obteno da pr-
qualificao da SPE a ser constituda como operadora porturia, ou,
ento, contratar operador porturio pr-qualificado. O item 27.2.4, do
Edital, refora a importncia da pr-qualificao da SPE como
operadora porturia, ou, ento, a necessidade de contratao desse
operador, demonstrando a existncia de exigncia de qualificao
tcnica no certame. Quanto questo das empresas recm
constitudas, correto o entendimento, ou seja, podero estas
participar da licitao, desde que cumpram com as exigncias de
habilitao constantes do Edital, mesmo porque no h qualquer
vedao legal neste sentido. Quanto ao fundamento legal utilizado pelo
Poder Concedente para no exigir qualificao tcnica das licitantes,
reitera-se que, na verdade, existe exigncia de qualificao tcnica no
Edital, conforme itens 19.2 e 27.2.4. Ademais, a definio de critrios
relativos qualificao tcnica das Proponentes est na seara de
discricionariedade da Administrao Pblica.
Deicmar S.A.Condies
Gerais do EditalTodos
19.6.1.1
.
O Poder Concedente manifesta no subitem 19.6.1.1 que a boa
situao financeira da licitante ser comprovada mediante a
apresentao das demonstraes contbeis que indiquem que
aquela possui patrimnio lquido de, no mnimo, o valor
correspondente a 2,5% do valor global estimado do contrato de
arrendamento, assim, indaga-se:
Em qual base legal se sustenta o Poder Concedente ao no exigir a
demonstrao de boa qualificao financeira por meio do clculo de
ndices contbeis, contratriando os termos do artigo 31, 5. da Lei
8.666/1993?
Qual o fundamento econmico e fiscal para a exigncia de um
patrimnio lquido de 2,50% do valor global do contrato de
arrendamento? No que este critrio qualifica a empresa
proponente?
A definio dos critrios de qualificao econmico-financeira das
Proponentes, observados os limites e opes fixados na lei, constitui
ato discricionrio do Poder Concedente. Neste sentido, o Poder
Concedente entende que as exigncias constantes do item so
suficientes para atestar tal qualificao econmico-financeira e, alm
disso, o limite legal para tanto foi devidamente observado.
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NOME DOCUMENTO LOTE-TERMINAL ITEM CONTRIBUICAO RESPOSTA FINAL
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Gerais do
Contrato
Todos 3.2
A expresso '... no fique comprovada, a critrio do Poder
Concedente' altamente carregada de subjetividade, de enorme
potencial de insegurana jurdica para a arrendatria. A
movimentao mnima, de per si, j se constitui em um critrio
objetivo de avaliao do cumprimento de clusula contratual, sendo
que o Projeto Bsico de Implantao no se constitui em um
elemento central de aferio da viabilidade ou no de uma
movimentao mnima assumida pela arrendatria.
Portanto, a proposio de adequao do texto seria: 'O Poder
Concedente poder solicitar Arrendatria esclarecimentos ou
modificaes no Projeto Bsico de Implantao, bem como poder
rejeit-lo com base em fundamentao tcnica, caso, aps a
solicitao de esclarecimentos e modificaes, no fique
comprovada, mediante laudo tcnico, a viabilidade tcnica para a
movimentao mnima especificada pela Arrendatria em sua
Proposta pelo Arrendamento.'
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. As
minutas jurdicas sero objeto de reviso quanto a este item.
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Contrato
Todos 3.4.1
Proposio: 'Os atos administrativos pertinentes prorrogao do
Contrato devero ser adequadamente motivados pelo Poder
Concedente, inclusive quanto ao prazo fixado, observada a legislao
que rege a matria em vigor na data em que o ato administrativo
prorrogao se inicia.'
Justificativa: A proposio visa deixar explicita a data da legislao
que rege a matria a do momento em que o ato administrativo
prorrogao se iniciou. Tal medida, visa coibir atos administrativos,
mesmo sob a gide da antiga lei dos portos (8630/93), prorrogavam
contratos de arrendamento de reas porturias, com base na
legislao da poca em que foram assinados os contratos originais.
Agradecemos a contribuio na Audincia Pblica n 03/2013. Em
relao a este questionamento, no cabe ao contrato determinar como
se aplicar a legislaa futura, devendo ser avaliado no caso concreto
como se dar a interpretao das normas aplicveis.
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Todos 4.5
A Clusula deixa uma enorme margem de insegurana jurdica para a
arrendatria, havendo a necessidade de se estipular a prerrogativa
deste em explorar a sua atividade at o trmino do Contrato e,
quando do prazo para a sua prorrogao, o ajuste para a nova
vocao do arrendamento.
Segundo o texto, o PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ZONEAMENTO
do Porto Organizado iria modificar a vocao do arrendamento
quando, o correto, seria que em decorrncia da mudana do perfil
econmico do porto que ir definir a atualizao do PDZ.
As reas passveis de arrendamento, originariamente, esto
estabelecidas do PDZ. Assim, uma reviso do PDZ que implique em
uma mudana da vocao das reas arrendadas, no poder IMPOR
aa arrendatria, na vigncia do CONTRATO DE ARRENDAMENTO, que
se altere, obrigatoriamente, a sua movimentao porturia.
Nos termos das clusulas 4.5 e 4.6 das Condies Gerais do Contrato, a
alterao poder ser provocada por quaisquer das Partes, observado a
necessidade de celebrao de aditivo contratual e reequilbrio da
equao econmico-financeira do contrato, que dever ser aceita pelas
partes, no havendo que se falar em imposio.
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Condies
Gerais do
Contrato
Todos 4.5.1
Proposio: 'A reviso ser provocada pela Arrendatria....'
Justificativa: As reas passveis de arrendamento, originariamente,
esto estabelecidas do PDZ. Assim, uma reviso do PDZ que implique
em uma mudana da vocao das reas arrendadas, no poder
IMPOR aa arrendatria, na vigncia do CONTRATO DE
ARRENDAMENTO, que se altere, obrigatoriamente, a sua
movimentao porturia.
H que se debater a afronta ao princpio da legalidade, quer pelo
princpio da vinculao ao instrumento convocatrio, pois o objeto
do arrendamento porturio aquele regularmente previsto no edital
e respectivo contrato do certame, vinculando as partes signatrias,
durante a vigncia da contratao.
No mximo, em funo de uma possvel mudana no perfil de cargas
do porto, dentro do horizonte do prazo contratual, o pedido de
REVISO dever ser uma prerrogativa, somente, da ARRENDATRIA,
havendo a necessidade, portanto, de se alterar o Item 4.5.1
Nos termos das clusulas 4.5 e 4.6 das C
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