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XIII ENCONTRO PAULISTA DE
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Conexões entre a prática docente e a pesquisa
em Educação Matemática
CADERNO DE RESUMOS
Organização
Rosana Prado Biani Conceição Aparecida Cruz Longo
Cícero Inácio dos Santos
Sociedade Brasileira de Educação Matemática
SBEM/SP
Universidade Cidade de São Paulo – UNICID
10 a 13 de maio, São Paulo, SP.
2017
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FICHA CATALOGRÁFICA
Universidade Cidade de São Paulo
Rua Cesário Galeno, 448/475 - Tatuapé, São Paulo - SP, CEP: 03071-000 E-mail: xiiiepem@gmail.com
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COMISSÃO ORGANIZADORA
Coordenação Geral - SBEM SP
Douglas da Silva Tinti (Diretor)
Conceição Aparecida Cruz Longo (1ª Secretária)
Zionice Garbelini Martos Rodrigues (1ª Tesoureira)
Comissão Organizadora
Alessandra Garcia (UNICID)
Ana Lúcia Junqueira (UNICID)
Cícero Inácio dos Santos (GEPRAEM – UFSCar)
Conceição A C Longo (GEPRAEM – UFSCar/SBEM-SP)
Dirceu Zaleski Filho (UNICID)
Douglas da Silva Tinti (UNICID SBEM-SP)
Fábio Douglas Farias (UNICID)
Luiz Henrique Amaral (UNICID)
Natália Cinto Frare (GEPRAEM – UFSCar)
Rogério Marques Ribeiro (IFSP)
Rosana Prado Biani (GEPEMAI-UNICAMP)
Valdir Carlos da Silva (SINGULARIDADES)
Comissão Científica
Valéria Carvalho (UNIP – PUC-Campinas)
Ana Lúcia Manrique (PUC-SP)
Celi Aparecida Espasandin Lopes (UNICSUL)
Luciane Castro Quintiliano (IF)
Maria do Carmo Sousa (UFSCar)
Zionice Garbelini Martos Rodrigues (IFSP)
INSTITUIÇÃO PROMOTORA
Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM/SP
Universidade Cidade de São Paulo – UNICID
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SUMÁRIO
Apresentação ............................................................................. 06
Programação Geral..................................................................... 10
Programação Detalhada............................................................. 13
Resumos – XIII EPEM
Palestras........................................................................... 33
Minicursos....................................................................... 50
Comunicações Científicas............................................... 65
Relatos de experiências.................................................... 108
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APRESENTAÇÃO
É com muito orgulho, carinho e satisfação que a Sociedade Brasileira de Educação
Matemática – regional São Paulo (SBEM-SP) dá boas-vindas a todos os participantes
XIII Encontro Paulista de Educação Matemática. Como se sabe, trata-se de um evento da
área de Educação Matemática, que ocorre, nessa décima terceira edição, na Universidade
Cidade de São Paulo (UNICID), na cidade de São Paulo (SP), entre os dias 10 e 13 de
maio de 2017.
Estamos muito felizes em realizar o evento em nosso estado e por receber
professores que ensinam Matemática nas redes públicas e privadas (Educação Infantil,
Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Superior); estudantes de pós-graduação em
Educação e em Educação Matemática; estudantes de Licenciatura em Matemática e
Pedagogia; formadores de professores de Matemática; coordenadores e equipe gestora de
escola.
O Encontro Paulista de Educação Matemática (EPEM) é organizado pela
Sociedade Brasileira de Educação Matemática, regional do Estado de São Paulo
(SBEM/SP), desde sua fundação, como uma oportunidade de promover um encontro de
pesquisadores, de alunos de graduação e de pós-graduação, de professores do Ensino
Superior e da Educação Básica.
O objetivo desses encontros é propiciar um espaço de socialização de estudos, de
pesquisas e de reflexões na área de Educação Matemática e também de experiências de
ensino da matemática desde a Educação Infantil ao Ensino Superior.
Neste ano o XIII EPEM traz como tema “Conexões entre a prática docente e a
pesquisa em Educação Matemática”, procurando assim manter o principal propósito da
SBEM-SP de constituir um espaço para socialização e discussão da prática docente do
professor e/ou do futuro professor que ensina matemática e das principais linhas de
pesquisa em Educação Matemática.
Para o XIII EPEM, no presente ano de 2017, está prevista a apresentação de 214
trabalhos nas modalidades: minicursos, relatos de experiências e comunicações
científicas. Além dos trabalhos inscritos pelos participantes, há também os convidados
que se farão presentes nas palestras e mesas redondas.
São eixos temáticos do evento:
Eixo 1: Avaliação da Aprendizagem em Educação Matemática
Coordenadores: Prof. Dr. Nelson Antonio Pirola e Profa. Dra, Marisa da Silva Dias.
Ementa: Investigações, estudos e experiências a respeito de diferentes procedimentos e
instrumentos de avaliação que ocorrem em instituições escolares, em especial, os que
envolvem a avaliação da aprendizagem em matemática nos diferentes níveis e
modalidades de ensino e a avaliação em larga escala (Prova Brasil, SAEB, ENEM, PISA,
etc.)
Eixo 2: Metodologia do ensino de matemática
Coordenadores: Profa. Dra. Ana Paula Jahn, Prof. Dr. Rogério Marques Ribeiro e Profa.
Dra. Priscila Domingues de Azevedo.
Ementa: Estudos e experiências que abordam o uso de diferentes recursos didáticos na
organização e no desenvolvimento do trabalho pedagógico, tais como jogos, recursos
lúdicos, materiais impressos (livros didáticos ou paradidáticos, materiais didáticos
7 | P á g i n a
institucionais, entre outros), materiais manipuláveis, materiais produzidos para atividades
em laboratórios e demais recursos utilizados no processo de ensino e de aprendizagem da
Matemática por professores e estudantes dos diferentes níveis e modalidades de ensino.
Eixo 3: Tecnologias Digitais e Educação Matemática
Coordenadores: Prof. Dr. Gerson Pastre de Oliveira e Profa. Dra. Sueli Liberatti Javaroni.
Ementa: Abordar temas relacionados ao uso de Tecnologias na Educação Matemática,
bem como temas relacionados à Educação a Distância. Esse eixo contempla: Pesquisas
ou relatos de experiências acerca do uso de tecnologias digitais em processos de formação
inicial de professores de Matemática, nas modalidades presencial, a distância e híbrida;
Pesquisas ou relatos de experiências acerca do uso de tecnologias digitais em ações de
formação continuada com professores que ensinam Matemática, nas modalidades
presencial, a distância e híbrida; Pesquisas ou relatos de experiências que abordem o uso
de tecnologias digitais nos processos de ensino e de aprendizagem da Matemática, na
Educação Básica ou no Ensino Superior; Pesquisas ou relatos de experiências que
abordem o uso das tecnologias digitais articulado a outros enfoques pedagógicos, como
a modelagem, etnomatemática, desenvolvimento de projetos, etc., bem como o ensino a
distância na Educação Matemática.
Eixo 4: Educação Inclusiva
Coordenadoras: Profa. Dra. Ana Lúcia Manrique e Profa. Ma. Fernanda Malinosky
Coelho da Rosa.
Ementa: Neste eixo desejamos explorar questões relacionadas ao conceito de inclusão
onde destacamos: Estudos associados aos processos de aprendizagem matemática
daqueles historicamente marginalizados no contexto escolar; Reflexões sobre as
demandas associadas às práticas docentes em cenários inclusivos; Implicações para o
currículo e para a avaliação; O desenvolvimento de quadros teóricos voltados à
construção e desconstrução de conceitos como, deficiência, diferença, igualdade e justiça
social. Discussões sobre políticas públicas.
Eixo 5: Currículos em Educação Matemática
Coordenadoras: Profa. Dra. Regina Célia Grando e Profa. Dra. Celia Carolino
Ementa: Incluem-se neste eixo investigações teóricas e práticas que envolvam o tema do
Currículo, inserido no campo da Educação Matemática. Abrange discussões sobre
diferentes perspectivas teóricas que embasam as pesquisas sobre o tema, as análises sobre
currículos em seus diferentes momentos de realização (prescritos, apresentados,
moldados pelo professor, realizados em sala de aula ou avaliados), relativos aos diferentes
níveis da escolaridade básica e superior e a diferentes modalidades de ensino (regular,
EJA, técnico etc). Contempla ainda estudos sobre elaboração e uso de materiais
curriculares (livros didáticos, apostilas, materiais on-line).
Eixo 6: Formação do professor que ensina matemática
Coordenadoras: Profa. Dra. Maria do Carmo Sousa e Profa. Dra. Renata Prenstteter
Gama.
Ementa: Esse eixo contempla: Formação de professores que ensinam Matemática nos
anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio; visa acolher e discutir pesquisas
e relatos de experiência acerca da formação inicial de professores de Matemática da
Educação Básica. Nesse sentido, contempla cursos de Licenciatura em Matemática, nas
modalidades presencial e a distância. As temáticas relacionadas a este eixo contemplam,
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dentre outros aspectos, o currículo da Licenciatura, prática de ensino e prática como
componente curricular, estágio supervisionado, formação especifica e formação didático
pedagógica, práticas formativas e práticas profissionais. Contempla ainda, trabalhos
relacionados à produção de materiais didáticos para a formação de professores de
Matemática, bem como experiências de formação vinculadas ao PIBID, OBEDUC,
grupos estudos e projetos de extensão. Acolher e discutir pesquisas e relatos de
experiências acerca da formação inicial de professores que ensinam matemática nos anos
iniciais do ensino fundamental e educação infantil e contempla cursos de Licenciatura em
Matemática e em Pedagogia, nas modalidades presencial e à distância e programas de
formação continuada. As temáticas envolvem, entre outros aspectos, questões
curriculares, estágio supervisionado, PIBID, PNAIC, vinculação entre formação
específica e formação didático pedagógica e entre práticas formativas e práticas
profissionais. Visa acolher e discutir pesquisas e relatos de experiências acerca da
formação inicial de professores que ensinam matemática nos anos iniciais do ensino
fundamental e educação infantil e contempla cursos de Licenciatura em Matemática e em
Pedagogia, nas modalidades presencial e à distância e programas de formação continuada.
As temáticas envolvem, entre outros aspectos, questões curriculares, estágio
supervisionado, PIBID, PNAIC, vinculação entre formação específica e formação
didático pedagógica e entre práticas formativas e práticas profissionais. O uso da
tecnologia em processos de formação inicial e continuada de/para e com professores que
ensinam matemática, realizados nas diversas modalidades educacionais (presencial,
semipresencial, a distância, mobile...) e embasados em diferentes linhas teóricas e
metodológicas. O eixo se destina, então, a processos formativos realizados por meio de
plataformas educacionais, Ambientes Virtuais, com a utilização de software, applets,
tecnologias móveis, vídeos e qualquer outro aparato tecnológico que apresente um
diferencial na formação. Os estudos historiográficos que, de modo específico, tratam da
formação de professores que ensinam ou ensinaram Matemática nos mais diversos níveis
da escolaridade formal. Considera-se também como pertencentes a este eixo os estudos
sobre a história da formação de agentes que ensinam/ensinaram matemática em espaços
não-formais. Observação: a caracterização de eixos no campo da História da Educação
Matemática, embora gere conflitos devido à óbvia interconexão entre temas, é necessária
operacionalmente e, portanto, os autores devem inscrever seus trabalhos nos eixos que
melhor caracterizem suas intenções.
Eixo 7: História da Educação Matemática
Coordenadoras: Profa. Dra. Zionice Martos Rodrigues e Profa. Dra. Virgínia Cardoso.
Ementa: Neste eixo inscrevem-se os estudos que tratam, do ponto de vista historiográfico,
(a) do ensino de matemática; seja na escolarização formal/regular nos seus mais distintos
graus, seja em espaços não-formais ou, ainda, em modalidades educativas específicas
(ensino técnico, ensino de jovens e adultos, educação indígena, educação de comunidades
campesinas etc.); e (b) de artefatos didáticos (por exemplo, legislações específicas,
diretrizes curriculares, livros didáticos, manuais, cadernos, materiais de apoio didático
etc.) relacionados e/ou voltados ao ensino de matemática. Observação: a caracterização
de eixos no campo da História da Educação Matemática, embora gere conflitos devido à
óbvia interconexão entre temas, é necessária operacionalmente e, portanto, os autores
devem inscrever seus trabalhos nos eixos que melhor caracterizem suas intenções.
Eixo 8: Educação Estatística
Coordenadores: Prof. Dr. Antônio Carlos e Souza e Profa. Dra. Cileda de Queiroz e Silva
Coutinho
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Ementa: Discussões sobre estudos, pesquisas e práticas educativas relacionadas ao ensino
de Combinatória, Probabilidade e Estatística. A abordagem envolve a produção científica
e a produção docente, assim como, a elaboração de materiais didáticos e tecnológicos
relacionadas à Educação Estatística na Educação Básica (Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Ensino Médio) e no Ensino Superior.
Eixo 9: Etnomatemática
Coordenadora: Pra. Ma. Andréia Lunkes Conrado
Ementa: Neste eixo inscrevem-se os estudos que tratam da: Etnomatemática seus desafios
teóricos e pedagógicos; Etnomatemática e Educação; Etnomatemática e Relações entre
Tendências da Educação Matemática; Etnomatemática e Educação para Inclusão;
Etnomatemática e movimentos sociais, culturais e religiosos.
Eixo 10: Filosofia da Educação Matemática
Coordenadoras: Profa. Dra. Rosa Monteiro e Profa. Dra. Denise Vilela
Ementa: Neste eixo inscrevem-se os estudos que tratam: da Filosofia da Educação
Matemática e seus desafios teóricos e pedagógicos; das relações entre Filosofia da
Educação Matemática e jogos de linguagem; Filosofia da Educação Matemática e
tendência em Educação Matemática.
O presente Caderno de Resumos contém o conjunto de trabalhos a serem
apresentados no evento e propõe-se a guiar o participante em suas escolhas.
Sejam todos bem-vindos a São Paulo e à UNICID! A Comissão Organizadora do
XIII EPEM os recebe de braços abertos!
Excelente evento para todos!
Comissão Organizadora do XIII EPEM
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PROGAMAÇÃO GERAL
10/05/2017 (quarta-feira)
Auditório da UNICID – Bloco Alfa
14h – 17h30 Credenciamento
17h30 – 18h30 Atividade Cultural
18h30 – 19h Abertura Oficial
19h – 21h
Palestra de Abertura: A MESMICE em EDUCAÇÃO e em
PESQUISA
Ubiratan D’Ambrosio/Mediadora: Celi A. Espasandin Lopes
11/05/2017 (quinta-feira)
9h – 12h Minicursos – BLOCO G
13h30 – 16h Apresentação das Comunicações Orais 1 – BLOCO G
16h30 – 18h30
PALESTRAS
BLOCO ALFA
Palestra 1: Avaliação da Aprendizagem em Educação
Matemática – Sala 201-A
Prof. Dr. João Ricardo Viola dos Santos – UFMS
Palestra 2: Rumo à Educação Matemática Inclusiva: desafios e
conquistas – Sala 202-A
Profa. Dra. Siobhan Victoria Healy (Lulu Healy) – UNIAN
Palestra 3: História da Educação Matemática no Brasil: panorama
e perspectivas – Sala 204-A
Prof. Dr. Antonio Vicente Marafioti Garnica – UNESP/Bauru
Palestra 4: Estatística: números em contexto – Sala 208-A
Prof. Dr. Marcos Nascimento Magalhães – IME/USP
Palestra 5: Uma História Oral da Etnomatemática: caminhos para
a dimensão educacional – Sala 209-A
Prof. Dr. Rodrigo Guimarães Abreu – GEPEm/FE-USP
Palestra 6: Filosofia da Educação Matemática: abrindo
possibilidades à compreensão – Sala 211-A
Profa. Dra. Rosa Monteiro Paulo – Unesp/Guará
19h – 20h LANÇAMENTO DE LIVROS – BLOCO ALFA
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12/05/2017 (sexta-feira)
9h – 12h
Minicursos – BLOCO G
Sala de discussão: Educação Matemática e Políticas Públicas-
Sala 404-G
13h30 – 16h
MESAS
REDONDAS
BLOCO ALFA
Mesa redonda 1: Metodologia do ensino de matemática - Anos
Iniciais – Sala 201-A
Prof. Dr. Sergio Lorenzato – UNICAMP
Prof. Dr. Rogério Marques Ribeiro – IFSP
Profa. Dra. Priscila Azevedo – UFSCar
Mediadora: Profa. Dra. Bárbara Sicardi – UFSCar/Sorocaba
Mesa redonda 2: Metodologia do ensino de matemática - Anos
Finais – Sala 202-A
Prof. Dr. Antonio José Lopes Bigode – CEM
Profa. Dra. Ana Paula Malheiros – UNESP/SJRP
Profa. Dra. Norma Suely Gomes Alevatto – UNICSUL
Prof. Dr. Francisco Bezerra – UFABC/SP
Mesa redonda 3: Tecnologias Digitais e Educação Matemática –
Sala 203-A
Prof. Dr. Marcus Vinicius Maltempi – UNESP/Rio Claro
Profa. Dra. Maria Raquel Miotto Morelatti– UNESP/P.Prudente
Profa. Dra. Celina Abar – PUC/SP
Mediador: Prof. Dr. Vinícius Pazuch – UFABC
Mesa redonda 4: Currículos em Educação Matemática – Sala
204-A
Profa. Dra. Maria Isabel Ramalho Ortigão – UERJ
Prof. Dr. Vinício de Macedo – USP
Profa. Dra. Célia Maria Carolino Pires – UNICSUL
Mediadora: Profa. Dra. Edda Curi – UNICSUL
Mesa redonda 5: Formação do professor que ensina matemática
- Anos Finais – Sala 208-A
Profa. Dra. Iole de Freitas Druck – USP
Profa. Dra. Wânia Tedeschi – IFSP/São Carlos
Profa. Dra. Carmem Lúcia Brancalion Passos – UFSCar
Mediadora: Profa. Dra. Renata Prenstteter Gama – UFSCar
Mesa redonda 6: Formação do professor que ensina matemática
- Anos Iniciais – Sala 209-A
Prof. Dr. Manoel Oriosvaldo de Moura (Ori)– USP
Profa. Dra. Adair Mendes Nacarato – USF
Profa. Dra. Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid –
PUC/Campinas
Mediadora: Profa. Dra. Débora de Oliveira
16h30 – 19h Apresentação das Comunicações Orais 2 – BLOCO G
20h Confraternização (por adesão) Buffet Giselle
(ao lado da UNICID)
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13/05/2017 (sábado)
Auditório da UNICID – Bloco ALFA
9h – 10h
Síntese da Sala de discussão/Coordenadora: Zionice Garbelini
Martos Rodrigues
Panorama do XIII EPEM/Responsável: Valéria de Carvalho
10h – 12h
Palestra de Encerramento: O que é Educação Matemática
Significativa?
Ole Skovsmose/Mediador: Douglas da Silva Tinti
12h Assembleia da SBEM
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PROGAMAÇÃO DETALHADA Códigos
CC: Comunicação Científica
RE: Relato de Experiência
MC: Minicurso
MINICURSOS 11/05/2017 (quinta-feira) 9h – 12h
MINISTRANTE MINICURSO CÓDIGO SALA
Maria Inês Sparrapan Muniz;
Miriam Sampieri Santinho
COMO PODEMOS PROMOVER UMA
AVALIAÇÃO FORMATIVA NA SALA
DE AULA
MC_001 001-G
Amanda Queiroz Moura; Ana
Carolina Faustino
CENÁRIOS PARA INVESTIGAÇÃO
EM AULAS DE MATEMÁTICA:
CRIANDO ESPAÇOS PARA O
DIÁLOGO
MC_006 002-G
Ana Paula Minhano Aleixo da
Silva; Marisa da Silva Dias
COMO A HISTÓRIA DA
MATEMÁTICA PODE CONTRIBUIR
PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA:
MOBILIZANDO CONCEITOS
SINTETIZADOS NA UTILIZAÇÃO DE
UM INSTRUMENTO DE MEDIDA DO
SÉCULO XVI – O “QUADRANTE
GEOMÉTRICO”.
MC_004 003-G
Cidinéia da Costa Luvison;
Kátia Gabriela Moreira
AS POTENCIALIDADES DO ENSINO
DA ÁLGEBRA NOS ANOS INICIAIS
DO ENSINO FUNDAMENTAL
MC_005 004-G
Bruna Giacomeli Maia
Santicioli; Lara da Silva
Cavalheiro
ENSINO DE NÚMERO E SISTEMA DE
NUMERAÇÃO DECIMAL –
RECURSOS PARA APRENDER
MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
DO ENSINO FUNDAMENTAL I
MC_008 005-G
Adriana Franco de Camargo
Augusto; Nathalia Tornisiello
Scarlassari
MEDIDAS DE TEMPO NOS
DIVERSOS CONTEXTOS MC_012 006-G
Wagner Marcelo Pommer
O ENSINO DOS NÚMEROS
IRRACIONAIS NA ESCOLARIDADE
BÁSICA
MC_013 101-G
Luiz Fernando Carvalho;
Gabriela Barbosa da Silva; Eliel
Constantino da Silva
O USO DO MATERIAL DOURADO
NO ENSINO E APRENDIZAGEM DAS
QUATRO OPERAÇÕES BÁSICAS
MC_015 102-G
Leila Pessoa da Costa;
Sandra Regina D' Antonio
Verrengia
REVISITANDO A GEOMETRIA:
SIMETRIA MC_018 103-G
Leide Maria Leão Lopes;
Maíra Matos de Oliveira
REFLETINDO E APRENDENDO:
CONSTRUÇÃO DOS CONJUNTOS
NUMÉRICOS
MC_019 105-G
Lourdes de la Rosa Onuchic;
Sabrina Aparecida Martins
Vallilo; Lilian da Silva
Esquinelato
A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
PARA O ENSINO FUNDAMENTAL:
TRABALHANDO COM VOLUME DE
CILINDROS
MC_021 106-G
Bruno Rocha Dos Santos;
Regina Maria da Costa Smith
Maia
O WINPLOT NO ENSINO DE
ÁLGEBRA LINEAR: UM RECURSO
AUXILIAR AO ESTUDO DAS
MC_022 INFOR
006-D
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TRANSFORMAÇÕES LINEARES
PLANAS
Agnaldo de Oliveira; Domício
Magalhães Maciel; Rosana
Giaretta Sguerra Miskulin
UMA REPRESENTAÇÃO DINÂMICA
DA EXPRESSÃO ANALÍTICA DA
FUNÇÃO QUADRÁTICA COM O USO
DO GEOGEBRA
MC_024 107-G
Kelly Marina Kowalski;
Anie Masquete Paruta
O TRABALHO COM GEOMETRIA
NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
MC_029 201-G
Miriam Criez Nobrega Ferreira;
Lilian Cristina de Souza
Barboza
PENSAMENTO ALGÉBRICO NOS
ANOS INICIAIS: UMA ABORDAGEM
BASEADA NAS OPERAÇÕES E SUAS
PROPRIEDADES
MC_030 205-G
Luzinete de Oliveira Mendonça
PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES
DE MODELAGEM MATEMÁTICA:
DA PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA
À AÇÃO PEDAGÓGICA
MC_031 206-G
Fernanda Malinosky Coelho da
Rosa
O USO DO SOROBAN COMO
RECURSO DIDÁTICO PARA ENSINO
DE MATEMÁTICA EM CLASSES
INCLUSIVAS
MC_033 302-G
Cristiano Natal Tonéis;
Rosa Monteiro Paulo
JOGOS DIGITAIS E A EDUCAÇÃO
MATEMÁTICA: DRAGONBOX UM
GAME PARA O ENSINO DA
ÁLGEBRA ESCOLAR
MC_035 303-G
Nicole Francisca Henriques dos
Santos; Vivilí Maria Silva
Gomes
DESVENDANDO A DISCALCULIA
COM INTERVENÇÕES MEDIADAS
POR JOGOS: CONTRIBUIÇÕES DA
NEUROCIÊNCIA PARA A
FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE
MATEMÁTICA
MC_036 304-G
Ana Lucia Nogueira Junqueira A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E O
CONSUMO MC_041 305-G
15 | P á g i n a
MINICURSOS 12/05/2017 (sexta-feira) 9h – 12h
MINISTRANTE MINICURSO CÓDIGO SALA
Elen Graciele Martins; Nilza
dos Santos Rodrigues Cézar;
Rafael Henrique Dielle
CIRCUITO: UMA ATIVIDADE
PRÁTICA ENVOLVENDO OS
CRITÉRIOS DE VERDADE DA
MATEMÁTICA
MC_003 001-G
Regina Albanese Pose; Marcelo
Ventura Freire
A COMPREENSÃO ESTATÍSTICA E A
INTERPRETAÇÃO PEDAGÓGICA EM
AVALIAÇÕES DE LARGA ESCALA:
CONEXÕES ENTRE A PRATICA
DOCENTE E A PESQUISA EM
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
MC_002 002-G
Marília do Amaral Dias DESCOMPLICANDO FÓRMULAS
MATEMÁTICAS MC_007 003-G
Carolina Yumi Lemos Ferreira
Graciolli; Rafael Okuma
EXPLORAR MATEMÁTICA COM
ORIGAMIS MC_009 004-G
Renato Douglas Gomes
Lorenzetto Ribeiro
GEOMETRIA ESFÉRICA E
INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA NA
EDUCAÇÃO BÁSICA
MC_010 005-G
Tania Regina Zieglitz Santos MATEMÁTICA DIVERTIDA: A
GEOMETRIA NO TANGRAN MC_011 006-G
Vitor Hugo Matias dos Santos;
Ana Paula Janh
PAVIMENTAÇÕES DO PLANO COM
ESPELHOS E CALEIDOSCÓPIOS MC_016 101-G
Lúcia Helena Costa Braz
PONTOS NOTÁVEIS DE UM
TRIÂNGULO: UM ESTUDO COM
DOBRADURAS
MC_017 102-G
Ana Luiza Patriarcha Clinio da
Silva; Francisco Lucas
Nascimento de Souza; Ana
Paula Jahn
SANGAKUS E PROVAS SEM
PALAVRAS: EXPLORAÇÃO DE
FIGURAS NO ENSINO DA
MATEMÁTICA
MC_020 103-G
Celina Aparecida Almeida
Pereira Abar; José Ronaldo
Alves Araújo; Hércules
Nascimento Silva
REGISTROS DE COMANDOS DO
GEOGEBRA MC_022
INF
006-D
Vinícius dos Santos Honorato;
Lara Martins Barbosa; Ricardo
Scucuglia Rodrigues da Silva
EXPLORANDO A GEOMETRIA
ESPACIAL NO GEOGEBRA:
POSSIBILIDADES DE
EXPERIMENTAÇÃO-COM-
TECNOLOGIAS
MC_025 105-G
Carla Vital; Rita de Cássia
Idem; Ricardo Scucuglia
Rodrigues da Silva
EXPLORANDO ATIVIDADES
INVESTIGATIVAS SOBRE
TRIÂNGULOS COM O GEOGEBRA
MC_026 106-G
Iris Aparecida Custódio;
Rosangela Eliana Bertoldo
Frare; Caio Leardini Grillo
O DESENVOLVIMENTO DO
PENSAMENTO ALGÉBRICO NOS
ANOS FINAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL E NO ENSINO
MÉDIO
MC_027 107-G
Karla Christine de Figueiredo
Neves
O PAPEL DA MATEMÁTICA NO
DESENVOLVIMENTO DO
INDIVÍDUO NA PERSPECTIVA DA
PEDAGOGIA WALDORF
MC_028 201-G
Marieli Vanessa Rediske de
Almeida; Daiane dos Santos
Correa Cabanha; Miguel
Ribeiro
PROMOVENDO O CONHECIMENTO
ESPECIALIZADO DO PROFESSOR DE
MATEMÁTICA ASSOCIADO AO
PENSAMENTO ALGÉBRICO NOS
ANOS INICIAIS
MC_032 205-G
16 | P á g i n a
Julio Silva de Pontes
O USO DO ORIGAMI COMO
RECURSO PARA DESENVOLVER A
VISUALIZAÇÃO GEOMÉTRICA
MC_034 206-G
Lucia Onezima da Silva
Oliveira; Maria Inês Ribas
Rodrigues
INTERVENÇÃO DIDÁTICA
PEDAGÓGICA, EM UMA
PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR E
INCLUSIVA COM MATERIAL
DOURADO PARA O ENSINO DE
CÁLCULOS, DENTRO DE
SITUAÇÕES PROBLEMA.
MC_037 302-G
Ruth Ribas Itacarambi;
Maria Lúcia Pedrosa, Antônio
Alexandre Silva
INVESTIGAR E APRENDER
MATEMÁTICA COM OS POLIMINÓS MC_038 303-G
Claudia Carreira da Rosa;
Debora coelho de Souza
MODELAGEM MATEMÁTICA:
FORMANDO PROFESSORES PARA O
ENSINO DE MATEMÁTICA
MC_039 304-G
Etienne Lautenschlager;
Nicole Francisca Henriques dos
Santos
NEUROCIÊNCIA E EDUCAÇÃO
MATEMÁTICA: UM DIÁLOGO
NECESSÁRIO PARA A FORMAÇÃO
DO PROFESSOR QUE ENSINA
MATEMÁTICA
MC_040 305-G
Maria Zoraide Soares;
Eloisa Grando de Oliveira GEOPLANO NA SALA DE AULA MC_043 306-G
Welson Francisco da Silva;
Girleide Maria da Silva
O GEOGEBRA NAS CONSTRUÇÕES
TRIGONOMÉTRICAS EM
DIFERENTES REGISTROS E
ALGUMAS RELAÇÕES COM A
ACÚSTICA
MC_014 INF
007-D
Francielle de Mattos; Priscila de
Mattos
USANDO A LINGUAGEM VISUAL
NA PROGRAMAÇÃO SCRATCH NO
ENSINO DA MATEMÁTICA
MC_042 307-G
17 | P á g i n a
APRESENTAÇÃO DE COMUNICAÇÕES ORAIS I 11/05/2017 (quinta-feira) 13h30 – 16h
SALA 001-G
EIXO 1: AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Fernanda Celestino de Souza
Meneguello; Klinger Teodoro
Ciríaco
A PRÁTICA DE AVALIAÇÃO MATEMÁTICA NOS
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL:
OLHARES INVESTIGATIVOS NA SALA DE AULA
CC_001
Evandro Tortora; Nelson
Antonio Pirola
A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS GEOMÉTRICOS
E A ATRIBUIÇÃO DE SUCESSO E DE FRACASSO
DAS CRIANÇAS DOS ANOS INICIAIS
CC_002
Cidimar Andreatta; Norma
Suely Gomes Allevato,
Antonio Henrique Pinto
APLICAÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMAS EM
UMA ESCOLA DO CAMPO COMO POSSIBILIDADE
PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DA
MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL
CC_003
Laura Rodrigues Xavier AVALIAÇÕES EXTERNAS NA PERSPECTIVA DE
PROFESSORAS DE MATEMÁTICA CC_004
Angélica do Carmo da Silva
Chico; Evonir Albrecht
O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES POR
MEIO DE JOGOS E MEDIAÇÃO CC_005
Isaura Aparecida Torse de
Almeida
UM NOVO CARDÁPIO PARA O ENSINO DOS
NÚMEROS RACIONAIS - FRAÇÃO COM
PANQUECA
RE_001
Coordenador: Nelson Antonio Pirola
SALA 002-G
EIXO 2: METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Jessé Valério De Paulo;
Fernanda Cátia Bozelli
O USO DE JOGOS NAS AULAS DE MATEMÁTICA:
REFLEXÕES ACERCA DO USO NO PROCESSO DE
ENSINO E APRENDIZAGEM
CC_048
Giovanni Dos Santos Bufalari;
Alex Itiro Shimabukuro; Vitor
Hugo Novais Veloso
GRUPO DE JOGOS MATEMÁTICOS: APLICANDO
A “APRENDIZAGEM POR PARES” EM PROCESSOS
METACOGNITIVOS ENVOLVENDO JOGOS DE
TABULEIRO
CC_054
Carla Cristina dos Santos;
Aline Graciele Mendonça
JOGOS, MATERIAIS CONCRETOS E AVALIAÇÃO
DIAGNÓSTICA: ARTIUCLAÇÃO PARA
ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA
RE_020
Alan Kardec Messias da Silva;
Acelmo de Jesus Brito; Rael
Fernandes Turatti
CONTEÚDOS ALGÉBRICOS DA PROVA DE
MATEMÁTICA DO “NOVO ENEM” CC_043
Deive José Aparecido de
Faria; Roberta da Silva; Luís
Américo Monteiro Jr
OS JOGOS PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DA
MATEMÁTICA RE_024
Keli Cristina Conti; Nayara
Katherine Duarte Pinto;
Danielle Alves Martins
USO DE JOGOS E DO COMPUTADOR NAS AULAS
DE MATEMÁTICA: JOGANDO COM O TRINCA-
ESPINHAS
RE_031
Coordenadora: Keli Cristina Conti
18 | P á g i n a
SALA 003-G
EIXO 3: TECNOLOGIAS DIGITAIS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Ana Carolina Camargo
Francisco; Mônica de Oliveira
Pinheiro da Silva
NOVAS PERSPECTIVAS PARA O APRENDIZADO
DE FUNÇÕES MEDIADO PELA CALCULADORA
GRÁFICA DESMOS
RE_036
Idalise Bernardo Bagé;
Mariana de Avelar Galvino
Lima
O FENÔMENO DAS MARÉS: UMA
POSSIBILIDADE PARA O ENSINO DAS FUNÇÕES
SENO E COSSENO UTILIZANDO AS
TECNOLOGIAS DIGITAIS
RE_037
Adriana de Bortoli UMA EXPERIÊNCIA COM APLICATIVOS DE
SMATPHONES PARA O ENSINO DE FUNÇÃO RE_039
Ubirajara Carnevale de
Moraes; Celina Aparecida
Almeida Pereira Abar
UMA PROPOSTA DE ENSINO HÍBRIDO PARA
ALUNOS INGRESSANTES EM CURSOS
SUPERIORES COM CONTEÚDOS DE
MATEMÁTICA
RE_040
Alexsandro Soares Cândido;
Arthur Damasceno Vicente
UMA PROPOSTA PARA O USO DE
CALCULADORAS EM SALA DE AULA RE_041
Rita de Cássia Idem
PERSPECTIVAS PEDAGÓGICAS, TECNOLÓGICAS
E DE CONTEÚDO NA FORMAÇÃO DO
PROFESSOR DE MATEMÁTICA
CC_109
Coordenadora: Celina Aparecida Almeida Pereira Abar
SALA 004-G
EIXO 2: METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Hannah Dora de Garcia e
Lacerda; Marcelo de Carvalho
Borba
DO TEATRO AO VÍDEO: POSSIBILIDADES NA
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA CC_044
Maria Teresa Merino Ruz
Mastroianni; Gerson Pastre de
Oliveira
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS
NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL:
UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES
POLIVALENTES
CC_051
Carlos Henrique Soares
Ribeiro; Douglas da Silva
Tinti
ANÁLISE DE UM MATERIAL DIDÁTICO DE UM
CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA, A
DISTÂNCIA, POR MEIO DOS REGISTROS DE
REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA
CC_057
Larissa Souza Gandarela do
Espírito Santo; Roberta
D´Angela Menduni Bortoloti
RELATO DE UMA ESTAGIÁRIA A PARTIR DO
TRABALHO DESENVOLVIDO COM HISTÓRIAS
EM QUADRINHOS
RE_016
Laísa Maria Scapaticci; Renan
Willian da Costa
O USO DO TANGRAM NAS AULAS DE
MATEMÁTICA: UMA PROPOSTA PARA FUTUROS
PROFESSORES
RE_022
Débora Vieira de Souza;
Rogério Ferreira da Fonseca
TECENDO PROBLEMAS MATEMÁTICOS NO
ENSINO SUPERIOR SOB O VIÉS DA
APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS
CC_052
Coordenadora: Hannah Dora de Garcia e Lacerda
19 | P á g i n a
SALA 005-G
EIXO 2: METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Cláudia da Cunha Monte
Oliveira; Eufélix Monteiro
Mauricio
REVIVENDO CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS RE_026
Rúbia Carla Pereira; Priscilla
Dutra Freires Codeco
AS INTERAÇÕES DA TEORIA DOS NÚMEROS
COM A MATEMÁTICA BÁSICA: UMA PROPOSTA
DE TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO CONTEÚDO
DE DIVISIBILIDADE
CC_041
Anderson Ferreira Costa;
Maria Cândida Varone de
Morais Capecchi
A INTERDISCIPLINARIDADE ENTRE A
MATEMÁTICA E A BIOLOGIA NO CULTIVO DO
MILHO
RE_008
Cassio Cristiano Giordano
EXPLORANDO A INTERDISCIPLINARIDADE
ENTRE LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA
NO DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO DE
EDUCAÇÃO FINANCEIRA
RE_014
Renata Andressa Chrsitofolo
Morais; Gleice Cristina Barros
Wanzeler; Viviane A. Zacheu
Viana; Lúcia Aparecida
Parreira
HISTÓRIAS VIRTUAIS POTENCIALIZANDO O
PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DE
MATEMÁTICA
RE_015
Flávio Borges do Nascimento;
Tatiane Santos Xavier
INTERDISCIPLINARIDADE ENTRE MATEMÁTICA
E ASTRONOMIA: UM RELATO DE EXPERIENCIA
COM O ENSINO FUNDAMENTAL
RE_019
Coordenador: Anderson Ferreira Costa
SALA 006-G
EIXO 2: METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Gilberto Vieira; Norma Suely
Gomes Allevato
INVESTIGANDO ARESTAS, FACES E VÉRTICES:
MUITO MAIS DO QUE A RELAÇÃO DE EULER CC_046
Natiele Silva Lamera Elorza
OS MOMENTOS DE INTERVENÇÃO COM JOGOS
MATEMÁTICOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
CC_049
Adriana Aparecida dos
Santos; Andressa Florcena
Gama da Costa
PRÁTICAS E EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORES
NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA A PRIMEIRA
INFÂNCIA
CC_050
Cleide dos Santos Falcão;
Leide Maria Leão Lopes;
Paola Lima França
A IMPORTÂNCIA DE USAR A LUDICIDADE
COMO METODOLOGIA NO PROCESSO DE
ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM OLHAR DOCENTE
CC_055
Laudicena Mello Ferrari de
Castro; Daniele Melo
Renzetti; Sandro Félix de
Almeida
CONSTRUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS
COM ALUNOS DO 4º ANO DE ESCOLARIDADE . RE_011
Danitza Dianderas da Silva;
Priscila Domingues de
Azevedo
DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS
ESPACIAIS NO BERÇÁRIO RE_012
Coordenador: Gilberto Vieira
20 | P á g i n a
SALA 101-G
EIXO 2: METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Maíra Matos de Oliveira;
Isabella Moreira de Paiva
Corrêa
HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: ESCREVENDO E
REFLETINDO NAS AULAS DE MATEMÁTICA CC_045
Karina Aguiar Alves; Regina
Lucia da Silva; Vivilí Maria
Silva Gomes
UMA ANÁLISE DAS DIFERENTES ABORDAGENS
DE RESOLUÇÃO DE UMA SITUAÇÃO
MATEMÁTICA COM BASE NO PERFIL
CONCEITUAL DE EQUAÇÃO
CC_053
Leandro Magalhães Peixoto;
Douglas da Silva Tinti
A CRIAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIRO NAS
AULAS DE MATEMÁTICA POR ALUNOS DO 8º
ANO
CC_056
Érica Maria Rennó Villela
Dario; Ana Lucia Manrique
O ENSINO DO CONTEÚDO PRODUTOS NOTÁVEIS
NO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II RE_007
Paola L. França; Leide Mª L.
Lopes; Davi de J. Chagas
A UTILIZAÇÃO DA CRIPTOGRAFIA NO ENSINO
DO PRINCÍPIO DE CONTAGEM PARA ALUNOS DO
9º ANO DE UMA ESCOLA MUNICIPAL
RE_009
Claudia de Oliveira Lozada;
Anneliese de Oliveira Lozada
ENSINO DE GEOMETRIA NO 8º ANO: AS
DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS ALUNOS
EM ATIVIDADES QUE ENVOLVEM O CÁLCULO
DE ÁREA
RE_013
Coordenador: Claudia de Oliveira Lozada
SALA 102-G
EIXO 2: METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Phelipe Thomé de Oliveira;
Amari Goulart
O JOGO DOS SETE ERROS: UMA PROPOSTA
DIDÁTICA PARA ALUNOS DO OITAVO ANO RE_017
Tatiane Santos Xavier; Flávio
Borges do Nascimento
JOGOS COMPUTACIONAIS MATEMÁTICOS: UM
RELATO DE EXPERIENCIA COM O ENSINO
FUNDAMENTAL
RE_018
Roseli Regina Fernandes
Santana; Luciane de Castro
Quintiliano
O DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO
ALGÉBRICO COM ALUNOS DOS ANOS INICIAIS
DO ENSINO FUNDAMENTAL EM AMBIENTES
VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM
RE_021
Marta de Castro Alves Correa;
Ana Paula Minhano Aleixo da
Silva; Marisa da Silva Dias
UMA ATIVIDADE ORIENTADORA DE ENSINO
SOBRE O CONCEITO DE ADIÇÃO NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
RE_028
Rodolfo Masaichi Shintani;
Fernanda Morano de Jesus;
Fabiane Mondini
UMA DISCUSSÃO SOBRE A MULTIPLICAÇÃO DE
NÚMEROS INTEIROS COM ESTUDANTES DO
ENSINO FUNDAMENTAL
RE_029
Gloraci Castro Pereira
Albuquerque; Marlos Gomes
de Albuquerque
UMA EXPERIÊNCIA LÚDICA MOTIVANDO O
APRENDIZADO DE MATEMÁTICA RE_030
Coordenadora: Marisa da Silva Dias
21 | P á g i n a
SALA 103-G
EIXO 3: TECNOLOGIAS DIGITAIS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Tiago Giorgetti Chinellato;
Sueli Liberatti Javaroni
A INFRAESTRUTURA DOS LABORATÓRIOS DE
INFORMÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE
LIMEIRA/SÃO PAULO
CC_058
Jessica da Silva Miranda;
Felipe Antonio Moura
Miranda
A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NO
ENSINO E APRENDIZAGEM DE GEOMETRIA
ESPACIAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
CC_059
Caroline Arquilini; Zionice
Garbelini Martos Rodrigues e
Adriana de Bortoli
A UTILIZAÇÃO DO SMARTPHONE PARA O
ENSINO DE FUNÇÕES NO CURSO DE
TECNOLOGIA PARA SISTEMAS DE INTERNET
CC_060
Edvaldo Lopes do
Nascimento; Juliano
Schimiguel
ANÁLISE DOS REFERENCIAIS TEÓRICOS-
METODOLÓGICOS USADOS EM PESQUISAS
PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA COM
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
CC_061
Nilton Silveira Domingues;
Marcelo de Carvalho Borba
INVESTIGANDO AS POTENCIALIDADES DO I
FESTIVAL DE VÍDEOS DIGITAIS E EDUCAÇÃO
MATEMÁTICA
CC_062
Felipe de Almeida Costa;
David de Oliveira Lemes;
Ubirajara Carnevale de
Moraes
ATIVIDADES PARA O ENSINO DE GEOMETRIA
ESPACIAL CC_063
Coordenadora: Sueli Liberatti Javaroni
SALA 105-G
EIXO 3: TECNOLOGIAS DIGITAIS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Marcio Vieira de Almeida;
Felipe de Almeida Costa;
Sonia Barbosa Camargo
Igliori
ATIVIDADES PARA O ENSINO DE
QUADRILÁTEROS CC_064
Norma Suely Gomes Allevato;
Edna Mataruco Duarte
JOGOS EDUCACIONAIS: MAPEAMENTO DAS
COMUNICAÇÕES DO ENCONTRO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
CC_066
Emilio Celso de Oliveira
O ENSINO DAS GEOMETRIAS NO CONTEXTO
DAS NOVAS TECNOLOGIAS: UMA INCURSÃO
PELA GEOMETRIA URBANA
CC_068
Michel Hallal Marques
O ENSINO DE CÁLCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL COM O USO DAS TECNOLOGIAS DE
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
CC_069
Matheus Vanzela; Zionice
Garberlini Martos Rodrigues
O USO DA ROBÓTICA EM SALA DE AULA E SUAS
RELAÇÕES COM O ENSINO-APRENDIZAGEM DE
MATEMÁTICA
CC_070
Coordenadora: Norma Suely Gomes Allevato
22 | P á g i n a
SALA 106-G
EIXO 3: TECNOLOGIAS DIGITAIS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Vicente Henrique de Oliveira
Filho; Jailma Ferreira
Guimarães; Celina Aparecida
Almeida Pereira Abar
O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO NA ESCOLA: PERCEPÇÃO DE
UM GRUPO DE ESTUDANTES
CC_071
Rogério Joaquim Santana PADRÕES DE COMPETÊNCIA NA FORMAÇÃO E
NA PRÁTICA DOCENTE NO USO DAS TIC CC_072
Willians Adriano de Oliveira;
Nielce Meneguelo Lobo da
Costa
SOMA DAS ÁREAS DE DOIS TRIÂNGULOS
EQUILÁTEROS CC_074
Paulo Rogério Renk NARRATIVAS PRODUZIDAS NA ANÁLISE DE
REPRESENTAÇÕES DINÂMICAS DE FUNÇÕES CC_067
Taís Alves Moreira Barbariz A Geometria por Freudenthal num curso à distância RE_033
Ana Karina Cancian Baroni
CÁLCULOS FINANCEIROS COTIDIANOS – UMA
EXPERIÊNCIA E ALGUMAS REFLEXÕES PARA A
EJA
RE_034
Coordenador: Nielce Meneguelo Lobo da Costa
SALA 107-G
EIXO 6: FORMAÇÃO DO PROFESSOR QUE ENSINA MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Tamires Pastore Bernardi;
Cibele Santos; Maria
Auxiliadora Bueno Andrade
Megid
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PESQUISA
SOBRE A PRÓPRIA PRÁTICA E NARRATIVAS
COMO INSTRUMENTOS
CC_094
Edvonete Souza de Alencar
A UTILIZAÇÃO DOS REFERENCIAIS TEÓRICOS
EM PESQUISAS DA FORMAÇÃO DE
PROFESSORES NO CAMPO CONCEITUAL
MULTIPLICATIVO
CC_087
Conceição Aparecida Cruz
Longo; Claudionor de Oliveira
Pastana
AS CONTRIBUIÇÕES DA MODELAGEM
MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR CC_090
Sara Miranda De Lacerda;
Wanusa Rodrigues Ramos;
Ana Lúcia Manrique
NEGOCIAÇÕES DE SIGNIFICADO EM TORNO DO
PENSAMENTO MULTIPLICATIVO EM UMA
COMUNIDADE DE PRÁTICA
CC_096
Debora Coelho de Souza;
Claudia Carreira da Rosa
A MODELAGEM MATEMÁTICA NOS ANOS
INICIAS, UMA OPORTUNIDADE DE USO DE
DIFERENTES LINGUAGENS
CC_101
Vanessa De Magalhães Pina
A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE NÚMERO:
UMA EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO DE
PROFESSORES
RE_043
Coordenador: Claudionor de Oliveira Pastana
23 | P á g i n a
SALA 205-G
EIXO 6: FORMAÇÃO DO PROFESSOR QUE ENSINA MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Francisco de Moura E Silva
Junior
O QUE REVELAM AS PESQUISAS REALIZADAS
NA FORMAÇÃO DE POFESSORES DE
MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
CC_097
Juliana França Viol Paulin
OS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EM CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES A
DISTÂNCIA
CC_099
Marco Rodrigo da Silva Assis;
Dermeval Santos Cerqueira
REFLEXÕES ACERCA DA EDUCAÇÃO
FINANCEIRA NA FORMAÇÃO INICIAL E
CONTINUADA DE PROFESSORES QUE ENSINAM
MATEMÁTICA
CC_102
Vanessa Alves de Almeida
Cruz; Renata Prenstteter
Gama
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE
PROFESSORES EM GRUPOS DE PESQUISA CC_082
Wanderleya Nara Gonçalves
Costa; Admur Severino
Pamplona
A FESTA JUNINA COMO FATOR DE INTEGRAÇÃO
UNIVERSITÁRIA E DE FORMAÇÃO DE
PROFESSORES
RE_044
Carlos André Bogéa Pereira;
Waléria De Jesus Barbosa
Soares
REFLEXÕES SOBRE O NUMERAMENTO NA
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
QUE ENSINAM MATEMÁTICA
RE_048
Coordenadora: Vanessa Alves de Almeida Cruz
SALA 201-G
EIXO 6: FORMAÇÃO DO PROFESSOR QUE ENSINA MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Cristina Dalva Van Berghem
Motta
A HISTÓRIA ORAL COMO METODOLOGIA DE
PESQUISA SOBRE FORMAÇÃO CONTINUADA DE
PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA
NOS ANOS INICIAIS
CC_083
Danielle Melo Renzetti
O REGISTRO DE PRÁTICAS DE ENSINO DE
MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: UM
CAMINHO PARA A VALORIZAÇÃO DOS
SABERES DOCENTES
CC_098
Eliane Maria Vani Ortega;
Vinício De Macedo Santos
SER PROFESSOR DE MATEMÁTICA NOS ANOS
INICIAIS NA VISÃO DOS PEDAGOGOS: UM
ESTUDO LONGITUDINAL
CC_103
Liliany Aparecida Franco
Marciano
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PROCESSO
DE ENSINO E APRENDIZAGEM DO SISTEMA DE
NUMERAÇÃO DECIMAL NOS ANOS INICIAIS DA
EDUCAÇÃO BÁSICA: A ANÁLISE DO ERRO
COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA
CC_081
Cristiane Henriques Rodrigues
Chica; Mirela Mendes
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS
PROFESSORES NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE
MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
RE_042
Adriane Regina Bravo
Mendes; Evonir Albrecht
A GEOMETRIA NOS ANOS INICIAIS : UMA
PROPOSTA DO PNAIC POR MEIO DA
LITERATURA INFANTIL
RE_055
Coordenadora: Cristina Dalva Van Berghem Motta
24 | P á g i n a
SALA 206-G
EIXO 8: EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Elizabeth Cristiane dos
Santos; Josiane da Silva
Cordeiro Coelho; Felipe Leite
Coelho da Silva
A ESTATÍSTICA NO ENSINO MÉDIO: O CASO DO
MUNICÍPIO DE SEROPÉDICA CC_017
Edmeire Aparecida Fontana;
Ailton Paulo de Oliveira
Júnior
A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E A
ESTATÍSTICA NO SAEB PARA O NONO ANO DO
ENSINO FUNDAMENTAL
CC_018
Sérgio Aparecido Dos Santos;
Elvis Miranda Silveira
ESTATÍSTICA EM SALA DE AULA: ANÁLISE
EXPLORATÓRIA DE DADOS NO 3º ANO DO
ENSINO MÉDIO
CC_019
Ailton Paulo de Olliveira
Júnior; Flávia Helena Pereira
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM RELAÇÃO
À REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS
DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA
CC_020
Lídia Silva Lacerda da Rosa
DESAFIOS NA CRIAÇÃO E APLICAÇÃO DE UMA
SEQUÊNCIA DIDÁTICA – UMA INTRODUÇÃO AO
ENSINO DE ESTATÍSTICA NOS ANOS INICIAIS
CC_021
Coordenadora: Elizabeth Cristiane dos Santos
SALA 302-G
EIXO 9: ETNOMATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Júlio César Augusto do Valle A INFLUÊNCIA DE BERTRAND RUSSELL NA
OBRA DE UBIRATAN D'AMBROSIO CC_009
Quéren-Hapuque Ferreira
Barbosa; Thamyres Aparecida
Vitale; Silvana Pucetti.
ETNOMATEMÁTICA E SUAS CONTRIBUIÇÕES
PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM NA SALA DE
AULA.
CC_010
Rodrigo Guimarães Abreu;
Carolina Tamayo-Osorio
ETNOMATEMÁTICA, ESCOLA E CURRÍCULO: UM
OLHAR A PARTIR DA HISTÓRIA ORAL. CC_011
Gustavo Alexandre de
Miranda
POR UMA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA QUE VÁ
ALÉM DAS DISCIPLINAS: UMA HISTÓRIA DO
PENSAMENTO TRANSDISCIPLINAR
CC_012
Antonio Cesar Pinheiro TEOREMA "DE PITÁGORAS" CC_013
Vitor Hugo Novais Veloso;
Giovanni dos Santos Bufalari;
Alex Itiro Shimabukuro
O USO DE RECURSOS DIGITAIS NA PROMOÇÃO
DA CULTURA DE JOGOS MATEMÁTICOS
CC_111
Coordenador: Antonio Cesar Pinheiro
25 | P á g i n a
SALA 303-G
EIXO 5: CURRÍCULOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Joel Gonçalves dos Santos;
Fabiane Mondini; Elisangela
Pavanelo
A PRESENÇA DA ÁLGEBRA NO ENSINO MÉDIO:
UM OLHAR A PARTIR DA LEGISLAÇÃO
ESCOLAR BRASILEIRA
CC_033
Acelmo de Jesus Brito;
Andreza Caroline Schmitt do
Amaral ; Márcio Urel
Rodrigues
CONHECIMENTOS GEOMÉTRICOS NA PROVA DO
ENEM: UMA ANÁLISE DE CONTEÚDO
CC_038
Érica Czigel; Fabiane
Mondini; Elisangela Pavanelo
A PRESENÇA DA MATEMÁTICA NA BASE
NACIONAL CURRICULAR COMUM (BNCC) CC_034
Márcio Urel Rodrigues;
Adriano Rodrigues
Nascimento; Acelmo de Jesus
Brito
CONTEXTUALIZAÇÃO E
INTERDISCIPLINARIDADE NO NOVO ENEM:
UMA ANÁLISE DE CONTEÚDO DAS QUESTÕES
DA PROVA DE MATEMÁTICA NO PERÍODO 2009-
2016
CC_035
Sueli Germano Neto; Márcio
Urel Rodrigues; Luciano
Duarte da Silva
ANÁLISE DE CONTEÚDO DA MATEMÁTICA NO
NOVO ENEM: UM OLHAR PARA OS
CONHECIMENTOS NUMÉRICOS NO PERÍODO DE
2009 A 2016
CC_036
Carlos Eduardo da Silva O ESTUDO DA MATEMÁTICA EM CONTEXTOS
INTER E MULDISCIPLINARES CC_110
Coordenador: Márcio Urel Rodrigues
26 | P á g i n a
APRESENTAÇÃO DE COMUNICAÇÕES ORAIS II 12/05/2017 (sexta-feira) 16h30 – 19h
SALA 001-G
EIXO 2: METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Rafael Andrade Pereira Polesi A MATEMÁTICA DO POKER CC_042
Bertrand Luiz Corrêa Lima ORIGAMI: CONCEPÇÕES PRÁTICAS E TEÓRICAS
NO ENSINO DE MATEMÁTICA RE_023
Ricardo Scucuglia Rodrigues
da Silva; Alana Fuzaro de
Barros Rodrigues
LOGADO EM VOCÊ: UMA PERFORMACE
MATEMÁTICA DE ESTUDANTES DA ESCOLA
MARIA PEREGRINA
CC_047
Antonio Maxuel Matos Silva;
Ana Lucia Nogueira
Junqueira; Ilca Marli Moitinho
Amaral Medeiros
CICLOIDES NO ENSINO DA MATEMÁTICA:
INTERFACES COM A FÍSICA -
BRAQUISTÓCRONA E TAUTÓCRONA
RE_010
Olivia Cristina Vituli
Chicolami; Mônica de
Oliveira Pinheiro da Silva
RESSIGNIFICANDO O ENSINO DE FUNÇÕES RE_025
Bruno Santos Nascimento;
Rodrigo da Silva Ferreira
UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR NO ENSINO
DA MATEMÁTICA NO ENSINO TÉCNICO
INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO: PROJETO GIBI
DIDÁTICO
RE_027
Coordenador: Rafael Andrade Pereira Polesi
SALA 002-G
EIXO 3: TECNOLOGIAS DIGITAIS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Maria Teresa Zampieri; Sueli
Liberatti Javaroni
TECNOLOGIAS DIGITAIS NAS AULAS DE
MATEMÁTICA: REFLEXÕES EMERGENTES NA
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
CC_075
Maria Francisca da Cunha;
Sueli Liberatti Javaroni
AS TECNOLOGIAS DIGITAIS E AS
LICENCIATURAS EM MATEMÁTICA DA UNESP CC_077
Anderson Cangane Pinheiro;
Nelson Antonio Pirola
O USO DAS TIC NO ENSINO DE MATEMÁTICA:
UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE A CRENÇA DE
AUTOEFICÁCIA DE PROFESSORES DO
MUNICÍPIO DE BIRIGUI-SP
CC_079
César Augusto do Prado
Moraes
NARRATIVAS DE EXPERIÊNCIAS DE DISCENTES
A PARTIR DO PROCESSO DA UTILIZAÇÃO DE
TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA
DO ENSINO FUNDAMENTAL
CC_080
Daiane Leal da Conceição;
Michel Hallal Marques
QR-CODE EM SALA DE AULA: UMA
EXPERIÊNCIA COM PROFESSORES RE_038
Dênis Rodrigues da Silva;
Keli Cristina Conti
AULAS DE MATEMÁTICA NA CIDADE DE
DOURADOS (MS) E O USO DAS TECNOLOGIAS CC_065
Coordenadora: Anderson Cangane Pinheiro
27 | P á g i n a
SALA 003-G
EIXO 3: TECNOLOGIAS DIGITAIS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Hanna Lorraine Lima O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA
APLICAÇÃO DE RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS CC_073
Claudionor de Oliveira
Pastana
O ESTUDO DOS CONCEITOS DE FUNÇÃO
TRIGONOMÉTRICA POR MEIO DO SOFTWARE
MODELLUS: UMA PRÁTICA COM ACADÊMICOS
DO CURSO DE LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA
CC_076
Cristian Roberto Miccerino de
Almeida
VISTAS DE SÓLIDOS GEOMÉTRICOS
UTILIZANDO O SOFTWARE GEOGEBRA COM
ÊNFASE NA IMPORTÂNCIA DAS CONSTRUÇÕES
GEOMÉTRICAS: O EXEMPLO DO CASO DO CUBO
CC_078
Zionice Garbelini Martos
Rodrigues; Anderson Cangane
Pinheiro; Geovanni Coronado
Arquilini
O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA
PERSPECTIVA DO PROFESSOR QUE ENSINA
MATEMÁTICA
RE_032
Eliel Constantino da Silva;
Wellem Cristiam Teixeira
Rodrigues; Maria Raquel
Miotto Morelatti
KIT DE ROBÓTICA EDUCACIONAL NAS AULAS
DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA DE
ENSINO COM UMA TURMA DO 3º ANO DO
ENSINO MÉDIO
RE_035
Coordenadora: Zionice Garbelini Martos Rodrigues
SALA 004-G
EIXO 4: EDUCAÇÃO INCLUSIVA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Cíntia Moralles Camillo OS DESAFIOS DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO
INCLUSIVA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA CC_105
Carlos Eduardo Rocha dos
Santos
EDUCAÇÃO FINANCEIRA CRÍTICA, INCLUSIVA E
A DISTÂNCIA: CRITICIDADE NAS DISCUSSÕES
EM UM FÓRUM DE DISCUSSÃO
CC_106
Célia R. Roncato INVESTIGANDO O FOREGROUND DE UM
ESTUDANTE COM SÍNDROME DE CHARGE CC_107
Erica Aparecida Capasio
Rosa; Ivete Maria Baraldi
POSSIBILIDADES PARA PRÁTICAS INCLUSIVAS
EM AULAS DE MATEMÁTICA: ALGUMAS
CONSIDERAÇÕES
CC_108
Coordenadora: Célia R. Roncato
28 | P á g i n a
SALA 005-G
EIXO 4: EDUCAÇÃO INCLUSIVA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Juliana de Almeida Silva
ANÁLISE COMBINATÓRIA E EDUCAÇÃO
INCLUSIVA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA COM
ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
RE_003
Lidiane Maciel Pereira;
Daniela Stevanin Hoffmann
O ENSINO DE MATEMÁTICA E O DÉFICIT
INTELECTUAL RE_004
Edina Francieli dos Santos;
Ana Lucia Junqueira; Ilca
Marli Moitinho Amaral
Medeiros
INCLUSÃO SOCIAL: TRABALHANDO COM AS
DIFERENÇAS RE_005
Polyana Kátia Miranda;
Francielly dos Santos Bento
OS DESAFIOS DA INCLUSÃO ESCOLAR DE UM
ALUNO PORTADOR DE PARALISIA CEREBRAL
CONGÊNITA NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA.
RE_006
Coordenadora: Ana Lucia Junqueira
SALA 006-G
EIXO 5: CURRÍCULOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Christiane Soares de Assis
Matos de Paula
ATIVIDADES DE ENSINO DA MATEMÁTICA:
POSSIBILITANDO O CONHECIMENTO
CIENTÍFICO
CC_037
Priscila de Mattos
A IMPORTÂNCIA DOS CONCEITOS CIENTÍFICOS
MATEMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DO
CONHECIMENTO TEÓRICO SEGUNDO A
PROPOSIÇÃO DAVYDOVIANA
CC_032
Claudia Alves de Castro; Edda
Curi
PROBLEMAS DE PROPORCIONALIDADE EM
COLEÇÕES DE LIVROS DIDÁTICOS DO 1º AO 5º
ANO
CC_039
Cecy Leite Alves Carreta;
Elenilton Vieira Godoy
UMA ANÁLISE SOBRE O PROGRAMA NACIONAL
DO LIVRO DIDÁTICO A PARTIR D A EDUCAÇÃO
MATEMÁTICA CRÍTICA
CC_040
Larissa Souza Gandarela do
Espírito Santo; Roberta
D’Angela Menduni Bortoloti
RELATO DE UMA ESTAGIÁRIA A PARTIR DO
TRABALHO DESENVOLVIDO COM HISTÓRIAS
EM QUADRINHOS
RE_057
Coordenador: Acelmo de Jesus Brito Coordenador:
29 | P á g i n a
SALA 101-G
EIXO 6: FORMAÇÃO DO PROFESSOR QUE ENSINA MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Tatiana Lima Koga; Virgínia
Cardia Cardoso
A FORMAÇÃO DO PNAIC E O ENSINO DO
SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL
RE_050
André Moreira Marques;
Débora de Jesus Bezerra;
Silvana Pucetti
O PIBID PROMOVENDO A ARTICULAÇÃO ENTRE
A TEORIA E A PRÁTICA: O JOGO MANCALA
COMO EXPERIÊNCIA METODOLÓGICA
RE_051
Liziane Alves da Silva
Chaves; Lucas Hideji Almeida
Miyagi; Patrícia Barbosa Melo
Maneo
O USO DE JOGOS EM AÇÕES DO PIBID E O SEU
IMPACTO PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM
DA MATEMÁTICA
RE_052
Maria das Graças dos Santos
Abreu; Alexandre Monteiro;
Alex Itiro Shimabukuro
PRODUÇÃO DE MATERIAIS ADAPTADOS NO
ENSINO DA GEOMETRIA NA PERSPECTIVA DA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
RE_053
Renata Lourinho da Silva;
Maria José Lopes de Araújo
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA E O ENSINO DE
HISTÓRIA DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO
INICIAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA
CC_089
Daiane dos Santos Correa
Cabanha; Marcus Vinícius
Maltempi
CONHECIMENTO ESPECIALIZADO DO
PROFESSOR EM INÍCIO DE CARREIRA:
CARACTERÍSTICAS E INFLUÊNCIAS
CC_112
Coordenadora: Virgínia Cardia Cardoso
SALA 102-G
EIXO 6: FORMAÇÃO DO PROFESSOR QUE ENSINA MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Lina Maria Rosa Mendes;
Douglas da Silva Tinti
JOGOS NO ENSINO DE
GEOMETRIA:SOCIALIZANDO DIFERENTES
ESTRATÉGIAS QUE EMERGIRAM DE UMA
VIVÊNCIA EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA
CC_104
Silvia Regina Vieira da Silva AS QUATRO OPERAÇÕES NO ENSINO SUPERIOR RE_046
Lívia Godinho Simião; Milena
Dantas; Patrícia Maneo
RELATOS DE UM PROJETO DE EXTENSÃO:
CONTRIBUIÇÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O
ENSINO SUPERIOR E A EDUCAÇÃO BÁSICA
RE_054
Vera Mônica Ribeiro; Nielce
Meneguelo Lobo da Costa
ANÁLISE E REFLEXÕES DE UMA QUESTÃO DA
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO
CC_088
Lucas Diego Antunes
Barbosa; Barbara Lutaif
Bianchini; Gabriel Loureiro
De Limas
A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA: UMA
QUESTÃO EM ABERTO
CC_086
Coordenadora: Silvia Regina Vieira da Silva
30 | P á g i n a
SALA 103-G
EIXO 6: FORMAÇÃO DO PROFESSOR QUE ENSINA MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Tatiana Laiz Freitas da
Fonseca De Oliveira
A IDENTIDADE DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO
MATEMÁTICA CC_084
Lidiane Chaves Zeferino;
Vanessa Dias Moretti
A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE FRAÇÕES E O
DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO
TEÓRICO DO PROFESSOR
CC_085
Felipe Sandrin Passagem;
Leticia Guinato; Priscila
Domingues de Azevedo
A GEOMETRIA NO COTIDIANO: UMA
EXPERIÊNCIA COM GEOMETRIA NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
RE_045
Dirceu Zaleski Filho
MONDRIAN: APRECIAÇÃO, REFLEXÕES E
APROXIMAÇÕES – UM RELATO DE
EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
RE_049
Francielly dos Santos Bento;
Polyana Kátia Miranda
FATORES DETERMINANTES NA MOTIVAÇÃO
DOS PROFESSORES RE_047
Coordenadora: Priscila Domingues de Azevedo
SALA 105-G
EIXO 6: FORMAÇÃO DO PROFESSOR QUE ENSINA MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Pedro Paulo Jones; Silvana
Pucetti
AS DIFICULDADES E AS CONTRIBUIÇÕES DAS
AULAS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA OS
ESTUDANTES BRASILEIROS
CC_091
Maria de Fátima Costa
Sbrana; Evonir Albrecht;
Marcia Aguiar
AS QUESTÕES DO ENEM (2012-2016) NA
PERSPECTIVA DA ABORDAGEM CTS CC_092
Bruna Mendes Muniz; Klinger
Teodoro Ciríaco
ENTRE 'SOBREVIVÊNCIAS' E 'DESCOBERTAS':
UMA PROFESSORA INICIANTE E O ENSINO DE
MATEMÁTICA NUMA CLASSE MULTISSERIADA
CC_093
Jaqueline Ferreira da Silva;
Bárbara C. M. Sicardi
Nakayama
FORMAÇÃO MATEMÁTICA DO PROFESSOR
POLIVALENTE: UM ESTUDO METANÁLITICO CC_095
Cicero Inacio dos Santos;
Bárbara C.M Sicardi
Nakayama
PESQUISAS EM MODELAGEM MATEMÁTICA NA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM ESTUDO
META-ANALÍTICO.
CC_100
Gilmar Afonso de Lucas
Margaréte May Berkenbrock
Rosito
A DIMENSÃO ESTÉTICA DO ENSINO DA
MATEMÁTICA: NARRATIVA DE UM PROFESSOR CC_113
Coordenador: Klinger Teodoro Ciríaco
31 | P á g i n a
SALA 106-G
EIXO 7: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Cilene Maria Fontes
AGENTES DE PROJETOS PARALELOS EM
MATEMÁTICA: UM OLHAR SUBSIDIADO EM
BOURDIE.
CC_025
Rodrigo Rosa da Silva
INICIAÇÃO MATEMÁTICA DE CHARLES-ANGE
LAISANT: UMA PROPOSTA ANARQUISTA DE
EDUCAÇÃO
CC_026
Admur Severino Pamplona;
Wanderleya Nara Gonçalves
Costa
O PERCURSO HISTÓRICO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UFMT NO
VALE DO ARAGUAIA
CC_027
Lucinalva Aparecida Neves;
Marlos Gomes de
Albuquerque; Cristiane Lopes
de Carvalho Pinto
O USO DA HISTÓRIA ORAL COMO
INSTRUMENTO DE ANÁLISE NA TRAJETÓRIA DA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE
MATEMÁTICA, EM SERVIÇO, NA REGIÃO
CENTRAL DE RONDÔNIA
CC_028
Coordenador: Admur Severino Pamplona
SALA 107-G
EIXO 7: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Alexandre Souza de Oliveira
LINGUAGEM VISUAL, IMAGENS E CONTEXTOS
NA CONSTRUÇÃO DO SABER NOS LIVROS
DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA
CC_029
Adriel Gonçalves Oliveira;
Sérgio Candido de Gouveia
Neto
OS COMPLEXOS DE EMÍLIA E A HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR CC_030
Cristiane Lopes de Carvalho
Pinto; Marlos Gomes de
Albuquerque; Lucinalva
Aparecida Neves
UM OLHAR HISTÓRICO SOBRE AS POLÍTICAS
EDUCACIONAIS ENVOLVIDAS NOS CURSOS
PARCELADOS E PROHACAP EM RONDÔNIA
CC_031
Coordenador: Cristiane Lopes de Carvalho Pinto
32 | P á g i n a
SALA 201-G
EIXO 8: EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Karen Moreira Dias; Célia
Maria Carolino Pires
REFLEXÕES SOBRE AS DIFICULDADES DE
APRENDIZAGEM DOS INTERVALOS DE
CONFIANÇA
CC_022
Marisa Da Silva Dias;
Nathalia Felippi
REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA E
O CONCEITO ESTATÍSTICO DE MODA CC_023
Ana Carla de Paula Leite
Almeida; Antonio Carlos de
Souza
UM ESTUDO SOBRE PESQUISAS BRASILEIRAS
RELACIONADAS À FORMAÇÃO DE
PROFESSORES PARA ENSINAR ESTATÍSTICA
PUBLICADAS ENTRE 2006 E 2015
CC_024
Ana Lydia S. Perrone; Sergio
Minoru Oikawa
DESENVOLVENDO ESTRATÉGIAS LÚDICAS:
ABORDAGEM DE ANÁLISE COMBINATÓRIA NAS
SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
RE_056
Elvis Lair do E. Santo
Laura Calejon
O JOGO DE XADREZ E AS COORDENADAS
CARTESIANAS NO PROCESSO DE ENSINO
APRENDIZAGEM
CC_114
Coordenador: Antonio Carlos de Souza
SALA 205-G
EIXO 9: ETNOMATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Márcia Mara Campos;
Resiane Paula da Silveira
UM NOVO OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS DE UMA
COSTUREIRA CC_014
Douglas Borreio Maciel dos
Santos; Sonia Barbosa
Camargo Igliori
UM PANORAMA DE PESQUISAS SOBRE O USO DA
MODELAGEM MATEMÁTICA NO ENSINO
FUNDAMENTAL I NO PERÍODO 1980 A 2015
ANALISANDO A REGIÃO SUL DO BRASIL
CC_015
Valdirene Rosa de Souza INFLUÊNCIA AFRICANA NAS CONSTRUÇÕES
ARQUITETÔNICAS MINEIRA CC_016
Luzitânia Dall'Agnol; Saddo
Ag Almouloud
ETNOMATEMÁTICA: ENCONTRO ENTRE
SABERES RE_002
Coordenadora: Márcia Mara Campos
33 | P á g i n a
SALA 206-G
EIXO 10: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
AUTOR (ES) TÍTULO CÓDIGO
Ana Karine Dias Caires
Brandão; Saddo Ag
Aumouloud
A INFLUÊNCIA DO ÍCONE NA PERCEPÇÃO DE
ALGUNS PROFESSORES CC_006
Gisele de Lourdes Monteiro UMA AVENTURA PELAS “ACOMODAÇOES” DOS
NÚMEROS NATURAIS CC_007
Douglas Gonçalves da Silva
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E SOCIEDADE:
REFLEXÕES ACERDA DAS TEORIAS
EDUCACIONAIS E O CONCEITO DE EDUCAÇÃO
CC_008
Coordenadora: Ana Karine Dias Caires Brandão
35 | P á g i n a
PALESTRA DE ABERTURA: A MESMICE em EDUCAÇÃO e em PESQUISA
Prof. Dr. Ubiratan D’Ambrosio (UNICAMP)
Como motivação será discutida a necessidade de introduzir novos conteúdos e nova
metodologia no ensino da matemática, escapando da mesmice. É muito importante
encontrar novos meios de comunicar descobertas matemáticas recentes, de muitas áreas
e melhorar o acesso a ideias matemáticas novas, mesmo aos que não são matemáticos.
Isso requer novos currículos e um grande esforço por parte dos matemáticos para tornar
as técnicas matemáticas fundamentais e as novas ideias matemáticas mais acessíveis aos
alunos. Mas infelizmente a escola continua do mesmo modo e milhões de reais são
desperdiçados em um ensino obsoleto de matemática. Os alunos vão mal porque a
matemática dos programas tradicionais é desinteressante e em grande parte inútil. A
importância dada a muitos tópicos dos programas pode inibir a criatividade, pois esses
tópicos estão desligados da realidade atual, dominada por aparelhos digitais. Cada era
tem seus próprios problemas. As escolas criam a ilusão de estarem preparando alunos
para empregos, mas para empregos que não existem ou não mais existirão. A
Matemática tradicional é como uma gaiola. Os problemas matemáticos são gerados na
própria gaiola e os pássaros engaiolados não veem problemas do mundo real que estão
fora. Não há criatividade na gaiola, é fora da gaiola, vendo o novo, que será possível
exercer a criatividade, mesmo que seja necessário recorrer à fantasia, sonhando e
imaginando mundos diferentes. Deveria ser reconhecido que educação tem uma
dinâmica própria, ditada pelas condições reais da comunidade e do cotidiano dos alunos
e pela efetiva capacitação de professores para lidarem com essa dinâmica. Muitas vezes
é necessário ao professor recorrer a uma insubordinação criativa, que é o resultado de
questionamentos feitos a posicionamentos metodológicos rígidos e a conteúdos inúteis
e desnecessários.
PALESTRA 1: Avaliação da Aprendizagem em Educação Matemática
Prof. Dr. João Ricardo Viola dos Santos – UFMS
Minha intenção nesta palestra é discutir algumas possibilidades da avaliação como
prática de investigação nas salas de aulas de matemática. Por meio de exemplos de
produções escritas e em vídeos de alunos da Educação Básica, minha proposta é
problematizar alguns modos de ler, interagir e intervir nos processos de produção de
significados de alunos e professores. Professor, eu já escutei o que o senhor disse, não
adianta repetir, eu apenas não entendi (fala de um aluno). Professora, quando a
senhora explica eu entendo tudo, mas quando chego em casa e estou sozinha, para
realizar minhas tarefas, não entendo nada (fala de uma aluna). Lidar com essas
situações diante de nossa(s) realidade(s) escolar(es) e elaborar estratégias
implementáveis é um desafio para o professor que ensina matemática. A avaliação como
prática de investigação se apresenta como uma possibilidade para professores e alunos
conhecerem suas ações, dificuldades e potencialidades, tanto em sala de aula, como na
escola. Quando o professor avalia o aluno, ele também é avaliado; bem como, quando o
aluno responde a um instrumento de avaliação, ele também avalia o professor. Nosso
desejo, então, é que essa discussão possa servir como possibilidade para que professores
de matemática, diante de seus alunos e de suas diferentes salas de aulas, realizem
algumas avaliações na perspectiva da investigação.
36 | P á g i n a
PALESTRA 2: Rumo à Educação Matemática Inclusiva: desafios e conquistas
Profa. Dra. Siobhan Victoria Healy (Lulu Healy) – UNIAN
A proposta desta apresentação é compartilhar aspectos teórico-metodológicos e
resultados das pesquisas que constituem coletivamente o programa de pesquisa Rumo à
Educação Matemática Inclusiva. Esse programa tem objetivo central é preparar recursos
humanos, teóricos, metodológicos, pedagógicos e materiais para sustentar práticas
matemáticas de alunos com e sem deficiências, sob a perspectiva de inclusão. Utilizando
diversos elementos metodológicos associados a design-based research, o projetos
associados ao programa visa desenvolver e adequar materiais pedagógicos e
intervenções de ensino para favorecer o acesso a conceitos matemáticos através dos
sistemas háptico, visual e auditivo e comparar as interações de diferentes aprendizes –
com e sem deficiências – nessas situações instrucionais. O programa visa ainda
contribuir tanto para a formação de professores, instrumentalizando-os para trabalhar
em classes inclusivas, quanto para a formação de pesquisadores na produção de
conhecimento na interface entre Educação Inclusiva e Educação Matemática.
PALESTRA 3: História da Educação Matemática no Brasil: panorama e
perspectivas
Prof. Dr. Antonio Vicente Marafioti Garnica – UNESP, Bauru
Falar em História da Educação Matemática implica necessariamente falar de cultura
matemática escolar, tomando o adjetivo “escolar” de forma flexível, de modo a abarcar
tanto o sistema formal de escolarização quanto estratégias não-formais e até mesmo
informais nas quais se ensina e se aprende Matemática (considerando, também no termo
“Matemática”, mais do que apenas a Matemática formal ou disciplinarizada), ainda que
sejam mais frequentes os exercícios de pesquisa que tomam como objeto o sistema de
escolarização formal e a Matemática como disciplina escolar. O notável e rápido
desenvolvimento dessa tendência de pesquisa entre nós, da Educação Matemática
brasileira, implica a necessidade de um cuidado quanto às agendas desse campo para o
futuro. A partir de algumas das experiências de pesquisa atuais, pretendo discutir, nessa
apresentação, (a) o “lugar” da História da Educação Matemática, sua consolidação e
autonomia; e (b) a possibilidade de criar estratégias, nesse campo, para intervir na
formação de professores de Matemática.
PALESTRA 4: Estatística: números em contexto
Prof. Dr. Marcos Nascimento Magalhães – IME/USP
A Estatística está muito presente no cotidiano da sociedade atual e os ensinos,
Fundamental e Médio, têm papel fundamental na formação estatística dos jovens. Ao
compreender seus conceitos básicos, o jovem tem possibilidade de exercer mais
ativamente sua cidadania. Toda numerologia envolvida em nossas vidas é um assunto
da Estatística que organiza, representa e trata essas informações numéricas. Durante a
conferência discutimos algumas sugestões para o ensino que podem contribuir para
avanços no aprendizado dos estudantes. Apresentamos também o portal AtivEstat-
Atividades de Estatística, com acesso livre e destinado a auxiliar os professores no
ensino de Estatística em todos os níveis.
37 | P á g i n a
PALESTRA 5: Uma História Oral da Etnomatemática: caminhos para a
dimensão educacional
Prof. Dr. Rodrigo Guimarães Abreu – GEPEm/FE-USP
Resumo: Desde o surgimento do termo cunhado por Ubiratan D'Ambrosio, pela junção
dos significados etimológicos das palavras: etno+matema+tica, até sua constituição
como um programa de pesquisa, a Etnomatemática já desbravou vários caminhos em
seus diversos momentos ao longo de mais de quarenta anos de existência. Tem seu
espaço reconhecido enquanto um campo que se dedica a evidenciar conhecimentos
relacionados ao saber/fazer de grupos sócio-culturalmente diferenciados, bem como de
fazer emergir vozes comumente silenciadas nos discursos acadêmicos. Contudo, não há
consenso entre os pesquisadores desta área, sobre o seu papel nas relações de ensino-
aprendizagem. A partir do depoimento de alguns pesquisadores pioneiros da
Etnomatemática, nesta palestra, propomo-nos a refletir sobre quais contribuições uma
postura orientada por esse programa de pesquisa, pode trazer para o campo da Educação
(Matemática) mais especificamente sobre as práticas pedagógicas. Retomaremos
fragmentos de entrevistas que foram realizadas durante a coleta de dados do nosso
trabalho de mestrado, onde adotamos a metodologia da História Oral, para o registro
desses depoimentos, transformando-os em fonte histórico-documental. Os relatos
revelaram observações sobre os movimentos teórico-metodológicos da
Etnomatemática, desde suas origens até os dias de hoje, bem como a mudança de postura
dos depoentes - enquanto professores – na perspectiva do Programa Etnomatemática.
PALESTRA 6: Filosofia da Educação Matemática: abrindo possibilidades à
compreensão
Profa. Dra. Rosa Monteiro Paulo – Unesp, Guará
Resumo: O sentido da Filosofia da Educação Matemática, tal qual é discutido por
Bicudo (2009), abre-se no movimento de ação e reflexão que olha para o que se faz.
Assim, pensar a Filosofia da Educação Matemática exige um voltar-se para o modo pelo
qual se compreende ações de ensinar e aprender Matemática bem como de pesquisar em
Educação Matemática. Exige uma postura critica e reflexiva que visa explicitar o que é
feito, como é feito e por que é feito. Neste diálogo, pretende-se fazer um convite ao
pensar. Pensar a Filosofia da Educação Matemática tomando como fio condutor os dois
últimos projetos desenvolvidos pelo grupo de pesquisa Fenomenologia em Educação
Matemática, nos quais a produção do conhecimento matemático é tematizada. A partir
disso, vislumbramos uma abertura à compreensão da realidade do que se faz quando se
diz que faz Filosofia da Educação Matemática.
38 | P á g i n a
PALESTRA DE ENCERRAMENTO: O que é Educação Matemática
Significativa?
Prof. Dr. Ole Skovsmose – Aalborg University, AAU, Dinamarca/UNESP, Rio Claro
Abstract: By a politics of meaning I refer to the social, economic, cultural and religious
conditions for experiencing meaning. I refer as well to the layers of visons, assumptions,
presumptions and preconceptions that might construct something as being meaningful.
By addressing different politics of meaning in mathematics education, I want to show
how meaning becomes formatted. In order to do this, I provide a foreground-
interpretation of meaning. The basic idea is to relate meanings and foregrounds,
acknowledging that foregrounds are formed by a range of factors, as well as by the
person’s experiences of such factors. Politics of meaning can be analysed with reference
to sexism, racism, instrumentalism, the school mathematics tradition, critical
mathematics education, and the banality of expertise.
40 | P á g i n a
Mesa redonda 1: Metodologia do ensino de matemática - Anos Iniciais
Mediadora: Profa. Dra. Bárbara Sicardi – UFSCar/Sorocaba
Prof. Dr. Sergio Lorenzato – UNICAMP
Potencialidades dos materiais manipuláveis
A manipulação pode facilitar a aprendizagem da Matemática, qualquer que seja a idade
de quem quiser aprender. Frequentemente, a manipulação é feita pelo próprio professor,
para que o aluno perceba a validade de alguma propriedade matemática. Exemplo:
“dobrando os três ângulos de um triângulo, vemos que eles dão 180º”. No entanto, esta
é uma maneira pobre de utilização do material. Se ele for manipulado pelos alunos, pode
facilitar a (re)descoberta de várias outras propriedades, tais como: “todo triângulo é
formado por quatro triângulos congruentes”; “há semelhança, proporcionalidade,
rotação e translação nessa figura”; “a área do triângulo é igual à metade da altura vezes
a base”. Serão analisados outros exemplos que mostram a potencialidade dos materiais
manipuláveis.
Palavras-chave: aprendizagem significativa; material manipulável; descoberta.
Prof. Dr. Rogério Marques Ribeiro – IFSP
Metodologias do ensino e seu impacto na formação do professor
Os estudos sobre Metodologias do ensino de matemática pautam-se pela preocupação
com o processo que permite o desenvolvimento não apenas do aluno de matemática,
mas também do professor dessa disciplina. Ressalta-se, ainda, que esses estudos
destacam a importância de que o ensino e a aprendizagem da matemática se tornem
dinâmicos e interessantes ao aluno, contribuindo, ainda, para uma maior interação entre
professor e aluno na busca de uma melhor compreensão dos princípios matemáticos.
Nesse contexto, apresentamos algumas reflexões sobre a importância de se fomentar
discussões acerca de Metodologias do ensino e seu impacto na formação do professor
que ensina ou irá ensinar matemática.
Profa. Dra. Priscila Azevedo – UFSCar
Metodologia do ensino de matemática - Anos Iniciais – Educação Infantil
Os conhecimentos matemáticos e metodológicos dos professores de Educação Infantil
são fundamentais para que os mesmos possam desenvolvem uma Educação Matemática
de qualidade com as crianças desde bebês. Os jogos, as brincadeiras, a resolução de
problemas e as histórias infantis são grandes aliados dos professores ao trabalharem a
matemática com as crianças, proporcionando novas alternativas metodológicas, que
incorporadas aos projetos, tornam a matemática mais interessante, desafiante e
significativa. A curiosidade e o desejo de descobrir o mundo faz com que as crianças
busquem diferentes formas de se expressar, a partir do registro oral, corporal, pictórico
e escrito. Dessa forma, o professor pode refletir sobre sua própria prática, e a partir da
escuta atenta e de um planejamento flexível, proporcionar grandes experiências
matemáticas às crianças. Esse tipo de prática pedagógica exige do professor uma
formação continuada permanente, capaz de possibilitar a produção, o reconhecimento e
ressignificação de conhecimentos por Pedagogos, que também são Educadores
Matemáticos.
41 | P á g i n a
Mesa redonda 2: Metodologia do ensino de matemática - Anos Finais
Prof. Dr. Francisco Bezerra – IFSP, SP
Prof. Dr. Antonio José Lopes Bigode – CEM
As principais metodologias "ativas" e “inovadoras” para a educação do Século
XXI foram criadas no século XX, em outras palavras, são velhas novidades.
Ensinar por meio da Resolução de Problemas, por exemplo, embora tenha se tornado
moda no inicio dos anos 1980 é proposta há quase um século nos escritos de George
Polya (1887-1985) e Hans Freudenthal (1905-1990) após o final da 2ª guerra mundial e
nos livros e artigos de Malba Tahan (1895-1974) e Euclides Roxo (1890-1950) desde o
final da primeira República a partir dos anos 30 e em muitas experiências pedagógicas
que tinham o aluno e aprendizagem como foco, como no caso de Celestin Freinet (1896-
1966) criador das chamadas Escolas Democráticas. Outro exemplo é a Pedagogia por
Projetos que aparece nos PCN de 1997, e que é uma das marcas do trabalho do educador
americano John Dewey (1859-1952) que tanto inspirou o baiano Anísio Teixeira (1900-
1971) criador da Escola Parque, nossa experiência pioneira de escola integral. A estes
nomes e correntes da didática podemos somar outros que são referências fundamentais
para o ensino da matemática, como Maria Montessori, Caleb Gattegno e Emma
Castelnuovo. Discutir perspectivas contemporâneas para o Ensino da Matemática não
significa reinventar a roda, mas sim conhecer, refletir, analisar e ajustar nosso legado
pedagógico aos desafios de hoje. Nesta mesa redonda discorrerei sobre a Educação
Matemática Realística marca principal da chamada didática holandesa de Freudenthal,
baseada em 6 princípios: da atividade, da realidade, da reinvenção, das interconexões
(intra e interdisciplinares), da interação, dos níveis (de matematização). Nesta
perspectiva tratamos a matemática como atividade humana, mais que uma disciplina
isolada e fragmentada do currículo, tal como, infelizmente, está proposto na BNCC.
Profa. Dra. Ana Paula Malheiros – UNESP/SJRP
Que Modelagem podemos levar às aulas de Matemática dos anos finais do Ensino
Fundamental?
Estudos evidenciam que embora pesquisas sobre Modelagem em Educação Matemática
tenham aumentado significativamente nos últimos anos, ela ainda não é uma realidade
no contexto da maior parte das salas de aula no Brasil e muitas são as razões para tal
fato. Considerando tais questões, neste trabalho serão apresentadas, com base na
literatura da área e também em pesquisas por mim realizadas, as potencialidades da
Modelagem nas aulas de Matemática, considerando em particular os anos finais do
Ensino Fundamental. Também serão pontuadas as dificuldades que os professores
evidenciam quando trabalham com a Modelagem e problematizadas as diferentes
concepções de Modelagem e suas possibilidades nos contextos das salas de aula de
Matemática. Pretendo, ao final, sinalizar caminhos para que os professores possam
refletir e, quem sabe, levar a Modelagem, considerando a concepção que mais se adeque
às suas realidades, para suas aulas de Matemática.
Palavras-chave: Educação Matemática. Modelagem Matemática. Educação Básica.
Profa. Dra. Norma Suely Gomes Alevatto – UNICSUL
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: Suas atuais possibilidades metodológicas
A longa história da Resolução de Problemas é inseparável da própria História da
Matemática. As investigações e reflexões, via pesquisas acadêmicas, sobre sua
implementação no ensino de Matemática, atualmente, são numerosas. Mas sua efetiva
incorporação em aula é, frequentemente, inexistente; embora envolva processos
considerados o coração da atividade matemática. Então, a Resolução de Problemas
42 | P á g i n a
ainda é um importante foco de investigação em Educação Matemática. Atualmente ela
apresenta novas perspectivas que têm sido bastante recomendadas em documentos e
orientações curriculares, e pesquisadas por acadêmicos em todos os níveis de ensino –
problemas abertos, investigações matemáticas, entre outras. Também se encontra
integrada a outras perspectivas e recursos, didáticos ou materiais, como as TICs, os
Jogos, a Modelagem Matemática, a Contextualização, e outros. Portanto, é mister
analisar promova a aprendizagem matemática, e buscar melhor aproveitar seu potencial
formativo, particularmente no desenvolvimento de processos e habilidades de
pensamento e, especialmente, as de ordem superior.
Palavras-chave: Educação Matemática; Resolução de Problemas; Metodologia de
Ensino; Ensino-Aprendizagem.
43 | P á g i n a
Mesa redonda 3: Tecnologias Digitais e Educação Matemática
Mediador: Prof. Dr. Vinícius Pazuch – UFABC
Prof. Dr. Marcus Vinicius Maltempi – UNESP/Rio Claro
Tecnologias Digitais na Sala de Aula de Matemática
As tecnologias digitais constituem a realidade contemporânea e, assim como tecnologias
anteriores, modificam nossa maneira de pensar e agir, e são coautores na produção do
conhecimento. Contudo, surpreendentemente, ainda pouco influenciam as salas de aula,
contrariando previsões de especialistas em informática na educação. Diante disso, no
contexto da Educação Matemática, destacaremos características das tecnologias digitais
para a educação e seu potencial para modificar a matemática escolar. No entanto,
evidenciaremos que esse potencial é subutilizado pelo modelo de educação geralmente
praticado, baseado no acúmulo de conhecimentos, o qual vem se intensificando com
exames de avaliação de âmbito nacional e internacional. Tal modelo se perpetua na
formação de professores, tanto inicial quanto continuada. Apoiados em educadores e
filósofos, esboçamos a necessidade da sala de aula ser um espaço de experiências e
sentidos, um local de encontros onde o aluno possa vivenciar a matemática, ao mesmo
tempo, mais conceitual, relacional e prática. Nesse sentido, questionamos: o que pode a
integração do Pensamento Computacional na sala de aula de matemática?
Profa. Dra. Maria Raquel Miotto Morelatti– UNESP/P.Prudente
Formação Incial de Professores de Matemática e as Tecnologias Digitais
A formação de professores para a integração das tecnologias digitais nas práticas
pedagógicas tem sido foco de muitas pesquisas no campo da Educação Matemática e é
considerado um importante conhecimento do professor, que envolve, segundo Mishra e
Koehler (2006), um corpo de diferentes conhecimentos. Tais autores, a partir das ideias
de Shulman (1986), denominam tal conhecimento de Conhecimento Tecnológico,
Pedagógico e de Conteúdo (TPACK). Tendo em vista o cenário social atual, no qual se
apresentam conceitos advindos da web 3.0, a chamada rede semântica, tais como
pervasividade, convergência digital, educação ubíqua, m-learning, uma questão que se
apresenta é como os cursos de formação inicial de professores de matemática têm
preparado os futuros professores para a integração das tecnologias digitais à prática
pedagógica, ou ainda, como o conhecimento TPACK tem sido desenvolvido pelos
futuros professores de matemática. Pretende-se discutir tal problemática, a partir da
experiência da autora com a formação inicial de professores de matemática, tanto no
contexto de uma disciplina específica bem como no desenvolvimento de formação no
âmbito de projetos de iniciação científica e de extensão, abordando aspectos das
tecnologias digitais utilizadas e do desenvolvimento do conhecimento tecnológico,
pedagógico e de conteúdo, tendo em vista a aprendizagem significa de conceitos
matemáticos por alunos educação básica.
Palavras-chave: Conhecimento tecnológico, pedagógico e do conteúdo (TPACK); web
3.0; tecnologias digitais, formação inicial de professores de matemática
Profa. Dra. Celina Abar – PUC, SP
Informática educativa e tecnologia da comunicação em educação matemática
Consideramos a Educação Matemática um sistema social complexo e heterogêneo que
inclui teoria, desenvolvimento e prática relativa ao ensino e aprendizagem da
Matemática além da Didática da Matemática. A complexidade dos objetos matemáticos
junto à complexidade de seu processo de ensino e aprendizagem podem ser as razões da
existência de uma pluralidade de teorias em Educação Matemática. O fato dos processos
de ensino e aprendizagem serem muito complexos, resulta que os problemas que os
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professores de matemática enfrentam em sua atividade profissional sejam origem de
muitas perguntas e de categorias diferentes relacionadas a muitos aspectos. Agregado a
este contexto estão presentes as tecnologias que contribuem para a construção do
conhecimento, uma melhor aprendizagem e só tem sentido com relação às metodologias
utilizadas. Podemos direcionar o tema desta Mesa Redonda por três aspectos: 1. o
professor, nos dias atuais, deve desenvolver seu trabalho na escola fazendo uso de
recursos tecnológicos para dar suporte às suas atividades e assim sua formação deve ser
contínua e acompanhar o desenvolvimento das tecnologias. 2. é essencial que o
professor conheça estratégias de ensino e aprendizagem que possibilitem ao aluno
independência para que ele possa desenvolver seus próprios mecanismos de conjecturas
e resolução de problemas com o uso de programas computacionais específicos. 3. é
importante também conhecer teorias e pesquisas que dêem suporte a essas estratégias e
podem servir de alicerce para a prática docente deste professor. Podemos nos orientar
pela seguinte questão: de que modo algumas teorias podem dar suporte ao professor por
meio de atividades mediadas pela tecnologia?
45 | P á g i n a
Mesa redonda 4: Currículos em Educação Matemática
Mediadora: Profa. Dra. Edda Curi – UNICSUL
Profa. Dra. Maria Isabel Ramalho Ortigão – UERJ
Base Nacional Curricular Comum – Matemática: agentes políticos, pressupostos e
elaboração da versão preliminar
Nesta palestra abordo o debate em curso sobre Base Nacional Curricular Comum -
Matemática. Inicialmente identifico os agentes políticos públicos e privados que
atuaram na segunda versão preliminar da BNCC Matemática e, em seguida, situo o seu
processo de construção. Por fim, questiono as formas de regulação baseadas na
avaliação, criadas na atual conjuntura política e social.
Prof. Dr. Vinício de Macedo – USP
Produção curricular e políticas de currículo na atualidade. Questões para os
estudos em Educação Matemática
Nesta oportuna mesa redonda intitulada Curriculos em Educacao Matematica cabe
levantar e problematizar certos aspectos que, na atualidade, têm marcado o debate, a
produção acadêmica e as políticas de currículo. Concepções relativas aos fins da
educação básica, o lugar dos saberes disciplinares e interdisciplinares e o papel
reservado aos professores em exercício ou em formação são alguns pontos que têm
merecido uma análise critica, neste momento, tomando-se como referências principais
as políticas públicas educacionais, a produção curricular oficial e as disputas políticas
entre diferentes atores pela gestão dos processos. Identifica-se, a partir dessa análise,
uma oscilação nas motivações e orientações das reformas curriculares mais recentes que
sugerem apagamentos importantes de princípios, valores etc. de um legado de
conquistas históricas no campo educacional brasileiro. Essas são questões presentes no
debate sobre a temática do currículo entre educadores matemáticos? Pretende-se com
essa exposição abordar e discutir: - motivações e orientações que regem os documentos
curriculares oficiais para o ensino da Matemática na educação básica elaborados nas
últimas décadas; - questões que tocam os educadores matemáticos; - direções e
deslocamentos dos seus estudos e pesquisas de modo a qualificar e fazer avançar o
conhecimento e a produção curricular em Educação Matemática ante o imperativo de
resgatar o sentido e a qualidade da educação pública hoje.
Profa. Dra. Célia Maria Carolino Pires – UNICSUL
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Mesa redonda 5: Formação do professor que ensina matemática - Anos Finais
Mediadora: Profa. Dra. Renata Prenstteter Gama – UFSCar
Profa. Dra. Iole de Freitas Druck – USP
Sobre conhecimentos especializados de Matemática necessários ao Professor de
Matemática que assume classes no Ensino Fundamental II
Partimos da noção de conhecimentos especializados de conteúdo, introduzida por Ball,
D.L, Thames, M.H. e Phelps, G. no artigo “Content Knowledge for Teaching: What
Makes It Special?” (2008) como um dos aspectos dos conhecimentos necessários para
o exercício da profissão de professor. A seguir fazemos uma reflexão não exaustiva
sobre alguns de tais conhecimentos, visando o debate sobre a importância da
incorporação de discussão sobre eles em currículos de cursos de Licenciatura em
Matemática, principalmente no âmbito das “Práticas como componente curricular”.
Focamos aqui em conhecimentos especializados compatíveis com uma prática docente
em sala de aula dos anos finais do Ensino Fundamental (de 6o ao 9o) anos, por ser o tema
proposto para a mesa redonda.
Profa. Dra. Wânia Tedeschi – IFSP/São Carlos
Conexões entre a prática docente e a pesquisa em educação matemática
O tema apresentado trata da pesquisa do professor da escola básica sobre temas ligados
sua prática docente, aliada a processos de formação continuada. O foco do debate será
o processo de questionamento do professor sobre os objetos de sua prática e as
possíveis ocorrências de sistematizações. Os referenciais teóricos que encaminham
esta reflexão são a formação de professores e a investigação de professores como um
princípio norteador da formação. Procura-se a ligação entre a ideia de investigação do
professor em processo de formação continuada e questiona-se quais as condições reais
e de que forma pode ser viabilizada a pesquisa quando em serviço. Dessa maneira o
professor é considerado como alguém que produz conhecimento sobre a prática
docente e que pode desenvolver uma investigação sistemática. Por meio de uma
metodologia interpretativa, será mostrado o desenvolvimento das reflexões realizadas
por professores em formação continuada que encaminham atitudes investigativas sobre
questões da própria prática.
Palavras-chave: formação de professores, matemática, investigação docente.
Profa. Dra. Carmem Lúcia Brancalion Passos – UFSCar
Reflexões sobre avaliação na formação inicial de professores de matemática
Serão apresentadas reflexões decorrentes de duas pesquisas realizadas no PPGE da
UFSCar em que a avaliação educacional está inserida. Uma focalizou os dilemas e
desafios enfrentados por professores da rede pública paulista frente às políticas de
avaliação de mérito do professor e de desempenho do estudante (MONTEZUMA, 2016)
e outra investigou a relação entre as práticas avaliativas de professores de matemática e
o bom desempenho dos alunos em matemática nas avaliações externas em uma escola
pública paulista (XAVIER, 2017). Indaga-se como a formação inicial de professores de
matemática está lidando com o conceito de avaliação frente às demandas enfrentadas
pelos docentes na sua prática. A dicotomia entre a formação e a prática é evidenciada
quando se considera que o processo avaliativo formativo engloba muito mais do que a
realização de provas, tradicionalmente, o principal método avaliativo nos cursos de
licenciatura em Matemática. Os variados aspectos e problemas ligados à docência na
educação básica e à formação de professores que ensinam matemática têm sido
estudados com perspectivas e metodologias diferenciadas. As contribuições desses
estudos são inegáveis, têm guiado a formação inicial e continuada de professores. O
47 | P á g i n a
objetivo nessa seção será discutir a importância de o professor de matemática avaliar a
aprendizagem de seus alunos em uma perspectiva formativa de modo que ele se perceba
coautor do “bom” desempenho deles.
Palavras-chave: Formação de professores; avaliação em matemática; avaliação de
professores
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Mesa redonda 6: Formação do professor que ensina matemática - Anos Iniciais
Profa. Dra. Débora de Oliveira
Prof. Dr. Manoel Oriosvaldo de Moura (Ori) – USP
Formação do professor que ensina matemática
A formação do professor será abordada a partir de uma concepção sobre o papel social
do professor como sujeito em atividade que tem como objetivo possibilitar a apropriação
de conhecimentos que são pertinentes a uma determinada produção humana: o
conhecimento matemático. Assim, a formação de quem ensina matemática tem como
eixo central de análise a possível mudança de qualidade de sujeitos que tem como objeto
o ensino de matemática. O professor, nessa perspectiva, é sujeito que se apropria de
conhecimentos com a intencionalidade de organizar ações educativas orientadas para o
desenvolvimento da atividade de aprendizagem de sujeitos que têm como objetivo a
apropriação de conhecimento que identificam como sendo produção humana essencial
para desenvolver suas potencialidades para a vida plena. Desse modo, ensino e
aprendizagem são objetivos da atividade pedagógica de formação do aluno e do
professor.
Palavras-chave: formação; atividade; conhecimento matemático; atividade
pedagógica; Professor.
Profa. Dra. Adair Mendes Nacarato – USF
O registro e o compartilhamento de práticas como processos formativos do
professor que ensina matemática
Muitos diagnósticos já foram publicados apontando as lacunas conceituais do professor
que ensina matemática nos anos iniciais. Contrapondo-se a essa dimensão de denúncia
tenho investido na divulgação de práticas bem sucedidas de professoras que atuam nos
anos iniciais. Tomo como contexto da pesquisa o Programa Observatório da Educação,
com foco nas práticas de letramento matemático escolar e formação docente, no qual as
professoras registram suas práticas de sala de aula e as sistematizam em narrativas que
são compartilhadas, discutidas e analisadas num grupo de trabalho colaborativo,
gerando a produção coletiva de conhecimentos. Como eixo da matemática para essa
discussão, tomo o desenvolvimento do pensamento algébrico, analisando como tarefas
preparadas intencionalmente, discutidas e avaliadas pelo grupo têm possibilitado a
percepção de indícios desse pensamento em alunos do 1º ao 3º ano. As professoras, por
meio do estudo e análise das práticas, vêm construindo conhecimentos sobre a álgebra
e o seu ensino.
Palavras-chave: letramento matemático escolar; formação docente; compartilhamento
de práticas; desenvolvimento do pensamento algébrico
Profa. Dra. Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid – PUC/Campinas
Aprender e ensinar matemática nos anos iniciais: possibilidades advindas de um
grupo colaborativo Serão apresentadas possibilidades de aprendizagem a partir de um grupo colaborativo
que estuda, elabora e reflete sobre práticas profissionais relacionadas à matemática na
infância. Nesse grupo entende-se que “atrever-se a criar e ousar na ação docente decorre
do desejo de promover uma aprendizagem na qual os estudantes atribuam significados
ao conhecimento matemático” (LOPES e D’AMBROSIO, 2015). A aprendizagem para
ensinar é um processo e não um evento e trabalhar em conjunto, em colaboração, torna-
o uma ação possível. O espaço reservado na formação dos professores da infância para
discussões sobre a matemática, nos aspectos conceituais e metodológicos, é pequeno.
Serão trazidas experiências de um grupo colaborativo com ações que podem promover
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a desprivatização da prática, estimular as altas expectativas para todos os alunos e para
si mesmo como um professor, incentivar a investigação/inquérito como postura no
trabalho de ensino (MARILYN COCHRAN-SMITH, 2012).
Palavras-chave: Grupos colaborativos; aprender e ensinar matemática; formação
continuada de professores; anos iniciais.
:
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MC_001: COMO PODEMOS PROMOVER UMA AVALIAÇÃO
FORMATIVA NA SALA DE AULA
Maria Inês Sparrapan Muniz
Miriam Sampieri Santinho
Analisaremos e refletiremos sobre um processo de avaliação, em sala de aula, que
permita um compartilhamento de responsabilidades entre alunos, professores e pais,
numa avaliação formativa e que possibilite uma transformação no significado da
avaliação: de classificatória para diagnóstica. Este minicurso baseia-se em uma
pesquisa de mestrado desenvolvida em 2009, em escolas públicas de São Paulo,
Brasil, que teve como objetivo analisar a prática docente de três professoras de
matemática e os registros dos procedimentos de intervenção no processo avaliativo
aplicado por elas. Por meio de um jogo mostraremos como poderemos promover o
ensino, a aprendizagem e a avaliação de alguns conceitos matemáticos, levando-se em
conta uma avaliação formativa, integral, transparente e democrática. Discutiremos
também os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, presentes nesta
atividade.
Palavras-chave: Avaliação; Ação Docente; Inclusão; Compartilhamento de
Responsabilidades
MC_002: A COMPREENSÃO ESTATÍSTICA E A INTERPRETAÇÃO
PEDAGÓGICA EM AVALIAÇÕES DE LARGA ESCALA: CONEXÕES
ENTRE A PRATICA DOCENTE E A PESQUISA EM AVALIAÇÃO
EDUCACIONAL Regina Albanese Pose
Marcelo Ventura Freire
O minicurso pretende difundir a compreensão sobre alguns conceitos da Teoria da
Resposta ao Item utilizado atualmente em diversas avaliações educacionais de larga
escala, visando promover reflexões críticas, usando o conceito de probabilidade
condicional como prisma de orientação. Os autores têm como meta, favorecer a
compreensão ― em termos estatísticos ― dos resultados gerados em avaliações
educacionais brasileiras, a fim de possibilitar uma interpretação pedagógica dos
mesmos. Conteúdo: Avaliação referenciada por critério versus avaliação referenciada
por norma: mensuração de desempenho versus estimação de proficiência; itens com
pesos fixados a priori versus itens calibrados a posteriori; notas com mínimo igual a
0 e máximo igual a 10 versus proficiência com média igual 0 e desvio padrão igual a
1 (Vianna, 1998; Andrade et al., 2000); Probabilidade e Probabilidade Condicional ―
ideias e conceitos matemáticos e estatísticos necessários para uma compreensão
estatística (Bussab e Morettin, 2013); Alguns Modelos utilizados nas avaliações em
larga escala ― ideias e conceitos matemáticos e estatísticos necessários para uma
compreensão estatística e uma interpretação pedagógica dos resultados (Andrade et
al., 2000); Alguns cálculos da Teoria Clássica do Teste (em planilha eletrônica que
pode ser utilizada pelo docente no cotidiano da sala de aula) e estimações da Teoria
da Resposta ao Item (Grounlund, 1990; Andrade et al., 2000) Referências
Bibliográficas GROUNDLUND, N. e LINN, R. (1990). Measurement and evaluation
in teaching. 6th ed. New York: Macmillan Publishing Company. VIANNA, H. M.
(1998). Medidas referenciadas a critério - uma introdução. Idéias (8) 145-159. São
Paulo: FDE. ANDRADE, D. F., TAVARES, H. R. e VALLE, R. C. (2000). Teoria da
Resposta ao Item: conceitos e aplicações. São Paulo: Associação Brasileira de
Estatística. BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A. (2013). Estatística Básica. 8ª Ed.
São Paulo: Ed. Saraiva.
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Palavras-chave: Avaliação da Aprendizagem, Teoria de Resposta ao Item,
Probabilidade Condicional
MC_003: CIRCUITO: UMA ATIVIDADE PRÁTICA ENVOLVENDO OS
CRITÉRIOS DE VERDADE DA MATEMÁTICA
Elen Graciele Martins
Nilza dos Santos Rodrigues Cézar
Rafael Henrique Dielle
O objetivo deste minicurso é, a partir de uma atividade prática envolvendo um circuito
elétrico, oportunizar aos participantes o contato com a Lógica Elementar, por meio
dos critérios de verdade da matemática, indispensáveis ao conhecimento científico e
a própria matemática. Nossa proposta envolverá atividades práticas e debates teóricos
que podem contribuir para o entendimento dos participantes em relação à elaboração
de enunciados de questões e a resolução de problemas. Concluímos, ao realizar a
atividade “Circuito” no Programa de Pós-Graduação da PUC/SP, que esta pode ser
uma ferramenta pedagógica útil pois apresenta claramente a diferença entre os
critérios de verdade adquiridos pelo meio social, pessoais, e aqueles convencionados
pelas comunidades científicas, particularmente a de Matemática.
Palavras-Chave: Circuito; Lógica Matemática; Critério de verdade da Matemática;
Atividades
MC_004: COMO A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA PODE CONTRIBUIR
PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA: MOBILIZANDO CONCEITOS
SINTETIZADOS NA UTILIZAÇÃO DE UM INSTRUMENTO DE MEDIDA
DO SÉCULO XVI – O “QUADRANTE GEOMÉTRICO”
Ana Paula Minhano Aleixo da Silva
Marisa da Silva Dias
O objetivo do minicurso é propor um diálogo entre história da matemática e ensino,
através do movimento do processo histórico de criação e uso de instrumentos
matemáticos e a formação do pensamento no contexto dos conceitos matemáticos. A
partir de uma atividade didática, como procedimento metodológico, propõe-se a
mobilização dos conceitos matemáticos e extra-matemáticos sintetizados na utilização
do instrumento – “ quadrante geométrico”, permitindo aos participantes que reflitam
sobre novas abordagens para o ensino, que vão além do saber usar o instrumento. A
partir desse movimento entre utilização do instrumento e mobilização de conceitos
matemáticos, promover nos participantes, o reconhecimento de que esses conceitos
matemáticos foram historicamente constituídos, que não partem apenas de definições,
como tratados atualmente no sistema de ensino.
Palavras-Chave: História da Matemática; Ensino de matemática; Atividade Didática.
MC_005: AS POTENCIALIDADES DO ENSINO DA ÁLGEBRA NOS ANOS
INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Cidinéia da Costa Luvison
Kátia Gabriela Moreira
O presente minicurso foi elaborado a partir dos estudos e investigações desenvolvidas
no âmbito do Grupo Colaborativo em Matemática (Grucomat) da Universidade São
Francisco, que nos últimos quatro anos, vem se dedicando ao estudo da álgebra, e tem
elaborado sequencias de tarefas envolvendo padrões, percepção de regularidades,
relações entre operações, com o conceito de equivalência, visando ao
desenvolvimento do pensamento algébrico dos alunos, da educação infantil ao ensino
médio. Para esse minicurso, realizamos a seleção de algumas tarefas que
consideramos potencializadoras para o desenvolvimento do pensamento algébrico nos
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anos iniciais do Ensino Fundamental. Com isso, visamos envolver os participantes na
realização das tarefas, promovendo reflexões e buscando evidenciar as possibilidades
do trabalho com o desenvolvimento do pensamento algébrico nos anos iniciais.
Palavras-chave: Anos iniciais; pensamento algébrico; percepções de regularidades;
linguagem algébrica; elaboração conceitual
MC_006: CENÁRIOS PARA INVESTIGAÇÃO EM AULAS DE
MATEMÁTICA: CRIANDO ESPAÇOS PARA O DIÁLOGO
Amanda Queiroz Moura
Ana Carolina Faustino
Este minicurso tem como objetivo discutir os conceitos de diálogo e cenários para
investigação na perspectiva da Educação Matemática Crítica. A abordagem
metodológica será qualitativa, pautada em uma perspectiva dialógica que valoriza a
interação entre os participantes. Como resultado, esperamos que os participantes
possam estabelecer conexões entre os diferentes padrões de comunicação e os
diferentes tipos de aprendizagem.
Palavras-Chave: Diálogo; Cenários para Investigação; Educação Matemática
Crítica; Educação Matemática.
MC_007: DESCOMPLICANDO FÓRMULAS MATEMÁTICAS
Marília do Amaral Dias
O minicurso tem como objetivo demonstrar fórmulas matemáticas relacionadas com
a geometria plana, a geometria analítica e a trigonometria utilizando como recurso
principal o Geoplano. O Geoplano é um recurso facilitador do processo ensino-
aprendizagem e auxilia no desenvolvimento de habilidades necessárias à construção
de raciocínio lógico-matemático, de forma prazerosa, e o trabalho matemático não
será mais a memorização de fórmulas, mas sim, aquele conhecimento que o aluno
compreende e constrói. Neste minicurso pretende-se explorar o Geoplano, em
experiências de aprendizagem que leve à dedução de fórmulas sobre a soma dos
ângulos internos de polígonos convexos, número de diagonais, Teorema de Pitágoras,
apótema e lado de polígonos regulares inscritos em uma circunferência, áreas das
principais figuras planas, relação fundamental da trigonometria, distância ente dois
pontos, entre outras.
Palavras-Chave: Geoplano; Fórmulas; Geometria; Trigonometria
MC_008: ENSINO DE NÚMERO E SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL
– RECURSOS PARA APRENDER MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
DO ENSINO FUNDAMENTAL I
Bruna Giacomeli Maia Santicioli
Lara da Silva Cavalheiro
O presente minicurso tem por objetivo ampliar o repertório docente e refletir sobre o
uso de recursos que favoreçam a compreensão dos números e do Sistema de
Numeração Decimal pelos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental I. Para
isso, exploraremos alguns recursos, como quadro numérico, ábaco, fichas sobrepostas,
material dourado, jogos e brincadeiras por meio de vivências e problematizações de
forma coletiva e em grupos, com o intuito dos professores se apropriarem de
procedimentos para realizarem propostas semelhantes com os alunos, por homologia
dos processos. A importância desse trabalho é dada também, pois, embora façam uso
dos recursos, muitas vezes, não há clareza aos professores do porquê utilizá-los. Além
disso, é relevante ter ciência de quais aprendizagens matemáticas específicas esses
recursos propiciam quando atrelados às boas problematizações docentes.
Palavras-Chave: recursos; problematização; números; sistema de numeração
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MC_009: EXPLORAR MATEMÁTICA COM ORIGAMIS
Carolina Yumi Lemos Ferreira Graciolli
Rafael Okuma
O origami, arte japonesa de dobrar papeis, pode ser uma ferramenta de ensino e
aprendizagem matemática. Ultimamente o origami passou a ser estudado
academicamente e foram desenvolvidos teoremas, algoritmos computacionais,
aplicações em arquitetura e também está sendo visto como um recurso didático para
o ensino de matemática. Existem diversas possibilidades de explorar conteúdos
matemáticos com uma folha papel e suas dobras, este minicurso busca mostrar e
discutir algumas destas formas de se utilizar o origami em aulas de matemática dos
anos finais do ensino fundamental e possivelmente no ensino médio.
Palavras-Chave: Origami; possibilidades matemáticas; ferramenta de ensino;
educação matemática
MC_010: GEOMETRIA ESFÉRICA E INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA NA
EDUCAÇÃO BÁSICA
Renato Douglas Gomes Lorenzetto Ribeiro
Pretende-se discutir conceitos da geometria esférica e propor uma abordagem para
tais conceitos que pode ser inserida na Educação Básica. Para tal, optou-se por uma
aproximação metodológica à chamada Investigação Matemática, com uso de materiais
concretos de baixo custo, e escolheu-se alguns conceitos inerentes à geometria
esférica que são potentes para a promoção de uma discussão coletiva e comparada
entre as geometrias. Tem-se a intenção de demonstrar que a comparação de definições,
axiomas e teoremas de duas geometrias distintas proporciona um ambiente de
aprendizagem propício aos currículos atuais, permitindo a inserção de outras
geometrias de forma não exaustiva e sem a necessidade de inflar os currículos com o
excesso de conteúdos. Como objetivo secundário, pretende-se discutir estratégias de
investigação matemática na sala de aula e proporcionar aos professores participantes
uma experiência positiva desta tendência em Educação Matemática.
Palavras-Chave: Geometrias Não-Euclidianas; Geometria Esférica; Investigações
Matemáticas; Formação Continuada do Professor
MC_011: MATEMÁTICA DIVERTIDA: A GEOMETRIA NO TANGRAN
Tania Regina Zieglitz Santos
Os jogos no ensino de Matemática se constituem em recursos importantes que
possibilitam aos estudantes entender conteúdos matemáticos de forma prazerosa.
Neste sentido, este minicurso abordará a utilização do Tangran enquanto estratégia de
ensino-aprendizagem da Geometria, destacando assim, o entendimento de
características importantes acerca das formas geométricas planas e a resolução de
problemas envolvendo perímetro e área.
Palavras-Chave: Geometria; Jogos; Tangran
MC_012: MEDIDAS DE TEMPO NOS DIVERSOS CONTEXTOS
Adriana Franco de Camargo Augusto
Nathalia Tornisiello Scarlassari
Medidas de tempo nos diversos contextos O objetivo deste minicurso é levar os
professores a refletirem sobre o trabalho que é desenvolvido em sala de aula com as
medidas de tempo. A ideia é ampliar o olhar do professor para a diversidade de
conceitos por trás da palavra “tempo” e os contextos em que estão inseridos. A fim de
atingir esse objetivo traremos uma discussão teórica e desenvolveremos atividades
práticas, entre elas jogos e desenhos.
Palavras-Chave: metodologia de ensino; medidas de tempo; ensino fundamental I;
educação matemática
55 | P á g i n a
MC_013: O ENSINO DOS NÚMEROS IRRACIONAIS NA ESCOLARIDADE
BÁSICA
Wagner Marcelo Pommer
O ensino usual dos números irracionais ainda se centra em um desenvolvimento
operatório envolvendo aspectos exatos, finitos e determinísticos. O objetivo deste
minicurso é promover um espaço de debate, reflexão e mobilização para colocar em
ação alguns referenciais para fundamentar propostas para o ensino dos números
irracionais na escolaridade básica. Situamos que os pares discreto&contínuo;
exato&aproximado; finito&infinito, presentes na análise da evolução epistemológica
dos números reais propostos em Machado (2009) e desenvolvidos em Pommer (2012),
se constituem em referenciais teóricos para fundamentar uma abordagem
problematizadora dos números irracionais na escolaridade básica. A metodologia de
trabalho será apresentar algumas abordagens usuais encontradas em materiais
didáticos, apresentar os referenciais teóricos e abrir um espaço para a vivência de
algumas situações problematizadoras para o ensino dos números irracionais.
Palavras-Chave: Números Irracionais; Ensino; Situações-problema
MC_014: O GEOGEBRA NAS CONSTRUÇÕES TRIGONOMÉTRICAS EM
DIFERENTES REGISTROS E ALGUMAS RELAÇÕES COM A ACÚSTICA
Welson Francisco da Silva
Girleide Maria da Silva
Apresentaremos neste minicurso o conteúdo de Trigonometria em atividades que
serão realizadas com o auxílio do software GeoGebra considerando os diferentes
Registros de Representação Semiótica de Raymond Duval. Trataremos das relações
trigonométricas no triângulo retângulo para construção do ciclo trigonométrico, da
tabela trigonométrica e dos gráficos das funções seno e cosseno e exemplificaremos
alguns conceitos trigonométricos por meio de experimentos ondulatórios. Nosso
objetivo será realizar situações de aprendizagem com a finalidade de refletirmos sobre
às práticas aplicadas ao ensinarmos este conteúdo matemático. Deste modo, buscamos
proporcionar ações que desencadeiem a reflexão para o ensino da trigonometria com
recursos tecnológicos digitais evidenciando os Registros de Representação Semiótica
em seus tratamentos e nas suas conversões.
Palavras-Chave: Ensino; Trigonometria; GeoGebra; Registros; Acústica.
MC_015: O USO DO MATERIAL DOURADO NO ENSINO E
APRENDIZAGEM DAS QUATRO OPERAÇÕES BÁSICAS
Luiz Fernando Carvalho
Gabriela Barbosa da Silva
Eliel Constantino da Silva
Este minicurso tem como objetivos apresentar o Material Dourado como recurso
pedagógico nas aulas de Matemática e estabelecer os padrões de agrupamento e
desagrupamento. Para tanto, abordará o uso do Material Dourado como
potencializador no processo de ensino e aprendizagem de conceitos matemáticos, em
especial a estruturação e compreensão do sistema de numeração decimal, levando em
consideração o desenvolvimento histórico do Material Dourado e sua utilização
prática como instrumento para efetuar as quatro operações básicas no campo dos
números naturais e decimais. As atividades serão desenvolvidas de forma dinâmica,
de modo a considerar o que os participantes conhecem sobre o Material Dourado, para
que se possa então partir desses conhecimentos. Espera-se com este minicurso
oportunizar aos participantes o conhecimento do Material Dourado como ferramenta
auxiliar ao processo de ensino e aprendizagem dos algoritmos das quatro operações
básicas.
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Palavras-Chave: Material dourado; Sistema de numeração decimal; Algoritmos das
operações matemáticas
MC_016: PAVIMENTAÇÕES DO PLANO COM ESPELHOS E
CALEIDOSCÓPIOS
Vitor Hugo Matias
Ana Paula Jahn
Este trabalho traz uma proposta de ensino de Pavimentações na Geometria Euclidiana
Plana com o uso de espelhos planos e caleidoscópios em uma sequância de atividades
práticas. As atividades consistem em situações de aprendizagem que podem ser
inseridas em uma aula de geometria do ensino fundamental buscando dar atrativos
mais significativos aos alunos, além disso essa metodologia possibilita um tipo de
aprendizado que se dá durante o próprio processo da resolução de problemas.
Palavras-Chave: pavimentação; espelho; caleidoscópio; reflexão; ensino
MC_017: PONTOS NOTÁVEIS DE UM TRIÂNGULO: UM ESTUDO COM
DOBRADURAS
Lúcia Helena Costa Braz
O presente minicurso tem por objetivo estudar os pontos notáveis de um triângulo
através do uso de dobraduras. Serão feitas, inicialmente, algumas dobraduras para
ilustrar conceitos elementares da Geometria Euclidiana Plana para, em seguida,
introduzir os pontos notáveis de um triângulo. Acredita-se que a proposta possa
contribuir para o processo de ensino e aprendizagem da Geometria na sala de aula,
facilitando a compreensão de alguns conceitos, além de desenvolver habilidades como
concentração, memória, motricidade e, principalmente, a interação coletiva na troca
de conhecimentos.
Palavras-Chave: Dobraduras, triângulos, pontos notáveis.
MC_018: REVISITANDO A GEOMETRIA: SIMETRIA
Leila Pessoa da Costa
Sandra Regina D' Antonio Verrengia
Este minicurso tem como objetivo resgatar a importância do ensino de geometria nos
anos iniciais do Ensino Fundamental em especial a partir de tarefas que envolvem a
simetria e o conceito de isometria.
Palavras-Chave: Geometria; Simetria; Anos iniciais do Ensino Fundamental;
Didática da Matemática.
MC_019: REFLETINDO E APRENDENDO: CONSTRUÇÃO DOS
CONJUNTOS NUMÉRICOS
Leide Maria Leão Lopes
Maíra Matos de Oliveira
O minicurso tem como objetivo apresentar a importância de incentivar a reflexão dos
alunos sobre a Matemática. Este trabalho foi desenvolvido após a aplicação de uma
intervenção pedagógica para o estágio supervisionado no curso de Licenciatura em
Matemática do IFRJ (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de
Janeiro) campus Volta Redonda. Ele foi pensado pela dificuldade de aceitação dos
alunos em relação aos conjuntos numéricos, principalmente na passagem dos
racionais para os irracionais. Apresentamos uma atividade que busca despertar no
professor a importância de fazer os alunos enxergarem uma Matemática “não
acabada” e que eles sejam agentes ativos na construção do seu conhecimento. Para
isso, utilizou-se materiais manipulativos, o softeware Geogebra e a história da
Matemática. Percebeu-se que nas aulas após a aplicação os alunos ficaram mais
seguros em questionar e afirmar sobre o conteúdo dado.
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Palavras-chave: Reflexão do conhecimento; Conjuntos numéricos; Materiais
manipulativos; História da Matemática.
MC_020: SANGAKUS E PROVAS SEM PALAVRAS: EXPLORAÇÃO DE
FIGURAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA
Ana Luiza Patriarcha Clinio da Silva
Francisco Lucas Nascimento de Souza
Ana Paula Jahn
Este minicurso tem por finalidade apresentar os Sangakus – tabletes de madeira de
templos budistas com problemas geométricos, muitos deles contendo interessantes
demonstrações – e as Provas sem palavras – expressas por meio de figuras ou
diagramas – visando discutir o potencial desses recursos para o ensino-aprendizagem
de Matemática. Em particular, pretende-se debater as possibilidades de tornar as
figuras operacionais na resolução de problemas matemáticos. Para tanto, serão
organizados três momentos, com o intuito de tornar o participante ativo na resolução
de alguns enigmas ou problemas envolvendo os recursos mencionados: 1)
apresentação, resolução e criação de Sangakus; 2) apresentação e elaboração de
Provas sem palavras; 3) debate e síntese.
Palavras-Chave: Sangaku; Provas sem palavras; Figuras; Ensino-aprendizagem da
Matemática
MC_021: A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL: TRABALHANDO COM VOLUME DE CILINDROS
Lourdes de la Rosa Onuchic
Sabrina Aparecida Martins Vallilo
Lilian da Silva Esquinelato
O objetivo deste minicurso é apresentar a Metodologia de Ensino-Aprendizagem-
Avaliação de Matemática através da Resolução de Problemas, como Metodologia para
o trabalho prático em sala de aula de Matemática, precisamente no Ensino
Fundamental. Será oferecido um problema sobre cálculo de Volume de Cilindros aos
participantes para que possam resolver conforme a Metodologia. Propomos, no final
do minicurso, um espaço para discussão e reflexões sobre a forma de trabalho
proposta.
Palavras-Chave: Metodologia de Ensino; Ensino Fundamental; Resolução de
Problemas; Volume do Cilindro.
MC_022: O WINPLOT NO ENSINO DE ÁLGEBRA LINEAR: UM
RECURSO AUXILIAR AO ESTUDO DAS TRANSFORMAÇÕES
LINEARES PLANAS
Bruno Rocha Dos Santos
Regina Maria da Costa Smith Maia
Com este minicurso pretende-se explorar e investigar algumas propriedades das
Transformações Lineares Planas, conteúdo abordado na disciplina de Álgebra Linear.
Para tal, utilizar-se-á, enquanto recurso metodológico, o Winplot, que é um software
matemático gratuito, de fácil manuseio, e possibilita que haja a exploração geométrica
de uma transformação do plano, por meio da ferramenta Mapeador. Sua escolha se
justifica pelo fato de o mesmo ter uma interface bastante didática e dinâmica, além
de possuir comandos para trabalhar com esse conteúdo, podendo, portanto, auxiliar o
professor em suas aulas bem como facilitar a compreensão e capacidade de absorção
do aluno. Em suma, objetiva-se mostrar a possibilidade de se inserir metodologias
alternativas no processo ensino-aprendizagem da Álgebra Linear, tendo em vista os
conceitos abstratos das Transformações Lineares Planas, que são a ênfase dessa
proposta.
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Palavras-Chave: Álgebra Linear; Transformações Lineares Planas; Winplot
MC_023: REGISTROS DE COMANDOS DO GEOGEBRA
Celina Aparecida Almeida Pereira Abar
José Ronaldo Alves Araújo
Hércules Nascimento Silva
O tema deste trabalho trata da construção de objetos Matemáticos por meio dos
registros de comando do GeoGebra. Com o advento de softwares dinâmicos alguns
comandos para obtenção de um objeto matemático não são evidentes nas ferramentas
disponíveis no menu do programa e requerem ou um registro algébrico ou um
comando na Entrada para que possa ser obtido. O objetivo é refletir se tais registros
de comandos podem ser considerados como Registros de Representação Semiótica
segundo Duval.
Palavras-Chave: Objetos Matemáticos; Geogebra; Registros de Representação
Semiótica
MC_024: UMA REPRESENTAÇÃO DINÂMICA DA EXPRESSÃO
ANALÍTICA DA FUNÇÃO QUADRÁTICA COM O USO DO GEOGEBRA
Agnaldo de Oliveira
Domício Magalhães Maciel
Rosana Giaretta Sguerra Miskulin
Este minicurso objetiva apresentar uma abordagem dinâmica da representação da
expressão analítica da função quadrática, a partir do uso do software de Geometria
Dinâmica, GeoGebra. Será baseado na abordagem construcionista na qual os
participantes serão convidados a explorar, refletir e compartilhar os resultados das
atividades com os demais. Esperamos que os participantes percebam e discutam, quais
modificações ocorrem na representação gráfica da função quadrática, quando
modificamos alguns parâmetros existentes em sua expressão analítica, na forma
canônica. A dinamicidade do GeoGebra possibilita a exploração da forma algébrica
da expressão analítica, associada a forma geométrica e possibilita, ainda, um ambiente
lúdico de aprendizagem.
Palavras-Chave: Representação gráfica; Função Quadrática; GeoGebra; Geometria
Dinâmica.
MC_025: EXPLORANDO A GEOMETRIA ESPACIAL NO GEOGEBRA:
POSSIBILIDADES DE EXPERIMENTAÇÃO-COM-TECNOLOGIAS
Vinícius dos Santos Honorato
Lara Martins Barbosa
Ricardo Scucuglia Rodrigues da Silva
Nesse minicurso apresentamos uma possibilidade de abordagem da Geometria
Espacial por meio da utilização das Janelas de Visualização 2D e 3D do software
GeoGebra. Nosso objetivo é trabalhar junto aos professores e futuros professores de
Matemática uma sequência de tarefas utilizando o software e ainda discutir questões
sobre o ensino de Geometria Espacial. Serão propostas duas atividades, em que
buscaremos analisar os enunciados das atividades, a clareza nos passos da construção,
os conceitos matemáticos mobilizados, as dificuldades apresentadas e ainda o
segmento escolar compatível às atividades. Além disso, discutiremos alguns aspectos
referentes a experimentação-com-tecnologias, que foi a perspectiva teórica que
permeou a elaboração das atividades propostas.
Palavras-Chave: Geometria Espacial; GeoGebra 2D e 3D; Construções; Tecnologias
Digitais
MC_026: EXPLORANDO ATIVIDADES INVESTIGATIVAS SOBRE
TRIÂNGULOS COM O GEOGEBRA
59 | P á g i n a
Carla Vital
Rita de Cássia Idem
Ricardo Scucuglia Rodrigues da Silva
O minicurso tem como objetivo proporcionar aos participantes a oportunidade de
engajamento em ambientes voltados a investigação de Geometria com as tecnologias
digitais. O software GeoGebra é a principal tecnologia digital utilizada neste trabalho,
pois nele há diversas ferramentas com as quais pode-se interagir, investigar, testar
novas possibilidades, dentre outros. Serão desenvolvidas duas atividades sobre
geometria. Os participantes irão elucidar tais atividades. Posteriormente serão feitas
discussões a respeito das atividades e das potencialidades do uso do software na
solução delas. Dessa maneira, esperamos ter novos olhares para o ensino de Geometria
com o auxílio de softwares.
Palavras-Chave: GeoGebra; Geometria Plana; Geometria Espacial; Tecnologias
Digitais
MC_027: O DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO ALGÉBRICO NOS
ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E NO ENSINO MÉDIO
Iris Aparecida Custódio
Rosangela Eliana Bertoldo Frare
Caio Leardini Grillo
O presente minicurso objetiva proporcionar o compartilhamento de experiências do
Grupo Colaborativo em Matemática (Grucomat), sobre o desenvolvimento do
pensamento algébrico no Ensino Fundamental II e Médio, a partir de tarefas que
envolvem a percepção de relações numéricas, a identificação de regularidades em
sequências de padrões figurativos ou não e o trabalho com relações funcionais. Está
organizado em quatro momentos: apresentação do grupo e das concepções teóricas
adotadas; proposição da sequência de tarefas aos participantes; socialização dos
resultados; exposição de alguns registros de alunos para discussão. Esperamos com
esta proposta, possibilitar aos participantes reflexões sobre o ensino da álgebra, bem
como, sobre a importância da escolha, da condução e da socialização de tarefas
potenciais para o desenvolvimento do pensamento algébrico nos referidos níveis de
ensino. Acreditamos ser indispensável ao trabalho do professor, conhecer novas
experiências e compartilhar as suas.
Palavras-Chave: Ensino de Álgebra na Educação Básica; Ensino Fundamental II;
Ensino Médio; Sequência de tarefas.
MC_028: O PAPEL DA MATEMÁTICA NO DESENVOLVIMENTO DO
INDIVÍDUO NA PERSPECTIVA DA PEDAGOGIA WALDORF
Karla Christine de Figueiredo Neves
O trabalho escolar realizado na escola Waldorf com a Matemática tem na percepção
sensorial seu ponto de partida. Esse minicurso pretende promover uma experiência
que revele o papel que esta disciplina desempenha, quando trabalhada sob este viés,
na formação do indivíduo. Pressupõe que o autoconhecimento, advindo do
amadurecimento sensorial chegando à condição de abstração e liberdade que
transcende as âncoras sensoriais, pode permitir instrumentalizar a criança e o jovem
apoiando-os na assumpção da condição humana de forma confiante e segura.
Palavras-Chave: matemática; educação matemática; métodos de ensino; pedagogia
Waldorf
MC_ 029: O TRABALHO COM GEOMETRIA NAS SÉRIES INICIAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL
Kelly Marina Kowalski
Anie Masquete Paruta
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Este trabalho tem como objetivo socializar uma proposta de formação continuada
realizada em HTPC (Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo) durante o ano de 2016
na Escola Municipal de Educação Básica Viriato Correia em São Bernardo do Campo.
A experiência foi vivenciada com a equipe docente que atua nas séries iniciais do
ensino fundamental. O propósito da formação foi subsidiar o trabalho com o eixo
Geometria em sala de aula, que muitas vezes é deixado de lado pelos professores,
geralmente por pouco aprofundamento em sua formação inicial. Para tanto, foram
analisados planejamentos, apresentados referenciais teóricos e compartilhadas
sugestões práticas para o desenvolvimento deste trabalho que serviram como base
para o planejamento de outras e motivaram a equipe a incluir este trabalho na rotina.
Neste minicurso será realizada uma sistematização deste percurso formativo com
maior enfoque nas situações práticas que podem ser exploradas em sala de aula.
Palavras-Chave: Formação continuada; Geometria nas séries iniciais; Ensino de
Matemática.
MC_030: PENSAMENTO ALGÉBRICO NOS ANOS INICIAIS: UMA
ABORDAGEM BASEADA NAS OPERAÇÕES E SUAS PROPRIEDADES
Miriam Criez Nobrega Ferreira
Lilian Cristina de Souza Barboza
Este minicurso tem por objetivo problematizar os elementos que constituem o trabalho
com o Pensamento Algébrico nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental englobando
os números, as operações e suas propriedades, buscando integrar aspectos referentes
ao conhecimento do conteúdo matemático e conhecimento pedagógico. Considerando
o conhecimento matemático do professor como aspecto central na promoção das
aprendizagens dos alunos, discutiremos a conceituação de Pensamento Algébrico e
algumas formas de abordagem em sala de aula, por meio das propriedades dos
números e das operações e da importância do sinal de igualdade. A partir de tarefas
matemáticas pretende-se promover uma reflexão sobre as especificidades do
conhecimento do professor no que se refere ao desenvolvimento do Pensamento
Algébrico nos Anos Iniciais de modo a favorecer um aprofundamento desse
conhecimento aos participantes.
Palavras-Chave: Pensamento Algébrico; Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
Formação de professores.
MC_031: PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES DE MODELAGEM
MATEMÁTICA: DA PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA À AÇÃO
PEDAGÓGICA
Luzinete de Oliveira Mendonça
Este minicurso tem como objetivo promover um espaço de discussão e ação sobre o
planejamento de atividades de modelagem matemática na educação básica. O trabalho
será iniciado com a reflexão sobre a modelagem na educação matemática e o
planejamento das atividades que a caracterizam. E, a partir da apresentação do
processo de problematização de um tema e do planejamento da atividade, os docentes
serão convidados a vivenciar esse mesmo processo, planejando uma atividade e
discutindo-a no grupo. Espera-se possibilitar aos docentes a oportunidade de
aprendizagem sobre a modelagem na educação matemática na educação básica.
Palavras-Chave: Planejamento de aula; atividade de modelagem matemática;
problematização; aprendizagem docente; educação matemática.
MC_032: PROMOVENDO O CONHECIMENTO ESPECIALIZADO DO
PROFESSOR DE MATEMÁTICA ASSOCIADO AO PENSAMENTO
ALGÉBRICO NOS ANOS INICIAIS
Marieli Vanessa Rediske de Almeida
61 | P á g i n a
Daiane dos Santos Correa Cabanha
Miguel Ribeiro
Auxiliar os alunos a elaborar generalizações, um dos pilares basilares do Pensamento
Algébrico, deverá ser um objetivo a alcançar desde a Educação Infantil e Anos Iniciais
do Ensino Fundamental. Para tanto, ao professor cumpre estar munido de um
conhecimento especializado que sustente a persecução de tal objetivo. Neste
minicurso serão trabalhadas atividades que exploram o Pensamento Algébrico, tendo
por intuito promover uma reflexão sobre o conhecimento especializado do professor
que ensina matemática.
Palavras-Chave: Conhecimento Especializado do professor; Pensamento Algébrico;
anos iniciais
MC_033: O USO DO SOROBAN COMO RECURSO DIDÁTICO PARA
ENSINO DE MATEMÁTICA EM CLASSES INCLUSIVAS
Fernanda Malinosky Coelho da Rosa
O ábaco japonês, também conhecido como soroban, é um instrumento usado para
fazer cálculos matemáticos e comumente utilizado por pessoas cegas. O objetivo deste
minicurso é apresentar o soroban e ensinar como utilizá-lo em sala de aula. Na
perspectiva da inclusão, este instrumento pode auxiliar alunos cegos ou não a
raciocinar matematicamente e pensar além dos algoritmos apresentados por escrito
pelo professor.
Palavras-Chave: Ábaco Japonês; Educação Inclusiva; Educação Matemática
MC_034: O USO DO ORIGAMI COMO RECURSO PARA DESENVOLVER
A VISUALIZAÇÃO GEOMÉTRICA
Julio Silva de Pontes
Este trabalho é resultado de uma pesquisa qualitativa que retrata um estudo de caso,
com base nos questionários aplicados aos participantes e nos registros diários das
experiências vividas e que objetivou verificar os benefícios da utilização do origami
como recurso para desenvolver a visualização geométrica dos alunos da educação
básica. Este estudo foi realizado no período de outubro a novembro de 2010, numa
turma do 6º ano escolar do município do Rio de Janeiro e mostrou que além de ter
ajudado no ensino e aprendizagem das principais figuras geométricas o origami
também contribuiu para que estes alunos desenvolvessem maior concentração,
participação e melhor relacionamento entre eles. Como suportes teóricos desta
pesquisa foram considerados as determinações dos Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCNs) do ensino Fundamental na exploração do espaço e forma, alguns fundamentos
das ideias de Vigotsky e do trabalho proposto pelos Van Hiele sobre o
desenvolvimento cognitivo em Geometria e alguns estudos sobre o uso de materiais
manipulativos em sala de aula.
Palavras-Chave: Visualização; Nível de desenvolvimento real ou potencial; Modelo
Van Hiele; Materiais manipulativos; Origami; Oficina.
MC_035: JOGOS DIGITAIS E A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA:
DRAGONBOX UM GAME PARA O ENSINO DA ÁLGEBRA ESCOLAR
Cristiano Natal Tonéis
Rosa Monteiro Paulo
Este minicurso tem como objetivo apresentar e contextualizar o game DragonBox
Algebra 12+ propondo uma metodologia para a vivência com os games e atividades
gamificadas no ambiente escolar. Assumindo uma postura fenomenológica
convidaremos os participantes do minicurso para “entrarem no jogo da álgebra” e,
vivenciando, apreender suas regras, identificar, organizar e compreender as metáforas
do game como fonte para significações algébricas. Com esta proposta esperamos
62 | P á g i n a
possibilitar um olhar renovado para a prática de ensino da álgebra valorizando
aspectos da aprendizagem e da produção de sentido pelo aluno. Espera-se que
trazendo para o debate o mundo de nossos jogadores, em qualquer que seja seu nível,
o mundo no qual a tecnologia digital e os games também o constituem possa fazer
sentido ao contexto escolar.
Palavras-Chave: jogos digitais; álgebra; fenomenologia; produção do conhecimento
MC_036: DESVENDANDO A DISCALCULIA COM INTERVENÇÕES
MEDIADAS POR JOGOS: CONTRIBUIÇÕES DA NEUROCIÊNCIA PARA
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
Nicole Francisca Henriques dos Santos
Vivilí Maria Silva Gomes
A Discalculia do Desenvolvimento (DD) é classificada como uma desordem estrutural
na maturação das capacidades matemáticas. Dada a importância de uma formação
interdisciplinar para o melhor aproveitamento, tanto do professor como do aluno, esta
oficina sugere que a interlocução entre neurocientistas e educadores pode contribuir
para um diagnóstico mais abrangente e confiável do perfil de habilidades e
dificuldades dos educandos, facilitando o desenvolvimento de intervenções
educacionais importantes que podem ser aplicadas em sala de aula. Uma adequada
intervenção poderá auxiliar na aprendizagem de crianças com diagnóstico positivo
para a DD, possibilitando a elas tanto um melhor rendimento escolar, quanto uma
melhor inserção social. Durante a oficina apresentaremos um panorama geral sobre a
DD e funções cognitivas fundamentais para a aprendizagem em matemática, bem
como propor intervenções que auxiliem no desenvolvimento cognitivo por meio de
jogos.
Palavras-Chave: Discalculia do Desenvolvimento; Interdisciplinaridade; Métodos
de Intervenção; Jogos
MC_037: INTERVENÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA, EM UMA
PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR E INCLUSIVA COM MATERIAL
DOURADO PARA O ENSINO DE CÁLCULOS, DENTRO DE SITUAÇÕES
PROBLEMA
Lucia Onezima da Silva Oliveira
Maria Inês Ribas Rodrigues
Levando em consideração a necessidade de um ensino emancipatório que atenda às
novas tendências no Ensino da Matemática, que este ensino seja consistente de forma
que proporcione uma formação plena de cidadãos críticos e reflexivos, este Minicurso,
Oficina de Intervenção Didático Pedagógica, busca desenvolver saberes docentes e
novas e diferenciadas metodologias para acesso equitativo. E através de reflexões
coletivas, com o propósito de analisar e avaliar, o favorecimento ou não, do uso do
material dourado para melhoria da qualidade do ensino da Matemática nas séries
iniciais da Educação básica, o objetivo primordial será: proporcionar aos alunos, uma
aprendizagem significativa e contextualizada dentro de uma perspectiva da
etnomatemática e multiculturismo. Onde, estes possam construir eficazmente os seus
conceitos, estimular sua autoestima e desenvolver o prazer em conquistar as
aprendizagens da Matemática, participando conscientemente em seu meio com uma
visão ampliada e planetária.
Palavras-Chave: Reflexão coletiva, construções de saberes docentes,
desenvolvimento de conceitos, ensino equitativo e melhoria na qualidade do ensino
da Matemática.
MC_038: INVESTIGAR E APRENDER MATEMÁTICA COM OS
POLIMINÓS
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Ruth Ribas Itacarambi
Maria Lúcia Pedrosa
Antônio Alexandre Silva
O minicurso tem como objetivo apresentar a experiências pedagógica de professores
que desenvolveram atividades lúdicas utilizando os poliminós, com seus alunos do
ensino fundamental e de graduação em licenciatura de Matemática, relacionando-os
com os conhecimentos de matemática na perspectiva de investigação de conceitos.
Palavras-Chave: investigar e aprender, jogos, poliminós
MC_039: MODELAGEM MATEMÁTICA: FORMANDO PROFESSORES
PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
Claudia Carreira da Rosa
Debora Coelho de Souza
Neste minicurso apresentamos uma pesquisa que relaciona o uso da Modelagem
Matemática como uma estratégia de ensino de Matemática para professores que
ensinam matemática, mas que não necessariamente possuem formação na área, como
é o caso dos professores dos anos iniciais. Nosso objetivo, neste minicurso, é mostrar
que é possível trabalhar com a Modelagem Matemática em diferentes níveis de ensino,
de forma investigativa, aprendendo e ensinando ao mesmo tempo. Tal estratégia pode
possibilitar ao professor promover discussões ricas, tanto de conteúdo matemático
quanto sobre a utilização dos mesmos, tornando-a assim o ensino mais concreto. Os
conteúdos a serem abordados com as atividades de Modelagem Matemática serão
adaptados dependendo do nível de ensino dos professores/acadêmicos participantes.
Neste contexto, defendemos que capacitar o professor para o ensino de matemática de
forma que o mesmo tenha a oportunidade de se renovar e até mesmo de aprender pode
levá-lo a refletir sobre sua prática, fazê-lo buscar aprender enquanto ensina e assim
melhorar sua atuação em sala de aula e consequentemente melhorar o ensino de
matemática.
Palavras-Chave: Modelagem matemática, problemas reais, formação de professores
MC_040: NEUROCIÊNCIA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UM DIÁLOGO
NECESSÁRIO PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR QUE ENSINA
MATEMÁTICA
Etienne Lautenschlager
Nicole Francisca Henriques dos Santos
O objetivo deste minicurso é aproximar os conhecimentos da neurociência e da
psicologia cognitiva ao cotidiano dos professores que ensinam matemática e que estão
atuando nas escolas. Para isso, apresentaremos e discutiremos os aspectos
relacionados à dificuldade de aprendizagem em Matemática, sob o enfoque das
neurociências e, mais especificamente, da psicologia cognitiva. Abordaremos,
também, como as redes neurais são estabelecidas no momento da aprendizagem, de
que maneira os estímulos chegam ao cérebro, a forma como as memórias se
consolidam e como temos acesso a essas informações armazenadas. Consideramos
que estas informações poderão ser úteis no planejamento das ações pedagógicas,
contribuindo para o desenvolvimento de intervenções educacionais empiricamente
fundamentadas.
Palavras-Chave: ensino de matemática; neurociência; formação do professor
MC_041: A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E O CONSUMO
Ana Lucia Nogueira Junqueira
Neste minicurso vamos tratar da Educação Matemática voltando o olhar para as
questões atuais da sociedade de consumo de forma a propiciar aos educandos uma
reflexão crítica sobre as relações de consumo no mundo contemporâneo. De cunho
64 | P á g i n a
prático, o minicurso enfatiza situações-problema relacionadas ao consumo sob o
ponto de vista matemático, com possibilidade de espaço de discussão, mediado pela
ministrante. O objetivo é desenvolver a capacidade de usar a matemática na
interpretação e intervenção da realidade, aplicando os conhecimentos matemáticos em
situações do cotidiano envolvendo práticas de consumo. Espera-se com isso, que os
participantes desenvolvam competências para terem uma atitude crítica e consciente
como cidadãos numa sociedade de consumo.
Palavras-Chave: educação matemática; educação crítica; consumo
MC_042: USANDO A LINGUAGEM VISUAL NA PROGRAMAÇÃO
SCRATCH NO ENSINO DA MATEMÁTICA
Francielle de Mattos
Priscila de Mattos
Este minicurso visa prover para os participantes as noções básicas de programação
através do ambiente de programação Scratch, com enfoque no desenvolvimento de
uma abordagem mais inovadora do processo de ensino-aprendizagem de conceitos
matemáticos. Pretende-se adotar uma abordagem mista, envolvendo atividades
teóricas e práticas. Assim, busca-se prover a utilização criativa e inovadora de
instrumentos tecnológicos gratuitos, neste caso o Scratch, incorporando ao ensino de
Matemática. Além disso, promover a troca de experiências entre professores e
licenciados, a fim de contribuir com a formação profissional dos participantes. O
presente minicurso é baseado em atividades introdutórias, de fácil compreensão,
aplicação e desenvolvimento, visando a replicação dos conceitos aprendidos em sala
de aula.
Palavras-Chave: Tecnologia da Informação e Comunicação; Scratch; lógica;
resolução de problemas; ensino de matemática
MC_043: GEOPLANO NA SALA DE AULA
Maria Zoraide Soares
Eloisa Grando de Oliveira
Sentimos nos professores o desejo e a necessidade de modificar o ambiente de ensino
e aprendizagem de geometria na sala de aula. Para que tais modificações aconteçam
algumas transformações deverão ocorrer. Estas transformações envolvem: a utilização
de uma gestão da sala de aula que contribua para que os alunos construam seu próprio
conhecimento; utilização de materiais que permitam uma boa base para a formação
de conceitos e a abordagem da geometria voltada para a resolução de problemas. A
proposta deste minicurso é o trabalho com o geoplano, desde a colocação dos
elásticos, até a tentativa de resolver problemas mais complexos.
Palavras-Chave: geometria; sala de aula; professores.
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CC_001: A PRÁTICA DE AVALIAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS
INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL_OLHARES INVESTIGATIVOS NA
SALA DE AULA-1
Fernanda Celestino de Souza Meneguello
Klinger Teodoro Ciríaco
Neste artigo temos a pretensão de discutir práticas de avaliação matemática de
professoras dos anos inicias a partir da descrição do cotidiano das aulas. Para este fim,
recorremos a dados provenientes de um estudo realizado em 2016 em que objetivou-se
compreender os critérios adotados pelas docentes para avaliação matemática. A
metodologia adotada se inscreve no campo qualitativo de caráter descritivo-analítico
em que utilizamos observações das aulas para recolher dados subjacentes à situação
estudada. Da análise de dados, evidenciou-se que ambas as professoras consideram ser
relevante ter um registro escrito para a prática avaliativa (prova escrita), contudo, em
apenas um caso houve outros elementos para o processo avaliativo dos alunos como,
por exemplo, seminários e/ou trabalhos em grupo. Em síntese, podemos concluir que,
nas aulas de Matemática, a prova escrita ainda continua sendo a grande vilã do processo
avaliativo, pois a mesma vem sendo considerada como recurso quase que unânime para
medir os rendimentos da aprendizagem escolar.
Palavras-Chave: Professora polivalente; Educação Matemática; Avaliação
Matemática; Ensino Fundamental.
CC_002: A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS GEOMÉTRICOS E A
ATRIBUIÇÃO DE SUCESSO E DE FRACASSO DAS CRIANÇAS DOS ANOS
INICIAIS
Evandro Tortora
Nelson Antonio Pirola
Este artigo é um recorte de uma pesquisa de mestrado que apresenta uma análise da
seguinte questão de investigação: “Quais são os principais fatores apontados pelos
alunos para seu sucesso ou fracasso na resolução de problemas geométricos?”. Este
estudo foi desenvolvido à luz da teoria da atribuição da causalidade de Weiner (1985).
Participaram 20 crianças do primeiro ao quinto ano do Ensino Fundamental. Os
participantes responderam a uma entrevista sobre aulas de geometria, resolveram
quatro problemas matemáticos de natureza geométrica e responderam à três perguntas
sobre atribuição de sucesso e fracasso durante a resolução de problemas. A análise dos
protocolos mostrou que as principais causas de atribuição sucesso e fracasso dos
estudantes tiveram relação com a aquisição de conhecimentos ou aprendizagem de
conteúdos, prestar atenção, memória, percepção, crença na própria capacidade e sorte.
Além disso, os estudantes tendem a atribuir as causas de sucesso e fracasso a fatores
internos.
Palavras-Chave: Geometria, Aprendizagem, Atribuição de Sucesso e Fracasso, Anos
Iniciais do Ensino Fundamental.
CC_003: APLICAÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMAS EM UMA ESCOLA
DO CAMPO COMO POSSIBILIDADE PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM
DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL
Cidimar Andreatta
Norma Suely Gomes Allevato
Antonio Henrique Pinto
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O trabalho em questão apresenta um recorte dos resultados finais de uma pesquisa de
mestrado que envolveu uma prática de Ensino com abordagem Etnomatemática
desenvolvida com os estudantes do sétimo ano do ensino fundamental numa escola
municipal comunitária rural, do município de Colatina, Estado do Espírito Santo.
Foram aplicadas situações-problema, tendo o planejamento sido organizado para
dinamizar o trabalho com os números inteiros, proporcionalidade e porcentagem, de
forma que os estudantes puderam perceber ou não a importância e a relação das
atividades em/com seus cotidianos. Ao final da aplicação, os estudantes tiveram a
possibilidade de aprofundamento dos conceitos de números inteiros, utilizando-se de
diferentes estratégias de resolução, bem como reconheceram os diferentes tipos de
“fazer matemática” a partir da cultura familiar e contexto em que estão inseridos.
Palavras-Chave: Etnomatemática; Ensino-Aprendizagem; Ensino de Matemática.
CC_004: AVALIAÇÕES EXTERNAS NA PERSPECTIVA DE
PROFESSORAS DE MATEMÁTICA
Laura Rodrigues Xavier
Este trabalho trata de parte de uma pesquisa de mestrado já concluída, inserida no
programa de Pós-Graduação em Educação da UFSCar, na linha de pesquisa Educação
Matemática. O objetivo geral era identificar se o bom desempenho dos alunos em
matemática nas avaliações externas era, de alguma forma, reflexo das práticas
avaliativas realizadas pelos professores no âmbito da sala de aula. Para este trabalho
destacamos as percepções das professoras de matemática de uma escola pública de
Bauru – SP sobre a influência das avaliações externas na rotina escolar. A pesquisa
teve abordagem qualitativa e contou como instrumentos de produção de dados
entrevistas semiestruturadas, notas de campo e avaliações. A partir dos dados
concluímos que as avaliações externas influenciam a rotina escolar de forma não
intencional, pois as professoras disseram que não percebem impactos dessas avaliações
no dia a dia, mas a rotina escolar revelou que elas estão mergulhadas no contexto dessas
avaliações.
Palavras-Chave: Avaliação Educacional; Avaliação Externa; Avaliação em
Matemática.
CC_005: O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES POR MEIO DE
JOGOS E MEDIAÇÃO
Angélica do Carmo da Silva Chico
Evonir Albrecht
A pesquisa tem como objetivo discutir o desenvolvimento de habilidades por meio dos
jogos e mediação, suas contribuições ou desafios para a aprendizagem em matemática,
bem como a análise e comparação das estratégias utilizadas antes e depois do processo
de mediação, demonstrar os benefícios e desafios da mediação para o desenvolvimento
das funções cognitivas. O jogo foi aplicado em um colégio da Rede Privada com 17
alunos do 6º ao 9 º ano, o grupo foi selecionado pela coordenação devido às
dificuldades em matemática. Os alunos jogaram : A hora do Rush, no primeiro
momento sem intervenção e após apropriação das regras com intervenção do
mediador. Analisando a postura dos alunos durante o jogo, ficou evidente as
contribuições dos jogos como estratégia pedagógica, tornando as aulas mais atrativas,
interativas e estimulantes, o mediador conseguiu despertar nos alunos o desejo por
resolver o desafio proposto através da sua intencionalidade e significado do objetivo
do jogo.
Palavras-Chave: Jogos; Habilidades; Matemática; Resolução de Problemas
CC_006: A INFLUÊNCIA DO ÍCONE NA PERCEPÇÃO DE ALGUNS
PROFESSORES
68 | P á g i n a
Ana Karine Dias Caires Brandão
Saddo Ag Aumouloud
O texto tem como objetivo analisar a influência dos ícones na percepção dos
professores como uma possibilidade de minimizar as dificuldades do ensino da
Geometria. No estudo dos ícones tomamos como referência teórica a Semiótica
peirceana. Elaboramos três perguntas e utilizamos as redes sociais, em específico, o
facebook e a whatsApp, no intuito de obter os dados de forma mais espontânea.
Obtemos resposta de 21 professores que lecionam no Ensino Básico em escolas de
âmbito federal, estadual e municipal de uma cidade do interior da Bahia. Nesse artigo
nos limitaremos à análise de apenas uma das perguntas, a saber: Qual(is) dificuldade(s)
você elenca para que o ensino de Geometria possa ser melhor desenvolvido nas
escolas? Os resultados da análise indicaram a importância do uso de materiais que
possibilite a visibilidade de formas geométricas. Houve indícios de que o uso de
diagramas mentais e figurais usados no ensino da geometria favorecem aulas
exploratórias e investigativas proporcionando generalizações de conceitos geométricos
mais complexos. Assim, constatamos que os ícones diagramáticos são relevantes para
interpretar as dificuldades apontadas pelos professores no ensino de Geometria.
Palavras-Chave: Ícones; Geometria; Pensamento Diagramático; Semiótica peirceana.
CC_007: UMA AVENTURA PELAS “ACOMODAÇOES” DOS NÚMEROS
NATURAIS
Gisele de Lourdes Monteiro
Este trabalho é um recorte do meu trabalho de conclusão de curso (TCC) apresentado
à universidade estadual paulista (UNESP) - campus Guaratinguetá, no curso de
Licenciatura em Matemática. Trata-se de uma pesquisa qualitativa desenvolvida na
perspectiva de um estudo exploratório. O hotel de Hilbert ou Paradoxo de Hilbert traz,
por meio de uma analogia entre um Hotel fictício e o conjunto dos naturais, algumas
propriedades contraintuitivas desse conjunto e seus subconjuntos, ou seja, as
propriedades próprias dos conjuntos infinitos enumeráveis. Nesse trabalho vamos
apresentar o paradoxo, levantar discussões à luz da teoria dos conjuntos infinitos de
Cantor.
Palavras-Chave: Educação matemática; Hilbert; conjuntos infinitos; paradoxo;
Cantor
CC_008: EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E SOCIEDADE: REFLEXÕES
ACERDA DAS TEORIAS EDUCACIONAIS E O CONCEITO DE
EDUCAÇÃO
Douglas Gonçalves da Silva
O objetivo desse estudo é pensar junto com os conceitos de educação, produtos de
processamentos sociais contextualizados histórica, pedagógica e filosoficamente, ou
seja, refletir acerca de como essas ideias foram produzidas com base nas distintas
Teorias da Aprendizagem. Tal reflexão justifica-se no âmbito da Educação Matemática
e da Filosofia da Educação Matemática pela natureza do campo investigativo e das
especificidades dos conceitos envolvidos. A experiência de vida como atitude
metodológica, nos moldes propostos por Jorge Larrosa Bondía é a postura
metodológica assumida. Para isso apresentarei minha experiência ao ter contato com
o pensamento de Dermeval Saviani acerca das referidas teorias educacionais. Nas
conclusões percebe-se a submissão do conceito de educação às teorias da
aprendizagem, e que a ideologia expressa em uma teoria condiciona os valores e os
objetivos da educação, corroborando ou não com o processo de distanciamento político
da educação.
Palavras-Chave: conceito de educação; prática pedagógica; transformações sociais.
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CC_009: A INFLUÊNCIA DE BERTRAND RUSSELL NA OBRA DE
UBIRATAN D'AMBROSIO
Júlio César Augusto do Valle
O propósito deste texto consiste em delinear o modo como o pensamento de Bertrand
Russell e mesmo suas posturas diante de momentos significativos de sua vida
influenciaram a obra de Ubiratan D’Ambrosio, impactando sua trajetória acadêmica,
além de sua produção teórica. Neste sentido, trata-se, inclusive, de um exame dos
possíveis fundamentos filosóficos da Etnomatemática que tem, em decorrência desta
influência, elementos estruturantes associados às compreensões filosóficas russellianas
como, por exemplo, o modo como ambos entendem a educação, a ciência, as avaliações
e o ensino de matemática.
Palavras-Chave: Pugwash; Paz; Responsabilidade; Educação Matemática
CC_010: ETNOMATEMÁTICA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O
ENSINO E APRENDIZAGEM NA SALA DE AULA.
Quéren-Hapuque Ferreira Barbosa
Thamyres Aparecida Vitale
Silvana Pucetti.
Este trabalho tem por finalidade abordar as características etnomatematica encontradas
nos livros didáticos, a partir de uma busca de conceitos matemáticos que envolvam a
valorização de formas diferenciadas de conhecimento que eram praticados por diversas
culturas relacionando-os sob a perspectiva da etnomatematica que traz como um de
seus objetivos a valorização e o resgate dessas formas de ensino e aprendizagem da
matemática e, dessa forma, mostrar a importância de abordar as origens do que é
ensinado em sala de aula, possibilitando ao aluno uma aprendizagem significativa e de
torná-lo capaz de encontrar relações do seu cotidiano com o aprendizado adquirido em
sala e, com seus conhecimentos prévios, ser agente construtor do seu saber e da
importância de sua cidadania. Com isso buscaremos em nossa pesquisa abordar formas
diferenciadas que expressem a maneira como povos oriundos da África contribuíram
para a disseminação e enriquecimento do conhecimento que adquirimos hoje na sala
de aula.
Palavras-Chave: Matemáticos; Conhecimento; Culturas; Etnomatemática;
Aprendizagem.
CC_011: ETNOMATEMÁTICA, ESCOLA E CURRÍCULO: UM OLHAR A
PARTIR DA HISTÓRIA ORAL.
Rodrigo Guimarães Abreu
Carolina Tamayo-Osorio
Este trabalho apresenta algumas reflexões e apontamentos estudados em duas pesquisas
dos autores envolvidos, no sentido compreender a dimensão pedagógica da
Etnomatemática e os seus efeitos na problematização curricular a partir uma
perspectiva pós-estruturalista. A busca por reflexões nessa temática justifica-se pelo
fato de ser consenso entre os educadores envolvidos nessa perspectiva, que a
Etnomatemática pode ser adotada como um caminho de pesquisa que procura ampliar
as problematizações não apenas se tratando de discussões acerca do currículo, mas
também sobre a natureza das formas de ensino e aprendizado das matemáticas.
Evidenciamos que se torna necessário refletir sobre como as abordagens teóricas e
práticas da etnomatemática podem transformar a atitude pedagógica ressignificando o
currículo escolar centrado nos sujeitos e não nos conteúdos.
Palavras-Chave: Educação Matemática; escola; cultura.
CC_012: POR UMA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA QUE VÁ ALÉM DAS
DISCIPLINAS: UMA HISTÓRIA DO PENSAMENTO TRANSDISCIPLINAR
70 | P á g i n a
Gustavo Alexandre de Miranda
O texto está inserido dentro de uma discussão da Educação Matemática sob o ponto de
vista epistemológico, de organização do conhecimento, na fronteira da possibilidade (e
necessidade) de uma reflexão transdisciplinar, que possibilite superar os limites
disciplinares já há muito instalados no ensino de matemática. Para tanto, são
apresentadas na comunicação algumas trilhas históricas do pensamento
transdisciplinar, fundamentais para a compreensão do que tem sido tal problemática e
como ela tem se constituído no meio acadêmico nos últimos 40 anos. O foco recai, por
essa razão, especificamente sobre alguns eventos e documentos que foram seminais na
constituição desse campo de investigação. Bem como no elo possível entre esta
discussão e a prática/pesquisa em Educação Matemática.
Palavras-Chave: transdisciplinaridade; etnomatemática; educação matemática.
CC_013: TEOREMA "DE PITÁGORAS"
Antonio Cesar Pinheiro
Este trabalho apresenta uma nova abordagem de se trabalhar o Teorema “de Pitágoras”
com alunos do Ensino Básico com contribuições do pesquisador e educador
moçambicano Paulus Gerdes e para isso são introduzidos o programa Etnomatemática,
políticas públicas como os Parâmetros Curriculares de Matemática e a Lei 10.639/03
que trata sobre o estudo da história e cultura africana na Educação Básica a e teoria de
registro de representação semiótica desenvolvida por Raymond Duval. Por fim é
apresentado uma sequência didática onde o objeto de estudo é um adorno decorativo
de Gana com sugestões para os professores.
Palavras-Chave: "Teorema 'de Pitágoras'"; "Etnomatemática"; "Paulus Gerdes";
"PCN de Matemática"; "Lei 10.639/03"
CC_014: UM NOVO OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS DE UMA
COSTUREIRA
Márcia Mara Campos
Resiane Paula da Silveira
Este artigo propõe apresentar os resultados de uma pesquisa que buscou investigar e
identificar as práticas matemáticas realizadas por uma costureira no seu trabalho.
Tomando como embasamento teórico a Etnomatemática proposta por D´Ambrósio, e
outros autores como Paulo Freire, Silva, Giongo, Grassi, Medrado, Velho e Lara, foi
possível observar como uma costureira desenvolve estratégias em sua atividade
utilizando conhecimentos matemáticos adaptados para suprir as necessidades de suas
tarefas. Visando observar uma costureira doméstica em particular, a presente pesquisa
apresenta-se de forma qualitativa investigativa, mais precisamente um estudo de caso
com observação direta. A partir de uma entrevista semiestruturada buscamos uma
interação efetiva, coletando dados básicos e deixando as informações fluírem
naturalmente. Por fim, concluímos que o campo de pesquisa da etnomatemática, nos
aponta a importância do conhecimento matemático transmitido informalmente de
geração para geração, ajudando a resolver problemas cotidiano nos diversos contextos
culturais garantindo sua adaptação e sobrevivência ao meio em que vive.
Palavras-Chave: Matemática. Costureira doméstica. Etnomatemática
CC_015: UM PANORAMA DE PESQUISAS SOBRE O USO DA
MODELAGEM MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL I NO
PERÍODO 1980 A 2015 ANALISANDO A REGIÃO SUL DO BRASIL
Douglas Borreio Maciel dos Santos
Sonia Barbosa Camargo Igliori
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Este artigo tem por objetivo sistematizar os dois elementos principais de uma
modelagem matemática: o fenômeno a ser modelado e o conceito matemático
modelador, praticados em sala de aula no Ensino Fundamental I. Essas pesquisas foram
selecionadas no Banco de Teses da Capes e na Internet (utilizando o buscador Google).
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica do tipo estado da arte, que tem por alvo elaborar
um panorama de Pesquisas sobre o uso da modelagem matemática no Ensino
Fundamental I: no período 1980 a 2015 na Região Sul do Brasil. O estudou abrangeu
58 dissertações e duas teses.
Palavras-Chave: Ensino Fundamental I, Modelagem Matemática e Panorama.
CC_016: INFLUÊNCIA AFRICANA NAS CONSTRUÇÕES
ARQUITETÔNICAS MINEIRA
Valdirene Rosa de Souza
Esta pesquisa tem por objetivo investigar as influências e intervenções da cultura
africana e afrodescendente nas produções arquitetônicas – ornamentais, fachadas e
cantarias – em Ouro Preto (MG), focalizando em especial os aspectos quantitativos e
espaciais das mesmas. O trabalho além de dar visibilidade aos saberes matemáticos,
conhecimentos próprios da cultura negra nas construções arquitetônicas e na mineração
- técnicas e elementos arquitetônicos - possibilita inferir a existência de inter-relações
tecnológicas entre o Brasil e a África Ocidental. O levantamento de dados e fatos será
realizado por meio de documentos, acervos, bibliografias e revistas, registros de
imagem (projetos arquitetônicos, fotografias e pinturas). Naturalmente estamos
buscando atender as demandas das Leis 10639/03 e 11.645/08 que determinam a
obrigatoriedade do estudo da história e cultura africana e afro-brasileira no ensino
fundamental e médio. Essa investigação de natureza qualitativa se insere, sob o ponto
de vista teórico/metodológico, nos pressupostos do programa Etnomatemática,
apoiadas nos trabalhos de D`Ambrosio, Eglash e Gerdes.
Palavras-Chave: Etnomatemática; Educação Matemática; História e Relações entre
Brasil e África Ocidental
CC_017: A ESTATÍSTICA NO ENSINO MÉDIO: O CASO DO MUNICÍPIO
DE SEROPÉDICA
Elizabeth Cristiane dos Santos
Este trabalho objetivou analisar como tem sido o ensino de Estatística nas escolas
públicas do Estado do Rio de Janeiro, mais precisamente no Município de Seropédica.
A pesquisa teve cunho de investigação através de um questionário aplicado a
professores de Matemática que lecionam no ensino médio do primeiro ao terceiro ano
de três escolas. Os objetivos a serem : alcançados posicionou-se na investigação dos
referidos conteúdos de Estatística e como estão sendo abordados em sala de aula, se
estes ainda, tem o uso de algum tipo de tecnologia e se existiram atividades
extracurriculares ligadas ao referido conteúdo. Verificou-se que os professores
lecionam nos três anos do ensino médio, as atividades extracurriculares não estão sendo
realizadas, as tecnologias não estão presentes no aprendizado e não está havendo o
ensino de Estatística. Torna-se necessário repensar a prática das aulas de Estatística
dentro das atuais salas de aula.
Palavras-Chave: Estatística; Ensino Médio; tecnologia; atividade extracurricular
CC_018: A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E A ESTATÍSTICA NO SAEB
PARA O NONO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Edmeire Aparecida Fontana
Ailton Paulo de Oliveira Júnior
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A pesquisa que originou este trabalho teve como objetivo apresentar análise de
questões do SAEB e SARESP, provas de larga escala aplicadas no Brasil referente ao
nono ano do Ensino Fundamental, e verificar se abordam conteúdos estatísticos
utilizando a Resolução de Problemas segundo o documento Guidelines for Assessment
and Instruction in Statistics Education (GAISE). Especificamente neste trabalho
apresentamos a análise de uma destas questões do SAEB, onde não há um recorte
temporal definido, pois essas questões não são disponibilizadas online. Para a análise
da questão e do trabalho que o origina, descrevemos o tipo do raciocínio utilizado;
apresentamos análise da Resolução de Problemas e a Variabilidade segundo o GAISE;
e finalmente sugerimos uma nova questão. Concluímos que a questão apresentada e
consequentemente as provas do SAEB, não foram elaboradas utilizando Resolução de
Problemas estatísticos e a abordagem da natureza de variabilidade, segundo o GAISE.
Palavras-Chave: Resolução de Problemas; Ensino de estatística; SAEB; GAISE.
CC_019: ESTATÍSTICA EM SALA DE AULA: ANÁLISE EXPLORATÓRIA
DE DADOS NO 3º ANO DO ENSINO MÉDIO
Sérgio Aparecido dos Santos
Elvis Miranda Silveira
O presente artigo apresenta uma proposta de ensino dos conceitos básicos de estatística
na aprendizagem de um grupo de 120 alunos do 3º ano do Ensino Médio. Utilizamos
pressupostos da análise exploratória de dados, para decidirmos as questões que seriam
aplicadas e coletarmos os dados. A análise dos resultados obtidos foi feita a partir da
teoria dos registros de representação semiótica de Duval e dos estudos de Curcio e
Wainer sobre leitura de dados e leitura de gráficos respectivamente. A metodologia
utilizada foi o estudo de casos e a análise dos resultados mostrou ganho de
conhecimentos por parte do grupo observado a partir do referencial proposto por esta
dupla. Isso mostra que o ensino de Estatística, pautado nos moldes da análise
exploratória de dados, torna-se mais eficaz quanto à aquisição de conhecimento dos
conteúdos estatísticos por parte dos discentes observados.
Palavras-Chave: Educação Estatística; Ensino Médio; Construção de Gráficos e
Tabelas; Análise Exploratória de Dados.
CC_020: AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM RELAÇÃO À
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA
Ailton Paulo de Olliveira Júnior
Flávia Helena Pereira
Ao nos deparamos com informações em nosso cotidiano, é importante saber identificar
e estabelecer relações através da representação dos dados. O presente trabalho teve
como objetivo avaliar a aprendizagem de alunos que cursaram ou que estejam cursando
a disciplina de Probabilidade e Estatística no curso de Licenciatura em Matemática da
Universidade Federal do Triângulo Mineiro, em relação à representação gráfica das
distribuições de frequência através dos conceitos de dispersão, assimetria e curtose.
Foram utilizadas duas metodologias de ensino (“tradicional” e “utilizando dados reais
com o software estatístico R”) em uma sequência didática para a apresentação dos
conceitos básicos introdutórios de medidas que são necessárias para melhor
entendimento da distribuição de frequência. Verificou-se que o uso do software foi
aceito pelos participantes e que é importante considerar o uso do papel e lápis na
construção dos gráficos, uma vez que, podemos unir as duas metodologias para a
apreensão dos conceitos.
Palavras-Chave: Distribuição de Frequências; Gráficos; Software R; Ensino de
Estatística; Ensino Superior.
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CC_021: DESAFIOS NA CRIAÇÃO E APLICAÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA
DIDÁTICA – UMA INTRODUÇÃO AO ENSINO DE ESTATÍSTICA NOS
ANOS INICIAIS
Lídia Silva Lacerda da Rosa
O presente trabalho tem como objetivo ampliar o alcance da Educação Estatística
através do processo de criação de uma Sequência Didática, em uma turma do quinto
ano dos anos iniciais de uma escola pública municipal do Rio de Janeiro. A pesquisa
orienta-se por uma abordagem qualitativa, com ênfase na pesquisa-ação. As técnicas
utilizadas serão a observação participante, registros das atividades elaboradas pela
turma e professora, fotografias, filmagens e uma dinâmica de grupo focal. A dinâmica
do grupo focal consistirá na escolha de palavras escolhidas, a fim de permitir a
evocação de impressões e questões trazidas pelos alunos, visando à elaboração de uma
sequência de atividades contextualizadas e significativas para a aprendizagem dos
conteúdos estatísticos. Espera-se analisar os resultados de modo que venham a nortear
a construção de um instrumento que visa contribuir para o ensino da educação
estatística para os anos iniciais. Palavras-chave: Educação Matemática Crítica;
Educação Estatística; Sequência Didática.
Palavras-Chave: Matemática Crítica, Educação Estatística, Sequência Didática.
CC_022: REFLEXÕES SOBRE AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
DOS INTERVALOS DE CONFIANÇA
Karen Moreira Dias
Célia Maria Carolino Pires
Este artigo tem por objetivo apresentar e fazer reflexões acerca dos estudos
desenvolvidos sobre as dificuldades de aprendizagem dos Intervalos de Confiança,
lecionados na disciplina de Estatística de diversos cursos de graduação. Utilizamos
algumas referências teóricas sobre essa temática. Metodologicamente, este é um estudo
teórico bibliográfico, de natureza qualitativa. Embora mostrem-se habilidosos no
cálculo de um intervalo de confiança, os estudantes sentem dificuldades ao
compreender seu conceito e as relações existentes entre as variáveis utilizadas em seu
cálculo.
Palavras-Chave: intervalos de confiança; inferência estatística; ensino de estatística
CC_023: REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA E O CONCEITO
ESTATÍSTICO DE MODA
Marisa da Silva Dias
Nathalia Felippi
Com o objetivo de compreender a relação entre registros de representação semiótica
utilizados na Estatística e aprendizagem dos conceitos atrelada a eles, este texto aborda
uma análise preliminar dos registros produzidos em uma avaliação referente ao
conceito de moda. A Análise do Conteúdo é a metodologia que propiciou: exploração,
organização, tratamento dos documentos e as inferências. Embora o corpus da pesquisa
constitui-se de 27 documentos, neste texto destacamos 7 deles por se tratar de
incoerências entre as representações mentais manifestas e o conceito de moda.
Apresenta-se uma análise, com base na teoria dos registros de representação semiótica,
de uma questão envolvendo o registro tabular e o conceito de moda de uma variável
quantitativa discreta. Os resultados preliminares apontam as dificuldades de leitura do
registro tabular quando este é a fonte das informações necessárias para encontrar a
moda da distribuição, perpassando pelas relações entre cabeçalho da tabela e frequência
da distribuição.
Palavras-Chave: registro de representação semiótica; estatística; avaliação; medidas
de tendência central; moda
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CC_024: UM ESTUDO SOBRE PESQUISAS BRASILEIRAS
RELACIONADAS À FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA ENSINAR
ESTATÍSTICA PUBLICADAS ENTRE 2006 E 2015
Ana Carla de Paula Leite Almeida
Antonio Carlos de Souza
Este texto tem por objetivo apresentar os resultados de uma pesquisa realizada sobre a
temática Formação de Professores para o Ensino de Estatística nas modalidades de
Ensino Fundamental e Ensino Médio com base no período compreendido entre 2006 e
2015. A abordagem adotada para a obtenção dos resultados foi à revisão bibliográfica
de teses e dissertações brasileiras a respeito do assunto. Verificou-se que ainda há
poucos trabalhos que tratem sobre essa temática, mas podemos perceber a importância
de se planejar uma formação de professores que levem em conta a Educação Estatística
para que os alunos possam desenvolver seu potencial, tornando-os mais críticos e
preparados para transformar seu futuro e a sociedade.
Palavras-Chave: Educação Estatística; Educação Matemática; Formação de
Professores.
CC_025: AGENTES DE PROJETOS PARALELOS EM MATEMÁTICA: UM
OLHAR SUBSIDIADO EM BOURDIE.
Cilene Maria Fontes
Este trabalho apresenta aspectos de uma pesquisa de mestrado que esta em
desenvolvimento, objetivando investigar e compreender como se efetivam movimentos
de educação que acontecem de forma paralela/complementar à educação formal, em
instituições públicas oficiais de educação da região de Bauru/SP, como alternativas
para efetivação de aprendizagem em Matemática, ao longo dos últimos 10 anos. A
metodologia de pesquisa da história Oral contribuirá significativamente para a
pesquisa, pois utiliza as narrativas como instrumento de conhecimento da cultura
escolar e principalmente do papel da Educação Matemática nessa cultura. Fez-se
necessário para compreender essa cultura a utilização de um olhar sociológico, portanto
Pierre Bourdie surge como elemento de entendimento e subsidio para a pesquisa que
embora em construção, necessita pensar sobre a influência do capital cultural na
defasagem escolar dos agentes de projetos paralelos em matemática.
Palavras-Chave: História Oral; Educação Matemática;Cultura.
CC_026: INICIAÇÃO MATEMÁTICA DE CHARLES-ANGE LAISANT:
UMA PROPOSTA ANARQUISTA DE EDUCAÇÃO
Rodrigo Rosa da Silva
O presente trabalho pretende compreender, através dos escritos do matemático e
anarquista francês Charles-Ange Laisant (1841-1920), sua proposta de educação
matemática e sua relação com as práticas da pedagogia libertária. Abordaremos sua
vida e obre em uma pespectiva histórica buscando identificar alguns de seus conceitos
político-pedagógicos centrais, bem como as relações de mútua influência entre
cientistas, matemáticos e educadores anarquistas no início do século XX. A obra
Iniciação Matemática será objeto de destaque, por um lado pelo seu caráter inovador e
de grande relevância para o campo do ensino de matemática, e por outro pela sua
centralidade na concepção de uma educação matemática de inspiração libertária.
Palavras-Chave: Anarquismo; Pedagogia Libertária; História da Educação
CC_027: O PERCURSO HISTÓRICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA DA UFMT NO VALE DO ARAGUAIA
Admur Severino Pamplona
Wanderleya Nara Gonçalves Costa
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Esta pesquisa teve como objetivo conhecer alguns aspectos do percurso histórico do
curso de Licenciatura em Matemática do Campus Universitário do Araguaia da
Universidade Federal de Mato Grosso. O lapso temporal considerado é de quinze anos,
desde a criação do curso ─ em 1987 ─ até 2003. Orientando nosso foco para a formação
dos professores que ministravam disciplinas no Curso à época, buscamos responder à
questão: quais foram os fatores que mais influenciaram/determinaram a trajetória de
capacitação dos docentes? A pesquisa documental então efetuada permitiu perceber
que as providências solicitadas pela Comissão Verificadora do MEC para o
reconhecimento do Curso, entre 1993 e 1995, foram determinantes para o delineamento
do plano de capacitação. Já as áreas de formação consideradas prioritárias foram
escolhidas, sobretudo, devido à afirmação da Educação Matemática como campo de
pesquisa e à percepção de que, cada vez mais, as novas tecnologias viriam intervir no
contexto educacional.
Palavras-Chave: História da Educação Matemática; Capacitação; Desenvolvimento
profissional docente.
CC_028: O USO DA HISTÓRIA ORAL COMO INSTRUMENTO DE
ANÁLISE NA TRAJETÓRIA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE
MATEMÁTICA, EM SERVIÇO, NA REGIÃO CENTRAL DE RONDÔNIA
Lucinalva Aparecida Neves
Marlos Gomes de Albuquerque
Cristiane Lopes de Carvalho Pinto
Esta investigação é resultante de um projeto de pesquisa de Iniciação Científica que se
encontra em desenvolvimento, sendo desenvolvido por membros do Grupo
Rondoniense de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática (GROEPEM), na linha
História da Educação Matemática. A presente pesquisa buscou fazer uma análise a luz
dos recursos metodológicos da história oral, com o intuito de conhecer a trajetória
histórica acerca dos cursos de Formação de Professores de Matemática, ocorridos na
região central de Rondônia durante o período (1992-2009), oferecidos na modalidade
de formação em serviço, por meio de projetos especiais denominados de Cursos
Parcelados e Programa de Habilitação e Capacitação de Professores (PROHACAP).
Dentre os resultados preliminares é possível afiançar que o período de oferecimento
dessas licenciaturas, constituiu-se como um marco na história da formação de
professores de Matemática em Rondônia.
Palavras-Chave: Historia oral; História da Educação Matemática; Formação de
Professores de Matemática; Formação em serviço; cursos especiais
CC_029: LINGUAGEM VISUAL, IMAGENS E CONTEXTOS NA
CONSTRUÇÃO DO SABER NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA
Alexandre Souza de Oliveira
A pesquisa busca identificar algumas considerações sobre a cultura escolar, disciplinas
escolares, finalidades de ensino, e as imagens que são apresentadas no cotidiano
escolar: a linguagem visual, imagens, ilustrações e as Histórias em Quadrinhos (HQs)
apresentadas nos livros didáticos do Grupo de Ensino de Matemática Atualizada
(GRUEMA) em Tempos do Movimento da Matemática Moderna – década de 1960.
Como resultado ao que tudo indica, não havia uma intenção ou um eixo norteador
quanto à elaboração dos quadrinhos e diálogos transmitem informações sobre os
conteúdos matemáticos, mas também mensagens de otimismo, de motivação, de
satisfação ao alcançar um objetivo.
Palavras-Chave: Linguagens e imagens; Histórias em quadrinhos; Movimento da
Matemática Moderna; Construção do saber.
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CC_030: OS COMPLEXOS DE EMÍLIA E A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
MATEMÁTICA ESCOLAR
Adriel Gonçalves Oliveira
Sérgio Candido de Gouveia Neto
Este artigo tem como objetivo fazer uma reflexão sobre o tema números complexos,
assunto presente nas aritméticas do início do século XX. Nossa opção de análise
pautou-se na intertextualidade entre os diferentes textos da época que arremetiam ao
ensino de aritmética. Para tanto, foram considerados livros como a Aritmética da
Emília de Monteiro Lobato, algumas Aritméticas de diferentes autores da época: de
Trajano, de Irmão Isidoro Dumont, de Euclides Roxo e de Souza Lobo. Havia muitas
diferenças entre os conceitos de números complexos entre as diversas aritméticas, ora
aquelas que fugiam ao sistema métrico decimal, ora aquelas que mobilizavam duas
unidades de medidas. Concluímos que, de uma forma geral, com o passar do tempo, tal
assunto perdeu a razão de existir na cultura da matemática escolar, restando apenas
resquícios.
Palavras-Chave: Aritmética; Matemática não-escolar; Sistema Métrico.
CC_031: UM OLHAR HISTÓRICO SOBRE AS POLÍTICAS
EDUCACIONAIS ENVOLVIDAS NOS CURSOS PARCELADOS E
PROHACAP EM RONDÔNIA
Cristiane Lopes de Carvalho Pinto
Marlos Gomes de Albuquerque
Lucinalva Aparecida Neves
O presente trabalho é um recorte de uma pesquisa de iniciação científica que está sendo
desenvolvida por membros do Grupo Rondoniense de Estudos e Pesquisas em
Educação Matemática (GROEPEM), na linha História da Educação Matemática na
cidade de Ji-Paraná-RO. Tem por objetivo realizar uma análise histórica, das políticas
educacionais que ocorreram no período compreendido entre 1990 a 2000, e
contribuíram para a criação e implantação dos programas especiais de formação de
professores, em serviço, no estado de Rondônia. Os cursos ocorreram em período de
férias escolares e foram denominados de Cursos Parcelados e de Programa de
Habilitação e Capacitação de Professores Leigos (PROHACAP). Nos embasamos
metodologicamente nos recursos da análise documental concernentes a pesquisa
histórica. Dentre os principais resultados podemos afiançar que as licenciaturas foram
um reflexo dessas políticas estabelecidas nacionalmente e implantadas localmente.
Destacamos que esse período foi um marco da História da Educação rondoniense.
Palavras-Chave: Políticas Educacionais; PROHACAP; Cursos Parcelados; formação
de professores
CC_032: A IMPORTÂNCIA DOS CONCEITOS CIENTÍFICOS
MATEMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO
TEÓRICO SEGUNDO A PROPOSIÇÃO DAVYDOVIANA
Priscila de Mattos
O processo de humanização perpassa a escolarização, que precisa estar focada no
desenvolvimento do saber científico, mas também com professores envolvidos na
organização de ações que valorizem o ambiente escolar. Frente as relações de ensino
aprendizagem, permite-se a concretização de uma nova síntese dos conceitos, em
especial a essa pesquisa, os matemáticos. O que promoverá a modificação do homem
(estudante) é o processo de mediação que terá como meio a atividade orientadora de
ensino e as ações docentes no movimento de ensino-aprendizagem. Tal estudo está
fundamentado na teoria histórico-cultural, com ensejo em sistematizar e enfatizar os
77 | P á g i n a
princípios, na proposta de ensino davydoviano, a fim de torná-los práticas na atividade
pedagógica e curricular, promovendo o desenvolvimento do conhecimento teórico.
Palavras-Chave: conceitos científicos; conhecimento teórico; Davýdov; matemática
CC_033: A PRESENÇA DA ÁLGEBRA NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR A
PARTIR DA LEGISLAÇÃO ESCOLAR BRASILEIRA
Joel Gonçalves dos Santos
Fabiane Mondini; Elisangela Pavanelo
Este artigo é parte da pesquisa, intitulada: “A Presença da Álgebra na Legislação
Escolar Brasileira do Ensino Médio”, cujo objetivo é apresentar um breve histórico da
presença dessa Ciência nessa fase escolar, entre as décadas de 1980 e 1990. Para tanto,
analisamos a Lei de Diretrizes e Bases Nacionais 9.394/96, e os Parâmetros
Curriculares Nacionais, de 1997, sendo este último complementado em 2002, passando
a ser conhecido por “Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Mais”
(PCNEM+). Para o tratamento dos dados, optamos por um estudo exploratório sobre o
tema. O texto tem a intenção de contribuir com educadores matemáticos que se
interessem pela presença dessa ciência no contexto escolar.
Palavras-Chave: Parâmetros Curriculares Nacionais; PCNEM+; Mudanças
Educacionais; Álgebra.
CC_034: A PRESENÇA DA MATEMÁTICA NA BASE NACIONAL
CURRICULAR COMUM (BNCC)
Érica Czigel
Fabiane Mondini
Elisangela Pavanelo
Este artigo apresenta os resultados da pesquisa intitulada “A Concepção da Matemática
presente na Base Nacional Curricular Comum (BNCC)", cujo objetivo foi estudar o
cenário atual da Educação Escolar Brasileira em termos dos documentos legais
efetivos, destacando a Matemática presente na BNCC e o impacto desse documento no
Sistema Escolar. A metodologia adotada foi a pesquisa qualitativa desenvolvida na
abordagem fenomenológica. Por meio desse texto apresentamos uma análise
hermenêutica do documento da BNCC, o qual representou um grande avanço na
educação escolar brasileira, no sentido de que procura valorizar as necessidades sociais,
integrando aos componentes curriculares os temas transversais, que são pertinentes na
formação dos cidadãos.
Palavras-Chave: Base Nacional Comum Curricular; Legislação escolar; Matemática
CC_035: CONTEXTUALIZAÇÃO E INTERDISCIPLINARIDADE NO NOVO
ENEM: UMA ANÁLISE DE CONTEÚDO DAS QUESTÕES DA PROVA DE
MATEMÁTICA NO PERÍODO 2009-2016
Márcio Urel Rodrigues
Adriano Rodrigues Nascimento
Acelmo de Jesus Brito
Apresentamos neste artigo, resultados de uma pesquisa cujo objetivo foi investigar as
características da contextualização e da interdisciplinaridade no formato das questões
da Prova de Matemática do Novo ENEM no período de 2009 à 2016. A questão
investigativa norteadora foi: De que maneira se apresenta a contextualização e a
interdisciplinaridade no formato das questões da Prova de Matemática do Novo ENEM
no período de 2009 a 2016? Utilizamos a metodologia da pesquisa qualitativa na
modalidade documental. O corpus foi constituído pelas 360 questões da prova de
Matemática do “Novo ENEM”. Para analisar os dados, utilizamos a Análise de
Conteúdo (BARDIN, 1977). Constatamos que a contextualização como princípio
78 | P á g i n a
norteador do Novo ENEM tem sido bem explorada com 86% das questões das provas
de Matemática do Novo ENEM no período de 2009 a 2016. No entanto, identificamos
que apenas 38% das questões possuíam características interdisciplinares com 12 áreas
do conhecimento.
Palavras-Chave: Novo ENEM. Contextualização. Interdisciplinaridade. Ensino de
Matemática.
CC_036: ANÁLISE DE CONTEÚDO DA MATEMÁTICA NO NOVO ENEM:
UM OLHAR PARA OS CONHECIMENTOS NUMÉRICOS NO PERÍODO DE
2009 A 2016
Sueli Germano Neto
Márcio Urel Rodrigues
Luciano Duarte da Silva
Apresentamos neste artigo, resultados de uma pesquisa cujo objetivo foi identificar a
presença dos Conhecimentos Numéricos nas questões das provas de Matemática do
Novo ENEM no período de 2009 a 2016. Utilizamos a metodologia da pesquisa
qualitativa na modalidade documental. O corpus foi constituído pelas 360 questões da
prova de Matemática do “Novo ENEM” no período de 2009 a 2016. Utilizamos alguns
conceitos da Análise de Conteúdo na perspectiva de Bardin (1977), para constituir seis
Categorias de Análise pelas quais elencamos apontamentos para os professores de
Matemática em serviço no Ensino Médio. Identificamos a existência de 134 questões
relacionadas aos Conhecimentos algébricos, o que representaram 37,2% das questões
da prova de Matemática do Novo ENEM no período de 2009 a 2016. Das 134 questões
relacionadas aos Conhecimentos Numéricas, 123 questões - 92% - possuíam um
formato de questão contextualizada e apenas 65 questões possuíam características da
interdisciplinaridade - apenas 49%.
Palavras-Chave: Novo ENEM; Matemática; Conhecimentos Numéricos;
Contextualização; Interdisciplinaridade.
CC_037: ATIVIDADES DE ENSINO DA MATEMÁTICA: POSSIBILITANDO
O CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Christiane Soares de Assis Matos de Paula
O uso de exercícios apresentados em diferentes materiais didáticos estão presentes
como recurso didático na ação docente. Este artigo, originado de uma pesquisa em
processo, busca discutir o uso das folhas de atividades nas práticas de Matemática nos
anos iniciais, analisando documentos oficiais e perspectivas que orientam o currículo e
concepções de atividades. As atividades desenvolvidas em sala de aula são
determinantes para a qualidade do ensino da matemática: gerando um ensino mecânico,
descontextualizado, enfatizando a repetição e a memorização dos conteúdos; ou
considerando a matemática como um produto da atividade humana construído
historicamente oferecendo situações que possibilitem a apropriação do conhecimento
e do pensamento teórico. Tais atividades deixam de ter um caráter empírico (senso
comum entre os professores, seu processo de formação inicial/continuada e pela própria
formulação distorcida dos documentos que orientam sua prática); para se trabalhar a
gênese do conceito, sua necessidade, e o seu movimento lógico-histórico.
Palavras-Chave: Atividade de ensino; Matemática nos anos iniciais; Teoria histórico-
cultural.
CC_038: CONHECIMENTOS GEOMÉTRICOS NA PROVA DO ENEM:
UMA ANÁLISE DE CONTEÚDO
Acelmo de Jesus Brito
Andreza Caroline Schmitt do Amaral
Márcio Urel Rodrigues
79 | P á g i n a
Esse artigo apresenta excertos de uma pesquisa, resultado do Trabalho de Conclusão
de curso de Licenciatura em Matemáticas. O objetivo desse trabalho é identificar, quais
conteúdos de Geometria estão presentes nas provas de matemática do ENEM, dentro
de um recorte histórico de 2009 à 2016. Desta maneira, a questão norteadora da nossa
pesquisa foi: Qual tem sido os conteúdos de geometria nas provas de matemática do
Enem no período de 2009 a 2016 e a sua frequência? A metodologia utilizada foi a
pesquisa bibliográfica, tendo como corpus da pesquisa as provas do ENEM do período.
As nossas análises foram pautadas na “Análise de Conteúdo” de Bardin (1977).
Percebemos que a Geometria é uma área que possui presença considerável nas provas
do Enem, a mesma é apresentada de forma contextualizada e não interdisciplinar o que
exige uma boa leitura e compreensão do que se pede nos enunciados.
Palavras-Chave: Geometria; ENEM; Competências; Professores de Matemática
CC_039: PROBLEMAS DE PROPORCIONALIDADE EM COLEÇÕES DE
LIVROS DIDÁTICOS DO 1º AO 5º ANO
Claudia Alves de Castro
Edda Curi
Este trabalho é um recorte de uma pesquisa realizada no Programa de Mestrado
Profissional em Ensino de Ciências e Matemática. Como aporte teórico foram
utilizados os estudos sobre a Teoria do Campo Conceitual das Estruturas
Multiplicativas. Nesta comunicação serão apresentados dados referentes aos problemas
propostos em Livros Didáticos dos anos iniciais do Ensino Fundamental que envolvem
a ideia de proporcionalidade na correspondência “um a muitos” e “muitos a muitos”.
Foram analisadas as três coleções de Livros Didáticos mais indicados no período de
2013 a 2015. O procedimento utilizado para este trabalho foi a pesquisa documental, a
qual proporcionou subsídios curriculares para as análises realizadas. No que tange o
Campo Multiplicativo da pesquisa, os problemas são categorizados em duas grandes
categorias de relações multiplicativas: Isomorfismo de Medidas e Produto de Medidas.
Em nossa pesquisa observou-se lacunas entre os problemas de proporcionalidade nos
Livros Didáticos. Assim, é possível considerar que estas proporcionem dificuldades no
desenvolvimento do raciocínio multiplicativo.
Palavras-Chave: Campo conceitual; Campo Multiplicativo; Situações- problema;
Livros Didáticos
CC_040: UMA ANÁLISE SOBRE O PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO
DIDÁTICO A PARTIR D A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA CRÍTICA
Cecy Leite Alves Carreta
Elenilton Vieira Godoy
O presente estudo pretende analisar as exigências previstas no Edital de 2015 do
Programa Nacional do Livro Didático a fim de verificar se o livro didático aprovado
neste Edital pode contribuir para a formação do estudante por meio da Educação
Matemática Crítica. Tal discussão torna-se importante uma vez que de acordo com os
Parâmetros Curriculares Nacionais a escola tem a função de formar cidadão crítico e o
livro didático é um instrumento muito utilizado pelos professores para auxiliar o
trabalho pedagógico. Foram relacionadas às exigências presentes no Edital de 2015 do
PNLD com da EMC mediado por uma análise documental. A pesquisa apontou que em
diversos momentos o PNLD 2015 conflui com as ideias defendidas pelo movimento,
no entanto, para formar cidadãos críticos a relação professor-aluno tem uma importante
função acima do livro didático.
Palavras-Chave: Educação Matemática Crítica; Programa Nacional do Livro
Didático; Parâmetros Curriculares Nacionais
80 | P á g i n a
CC_041: AS INTERAÇÕES DA TEORIA DOS NÚMEROS COM A
MATEMÁTICA BÁSICA: UMA PROPOSTA DE TRANSPOSIÇÃO
DIDÁTICA DO CONTEÚDO DE DIVISIBILIDADE
Rúbia Carla Pereira
Priscilla Dutra Freires Codeco
Este trabalho aborda as relações entre a matemática científica e a escolar, mais
especificamente do conteúdo de divisibilidade, em Teoria dos Números e no 6° ano do
ensino fundamental. Enfatiza-se no estudo, o processo de transposição didática
desenvolvidas para aprendizagem de uma matemática científica adaptada para
educação básica. Tais propostas foram construídas e analisadas a luz das Teorias da
Transposição Didática, de Chevallard, e das Situações Didáticas de Brousseau, além
destas, as bibliografias de Teoria dos Números nortearam a elaboração das atividades.
Na análise dos diálogos foram identificadas as ações descritas na Teoria das Situações
Didáticas, assim como alguns elementos do processo da Transposição Didática. Isso
permitiu constatar que é possível desenvolver uma sequência de ensino para o 6° ano
do ensino fundamental que desenvolva a característica científica da Matemática,
proporcionando um ambiente de interações entre a Teoria dos números com a Educação
Básica.
Palavras-Chave: Divisibilidade; Transposição Didática; Situações Didáticas
CC_042: A MATEMÁTICA DO POKER
Rafael Andrade Pereira Polesi
Este artigo apresenta uma proposta diferenciada para o ensino do conteúdo de
probabilidade aos alunos do ensino médio, tendo como fator motivador o uso do Poker
na modalidade Texas Hold´em, utilizando as regras e analisando algumas situações do
jogo. De acordo com alguns estudos realizados no âmbito pedagógico e psicológico, o
uso do jogo como procedimento didático é relevante para o desenvolvimento cognitivo
do aluno.
Palavras-Chave: Probabilidade; Jogo; Poker.
CC_043: CONTEÚDOS ALGÉBRICOS DA PROVA DE MATEMÁTICA DO
“NOVO ENEM”
Alan Kardec Messias da Silva
Acelmo De Jesus Brito
Rael Fernandes Turatti
Apresentamos neste artigo, resultados de uma pesquisa cujo objetivo foi identificar a
presença dos Conhecimentos Algébricos nas questões das provas de Matemática do
Novo ENEM no período de 2009 a 2016. A questão investigativa norteadora da
pesquisa foi: Qual tem sido a presença dos Conhecimentos Algébricos nas provas de
Matemática do ENEM nos períodos de 2009 a 2016? O corpus foi constituído pelas
360 questões da prova de Matemática do “Novo ENEM” no período de 2009 a 2016.
Para o desenvolvimento do trabalho utilizamos alguns conceitos da Análise de
Conteúdo (BARDIN, 1977) e por meio desta análise, constituímos cinco Categorias de
Análise: Álgebra Elementar; Funções Elementares; Múltiplas Representações de
Funções; Função Exponencial e Logarítmica; Funções Trigonométricas, pelas quais
distribuímos as 60 questões identificadas que foram relacionadas aos Conhecimentos
algébricos, o que equivale a 16,7% das questões da prova de Matemática do Novo
ENEM no período de 2009 a 2016.
Palavras-Chave: Novo ENEM; Matemática; Conhecimentos Algébricos; Ensino
Médio
CC_044: DO TEATRO AO VÍDEO: POSSIBILIDADES NA EDUCAÇÃO
MATEMÁTICA
81 | P á g i n a
Hannah Dora de Garcia e Lacerda
Marcelo de Carvalho Borba
Esse artigo tem por objetivo discutir ideias de pesquisas em Educação Matemática
articulando artes e tecnologias digitais. As discussões aqui propostas se apresentam em
torno de três pesquisas. A primeira investiga as imagens que estudantes da Educação
Básica expressam sobre Matemática em um processo de produção de performances
matemáticas teatrais. A segunda, em fase inicial, tem como foco investigar as
potencialidades de elementos artísticos na comunicação de ideias matemáticas
desenvolvidas em vídeos submetidos a um Festival de Vídeos Digitais e Educação
Matemática. Essa pesquisa está vinculada à uma terceira, que se caracteriza como um
projeto maior, que tem seu foco no papel do vídeo em cursos de Licenciatura em
Matemática associados, por meio de disciplinas de Estágio Supervisionado, com a
Educação Básica. Com tais discussões, espera-se fomentar propostas de articular a
Educação Matemática a nível nacional, levando a Matemática para além da sala de
aula.
Palavras-Chave: Educação Matemática; Teatro; Vídeo; Arte; Multimodalidade
CC_045: HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: ESCREVENDO E REFLETINDO
NAS AULAS DE MATEMÁTICA
Maíra Matos de Oliveira
Isabella Moreira de Paiva Corrêa
Este trabalho tem como objetivo apresentar e discutir o potencial das histórias em
quadrinhos (HQs) como atividade didática que explora o pensamento matemático e sua
comunicação através da escrita. A confecção e aplicação de atividades usando as HQs
estão baseadas na relevância do lúdico e da comunicação matemática no processo
ensino aprendizagem. A aplicação reforçou a importância da reflexão sobre o que se
aprende, mostrando que no processo de reflexão para se escrever as ideias matemáticas
o aluno é capaz de, em diferentes linguagens, organizar seus pensamentos, fazer
surgirem dúvidas e preencher lacunas que antes não percebiam existir.
Palavras-Chave: Comunicação de Ideias Matemáticas; História em Quadrinhos;
Ensino e Aprendizagem em Matemática
CC_046: INVESTIGANDO ARESTAS, FACES E VÉRTICES: MUITO MAIS
DO QUE A RELAÇÃO DE EULER
Gilberto Vieira
Norma Suely Gomes Allevato
O presente trabalho visa apresentar uma situação de aprendizagem de geometria
pautada por tarefas de exploração e investigação e discutir suas potencialidades em
relação ao processo de construção de conhecimento geométrico pelos alunos. São
apresentados dados de uma pesquisa de campo de abordagem qualitativa realizada com
alunos com idades entre 11 e 12 anos de uma escola pública de uma cidade do interior
do estado de São Paulo. Foram analisadas as resoluções escritas e os diálogos dos
alunos decorrentes da realização de uma tarefa envolvendo a procura de regularidades
em figuras geométricas espaciais. A análise dos dados foi orientada por procedimentos
da Análise Textual Discursiva. O trabalho orientado pelas explorações e investigações
em sala de aula possibilitou que os alunos percebessem uma gama de relações entre
arestas, faces e vértices de figuras geométricas espaciais, configurando-se como uma
rica oportunidade de construção de conhecimento matemático.
Palavras-Chave: Educação Matemática; Ensino de Geometria; Tarefas Exploratório-
Investigativas; Figuras Geométricas Espaciais; Relação de Euler
CC_047: LOGADO EM VOCÊ: UMA PERFORMACE MATEMÁTICA DE
ESTUDANTES DA ESCOLA MARIA PEREGRINA
82 | P á g i n a
Ricardo Scucuglia Rodrigues da Silva
Alana Fuzaro de Barros Rodrigues
Neste artigo apresentamos resultados de uma pesquisa cuja temática central de
investigação é denominada Performance Matemática Digital (PMD). PMD diz respeito
ao uso das artes e tecnologias digitais no ensino e aprendizagem de matemática.
Especificamente, discutimos neste texto uma PMD produzida por alunos do Ensino
Médio da Escola Maria Peregrina, os quais utilizaram a música e a produção
audiovisual para criar um vídeo sobre logaritmos. Do ponto de vista metodológico,
trata-se de uma investigação qualitativa fundamentada em estudo de caso envolvendo
registros em vídeos das sessões didáticas, diário de campo e entrevistas com alunos.
Em termos de resultados, enfatizando as vozes dos estudantes, por um lado,
identificamos limitações significativas na PMD do ponto de vista conceitual (surpresas,
sentidos, emoções e sensações matemáticas). Por outro lado, destacamos a
interdisciplinaridade entre matemática, artes e uso de tecnologias como pertinente à
proposta educacional da Escola Maria Peregrina, fundamentada na Pedagogia de
Projetos.
Palavras-Chave: Artes; Vídeos digitais; Ensino Médio; Logaritmos; Pedagogia de
Projetos
CC_048: O USO DE JOGOS NAS AULAS DE MATEMÁTICA: REFLEXÕES
ACERCA DO USO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Jessé Valério de Paulo
Fernanda Cátia Bozelli
O presente trabalho tem por objetivo trazer reflexões acerca do uso de jogos
matemáticos no processo de ensino e aprendizagem de Matemática. O objetivo do
estudo é mostrar como os jogos quando objetivados e direcionados podem tornar a
matemática mais significativa e prazerosa; mostrar que, para ensinar Matemática por
meio da utilização dos jogos não é necessário grande investimento financeiro, pois os
jogos podem ser de fácil acesso; refletir sobre o processo de necessidade do uso do jogo
em relação a compreensão de determinados conteúdos matemáticos. Ao mesmo tempo
permite refletir sobre o conceito de jogo, pois dependendo do contexto, do objetivo em
que se joga e da maneira como se joga, este recurso pode assumir diferentes
significados.
Palavras-Chave: Jogos; ensino de matemática.
CC_049: OS MOMENTOS DE INTERVENÇÃO COM JOGOS
MATEMÁTICOS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Natiele Silva Lamera Elorza
A forma como os conteúdos matemáticos são trabalhados nos anos iniciais do Ensino
Fundamental dará ou não origem a disponibilidade para que a aprendizagem ocorra.
Sendo assim, investigou-se em uma pesquisa de mestrado, dissertações de mestrado e
teses de doutorado, realizadas entre 1991 a 2010, sobre jogos e o ensino e a
aprendizagem de conceitos matemáticos nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A
metodologia, de natureza qualitativa, embasou uma pesquisa bibliográfica,
desenvolvida a partir de resumos disponíveis no Portal da Capes. Considerando todas
as pesquisas cujo título apresentava palavras relacionadas a jogos e formação de
conceitos, analisou-se aquelas que utilizaram jogos no processo de ensino e
aprendizagem de Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Neste trabalho,
abordam-se os momentos de intervenção dos jogos nos Anos iniciais do Ensino
Fundamental apresentados pelas pesquisas analisadas e sua relação com o processo de
ensino e aprendizagem de Matemática.
83 | P á g i n a
Palavras-Chave: Momentos do jogo; Ensino e Aprendizagem de Matemática; Anos
Iniciais do Ensino Fundamental.
CC_050: PRÁTICAS E EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORES NO ENSINO DE
MATEMÁTICA PARA A PRIMEIRA INFÂNCIA
Adriana Aparecida dos Santos
Andressa Florcena Gama da Costa
O iminente trabalho é parte de uma pesquisa desenvolvida na modalidade de Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC) na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
(UFMS), a partir de estudos e reflexões proporcionadas nas disciplinas de
“Pressupostos Teóricos e Práticos para ensino de matemática na educação da infância
(I e II)”, bem como experiências vivenciadas no estágio docente, no curso de Pedagogia
(UFMS/CPTL). Assim nos propomos a desenvolver um projeto de pesquisa a cerca do
tema de jogos na educação infantil e anos iniciais. Partimos do pressuposto de que a
percepção do professor sobre a criança que está em sua sala de aula, e as peculiaridades
dessa infância podem conduzir/interferir no trabalho docente relacionado à jogos e
brincadeiras enquanto recreação e/ou com finalidades pedagógicas para ensino da
matemática. Nosso objetivo é compreender o conceito de infância na perspectiva dos
professores e identificar nas aulas de matemática, em quais situações os jogos são
utilizados, quais tipos de jogos e sua frequência de utilização traçando o perfil do
professor que trabalha com crianças de pré-escola e primeiro ano do ensino
fundamental. Trata-se de uma pesquisa de caráter qualitativo do tipo estudo
exploratório. Após o levantamento da literatura existente na área fizemos a análise de
dados coletados por meio de entrevistas, com as professoras colaboradoras, além da
análise do material lúdico do acervo das escolas e a forma com que as professoras se
utilizam destes materiais. Em nossos resultados após as análises feitas notamos que
para as professoras utilizam os jogos enquanto estratégia metodológica, contudo
explicitar o conceito trabalhado em cada jogo ainda é um desafio para as professoras.
A presença e o tipo de jogos e brincadeiras propostos têm relação com a percepção do
professor sobre a criança e a infância, notamos ainda que a formação inicial tem
influência no trabalho docente sendo capaz de diferenciar muito as práticas
desenvolvidas pelas professoras.
Palavras-chave: Ensino de matemática; Infância; Jogos e Brincaderas
CC_051: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS NOS ANOS
INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA INVESTIGAÇÃO COM
PROFESSORES POLIVALENTES
Maria Teresa Merino Ruz Mastroianni
Gerson Pastre de Oliveira
O presente trabalho traz os resultados de uma pesquisa realizada junto às professoras
polivalentes dos anos iniciais de uma escola da rede privada de São Paulo que
investigou quais são suas concepções a respeito do tema Resolução de Problemas,
buscando compreender de que maneira exercem influência em sua prática. O quadro
teórico recorre às ideias de Guy Brousseau, especificamente aquelas relativas à teoria
das situações didáticas (TSD) e ao conceito de contrato didático. A investigação, de
abordagem qualitativa, valeu-se de dois instrumentos distintos: um questionário
objetivando a análise dessas concepções e a posterior observação das aulas dessas
professoras, visando um confronto entre discurso e prática. Os resultados apontaram
que os sujeitos compreendem a importância de seu papel problematizador nas aulas e
valorizam o pensamento matemático dos alunos, contudo ainda têm certa dificuldade
em organizar um milieu antagonista, capaz de provocar desequilíbrios. Identificou-se,
ainda, alguns efeitos do contrato didático, devidamente descritos.
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Palavras-Chave: resolução de problemas; teoria das situações didáticas; contrato
didático; professoras polivalentes.
CC_052: TECENDO PROBLEMAS MATEMÁTICOS NO ENSINO
SUPERIOR SOB O VIÉS DA APRENDIZAGEM BASEADA EM
PROBLEMAS
Débora Vieira de Souza
Rogério Ferreira da Fonseca
Neste artigo exploramos o uso de problemas matemáticos no ensino superior sob a
perspectiva da Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL). Sua reflexão se pauta na
conclusão de uma pesquisa teórica realizada no mestrado e teve como proposta abordar
noções de cálculo diferencial e integral, embasada na elaboração de problemas
intrínsecos às carreiras dos estudantes. O objetivo foi construir uma rede de princípios
elementares acerca do PBL, em associação a práticas educativas condizentes com o
ensino da matemática no nível superior. Como resultados, obtemos um produto final
da dissertação, que engloba sugestões de problemas matemáticos, seguidos de algumas
orientações, nos moldes de um trabalho com a metodologia de ensino escolhida.
Consideramos que o uso de uma abordagem ativa pode vincular os conhecimentos
matemáticos a diferentes realidades, enriquecendo, assim, as práticas educativas no
contexto das universidades
Palavras-Chave: Problemas matemáticos; Aprendizagem Baseada em Problemas;
Ensino Superior
CC_053: UMA ANÁLISE DAS DIFERENTES ABORDAGENS DE
RESOLUÇÃO DE UMA SITUAÇÃO MATEMÁTICA COM BASE NO
PERFIL CONCEITUAL DE EQUAÇÃO
Karina Aguiar Alves
Regina Lucia da Silva
Vivilí Maria Silva Gomes
Esta comunicação insere-se num projeto de pesquisa longitudinal que visa investigar
de que forma atividades matemáticas que contemplem diferentes zonas de um perfil
conceitual podem contribuir para a constituição e/ou ampliação dos conhecimentos
algébricos de professores e futuros professores. Alinhados a esta perspectiva,
apresentamos a análise de resoluções de uma atividade matemática, realizadas por
estudantes do 3º ano do Ensino Médio. Procuramos verificar como tais resoluções
dialogam com as zonas do perfil conceitual de equação. Esta pesquisa é de cunho
qualitativo e as análises tiveram por base um estudo detalhado das produções escritas.
A partir da análise dos dados, verificamos que os estudantes possuem autonomia na
escolha das estratégias de resolução que se mostraram diversificadas, manifestando
diferentes zonas do perfil conceitual de equação.
Palavras-Chave: Equação; Perfil Conceitual de Equação; Estratégias de resolução;
Conhecimentos algébricos.
CC_054: GRUPO DE JOGOS MATEMÁTICOS: APLICANDO A
“APRENDIZAGEM POR PARES” EM PROCESSOS METACOGNITIVOS
ENVOLVENDO JOGOS DE TABULEIRO
Giovanni dos Santos Bufalari
Alex Itiro Shimabukuro
Vitor Hugo Novais Veloso
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O trabalho tem como objetivo explorar o uso de jogos de tabuleiro e a difusão da cultura
de jogos como ferramenta catalizadora no ensino de matemática. Com esse objetivo foi
desenvolvido a metodologia de aprendizagem entre pares, no âmbito do grupo de jogos
formado por jovens voluntários do Colégio de Aplicação PIO XII, que participaram de
encontros quinzenais nos quais foram oferecidas oficinas de jogos. Com o trabalho
desenvolvido durante o ano de 2016, pudemos observar grande avanço dos jovens
quanto a interação do grupo como atuantes sobre o aprendizado, a capacidade de
reflexão sobre as jogadas aplicadas nos jogos de tabuleiro e o conforto em divulgar a
cultura de jogos em atividades escolares.
Palavras-Chave: Grupo de jogos; Jogos de tabuleiro; Aprendizagem entre pares;
Metacognição
CC_055: A IMPORTÂNCIA DE USAR A LUDICIDADE COMO
METODOLOGIA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA
MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM OLHAR DOCENTE
Cleide dos Santos Falcão
Leide Maria Leão Lopes
Paola Lima França
Este trabalho objetiva analisar a importância de usar a ludicidade como metodologia
no processo de ensino e aprendizagem da Matemática na Educação Infantil. E para
fundamentação desse estudo científico, utilizou-se de alguns aportes teóricos como
Celso Antunes, Jean Piaget, Kátia Stocco Smole, Referencial Curricular Nacional para
Educação Infantil, e outro autores que discutem a questão dos lúdicos dentro do
processo de ensino e aprendizagem da Matemática na Educação Infantil. A pesquisa
foi realizada em uma Escola Pública no Município de Benjamin Constant/AM. Para
tanto, a mesma configurou-se como uma pesquisa-ação com uma abordagem
qualitativa. Na pesquisa percebeu-se que as professoras trabalham com jogos lúdicos
no ensino da matemática, mas de um modo escasso. Foi possível analisar como ocorre
o ensino e aprendizagem através do lúdico como metodologia no ensino da matemática
na Educação Infantil, levando conta a importância de formação que possibilite esses
professores desenvolver seu trabalho com êxito.
Palavras-Chave: Educação Infantil; Matemática; Lúdico; Metodologia.
CC_056: A CRIAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIRO NAS AULAS DE
MATEMÁTICA POR ALUNOS DO 8º ANO
Leandro Magalhães Peixoto
Douglas da Silva Tinti
O mundo vem evoluindo a cada dia e com a educação não é diferente. Nesse sentido,
houve a necessidade de criar métodos alternativos que viessem contribuir diretamente
nos processos de ensino e aprendizagem. Novas maneiras de se ensinar fez-se
necessárias, diante do crescimento tecnológico, que envolve o uso de tablets e
smartphones. Estudamos então os jogos como meio de inserção do aluno na
Matemática. O presente artigo buscou demonstrar um método adicional de se aprender
Matemática visando estimular o alunado quanto a busca de resultados nas atividades
propostas, tornando instigante o uso do raciocínio lógico e o consequente aprendizado
do conteúdo ali aplicado de forma intrínseca. Nesse sentido foi possível contemplar os
resultados obtidos por meio de jogos em alunos com maiores dificuldades de
aprendizado no contexto habitual da sala de aula. Resultados significativos foram
encontrados, evidenciando a importância de métodos alternativos na transposição
didática como demonstramos no decorrer desse artigo.
Palavras-Chave: Ensino de Matemática; Jogos; Materiais Manipuláveis; Educação
Matemática
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CC_057: ANÁLISE DE UM MATERIAL DIDÁTICO DE UM CURSO DE
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA, A DISTÂNCIA, POR MEIO DOS
REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA
Carlos Henrique Soares Ribeiro
Douglas da Silva Tinti
Ensinar Matemática pode ser considerado uma tarefa árdua principalmente quando o
tema do objeto de estudo não é compreendido facilmente pelo aluno. É quando o
professor precisa utilizar-se de outras estratégias para atingir o objetivo. Os professores
convivem diariamente com essas situações em sala de aula, sabendo-se dessa
dificuldade do ensino tradicional, que até o momento é o presencial, ao levarmos essa
situação para a modalidade à distância à tendência é aumentar o grau de dificuldade,
em situações como essa o material didático pode ser um grande facilitador. O objetivo
desse trabalho é realizar uma análise de um material didático do curso de licenciatura
em Matemática, na modalidade à distância utilizando a Teoria dos Registros de
Representação Semiótica desenvolvida pelo psicólogo e filosofo Raymond Duval. A
análise enfatiza as representações, tratamentos e conversão presentes no material que
foi disponibilizado para os alunos na disciplina Álgebra Linear I.
Palavras-Chave: Educação Matemática; Didática da Matemática; Registro de
Representação Semiótica.
CC_058: A INFRAESTRUTURA DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE LIMEIRA/SÃO PAULO
Tiago Giorgetti Chinellato
Sueli Liberatti Javaroni
Esse artigo aborda a infraestrutura de escolas de Limeira-SP. Os dados aqui
apresentados fazem parte de uma pesquisa de mestrado que foi realizada com
professores da rede pública de ensino, com o objetivo de identificar como os
computadores estão sendo (ou não) utilizados em escolas públicas estaduais. No
presente artigo primeiramente discutimos a importância da tecnologia nas aulas de
Matemática bem como a recomendação dos órgãos públicos para tal feito. Em seguida,
destacamos alguns dados da pesquisa de mestrado dando ênfase aos dados obtidos
através de questionário e entrevista focalizada, onde um dos assuntos abordados foi a
infraestrutura disponível nas escolas. Apresentamos duas pesquisas realizadas no Brasil
que levam em conta a infraestrutura das escolas em diversas regiões do país. Por fim,
discutimos as particularidades das pesquisas observando que o problema relacionado à
infraestrutura é um fator de âmbito federal e com isso apresentamos algumas sugestões
para amenizar esses problemas.
Palavras-Chave: Computadores; Matemática; Falta de Investimento Público;
Tecnologias.
CC_059: A UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NO ENSINO E
APRENDIZAGEM DE GEOMETRIA ESPACIAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Jessica da Silva Miranda
Felipe Antonio Moura Miranda
O Ensino de geometria espacial é parte integrante do saber Matemático e como tal
possui muitas aplicações dentro da matemática como, por exemplo, na Geometria
Analítica, assim como fora dela, como, por exemplo, na engenharia, arquitetura, etc. O
presente trabalho tem por objetivo avaliar o impacto da utilização de dispositivos
móveis, softwares e aplicativos como ferramenta de ensino e aprendizagem da
matemática na geometria espacial; Além de analisar as opiniões de docentes e discentes
sobre a utilização de dispositivos móveis, softwares e aplicativos como ferramenta de
ensino e aprendizagem da matemática na geometria espacial; E finalmente divulgar os
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resultados para a comunidade científica. A Metodologia utilizada foi o método de
pesquisa misto com estudo explicativo. Os resultados serão analisados de acordo com
a estratégia exploratória sequencial.
Palavras-Chave: Geometria Espacial; Tencologias; Educação Básica
CC_060: A UTILIZAÇÃO DO SMARTPHONE PARA O ENSINO DE
FUNÇÕES NO CURSO DE TECNOLOGIA PARA SISTEMAS DE
INTERNET
Caroline Arquilini
Zionice Garbelini Martos Rodrigues
Adriana de Bortoli
Esta pesquisa é referente a um trabalho de conclusão de curso que tem como objetivo
investigar como os alunos concluintes da disciplina de Cálculo Diferencial e Integral
interagem com aplicativos de Matemática para dispositivos móveis. Essa pesquisa é
qualitativa e a análise deu-se pelo uso dos aplicativos com os alunos por meio de
questionários, caderno de campo e vídeo gravação. Foi utilizado câmeras para que as
sessões de estudos fossem vídeo gravadas e depois analisadas. O cerne da investigação
é buscar por caminhos para melhorar o ensino e a aprendizagem de Matemática,
visando métodos alternativos como o uso de tecnologias da informação. Pode-se
concluir que os alunos não têm aversão a essa metodologia diferenciada e interagem
mais nas aulas e com o professor.
Palavras-chave: Funções; Aplicativos; Educação Matemática.
CC_061: ANÁLISE DOS REFERENCIAIS TEÓRICOS-METODOLÓGICOS
USADOS EM PESQUISAS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA COM
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Edvaldo Lopes do Nascimento
Juliano Schimiguel
Resumo Na certeza que as dificuldades da docência como tempo,capacitação e
mudanças cada vez mais rápidas não podem mais ser ignoradas, apresentamos nesse
trabalho as principais dificuldades apontadas por professores do ensino básico que
contribuem para o fracasso educacional que presenciamos a cada nova divulgação de
índices de aprendizagem.Vamos discorrer por pesquisas que apontam a problemática e
também possíveis soluções. Nesse trabalho apresento uma pesquisa documental em
teses, dissertações e artigos mostrando a necessidade de conhecer os referenciais
teóricos-metodologicos utilizados em pesquisas que visavam a educação básica e que
TICs foram usadas nas sequencias didáticas.Seus resultados foram apontados como
favoráveis ao ensino aprendizagem e podem contribuir para que o professor tenha um
melhor aproveitamento do seu contato com o aluno.
Palavras-Chave: Teorias de Ensino Aprendizagem; TICs; Sequência Didática
CC_062: INVESTIGANDO AS POTENCIALIDADES DO I FESTIVAL DE
VÍDEOS DIGITAIS E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Nilton Silveira Domingues
Marcelo de Carvalho Borba
Este trabalho tem como objetivo apresentar resultados parciais da pesquisa de
doutorado do autor. A pesquisa está relacionada a uma investigação sobre as
potencialidades de um festival de vídeos. Este festival consiste em um ambiente online,
porém com uma parte presencial para a cerimônia de premiação. Os vídeos podem ser
submetidos por alunos, da Licenciatura em Matemática e da Escola Básica, nas
modalidades presencial e a distância, em colaboração com professores, tutores e
coordenadores. A metodologia de pesquisa é qualitativa, de modo que os instrumentos
para a produção de dados são questionários e entrevistas com os envolvidos e a análise
88 | P á g i n a
dos dados ocorre por meio da triangulação de dados e categorias de codificação. No
momento o festival está sendo divulgado e há retorno de interessados. Espera-se que
este festival impulsione a produção de vídeos com conteúdos matemáticos por
estudantes, de modo a se tornar uma tendência para que se ocorra festivais futuros.
Palavras-Chave: Educação Matemática; Tecnologias Digitais; Festival de Vídeos
CC_063: ATIVIDADES PARA O ENSINO DE GEOMETRIA ESPACIAL
Felipe de Almeida Costa
David de Oliveira Lemes; Ubirajara Carnevale de Moraes
Neste artigo são apresentadas três atividades para o ensino de Geometria Espacial no
Ensino Fundamental II. Essas aplicações vêm sendo desenvolvidas no âmbito do
projeto de pesquisa intitulado Atividades Matemáticas para o Ensino Fundamental II
no ambiente WordPress. Neste artigo detalhamos objetivos, referenciais teóricos e
metodológicos, do projeto de pesquisa no qual as atividades estão inseridas. As
atividades são respaldadas por teorias cognitivistas como: a Teoria da Aprendizagem
Significativa de Ausubel, as noções de Organizador Genérico e Raiz Cognitiva de Tall,
entre outras. Ao final do artigo indicamos os próximos passos do projeto e os
procedimentos esperados.
Palavras-chave: Educação Matemática; Ensino Fundamental; Ambiente Informático;
Geometria Espacial.
CC_064: ATIVIDADES PARA O ENSINO DE QUADRILÁTEROS
Marcio Vieira de Almeida
Felipe de Almeida Costa; Sonia Barbosa Camargo Igliori
Neste artigo são apresentadas três atividades para o ensino de quadriláteros. Essas
atividades vêm sendo desenvolvidas no âmbito do projeto de pesquisa intitulado
Atividades Matemáticas para o Ensino Fundamental II no ambiente WordPress. Neste
artigo são detalhados os objetivos, referenciais teóricos e metodológicos, do projeto de
pesquisa no qual as atividades estão inseridas. As atividades são respaldadas por teorias
cognitivistas como: a Teoria da Aprendizagem Significativa de Ausubel, e nos níveis
de Van Hiele. Ao final do artigo indicamos os próximos passos do projeto e os
procedimentos esperados com o material apresentado.
Palavras-Chave: Educação Matemática; Ensino Fundamental; Ambiente Informático;
Geometria; Quadriláteros.
CC_065: AULAS DE MATEMÁTICA NA CIDADE DE DOURADOS (MS) E O
USO DAS TECNOLOGIAS
Dênis Rodrigues da Silva
Keli Cristina Conti
Esse trabalho apresenta trechos de um trabalho de conclusão de curso, em que
realizamos uma pesquisa do tipo levantamento, com professores de Matemática
ministrantes de aulas em escolas públicas na cidade de Dourados (MS), dos quais 29
destes participaram por meio de questionários impressos e eletrônicos. Objetivando
saber se os professores de Matemática da cidade de Dourados, Mato Grosso do Sul,
utilizam tecnologias em suas aulas, busca – se neste trabalho, responder a seguinte
questão: Os professores de Matemática da cidade de Dourados, estado de Mato Grosso
do Sul, utilizam tecnologias em suas aulas? Através dos resultados encontrados
pudemos reparar que tais professores utilizam pouco as tecnologias nas aulas de
Matemática, frente à grande frequência de utilização fora dela e devido a fatores
diversos tem sido desafiante para a maioria desses professores aumentar essa
frequência.
Palavras-Chave: Educação; Educação Matemática; Matemática; Tecnologias.
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CC_066: JOGOS EDUCACIONAIS: MAPEAMENTO DAS COMUNICAÇÕES
DO ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Norma Suely Gomes Allevato
Edna Mataruco Duarte
A utilização das tecnologias no ensino é recomendada pelos Parâmetros Curriculares
Nacionais-PCN de Matemática e por outros documentos oficiais. O jogo educacional
digital nas aulas de Matemática pode contribuir com o ensino e aprendizagem de
crianças, jovens e adultos. Neste contexto realizar estudos do tipo Estado da Arte sobre
pesquisas envolvendo Jogos Educacionais em eventos da área de Educação Matemática
pode contribuir para identificar quais aspectos estão sendo contemplados. O presente
trabalho pretende fornecer um mapeamento das pesquisas com esses jogos nos
diferentes anos de escolaridade, retratando os aspectos de entretenimento e pedagógico
contemplados, e identificando se é um jogo digital. Foi escolhido o Encontro Nacional
de Educação Matemática-ENEM. A análise dos dados permitiu constatar que as
pesquisas sobre jogos educacionais estão concentradas em sua maioria no Ensino
Fundamental, que o aspecto pedagógico recebe maior ênfase e que poucos jogos
digitais são utilizados.
Palavras-Chave: Jogo Educacional; Jogo Digital; Tecnologia de Informação e
Comunicação; Educação Matemática; Ensino Fundamental.
CC_067: NARRATIVAS PRODUZIDAS NA ANÁLISE DE
REPRESENTAÇÕES DINÂMICAS DE FUNÇÕES
Paulo Rogério Renk
O presente artigo tem como objetivo apresentar os resultados finais obtidos na
dissertação “NARRATIVAS PRODUZIDAS A PARTIR DE REPRESENTAÇÕES
DINÂMICAS: O SOFTWARE SIMCALC E A ANÁLISE DO COMPORTAMENTO
DE FUNÇÕES”. Nesse trabalho estudamos as narrativas produzidas por alunos de
Licenciatura em Matemática ao analisarem o comportamento de funções representadas
por meio do software SIMCALC, com ênfase na dinâmica presente na “Janela do
Mundo” desse software. Para condução de nosso trabalho utilizamos características
presentes na metodologia Design Experiment (COBB; CONFREY; DISESSA;
LEHRER; SCHAUBLE, 2003) e, nossa análise de dados foi pautada pela teoria dos
Modos de Pensamento Narrativo e Paradigmático de Jerome Bruner (1969, 1974, 1997,
2001, 2006).
Palavras-Chave: Função; Comportamento de funções; SimCalc; Modos de
Pensamento Narrativo e Paradigmático
CC_068: O ENSINO DAS GEOMETRIAS NO CONTEXTO DAS NOVAS
TECNOLOGIAS: UMA INCURSÃO PELA GEOMETRIA URBANA
Emilio Celso de Oliveira
Esta comunicação científica tem como objetivo discutir, a partir de pesquisas da área
de Educação Matemática, as possibilidades de ensino e aprendizagem das Geometrias
não Euclidianas (GNE) no contexto das novas tecnologias. Tem como pressuposto
principal que é pertinente o estudo dessas geometrias na escolaridade básica com o
emprego de materiais manipulativos ou softwares de geometria dinâmica, desde que o
aluno se envolva em atividades significativas. Há um entendimento de que a abordagem
das GNE está intimamente relacionada às experiências e ao conhecimento dos alunos
com a Geometria Euclidiana, bem como que não se pode perder de vista que a negação
do 5º Postulado de Euclides, historicamente o ponto de partida para incursão na
proposição dessas diferentes geometrias. Descreve os fundamentos da Geometria
Urbana, que difere da Geometria Euclidiana em relação à métrica da distância e ao
Postulado de congruência lado-ângulo-lado para triângulo. Por fim, apresenta uma
90 | P á g i n a
sequência didática de atividades que podem ser desenvolvidas na escolaridade básica,
para compreensão da Geometria Urbana, tendo com recurso o aplicativo Pokémon Go,
o serviço de localização de endereços e mapas, Google Maps e o objeto de
aprendizagem desenvolvido pelo IME/UNICAMP. Por meio do desenvolvimento do
presente estudo, torna-se defensável o argumento de inserção das GNE no currículo de
Matemática da escolaridade básica, por meio do recurso às tecnologias, de modo a
ampliar o estudo de Geometria Euclidiana.
Palavras-Chave: geometrias não euclidianas; uso de tecnologias; ensino de
Matemática
CC_069: O ENSINO DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL COM O
USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Michel Hallal Marques
Nas disciplinas que trabalham com os conteúdos básicos de Cálculo Diferencial e
Integral em diversos cursos da UFPel, observa-se a dificuldade que os alunos têm para
entender e absorver o conteúdo ensinado no transcorrer desta disciplina. Apesar dos
alunos passarem por um Processo Seletivo (SISU) disputado, e serem selecionados
como os melhores entre alguns milhares de outros alunos, eles não apresentam o
desempenho esperado nestas disciplinas. A pesquisa tem por objetivo então verificar o
impacto da utilização de recursos tecnológicos da modalidade à distância no processo
de ensino e aprendizagem do Cálculo nos cursos presenciais do Centro de Engenharias
da Universidade Federal de Pelotas. O desafio dessa pesquisa é reverter essa situação
apresentando claramente no início da disciplina de Cálculo, cumprindo os requisitos
prévios que ele necessita conhecer, bem como materiais didáticos para revisão de
requisitos. Acredita-se que a partir dessa metodologia o aluno passa ter autonomia no
seu aprendizado.
Palavras-Chave: Ensino de Cálculo; Educação Superior; Tecnologias de Informação
e Comunicação
CC_070: O USO DA ROBÓTICA EM SALA DE AULA E SUAS RELAÇÕES
COM O ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
Matheus Vanzela
Zionice Garberlini Martos Rodrigues
"Este trabalho relata um projeto piloto com a utilização do material de robótica, no
formato de kits pré-montados, no ensino de conteúdos de matemática. A aplicação
ocorreu em séries finais do ensino fundamental II em dois colégios da rede privada de
ensino do interior do Estado de São Paulo. Relatamos, nesse estudo preliminar,
contamos nossas impressões com relação ao empenho dos alunos na utilização dos kits
e os resultados práticos do aprendizado de matemática ao tema de código binário e
probabilidades. Como conclusão podemos perceber que a incorporação da robótica
como aliada ao ensino de matemática produz um dinamismo e estimula a pró-atividade
nos alunos, ajuda o estudante produzir soluções e visualizar os resultados na prática.
Nestas atividades visualizamos diferentes formas de inserção de outros conteúdos
matemáticos do Ensino Fundamental II. "
Palavras-Chave: robótica e educação matemática
CC_071: O USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO NA ESCOLA: PERCEPÇÃO DE UM GRUPO DE
ESTUDANTES
Vicente Henrique de Oliveira Filho
Jailma Ferreira Guimarães
Celina Aparecida Almeida Pereira Abar
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O artigo apresenta um estudo de caso que tem o objetivo de identificar os mecanismos
da relação entre Tecnologias da Informação e Comunicação-percepção dos estudantes
de Pedagogia sobre o uso pedagógico das tecnologias na escola. Os sujeitos
participantes da pesquisa foram vinte um estudante do curso de Pedagogia de uma
universidade particular. Utilizou-se questionário on line para coletar os dados. É
necessário que o futuro docente saiba utilizar ferramentas digitais para a construção e
interpretações de diferentes saberes inerentes da sociedade e oriundos dessas trocas,
interação e interconexão entre os diferentes espaços sociais e de aprendizagem. A
pesquisa evidenciou a necessidade de ressignificar o processo formativo do futuro
professor para o uso proficiente das TIC aliadas aos processos de ensinar e aprender.
Palavras-Chave: TIC; Formação Docente; Ensinar e aprender.
CC_072: PADRÕES DE COMPETÊNCIA NA FORMAÇÃO E NA PRÁTICA
DOCENTE NO USO DAS TIC
Rogério Joaquim Santana
Este trabalho está fundamentado em pesquisas realizadas pela Organização das Nações
Unidas para a Educação, Ciências e a Cultura (UNESCO) e dados coletados pelo
Comitê Gestor da Internet no Brasil, para trazer insumos para análise e discussão sobre
as competências em Alfabetização midiática e informacional que se julgam ser
necessárias tanto na formação quanto na prática docente e as tendências e índices
encontrados no âmbito nacional, na busca de competências e habilidades relacionadas
as TIC.
Palavras-chave: Educação; Formação docente; TIC; Competências
CC_073: O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA APLICAÇÃO DE
RAZÕES TRIGONOMÉTRICAS
Hanna Lorraine Lima
Esse estudo teve como objetivo analisar a capacidade que um minicurso apresenta para
a ampliação das condições de utilização das novas tecnologias na sala de aula de
matemática. Caracterizando-se como uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório,
inicialmente, foi oferecido um minicurso para licenciandos em matemática do quinto
semestre na Universidade Federal de Mato Grosso – Campus do Araguaia, por ocasião
de seu Estágio Obrigatório. Em seguida, por meio de um questionário, os participantes
foram convidados a analisar criticamente as potencialidades pedagógicas que o
GeoGebra oferece para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem da
trigonometria. Para inquerir os dados, a metodologia utilizada foi a análise de conteúdo
e os resultados apontaram para a adequação do minicurso, além de revelarem as
condições que os estagiários apresentaram para considerar/apontar pontos negativos e
positivos da utilização da informática em sala de aula de matemática.
Palavras-Chave: Informação e Comunicação (TIC); software GeoGebra; ensino e
aprendizagem de trigonometria.
CC_074: SOMA DAS ÁREAS DE DOIS TRIÂNGULOS EQUILÁTEROS
Willians Adriano de Oliveira
Nielce Meneguelo Lobo da Costa
Este artigo relata uma atividade desenvolvida em um curso de formação continuada,
direcionada à professores de matemática da rede pública do estado de São Paulo. A
atividade teve por objetivo, promover a articulação entre os quadros geométrico e
algébrico; investigar a variância conjunta da medida dos lados e a soma das áreas de
dois triângulos equiláteros. A formação se aloja em projeto de pesquisa maior que
intenta identificar possibilidades para ampliação/construção do conhecimento
profissional a partir de reflexões envolvendo áreas de figuras planas e funções
quadráticas. A fundamentação teórica vem dos estudos de Mishra e Khoeler sobre o
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conhecimento pedagógico tecnológico do conteúdo (TPACK) e nos estudos de Ponte
sobre atividades exploratório- investigativas. O software GeoGebra possibilitou aos
professores participantes a criação e exploração da situação proposta. A análise
identificou que o software auxiliou nas explorações e investigações, as reflexões e
discussões subsidiaram a construção e ampliação de conhecimentos.
Palavras-Chave: Formação continuada; Função Quadrática; GeoGebra; TPACK;
Atividade exploratória investigativa
CC_075: TECNOLOGIAS DIGITAIS NAS AULAS DE MATEMÁTICA:
REFLEXÕES EMERGENTES NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE
PROFESSORES
Maria Teresa Zampieri
Sueli Liberatti Javaroni
O propósito deste artigo é destacar reflexões acerca do uso das tecnologias digitais nas
aulas de Matemática, que emergiram ao longo das ações de pesquisa dentro de um
projeto temático contextualizado no Estado de São Paulo. Fazem parte desse projeto
pesquisadores de iniciação científica, mestrado e doutorado, e também professores
universitários e da Educação Básica. As pesquisas desenvolvidas seguem uma
abordagem metodológica qualitativa, investigando três vertentes principais: as
condições físicas dos laboratórios de informática das escolas investigadas; o que dizem
os professores sobre o uso (ou não uso) das tecnologias digitais em suas aulas; o
oferecimento de cursos de extensão universitária fomentando esse uso. Entrelaçando
alguns dos resultados de tais pesquisas, constata-se que o apoio da gestão das escolas,
articulado a cursos que buscam a criação de atividades que atendam às necessidades de
aprendizagem em sala de aula, contribuem para o uso das TD pelos professores que
ensinam Matemática.
Palavras-Chave: professores que ensinam matemática; GeoGebra; cursos de extensão
universitária; gestão escolar
CC_076: O ESTUDO DOS CONCEITOS DE FUNÇÃO TRIGONOMÉTRICA
POR MEIO DO SOFTWARE MODELLUS: UMA PRÁTICA COM
ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
Claudionor de Oliveira Pastana
Resumo: O processo de ensino e de aprendizagem de Matemática pode possuir uma
aplicabilidade efetiva e real na vida do educando, com a significação e aplicabilidade
dos conceitos matemáticos em diversas estratégia e práticas de ensino. Neste trabalho
procura-se mostrar a articulação entre o ensino de funções trigonométrico com a
aplicabilidade de software de modelagem computacional. Dessa forma, a abordagem
desenvolvida foi por meio de atividade prática, aplicadas a acadêmicos do Curso de
Licenciatura Plena em Matemática de uma Faculdade privada do município de
Santana-AP. Os resultados obtidos apontaram que a atividade prática por meio do
software Modellus, foi uma importante variante de discursão no estudo dos conceitos
de funções seno, cosseno e tangente, o que contribuiu para a melhoria do processo de
ensino e de aprendizagem dos conceitos de funções trigonométricas por meio de
atividades práticas com o auxílio de recurso tecnológicos.
Palavras-chave: Funções Trigonometria; Software Educacional; Modellus.
CC_077: AS TECNOLOGIAS DIGITAIS E AS LICENCIATURAS EM
MATEMÁTICA DA UNESP
Maria Francisca da Cunha
Sueli Liberatti Javaroni
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Esta comunicação objetiva apresentar elementos de uma pesquisa de doutorado que
está em andamento. A pesquisa tem finalidade investigar o papel que as tecnologias
digitais têm assumido nos cursos de formação inicial de professores de Matemática nas
Licenciaturas da UNESP, a partir do relato dos professores e de respostas dos alunos à
um questionário aplicado e da análise dos Projetos Políticos Pedagógicos (PPP)
implantados nos cursos. A abordagem metodológica que se assume ante a realização
desta pesquisa é de uma investigação qualitativa, de alcance descritivo. Com isso,
almejamos sermos capazes de identificar nos cursos investigados, se há a utilização de
softwares matemáticos ou o uso de outras tecnologias digitais como material didático
pedagógico para trabalhar conteúdos de Matemática. Espera-se com esse trabalho
trazer contribuições para a área de Educação Matemática no que tange o uso de
tecnologias digitais na formação inicial do professor de Matemática.
Palavras-chave: Ensino; Uso de Tecnologias Informáticas; Formação Inicial de
Professores;
CC_078: VISTAS DE SÓLIDOS GEOMÉTRICOS UTILIZANDO O
SOFTWARE GEOGEBRA COM ÊNFASE NA IMPORTÂNCIA DAS
CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS: O EXEMPLO DO CASO DO CUBO
Cristian Roberto Miccerino de Almeida
O presente artigo trata de um estudo das vistas de sólidos geométricos destacando a
importância das construções geométricas que embasaram as ações realizadas no
software de geometria Dinâmica e que hoje em dia estão cada vez mais ausentes dos
currículos escolares. Os conceitos geométricos constituem parte importante do
currículo de Matemática uma vez que o aluno desenvolve um tipo especial de
pensamento que lhe permite compreender, descrever e representar de forma organizada
tais vistas, obtidas após o fatiamento do sólido geométrico e que são representações de
acordo com a posição em que o observador se encontra e as visualiza. Finaliza-se com
a apresentação de um exemplo de uma dessas abordagens de construção: o caso do
cubo.
Palavras-Chave: Sólidos Geométricos; Vistas; Fatiamento; Construções Geométricas;
Geogebra
CC_079: O USO DAS TIC NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA
INVESTIGAÇÃO SOBRE A CRENÇA DE AUTOEFICÁCIA DE
PROFESSORES DO MUNICÍPIO DE BIRIGUI-SP
Anderson Cangane Pinheiro
Nelson Antonio Pirola
No presente trabalho analisamos as crenças de autoeficácia dos professores de
matemática do município de Birigui em relação ao uso das TIC, bem como os possíveis
fatores que influenciam essas crenças. Participaram da pesquisa 41 professores de 11
escolas estaduais que responderam um questionário, por meio do qual, expressaram
seus julgamentos de autoeficácia no uso das TIC em situações de ensino. A partir de
uma análise qualitativa percebemos que a crença dos professores em relação às suas
capacidades para o uso das TIC está relacionada a variáveis como tempo de magistério,
percepção das condições de uso da sala de informática, domínio das TIC e pós-
graduação.
Palavras-chave: ensino-aprendizagem, matemática, TIC, autoeficácia, Geogebra.
CC_080: NARRATIVAS DE EXPERIÊNCIAS DE DISCENTES A PARTIR
DO PROCESSO DA UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS DE
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA DO
ENSINO FUNDAMENTAL
César Augusto do Prado Moraes
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Este trabalho apresenta como proposta de pesquisa a escrita da experiência discente
como prática investigativa, que tem como intuito desenvolver um estudo que contribua
para a reflexão do uso de tecnologia em práticas educativas em uma dimensão de
reflexão biográfica a partir de vivências no espaço escolar nas aulas de Matemática do
ensino fundamental com o uso das TDICs. O objetivo deste trabalho é, sobretudo,
partilhar inquietações e estabelecer uma epistemologia da experiência nas narrativas
dos alunos, tendo como foco reunir experiências educacionais que sejam fonte de
referência para professores que buscam uma proposta de inspiração concreta por meio
de exemplos reais, que consigam programar práticas criativas na rotina dos ambientes
escolares no ensino de Matemática. A metodologia da investigação delineia-se nos
marcos da pesquisa qualitativa e também como pesquisa participante, tendo como
referência as narrativas de experiências discentes com o uso das TDICs, que
estabelecem uma reflexão e (re)significação de suas experiências e ações no contexto
escolar a partir de práticas educativas, amparadas em uma perspectiva autobiográfica,
ressaltando as formas de mudança de incorporar a rapidez das novas tecnologias,
simplesmente porque estão incorporadas direta ou indiretamente em todo o universo
escolar. Portanto, o foco deste trabalho é o método da narrativa autobiográfica em
relação à (re)constituição da experiência com o uso das TDICs na educação
Matemática, além de proporcionar visibilidade às especificidades do professore de
matemática e dos alunos do ensino fundamental, apresentar caminhos para o
entendimento da educação matemática necessária para o século XXI.
Palavras-Chave: Narrativas; Experiências; Tecnologia; Educação Matemática;
Ensino Fundamental
CC_81: A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL NOS ANOS
INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A ANÁLISE DO ERRO COMO
ESTRATÉGIA DIDÁTICA
Liliany Aparecida Franco Marciano
O objetivo do presente trabalho é desenvolver um estudo com professores dos anos
iniciais da Educação Básica de modo a investigar o impacto de sua trajetória de vida,
formação inicial e continuada no processo de ensino e aprendizagem do sistema de
numeração decimal, bem como a concepção do erro nesse contexto. Uma vez que no
percurso histórico da Matemática, apesar das pesquisas avançarem, o ensino ainda
continua desprivilegiando o desenvolvimento do raciocínio lógico, perpetuando um
processo vertical, unilateral e memorístico. Torna-se preocupante o quanto a Educação
Matemática oferecida nas escolas atualmente, encontra-se distante do processo de
desenvolvimento do pensamento da criança. A importância de sabermos por quê
ensinamos e como a criança constrói uma compreensão do que lhe desejamos ensinar
subjaz todo o processo de ensino e aprendizagem. A metodologia adotada será de
abordagem qualitativa e os procedimentos de investigação serão realizados por meio
de questionário, narrativa e entrevistas.
Palavras-Chave: Educação Básica; Educação Matemática; Formação continuada;
Professor prático reflexivo.
CC_82: DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES EM
GRUPOS DE PESQUISA
Vanessa Alves de Almeida Cruz
Renata Prenstteter Gama
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Esta pesquisa tem como objetivo identificar e refletir sobre as produções acadêmicas
de professores-pesquisadores inseridos em um grupo de pesquisa. Optou-se por uma
pesquisa de natureza quantitativa e interpretativa, utilizando os relatos de experiência
e relatos de pesquisa produzidos por três professores de educação básica participantes
do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Práticas Formativas e Educativas em
Matemática (GEPRAEM). A análise utilizou como referencial teórico: Formação de
professores (FIORENTINI, 2008); Práticas de desenvolvimento profissional docente
(PASSOS, 2006); formação em grupos colaborativos (GAMA, 2007; FIORENTINI;
CRECCI, 2013) e professor pesquisador (ANDRÉ, 2001) . Os resultados evidenciam
que independente do momento da vida acadêmica ou profissional na qual cada
professor-pesquisador analisado se encontra, todos apresentaram características de
investigação e reflexão sobre a prática. Essas características, potencializadas pela
participação no GEPRAEM, corroboram com o desenvolvimento profissional destes
professores-pesquisadores.
Palavras-Chave: Desenvolvimento profissional; Grupos de pesquisa; Produções
acadêmicas.
CC_083: A HISTÓRIA ORAL COMO METODOLOGIA DE PESQUISA
SOBRE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES QUE ENSINAM
MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
Cristina Dalva Van Berghem Motta
Apresentaremos no presente artigo a nossa opção pela escolha da História Oral como
metodologia da pesquisa realizada em nossa tese “Um retrato de aprendizagem em
Educação Matemática: Professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental em
processo de inovação curricular”, de 2011, realizada na Faculdade de Educação da
USP. Apresentaremos um breve histórico da opção pela HO como metodologia de
pesquisa, as vertentes possíveis dentro desta opção, os procedimentos de pesquisa
ligados à HO adotados em nossa tese e nossas conclusões sobre a adequação da escolha
metodológica em relação às conclusões que obtivemos na pesquisa.
Palavras-Chave: História Oral; Educação Matemática; formação de professores
CC_084: A IDENTIDADE DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO
MATEMÁTICA
Tatiana Laiz Freitas da Fonseca de Oliveira
Este artigo tem como objetivo analisar a identidade do professor de Matemática na
Educação Matemática bem como as tendências em pesquisas que abordam a formação
do professor de Matemática. Para reflexão e análise considera pesquisas do GEPFPM
– Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Formação de Professores de Matemática desde o
segundo semestre de 1999 e outros. As analises levantadas neste trabalho poderão
subsidiar reflexões a respeito da formação desses professores na contemporaneidade.
Palavras-Chave: Educação; Pesquisa em Formação de Professores de Matemática;
Identidade.
CC_085: A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE FRAÇÕES E O
DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO TEÓRICO DO PROFESSOR
Lidiane Chaves Zeferino
Vanessa Dias Moretti
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O texto apresenta parte dos resultados de uma pesquisa de mestrado que teve por
objetivo investigar as contribuições da teoria histórico-cultural para a organização do
ensino de frações com vistas ao desenvolvimento do pensamento teórico.
Fundamentada nas produções de Vigotski, Davidov e na Teoria da Atividade proposta
por Leontiev, a pesquisa adotou o conceito de Atividade Orientadora de Ensino como
referência para a organização do ensino do conceito de fração. Como princípio
orientador da investigação utilizou o experimento didático na forma de um curso de
extensão voltado à formação continuada de professores dos quartos e quintos anos do
Ensino Fundamental. A análise dos dados revelou que o conceito de Atividade
Orientadora de Ensino favoreceu a superação do pensamento empírico e o
desenvolvimento do pensamento teórico ao mobilizar os docentes a reverem o sentido
de sua atividade, em um processo de organização consciente e intencional do ensino da
matemática.
Palavras-Chave: Teoria Histórico-Cultural; Conceito de Fração; Aprendizagem
docente; Atividade Orientadora de Ensino; Pensamento Teórico.
CC_086: A PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR NA
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA: UMA QUESTÃO EM ABERTO
Lucas Diego Antunes Barbosa
Barbara Lutaif Bianchini; Gabriel Loureiro de Limas
O objetivo deste artigo foi investigar um panorama de pesquisas sobre Prática como
componente curricular na Licenciatura em Matemática. Este trabalho é um recorte da
revisão bibliográfica de uma tese de doutorado (em andamento) do Programa de
Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática da PUC-SP. Para o estudo foi
realizado levantamento bibliográfico no portal de periódicos CAPES, uma análise da
investigação de Pereira e Nogueira e ainda, tomado como base, um mapeamento
apresentado pelo professor Fiorentini. As pesquisas apresentadas mostram o quão é
importante investigar a Licenciatura em Matemática e o quanto a Prática como
componente curricular deixa interpretações diversas. E ainda, que a formação inicial
de professores requer uma atenção especial, pois se percebe que sozinha ela não da
conta de construir os conhecimentos necessários aos futuros docentes.
Palavras-Chave: prática como componente curricular; licenciatura em matemática;
formação inicial.
CC_087: A UTILIZAÇÃO DOS REFERENCIAIS TEÓRICOS EM
PESQUISAS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CAMPO
CONCEITUAL MULTIPLICATIVO
Edvonete Souza de Alencar
Esta comunicação científica tem como objetivo investigar os referenciais teóricos que
sustentam pesquisas brasileiras, publicadas entre 1997 e 2015, a respeito da formação
contínua de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental sobre o Campo
Conceitual Multiplicativo. Para a sua realização utilizamos com metodologia a
metassíntese qualitativa. A busca das investigações foi realizada no site do Banco de
Teses da Capes por meio das expressões retiradas do objetivo. Selecionamos nove
pesquisas que utilizavam os referenciais teóricos mais citados e/ou mencionados:
Shulman e Vergnaud. Formamos categorias retiradas dos fichamentos dessas
pesquisas, nos quais foram observadas semelhanças, diferenças e complementariedades
na utilização dos referenciais teóricos. De modo geral, buscamos compreender por que
alguns aspectos dos estudos de Shulman e Vergnaud foram utilizados ou não pelas
investigações. E inferimos que estes aspectos não utilizados provavelmente não são
realizados ou aprofundados nas formações de professores sobre o Campo Conceitual
Multiplicativo.
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Palavras-Chave: Referenciais teóricos; Formação de Professores; Campo Conceitual
Multiplicativo; Metassíntese qualitativa
CC_088: ANÁLISE E REFLEXÕES DE UMA QUESTÃO DA AVALIAÇÃO
DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO
Vera Mônica Ribeiro
Nielce Meneguelo Lobo da Costa
Este artigo é um recorte de uma pesquisa de mestrado que objetiva investigar a
Avaliação de Aprendizagem em Processo de Matemática (AAP). Esta avaliação, de
caráter diagnóstico, é aplicada aos alunos da Educação Básica da Rede Estadual
Paulista desde 2011. Neste estudo analisamos uma questão da AAP sobre funções. Tal
apreciação foi realizada em um episódio, no qual professores de Matemática
participantes de um Projeto do Programa Observatório da Educação analisaram
questões. A pesquisa foi qualitativa, com análise interpretativa e coleta por
questionário, protocolos e gravações áudios-visuais dos encontros. A análise revelou
que a questão em evidência dialoga com habilidades do Caderno do Professor (material
disponibilizado para os professores da Rede), o Currículo de Matemática do Estado de
São Paulo e as Matrizes de Referência do Saresp. A resolução e discussão em grupo
colaboraram para a averiguação de diferentes estratégias de resolução possibilitando
um novo olhar ao processo avaliativo.
Palavras-Chave: Avaliação; Aprendizagem; Formação; Função; Processo.
CC_089: APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA E O ENSINO DE HISTÓRIA
DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE
MATEMÁTICA
Renata Lourinho da Silva
Maria José Lopes de Araújo
No presente artigo, relatamos um estudo reflexivo acerca da aprendizagem significativa
analisada durante o desenvolvimento da disciplina de História da Matemática em uma
turma de graduação em matemática do Parfor/ UFPA, pois identificamos nas leituras
teóricas a necessidade de se observar como acontece na prática da sala de aula essa
aprendizagem. O objetivo geral deste estudo é, então, compreender como se
desenvolveu a aprendizagem significativa entre os alunos do curso de licenciatura em
matemática durante o desenvolvimento da disciplina história da matemática. Na
metodologia fizemos uso de uma análise reflexiva e qualitativa, que contou com a
elaboração de um questionário contendo 06 questões sobre a compreensão da história
da matemática. Os resultados e as conclusões apontam que ao desenvolverem a
aprendizagem significativa os alunos estabeleceram relações entre os conhecimentos
prévios que já tinham em sua memória cognitiva com os novos conhecimentos
aprendidos em sala de aula.
Palavras-Chave: Aprendizagem significativa; Ensino de matemática; História da
Matemática; Formação Inicial
CC_090: AS CONTRIBUIÇÕES DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA
FORMAÇÃO DO PROFESSOR
Conceição Aparecida Cruz Longo
Claudionor de Oliveira Pastana
O presente trabalho tem por objetivo identificar indícios da contribuição da Modelagem
Matemática na formação do professor, presente nos artigos publicados nos anais do XII
Encontro Nacional de Educação Matemática, cuja temática refere-se a Modelagem
Matemática e a formação do professor. Diante desse cenário, assumimos a abordagem
metodológica qualitativa e para identificar e analisar os dados utilizamos a análise de
conteúdo.
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Palavras-Chave: Educação Matemática; Modelagem Matemática; Formação de
professores
CC_091: AS DIFICULDADES E AS CONTRIBUIÇÕES DAS AULAS DE
MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA OS ESTUDANTES BRASILEIROS
Pedro Paulo Jones
Silvana Pucetti
A matemática financeira é de grande importância para as pessoas, é um ramo da
matemática que está presente no cotidiano da sociedade. Neste trabalho pretende-se
mostrar o quanto é importante ter uma educação financeira nas escolas, com conteúdos
e materiais nos quais os alunos se identifiquem e que as situações sejam críveis para
eles. No artigo são indicados os dados da população e dos estudantes em relação a
conhecimentos financeiros, as dificuldades que os brasileiros têm de entender os termos
que compõem as compras, as mercadorias, as parcelas e prestações que estão presentes
nas transações comerciais diárias. O projeto do plano diretor da Estratégia Nacional da
Educação Financeira (ENEF) é especificamente mais detalhado por se tratar de um
decreto que possui um projeto piloto feito com escolas voluntárias e que terão seus
resultados apresentados. E um questionário é proposto aos professores a fim de se saber
como o ensino da matemática financeira está sendo apresentado nas escolas assim
como se o material e o conteúdo dado são suficientes para que os alunos tenham
entendimento do assunto.
Palavras-Chave: matemática financeira; alunos; ensino; contextualização;
questionário
CC_092: AS QUESTÕES DO ENEM (2012-2016) NA PERSPECTIVA DA
ABORDAGEM CTS
Maria de Fátima Costa Sbrana
Evonir Albrecht; Marcia Aguiar
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tem o propósito de avaliar o desempenho
dos estudantes ao final da escolaridade básica e possui como referência os documentos
oficiais. Os PCNEM (Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio) observam
que a prioridade da educação é a formação ética, o desenvolvimento da autonomia
intelectual e do pensamento crítico do estudante, além de orientar uma aprendizagem
interdisciplinar e contextualizada, a partir de assuntos ou problemas que dizem respeito
à realidade do estudante. Nesta perspectiva, a abordagem CTS (Ciência, Tecnologia e
Sociedade) e a Educação Matemática Crítica podem contribuir para um ensino
contextualizado e interdisciplinar. Este estudo apresenta uma análise das questões de
matemática constantes no ENEM, no período de 2012 a 2016, com o objetivo de
investigar se essas questões possuem em seu contexto, questionamentos relacionados
à abordagem CTS, bem como examinar se estão relacionadas com outras áreas de
conhecimento, em uma abordagem interdisciplinar.
Palavras-Chave: ENEM; Contextualização da Matemática; Abordagem CTS;
Formação de professores.
CC_093: ENTRE 'SOBREVIVÊNCIAS' E 'DESCOBERTAS': UMA
PROFESSORA INICIANTE E O ENSINO DE MATEMÁTICA NUMA
CLASSE MULTISSERIADA
Bruna Mendes Muniz
Klinger Teodoro Ciríaco
99 | P á g i n a
Descrevemos resultados de um estudo que teve como objetivo compreender a
organização do trabalho pedagógico com conteúdos matemáticos em uma classe
multisseriada, localizada no interior do estado de Mato Grosso do Sul. A abordagem
metodológica se inscreve no campo da pesquisa qualitativa em educação de caráter
descritivo-analítico. Para este fim, recorremos a dados provenientes de observação da
prática de uma professora iniciante, bem como de informações retiradas de seu diário
de aula e da entrevista semiestruturada que desenvolvemos. O referencial teórico
adotado destaca questões ligadas ao trabalho com a Educação do Campo, espaço de
atuação da docente, classes multisseriadas e problemas experienciados no começo da
carreira. Os dados coletados, apontaram que a comunicação nas aulas de Matemática
vem se apresentando como um possível caminho para aprendizagem tanto dos alunos
quanto da professora, além disso os sentimentos de “sobrevivência” e “descoberta”
apresentaram-se com muita ênfase no primeiro ano de experiência profissional.
Palavras-Chave: Início da Docência; Ensino de Matemática; Classe Multisseriada.
CC_094: FORMAÇÃO DE PROFESSORES: PESQUISA SOBRE A PRÓPRIA
PRÁTICA E NARRATIVAS COMO INSTRUMENTOS.
Tamires Pastore Bernardi
Cibele Santos
Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid
O trabalho apresentado tem como objetivo discutir as práticas de formação docente e
analisar a relevância da pesquisa sobre a própria prática e as narrativas sobre o
ensinoaprendizagem de matemática. Para discutir formação de professores nos
embasaremos em Gatti (2003) e Serrazina(2014), com o intuito de relacionar a
formação com a pesquisa sobre a própria prática nos ancoraremos em Lima e Nacarato
(2009) e Ponte (2002), por fim para ressaltar a importância das narrativas nos
alicerçaremos em Passos (2012), Garnica (2009) e Megid (2013). Ressaltamos que
como resultados parciais temos que a pesquisa sobre a própria prática colaborou para
uma formação docente contínua mais crítica e autônoma. Dessa maneira, salientamos
a importância da pesquisa sobre a própria prática e das narrativas para a formação de
docentes críticos e protagonistas nas ações de ensinoaprendizagem.
Palavras-Chave: Educação matemática; Formação de professores; Pesquisa sobre a
própria prática; Narrativas docentes
CC_095: FORMAÇÃO MATEMÁTICA DO PROFESSOR POLIVALENTE:
UM ESTUDO METANÁLITICO
Jaqueline Ferreira da Silva
Bárbara C. M. Sicardi Nakayama
A finalidade deste estudo foi responder: Quais percepções sobre formação e
conhecimento matemático parecem fundamentar as pesquisas que discutem a formação
matemática do professor polivalente? Os objetivos são: viabilizar o entendimento de
que ao discutir a formação matemática oferecida nos cursos de Pedagogia se está
problematizando a formação do profissional que atua no contexto polivalente;
Caracterizar o movimento de apropriação de repertórios e saberes relacionados ao
conhecimento matemático desse profissional docente. A coleta de dados ocorreu a
partir do mapeamento de pesquisas publicadas no Encontro Nacional de Educação
Matemática (ENEM) e no Simpósio Internacional de Educação Matemática (SIPEM)
que versam sobre a formação matemática do professor polivalente e por fim a
metanálise. Os resultados indicam: grande variedade de pontos de vista na formação
matemática do professor polivalente; tendência em privilegiar aspectos metodológicos
da Matemática; preocupação declarada com a modificação das crenças e concepções
dos futuros professores sobre a Matemática, seu ensino-aprendizagem.
100 | P á g i n a
Palavras-Chave: Formação Matemática; Ensino de Matemática; Pedagogia;
Metanálise.
CC_096: NEGOCIAÇÕES DE SIGNIFICADO EM TORNO DO
PENSAMENTO MULTIPLICATIVO EM UMA COMUNIDADE DE
PRÁTICA
Sara Miranda de Lacerda
Wanusa Rodrigues Ramos; Ana Lúcia Manrique
O presente artigo traz resultados de projeto de pesquisa do Programa Observatório da
Educação (Obeduc), aprovado no edital de 2012, com o objetivo de apresentar uma
análise sobre as negociações de significados ocorridas em um grupo de professores e
futuros professores que ensinam Matemática acerca do campo multiplicativo.
Utilizamos o conceito de Comunidade de Prática (WENGER, 2001) para caracterizar
a constituição e as formas de participação deste grupo. Buscamos, também, autores
para subsidiar o estudo do campo multiplicativo. Para a coleta de dados foi utilizada a
gravação em áudio de um encontro do grupo, realizado no primeiro semestre de 2016
e que teve como ponto alto a discussão sobre os diferentes significados do pensamento
multiplicativo. As ponderações feitas contêm indícios relevantes sobre a prática
docente que envolve conteúdos matemáticos e formação de professores, que são os
domínios dessa CoP.
Palavras-Chave: Obeduc; formação de professores; Comunidade de Prática; campo
multiplicativo
CC_097: O QUE REVELAM AS PESQUISAS REALIZADAS NA
FORMAÇÃO DE POFESSORES DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO À
DISTÂNCIA
Francisco de Moura e Silva Junior
O objetivo nesse artigo é apresentar parte de uma pesquisa cuja questão norteadora foi
“O que revelam as pesquisas em relação à formação de professores de Matemática na
modalidade EaD?” Esse trabalho teve como fundamentação teórico-metodológica a
metanálise qualitativa, segundo Fiorentini e Lorenzato (2006). Primeiramente foram
selecionadas dez pesquisas, entre dissertações e teses, e, em seguida, analisaram-se os
objetivos, palavras-chave, escolhas teóricas, procedimentos metodológicos e
resultados desses trabalhos. Para esse artigo o olhar foi direcionado para os objetivos e
os resultados dessas pesquisas. Pelas análises realizadas constatou-se que a
preocupação maior é entender como está ocorrendo a formação de professores de
Matemática na Educação a Distância, do ponto de vista dos licenciandos em
Matemática, professores, tutores e coordenadores de polo. Os resultados das pesquisas
selecionadas giraram principalmente em torno de três itens: avaliação, estágio e a forma
como alunos da licenciatura em Matemática na modalidade EaD participam das
atividades propostas.
Palavras-Chave: Educação à distância; Formação de professores; Metanálise
CC_098: O REGISTRO DE PRÁTICAS DE ENSINO DE MATEMÁTICA NOS
ANOS INICIAIS: UM CAMINHO PARA A VALORIZAÇÃO DOS SABERES
DOCENTES
Danielle Melo Renzetti
Essa pesquisa tem como objetivo principal a construção de um portfólio digital que
contribua para o registro e compartilhamento de ações pedagógicas voltadas para o
ensino de matemática nos anos iniciais e que sirva como instrumento para dar
visibilidade ao trabalho pedagógico do professor valorizando-o como produtor de
saberes que emanam de sua prática docente.
101 | P á g i n a
Palavras-Chave: saberes docentes; ensino de matemática nos anos iniciais; registro de
práticas de ensino.
CC_099: OS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM CURSOS
DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES A DISTÂNCIA
Juliana França Viol Paulin
Neste trabalho apresentamos parte dos resultados de uma pesquisa de Doutorado que
objetivou analisar as potencialidades da EaD online para a constituição de ambientes
formativos de professores que ensinam Matemática. Na investigação guiamo-nos
segundo a perspectiva qualitativa da metanálise, sendo que os dados foram analisados
seguindo procedimentos baseados em alguns conceitos da Análise de Conteúdo. A
partir da análise dos dados foi possível identificar aspectos epistemológicos próprios
da EaD online enquanto espaço que favorece a Formação de Professores que ensinam
Matemática. Esses aspectos epistemológicos são constituídos por elementos que
caracterizam a produção de conhecimento em cursos de formação a distância, tais
como: a interação, a colaboração, o uso das TIC e a constituição de comunidades de
aprendizagem. Aqui focamos a discussão de particularidades dos processos de ensino,
aprendizagem e construção de conhecimentos em cursos de Formação de Professores
que ensinam Matemática a distância.
Palavras-Chave: Educação a Distância online; Formação de Professores que Ensinam
Matemática; Ensino; Aprendizagem; Construção do Conhecimento.
CC_100: PESQUISAS EM MODELAGEM MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO
DE PROFESSORES: UM ESTUDO META-ANALÍTICO.
Cicero Inacio dos Santos
Bárbara C.M Sicardi Nakayama
O trabalho aqui apresentado é fruto de uma Iniciação Cientifica, tem por objetivo fazer
um estudo meta-analítico de pesquisas voltadas para modelagem matemática na
formação de professores a fim de observar quais são as contribuições destas para esta
área. Realizamos uma pesquisa bibliográfica de teses e dissertações do banco de dados
da CAPES com intuito de levantar os dados para conclusão do trabalho. Foram
encontradas ao todo 44 pesquisas, das quais 6 foram selecionadas para análise.
Obtivemos como principais contribuições para a formação de professores: a prática
reflexiva do professor, construção de novos conhecimentos, proporciona ao docente
novas ferramentas para dar significados aos conceitos matemáticos e que as concepções
dos professores sobre a modelagem matemática podem se alterar ou ser
complementadas ao longo de sua prática profissional, tendo em vista que a formação e
sua própria prática pode influenciar essa.
Palavras-Chave: Modelagem matemática; formação de professores; estudo meta-
analítico
CC_101: A MODELAGEM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAS, UMA
OPORTUNIDADE DE USO DE DIFERENTES LINGUAGENS
Debora Coelho de Souza
Claudia carreira da rosa
102 | P á g i n a
Esta investigação foi realizada com um grupo de professores dos anos iniciais durante
um minicurso em um evento de uma universidade pública de Pernambuco. Nosso
objetivo era mostrar que, mesmo sem formação específica na área de matemática e sem
saber sobre Modelagem Matemática, o professor pode demonstrar interesse em
aprender e a trabalhar matemática em sala de aula de forma diferenciada, podendo
refletir sobre suas práticas relacionadas esses conteúdos. Consideramos, neste trabalho,
reflexão sobre a prática de acordo com Schon. No minicurso oportunizamos aos
mesmos estudar os conteúdos matemáticos como um todo utilizando Modelagem
Matemática, como uma estratégia de ensino e aprendizagem, de forma a aprofundar
seus conhecimentos, possibilitando que o mesmo trabalhe em sala de aula com
desenvoltura e segurança, proporcionando a seus alunos a possibilidade de participação
ativa na própria aprendizagem e ao mesmo tempo oportunizando a este professor a
possibilidade de refletir sobre sua prática. Para tanto, desenvolvemos o minicurso, com
professores não formados em matemática e que nunca haviam tido contato com a
Modelagem Matemática, em duas etapas, primeiro explanando sobre a estratégia,
discutindo algumas atividades e depois, em uma segunda etapa, incentivando-os a
organizar uma atividade de Modelagem para seus alunos. Ao fim do minicurso
solicitamos que descrevessem, em poucas palavras, como imaginavam sua aula
utilizando tal estratégia enfatizando as características da mesma que mais haviam lhes
chamado a atenção. Dentre os resultados obtidos, destacamos que existem ações
peculiares da atividade de Modelagem Matemática, que foram descritas pelos
professores em seus relatos, que indicam que os mesmos refletiram sobre sua prática,
e pareciam propensos a utilizá-la.
Palavras-Chave: formação de professores, modelagem matemática, professor
reflexivo
CC_102: REFLEXÕES ACERCA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA
FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES QUE
ENSINAM MATEMÁTICA
Marco Rodrigo da Silva Assis
Dermeval Santos Cerqueira
Este artigo tem por finalidade incitar os professores a se questionarem quanto ao que
estão ensinando de Matemática no ambiente escolar. Levá-los a refletir sobre suas
escolhas de qual conteúdo conceitual deve ou deveria ser desenvolvido em sala de aula.
Nessa perspectiva, elegemos a Educação Financeira Escolar para nossas discussões e
reflexões nesse trabalho.
Palavras-Chave: Educação Matemática; Matemática Financeira; Educação Financeira
Escolar; Reflexão.
CC_103: SER PROFESSOR DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS NA
VISÃO DOS PEDAGOGOS: UM ESTUDO LONGITUDINAL
Eliane Maria Vani Ortega
Vinício de Macedo Santos
Este trabalho é um recorte de pesquisa de doutorado realizada em uma Universidade
Pública do Estado de São Paulo. Investigamos as visões dos alunos de um determinado
curso de Pedagogia sobre ser professor de Matemática nos anos iniciais do Ensino
Fundamental. Tal pesquisa, de caráter qualitativo, foi realizada durante os quatro anos
da formação inicial com alunos do curso de Pedagogia. O delineamento é descritivo
analítico e comparativo, utilizando um estudo longitudinal. Aplicamos entrevistas
semi-estruturadas a 8 alunos de um curso de Pedagogia no início do curso e em cada
ano subseqüente, para compreender como esses alunos se posicionavam em relação ao
conhecimento matemático e seu ensino tendo em vista que como professores
103 | P á g i n a
polivalentes nos anos iniciais, teriam que ministrar a disciplina de Matemática. Os
resultados apresentados revelam que os sujeitos investigados demonstram ao longo da
pesquisa, preocupações voltadas para a relação professor-aluno e de ordem
metodológica.
Palavras-Chave: Professor de Matemática; Formação de Professores; Anos Iniciais;
Pedagogos; Estudo Longitudinal.
CC_104: JOGOS NO ENSINO DE GEOMETRIA: SOCIALIZANDO
DIFERENTES ESTRATÉGIAS QUE EMERGIRAM DE UMA VIVÊNCIA EM
UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
Lina Maria Rosa Mendes
Douglas Silva Tinti
Este artigo tem por objetivo socializar reflexões acerca das potencialidades da
utilização de material manipulável para desenvolver noções importantes do Ensino de
Sólidos Geométricos, bem como, associar essa utilização ao trabalho realizado no curso
com os licenciandos de Matemática, e ainda apresentar os resultados de uma pesquisa
com 9 alunos da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID) a fim de verificar suas
perspectivas em relação às atividades lúdicas por meio de um questionário que envolve
alguns aspectos da utilização desses recursos. Tal prática foi incentivada pelo professor
da disciplina de Laboratório de Ensino de Matemática e desenvolvida pelo corpo
dicente do curso de Licenciatura em Matemática dos 5º e 6º semestres de 2016 da
Universidade Cidade de São Paulo.
Palavras-Chave: "material manipulável; laboratório de ensino de Matemática; ensino
de sólidos geométricos; formação de professores."
CC_105: OS DESAFIOS DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA:
UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
Cíntia Moralles Camillo
É preciso garantir uma proposta real de inclusão que contemple a diversidade
linguística e a adaptação de recursos metodológicos e práticos, em que os alunos surdos
tenham a possibilidades de aprender os conteúdos de matemática. Neste sentido, o
presente artigo teve como objetivo realizar uma revisão sistemática de estudos, no
período de 2010 a 2016, que analisaram os sinais em Libras como possibilidade de
ensino de matemática relacionando as dificuldades dos alunos surdos com a linguagem
matemática e o com o raciocínio lógico. Em todos os estudos, foram relatados que os
estudantes surdos conheciam a língua dos sinais, mais não sabiam se expressar
matematicamente, consequentemente apresentaram dificuldades e déficit no raciocínio
lógico.
Palavras-Chave: Inclusão; Ensino da Matemática; Libras; Revisão Sistemática
CC_106: EDUCAÇÃO FINANCEIRA CRÍTICA, INCLUSIVA E A
DISTÂNCIA: CRITICIDADE NAS DISCUSSÕES EM UM FÓRUM DE
DISCUSSÃO
Carlos Eduardo Rocha dos Santos
O presente artigo tem como objetivo apresentar alguns resultados de uma pesquisa de
doutoramento, que trabalhou, simultaneamente, com Educação Financeira, Educação
Inclusiva e Educação a Distância. Nosso intuito, com este artigo, é exibir alguns
aspectos que evidenciam criticidade dos participantes de um curso de Educação
Financeira oferecido na modalidade a distância. Para isso, nos apoiamos nas ideias de
Educação Matemática Crítica de Skovsmose (2007, 2013) e nos princípios e diretrizes
do Design Universal (CENTER OF UNIVERSAL DESIGN, 1997) e do Design
Universal para Aprendizagem (CAST, 2012). O curso oferecido teve quatro etapas, a
primeira para ambientação e apresentação; a segunda e terceira para discutir aspectos
104 | P á g i n a
da Educação Financeira e a última, para coletar, por meio de um questionário, a opinião
dos participantes. Esse curso foi oferecido no ambiente virtual de aprendizagem
Moodle. Ao final da pesquisa foi possível evidenciar e quantificar alguns aspectos
críticos que surgiram nas interações dos participantes.
Palavras-Chave: Educação Financeira, Educação Inclusiva; Ambiente virtual de
aprendizagem; Educação Matemática Crítica; Design Universal.
CC_107: INVESTIGANDO O FOREGROUND DE UM ESTUDANTE COM
SÍNDROME DE CHARGE
Célia R. Roncato
No intuito de dialogar possíveis relações entre a aprendizagem matemática e o
foreground de um estudante com Síndrome de CHARGE, buscou-se com o artigo,
apresentar atitudes positivas, que auxiliassem o despertar para o conhecimento de um
educando com dificuldades de comunicação. O estudo partiu de uma pesquisa
desenvolvida em uma escola pública de uma cidade do interior do Estado de São Paulo.
Espera-se, então, oportunizar a organização de um ambiente educacional norteador
para o ensino e a aprendizagem matemática e, para atingir os objetivos propostos, a
opção foi por utilizarmos alguns procedimentos metodológicos. Os indícios
apresentados nos conduziram a intuir que o foreground pode ser reestruturado, diante
da perspectiva de futuro aos primeiros contatos com a aprendizagem. Acrescentamos,
contudo, que um estudo mais aprofundado e abrangente envolvendo a temática se faz
necessário.
Palavras-Chave: Foreground; Educação Matemática; Educação Inclusiva; Síndrome
de CHARGE.
CC_108: POSSIBILIDADES PARA PRÁTICAS INCLUSIVAS EM AULAS DE
MATEMÁTICA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Erica Aparecida Capasio Rosa
Ivete Maria Baraldi
Nesse texto temos a intenção de trazer compreensões iniciais sobre possibilidades para
o ensino de Matemática para pessoas com deficiência matriculadas em escolas
intituladas Inovadoras e Criativas, do estado de São Paulo, abordadas em uma pesquisa
de doutorado em andamento. Para cumprirmos a intenção do texto, trazemos sobre as
escolas abordadas na pesquisa, sobre os procedimentos metodológicos e apresentamos
os dados referentes às práticas desenvolvidas para o ensino e a aprendizagem de
Matemática. Por fim, traçamos breves considerações mostrando que as possibilidades
de tais práticas acontecem devido à flexibilização e a autonomia na construção dos
currículos das escolas em questão. Mas, que é necessário apoio dos poderes públicos
para o aperfeiçoamento de tais práticas, investindo, principalmente, em cursos de
formação voltados à educação inclusiva.
Palavras-Chave: Narrativas; Educação Matemática Inclusiva; escolas.
CC_109: PERSPECTIVAS PEDAGÓGICAS, TECNOLÓGICAS E DE
CONTEÚDO NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
Rita de Cássia Idem
Este trabalho apresenta resultados parciais de uma pesquisa de Mestrado em
andamento, cujo cenário de investigação foi um curso de extensão universitária
desenvolvido para professores e futuros professores de Matemática. Nesse contexto, os
participantes realizaram atividades de Geometria utilizando o GeoGebra, discutiram
questões relacionadas à inserção das tecnologias digitais no ensino e desenvolveram
suas próprias atividades. A produção de dados ocorreu por meio das filmagens do
curso, captura da tela do computador, coleta de produção escrita dos participantes e
realização de entrevistas com os mesmos. O referencial teórico que guiou a produção
105 | P á g i n a
e guia a análise dos dados é a articulação entre o Construcionismo e a ideia de
Conhecimento Pedagógico Tecnológico do Conteúdo (TPACK). O objetivo da
pesquisa é identificar os conhecimentos emergentes no referido cenário. Com base nas
análises das interações dos participantes com as atividades, têm se observado a
emergência de Conhecimentos de Conteúdo, Tecnológicos e suas inter-relações.
Palavras-chave: Construcionismo; GeoGebra; Geometria; Tecnologias Digitais;
TPACK.
CC_110: O ESTUDO DA MATEMÁTICA EM CONTEXTOS INTER E
MULDISCIPLINARES
Carlos Eduardo da Silva
A disciplina de matemática aparece em diversos cursos de graduação que a usam com
ferramenta em outras disciplinas do projeto pedagógico. Os alunos desses cursos têm
tido um alto índice de reprovação nesta disciplina, prejudicando não só sua aprovação
na disciplina em si, mas também em outras disciplinas que se alimentam das
ferramentas matemáticas. Este estudo tem como objetivo investigar a importância da
articulação da matemática com outras disciplinas em cursos de graduação que a usam
como ferramenta, visando a melhoria do ensino da matemática. Após a revisão de
literatura sobre o uso da matemática como ferramenta-objeto, e com base em um PPC
de um curso de administração, foi feita uma análise qualitativa para mostrar a
importância da integração da matemática com outras disciplinas e o levantamento de
algumas questões que poderão nortear futuras pesquisas.
Palavras-chave: Ferramenta-Objeto; Matemática; Projeto-pedagógico.
CC_111: O USO DE RECURSOS DIGITAIS NA PROMOÇÃO DA CULTURA
DE JOGOS MATEMÁTICOS
Vitor Hugo Novais Veloso; Giovanni dos Santos Bufalari; Alex Itiro Shimabukuro
Segundo Nuno (NUNO, 2013) o termo “jogo matemático” pode ser atribuído a jogos,
quebra-cabeças ou até problemas, que se caracterizam por trabalhar habilidades como
análise lógica dedutiva, cuja dificuldade pode ir do nível mais básico a níveis de
altíssima complexidade. Neste trabalho, analisamos o trabalho desenvolvido no
Colégio de Aplicação Pio XII em Campinas-SP, realizado ao longo do ano de 2016
vinculado ao projeto de extensão universitária intitulado A Aplicação de Jogos de
Matemáticos na Promoção do Conhecimento Matemático. Angariando jovens
interessados do nível fundamental II do colégio, formando com eles um Grupo de Jogos
Matemáticos, além de estudar e praticar Jogos Matemáticos de Tabuleiro, suas regras
e estratégias, trabalhamos para que estes possam atuar como multiplicadores e
incentivadores dos jogos de tabuleiro entre seus pares, dentro ou fora do ambiente
escolar, na perspectiva da metodologia de aprendizagem entre pares.
Palavras-chave: Jogos Matemáticos de Tabuleiro; Educação Entre Pares; Produção
Midiática; Oficinas de Jogos Matemáticos.
CC_112: CONHECIMENTO ESPECIALIZADO DO PROFESSOR EM
INÍCIO DE CARREIRA: CARACTERÍSTICAS E INFLUÊNCIAS
Daiane dos Santos Correa Cabanha
Marcus Vinícius Maltempi
106 | P á g i n a
O conhecimento especializado é algo que vai se aperfeiçoando ao longo da carreira
docente, porém, no início de carreira, é possível que haja alguns elementos desse
conhecimento. O presente artigo trata-se de um recorte de uma pesquisa em
desenvolvimento que tem como objetivo caracterizar o conhecimento especializado de
um professor e um tutor, em início de carreira, ao ensinar o conteúdo de Derivada em
uma disciplina de Cálculo I de um curso de Licenciatura em Matemática à distância.
Neste artigo, nos focaremos apenas no conhecimento do professor que, pela primeira
vez, oferece esta disciplina. O início das análises feitas a partir do modelo denominado
Mathematics Teacher’s Specialized Knowledge (MTSK) mostra que o conhecimento
especializado do professor em início de carreira é influenciado pela formação adquirida
durante o curso de Licenciatura, por cursos de formação continuada (mestrado), por
pesquisas estudadas pelo professor durante o planejamento da disciplina e pelas
conversas com o professor que lecionou a mesma disciplina em anos anteriores.
Palavras-chave: Professor; Conhecimento Especializado; Início de Carreira;
Influências; Derivada.
CC_113: A DIMENSÃO ESTÉTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA:
NARRATIVA DE UM PROFESSOR
Gilmar Afonso de Lucas
Margaréte May Berkenbrock Rosito
Trata-se de um recorte de uma pesquisa concluída vinculada a um projeto maior
intitulado “Educação Estética, Formação e Narrativas”, sob a coordenação da
orientadora desta pesquisa Berkenbrock-Rosito, cadastrado no CNPq. Este trabalho
tem por objetivo investigar e compreender a trajetória da formação do pesquisador
deste estudo por meio de sua narrativa de vida pessoal, acadêmica e profissional. O
referencial teórico aborda principalmente os conceitos de autonomia e de emancipação,
respectivamente, em Freire (1996; 2011) e em Adorno (1982), Schiller (2002). O
presente estudo apresenta uma situação extraída da narrativa formativa do pesquisador
e configura a identidade e subjetividade, como professor de Matemática a partir da
vivência com a disciplina Matemática na Educação Básica. O estudo mostra que as
narrativas são um caminho de formação de professores, uma vez que o sujeito se
percebe como professor quando se volta para si mesmo, e permite rever a sua prática
pedagógica como professor de Matemática.
Palavras-chave: Ensino de Matemática; Educação Estética; Narrativa
CC_114: O JOGO DE XADREZ E AS COORDENADAS
CARTESIANAS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
Elvis Lair do E. Santo
Laura Calejon
Este artigo faz parte da dissertação de mestrado que se encontra em andamento, e
pretende-se, com ele, investigar as potencialidades do jogo de xadrez junto aos alunos
com baixo rendimento escolar na disciplina de Matemática. Dentre as dificuldades
apresentadas por estes alunos, a habilidade de se localizar no tempo e espaço será o
objeto deste estudo. A habilidade de se localizar no contexto matemático, inicia-se,
com a apresentação do plano cartesiano e os elementos que o compõe, tais como
abscissa, ordenada, coordenada, par ordenado, retas perpendiculares, interseção de
retas perpendiculares, relação biunívoca etc. Do ponto de vista metodológico, trata-se
de uma pesquisa quantitativa, de cunho bibliográfico, que será enriquecida por uma
pesquisa de campo junto a alunos do 9º ano do Ensino Fundamental. Até o momento,
foram consultadas as fontes documentais, PCN e realizado uma revisão bibliográfica
sobre o tema.
107 | P á g i n a
Palavras-chave: Jogo de Xadrez. Dificuldades em Matemática. Educação Matemática
na Educação Básica.
109 | P á g i n a
RE_001: UM NOVO CARDÁPIO PARA O ENSINO DOS NÚMEROS
RACIONAIS - FRAÇÃO COM PANQUECA
Isaura Aparecida Torse de Almeida
Apresentamos neste trabalho um relato de experiência sobre dos números racionais -
frações, com a utilização da literatura infantil e da representação semiótica, a partir das
atividades desenvolvidas no ano de 2016 com alunos do 6º ano do ciclo interdisciplinar
de uma escola pública municipal da cidade de São Paulo. A proposta de trabalho teve
como objetivo encorajar formas diferenciadas para que os alunos compreendessem
conceitos matemáticos de forma prazerosa. Durante a prática pedagógica pudemos
constatar que as atividades despertaram a curiosidade, motivação e interesse por parte
dos alunos no tocante ao aprendizado do conteúdo matemático.
Palavras-chave: Frações, literatura infantil, representação semiótica.
RE_002: ETNOMATEMÁTICA: ENCONTRO ENTRE SABERES
Luzitânia Dall'Agnol
Saddo Ag Almouloud
A Etnomatemática pode ser uma alternativa para modificar a concepção de ensino de
Matemática nos Programas de Educação. A Etnomatemática valoriza e considera
diferentes maneiras de lidar com o conhecimento, considera a cultura de um povo, seus
modos e seus valores culturais. O presente trabalho tem por objetivo apresentar e
comparar dois saberes, acerca de um formal e informal na geometria, apresentando um
exemplo. Tal proposta visa inserir Etnomatemática no contexto escolar de uma
determinada classe, e trazer a comunidade para a escola, que se preocupa com os
valores desta cultura. O procedimento metodológico iniciou-se com a revisão
bibliográfica, seguida de entrevista da classe escolar com um membro respeitado pela
comunidade, principalmente pelos seus saberes. Além de aproximar a comunidade do
ambiente escolar foi possível verificar modos diferentes de resolução, mas que chegam
a mesma conclusão.
Palavras-chave: Etnomatemática; Comunidade; Conhecimento informal;
Conhecimento formal.
RE_003: ANÁLISE COMBINATÓRIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM
RELATO DE EXPERIÊNCIA COM ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
Juliana de Almeida Silva
A matemática tem um papel muito importante na vida, com ela aprendemos a observar,
questionar, comunicar e argumentar matematicamente, e através da Análise
combinatória pode-se construir o desenvolvimento do raciocínio lógico pertinente às
diversas possibilidades e combinações, que é por exemplo, muito utilizada na internet,
entre outros. Já perspectiva da Educação Inclusiva considera-se a importância do
trabalho cooperativo, a partir de práticas pedagógicas que possam atingir a todos
garantindo o direito de aprender com qualidade. Este relato de experiência tem por
objetivo detalhar uma sequência didática aplicada numa classe do 2º ano do Ensino
Médio, onde encontra-se um aluno portador de deficiência física, foram desenvolvidos
os conceitos introdutórios de Análise Combinatória na resolução de problemas
envolvendo o princípio multiplicativo e aditivo. A sequência didática possibilitou
desenvolver conceitos e definições em Análise Combinatória tornando o processo
dinâmico e articulado com situações do cotidiano desenvolvendo a autonomia dos
estudantes.
Palavras-chave: Palavras chave: Análise combinatória; Educação Inclusiva;
Sequência Didática.
RE_004: O ENSINO DE MATEMÁTICA E O DÉFICIT INTELECTUAL
110 | P á g i n a
Lidiane Maciel Pereira
Daniela Stevanin Hoffmann
Este trabalho é um relato de experiência referente às minhas práticas de ensino-
aprendizagem como professora de matemática com uma aluna particular do 9º ano do
Ensino Fundamental, no qual apresenta Déficit Intelectual Leve, ou seja, tem
dificuldades em desenvolver certas habilidades cotidianas, como por exemplo, o
cálculo mental. Com ele, quer-se desenvolver um estudo de caso em forma de pesquisa
de Mestrado em Educação Matemática a fim de refletir sobre a Educação Inclusiva e o
ensino desta, tendo por objetivo desenvolver e investigar alternativas que contribuam
para o processo de ensino-aprendizagem para alunos com Déficit Intelectual Leve onde
também contaremos com o apoio da Escola neste trabalho. Espera-se que com os
resultados obtidos ao final desta pesquisa, possamos ajudar alunos que apresentam
algum Déficit de Aprendizado para que assim, possam progredir na sua vida escolar e
responder questionamentos que possam vir a surgir no seu desdobramento.
Palavras-chave: Educação Inclusiva; Déficit Intelectual; Déficit de Aprendizagem;
Ensino-Aprendizagem
RE_005: INCLUSÃO SOCIAL: TRABALHANDO COM AS DIFERENÇAS
Edina Francieli dos Santos
Ana Lucia Junqueira
Ilca Marli Moitinho Amaral Medeiros
Para que exista verdadeiramente a inclusão em sala de aula, levando aos nossos
educandos com alguma necessidade especial a sentirem-se bem, devemos preparar
nossas aulas a partir de suas necessidades e, com isso, incluindo os demais estudantes,
usando sempre da metodologia de que eles são capazes. Fazendo isso, obtive grandes
progressos com a aluna Yasmin, adotando uma abordagem mais lúdica, com material
concreto, e sempre com perseverante incentivo reforçando que ela conseguiria. Com
esses métodos, ao final do primeiro ano trabalhado, ela já vinha se sentindo confiante
para participar e fazer perguntas como os demais colegas. Partindo dessa linha de
raciocínio concluí que, se bem estimulados, todos tem a capacidade de aprender algo e
de até mesmo acompanhar os demais colegas de sala, podendo tornar-se cidadãos com
responsabilidades sociais, trabalho e família.
Palavras-chave: Inclusão; Educação Especial; Matemática.
RE_006: OS DESAFIOS DA INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO
PORTADOR DE PARALISIA CEREBRAL CONGÊNITA NA DISCIPLINA
DE MATEMÁTICA
Polyana Kátia Miranda
Francielly dos Santos Bento
O presente trabalho relata as experiências vivenciadas pela autora em sala de aula,
através do Estágio Curricular Supervisionado II do curso de Licenciatura em
Matemática do IFMG Campus Formiga, Minas Gerais, realizado no segundo semestre
de 2016 em uma turma do primeiro ano do Ensino Médio em uma escola da rede
pública de ensino. Foi feita uma investigação qualitativa, com o objetivo de descrever
os desafios da inclusão escolar de um aluno com paralisia cerebral congênita, em
especial, no acompanhamento da disciplina de Matemática. Concluiu-se que o aluno
necessita de um professor de apoio visto sua força de vontade de aprender e as
limitações da docente mediante ao que é proposto no planejamento. É necessário
sempre que possível, realizar aulas diferenciadas.
Palavras-chave: Inclusão escolar; Matemática; Estágio Supervisionado.
RE_007: O ENSINO DO CONTEÚDO PRODUTOS NOTÁVEIS NO 8º ANO
DO ENSINO FUNDAMENTAL II
111 | P á g i n a
Érica Maria Rennó Villela Dario
Ana Lucia Manrique
Este estudo apresenta uma análise de investigações que abordaram temas relacionados
aos produtos notáveis, com estudantes do 8º ano do Ensino de Educação Básica, com
auxílio de materiais manipulativos e do software GeoGebra. Temos como objetivo
caracterizar o ensino e aprendizagem para que os alunos compreendam e/ou resolvam
problemas relacionados aos produtos notáveis. Contudo, estudos que têm analisado o
nível de aprendizagem dos conceitos algébricos têm sugerido que o uso de material
concreto voltado para a aprendizagem desses conceitos tem facilitado a compreensão
dos estudantes sobre esses conteúdos matemáticos. Para isso, colocamos a seguinte
questão de pesquisa: “Que contribuições diferentes explorações de representações
facilitam a aprendizagem de produtos notáveis?.” Em nossas análises fundamentamo-
nos na Teoria dos Registros de Representação Semiótica de Duval (2003) e na Teoria
da Atividade de Engeström (2013), por meio de atividades que procuram favorecer a
aprendizagem. A pesquisa é qualitativa num estudo de diagnóstico. Seis alunos de uma
escola particular de São Paulo participaram de três encontros com 2 horas cada,
desenvolvendo as atividades em duplas. Diante aos resultados apresentados,
constatamos que houve evolução conceitual e avanços significativos.
Palavras-chave: Produtos Notáveis, Teoria da Atividade, Ensino de Educação Básica,
Ensino e Aprendizagem
RE_008: A INTERDISCIPLINARIDADE ENTRE A MATEMÁTICA E A
BIOLOGIA NO CULTIVO DO MILHO
Anderson Ferreira Costa
Maria Cândida Varone de Morais Capecchi
Este trabalho tem como perspectiva apresentar o projeto educacional “A
Interdisciplinaridade no Cultivo do Milho” realizado em uma Escola Pública do Estado
de São Paulo, com os professores de Ciências e Matemática do 7º ano do Ensino
Fundamental. Neste projeto, o milho foi identificado como contexto de ensino para a
prática interdisciplinar, utilizando-o como tema transversal. Objetivou-se favorecer o
trabalho de cooperação entre os alunos, de forma a desenvolver-lhes a habilidade de
relacionar o tema de maneira sistêmica. O projeto foi realizado à medida que as
disciplinas foram sendo trabalhadas, em termos de inter-relações, aspectos diferentes
do milho, desde seu surgimento até sua produção, desenvolvimento, importância
econômica e cultural, interagindo com uma pesquisa científica realizada no cultivo do
milho em três culturas diferentes: terra adubada, algodão e vermiculita. O projeto
apresenta uma base conceitual/procedimental, constando de levantamento conceitual
acerca do tema “milho”.
Palavras-chave: milho, prática interdisciplinar, tema gerador, educação, aula de
campo, biologia, matemática
RE_009: A UTILIZAÇÃO DA CRIPTOGRAFIA NO ENSINO DO PRINCÍPIO
DE CONTAGEM PARA ALUNOS DO 9º ANO DE UMA ESCOLA
MUNICIPAL
Paola L. França
Leide Mª L. Lopes
Davi de J. Chagas
112 | P á g i n a
Este trabalho apresenta a aplicação de uma sequência didática relacionada à
criptografia para compreender o Princípio de Contagem. Foi realizada pesquisa de
campo com abordagem qualitativa com alunos do 9º ano do Ensino Fundamental. O
objetivo inicial desse trabalho foi buscar facilitar o entendimento do aluno em relação
ao Princípio de Contagem, utilizando a criptografia como ferramenta, visando assim
contribuir para seu aprendizado, despertar a curiosidade e o interesse do aluno. Desta
forma objetivou-se elucidar a seguinte pergunta investigativa: O Princípio de
Contagem em Criptografia pode contribuir na aprendizagem e motivação do aluno para
o estudo da matemática? Constatou-se através da análise dos resultados que o Princípio
de Contagem em Criptografia pode de fato contribuir na aprendizagem e motivação do
aluno para o estudo da matemática, sendo unânime o senso de que a abordagem
diferenciada explorada na aula contribuiu para uma maior motivação em querer
aprender o conteúdo.
Palavras-chave: criptografia; princípio de contagem; motivação; ensino e
aprendizagem
RE_010: CICLOIDES NO ENSINO DA MATEMÁTICA: INTERFACES COM
A FÍSICA - BRAQUISTÓCRONA E TAUTÓCRONA
Antonio Maxuel Matos Silva
Ana Lucia Nogueira Junqueira
Ilca Marli Moitinho Amaral Medeiros
O artigo relata uma experiência a ser desenvolvida em sala de aula, abordando a teoria
aliada à prática. Utiliza os conceitos teóricos da braquistócrona e da tautócrona, junto
com o experimento em sala de aula para despertar e inspirar os alunos a questionarem
as leis da natureza, descobrindo seus segredos através de experiências práticas,
otimizando e tornando mais prazeroso o processo de ensino. Inicialmente o autor,
orientado pelos coatores, está estudando o tema profundamente, elaborando métodos e
construindo o experimento para, em seguida, aplicar em sala de aula. Tal experimento
pode ser utilizado no ensino de trigonometria, cálculo, geometria, astronomia e física,
complementando o aprendizado dos cálculos teóricos com a verificação na pratica
através do experimento, que já está sendo construído em madeira e utiliza esferas de
metal. O artigo apresenta os conceitos básicos sobre as curvas cicloides, esclarecendo
como será tratado visando incentivar o aluno no seu aprendizado.
Palavras-chave: Cicloides; cálculo; geometria; física
RE_011: CONSTRUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS COM ALUNOS
DO 4º ANO DE ESCOLARIDADE
Laudicena Mello Ferrari de Castro
Daniele Melo Renzetti
Sandro Félix de Almeida
Este artigo apresenta o relato de uma experiência de construção e resolução de
problemas matemáticos com alunos do 4º ano de escolaridade de um colégio público
tradicional do Rio de Janeiro. A partir de conceitos anteriormente trabalhados,
procedeu-se à instigação da produção de problemas envolvendo medidas de massa e
capacidade com pelos aprendentes. Devido à boa receptividade e demonstração de
interesse dos alunos nas atividades, conclui-se que é indicado trazer para a sala de aula,
de forma efetiva, metodologias baseadas na criatividade, dialogicidade e autonomia
dos discentes.
Palavras-chave: Diálogo; Educação Matemática; Linguagem
RE_012: DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS ESPACIAIS NO
BERÇÁRIO
113 | P á g i n a
Danitza Dianderas da Silva
Priscila Domingues de Azevedo
O presente relato de experiência foi elaborado a fim de cumprir com uma atividade
avaliativa da ACIEPE – Atividade Curricular de Integração de Ensino, Pesquisa e
Extensão, intitulada “Literatura Infantil e Educação Matemática: reflexões teóricas e
metodológicas na Educação Infantil” pertencente ao Grupo de Estudo “Outros Olhares
para a Matemática” - GEOOM da Universidade Federal de São Carlos. A atividade
ocorreu no 2º semestre de 2016 em uma turma de berçário da Unidade de Atendimento
à Criança – UAC e tinha como objetivo envolver o conhecimento geométrico,
especificamente o conceito de “espaço” em turma de bebês e confeccionar um
“brinquedo de pvc” que possibilitasse desenvolver as competências espaciais dos
bebês. Foi utilizada a observação participante. Observou-se que ocorreu relação
topológica, projetiva e euclidiana nos momentos de interação com os bebês. Nota-se
que bebês criam e recriam a cada interação que lhes são possibilitadas.
Palavras-chave: Conhecimento geométrico; Espaço; Berçário.
RE_013: ENSINO DE GEOMETRIA NO 8º ANO: AS DIFICULDADES
ENFRENTADAS PELOS ALUNOS EM ATIVIDADES QUE ENVOLVEM O
CÁLCULO DE ÁREA
Claudia de Oliveira Lozada
Anneliese de Oliveira Lozada
Neste trabalho apresentamos um relato de experiência sobre a aquisição do conceito de
área por um grupo de alunos do 8º ano de uma escola pública e as dificuldades
encontradas para efetuarem cálculos e representar as unidades de medida
adequadamente. Trata-se de uma pesquisa qualitativa com análise das atividades
realizadas pelos alunos com vistas a identificar os principais erros apresentados pelos
alunos na resolução de questões que envolvem o conceito de área. Os resultados
demonstraram que os alunos apresentaram com maior frequência erros procedimentais,
erros relacionados às operações matemáticas básicas como multiplicação e radiciação
e erros relacionados às unidades de medida de área e medidas lineares. Consideramos
pela análise das atividades que os erros em sua maioria decorreram muitas vezes de
falhas na conversão do registro semiótico, falta de atenção, defasagens de conteúdos,
assimilação equivocada (e/ou parcial) de conceitos e desconexão das relações entre
atividades práticas de medição com as teóricas.
Palavras-chave: Ensino de Geometria, Conceito de Área, Dificuldades dos Alunos.
RE_014: EXPLORANDO A INTERDISCIPLINARIDADE ENTRE LÍNGUA
PORTUGUESA E MATEMÁTICA NO DESENVOLVIMENTO DE UM
PROJETO DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA
Cassio Cristiano Giordano
Este artigo apresenta alguns resultados observados em uma pesquisa qualitativa sobre
gestão e desenvolvimento de um projeto interdisciplinar de Educação Financeira. Os
sujeitos de pesquisa foram quarenta e dois alunos do Ensino Médio de uma escola
estadual paulista. Avaliamos, ao final do projeto, a experiência como positiva, tanto
nos aspectos atitudinais, como mobilização do interesse dos alunos, quanto nos
aspectos cognitivos, expressos pela qualidade do produto final dos trabalhos. A
exploração da intertextualidade entre poesia e prosa, na literatura e produção de texto,
associada ao estudo de Matemática Financeira, proporcionou aprimoramento de
habilidades de letramento financeiro, importantes para o desenvolvimento da
autonomia dos alunos.
Palavras-chave: Educação Financeira; TSD; Projetos Interdisciplinares
114 | P á g i n a
RE_015: HISTÓRIAS VIRTUAIS POTENCIALIZANDO O PROCESSO DE
ENSINO APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
Renata Andressa Chrsitofolo Morais
Gleice Cristina Barros Wanzeler
Viviane A. Zacheu Viana
Lúcia Aparecida Parreira
O presente trabalho apresenta algumas reflexões sobre o ensino de matemática e
formação de professores, suscitadas a partir de vivências das autoras deste artigo, como
participantes do PIBID- Programa institucional de bolsas de Iniciação à
Docência/UNIFEB. Especificamente pretende-se fazer um relato de experiência sobre
uma atividade didática envolvendo histórias virtuais. A intenção de apresentar este
relato é destacar a importância do professor em formação ter oportunidades de
relacionar a teoria com a prática, de refletir sobre o uso de metodologias inovadoras
em salas de aula reais.
Palavras-chave: Formação de professores. PIBID. Histórias virtuais.
RE_016: RELATO DE UMA ESTAGIÁRIA A PARTIR DO TRABALHO
DESENVOLVIDO COM HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
Larissa Souza Gandarela do Espírito Santo
Roberta D´Angela Menduni Bortoloti
Este trabalho tem como objetivo relatar uma experiência realizada por uma licencianda
em Matemática pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, na disciplina de
Estágio Supervisionado. O relato apresentará a atividade desenvolvida em uma turma
do ensino fundamental, oitavo ano, cuja finalidade era trazer aos alunos um desafio
prático que pudesse ser encontrado no dia a dia usando o conteúdo de área e volume.
O desafio foi proposto utilizando o gênero literário – história em quadrinhos. Para os
alunos a experiência foi diferente do que já vivenciaram, de uma maneira geral foi
bastante proveitosa. De forma específica, identificamos como dificuldade a
argumentação matemática. Com isso compreendemos a necessidade de desenvolver
aulas que explorem a escrita não só matemática, mas também a vernácula.
Palavras-chave: Educação Matemática; Estágio; História em Quadrinhos.
RE_017: O JOGO DOS SETE ERROS: UMA PROPOSTA DIDÁTICA PARA
ALUNOS DO OITAVO ANO
Phelipe Thomé de Oliveira
Amari Goulart
Este artigo tem por objetivo apresentar uma proposta didática desenvolvida no âmbito
do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) no Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) Campus São Paulo.
Essa proposta baseia-se em um jogo de cartas, cujo objetivo era a revisão dos conteúdos
estudados no bimestre. O jogo era composto de cartas, onde cada carta continha uma
sentença matemática baseada nos conteúdos matemáticos estudados durante o bimestre
e seu objetivo era que os alunos descobrissem quais eram as cartas que continham as
sentenças incorretas e separá-las das demais. As sentenças matemáticas eram
desafiadoras e requeriam criatividade por parte dos alunos para verificarem se elas
eram corretas ou não. O jogo permitiu aos alunos retomarem os conteúdos estudados
naquele bimestre e os permitiu relembrarem conceitos dos quais já haviam esquecido
ou que não deram a devida atenção durante as aulas.
Palavras-chave: Aprendizagem de Matemática; Aprendizagem por meio de jogos;
Ludicidade.
RE_018: JOGOS COMPUTACIONAIS MATEMÁTICOS: UM RELATO DE
EXPERIENCIA COM O ENSINO FUNDAMENTAL
115 | P á g i n a
Tatiane Santos Xavier
Flávio Borges do Nascimento
Recentemente os jogos computacionais têm chamado a atenção de estudantes de todas
as fases do ensino. No momento em que passam a ser construtores dos games, a
motivação e o interesse matemático dos alunos aumenta. O presente trabalho propõe
uma atividade coletiva de apoio ao ensino aprendizagem de conceitos de matemática
trabalhados em sala de aula, através de uma metodologia de confecção de jogos
computacionais construídos por estudantes do ensino fundamental II utilizando o
software RPG Maker. Desenvolvido com estudantes de duas salas de 6º ano do ensino
fundamental II de uma escola pública pertencente à rede municipal de ensino da cidade
de Monte Mor-SP. A pesquisa utilizou conceitos de expressões numéricas, frações,
problemas com as quatro operações e geometria. O trabalho tem por objetivo
enriquecer o debate referente ao uso da tecnologia em sala de aula e que proporcione
aos docentes mais uma forma para auxiliar o processo de ensino aprendizagem
matemático.
Palavras-chave: Matemática; Geografia; Relógio solar; Interdisciplinaridade
RE_019: INTERDISCIPLINARIDADE ENTRE MATEMÁTICA E
ASTRONOMIA: UM RELATO DE EXPERIENCIA COM O ENSINO
FUNDAMENTAL
Flávio Borges do Nascimento
Tatiane Santos Xavier
O trabalho apresenta uma experiência de aula desenvolvida interdisciplinarmente entre
Matemática e Geografia. Participam da atividade estudantes de 6º ano do ensino
fundamental II, privilegiando conteúdos de Matemática e Geografia
interdisciplinarmente. O objetivo está pautado em realizar atividades práticas
astronômicas que visam auxiliar o processo de ensino e aprendizagem em escolas
públicas, no caso deste trabalho, a aprendizagem ocorre através da confecção de
relógios solares. Os materiais didáticos presentes no ensino público brasileiro têm
como característica a ausência de interdisciplinaridade e aprendizagem significativa. A
confecção do relógio solar, por meio da matemática e geografia, proporciona a
formação gradativa do conhecimento científico ao construir instrumentos para as
capitais brasileiras. São abordados os conceitos de equinócio, solstício, rotação,
translação, horário de verão, latitude, longitude, medida, ângulo, distância,
perpendicularidade, circunferência, triângulo, semelhança, regra de três e
trigonometria.
Palavras-chave: Matemática; Geografia; Relógio solar; Interdisciplinaridade
RE_020: JOGOS, MATERIAIS CONCRETOS E AVALIAÇÃO
DIAGNÓSTICA: ARTIUCLAÇÃO PARA ALFABETIZAÇÃO
MATEMÁTICA
Carla Cristina dos Santos
Aline Graciele Mendonça
Este trabalho baseia-se no projeto de extensão “Jogos e materiais concretos na
alfabetização Matemática”, que tem como objetivo realizar estratégias de ensino e
aprendizagem com jogos e materiais concretos articulados à avaliação diagnóstica
contínua para a alfabetização matemática. As atividades são desenvolvidas duas vezes
por semana, com a seguinte metodologia: realização de avaliação diagnóstica, para
verificar as dificuldades dos alunos quanto à matemática; elaboração de estratégias de
ensino utilizando jogos e materiais concretos; realização de atividades em grupos,
conforme as dificuldades matemáticas verificadas; e nova avaliação, num contínuo.
Após realização do projeto, evidenciamos a afirmativa, presente na literatura, sobre
116 | P á g i n a
considerar o trabalho com jogos e materiais concretos possibilidades significativas para
aprendizagem, desde que articulados com objetivos claros de aprendizagem. Assim,
todas as crianças do projeto tiveram avanços em sua aprendizagem. O presente relato
busca compartilhar os resultados desta experiência, bem como os materiais utilizados
durante a realização das atividades.
Palavras-chave: Alfabetização Matemática; Avaliação diagnóstica; jogos
matemáticos.
RE_021: O DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO ALGÉBRICO COM
ALUNOS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM
AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM
Roseli Regina Fernandes Santana
Luciane de Castro Quintiliano
A pesquisa origina-se de observações e experiências de sala de aula das autoras a
respeito da construção do pensamento algébrico, do conhecimento algébrico do
professor dos anos iniciais e do uso de AVA. Constitui-se numa proposta de ensino em
processo de realização durante o primeiro semestre deste ano, com atividades que
proporcionam ao aluno uma articulação entre a Aritmética, a Geometria e a Álgebra.
Os sujeitos são alunos do 4º ano e uma professora de uma escola particular de
Birigui/SP. Para tanto, realizou-se na 1ª etapa da pesquisa a aplicação de dois
questionários para 5 professoras do 1º ao 5º ano, com questões envolvendo perguntas
a respeito do desenvolvimento do pensamento algébrico e, sobre o quão o uso de AVA
estão presentes na prática pedagógica do professor. Em relação aos saberes algébricos
as professoras apresentaram dificuldades em definir pensamento algébrico, associando-
o somente ao ensino das equações, incógnitas, símbolos.
Palavras-chave: pensamento algébrico; ambientes virtuais de aprendizagem; anos
iniciais
RE_022: O USO DO TANGRAM NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UMA
PROPOSTA PARA FUTUROS PROFESSORES
Laísa Maria Scapaticci
Renan Willian da Costa
O presente trabalho relata uma experiência com alunos do curso de Matemática do
Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – UNESP. Atividades com o
Tangram foram oferecidas para alunos de todos os anos em uma oficina que abordava
o uso de materiais didáticos no Ensino de Matemática. Tal oficina fez parte das
atividades de formação do PIBID e o público alvo eram os alunos do curso de
Licenciatura em Matemática. Em tais atividades, tivemos como objetivo apresentar e
explorar as potencialidades do uso do Tangram em sala de aula, principalmente nos
anos finais do Ensino Fundamental, visto que ele é pouco utilizado. Por fim, os
participantes puderam compreender a importância do uso do Tangram nos anos iniciais
e finais e como este pode atrair a atenção dos alunos nas aulas de Matemática.
Palavras-chave: Materiais didáticos; Tangram; Formação de Professores; PIBID
RE_023: ORIGAMI: CONCEPÇÕES PRÁTICAS E TEÓRICAS NO ENSINO
DE MATEMÁTICA
Bertrand Luiz Corrêa Lima
117 | P á g i n a
Este trabalho, de natureza qualitativa, apresenta algumas reflexões acerca dos
resultados de um minicurso ministrado pelos discentes do curso de Matemática da
Faculdade de Ciências Integradas do Pontal da Universidade Federal de Uberlândia–
FACIP/UFU, durante a VII Semana de Matemática do Pontal – VII SEMAP, em
outubro de 2016. Tal proposta surgiu a partir da disciplina Educação Matemática IV
cursada no mesmo período. O principal objetivo foi construir propostas, juntamente
com os alunos do curso de Matemática técnicas de dobraduras de papel, de modo que
pudessem estimular a busca por um propósito de ensino a partir do exercício com a arte
do origami, além de utilizar a tecnologia como alternativa para o ensino e aprendizagem
de Geometria na Educação Básica. A análise das discussões e o interesse dos
participantes ao longo do minicurso demonstraram o potencial que as dobraduras
possuem como recurso que auxiliam no ensino de geometria.
Palavras-chave: Geometria; Origami; Relato de experiência; Educação Matemática.
RE_024: OS JOGOS PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DA
MATEMÁTICA
Deive José Aparecido de Faria
Roberta da Silva
Luís Américo Monteiro Jr
No mês de maio de 2015, aplicou-se uma atividade intitulada “Multiplicação com
Dominó”, na Escola Estadual Colônia dos Pescadores. A intervenção foi oportunizada
com apoio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - Pibid.
Referente à atividade: montaram-se grupos de quatro alunos, cada um com um
tabuleiro, vinte peças de dominó e 80 peças quadradas de EVA. O jogo consistia em
virar duas peças do dominó e realizar a multiplicação do total de uma peça pela outra,
o resultado foi procurado no tabuleiro, colocando-se um marcador, de modo que
quando um participante forma um trio de quadradinhos, inclusive na diagonal, seu
grupo ganha dez pontos. Em suma a atividade atingiu o objetivo primordial que era
instigar os alunos, visando a melhor compreensão do conceito e aplicação da
multiplicação que é elementar para o desenvolvimento da aprendizagem matemática.
Palavras-chave: Multiplicação; jogos; aprendizagem
RE_025: RESSIGNIFICANDO O ENSINO DE FUNÇÕES
Olivia Cristina Vituli Chicolami
Mônica de Oliveira Pinheiro da Silva
Referente ao estudo de funções, introduzir uma nova metodologia, além das
tradicionais que são realizadas em sala de aula: proporcionar aos estudantes uma nova
abordagem, através da utilização de softwares como Winplot e do Excel, possibilitar
que os estudantes elaborem e analisem gráficos de funções, identificando aspectos
significativos, tais como: domínio; imagem; intervalos de crescimento e
decrescimento; raízes,etc. Com objetivo que o ensino da Matemática torne-se mais
lúdico e eficaz. O projeto foi realizado na Faculdade de Tecnologia de Sorocaba, tendo
ocorrido uma interação plena dos estudantes, com aprendizados significativos; em
decorrência o desenvolvimento de aspectos reflexivos, críticos e criativos. Assim
consideramos a importância da inserção de tecnologias digitais, que vem dinamizar e
possibilitar a construção e a internalização do conhecimento dos estudantes de uma
forma plena, colaborando para o desenvolvimento da autonomia dos mesmos; assim
que eles saibam fazer as suas escolhas e para terem ao máximo desenvolvimento de
suas potencialidades.
Palavras-chave: Ensino;Wimplot; funções;Excel.
RE_026: REVIVENDO CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS
118 | P á g i n a
Cláudia da Cunha Monte Oliveira
Eufélix Monteiro Mauricio
A ideia do projeto inciou com uma conversa com 4 secretários de Educação dos
municípios vizinhos ao Instituto, que vieram ao Campus solicitar ajuda quanto ao
ensino dos alunos do Ensino Fundamental. Os mesmos relataram uma preocupação
com o interesse dos alunos nas aulas e com o baixo nível de aprendizagem dos alunos,
principalmente nas aulas de matemática. Em cima disso, uma pesquisa feita, agora com
professores do Campus, onde os mesmos relatam dificuldades encontradas em alguns
conteúdos anteriores necessários para o êxito na disciplina entrevistada. Ficou
entendido que tinha conteúdo defasado, e tais conteúdos não tinham significado para
os alunos. Decidimos então apresentar esses conteúdos de uma forma contextualizada
com o objetivo de significar tais conteúdos. Após concluído o curso observou-se uma
maior aproximação dos alunos com os conteúdos em sala de aula observada as notas
nas avaliações e o relato registrado por eles ao final do curso.
Palavras-chave: Matemática; Revivendo; Contexto
RE_027: UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR NO ENSINO DA
MATEMÁTICA NO ENSINO TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO:
PROJETO GIBI DIDÁTICO
Bruno Santos Nascimento
Rodrigo da Silva Ferreira
O presente artigo visa apresentar o trabalho desenvolvido pelos docentes com os alunos
do 1º ano do Ensino Técnico em Informática para Internet integrado ao Ensino Médio
da Escola Técnica Estadual Bartolomeu Bueno da Silva Anhanguera, vinculada ao
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, no município de Santana de
Parnaíba, durante o ano letivo de 2016 com o uso de gibis didáticos nas aulas de
matemática para diversificar e desmistificar o ensino e a aprendizagem da matemática,
utilizando programas de informática juntamente com o componente curricular de
Aplicativos de Design. A partir de situações vivenciadas pelos docentes durante as
aulas, com a realização do projeto em que os alunos criaram histórias em quadrinhos
utilizando a tecnologia e envolvendo conteúdos matemáticos, foram relatadas as etapas
do trabalho docente e discente e os resultados alcançados após a conclusão do projeto.
A metodologia adotada pelos docentes foi o trabalho de campo através do projeto
realizado com os alunos, a pesquisa bibliográfica na busca de informações direcionadas
pela inquietação dos docentes, com abordagem qualitativa de cunho exploratório e
descritivo.
Palavras-chave: Gibis Didáticos, matemática, metodologia diversificada,
interdisciplinaridade
RE_028: UMA ATIVIDADE ORIENTADORA DE ENSINO SOBRE O
CONCEITO DE ADIÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Marta de Castro Alves Correa
Ana Paula Minhano Aleixo da Silva
Marisa da Silva Dias
O presente trabalho tem por objetivo apresentar e discutir uma atividade orientadora de
ensino – OAE, sobre a formação da noção de adição com crianças do período pré-
escolar, turmas finais deste segmento (4 e 5 anos). Trata-se de um relato de experiência
que teve por base uma intervenção didática amparada nos princípios da teoria histórico-
cultural, utilizando um jogo denominado “Laranja na Cesta”. A intencionalidade da
intervenção foi promover o desenvolvimento do pensamento por conceitos da criança,
orientando sua conduta. A discussão entre teoria e prática ocorreu na elaboração da
119 | P á g i n a
situação desencadeadora de aprendizagem e nas ações à medida que foram suscitadas
às crianças a pensarem em estratégias de resolução de problemas.
Palavras-chave: adição; jogo; atividade orientadora de ensino
RE_029: UMA DISCUSSÃO SOBRE A MULTIPLICAÇÃO DE NÚMEROS
INTEIROS COM ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL
Rodolfo Masaichi Shintani
Fernanda Morano de Jesus
Fabiane Mondini
O texto apresenta uma atividade desenvolvida no âmbito do PIBID (Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência), junto à escola parceira com os alunos
do ensino fundamental II. Nessa experiência, em uma aula de matemática, foi
explorado o conceito da multiplicação, por meio de uma atividade manipulativa, com
o uso do ábaco. A atividade destacou-se pelo fato de mostrar aos estudantes uma
maneira diferente de visualizar a regra de sinais, possibilitar o trabalho em grupo e
permitir aos estudantes o diálogo sobre um conceito matemático.
Palavras-chave: Educação matemática; Regra de sinais; Ábaco dos Inteiros
RE_030: UMA EXPERIÊNCIA LÚDICA MOTIVANDO O APRENDIZADO
DE MATEMÁTICA
Gloraci Castro Pereira Albuquerque
Marlos Gomes de Albuquerque
O presente relato de experiência objetiva socializar com os leitores, uma atividade
lúdica de matemática, desenvolvida com alunos do 4º do Ensino Fundamental da
Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Jandinei Cella, em Ji-
Paraná – Rondônia. Para a ação foi confeccionado um jogo pedagógico, com material
reciclável de baixo custo, denominado de Faça os Cálculos, que se fundamentou na
motivação do aluno para aprender matemática, usando o cálculo mental.
Metodologicamente, o relato foi escrito tendo como base, pensadores que pesquisam
acerca de motivação e de jogos como ferramentas pedagógicas de auxílio à
aprendizagem na escola. Dentre os principais resultados ressalta-se que, o aluno,
enquanto aguardava sua vez de participar, já montava previamente suas estratégias e
que, apesar da competição, o espírito colaborativo ocorreu naturalmente entre eles. Por
fim, a atividade proporcionou aos alunos, meios de fazer cálculo de forma ágil e mais
precisa.
Palavras-chave: Aprendizagem de matemática; jogos pedagógicos; motivação e
aprendizagem; aversão à matemática; matemática lúdica.
RE_031: USO DE JOGOS E DO COMPUTADOR NAS AULAS DE
MATEMÁTICA: JOGANDO COM O TRINCA-ESPINHAS Keli Cristina Conti
Nayara Katherine Duarte Pinto
Danielle Alves Martins
Este relato foi desenvolvido com o objetivo principal de descrever a utilização do jogo
Trinca-Espinhas, a partir do uso de computadores, na formação de professores
indígenas na habilitação matemática. A descrição da utilização do jogo foi realizada,
considerando a sequência didática realizada durante a aula e os momentos, da mesma,
que analisamos ser produtivos. Avaliamos que essa atividade oportunizou momentos
de aprendizagem, por meio de uma abordagem lúdica e descontraída. E, por isso,
acreditamos que as reflexões obtidas por meio desta atividade poderão contribuir para
a formação de professores, e para a educação básica, de maneira geral.
Palavras-chave: Educação Matemática; Educação Indígena; Formação Inicial de
Professores; Jogos; Uso do Computador
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RE_032: O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DO
PROFESSOR QUE ENSINA MATEMÁTICA
Zionice Garbelini Martos Rodrigues
Anderson Cangane Pinheiro
Geovanni Coronado Arquilini
O trabalho apresentado busca levantar dados no qual pode contribuir para novos
métodos de didática e pesquisas para o educador, a partir das novas atividades que o
educador poderá oferecer. O seguinte projeto busca responder a seguinte questão
norteadora: Quais são as percepções dos professores sobre o uso das tecnologias
digitais em especial o Geogebra? Um dos instrumentos que será utilizado é a aplicação
de questionários e uso de oficinas para professores que ensinam a Matemática nas
escolas públicas de ensino regular. Serão oferecidos minicursos na plataforma online
Geogebra. Serão abordadas questões para docentes procurando resolver os problemas
no ensino da Matemática. Pesquisas e questionários serão aplicados em escola da rede
estadual de ensino, e os dados coletados serão por meio de vídeo gravações. As análises
contarão com o uso de sessões de estudos definidas previamente com os sujeitos que
aceitaram participar da pesquisa. E por fim, o elemento mais importante formado é
fazer com que o professor reflita metacognitivamente sobre suas atitudes profissionais
e se torne um sujeito pesquisador.
Palavras-chave: Educação Matemática; formação continuada; materiais curriculares
educativos; Geogebra; Tecnologia.
RE_033: A GEOMETRIA POR FREUDENTHAL NUM CURSO À
DISTÂNCIA
Taís Alves Moreira Barbariz
Descrição da experiência de planejamento e realização de um curso à Distância que
tem como solo teórico matemático textos sobre Geometria retirados de obras de Hans
Freudenthal.
Palavras-chave: Educação Matemática; Geometria; Educação à Distância
RE_034: CÁLCULOS FINANCEIROS COTIDIANOS – UMA EXPERIÊNCIA
E ALGUMAS REFLEXÕES PARA A EJA
Ana Karina Cancian Baroni
A experiência aqui relatada se refere a um curso de extensão à comunidade, sobre
cálculos financeiros cotidianos, visando analisar alguns aspectos que se mostraram
relevantes de acordo com os estudos sobre a Educação de Jovens e Adultos e as
contribuições da Educação Matemática. O objetivo é contribuir para as propostas de
ensino da Matemática Financeira, junto aos jovens e adultos, levantando possibilidades
para a promoção de uma Educação Financeira, tão necessária nas escolas, em geral. A
experiência pautou-se na metodologia da resolução de problemas e os dados foram
analisados sobre a perspectiva de uma análise qualitativa, através da observação
participante. A abordagem das aulas envolveu o uso de um emulador de calculadora
financeira, que se mostrou um agente determinante para a discussão de problemas
cotidianos e, consequentemente, a construção de conhecimento.
Palavras-chave: Matemática; Financeira; EJA; Cotidiano; Calculadora.
RE_035: KIT DE ROBÓTICA EDUCACIONAL NAS AULAS DE
MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA DE ENSINO COM UMA TURMA DO
3º ANO DO ENSINO MÉDIO
Eliel Constantino da Silva
Wellem Cristiam Teixeira Rodrigues
Maria Raquel Miotto Morelatti
121 | P á g i n a
Relatamos neste trabalho uma experiência vivenciada junto a uma turma do terceiro
ano do Ensino Médio de uma escola estadual localizada no município de Presidente
Prudente, interior de São Paulo, na qual buscou-se identificar os conhecimentos
matemáticos desenvolvidos pelos alunos ao realizarem tarefas matemáticas utilizando
kits de robótica Educacional. A experiência de ensino ocorreu no início do conteúdo
Equação Geral da Reta e por isso as tarefas matemáticas desenvolvidas foram
estruturadas de maneira a contribuir para que os alunos construíssem o conceito de
equação geral da reta, recorrendo a conhecimentos prévios que possuíssem, para depois
formalizarem tal conceito. Isso tudo, antes do professor introduzir o conteúdo, ou seja,
sem que os alunos tivessem vivenciado aulas teóricas sobre o tema. A utilização do kit
de robótica na resolução de tarefas, proporcionou aos alunos a interligação dos
diferentes conceitos matemáticos já conhecidos e permitiu que eles pudessem levantar
uma hipótese e testá-la.
Palavras-chave: Resolução de tarefas; Conhecimento matemático; Escola pública;
Ensino e Aprendizagem
RE_036: NOVAS PERSPECTIVAS PARA O APRENDIZADO DE FUNÇÕES
MEDIADO PELA CALCULADORA GRÁFICA DESMOS
Ana Carolina Camargo Francisco
Mônica de Oliveira Pinheiro da Silva
Para o efetivo aprendizado de funções, se faz necessário um estudo com gráficos,
identificando pontos estratégicos, domínio, imagem, constituindo assim uma visão
completa acerca do tema. A presença da tecnologia no ensino é algo comum
atualmente, mais precisamente o uso da internet. Visando tornar o ensino de funções
mais lúdico e eficiente, foi elaborado um projeto, utilizando a calculadora gráfica
Desmos, disponível online, com aplicação móvel gratuita. Foram explorados diversos
tipos de funções. Em seguida, foram propostas atividades com o Desmos. Através do
uso de diversas funções e de restrições adequadas, foram elaborados diversos tipos de
desenhos. O projeto foi realizado na Faculdade de Tecnologia de Sorocaba e obteve
boa aceitação pelos estudantes, que puderam aprender de forma significativa os
conceitos, explorando e aprofundando através da representação gráfica de diversas
funções. Nessa perspectiva, julga-se oportuna e eficaz o uso de tecnologias digitais
objetivando promover condições para uma aprendizagem plena.
Palavras-chave: Ensino; Desmos; funções; tecnologia.
RE_037: O FENÔMENO DAS MARÉS: UMA POSSIBILIDADE PARA O
ENSINO DAS FUNÇÕES SENO E COSSENO UTILIZANDO AS
TECNOLOGIAS DIGITAIS
Idalise Bernardo Bagé
Mariana de Avelar Galvino Lima
Este trabalho consiste em uma proposta didática para o ensino das funções
trigonométricas cosseno e seno com o uso das tecnologias digitais para alunos da 2ª
série do Ensino Médio. Para isso foi construído um site com o propósito de estudar, por
meio das funções trigonométricas, o fenômeno natural de subida e descida do nível do
mar, conhecido como o fenômeno das marés. O site é composto por atividades a serem
desenvolvidas com o uso do software GeoGebra e pesquisas na internet e foi utilizado
durante uma disciplina de pós-graduação. Como resultados, entendemos que a proposta
facilitou aos pós-graduandos compreenderem a importância da contextualização com
o uso das tecnologias digitais, de modo a contribuir no processo de ensino e
aprendizagem das funções trigonométricas – cosseno e seno, sendo atividades dessa
natureza, importantes de serem socializadas com os professores durante os horários de
trabalho coletivo ou em cursos de formação continuada.
122 | P á g i n a
Palavras-chave: Contextualização; GeoGebra; Funções Trigonométricas; Tecnologia
RE_038: QR-CODE EM SALA DE AULA: UMA EXPERIÊNCIA COM
PROFESSORES
Daiane Leal da Conceição
Michel Hallal Marques
O presente trabalho relata uma atividade desenvolvida com professores (mestrandos e
doutorandos), do PPGE da Universidade Federal de Pelotas, durante a disciplina de
Mídias Digitais. A metodologia utilizada foi um jogo, A caça ao tesouro, em que as
pistas eram desafios de raciocínio lógicos espalhados pela instituição em forma QR-
Codes, decodificados por um Aplicativo leitor veiculado por uma tecnologia móvel
(smartphones). A atividade consistiu em uma simulação de uma aula de Matemática
utilizando como recurso apenas uma Tecnologia da Informação e Comunicação Móvel
e Sem Fio (TMSF). Os resultados apontam que esse tipo de atividade proporciona uma
aula de Matemática na qual os alunos sairão de seu espaço tradicional de aprendizagem
(sala de aula), para realizar uma atividade interativa nas quais utilizarão como recurso
apenas os seus dispositivos móveis, que nesta situação foram usados para a leitura dos
códigos e como ferramenta de busca que auxiliou a resolução dos desafios.
Palavras-chave: Formação; Professores; Ensino; Matemática; TMSF.
RE_039: UMA EXPERIÊNCIA COM APLICATIVOS DE SMATPHONES
PARA O ENSINO DE FUNÇÃO
Adriana de Bortoli
Este trabalho é referente a uma experiência de ensino e aprendizagem de matemática,
realizada em uma instituição de ensino superior com alunos do segundo semestre do
Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas, que teve como estratégia de ensino o
uso de um aplicativo para smartphone, Math Helper, em um trabalho com funções. Para
o desenvolvimento das atividades tivemos como suporte teórico-metodológico textos
que indicam o uso de novas tecnologias para o ensino e aprendizagem de matemática
desde as primeiras recomendações da inserção dos computadores, os softwares na
educação e, também, os mais recentes que discutem sobre o uso de smartphones e
aplicativos para o ensino e aprendizagem de matemática. Como resultado,
apresentamos uma reflexão sobre esse processo frente ao uso de novas mídias que,
inclusive, fizeram parte das dúvidas e incertezas tanto de professor e de alunos
envolvidos em tais atividades.
Palavras-chave: Aplicativos; Ensino Superior; Cálculo; Funções.
RE_040: UMA PROPOSTA DE ENSINO HÍBRIDO PARA ALUNOS
INGRESSANTES EM CURSOS SUPERIORES COM CONTEÚDOS DE
MATEMÁTICA
Ubirajara Carnevale de Moraes
Celina Aparecida Almeida Pereira Abar
123 | P á g i n a
Este trabalho apresenta resultados parciais de um projeto, em andamento, com o
objetivo de promover um aprimoramento no processo de ensino e aprendizagem da
Matemática no Ensino Superior por meio da plataforma Moodle. Os participantes do
projeto são alunos de cursos da Universidade Mackenzie que possuem, em seu
currículo, disciplinas de Matemática. Para a elaboração do projeto foi realizado um
estudo de aportes teóricos sobre o uso da Internet e dos Ambientes Virtuais de
Aprendizagem, bem como sobre o Ensino Híbrido. Neste artigo são apresentadas as
primeiras etapas do projeto e como foi proposto, aos participantes, o desenvolvimento
dos trabalhos. Espera-se com os resultados obtidos, diferentes usos do Ensino Híbrido
no Ensino Superior com a utilização presencial e online em um novo paradigma de
“aula invertida” para o processo de ensino e aprendizagem da Matemática.
Palavras-chave: Ensino Híbrido, Matemática; Ambientes Virtuais de Aprendizagem
RE_041: UMA PROPOSTA PARA O USO DE CALCULADORAS EM SALA
DE AULA
Alexsandro Soares Cândido
Arthur Damasceno Vicente
Esse artigo expõe um relato de experiência de um trabalho realizado em sala de aula
neste ano com alunos de 5 anos que cursam o ensino fundamental. A proposta deste
trabalho foi verificar estratégias usadas para a construção e/ou consolidação de
conteúdos de Matemática do Ensino Fundamental (EF) e para refletir sobre a
importância da inserção de ferramentas tecnológicas na sala de aula. Realizamos um
teste diagnóstico de uma atividade com o apoio de calculadora comum. Nosso estudo
teve como finalidade contribuir para as diferentes práticas pedagógicas, em Matemática
e verificar estratégias de resolução para uma atividade com o apoio da calculadora.
Palavras-chave: Operações fundamentais; Experiência em sala de aula; Uso de
calculadoras.
RE_042: A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS PROFESSORES NA
FORMAÇÃO CONTINUADA DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL
Cristiane Henriques Rodrigues Chica
Mirela Mendes
Este relato tem como objetivo mostrar uma experiência de acompanhamento da
aprendizagem dos professores em processos de formação continuada de matemática,
por meio de dois instrumentos de avaliação: sondagem escrita e relatos de prática. Por
se tratar de uma formação específica, centrada em ideias nucleares a respeito do ensino
e aprendizagem de matemática para o Ensino Fundamental – anos iniciais - tais
instrumentos permitiram diagnosticar, o conhecimento dos professores sobre a
matemática e as formas de ensiná-la, acompanhar e intervir ao longo do processo e
organizar trilhas de aprendizagem condizentes com os conhecimentos e necessidades
do grupo, garantindo maior nível de profundidade na abordagem do tema trabalhado.
Além disso, foi possível individualizar ações de formação para diferentes professores.
Palavras-chave: avaliação de professores; formação continuada; instrumentos de
avaliação; sondagem escrita; relatos de prática
RE_043: A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE NÚMERO: UMA
EXPERIÊNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Vanessa de Magalhães Pina
124 | P á g i n a
Esse relato aborda uma experiência de formação de professores dos anos iniciais em
uma escola pública de São Bernardo do Campo. As observações da prática, das
atividades, do planejamento, dos portfólios, mostraram que os professores trabalhavam
com números de maneira fragmentada desconsiderando sua construção. Foi proposta
uma sequência formativa e abordaremos neste relato as etapas realizadas durante esta
formação. Diferentes estratégias formativas foram utilizadas sobre o tema. Os objetivos
foram: compreender como os alunos constroem suas hipóteses sobre o conceito de
número, discutir as vivências e experiências que a criança já tem, oportunizando
momentos de reelaboração e construção de seus conhecimentos; refletir sobre as
propostas didáticas e sua adequação para a construção do conceito de número;
promover o compartilhamento de atividades possíveis e adequadas para o trabalho com
a escrita de numerais. Observamos no final da formação uma maior reflexão dos
educadores em relação as propostas didáticas oferecidas aos alunos.
Palavras-chave: conceito de número; formação de professores; reflexão
RE_044: A FESTA JUNINA COMO FATOR DE INTEGRAÇÃO
UNIVERSITÁRIA E DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Wanderleya Nara Gonçalves Costa
Admur Severino Pamplona
Este texto apresenta considerações sobre um projeto de acolhimento a calouros dos
cursos da UFMT no Campus do Araguaia, que se efetivou por meio de uma festa junina.
Além do acolhimento, a atividade objetivou oferecer aos estudantes do Curso de
Matemática uma experiência de ensino-aprendizagem contextualizada e
interdisciplinar. Então, a adoção das metodologias de Ensino via Projetos de Trabalho
e Etnomatemática permitiu a elaboração de materiais didáticos e a execução de oficinas
que abordaram conceitos matemáticos requeridos na produção de elementos
decorativos para a confraternização, mas também incitou à reflexão acerca da relação
da Universidade com a cultura popular. Concluiu-se que, ao adotarmos este formato, a
recepção aos calouros ganhou novos contornos e foi ressignificada tornando-se lócus
privilegiado para a atividade criativa relacionada à formação de professores e ao ensino
de matemática, além de permitir aos licenciados o exercício de organização e gestão e
estimular discussões sobre preconceitos e ética.
Palavras-chave: Festa Junina; Acolhimento ao Calouro; Formação de Professores;
Licenciatura em Matemática; PET-Programa de Educação Tutorial.
RE_045: A GEOMETRIA NO COTIDIANO: UMA EXPERIÊNCIA COM
GEOMETRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Felipe Sandrin Passagem
Leticia Guinato
Priscila Domingues de Azevedo
O relato de experiência refere-se sobre vivências relacionadas a geometria na Educação
Infantil. Possui como objetivo apresentar formas geométricas presentes em ambientes
do cotidiano das crianças do Grupo 3 da UAC – Unidade de Atendimento a Criança da
UFSCar. Autores e autoras como Lorenzato (2006), Lopes e Grando (2012 e Smole
(2003) foram utilizados para compreender que o trabalho com geometria com crianças
na Educação Infantil vai além de formas geométricas. Pudemos desvendar diferentes
maneiras de incentivar o gosto e a curiosidade das crianças em relação aos conteúdos
de matemática oferecendo liberdade de criatividade e expressão às crianças, além disso,
o grupo nos possibilitou refletir sobre a nossa própria prática e ressignificar
conhecimentos, desenvolvendo outros olhares e possibilidades de experiências a serem
trabalhadas utilizando a matemática na Educação Infantil.
125 | P á g i n a
Palavras-chave: Geometria; Educação Matemática, Educação Infantil; Relato de
experiência.
RE_046: AS QUATRO OPERAÇÕES NO ENSINO SUPERIOR
Silvia Regina Vieira da Silva
Neste texto serão descritas vivências relacionadas ao ensino das quatro operações
fundamentais da Matemática num curso de Licenciatura em Matemática; conteúdo e
método. Tal situação foi motivada por cursos de formação continuada, nos quais os
professores (rede pública) envolvidos tiveram oportunidade de externar situações que
os incomodavam durante o exercício da docência. Para descrever e discutir as ações
desenvolvidas serão utilizados os princípios da pesquisa qualitativa. Como resultado é
destacado o impacto das referidas vivências na formação do licenciando em
Matemática e, como conclusão, a necessidade da inserção da abordagem do tema nos
cursos relacionados à graduação em questão.
Palavras-chave: Formação do professor que ensina Matemática; Prática de Ensino e
Estágio Supervisionado; Licenciatura em Matemática; PIBID
RE_047: FATORES DETERMINANTES NA MOTIVAÇÃO DOS
PROFESSORES
Francielly dos Santos Bento
Polyana Kátia Miranda
Tendo em vista as constantes queixas sobre a profissão docente, propõe-se nesse relato
ressaltar os fatores determinantes na motivação dos professores. O relato foi
desenvolvido a partir de um levantamento biobibliográfico sobre o tema, observação
de aulas do 2º ano do Ensino Médio de uma escola da rede estadual de Formiga, Minas
Gerais, e discussões informais com professores, alunos e membros da direção. Foi
possível notar que pouco se fala sobre o que mantém os professores motivados a partir
das inúmeras dificuldades encontradas, mas que é possível concluir que, apesar da
motivação em si ser intrínseca, o retorno que o aluno oferece ao professor pode fazer a
diferença como uma forma de motivação.
Palavras-chave: Motivação; Professores; Matemática
RE_048: REFLEXÕES SOBRE O NUMERAMENTO NA FORMAÇÃO
CONTINUADA DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA
Carlos André Bogéa Pereira
Waléria de Jesus Barbosa Soares
Durante o ano de 2016, oito escolas da Rede Municipal de Educação de Campinas
participaram da Formação Continuada de Professores que ensinam Matemática
oferecida pela rede. A formação teve o Numeramento como uma das dez temáticas
escolhidas pelos professores a ser trabalhada ao longo do processo. O objetivo deste
texto é apresentar como se deu o desenvolvimento dessa temática que buscou responder
ao seguinte questionamento dos professores: como tornar os alunos numerados nos
anos iniciais do Ensino Fundamental? Por meio de observação e análise das narrativas
dos professores, constatamos que o envolvimento dos mesmos em uma formação
pensada para e por eles, partindo de suas necessidades, contribuiu para que vissem a
relevância da aprendizagem significativa. E ainda, como resultados, os professores
reflitiram sobre o que é estar numerado, discutiram sobre novas metodologias e
recursos para esse fim, além de elaborarem atividades que foram aplicadas em sala e
discutidas nas formações.
Palavras-chave: Formação continuada; matemática, numeramento.
RE_049: MONDRIAN: APRECIAÇÃO, REFLEXÕES E APROXIMAÇÕES –
UM RELATO DE EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Dirceu Zaleski Filho
126 | P á g i n a
Alunas do curso de Pedagogia da UNICID – Universidade Cidade de São Paulo –
visitam em 2016 no CCBB “Centro Cultural Banco do Brasil” em São Paulo a
exposição “Mondrian e o movimento de STIL”.Esse grupo de pintores e arquitetos
aproximou intencionalmente a Arte da Matemática. Posteriormente nas aulas de
“Fundamentos Metodológicos do Ensino de Matemática” elaboram um relatório com
reflexões sobre a exposição com foco nessa aproximação.
Palavras-chave: Matemática; Arte; Pedagogia; Metodologia; Educação.
RE_050: A FORMAÇÃO DO PNAIC E O ENSINO DO SISTEMA DE
NUMERAÇÃO DECIMAL
Tatiana Lima Koga
Virgínia Cardia Cardoso
O presente relato aborda alguns encontros da formação do PNAIC (Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa) na perspectiva da Alfabetização Matemática, com o tema
sistema de numeração decimal, utilizando o jogo do tapetinho como estratégia de
ensino dos conceitos envolvidos nas operações, que frequentemente são negligenciados
por professores em detrimento do ensino dos algoritmos. A experiência ocorreu no
Município de São Bernardo do Campo, com profissionais que atuam no Ensino
Fundamental I do primeiro ao quinto ano e membros de equipe de gestão.
Palavras-chave: Alfabetização matemática, Sistema de numeração decimal, Jogo do
tapetinho, PNAIC
RE_051: O PIBID PROMOVENDO A ARTICULAÇÃO ENTRE A TEORIA E
A PRÁTICA: O JOGO MANCALA COMO EXPERIÊNCIA
METODOLÓGICA
André Moreira Marques
Débora de Jesus Bezerra; Silvana Pucetti
Com o objetivo de apresentar a importância do PIBID na formação do futuro professor
de Matemática, este relato sobre a aplicação do jogo Mancala em uma sala de aula do
Ensino Fundamental – visa apresentar as influências da utilização do jogo na educação,
e a partir da avaliação tanto na aplicação como no desenvolvimento das ações
subsequentes a esta, mostrar os resultados obtidos na melhora do aprendizado dos
alunos. As atividades aqui descritas ocorreram no segundo semestre de 2016, em uma
escola Estadual da cidade de São Bernardo do Campo, onde os alunos de Licenciatura
em Matemática da Universidade Metodista de São Paulo e bolsistas do programa
PIBID tiveram a oportunidade de participar ativamente do projeto de aplicação e
produção do jogo Mancala.
Palavras-chave: PIBID; Jogo Mancala; Jogos Matemáticos; Ensino da Matemática.
RE_052: O USO DE JOGOS EM AÇÕES DO PIBID E O SEU IMPACTO
PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
Liziane Alves da Silva Chaves
Lucas Hideji Almeida Miyagi
Patrícia Barbosa Melo Maneo
O presente relato de experiência aborda as ações ocorridas no âmbito do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID, desenvolvido no Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo/Campus Guarulhos (IFSP).
No programa recorremos ao uso de diferentes metodologias para o ensino da
matemática, buscando enriquecer não apenas a nossa formação enquanto alunos da
Licenciatura em Matemática, mas também realizando ações que contribuam para o
ensino e a aprendizagem da disciplina nas escolas parceiras deste projeto. Neste relato,
apresentamos uma experiência vivenciada pelo grupo ao desenvolver junto a uma
turma do oitavo ano de uma escola estadual de São Paulo, uma atividade que teve o
127 | P á g i n a
objetivo de dar maior autonomia aos alunos durante a sua realização. Optamos, assim,
por desenvolver um plano de aula que buscou a utilização de jogos, que pudessem
contribuir para uma experiência enriquecedora tanto para os alunos quanto para nós.
Palavras-chave: PIBID; Jogos na Educação Básica; Torre de Hanói.
RE_053: PRODUÇÃO DE MATERIAIS ADAPTADOS NO ENSINO DA
GEOMETRIA NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Maria das Graças dos Santos Abreu
Alexandre Monteiro
Alex Itiro Shimabukuro
Este trabalho desenvolvido com objetivo de construir e introduzir materiais didáticos
pedagógicos no ensino e aprendizagem da geometria para alunos cegos ou com baixa
visão faz parte de uma proposta elaborada com os alunos ingressantes do Curso de
Matemática da PUC Campinas que são orientados e acompanhados por docentes e
alunos veteranos. Nas ações subsequentes, como a ação solidária realizada na entidade
Pró-Visão de Campinas, os alunos apresentaram, explicaram e fizeram a destinação dos
materiais produzidos para a equipe de professores e alunos da instituição, sob a
coordenação da docente e da Direção da Faculdade de Matemática. Essa experiência
educativa que envolveu uma dimensão social na Educação Inclusiva favoreceu uma
aproximação com a experiência acadêmica e com o curso. A avaliação processual e
contínua propõe uma reflexão-na-ação e um impulso para novos trabalhos com caráter
pedagógico e social entendidos como oportunidade de enriquecimento para a formação
pessoal e acadêmica.
Palavras-chave: materiais didáticos pedagógicos; ensino da matemática
RE_054: RELATOS DE UM PROJETO DE EXTENSÃO: CONTRIBUIÇÕES
PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O ENSINO SUPERIOR E A EDUCAÇÃO
BÁSICA
Lívia Godinho Simião
Milena Dantas
Patrícia Maneo
Apresentamos, neste artigo, o relato da experiência de um grupo de alunos do curso de
Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de São Paulo/Campus Guarulhos (IFSP) ao participarem de um projeto de extensão que
contou com a participação de professores do referido curso, e teve como um de seus
objetivos promover uma articulação entre o ensino superior e a educação básica. Essa
articulação foi fomentada pela investigação e discussão sobre os conhecimentos
didático-matemáticos que são mobilizados pelo professor da educação básica em sala
de aula. Para essa investigação, consideramos a teoria proposta por Godino (2009), que
trata do conhecimento profissional do professor. Analisando as categorias do Modelo
do Conhecimento Didático-Matemático proposto por esse autor, buscamos, por meio
desse projeto de extensão, identificar quais conhecimentos didático-matemáticos
podem, ou devem, ser aprimorados ou modificados pelo professor, de forma a
contribuir para a melhoraria de sua prática docente.
Palavras-chave: Conhecimento didático-matemático; Articulação Ensino Superior e
Educação Básica; Formação inicial; Projeto de extensão
RE_055: A GEOMETRIA NOS ANOS INICIAIS: UMA PROPOSTA DO
PNAIC POR MEIO DA LITERATURA INFANTIL
Adriane Regina Bravo Mendes
Evonir Albrecht
128 | P á g i n a
O presente relato tem por objetivo descrever e analisar uma prática docente nos anos
iniciais do Ensino Fundamental diferenciada para o trabalho com o eixo Geometria no
tocante à Alfabetização Matemática numa perspectiva do Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Esta formação oferecida pelo Ministério da
Educação (MEC) em âmbito nacional, por meio do curso realizado no ano de 2014.
Relataremos neste trabalho um caso específico na rede pública do município de São
Bernardo do Campo no estado de São Paulo com uma turma do 1º ano do ciclo I. A
proposta é baseada na modalidade organizativa de sequência didática por meio de livros
de Literatura Infantil. A abordagem metodológica utilizada é qualitativa e apresenta as
possibilidades do trabalho com Geometria nos anos iniciais através de atividades
diferenciadas por meio de dois livros de Literatura Infantil bem como apresenta alguns
resultados alcançados por meio desta proposta bem como das dificuldades encontradas.
Palavras-chave: Geometria; Anos Iniciais, PNAIC; literatura infantil
RE_056: DESENVOLVENDO ESTRATÉGIAS LÚDICAS: ABORDAGEM DE
ANÁLISE COMBINATÓRIA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
Ana Lydia S. Perrone
Sergio Minoru Oikawa
Este estudo fez parte do projeto de pesquisa desenvolvido em uma escola do 5o ano do
Ensino Fundamental com alunos entre 9 e 10 anos de idade.O objetivo foi desenvolver
e instrumentalizar as atividades de análise combinatória em sala de aula e analisar os
resultados obtidos nos diversos desafios propostos, visando a melhor adequação e
entendimento deste conteúdo, além de organizá-lo de maneira a alcançar os melhores
resultados entre os alunos envolvidos.
Palavras chave: Análise Combinatória; Educação; Ensino Fundamental.
RE_057: RELATO DE UMA ESTAGIÁRIA A PARTIR DO TRABALHO
DESENVOLVIDO COM HISTÓRIAS EM QUADRINHOS
Larissa Souza Gandarela do Espírito Santo
Roberta D’Angea Menduni Bortoloti
Este trabalho tem como objetivo relatar uma experiência realizada por uma licencianda
em Matemática pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, na disciplina de
Estágio Supervisionado. O relato apresentará a atividade desenvolvida em uma turma
do ensino fundamental, oitavo ano, cuja finalidade era trazer aos alunos um desafio
prático que pudesse ser encontrado no dia a dia usando o conteúdo de área e volume.
O desafio foi proposto utilizando o gênero literário – história em quadrinhos. Para os
alunos a experiência foi diferente do que já vivenciaram, de uma maneira geral foi
bastante proveitosa. De forma específica, identificamos como dificuldade a
argumentação matemática. Com isso compreendemos a necessidade de desenvolver
aulas que explorem a escrita não só matemática, mas também a vernácula.
Palavras-chave: Educação Matemática; Estágio; História em Quadrinhos.
130 | P á g i n a
A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
Conceição Aparecida Cruz Longo, Paulo Henrique de Queiroz e Marília Yuka Hanita
(Organizadores)
Pedro & João Editores (2017)
A temática deste livro – surgiu da ideia de registrar as iniciações científicas realizadas
por licenciandos que fazem parte do projeto criado no âmbito do Programa Observatório
da Educação (OBEDUC): Rede colaborativa de práticas na formação de professores que
ensinam matemática: múltiplos olhares, diálogos e contextos que congrega três
universidades: Universidade Federal de São Carlos – UFSCar (campus São Carlos e
Sorocaba), Universidade Federal do ABC – UFABC e da Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo – PUC/SP. A riqueza dos trabalhos aqui apresentados decorre das
vivências, reflexões e teorizações realizadas por licenciandos articuladas com pós-
graduandos e professores universitários no âmbito do projeto, de forma a evidenciar a
produção de conhecimentos na área da Educação Matemática.
A TRANSIÇÃO ENSINO MÉDIO-EDUCAÇÃO SUPERIOR E O
DESEMPENHO ACADÊMICO
Ailton Paulo de Oliveira Júnior
Editora APPRIS (2016)
O livro A transição Ensino Médio-Educação Superior e o desempenho acadêmico lança
um olhar sobre o aumento de estudantes do Ensino Médio que ingressam no Ensino
Superior e que exige a necessidade ou importância de conhecer as condições nas quais
esses estudantes transitam entre tais níveis educativos. A obra visa analisar o fenômeno
da transição Ensino Médio–Ensino Superior considerando que o indicador mais
estudado como referencial de êxito dessa transição seja o desempenho acadêmico. O
enfoque desta transição assume um importante significado no estudo, na discussão e na
reflexão acerca da qualidade do sistema educativo brasileiro. Além desses aspectos o
processo seletivo para entrada no Ensino Superior tem sido foco de atenção de
profissionais e pesquisadores da área de Psicologia e de Educação. Muitas são as
variáveis que influem nesse processo e, se bem avaliadas, podem auxiliar na seleção de
candidatos ao ensino superior com condições um bom desempenho acadêmico. Sendo
assim, este trabalho tem o intuito de contribuir para a composição de modelos de
intervenção educativa, considerando a qualidade do processo educativo. A transição
acadêmica é concebida como o processo iniciado pelos estudantes com a escolha de uma
trajetória acadêmica e de um futuro campo profissional durante os estudos de Ensino
Médio, e que culmina na superação dos três primeiros semestres de estudos
universitários. Neste sentido, os procedimentos metodológicos da pesquisa, por sua vez,
são do tipo ex post fato e compreendem uma aplicação descritiva com enfoque preditivo
e de desenvolvimento longitudinal. Em seu conteúdo pretendeu-se além de analisar o
processo avaliativo da seleção de candidatos ao Ensino Superior, inclui sugestões que
orientem novas pesquisas na área, hábeis para produzir informações melhor estruturadas
e com maior força empírica e uma metodologia que forneça subsídios que auxiliem na
escolha do melhor processo para esta seleção e a determinação dos fatores que indicam
o desempenho acadêmico nos três primeiros semestres de um curso de Licenciatura em
Matemática e de Bacharelado em Economia.
131 | P á g i n a
ENSINO DE ESTATÍSTICA: ATITUDES E CONCEPÇÕES DOS
PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Ailton Paulo de Oliveira Júnior e Márcia Lopes Vieira
Editora APPRIS (2016)
Neste trabalho definimos como objeto pesquisar as atitudes e concepções de professores
dos anos iniciais do Ensino Fundamental em relação ao Ensino de Estatística em oito
escolas da cidade de Uberlândia (MG), sendo duas escolas públicas, duas escolas
municipais, uma escola federal e três escolas privadas. Acreditamos ser necessário
investigar e buscar uma compreensão mais ampla e fundamentada sobre como os
professores integram seu conhecimento estatístico na prática pedagógica e que papel
suas concepções e atitudes podem ter no ensino. Assim, buscamos informações sócio-
demográfico-cultural-educacional a respeito dos sujeitos da pesquisa e verificamos a
concepção dos professores em relação ao Ensino de Estatística a partir das seguintes
questões: (1) O que é Estatística para você? (2) Em sua opinião como uma pessoa
adquire conhecimento em Estatística? (3) Como você trabalha os conteúdos estatísticos
em suas aulas? (4) Como você incorpora situações do cotidiano em suas aulas de
Estatística? Por fim foi adaptada a Escala de Atitudes de Professores em relação à
Estatística – EAPE de Oliveira Júnior e Morais (2009) para determinar como os
professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental se colocam frente ao Ensino de
Estatística. A escala é composta de itens, positivos e negativos, cada um com 4
possibilidades de respostas, sem a inclusão da alternativa neutra. Consideramos que as
concepções e atitudes dos professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental tem
natureza essencialmente cognitiva, não perpassando por elementos afetivos.
Considerando os resultados obtidos na análise da confiabilidade, da validade
concorrente e na validade de constructo a Escala de Atitudes de Professores dos anos
iniciais do Ensino Fundamental em relação ao Ensino de Estatística – EAPANE
apresenta propriedades psicométricas satisfatórias para medir o constructo “Positividade
da Atitude de Professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental em relação ao
Ensino de Estatística”. Vislumbra-se que mais docentes passem a compreender e ter
uma concepção desse conteúdo com uma visão consciente de tal forma que colaborarem
com o preenchimento da lacuna existente de estudos e práticas pedagógicas que
contemplem essencialmente da Estatística desde o início do Ensino Fundamental a fim
de prolongar aos demais níveis de ensino com sucesso.
INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA ELEMENTAR
José Sérgio Domingues, Francielly dos Santos Bento e Tabatha Helena da Silva
Departamento de Matemática IFMG - Campus Formiga (2016)
O livro veio da ideia de desenvolver um material para disciplina de Introdução à Álgebra
- na qual são revistos os tópicos fundamentais de Álgebra do Ensino Médio -, devido à
falta de uma bibliografia única. A obra é parte de um projeto de extensão desenvolvido
de 2015 a 2016, com a finalidade de estudar os conteúdos da disciplina com acadêmicos
do curso de Matemática e também, disseminar a utilização do sistema de editoração de
textos LaTeX. Os conteúdos do livro são baseados nas notas de aula do professor José
Sérgio Domingues, que ministrou a disciplina em 2014 e 2015, com revisão e ampliação,
além de 310 exercícios com respostas ou dicas para realização.
132 | P á g i n a
OS DESAFIOS DO ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (2017)
Atualmente, vivemos em um mundo profundamente moldado pela ciência e pela
tecnologia. O desenvolvimento científico e tecnológico nunca foi tão rápido e nunca
teve um impacto tão grande em nossas sociedades, seja qual for o seu estágio de
desenvolvimento. Os maiores desafios que o mundo atual enfrenta nos dias atuais, sejam
de saúde, ambiente, energia ou desenvolvimento, são desafios mais científicos do que
humanos. Para enfrentá-los, o mundo necessita não apenas de cientistas capazes de
imaginar o futuro que nós mal vemos e permitir a sua realização, mas também que a
compreensão desses desafios e o debate sobre suas evoluções não sejam reservados a
uma elite. Ninguém mais duvida hoje que os desenvolvimentos positivos, sustentáveis
e justos possam ser obtidos sem a adesão e a contribuição de um número maior de
pessoas. Portanto, ninguém mais deveria duvidar de que a garantia de uma inteligência
compartilhada, de uma educação de qualidade para todos e, em particular, de uma
educação científica de qualidade para todos, incluindo nesta última a educação
matemática e a educação tecnológica, é a única garantia sustentável. Sem tal educação,
é inútil falar de debates e de participação cidadã. Portanto, a presente publicação
identifica os desafios que devem ser enfrentados para assegurar um ensino de
matemática de qualidade no nível da educação básica, bem como propõe, a partir de
estudos de caso, meios para melhorá-la. Ela será útil não apenas para os tomadores de
decisão que desejam integrar um ensino de ciências e de matemática de qualidade aos
seus sistemas educacionais, mas também aos diferentes atores que desejam tomar parte
no processo de transformação.
PASSO A PASSO: ATIVIDADES DE MATEMÁTICA PARA O COTIDIANO
ESCOLAR – ENSINO FUNDAMENTAL II)
Patrícia Furtado
Editora Rideel (2017)
Constituída de 4 volumes, do 6º ao 9º ano. Cada volume da coleção é constituído de
atividades didáticas relativas aos temas desenvolvidos ao longo dos 4 anos finais do
Ensino Fundamental II; permeando as atividades são feitas revisões de conceitos a fim
de retomar, ampliar e solidificar o aprendizado do aluno. A coleção visa complementar
e auxiliar a atuação pedagógica. O professor pode utilizar as atividades de variadas
maneiras, no momento em que achar mais propício para o andamento das aulas. Ao
final de cada volume, há alguns desafios de temas estudados que podem ser usados
para discussões em grupo, por exemplo.
133 | P á g i n a
PRÁTICAS DE COLABORAÇÃO EM CONTEXTOS DE FORMAÇÃO COM
PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA
Zionice Garbelini Martos Rodrigues e Klinger Teodoro Ciriaco (Organizadores)
Editora CRV (2017)
Nesta obra, o leitor poderá se deleitar com capítulos que buscam, no desenrolar das
discussões, apresentar trabalhos investigativos que procuram medidas de superação dos
estigmas e estereótipos predeterminados pela cultura profissional docente e de formação
inicial/contínua do professorado brasileiro em relação à Matemática. Para este fim, em
seus objetivos e ações compartilhadas, os autores tornam públicas suas práticas
profissionais e de pesquisa em grupos colaborativos em distintas regiões do país.
Enquanto professores-pesquisadores, atuantes em cursos de Licenciatura em
Matemática e Pedagogia, acreditamos que podemos caminhar e avançar, de forma mais
efetiva, nas discussões acadêmicas sobre o potencial formativo das práticas
colaborativas com professores em exercício profissional se o fizermos coletivamente,
questão esta que estrutura-se como sendo a raíz central do projeto que culminou na
elaboração/organização deste livro. Assim, discutir as potencialidades da ação
pedagógica na perspectiva colaborativa é o grande objetivo do conhecimento reunido
ao longo da leitura desta coletânea.
RESOLVER PROBLEMAS E PENSAR A MATEMÁTICA
Keli Cristina Conti e Conceição Aparecida Cruz Longo (organizadoras)
Editora Mercado de Letras – Coleção Educação Matemática (2017)
A escolha de produzir um livro com um conjunto de textos acerca da temática “resolução
de problemas” revela a maturidade intelectual e o compromisso de cada um deles com
a educação matemática. O ensino e a aprendizagem matemática na Educação Básica
requerem a compreensão de que o conhecimento matemático se adquire na elaboração
das próprias ideias e ouvindo as ideias dos outros. Esse processo interativo é o que
permite às pessoas atribuírem significados às relações matemáticas. Nos capítulos se
evidencia que a formulação de questionamentos e hipóteses e também a elaboração de
procedimentos no processo de resolução de problemas são etapas importantes a serem
trabalhadas nas aulas de matemática. A aprendizagem matemática perpassa pela
expressão oral e escrita de cada uma dessas etapas e é fundamental para que se
desenvolvam diferentes formas de raciocínio matemático e de procedimentos para
soluções possíveis. A sala de aula se torna um lugar para questionar, contextualizar e
formular problemas, ao invés de lidar com questões prontas e respostas previsíveis. As
atividades escolares voltadas para a resolução de problemas possibilitam o
desenvolvimento de cidadãos com habilidades para agir criticamente, analisar situações
complexas e diversas, bem como para tomar decisões.
134 | P á g i n a
RETRATOS DA EXPERIÊNCIA SOBRE O ENSINAR E APRENDER
MATEMÁTICA
Virgínia Cardia Cardoso; Vivilí Maria Silva Gomes (Organizadoras)
Pedro & João Editores (2017)
Apresentamos quinze relatos de experiências, efetivadas em escolas básicas e públicas.
As experiências foram efetivadas no Projeto "Rede colaborativa de práticas na formação
de professores que ensinam matemática: múltiplos olhares, diálogos e contextos”,
desenvolvido como projeto do programa Observatório da Educação / CAPES
(OBEDUC), nas universidades UFSCar, PUCSP e UFABC. Os relatos foram escritos
por Professoras de Educação Básica, colaborativamente com outros membros do projeto
e foram divididos em três categorias: relatos nos quais as docentes compartilham
experiências e saberes com seus colegas de trabalho; relatos nos quais as docentes
compartilham suas experiências exitosas com o leitor e os relatos que descrevem a
trajetória da docente dentro do projeto OBEDUC. De modo geral, os relatos nos
apontam a importância de sustentar grupos de estudo e pesquisa sobre a prática docente
em universidades. Eles nos mostram como a universidade, ao se aproximar da escola
básica, pode ajudar a transformar a realidade escolar e vice versa. Apresentamos,
também, uma avaliação crítica destes relatos, externa ao grupo, que nos ajudou a
costurar um fio condutor nesta apresentação. A Profª. Drª. Regina H. O. L. Franchi
(UFABC) nos brindou com um trabalho analítico, no qual, ao mesmo tempo em que
avalia cada relato de experiência, sintetiza os conceitos, os referenciais teóricos e a
conclusões das autoras. Com essa colaboração, consideramos que ampliamos ainda mais
nossa rede
TRILHAS INVESTIGATIVAS EM EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA NARRADAS
POR PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA
Celi Espasandin Lopes e Luzinete de Oliveira Mendonça (organizadoras)
Editora Mercado de Letras – Coleção Educação Estatística (2017)
Poucos livros descrevem com tanta riqueza as nuances do raciocínio e as tensões do
trabalho docente a partir da troca de experiências, do planejamento e do envolvimento
com o contexto dos estudantes. Esta coletânea nos leva a refletir sobre o processo de
formação. É possível que o leitor sinta vontade de adentrar as discussões, de envolver-
se com elas e de torná-las efetivas ações dentro do seu contexto. Se isso acontecer,
aconselho ao leitor somar, ao conhecimento adquirido neste livro, a sua própria
experiência e a dos que estão a sua volta, para fazer diferença também no seu ambiente
de trabalho. Aproveite a leitura. (Leandro de Oliveira Souza)
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