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1. Denominação do Grupo de Trabalho: História Social da Psicologia
2. Coordenador: Francisco Teixeira Portugal, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
3. Vice coordenador: Márcio Luís Costa, Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) e
Universidad de San Buenaventura, Campo Grande/MS e Medellin/Colômbia.
4. Lista dos participantes
1. Adriana Tavares Carrijo, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de
Janeiro/RJ.
2. Alexandre de Carvalho Castro, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow
da Fonseca (CEFET/RJ), Rio de Janeiro/RJ.
3. Aluísio Ferreira de Lima, Universidade Federal do Ceará (UFC), Ceará/RJ.
4. Ana Maria Jacó-Vilela, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de
Janeiro/RJ.
5. Cristiana Facchinetti, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Rio de Janeiro/RJ.
7. Fernando Lacerda Júnior, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia/GO.
8. Filipe Milagres Boechat, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia/GO.
9. Frederico Alves Costa, Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Maceió/AL.
10. Hildeberto Vieira Martins, Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio das
Ostras/RJ.
11. Hugo Klappenbach, Universidad Nacional de San Luis, San Luis/Argentina.*
12. João Henrique Queirós Araujo, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio
de Janeiro/RJ.
13. Julio Cesar Cruz Collares da Rocha, Universidade Católica de Petrópolis (UCP),
Petrópolis/RJ.
* Não participará do Simpósio 2016.
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14. Lidiane de Oliveira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de
Janeiro/RJ.
15. Lurdes Oberg, Universidade Federal Fluminense (UFF), Campos dos Goytacazes/RJ.
16. Maira Allucham Goulart Naves Trevisan Vasconcellos, Universidade do Estado do
Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro/RJ.
17. Marcela Franzen Rodrigues, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio
de Janeiro/RJ.
18. Maria Eugênia González, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de
Janeiro/RJ e Universidad Nacional de Córdoba, Argentina.
19. Maria Lúcia Boarini, Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá/PR.
20. Mariana Alves Gonçalves, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
21. Renato Sampaio Lima, Universidade Federal Fluminense (UFF), Volta Redonda/RJ.
Apresentamos a seguir a distribuição geográfica dos membros do GT:
Do Nordeste: Ceará e Alagoas – 1 membro cada.
Do Sudeste: Rio de Janeiro – 14 membros.
Centro-Oeste: Goiás e Mato Grosso do Sul – 1 membro cada.
Sul: Paraná – 1 membro.
Argentina – 1 membro.
5. Resumo em português, inglês (abstract) e espanhol (resumen) (100 a 150 palavras)
Resumo
O GT História Social da Psicologia aglutina pesquisadores que estudam a história da
psicologia enfatizando as suas condições de emergência e como os saberes psi expressam/
articulam questões sociais. Os membros do GT participam em eventos comuns (atividades de
diversas entidades brasileiras e latino-americanas) e apresentam um histórico de publicações e
atividades conjuntas. Com a continuidade do GT espera-se aprofundar estudos sobre as múltiplas
relações entre história social e psicologia por meio da promoção de redes, nos níveis nacional e
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internacional, de pesquisas e a publicação de trabalhos sobre a história social da psicologia. O
ponto de partida para as atividades do GT será o debate da história da psicologia valorizando
seus aspectos políticos e buscando a explicitação histórica das construções subjetivas.
Abstract
The workgroup Social History of Psychology reunites researchers studying the history of
psychology highlighting its conditions of emergence and how the field of psychological
knowledges expresses/articulates social issues. The members of the workgroup attend common
conferences (from different Brazilian and Latin American associations) and published diverse
joint scientific productions. With the continuity of the workgroup it is expected to develop more
profound studies about the multiple relations between Social History and Psychology through the
building of national and international research networks, and also the publication of papers
related to the Social History of Psychology. The departure point of the activities of the
workgroup will be the debates about history of psychology valuing its political aspects and
seeking historical explanation of the subjective structures.
Resumen
El GT Historia de la Psicología Social reúne a investigadores que estudian la historia de la
psicología destacando sus condiciones de emergencia y cómo los saberes psi expresan / articulan
los temas sociales. Los miembros del GT participan en eventos comunes (actividades de diversas
entidades de Brasil y de América Latina) y que tienen un historial de publicaciones y actividades
conjuntas. Con la continuidad del GT, se espera profundizar los estudios sobre las múltiples
relaciones entre la historia social y la psicología a través de la promoción del trabajo en red a
nivel nacional e internacional, a través de la investigación, y el incremento de publicaciones
sobre la historia de la psicología social. El punto de partida para las actividades del grupo de
trabajo será el debate sobre la história de la psicología valorando sus aspectos políticos y la
búsqueda de la explicación histórica de las construcciones subjetivas.
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6. Histórico do GT.
O debate sobre a história da psicologia tem sido uma constante desde o final da década de
1970, aspecto que motivou a criação do Grupo de Trabalho (GT) História da Psicologia, da
Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (ANPEPP) em 1996. As ações
deste grupo visando à consolidação do campo e a crescente demanda acadêmica por reflexões
históricas qualificadas constituem o rico manancial da história de nosso campo e exigem
aprimoramento de nossas pesquisas e novas preocupações quanto à formação de pesquisadores e
psicólogos. Em consequência do desenvolvimento do campo houve um rápido crescimento tanto
do número de integrantes do GT quanto das abordagens e perspectivas históricas ali elaboradas.
Se estes aspectos, em si mesmos, já indicariam a necessidade de divisão do GT, o
principal fator para a criação do Grupo de Trabalho História Social da Psicologia baseou-se em
uma justificativa teórico-metodológica. Os pesquisadores deste GT que participaram do simpósio
de 2014 – dos quais 5 (cinco) vieram do GT História da Psicologia – trabalham, há alguns anos,
sob a perspectiva comum das condições de emergência dos saberes psi e de suas articulações
com diversos processos socioculturais de (re)invenção de cotidianos, práticas, conceitos e
representações. Pode-se notar certa valorização da história dos saberes psi no Brasil, nos países
latino-americanos e iberoamericanos e do debate da circulação, recepção e produção do
conhecimento psi.
O GT apresenta uma diversidade de abordagens na análise histórica que indica a
existência de muitos modos de pensar e fazer história. A necessidade, particularmente, de
repensar o tema em termos da história dos saberes e de suas práticas, aparece, porém, como um
desafio instigante. Contudo, deve ficar bem claro que a questão não é a de resgatar um dado
recorte histórico ou mesmo uma metodologia específica como mais verdadeiro ou legítimo para
a análise, mas, passando ao largo deste tipo de avaliação, buscar entender o ambíguo e
contraditório processo que constituiu um saber de feição múltipla, e, consequentemente, suas
diversas materializações. Esta proposição visa, portanto, aprimorar e enriquecer a produção em
história da psicologia realizada atualmente no âmbito da pesquisa qualificada.
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7. Relatório de atividades realizadas pelo GT no biênio.
O GT História Social da Psicologia surgiu em 2014 no XV Simpósio da ANPEPP
realizado em Bento Gonçalves. Naquela ocasião o GT se formou para traçar planos de ações
conjuntas desde de sua origem. Número significativo dos pesquisadores integrava o GT História
da Psicologia e a formação de um novo GT relacionou-se ao tamanho do grupo anterior mas,
principalmente, à perspectiva social no modo de pensar e produzir a história da psicologia. A
valorização da perspectiva histórica da psicologia coincide, em parte, com a compreensão
própria à trajetória em psicologia social de parte dos membros. As configurações subjetivas
encaradas do ponto de vista da psicologia social têm fortes ressonâncias com as leituras
históricas da subjetividade e das práticas psicológicas. Seis dos membros atuais têm fortes
ligações com a Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO) e sua abordagem
histórico-social-política da subjetividade.
No primeiro encontro foram produzidos textos a partir da questão disparadora “Como
entendo e faço história da psicologia” a fim de dar consistência às diferenças em relação ao GT
anterior. Tal debate se mostrou profícuo e deu vazão a trabalhos conjuntos quer na forma de
publicações conjuntamente elaboradas, quer na forma de proposição de GT em encontros e
composição de mesas em eventos acadêmicos conforme descrito no item 10 desta proposta.
Considerando os aspectos histórico-sociais da psicologia e o grupo percebeu a relevância
de um debate mais aprofundado sobre os aspectos e/ou envolvimentos políticos do fazer
psicológico em suas práticas cotidianas, em especial, suas conceituações.
Alguns pesquisadores migraram de GT, como foram os casos de Oswaldo Yamamoto que
decidiu centrar seus esforços nas políticas acadêmicas e Candida Dantas que optou voltar-se
provilegiadamente para as questões da pobreza e da ruralidade. Houve a entrada de Aluísio
Ferreira de Lima no GT foram integrados novos pós-docs e doutorandos.
8. Objetivos para o XVI Simpósio.
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a. Problematizar a pesquisa histórica em psicologia considerando, de um lado, o debate com a
história das ciências e, por outro lado, os aspectos políticos identificáveis em suas emergências e
em seus investimentos no contemporâneo.
b. Debater diferentes modos de fazer história e historiografia da psicologia na América Latina;
b. Aprofundar e promover o diálogo interdisciplinar no estudo dos processos históricos e
intensificar os vínculos com redes internacionais de colaboração científica;
c. Construir um espaço de articulação entre pesquisadores de História da Psicologia, oriundos de
diferentes regiões e instituições, possibilitando a construção de uma produção compartilhada que
contribua para o desenvolvimento do campo no Brasil e na América Latina;
d. Divulgar as discussões elaboradas no âmbito do GT através de participação em eventos e
publicação em periódicos científicos e/ou coletânea, conforme definido ao final do encontro.
9. Proposta de trabalho.
O tema selecionado para orientar os debates no segundo encontro do GTHSP é
“Psicologia, Política e Subjetivação”. Pretendemos explorar as políticas da Psicologia na história
e suas complexas relações com a subjetividade. As discussões podem abordar e problematizar: a
presença de projetos políticos atravessando a constituição da Psicologia como profissão e
ciência; as disputas políticas na própria história da Psicologia; os projetos políticos que a
Psicologia sustentou por meio de seus saberes e práticas; como as políticas da Psicologia
produziram subjetividades, reproduziram dispositivos de controle ou promoveram processos de
subversão da experiência.
Uma das possibilidades que o encontro do grupo explorará será a polêmica relação entre
Psicologia e Ditadura. De um lado, há teses que apresentam a funcionalidade da Psicologia para
regimes militares como importante determinação no acelerado crescimento da Psicologia desde
sua regulamentação como profissião. Por outro, investigações recentes estão identificando mitos-
fundadores (como a descoberta de que Médici não recebeu um título honorário de psicólogo) e
apontado para uma maior complexidade nas distintas articulações entre Psicologia e ditadura.
Daí, a necessidade de investigar como no Brasil e na América Latina, profissionais,
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pesquisadores e entidades da Psicologia se relacionaram com a ditadura. Desta forma, o grupo
abrirá um espaço para discutir a possibilidade de projetos de investigação sobre a relação
Psicologia e Regimes Militares. Sua operacionalização ocorrerá da seguinte forma:
a. cada participante enviará até 30 de março de 2016 aos demais membros do grupo um texto, de
5 a 10 páginas (sem considerar as referências bibliográficas), em papel A4, fonte TNR, 12, com
exposição de um dos dois temas tendo como objetivo estabelecer projetos comuns de atividades
até o próximo simpósio: 1. políticas da psicologia na história ou 2. as relações entre Psicologia e
Ditadura.
b. A coordenação do GT organizará textos visando o debate e, especialmente, as articulações das
propostas com o objetivo de elaborar consistentemente projetos conjuntos de trabalho para o
próximo biênio. O resultado deste esforço será objeto de análise do GT na duas primeiras
sessões. Seu objetivo principal, vale repetir, consiste na construção de uma agenda de trabalho
compartilhada pelos membros nos anos subsequentes. Por razões operacionais, espera-se agrupar
os textos em dois grupos aglutinadores dos temas apresentados. Pretende-se, portanto,
aprofundar reflexões sobre o amplo espectro da história da psicologia tendo como
problematizadores a dimensão política e a subjetividade. Tal procedimento leva em consideração
a trajetória dos integrantes do GT e visa facilitar e produzir a aproximação em diferentes planos
dos pesquisadores com questões e experiências assemelhadas.
c. A terceira e última sessão do GT envolverá:
• avaliação do GT, de seu modo de funcionamento,
• proposta de atuação para o próximo biênio, com encaminhamentos objetivos para
divulgação e publicação dos trabalhos apresentados, envolvendo tanto publicação de
coletânea ou outra forma de edição, além de apresentação em eventos, como o XII Encontro
Clio-Psyché, o XIV Encontro Argentino de História da Psiquiatria, Psicologia e Psicanálise
e outros congressos nacionais e internacionais (Cheiron, Esocite, Encontro Helena Antipoff
entre outros); participação na Rede Iberoamericana de Pesquisadores em História da
Psicologia;
• eleição do novo coordenador e vice coordenador.
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10. Produção vinculada ao GT.
Os currículos individuais indicam que o grupo já possui uma importante produção
articulada. Alguns detalhes, todavia, escapam à observação imediata e a eles conferimos
destaque abaixo:
a. Vários participantes mais jovens foram orientados por participantes seniores do GT, o que
auxiliou na composição inicial do grupo. Assim: Ana Maria Jacó-Vilela foi orientadora de
Alexandre de Carvalho Castro e Renato Sampaio Lima, Francisco Teixeira Portugal foi
orientador de Adriana Carrijo, Filipe Boechat e Júlio Rocha.
b. O Programa de Pós-graduação em Psicologia Social da UERJ oferece uma disciplina,
Seminário em História da Psicologia, desde 2011 tendo como docentes em diferentes
composições ao longo dos anos os professores Ana Maria Jacó-Vilela-Vilela, Francisco Teixeira
Portugal, Cristiana Facchineti, Alexandre de Carvalho Castro e Hildeberto Vieira Martins;
c. como produto da primeira reunião do GT em 2014 Francisco Portugal, Alexandre Castro,
Cristiana Facchinetti, Fernando Larcerda Jr., Hildeberto V. Martins e Renato Sampaio estão
finalizando um livro sobre como, porque e para que fazer história da psicologia dirigido a alunos
de graduação com lançamento planejado para o próximo Simpósio.
d. Ana Maria Jacó-Vilela e Márcio Luís Costa propuseram e coordenaram o GT “Implicações
éticas e políticas dos saberes psicossociais no Brasil: reflexões históricas” durante o XVIII
Encontro Nacional da ABRAPSO, em Fortaleza, em 2015.
e. O Dicionário Histórico de Instituições da Psicologia no Brasil (2011), particularmente,
exemplifica a articulação de produção entre os participantes do grupo. Essa obra, aprovada pelo
Edital PROCAD da CAPES e coordenada por Ana Maria Jacó-Vilela, com apoio do Conselho
Federal de Psicologia, contou com ampla participação dos integrantes do GT de História da
Psicologia e muitos integrantes deste GT de História Social da Psicologia. Francisco Teixeira
Portugal foi o coordenador do Rio de Janeiro. Cristiana Facchinetti produziu três verbetes
(Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro, Sociedade Psicanalítica do Rio de Janeiro
e Hospital Nacional de Psicopatas), Alexandre de Carvalho Castro produziu outros sete, sendo
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3 deles em co-autoria (Escola Técnica Nacional (CEFET-RJ), Instituto de Doenças Nervosas e
Mentais, Abrigo João Viana, Associação Brasileira de Psicologia Aplicada, Associação
Brasileira de Psicologia, Sociedade de Análise Transacional do Rio de Janeiro), Alexander Jabert
publicou um verbete (Instituições Espíritas no Brasil); Ana Maria Jacó-Vilela é responsável por
3 verbetes, sendo 2 em co-autoria (Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO),
Serviço de Psicologia Médica (COJ), Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de
Janeiro), Francisco Teixeira Portugal elaborou 3 verbetes em co-autoria (Centro de Psicologia da
Pessoa (CPP), Centro Juvenil de Orientação e Pesquisa (CEJOP) e Clínica de Orientação Infantil
(COI)) e Maria Lúcia Boarini é responsável por 2 verbetes, um em co-autoria (Instituto de
Educação Estadual de Maringá.; Sanatório Maringá Ltda).
g. A articulação da produção ocorre também mediante a participação regular dos membros deste
grupo em eventos. Os encontros do Programa de Estudos e Pesquisas em História da Psicologia –
Clio-Psyché, da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), frequentemente contam com
a atuação de diversos participantes do grupo, muitos deles nas comissões organizadora e
científica. Hugo Klappenbach tem sido um participante assíduo destes Encontros, tendo estado
presente no III, V, VIII, IX, X e XI Encontro Clio-Psyché;
h. Aluísio Ferreira Lima, Ana Maria Jacó-Vilela, Cristiana Facchinetti, Francisco Portugal e
Hugo Klappenbach são membros da Sociedade Interamericana de Psicologia (SIP) participando
de seus encontros e ocupandos cargos de representação e coordenação. Este contato regular
propiciou que um grupo de pesquisadores brasileiros, argentinos e peruanos, principalmente,
com o apoio do colombiano Rubén Ardila e dos espanhóis Helio Carpintero e Annette
Mulberger, criasse a Rede Iberoamericana de Pesquisadores em História da Psicologia
(RIPeHP). Esta Rede é coordenada atualmente por Ana Maria Jacó-Vilela e participam dela os
seguintes membros do GTHSP: Francisco Teixeira Portugal, Alexandre de Carvalho Castro,
Aluísio Ferreira Lima, Cristiana Facchinetti, Hugo Klappenbach, Marcio Luís Costa e Renato
Sampaio Lima. A Rede visa favorecer o conhecimento e intercâmbio entre pesquisadores do
tema e congrega, atualmente, 137 interessados de 16 diferentes países.
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i. Ana Maria Jacó-Vilela coordena o Projeto Memória da Psicologia Brasileira do Conselho
Federal de Psicologia que conta com a participação de Fernando Lacerda Jr. e Maria Lúcia
Boarini.
j. Cristiana Facchinetti e Ana Maria Jacó-Vilela juntamente com Ana Maria Talak e Hugo
Kappenbach foram os editores convidados do volume 13, número 5 do Universitas Psychologica
(2014), integralmente dedicado à história da psicologia. Além da participação de membros do
GT na organização do número especial, quatro artigos da edição foram elaborados por Maria
Lucia Boarini, Ana Maria Jacó-Vilela e Alexandre de Carvalho Castro.
k. Fernado Lacerda Jr., Aluísio Ferreira de Lima e Francisco Teixeira Portugal participaram do
VIII Encontro da Regional Rio de Janeiro da ABRAPSO com o tema O Psicólogo social na
cidade: ações territoriais, lutas políticas e subjetividade.
l. Os artigos, livros e capítulos listados abaixo também dão mostra dessa atuação conjunta, uma
vez que representam trabalhos publicados em co-autoria por integrantes do GTHSP:
Boechat, F. M., & Portugal, F. T. (2014). Construcionismo social. In S. F. Araújo, F. Caropreso,
G. A. Castañon, & R. T. Simanke. (Eds.), Fundamentos filosóficos da psicologia
contemporânea (pp. 309-346). Juiz de Fora: Editora UFJF.
Boechat, F. M., & Portugal, F. T. (2014). Uma réplica a Castañon. In S. F. Araújo, F. Caropreso,
G. A. Castañon, & R. T. Simanke. (Eds.), Fundamentos filosóficos da psicologia
contemporânea (pp. 367-376). Juiz de Fora: Editora UFJF.
Fachinetti, C., & Reis, C. S. (2014). O Hospício Nacional: arquitetura, política e população
(1852-1902) (pp. 95-123). In A. M. Jacó-Vilela, & F. T. Portugal (Eds.), Clio-Psyché.
Instituições, História, Psicologia. Rio de Janeiro: Outras Letras.
Lacerda Jr., F. (2015). Podem as políticas públicas emancipar?. In A. F. de Lima, D. C. Antunes
e M. G. A. Calegare (Eds.), A Psicologia Social e os atuais desafios ético-políticos no
Brasil (pp. 111-128). Porto Alegre: ABRAPSO Editora.
Jacó-Vilela, A. M., & Portugal, F. T. (2014). Clio-Psyché. Instituições, História, Psicologia. Rio
de Janeiro: Outras Letras.
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Jacó-Vilela, A. M., & Portugal, F. T. (2014). Instituições e Psicologia (pp. 10-17). In Clio-
Psyché. Instituições, História, Psicologia. Rio de Janeiro: Outras Letras.
Jacó-Vilela, A. M.; Castro, A. C. (2015). A escrita da história da psicologia em tempos de
produtivismo acadêmico: o cenário brasileiro. In A. M. Talak (Ed.), Psicologia y Política
(pp. 59-81). La Plata: Editora da Universidad Nacional de La Plata. No prelo.
Apresentamos, a seguir, um mini curriculum dos integrantes do GTHSP:
Adriana Carrijo
Doutora (2010) em Psicologia pelo PPGP/UFRJ. Pós-doutorado PPGP/UFRJ (PNPD/CAPES).
Professora Adjunta no Curso de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Coordenadora do Núcleo Rio de Janeiro da Regional Rio de Janeiro da ABRAPSO e do MAGMA
(Groupe d'études sur l'Imaginaire). Atualmente desenvolve pesquisas na interface da psicologia,
da história e da educação no Brasil refletindo as práticas historicamente constituídas de
abordagem da infância e da juventude.
Alexandre de Carvalho Castro
Doutor (2005) em Psicologia Social pelo PPGPS/UERJ. Professor permanente do Programa de
Pós-Graduação em Tecnologia e do Programa de Pós-Graduação em Relações Etnicorraciais do
CEFET-RJ. Atualmente desenvolve pesquisa sobre aspectos históricos relativos ao campo da
Psicologia do Trabalho quando da organização da Escola Técnica Nacional, particularmente as
contingências do surgimento da aplicação do teste de nível mental, na década de 1940, voltado a
identificar os alunos com aptidões específicas para a aprendizagem de ofícios técnicos.
Aluísio Ferreira de Lima
Doutor (2009) em Psicologia Social pela PUCSP. Pós-doutorado na PUCSP. Vice-coordenador
do PPGP/UFC. Membro do Mestrado Profissional em Saúde da Família
UFC/FIOCRUZ/RENASF. Avaliador credenciado na Comissão Nacional de Residência
12
Multiprofissional em Saúde CNRMS/MS/MEC. Presidente da ABRAPSO (2014-2015) e do
CRP-11. Representante do Brasil na Sociedade Interamericana de Psicologia (SIP) (2013-2015).
Professor Investigador Visitante no Departamento Interfacultativo de Psicología Social da
Universidad Complutense de Madrid, UCM/Espanha (2012) e no Programa de Fundamentos
Históricos y Políticos de las Prácticas Psicológicas del Instituto de Fundamentos y Métodos en
Psicología da Universidad de la Republica, UDELAR/Uruguai (2011 e 2013). Bolsista de
produtividade pela Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(FUNCAP) (2010-2012). Investiga os processos construção histórica e política da identidade
humana.
Ana Maria Jacó-Vilela
Doutora (1996) em Ciências (Psicologia) pela USP, com estágio pós-doutoral em História e
Historiografia da Ciência na Universidad Autónoma de Barcelona (2004). Professora permanente
do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social da UERJ. Bolsista de Produtividade do
CNPq 1D, Cientista do Nosso Estado da FAPERJ, Procientista da UERJ. Presidente da ANPEPP
(2010-2012) e da ABRAPSO (2005-2007). Coordenadora da Área de Psicologia da FAPERJ
(2012-2014). Membro da Diretoria da SIP (2013-2015). Filiada à Sociedade Interamericana de
Psicologia (SIP), à Sociedade Brasileira de História da Ciência (SBHC), à Sociedade Brasileira
de História da Psicologia (SBHP), à International Association of Applied Psychology (IAAP), à
Science and Technology in the European Pheriphery (STEP). Desenvolve pesquisas em história
da psicologia no Brasil. Investiga atualmente a presença do condutismo no país durante as
décadas de 1930 a 1960 entre as formas de psicologia existentes nas Forças Armadas, nas
cátedras e na Igreja Católica.
Cristiana Facchinetti
Doutora (2001) em Teoria Psicanalítica pela UFRJ, com estágio pós-doutoral em História das
Ciências pela Fiocruz (2006). Pesquisadora do Departamento de Pesquisa e docente permanente
do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz –
13
FIOCRUZ. Integra o corpo docente do Programa de Mestrado Profissional em Atenção
Psicossocial (IPUB/UFRJ) e do Curso de Especialização Técnica de Nível Médio em Saúde
Mental (EPSJV/ Fiocruz), lecionando nesses centros disciplinas no âmbito da história dos
saberes psi, além de integrar o Clio-Psyché - Programa de Estudos e Pesquisas em História da
Psicologia (UERJ). Coordenadora da Rede Ibero-Americana de Pesquisadores em História da
Psicologia (2014-2016). Membro do Conselho Honorário do Arquivo do Centro de
Documentação de História da Psicologia Dr. Plácido Horas, da Universidad Nacional de San
Luis, Argentina; do Conselho Editorial Científico da Revista Manguinhos História, Ciência e
Saúde e do Conselho Editorial Científico do Interamerican Journal of Psychology. Filiada à
Sociedade Interamericana de Psicologia (SIP), ao GT de História Social da Psicologia na
ANPEPP; ao GT de História da Psiquiatria na ANPUH e na SBHC; à Rede Ibero-Americana em
História da Psiquiatria e à Sociedade Brasileira de História da Psicologia (SBHP). Desenvolve
pesquisas sobre psicologia, psiquiatria e psicanálise em suas relações com a cultura brasileira.
Atualmente coordena pesquisa sobre o Hospício Nacional de Alienados com apoio do CNPq, da
Rede Ibero-Americana de História da Psiquiatria, da ANPUH e da SBHC.
Fernando Lacerda Júnior
Doutor (2010) em Psicologia como Profissão e Ciência pela PUC-Campinas. Professor adjunto
da Universidade Federal de Goiás (UFG). Foi membro da Coordenação do Núcleo Goiânia da
ABRAPSO (2012-13), presidente da Associação Brasileira de Psicologia Política (2015/2016).
Membro do Comitê Editorial das revistas Teoría y Crítica de la Psicología e Journal of Social
and Political Psychology. Membro do núcleo de estudos e pesquisas Crítica, Insurgência,
Subjetividade e Emancipação (CRISE) na UFG. Pesquisa as relações entre questão social, lutas
sociais e o desenvolvimento de ideias e práticas psicológicas articuladas com o marxismo na
América Latina.
Filipe Milagres Boechat
14
Doutor (2014) em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com estágio
doutoral na Universitat Autònoma de Barcelona (UAB). Bolsista PNPD/CAPES, realiza estágio
pós-doutoral (2015) no Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade de Goiás
(PPGP-UFG), onde atua como Professor Colaborador. Membro da Rede Ibero-americana de
Pesquisadores em História da Psicologia, do GT de História Social da Psicologia da Associação
Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Psicologia (ANPEPP) e do Núcleo de Estudos e
Pesquisas Crítica, Insurgência, Subjetividade e Emancipação (CRISE). Realiza exame histórico-
sistemático dos pressupostos ideológicos e sócio-ontológicos da psicologia social, interessa-se
pelas seguintes áreas de conhecimento: Psicologia Social, Psicologia Social Crítica, História das
Ciências Sociais, Filosofia da Ciência e Ciência Política. Membro do Núcleo de Educação
Popular 13 de maio, reflete sobre os métodos, os objetivos e os problemas relacionados com a
educação popular a partir da prática de cursos básicos de formação política para a classe
trabalhadora.
Francisco Teixeira Portugal
Doutor (2002) em Psicologia pela PUC-Rio. Bolsista CAPES de pós-doutorado no Science in
Human Culture, Northwestern University em 2009-2010. Membro permanente do PPGP/UFRJ.
Bolsista de Produtividade do CNPq 2 e Cientista de Nosso Estado pela FAPERJ. Membro da
Comissão Qualis Livros da CAPES. Diretor adjunto de Pós-Graduação do Instituto de Psicologia
(2012-2014) e Coordenador de Integração de Pós-Graduação do Centro de Filosofia e Ciências
Humanas da UFRJ. Vice-Presidente da regional Rio de Janeiro da ABRAPSO (2012-2015).
Membro do GT História da Psicologia da ANPEPP (2006-2013), da Sociedade Interamericana
de Psicologia (SIP). Foi coordenador do Blog da RIPeHP (2011-2013). Realiza pesquisas em
história da psicologia social e da história da psicologia e da educação. Atualmente investiga a
emergência da psicologia no Brasil na Primeira República relacionada à constituição ao projeto
educacional proposto pelo Estado.
Frederico Alves Costa
15
Doutor em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Doutoramento-Sanduíche no
Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (CAPES/PDSE). Professor Colaborador
no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Alagoas, no qual
realiza estágio pós-doutoral (PNPD/CAPES). Secretário Regional (2012-2013) e Representante-
Estudante (2008-2008) na Vice-Presidência Regional Minas Gerais da ABRAPSO. Coordenador
do Núcleo ABRAPSO UFMG (2010-2011). Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase
em Psicologia Social e Psicologia Política, atuando principalmente nos seguintes temas: teoria
democrática, movimentos sociais, subjetivação política, participação política, análise de
produção científica. Investiga, atualmente, a articulação entre aspectos teóricos, políticos e
históricos na análise de temas políticos por pesquisadores do campo da psicologia social
brasileira.
Hildeberto Vieira Martins
Doutor em Psicologia Social (2009) pela Universidade de São Paulo. Professor Adjunto da
Universidade Federal Fluminense (PURO-UFF). Membro do GT Psicologia e Relações Raciais
no Brasil: aspectos históricos, teóricos e metodológicos da ABRAPSO. Pesquisa as relações
raciais no Brasil, história da psicologia, psicologia social e processos de produção de
subjetividade.
Hugo Klappenbach
Doutor em História pela Universidad de Buenos Aires. Professor Titular de História da
Psicologia da Universidad Nacional de San Luis (UNSL), Argentina. Investigador Principal do
Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET) e Docente-Investigador
do Programa de Incentivos a la Investigación. Presidente Electo de la Sociedad Interamericana
de Psicologia (SIP) (2013-2015). Investiga história da psicologia na Argentina, em especial, a
história das publicações em psicologia, da formação do psicólogo e da profissionalização da
psicologia.
16
João Henrique Queirós Araujo
Mestre (2016) e doutorando pelo Programa de Pós Graduação em Psicologia Social da UERJ.
Participa do núcleo de pesquisa em História da Psicologia Clio Psyché, UERJ. Realiza pesquisas
na área da Psicologia, com ênfase em História da Psicologia. Tem como principais temas de
interesse as relações entre os campos da arte, loucura e saúde mental. Sua pesquisa atual trata das
narrativas sobre a arte e a loucura encontradas em museus situados em instituições psiquiátricas.
Julio Cesar Cruz Collares da Rocha
Mestre (2007) e Doutor (2013) em Psicologia pelo Programa de Pós-graduação em Psicologia da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pós-Doutor em Psicologia pela Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) (PNPD/CAPES). Professor Adjunto no Mestrado e
Graduação em Psicologia da Universidade Católica de Petrópolis (UCP). Realiza pesquisas na
área de Psicologia, com ênfase em história da psicologia, psicologia social, psicologia
comunitária, psicologia grupal e psicologia das emergências e dos desastres.
Lidiane de Oliveira
Mestre em Psicologia (2008) pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), doutoranda no
Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social na Universidade Estadual do Rio de Janeiro
(UERJ). É membro da Rede Ibero-Americana de Pesquisadores em História da Psicologia
(RIPeHP) e do GT de História Social da Psicologia da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-
Graduação em Psicologia (ANPEPP). Atua na área de Psicologia, com ênfase em História da
Psicologia e Psicologia Social. Atualmente desenvolve pesquisa sobre a relação entre a
Psicologia e outras ciências humanas entre os anos de 1930 a 1960 a partir da trajetória
profissional de Gioconda Mussolini.
Lurdes Oberg
Doutora em Psicologia pela PUC Rio (2007). Professora da Universidade Federal
Fluminense/Campos dos Goytacazes. Membro da Comissão Nacional de Psicologia na
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Assistência Social do CFP. Realiza pesquisas na área da psicologia, com ênfase em psicologia
social e psicologia comunitária.
Maira Allucham Goulart Naves Trevisan Vasconcellos
Mestre em Psicologia (2012) pela Universidade de São Paulo (USP-Ribeirão Preto), doutoranda
no Programa de Pós-graduação em Psicologia Social da Universidade do Estado do Rio de
Janeiro (UERJ). É membro da Rede Ibero-Americana de Pesquisadores em História da
Psicologia e do GT de História Social da Psicologia da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-
graduação em Psicologia (ANPEPP). Filiada à Sociedade Interamericana de História da
Psicologia (SIP) e à Sociedade Brasileira de História da Psicologia (SBHP). Atualmente
desenvolve pesquisas em História da Psicologia no Brasil e na Argentina no Programa de
Estudos e Pesquisas em História da Psicologia - Clio-Psyché (UERJ).
Marcela Franzen Rodrigues
Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; mestre pelo
Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
e doutoranda do mesmo programa. Participa do núcleo de pesquisa em História da Psicologia
Clio Psyché, na UERJ. Seus estudos são voltados principalmente para as áreas da história da
psicologia, psicologia e educação, religiões afro-brasileiras, gênero e sexualidade. Atualmente
pesquisa as relações entre mística, loucura e religião na obra de Roger Bastide.
Márcio Luís Costa
Doutor (2000) em Filosofia na Facultad de Filosofía y Letras da Universidad Nacional
Autónoma de México. Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UCDB.
Editor da Revista Psicologia e Saúde do PPGP/UCDB. Presidente do Comitê de Ética em
Pesquisa da UCDB. Professor convidado o Curso de Doctorado en Psicología de la Universidad
de San Buenaventura, Medellín, Colômbia. Coordenador do Grupo de Pesquisa Modelos
Históricos-epistemológicos e Produção de Saúde (CNPq/UCDB). Desenvolve pesquisa e estudos
18
sobre as condições hermenêutico-fenomenológicas do tratamento e da análise de dados
qualitativos na construção do conhecimento científico no campo da Psicologia e Saúde e
investiga, sob perspectiva histórico-epistemológica, a forma como a Fenomenologia vem sendo
apropriada pela pesquisa no campo da Psicologia.
Maria Eugenia González
Graduação em Ciência Política e Administração Pública pela Universidade Nacional de Cuyo
(2008), Mendoza, Argentina. Mestre em Psicanálise pela Universidade do Aconcagua (2015).
Mendoza, Argentina. Doutoranda em Psicologia na Universidade Nacional de Córdoba,
Córdoba, Argentina. Estágio de Doutorado Sanduíche no Programa de Pós-Graduação em
Psicologia Social na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Tem experiência na área
de Psicologia e Psicanálise, com ênfase em História da Psicologia e Políticas do Currículo em
Psicología.
Maria Lúcia Boarini
Doutora em Psicologia pela USP (1993). Professora do Programa de Pós-Graduação em
Psicologia da Universidade Estadual de Maringá. Criou o periódico científico Psicologia em
Estudo (Qualis A1) e permaneceu como sua editora no período de 1996-2005. Líder do Grupo de
pesquisa e estudo sobre higienismo e eugenia no Brasil/GEPHE. Investiga aspectos históricos de
temas relacionados à higiene mental e eugenia. Estes temas são estreitamente relacionados ao
desenvolvimento e estabelecimento da psicologia enquanto ciência, em solo brasileiro.
Mariana Alves Gonçalves
Doutoranda e Mestre em Psicologia pelo PPGP/UFRJ. Coordenadora do Núcleo Carioca da
Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO) e professora do Centro Universitário
Celso Lisboa. Tem experiência em Psicologia, com ênfase em Psicologia Social, história da
Psicologia Social Comunitária e Políticas Sociais.
19
Renato Sampaio Lima
Doutor (2008) em Psicologia Social pelo PPGPS/UERJ. Foi professor adjunto na Universidade
Federal de Sergipe entre 2009 e 2013, onde desenvolveu pesquisas sobre a temática história de
psicologia em Sergipe. Atualmente é professor adjunto na Universidade Federal
Fluminense/Volta Redonda e desenvolve pesquisa nas áreas de psicologia social e história da
psicologia.
Produção individual dos participantes do grupo:
O GTHSP se caracteriza por contar com um núcleo de investigadores seniores, pesquisadores
jovens inseridos mais recentemente na pós-graduação e outro grupo ainda não pertencente
formalmente como professores ou pós-doc em programas de pós-graduação. Considerando-se os
que atuam como professores permanentes de programas de pós-graduação – exatamente a
metade do grupo, 8 pesquisadores – vemos que sua contribuição na formação de novos
pesquisadores é intensa. Já formaram 110 mestres e doutores e estão em andamento a formação
de outros 34, o que caracteriza, sem dúvida, uma excelente contribuição à pós-graduação.
Orientador Doutorado
concluído
Mestrado
concluído
Doutorado
em
andamento
Mestrado em
andamento
Alexandre de Carvalho Castro - 3 - 6
Aluísio Ferreira de Lima 1 11 2 6
Ana Maria Jacó-Vilela 17 17 5 2
Cristiana Facchinetti 9 3 2 3
Fernando Lacerda Jr. - - - 5
Filipe Milagres Boechat - - - 2
20
Francisco Teixeira Portugal 6 12 7 5
Hugo Klappenbach 4 - 5 -
Julio Cesar Cruz C. da Rocha - 1 - 5
Márcio Luís Costa - 8 5 2
Maria Lúcia Boarini - 25 2 4
TOTAL: 37 80 28 40
117 68
Quanto à produção bibliográfica, listamos abaixo somente aquela que não foi mencionada
como produção conjunta, já citada acima.
Andrade, M. V., Lima, A. F., & Santos, M. E. A. (2014). A razão e a loucura na literatura: um
estudo sobre ‘O alienista’, de Machado de Assis. Revista Psicologia e Saúde, 6(1), 37-47.
Arruda, A., & Portugal, F. T. (2015). Organização da Edição Especial: Psychologie et
intervention sociale au Brésil. Bulletin de Psychologie, 68(2).
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sobre a discussão racial no Brasil. Cuadernos de Psicologia, 17(1), 7-18.
Boarini, M. L., Borges, R. F., Rosalem, R., & Barros, C. F. (2015). Controle social e saúde: a
importância da participação da Psicologia. Contato, 17(1), 13-17.
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Bolonhes, R. C. M., & Boarini, M. L. (2015). Comunidades terapêuticas: novas perspectivas e
propostas higienistas. História, Ciências, Saúde-Manguinhos. Artigo aceito para
publicação.
21
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