1916-82- envases plásticos para aceites comestibles y vinagres
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NORMA
VENEZOLANA
ENVASES PLASTICOS PARA
ACEITES COMESTIBLES Y
VINAGRES.
COVENIN
1916-82
( \ )C O V E r ~ I [ , ~
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TRAMITE:
COMITE CT16: ENVASES Y EMBALAJES
PRESIDENTE: LUIS C. HUECK
VICEPRESIDENTES: LETICIA DE LOPEZ
AQU ILES ORTI Z
SECRETARIO: EDMUNDO PARDO
SUBCOMITE CT16/SC7: ENVASES PLASTICOS
CDORDINADOR: MERLVN MANRIQUE
PARTICIPANTES
ALPLA DE VENEZUELA JORGE VALENZUELA
ANTON ABERER
JOSE MONTO V A
FRANCISCO LV
ELIZABETE DE ORTEGA
VEDRA FRANCO
ELIECER RODRIGUEZ
GER ARDO BELLO
OSCAR PARR A
ANA M. LEON
MARl CRUZ SANTAELLA
MARIA E. DE PAEZ
MARl A A. LOPEZ
P ED RO S CH ME IC HL ER
CATER INA PACITTO
LAS LLAVES, S.A.
ORMAECHEA HNOS., C.A.
ZIP-PAK DE VENEZUELA (ILAPECA)
ENVASES DE ALIMENTOS DEL TUV
AVIPL A
C.A.I. PRODUCJORA DE GRASAS
PLASTICOS AUROR A
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ALIMENTOS LACTEOS, C.A .
S ILVIA MARINO
EVEL YN DE ROMERO
ALI FREITES
JOAQUIN MENESE S
LEON AR I STIZ AB AL
IDDA PEREZ ROJAS
LUC I A DE PASI NI
CARM EN VERG AR A
CA RLO S BO CA RA ND A
M IGUEL ANGEL MOLINA
DAV ID L APSCHER
CARLO S BELLO
JESUS TORRES
LU IS oRRo
JOSE TAIN
JAMES D . PAJEN
C AR LO S L OEWE NS TE IN
LETlC I A DE LOPEZ
ALIS VILLALO BO S
IRAIOA DE RODRITGUEZ
AL B ERTo MORE AU
ED UA RD O DU BU C
LU$S HUECK
MARIA T. RUPEREZ
E DMUN DO P AR DO
PLASTICOS AUROR A
ACEITES EL AGUILA
ALIMENTOS KRAFT
BR ANC A
M . S . A . S . ( H igienB de A l imB ntos)
ING . DAVID LAPSCHER & ASoCIADoS
C. A . F ACEGR A
TECNOPL AST, C. A.
PLASTICoS SAN MATED, C.A.
B .F . GOODRICH
PLASQUIM
AVIPlA
err AVE
M . S . A . S . ( D iv. D rogae y Cosmeticos)
CAVEINCA
CAM A R A -C ER VEZ A
PDTE . DEL CT16
D.N.C.C.
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D I S C U S I O N P U BL I C A : F echa de envio: 24- 03- 82
D uracian: 45 dies
F E C H A D E A P R O B A C I O N P O R E L C O M I T E : 28- 09- 82
F E C H A D E A P R O B A C I O N P O R L A C O V E N I N : 1 4- 1 0- 82
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I N D I C E
1 N O RM A5 CO V EN I N A C O N5U LT A R . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2 O B J E T D . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . .
3D E F I N I C I O N E S
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4 C L A S I F I C A C I D N . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . .
5 M A T ER I AL Y FA B R IC A CI O N . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . .
6 REQU IS ITO S .
7 I N5PE C CI O N Y R EC E PC I O N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , . . .
8 M ET O DO S D E EN5A YO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
9 M AR C AC I O N, R OT U LA C I ON Y E M B AL A JE ••••••••••••••••••••
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N OR MA V EN EZ OL AN A
E NV A S ES P L AS T I CO S
P A R A A C E I T E S C O M E S T I B L E S
Y V IN A GR E S .
C O I J E N I N
1916-82
1 N O R M A S C O V E N I N A C O N S U L T A R
C O V E N I N 30- 7 8 "A caites C omestibl es".
C OV EN I N 1 27 3- 82 "E nvases P l isticos. C oronas de R osca. D imensi£
na s " •
C O V E N I N 598- 7 5 "P l anes de M uestreo U nico, D obl e y M~ltipla".
C OV E NI N 1 56 4- 82 "M ~todo de E nsayo para D eterminar l a H ermetici-
dad de l os [nvases
C O V EN I N 849{R ) "E nvases P l isticos. D eterminaci6 n de l a R esis-
teneia a l a C ompre~1 6 n"~
C O V EN I N 1 958- 82 "E nvases P 1 6 sticos. D eterminaci6 n da l a E fecti-
vidad del S al l ado.
2 O B J E T O
E sta norma contempl a l as caracteristicas minimas que deben cumpl ir
l os anvases de matarial es termopl isticos mol deados, util izados para
contener aceites comestibl es y vinagres.
3 D E F I N I C H iN E S
3. 1 A C E I T E S C O M E S T I B L E S
S on l os aceites destinados al consumo humano; l os cual as deberin cu~
pl ir can l as caracter!sticas propias de cada producto indicadas en
I e N orma V enezo1 ana C OV EN IN correspondiente.
3. 2 E N V A S E P L A S T I C O P A R A A C E I T E S C O M E S T I B L E S Y V I N A G R E S
E n un recipiente al aborado con material es pl isticos, en el que S8 V a
a envasar e1 aceite comestibl e y al vinagre.
3. 2. 1 B otel l a
E s aquel envase que posee un 8strechamiento en l a parte superior y
no posee BSB.
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3.2.2Jarra
E s aquel anvase que posee un estrechamiento en l a parte superior y
presente aea en uno de sus l ados.
3. 3 P A R T E S D E L E N V A S E
3.3.1 Base
E s l a parte inferior del envaee que entre en contecto con I e superfi-
cie sobre l a cual descansa.
3.3.2 Cuer~o
E s l a parte del
mo.
3.3.3 Hombro
E s l a parte del
mismo.
envese comprendida entre l a base y el hombro del mis-
envsse comprendida entre el cuerpo y el cuel l o del
3.3.4 C uel lo
E s l a parte del envaee que ee eneuentra entre el hombro y el anil l o
de seguridad, y puede 0 no tener anil l oe de apoyo para el sel l ado.
3.3.5 A nil lo de S eguridad
E s l a parte del envaee comprendida entre el cuel l o y l a corona del
\mismo, que sirve para sujetar 0 retener. l a parte inferior de l a tapa.
3. 3. 6 C orona
E s I e parte del enveee situeda a continuaei6 n del enil l o de seguri-
dad que tians una abertura 0 boca por donde se I l ene 0 vaeia el en-
vase y una superficie ssl l adora donde I e tapa real iza su funci6 n de
cierre.
3. 3. 6 . 1 R osca
E s l a porci6 n B xterna de l a corona del envass que eeta formada por
hil os en vuel tas de aspiral , en donda sa fija l a tapa.
3. 4 C A P A C I D A D N O M I N A L
E s el vol umen te6 rico de producto que debe contener e1 envase, segun
l a decl araci6 n que l l eva impresa.
/ 2
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3. 8 C A P A C I D A D A l D E R R A M E
E s al vol umen total de producto que contienB el envasa, cuando este
es l l enado al ras del borde.
4 C l A S I F I C A C I O N
l os diferentes tipos de envases pl ssticos para acaitss comestibl es
y vinagres sa cl asificaran de acuerdo a su forma y c ap aci da d no mi nal ,
segun se establ ece en l a tabl a siguienta:
T A B L A 1 . - C l asificaci6 n de l os envaass de acuardo a au
forma y capacidad nominal
F O R M A C A P A C I D A D N OM I N A l
3( cm )
250
500
B O T E l l A1 000
2000
~- C il . 2000
J AR R A R sct. 2000
4000
5 M A T E R I A L Y F A B R I C A C I O N
5. 1 E l material termopl astico 8 util izar para l a fabricacion de l os
anvases pl asticos para aceites comestibl es y vinagres debars sar de-
bidamente autorizado por el M inisterio de S anidad y A sistencia S o-
cial, y no debars permitir l a contaminaci6 n del producto envasado de
manara pel igrosa para l a sal ud del consumidor.
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6R E Q U I S I T O S
6.1 A P A R I E N C I A
L os envases pl ssticos para aceites comestibl es y vinagres dsberan es-
tar l ibres de:
Huacos.
P untos negros.
Burbujes.
I ncrustacion8s del mismo u otro material .
Suciedad.
Grasa.
Deformaciones.
Rebabas.
6 . 2 C O L O R
E l col or que han de presentar l os envases debers ser uniforme a 1 0
l argo del cuerpo del anvass.
6.3 T R A N S P A R E N C I A Y B R I L L O
L a t ra ns pa ra nc ia y bril l o del anvese esters sujeto e ecuerdo mutuo
entre proveador y consumidar.
6 . 4 E S P E S O R D E P A R E D
6 . 4 . 1 E l espesor de pared de l os anvesee pl ssticos para aceites co-
mestibl es y vinagres dsbara sar uniforme, madl do da ecuardo al ensayo
establ acido an al punta 8. 1 de l a presants norma.
6 . 4 . 2 E l espesor de pared por corte madl do sag6 n al punta 8. 1 , no
daba~a sar manor a l os val oras m!nimos qua sa contempl an a contl nua-
ci6 n, para l os sigwientes anvases:
N O T A : L os val ores de espesor de pared de l os envases no contempl ados
en l a tabl a 2, se establ eceran pcr acuerdo mutuo entre proveedor y
cliente.
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T A B l A 2
E N V A S E C A P A C I D A D E S P E S O R M I N I M O D EN O 'M I N A l P A R E D tl bR C O R T E ·
3 (mm) . -( cm )
Corte A Corte B
Botella 1.000 0,34 0,38
J arra R ectan2.000 0,70 0,64
gular-
.lar r a Cll!n-2.000 0,41 0,48
drj.ca
6.5 C O R O N A D E L E N V A S E
6.5.1 Dimensiones
l as dimensiones de l as coronas de l os enveses pl asticos pera aceites
comestibles y vinegres debersn ester de ecuerdo can l as contampl sdas
en l a Norma V anazol ana C O V E N I N 1273.
6.5.2 Forma
L a corona del anvsse dabers eer de forma redonda, a fin de permitir
un acopl e perfecto entre l a tapa y 81 anvaee.
6.5.3 L as roscas exteriores de I s corona del envase debersn ester
bi en d sf in id as y sin deformaciones que impidan el busn acopl e can
la tapa.
6.6 C U E L L O D E L E N V A S E
los cuel l os de las envases plasticos debersn tener rigidsz y consis-
tencia adecuada para sapartar el momenta de rascado y desenroscedo
del tipo de tapa a ear utilizada.
6 . 7 tF E C T I V I D A D D E L S E L L A D O
6 . 7 . 1 L os envases pl ssticos para eC B ites comestibl es Y vinagres, l I e
nos y cerradas, ensayadas seg6 n I e N orma V enezol ana C O V E N I N 1 95B ~ no
d~beran pre. &nta~. ningun tipo de fuga 0 escape del contenido.
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6.7.2 E l borde exterior de l a corona de l os envases debers estar 1 0sufl cientemente pl ano, l isa y uniforme can el fin de permitir el cie
rre hermetico contra el disco sel l ador de I e tapa.
6.7.3 L os envases han de poseer un cierre hermetico, de tal manera
que garantice I e permanencia del producto, permita al veciedo inter-
mitente y asegura l a conservaci6 n del . producto restente.
6.8 I N O C U I D A D D E L E N V A S E
L os envaees pl asticos para aceites comestibl es y vinagres debersn
sar inertes, no provocando ni induciendo a cua1 quier cambio fL sico-
quL mico en el producto. A su vez, el aceite comestibl e y e1 vinagre
envasado debers cumpl ir con l os requisitos contempl ados en l a N orma
V enezol ana C OV EN IN 30 Y C OV EN IN 49, respectl vamente.
6.9 C A P A C I D A D A L D E R R A M E
L a capacidad el dsrrame del snvass, al ser medida segun e1 ensayo
descrito an sl punta 8. 2, debers ser l a indicada en l a T abl a 3, se-
gun l a capacided nominal .
6.10 PESO
6.10.1 E l paso del envaes se establ ecers por mutua acuerdo entra
vendedor y comprador.
6.10.2 S ea cua1 sea el peso estab1 ecido de l O B envaees, estos debe-
ran guarder l as tol erancias que sa aspecifl can en l a T abl a 4 cuando
se determine el peso segun al metoda de enseyo descrito en e1 punta
8. 3 de l a presente norma.
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T A B L A 3. - C apacidad a1 derrame
T I P O C A P A C I D A D N O M I N A L C A P A C I DA D A l D E R R A M E
( cm3) (cm3)
250 256 + 2
500 520 + 5-B O T E l l A
1000 1020 + 10
2000 2020 + 10
J A R R A 2000 2020 + 10
T A B L A 4. - T ol erancia en e1 peeo de 10e envaeee
T I P O C A P A C H ) A D N Q M I N A l T O L E R A N C I A E N P E S O
( cm3) D E l O S E N V A S E S
( en g)
250 . . ! . 2,0
500 + 2,0
B O T E l l A
1000 + 2,0
2000 + 3,0-J A R R A 2000 + 3,0
6.11 H E R M E T I C I D A D Y R E S I S T E N C I A A l A P R E S I O N
l os envases pl asticos, ensayados segun la Norms V enezol ana
eO V E N I N 1564, no deberan presentar fu~as y/ o deformaci6n cuando sean
sometidos a una presi6n dd 1 kgf/cm2
durante un periodo minimo de
15 segundos.
1 7
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6.12 R E S I S T E N C I A A L A C oM P R E S I oN
L os envases no deberan deformarse permanentemente cuando se ensayen
segun l a N orma V enezol ana C O V E N I N 849; Y se sometan a l as cergas da
compresian indicadas en l a tabl a 5.
T A B L A 5.- C argas de compresian
Capacidad C argas de
nominal Comprssian
( cm3) (kg)
500 40
1000 52
2000 55
N O T A : L as cargas de compresian no contempl adas en 1 a tabl a 5 queda-
ran establ ecidas par acuerdo mutua sabre praveedar y cl iente.
6.13 R E S I S T E N C I A A L I M P A C T O
L os envases pl asticos para aceites comestibl es y vinagres no deberan
romperse cuanda sean sometidas a l as condiciones de ensayo descritas
en el punta 8. 4 de l a presente norma.
7 I N S P E C C I O N Y R E C E P C I o N
E ste capitul o tiene el objeto de ofrecer una guia a1 cansumidor para
l a comercial izacian de l otes aisl ados.
A menos que exista acuerda previo entre comprador y praductor, l a
inspeccian y recepcian del producto se real izara de acuerdo a este
capitulo.
7.1 L OT E
especl fica de materia~8imil ar a un conjunta de uni-
( envases) fabricado8 bajo condiciones de produccion
E 8 una cantidad
da des simi lares
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presumibl emente uniformes que se somete a inspeccion como un conjun-to u ni tari o.
7 . 2 M U E 5 T R A
E s una porcion de material 0 un grupo de unidades extraidas de una
cantidad mayor de material 0 conjunto de unidades que se usa para
obtener informacion de l a cal idad de esa mayor proporcion de mate-
rial 0 conjunto de unidades.
7 . 3 M U E S T R E O
7 . 3 . 1 E l muestreo para l a verificacion de l os defectos siguientes:
C ompresion, H ermeticidad y R esistancia a l a P resion
E fectividad del sal lado
C apacided, P eso, E spesor de P ared
O efect6 s V isual es: H uecos, burbujas, suciedad y grasa
puntas negros en envases para vinagres
C oron a ( O im ensi one s y Forma).
( E n caso de que I e corona del envase sea oval ada; ~ste no deba-
ra causa de rechazo; siempre y cuando permita un acopl a perfec-
to entre l a tapa y al envasa) .
S a real izara segun 1 0 establ acido en l a N orma V enezol aha
C O V E N I N 598 util izando el siguiente pl an, segun el l ate recibido
( V er tabl a 6 ) :
N ivel de I n~peccion E special 5- 4 a de acuerdo a l a disponibil i-
dad del muestreo por parte del usuario.
M uestreo S impl e para I nspeccion N ormal .
N ivel de C al idad A ceptabl e ( A Q L ) igual a 2, 5%.
7 . 3 . 2 E I muemtreo para l a verificacion de l os defectos visual es
correspondientes a l os puntas 6 • .1
( exceptuando l os contempl ados enel punta 7 . 3 . 1 ) , 6 . 2 Y 6 . 3 de l a presente norma, se real izara segun
10 establ ecido en l a N orma V enezol ana C O V E N I N 598 util izando el sl -
gul ente pl an, segun el l ate recibido: ( V er tabl a 7 ) .
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N ivel de I nspecci6 n E special S - 4 0 de acuerdo a l a disponibil i-
dad del usuario para real izar el muestreo
M uestreo S impl e para I nspeccion N ormal
N ivel de C al idad A ceptabl e ( A Q L ) a 6 , 5%.
7 . 3. 3 E l muestreo para l a verificaci6 n de l a R esistencia al I mpacto
se real izara de esta manera: S i al numaro de envasas defectuosos a8
menor 0 igual al 8% del tamano de l a muestra, se sceptars el I ota;
de 10 contrario sa rechazara.
T A B L A 6 . - M uestrao para l a verificacion de l os defec-
tos contempl ados en al punto 7 . 3. 1
T am af 'l od al L a te Lamafic N umero de A cepta-
N M ue str a ci6 n A c
n
90 a 1 50 5 0
1 51 a 500 20 1
501 a 1 200 20 1
1 201 a 1 0000 32 2
10001 a 35000 50 3
35001 a 500000 80 5
500000a mas 1 25 7
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T A B L A 7 . - M uestreo pera l a verificaci6 n de defectos
visuel es C antempl ados en el punta 7.3.2
T A M A N O D E L L O T E T A MA NO MUE.§. A c
T R A n
90 a 150 8 .1
151 a 500 13 2
501 a 1200 20 3
1201 a 10000 32 5
10001 a 35000 50 7
35001 a 500000 80 10
500001 a mas 125 14
8 M E T oD O S D E E N S A Y o
8. 1 D E T E R M I N A C I O N D E L E S P E S oR
6 . 1 . 1 E guipade ensayo
6 . 1 . 1 . 1 T ornil l o micrometrico tipo desl izente can apreciacion de
0,01 mm.
8 . 1 . 1 . 2 Tijera~.
8 . 1 . 2 M aterial a ensayar
8 . 1 . 2 . 1 E l material a ensayar consiste en un envase pl astico c1 asi-
ficedo segun e1 punta 4 de I e presente norma, identificado convenien
tamanta.
8 . 1 . 3 procedimiento
8. 1 . 3. 1 S a hecan 2 cortes transversal es equidistantas ( A . y B ) ,
peral el os a I e base del envaee, exceptuendo al araa del fonda y del
cuel l o del mismo.
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_____ A
_____ B
8.1.3.2 S e real izan par 10 menos cuetro mediciones eX" x2' X3 y
X4) equidistantes entre sf para ceda corte transversal .
X ,
8.1.3.3 S e promedian l as mediciones par corta
8.1.3.4 S a ce1 cu1 a I e desviaci6 n standard S par corte, de acuerdo
a l a siguiente f6 rmu1 a:
S -corte -
8.1.3.5 S e computa e1 espesor minima per corte de 1 a siguiente ma-
nere:E i = = x - S.m n
8.1.3.6 S e anotan l os resul tados y ae verifican can l os val oree con-
temp1 ados en e1 punto 6.4.2 de I e presente norma.
8.1.4 Informe
E n sl informs se debe incl uir 1 0 siguiente:
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B . 1 . 4. 1 F echa de real izacion del ensayo.
B . 1 . 4. 2 E nsayo real izado de ecuerdo a 'l a N orma V enezol ana
C O V E N I N 1 91 6 .
B . 1 . 4. 3 R esul tados parcial es ( E spesor promedio por corte x, D esvia-
cion S tandard S por corte) .
B . 1 . 4. 4 E spesor minima por corte obtenido.
8. 1 . 4. 5 capacidad nominal del envese.
8. 1 . 4. 6 N ombre del proveedor.
B . 1 . 4. 7 N ombre del operario.
8. 2 D E T E R M I N A C I O N D E C A P A C I D A D
8. 2. 1 E quipo de ensayo
B . 2. 1 . 1 B al anza con apreciacion de 0, 1 g.
B . 2. 1 . 2 T apas con l a misme rosea del envase a ensayar, que sel l en
hermeticamente.
8. 2. 2 M aterial a ensayar
8. 2. 2. 1 E l material a ensayar consiste en un envase pl astico, cl a-
sificado segun el punto 4 identif icado convenientemente.
8. 2. 3 C ondiciones del ensayo
L e temperatura a I e cual se debe real izar al ansayo sera de 25 + 2oC .
8. 2. 4 P rocedimiento
8. 2. 4. 1 S a pesa al anveS 8 vecio con una precision de 0, 1 g.
8. 2. 4. 2 5e l l ena el envase con agua heste el res del borde.
8. 2. 4. 3 S a pesa el envase nuevamente con I e misma precision.
8.2.4.4 S a anotan l os resul tados.
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8.2.5 E xpresi6 n de l os resul tados
L a capacidad total del envase pl astica se determine par usa de l a
f orm ul a si gu ient e:
=
dande:
capacidad total , en3
em •T
P C A =
P S A
25=H
20
peso del envase con agua.
peso del envase sin agua
0/3densidad del H20 a 25 C , expresado en gr em •
8.2.6 Informe
E n 81 informe se debe incl uir 10 siguiente:
8.2.6.1 F echa de real izaci6 n del ensayo.
8.2.6.2 E nsayo real izado de acuerdo a l a N orma V anezol ana
C O V E N I N 1 9 1 6 .
8.2.6.3 T ipo de anvsse pl astico ( segun l a capacidad) .
3C apacidad total del envsse, exprasada en em •.2.6.4
8.2.6.5 N ombre del proveedor.
8.2.6.6 N ombre del operario.
8.3 D E T E R M I N A C I O N D E L P E S O D E L E N V A S E
8.3.1 E guipo de ensayo
B al anza eon apreciacion de 0, 1 g.
8.3.2 M aterial a en8ay~r
E 1 material a en8a~~consiste en un envase pl astico, el asifieado
Begun 81 pu nta 4 , identificado eonvenientemente.
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8.3.3 Procedimiento
8.3.3.1 S e determine el peso del envsse con una precisi6 n de 0, 1 g.
8.3.3.2 S s anota sl peso obtenido de l a medici6 n heche.
8.3.4 Informs
E n el informe se dsbe incl uir 10 siguiente:
8.3.4.1 F echa de real izaci6 n del ensayo.
8.3.4.2 E nsayo reel izado de acuerdo a l a N orma V enezol ana
C O V E N I N 1916.
8.3.4.3 T ipo de envase enssyado.
8.3.4.4 C apacidad nominal del envase.
8. 3. 4. 5 P eso del envase expresado en g.
8.3.4.6 N ombre del proveedor.
8. 3. 4. 7 N ombre del operario.
8. 4 R E S I S T E N C I A A L I M P A C T O
8.4.1 E guipo de ensayo
8. 4. 1 . 1 T apas con l a misma rosca del envaes a ensayar, que sel l en
hermeticamente.
8.4.1.2 C il indro graduado con capacidad de 1 000 cm30 mas.
8. 4. 1 . 3 S uperficie r!gida, l isa y debidamente nivel ada.
8.4.2 M aterial a ensayar
E l material a ensayar consiste en un envase pl astico, cl asificado
segun el punto 4, identificado convenisntemente.
8. 4. 3 P rocedimiento
8. 4. 3. 1 S e l l ena el envaee con agua hasta au capacidad nominal .
8. 4. 3. 2 S e cierra el envase con su tapa respectiva.
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8. 4. 3. 3 S a agarre al cual l o dal anvase con l os dedos indica y pul -gar, dajandol o caar da tal forma que 1 a base del envasa quads hacia
abajo, y a1 cuel l o hacia arriba.
8. 4. 3. 4 S a dejan caer l os anvases sobra l a suparficie de acuerdo a
l as condiciones dascritss an 1 a tabl a 6.
T A B L A 6.- R asistancia al impacto
C A P A C I D A D N O M I N A L A L T U R A D E C H O Q U E
(mls) (cm)
250 120
500 120
B O T E L L A1000 90
2000 ,60
2000 60
J A R R A
4000 50
8. 4. 3. 5 S a observe 81 envase si al envasa presenta rotu~es y/ o fu-
ges.
8. 4. 3. 6 S a anota el rssu1 tado de I e observaci6 n aspecificando si
fal 1 6 0 no fal 16 .
8. 4. 4 I nforme
E n al informe sa debe incl uir 1 0 siguiente:
8.4.4.1 F echa de real izB ci6 n del anseyo.
8. 4. 4. 2 E nsayo raal izado de acuardo a 1 a N orma V enezol ana
C o V E N I N 1916.
8. 4. 4. 3 T ipo ds envase ensayado.
8. 4. 4. 4 C apacidad nominal dal envase.
8.4.4.5 A ltura del choque.
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9 M A R C A C I O N , R O T U L A C I O N Y E M B A L A J E
9. 1 M A R C A C I O N Y R O T U L A C I O N
Los envases plasticos para aceites comestibles y vinagres deberan
utilizar etiquetas adheridas al envasa, 0 marcas que forman part~ in
tegrante del envass para la debida identificacion del contenido.
9 . 1 . 1 Las marCas debersn estar estampadas par procedimientos que las
hagan duraderas y legibles.
9 .1 .2 Tanto las etiquetas como las marcas deberan llevar impreso,
en forma clara y precisa, en un lugar visible, 10 siguientes:
a) Identificacion del fabricante
b) Numero de molde utilizado en Ie fabricacion
c} Capacidad nominal del envase
d) La leyenda "Hecho en Venezuela".
9. 2 E M B A L A J E
9 .2 .1 El embalaje de los envases plssticos para aceites comestibles
y vinagres debers ser el adecuado a fin de no permitir danos a los
envases.
9 .2 .2 El embalaje debers cumplir con condiciones higienicas minimas
a fin de evitar contaminacion en los envases.
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COVENIN
1916-82
COMISION VENEZOLANA DE NORMAS INDUSTRIALES
MINISTERIO DE FOMENTO
Av. Andres Bello Edif. Torre Fondo Coman Pisos 11 y 12Telf. 575. 41.11 Fax: 574.13.12
CARACAS
publicaci6n de: FONOONORMA
CDU: 678.5/.7621.798.14:
664.31 +661. 73
Cualquier traducci6n a reproducci6n parcial 0total de la presente
Norma debeni se r au to r iz ada par el Ministerio de Fomento
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