1ª mesa redonda " os grandes desafios da cidade no século xxi"

WWW.PORTO21WORLDFORUM.ORG  

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1Plenary Session

I G N A C I O

IBARGÜENGOTIANFRANZONY. MEXICO.

CASO HIDALGO

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1Plenary Session

ANTONIO BROCHADO CORREIA. PwC

PORTUGAL

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Porto21  World  Forum  

Abril  2013  

• www.pwc.com/pt

António  Correia  

PwC  Portugal  

Partner  

Página25  PwC 25  

Abril  2013  Porto21  World  Forum  

Página26  PwC

Desde  sempre,  existem  cidades  “inteligentes”  

Mudança Geoeconómica

Mudança Demográfica e

Social

Mudança Tecnológica

26  Abril  2013  

Porto21  World  Forum  

Nos tempos medievais:

• Cidades para proteção • Autossuficientes • Comunidades fechadas

Com o evoluir dos tempos:

• Cidades em zonas litorais, • Mais comércio, • Água como fator de

desenvolvimento, • Oportunidade comercial • Maior “saúde” urbana.

No sec.XX:

• Eficiência operacional , • Transportes eficientes, • Qualidade dos fatores, • Locais mais aprazíveis;

No sec. XXI:

• Tecnologia para tornar as cidades mais sustentáveis;

• Alteração comportamental e de consumo.

Página27  PwC

As cidades mais competitivas são aquelas que adotam uma abordagem holística ao desenvolvimento sustentável, para atrair e reter talentos, pessoas, negócios e

investimentos

27  Abril  2013  

Porto21  World  Forum  

Eficiência energética, home automation, inovação aplicada, desafios da água, ar e energia

Sistemas em rede Compra colaborativa de energia Ecologia Industrial (waste mngt)

Espaços públicos mais seguros Emergência em rede Ciber-security

Mobilidade sustentável, Taxas de congestionamento

Parquímetro por smartphone Transportes, mais eficientes

Equipamentos mais eficientes m-Health e m-Education

Deslocalização de atividades

Habitação  

Local  de  trabalho  e  de  comércio  e  serviços  

Proteção  e  segurança  

Saúde  e    Educação  

Transportes  

Turismo  e  recreação  

Parques e espaços verdes urbanos Estádios e espaços de espetáculo inteligentes

Página28  PwC

O  estudo  “cidades  de  oportunidade”  da  PwC  é  efetuado  desde  2007    

28  Abril  2013  

Porto21  World  Forum  

Capital  intelectual  e  inovação  

Capacidade  Tecnológica  

Transportes  e  infraestruturas  

Sustentabilidade  e  ambiente  natural  

Saúde,  proteção  e  segurança  

Influência  económica  

Facilidade  em  fazer  negócios  

Custo  

EsQlo  de  vida  

Demografia  e  qualidade  de  vida  

10 indicadores

+60 variáveis

em 27 cidades

Página29  PwC

Londres  subiu  do  6º,  NY  mantém  nº1,  as  cidades  asiáOcas  ganham  terreno  em  alguns  indicadores  

29  Abril  2013  

Porto21  World  Forum  

Página30  PwC

Rankings  por  indicador  (1/3)  

30  Abril  2013  

Porto21  World  Forum  

• I&D • Inovação • Empreendorismo • Educação • Informação

• Hospitais • Sistemas de saúde • Criminalidade • Ambiente político • Qualidade na 3ª idade

• Cobertura de rede • Habitação • Manutenção e contrução • Táxis e transportes públicos

• Grupos relevantes • Serviços financeiros • Investimento direto estrangeiro • Produtividade • Crescimento do PIB

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Rankings  por  indicador  (2/3)  

31  Abril  2013  

Porto21  World  Forum  

• Hoteis • Turismo internacional • Acesso in-out • Eventos • Associações internacionais

• Tecnologia na escola • Acesso à internet • Multimédia design

• Risco de desastre natural • Poluição do ar • Espaços públicos • Gestão de residuos

• Inicio do negócio • Gestão da insolvência • Regulação laboral • Facilidade in-out • Proteção acionista • Riscos operacionais • Gestão pessoas

Página32  PwC

Rankings  por  indicador  (3/3)  

32  Abril  2013  

Porto21  World  Forum  

• Cultura • Qualidade de vida • Emprego • Tráfego

• Impostos • Custos de instalação • Índice preços consumidor • Acesso à internet • iPod index

Página33  PwC

Onde  estão  os  empregos?  

33  Abril  2013  

Porto21  World  Forum  

Top 10

Página34  PwC

Megacidades,  megadesafios.  As  cidades  emergentes  têm  de  

crescer  e  invesOr  ainda  mais,  para  garanOr  a  saOsfação  dos  cidadãos  

34  Abril  2013  

Porto21  World  Forum  

Página35  PwC

Megacidades,  megadesafios.  As  cidades  emergentes  têm  de  

crescer  e  invesOr  ainda  mais,  para  garanOr  a  saOsfação  dos  cidadãos  

35  Abril  2013  

Porto21  World  Forum  

Página36  PwC

Os  exemplos  recentes  do  Dubai,  Dublin  e  Atenas  

Abril  2013  Porto21  World  Forum   36  

Dubai

Dublin

Atenas

•  Crise imobiliária em 2009. Divida de $120B •  Vitima da crise. Ajuda por Abu Dhabi ($10B) •  Descida de 18% no PIB (2008 e 2009) •  Apesar do valor de mercado ter perdido 20% do

seu valor. Nunca sofreu um desemprego crítico.

•  Grande crescimento 1995 e 2007. (taxas de 7%) •  Com a crise financeira o PIB baixou 11%. •  O desemprego passou de 4,5% para 14,2%. •  Desvalorização dos imóveis em 50% do seu valor •  Em 2007, excedente de 1,4% do PIB e dívida de

30% do PIB

•  “Imagem da crise”. Despedimentos, greves •  Desemprego passou de 6,5% para 20%. •  Entre 2007 e 2011, o PIB baixou 18% •  Os preços dos imóveis apenas caiu 20% •  Em 2007, défice de 5,4% e dívida 103% do PIB

Página37  PwC

É  necessário  resisOr  à  tentação  de  copiar  e  idenOficar  os  fatores  diferenciadores  e  as  qualidades  da  sua  cidade!

Visão

Liderança “Marca” da cidade City finance Inteligência

social

Prioritização

Performance e risco Parcerias Proprie-

dade

Cidade do futuro, cidade de oportunidades

Ambição estratégica

Competências de gestão

Políticas para a gestão dos capitais

Pessoas Programa e projeto

37  Abril  2013  

Porto21  World  Forum  

Economia local sustentável Intelectual

Social

Infra-estruturas

Ambiental

Político

Tecnológico

Execução

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Obrigado  

Esta comunicação é de natureza geral e meramente informativa, não se destinando a qualquer entidade ou situação particular, e não substitui aconselhamento profissional adequado ao caso concreto. A PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda. não se responsabilizará por qualquer dano ou prejuízo emergente de decisão tomada com base na informação aqui descrita.

© PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda. 2013. Todos os direitos reservados. Neste documento, “PwC” refere-se a PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda, pertencente à network de entidades que são membros da PricewaterhouseCoopers International Limited, cada uma das quais é uma entidade legal autónoma e independente.

antonio.correia@pt.pwc.com

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2Plenary Session

CESAR DOPAZO. PROFESSOR DE

FLUIDOS MECANICOS

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Segunda  Mesa  Redonda  

“Eficiencia  EnergéQca  (EE)  en  las  Grandes  Urbes”  

César  Dopazo  Real  Academia  de  Ingeniería  

Forúm  Mundial  PORTO  21  

Cidades  e  Desenvolvimento  Sustentável  16  e  17  de  Abril,  2013  

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EE  en  España  

•  1979  Primera  Ley:  condiciones  térmicas  en  edificios    

•  2003:  Estrategia  Ahorro  y  EE  en  España  2004-­‐2012  (E4)  •  2011:  Plan  de  Acción  de  Ahorro  y  EE  2011-­‐2020  

DirecOva  2006/32/CE2,  Parlamento  Europeo  y  Consejo  

•  2013:  RD  cerQficado  obligatorio  de  EE:  para  venta  y  alquiler  de  viviendas  (>  1  junio):  2500  M€  (25%  rehabilitación  y  EE)  

•  Sector  Residencial                -­‐  17%  consumo  energéOco    Potencial  ahorro:  70%  

         -­‐  60%  de  edificios  sin  normaOva  de  EE  

         -­‐  38%  españoles  insaOsfechos  con  condiciones  térmicas  de  vivienda    

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Aspectos  de  la  EE  en  ciudades  

•  Técnico:  metabolismo  urbano,  planificación  

•  Económico  y  financiero:  inversiones  cuanOosas,  amorOzación  a  medio  plazo,  ESEs,  planificación  

•  LegislaQvo  y  regulatorio:  marco  transparente,  estable  y  obligatorio  

•  Social:  educación    e  información  

NOTA  Jevons  paradox  (rebound  effect):  El  aumento  de  la  EE  conduce  a  la  reducción  del  coste  de  la  energía  con  la  

tendencia  a  incrementar  la  demanda  

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Topologías  urbanas  y  EE  

 Urbe  compacta  

Núcleo  1   Núcleo  2  

Núcleo  3   Núcleo  4  

Espacio  abierto  comparOdo  

≠EE  

Interconexiones  subterráneas:    movilidad  mulQmodal,  district  heaQng  and  cooling,  información,  Comunicaciones,  suministro  y    tratamiento  de  aguas,  residuos,…    

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Metabolismo  Urbano  

•  “CiOes  transform  raw  materials,  fuel  and  water  into  the  built  environment,  human  biomass  and  waste”  (Decker  et  al,  2000)    All  transformaQons  involve  energy  

•  Planificación  estratégica  integrada  y  cuanQtaQva  de  inputs,  outputs  y  almacenamiento  de  energía,  agua,  alimentos,  materiales,  emisiones  y  residuos  

•  Eficiencia  y  ahorro  energéQcos    metabolismo  opQmizado  

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Planificación  Estratégica:  Nivel  de  Urbanización  

DoU  Degree  of  UrbanizaOon  

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Infraestructuras  y  Servicios  Urbanos  y    EE  

•  Edificios  y  espacios  abiertos            -­‐  consumo  neto  nulo,  renovables  integradas,  hormigón  fosforescente,…  

           -­‐  smart  “everything”  (sensores,  medidores,  programadores,…)    

           -­‐  district  heaOng  and  cooling  

•  Movilidad  mulQmodal            -­‐  gesOón  inteligente  de  tráfico              -­‐  transporte  colecOvo    

•  Agua            -­‐  supply  and  sanitaOon  

•  Residuos            -­‐  waste  to  energy  conversion  

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New  York  State  could  generate  its  energy  from  wind,  water  &  solar  (Mark  Jacobson)  40%  offshore  (12,700  turbines)  &10%  onshore  (4,020  turbines)  wind,  10%  concentra  solar  panels  (387  plants),  10%  PV  (828  faciliQes),  6%  residenQal  solar  (5  M  roorops),  12%  solar  government/commercial  (500,000  roorops),  5%  geothermal  (36  plants),  5.5%  hydroelectric  (6.6  faciliQes),  1%  Qdal  (2,600  turbines),  0.5%  wave  (1,910  devices).  

Source:  ASME,  April  15,  2013  

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Señales  de  precio  

Página49  

Señales  de  precio  

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Conclusiones  

•  Planificación  Estratégica  cuanQtaQva  a  largo  plazo  

•  Smart  “everything”:  Sensores,  medidores  y  “gestores”  

•  Alta  inversión  y  financiación  inclusivas  

•  EE  =  educación  +  información  +  señales  de  precio  

•  Regulación  de  obligado  cumplimiento  (en  España)  

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