129145445 infografia infografia na era da multimidia
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Infografia na era multimídiaAdriana Alves Rodrigueshttp://infografiaembasededados.wordpress.com
adrianacontemporanea@gmail.com
@adrianaalves (twitter)
Definições
Representação visual da informação através de gráficos, mapas, tabelas, textos, etc. para a compreensão de determinado assunto e , podem ser vistos e entendidos de forma visual ou infografados nos diversos meios de comunicação: audiovisuais (televisão), hipertextuais (www) e impressos como revistas e jornais.
São úteis para explicar informações complexas de entender através do texto em si. Ex.: Projeto Genoma, Clonagem, assalto ao Banco Central de Fortaleza, Gripe Suína, etc.
A infografia é semelhante a uma reportagem, cuja estrutura deve consistir nos seguintes elementos: Título, Texto, Corpo, Fonte e Crédito do autor e responder as questões clássicas inerentes à produção jornalística (o que, quem, como, quando, onde e por que).
Infografia
Título, texto Corpo (desenvolvimento)
Fonte e crédito do autor
A essência da infografia é facilitar a compreensão, ações, acontecimentos da atualidade, realizar comparações, descrever processos complexos (bolsas de valores, crise econômica),esmiuçar fatos de grande e pequenas proporções, que acompanha ou substitui o texto.
Um infografista é um jornalista que pensa a informação de maneira visual porque as técnicas, o rigor da apuração, checagem das informações, entrevistas com fontes, entre outros, para produzir um infográfico são ferramentas próprias do jornalismo, incorporadas pelas infografias.
Nomenclaturas
Infoperiodismo (união de infografia + elementos jornalísticos)Jornalismo iconográfico (mescla com os códigos visuais icônicos ‘mapas, gráficos, ilustrações, etc.)Infografismo, Infograma e gráfico explicativo: expressões gráficas das informações.
Características dos infográficos
Transmitir a informação jornalística de forma clara e objetivaFacilitar a compreensão de forma didáticaFusão imagem + textoResponder as questões clássicas
Características dos infográficos
Primar pela informação jornalística em detrimento da imagem;Rigor na apuraçãoVeracidade dos fatosChecagem dos acontecimentosSe possível, visitar “in loco” o acontecimentoUm infografista deve ser um jornalista que pensa visualmente.
No jornalismo impresso a infografia deve:
1. ter significado total e independente; 2. proporcionar quantidade razoável de informação atual; 3. conter informações suficientes para a compreensão dos fatos; 4. ordenar o conteúdo utilizando, se preciso, variantes de tipologia; 5. realizar funções de síntese ou complemento da informação escrita; 6. proporcionar certa sensação estética; 7. ser precisa e exata
(VALERO SANCHO, 2001)
Para Valero Sancho (2001), estas características se agrupam e se dividem de acordo com dois aspectos essenciais: a utilidade e a visualidade. A utilidade, características 1, 2 e 3, significa o grau de significação, informação e funcionalidade que pode ter a infografia no momento em que é editada, enquanto que a visualidade, efeitos de 4 a 8, corresponde à sensação agradável que se obtém.
Tipologia dos infográficos:
Barras: estabelece comparações entre elas, sobretudo, quanto às informações estatísticas;
Tabela:
quadro simples que apresentam dados descritivos. Geralmente usados quando não se pode colocarem forma de barra ou febre
Megainfográfico:
quadro infográfico mais completo, com informação abundante, não respeita as regras de simplificação e economia de espaço. Geralmente ocupa uma página inteira ou duas páginas de um jornal ou revista.
Principais autores/pesquisadores sobre infografia:
Espanha: Alberto Cairo (2008), Valero Sancho (2001), De Pablos (1999), Ramón Salaverría (2002), Borrás e Caritá (2000), Chimeno (2001);Sulamericanos: Jaime Serra (1998), Elio Leturia (1998), Xaquín Gonzalez (2008), Gonzalo Peltzer (1991);EUA: James Stovall (1999), Steve Duenes (2007), Meadows (2002), Rajamanickam (2002)Portugal: Suzana Ribeiro (2008)Brasil: Ary Moraes (1998 – primeira dissertação de mestrado sobre a temática), Paulo Ranieri, Valdenise Schimt, Raquel Longhi, Tattiana Teixeira, Beatriz Ribas, Cristiane Módolo, Carolina Calomeno;
De Pablos (1999) assinala que “é um erro de acreditar que a infografia é informática gráfica ” porque muito antes de haver sistemas informáticos já havia a produção de infográficos.
Infografia na imprensa – surgimento
O aparecimento dos indícios de infografia - notadamente em veículos impressos - surge ainda nos periódicos no século XVII, na Europa;
Ainda que sem o tratamento e sofisticação das produções de hoje, mas com carga informativa, num momento de surgimento dos primeiros diários na Europa e Estados Unidos.
Sobretudo os mapas, dados estatísticos, rotas de guerra eram as imagens que refletiam o contexto cultural e social daquela época e que, portanto, ganhavam visibilidade nas publicações. E estas foram aprimorando à medida que novas técnicas surgiam.
Cabe ressaltar aqui a que o aparecimento de tais desenhos precedendo as infografias, podemos considerá-los como “desenhos figurativos” que de certa forma, favoreceram a visualização da informação naquelas épocas, ainda que de maneira rudimentar.
O apogeu da infografia mundial
Década de 1980 – ressurgimento da infografia impressa. O jornal americano USA Today é o principal disseminador, no início da década, de todo o conceito de informação gráfica dado ao material noticioso impresso. Lema: “Mostre-me, não conte!” – ajudou a popularizar o jornalismo visual gráfico, com o uso de cores, textos curtos, tabelas, mapas, gráficos e infográficos;Valorização da imagem gráfica como discurso, símbolo do jornalismo moderno.
“O dinamismo estava na imagem, não só nos novos padrões das páginas, mas, principalmente, no uso da narrativa visual, o recurso que nos permite atingir a maior aproximação possível da sensação de movimento num veículo impresso”
(MORAES, 1998)
Fatores que contribuíram:
O computador da Apple, Macintosh em 1984; Desenvolvimento de programas de editoração eletrônica, paginação e tratamento de imagens - momento em que o processo de criação, qualidade técnica institui a prática computacional como padrão de trabalho por parte dos designers.
A consolidação da infografia mundial
Guerra do Golfo (1991): explicar o conflito entre os Estados Unidos e Iraque. Além de revistas e jornais, a televisão também trouxe infográficos nos programas jornalísticos com mapas da região. A mídia utiliza os relatos visuais para transmitir a informação da guerraValorização da narrativa visual: busca pelas informações gráficasNecessidade para “ver” o que aconteceu, como aconteciaCrescimento da importância da imagem
Infografia no Brasil
Década de 1980: infografia e reforma gráfica nos jornais: O Dia, Folha de São Paulo Influência do USA Today e dos espanhóis da Escola de Navarra.Focado no design, na sua prática , metodologia e conceitosCriação dos departamentos de artes nas redações: visibilidade do discurso gráfico. Revistas Superinteressantes e Mundo Estranho: destaque nas premiações
Como fazer infográfico?
6 regras básicas por Luiz Iria
1) A leitura do infográfico deve ser contínua, com começo meio e fim; 2) Destaque as imagens. Uma imagem mostra o ponto principal e traz emoção; 3) Estude o estilo de trabalho. Defini-lo com antecedência ajuda a ganhar tempo no processo de produção;
1. Cuidado com o texto. Ele não pode ser longo, nem invadir o espaço das imagens;2. Deixe o leitor respirar. Áreas em branco suavizam a leitura e destacam as imagens;
6) Planeje. Ter o tempo a seu favor permite antecipar e eliminar erros na finalização do infográfico.
Luiz Iria, Curso Abril de Jornalismo.
“Making off de uma infografia”, Revista
Época, 2009
http://colunas.epoca.globo.com/fazcaber/2009/07/01/making-of-de-uma-infografia/
Produção de infográficos no G1:
1) Passo: APURAÇÃO: seleção e coleta de dados do que se quer explicar.
http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL106298-6174,00.html
Chapeuzinho vermelho infografada
http://www.numclique.net/historia-da-chapeuzinho-vermelho-contada-via-infografico/
Como gênero:
1) um gênero deve ter uma unidade textual, unidade composicional; 2) esta unidade se revela na rotina produtiva e na estrutura redacional; e 3) para um formato se tornar um gênero, precisa se estabilizar institucionalmente em dada formação discursiva. (Lia Seixas, 2004).
Há hoje “Hibridação dos gêneros”:Repetição, Enriquecimento, Renovação e Inovação. (Salaverría, 2003)
Sojo (2002):
1. possui uma estrutura claramente definida; possui uma finalidade;
1. possui marcas formais que se repetem em diferentes trabalhos;2. possui sentido por si mesma.
Para que a infografia seja considerada um gênero, deve adequar-se a algumas particularidades da estrutura informativa:
1) deve responder às perguntas básicas (o que, quem, onde, quando porque e como);2) deve conter o propósito informativo, ou seja, reconstituir os acontecimentos; 3) e ter unidade informativa em que a mensagem jornalística tenha como propósito difundir a informação
Malofiej – Premiação mais importante da infografia. Considerado o “Oscar” da categoria e ocorre todos os anos na Universidade de Navarra, Pamplona, Espanha.
O evento reúne infografistas, pesquisadores, estudantes de todo mundo para discutir sobre infografia.
A infografia multimídia mantém as características essenciais da infografia impressa, mas ao ser realizada através de outros processos tecnológicos, agregar as potencialidades do meio e ser apresentada em outro suporte, estende sua função, altera sua lógica, incorpora novas formas culturais.
INFOGRAFIA MULTIMÍDIA NA ERA DA CONVERGÊNCIA
Maturidade infográfica:
A Espanha sai na frente quanto à primazia dos infográficos na Web, sobretudo nos jornais on line El Mundo, El Pais – sendo estes se tornado referência mundiais.
Fatores que contribuíram: O aplicativo Flash e 3D pode ser apontados como um divisor de águas para a produção de infográficos na Web, e os programas de editoração eletrônica.Banda larga: Acesso às redes de alta velocidade
Denominações variadas:
Infografia interativa;Infografia on line;Infografia multimídia; Infografia digital;Infografia animada;Infografia jornalística digital animada;
No ciberespaço, a infografia é potencialmente multimídia e agrega as características do meio, apresentando uma estrutura multilinear que integra diferentes formatos, constituindo uma unidade informativa. É um modelo composto de formatação do discurso, que possui elementos próprios (...) Entre os gêneros jornalísticos apresentados na Web, a infografia se destaca pela capacidade de integração de formatos diferenciados de conteúdo e de articulação visual da narrativa.
A multimídia também agrega outras funções:Interatividade;interatividade, hipertextualidade, customização do conteúdo/personalização, memória, instantaneidade/atualização contínua e multimidialidade/convergência.
(PALACIOS, 2002; MIELNICZUCK, 2002)
“A mensagem multimídia deve ser um produto polifônico no qual seconjuguem conteúdos expressados em diversos códigos. E mais que isso,deve ser unitário. A mensagem multimídia não se alcança mediante merajustaposição de códigos textuais e audiovisuais, mas através de umaintegração harmônica desses códigos em uma mensagem unitária. Umproduto informativo que só permita acessar um texto, um vídeo e umagravação sonora, separadamente, não pode ser considerado propriamenteuma mensagem multimídia; trata-se simplesmente de um conglomeradodesintegrado de mensagens informativas independentes ”
(Salaverría, 2001).
Infografia e Convergência multimídia:
4 dimensões a considerar: Profissional/empresarial/tecnológica e comunicativa; A própria infografia constitui-se numa convergência de linguagens: (textos, vídeos, fotos, imagens em movimentos, 3D, etc);Novas formas multimidiáticas e interativas de apresentar a informação
Características:
A infografia digital contém algumas propriedades: Informativa (o quê, quem, quando, como, onde e por quê); Significativa (assunto chave, familiaridade, identificação, atualidade);Funcional (exerça função àquela informação), Estética (movimento simbólico, movimento gif, originalidade); Compreensível (visibilidade, clareza, didática); Icônica (abstração, figuração plana, fotografia); Tipográfica e verbal (adição das propriedade: som, título, crédito, texto explicativo, rótulo) e Concordância.
Cobertura multimídia: o que será priorizado?
Os recursos técnicos e humanos disponíveis;O fator temporalO conteúdo informativo da notícia.
Na era da convergência, a infografia é um dos elementos que mais tem explorado as possibilidades de incrementação da narrativa visual.Desafios: não só tecnológicos, mas sobretudo profissional e de conteúdo.
Classificação dos infográficos multimídia:Informativa: cumpre a função essencial de informar;Narrativa: narra o fato, explica, descreve de forma relevante e noticiável;Interativa: possível interação com o gráfico;Simulatória: simula o cenário de hiperrealidade; Exploratória: segundo estágio da interatividade;
(RIBAS, 2005)
Infografia e Jornalismo Digital :
Agregação das características do Jornalismo digital aos infográficos; A informatização das redações: outro fator que impulsionou a infografia interativa;A infografia vai alcançando as potencialidades ofertadas ao meio;Fases do jornalismo digital: transpositiva/metáfora/linguagem própria e Base de dados : similaridades com a evolução dos infográficos
Fases da Infografia interativa (RODRIGUES, 2009)
Primeira faseInfográficos lineares : navegação linear seqüencial, estáticos; ausência de interatividade.
http://media.folha.uol.com.br/mundo/2009/01/15/conflito_gaza.swf
Segunda fase:
Infográficos multimídias Inserção dos elementos multimídia para a narrativa visual, leitura multilinear.
Terceira fase:
Infografia em base de dados ou Infobases : Inserção das BDs nas produções infográficas; interatividade, atual
estágio dos infográficos na Web.
Infobases: o estado da arte
Bases de dados como elemento-chaveJunção de ambas as temáticas: novidadeInfográfico como instrumento analíticoFundamental para a criação de sistemas complexos
Base de dados e infografia – implicaçõesQuebra de paradigma do atual modelo de produção infográfica;Mudança na apuração, edição, produção e apresentação do infográfico;Potencial das bases de dados: antes, repositório; hoje, ferramenta de trabalho;
Transição da terceira para a quarta fase do jornalismo digitalApuração, construção, gestão de produtos e apresentação do conteúdo noticioso;Bases de dados como aspecto estruturante (reinvenção das narrativas on line, etc.
Estética própria (database aesthetics )Amplifica os usos e característicasAperfeiçoa modelos e práticasAssegura inovaçãoResultado: produto metainformativo, inteligente e dinâmico
Funcionalidades: Indexar e classificar objetos multimídia;Integrar processos de apuração, composição e edição dos conteúdos;Agilizar a produção de conteúdos (multimídia);
Relacionamento entre os conteúdos (cruzamento de dados)Preservar os arquivos (memória) e garantir recuperabilidade;Flexibilidade combinatória entre os dados;
“ Este tipo de infografia em base de dados funciona, entre outras características, como um instrumento de análise da informação, distinto do que a literatura sobre infografia apregoava: de ser uma leitura rápida e simples de ser compreendida”
(RODRIGUES, 2009)
Algumas características:Densidade informativaDinamicidadeAtualização contínuaCruzamento de dadosNovas tematizaçõesAlta interatividade
“As bases de dados enquanto elemento-chave destas infografias, produzem rupturas do ponto de vista de produção, edição, apresentação, compreensão e consumo do relato noticioso, porque oferecem mais recursos de análise e profundidade da informação jornalística ,através do entrelaçamento de dados”
(RODRIGUES, 2009)
Mudança no perfil:
profissionais muito mais polivalentes e que tenha conhecimento em gerenciar Base de dados. Ex: equipe do Departamento do The New York Times.Os dados como notícia, não necessariamente tenha que ter texto;Ferramenta analítica, não mais informação “fast-food”Dinamicidade, complexidade, alta interatividade,etc.
Marco teórico:
Ocorre em 2007, durante a premiação do Malofiej – o oscar mundial da categoria. O The New York Times ganhou a medalha de ouro com o gráfico Sector Snapshot: Retailing
http://www.nytimes.com/packages/khtml/2006/04/02/business/20060402_SECTOR_GRAPHIC.html
http://www.nytimes.com/interactive/2008/07/20/business/20debt-trap.html#
http://www.nytimes.com/interactive/2008/02/23/movies/20080223_REVENUE_GRAPHIC.html?scp=1&sq=The%20Ebb%20and%20Flow%20of%20Movies:%20Box%20Office&st=cse
As funcionalidades das bases de dados para o jornalismo digital são percebidas tanto quanto à gestão interna dos produtos como em relação às mudanças no âmbito da estruturação das informações, da configuração e da apresentação da notícia (âmbito da narrativa), assim como da recuperação das informações. As possibilidades combinatórias entre os itens ou notícias inseridas podem gerar mais conhecimento com valor noticioso, produzindo diferentes configurações para as informações e, inclusive, novas tematizações ou elementos conceituais para a organização e apresentação dos conteúdos (BARBOSA, 2007, p. 121).
Novos aplicativos: Mashups
Uma espécie de combinação de recursos distintos que se completam como o uso do Google Maps com o site de fotos Flickr mais vídeos do Youtube .Origem na música eletrônica (DJs)
Esta combinação apresenta novas características para a produção da infografia que merece ser investigada, pois observa-se que vem sendo adotada em conjunto com base de dados.
Ex: Chicago crime, etc.
http://specials.washingtonpost.com/timespace/election/
http://static.publico.clix.pt/EUA2008/resultados.aspx
Novas visualizações : A era da infoestética
A visualização de dados encarrega-se de rearranjar e reorganizar o fluxo informacional para que este torne-se mais compreensível e com grau de ordenação suficiente para o entendimento do material noticioso. Mudança na forma de criar a consumir as narrativas visuais.
Visualizações complexas, interativa e dinâmica;Cruzamento de dados informacionais que ampliam o aprofundamento da informação;Excelência técnica, precisão informativa e criatividade;Profundidade informativa, novas tematizações, interatividade; Proporcionar um nível maior de compreensão do que se pretende mostrar. Resultado: infográficos mais analíticos
http://avant.interactionconsortium.com/australian_internet/#
Os Dados como informaçãoEdward Tufte: “Acima de tudo, mostre os dados”
A estética nunca deve ser priorizada diante da informação – embora a imagem exerça forte poderReinvenção do relato infográfico na WebAntes de tudo, compreender a informação gráfica que está sendo vinculada;
http://www.webdesignerdepot.com/2009/06/50-great-examples-of-data-visualization/
A interatividade nas Infografias em Base de dados:
Interatividade: ligação com o ambiente digital ou ao processo evolutivo da informática; Na Web, esta potencializa-se na medida em que há uma oferta de tecnologias digitais;Interatividade como nova fronteira para a infografia
O infografista deve ter:
Exigência: conhecimentos de cartografia, representação estatística, design gráfico, artes plásticas, design da interação, realidade virtual, gestão de conteúdo, gerência das Bases de dados,Sistemas de informação geográfica (SIG)Criação e edição de mapas, programação na Web, etc.
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1178087-5602,00-SAIBA+MAIS+SOBRE+O+VOO+RIOPARIS+AF.html
http://www.elmundo.es/elmundo/2005/graficos/abr/s2/casa_25.html
http://www.nytimes.com/2007/04/10/business/2007_BUYRENT_GRAPHIC.html
Exploração:
Possibilidade de mover-se dentro do ambiente virtual, imersão.Mais comuns em jogos on line.
http://www.elmundo.es/especiales/2009/06/ciencia/astronomia/telescopio/index.html
Idéia de cisão, ruptura, potencialidades, remediações e continuidades....A própria característica do ambiente impulsiona à mudançasSociedade complexa,novos leitores e exigênciaSuperabundância de informações
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