1º aulão do crimideia (vídeo-aulas) - completo
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7/23/2019 1 Aulo do Crimideia (vdeo-aulas) - Completo
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1 AULO DO
PROF. JOO GABRIEL DA FONSECA (FILOSOFIA/SOCIOLOGIA)
/crimideiavideoaulas
PROF. GUGA VALENTE (REDAO)
PROF. FABIO SABBATH (GEOGRAFIA)
PROF. BACURAL (HISTRIA)
E CONVIDADOS...
@crimideiaaulas
DIA 18 DE OUTUBRO DE 2015
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A Redao do ENEM uma dissertao
argumentativa, relativamente simples, que possui
projeto bastante restrito. Isso, ao invs de um
problema, uma facilidade, pois no necessrio sernenhum gnio ou reinventar a roda para se sair bem.
Entretanto, a nota 1000 conquistada por apenas 250
candidatos ano passadono uma tarefa simples, j
que o texto no pode ter muitos problemas. E, como se
sabe, na hora de uma prova escrita natural que se
esquea de alguma coisaso muitas regras.
PARTE 1 - REDAOPROF. GUGA VALENTE
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Mas imagino que seu objetivo seja se sair bem e, se possvel, tirar1000. Ento vamos a algumas dicas simples:
1 -Pense o pargrafo como unidade dissertativa que . Assim, divida-
o em perodos que representem introduo, desenvolvimentoe
concluso;2 -Faa perodos iniciais dos pargrafos curtos;
3 -Os perodos de desenvolvimento costumam ser um pouco maiores
e complexos, sendo compostos por at trs oraes;
4 -Ao concluir os pargrafos, seja crtico. Faa frases curtas e que
sugiram:
- o responsvel por solucionar o problema;
- sua opinio sobre o problema;
- uma indicao do assunto do pargrafo subsequente.
PARTE 1 - REDAOPROF. GUGA VALENTE
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5 -Utilize conectivos. Eles abrangem certas classes gramaticais quefazem ligao entre partes do texto, como preposies, conjunes,
pronomes e advrbios. Prefira os
- que retomem o que acabou de ser dito (Esse, Nisso, Nesse aspecto,
Esse problema, Essa situao, Dessa forma, Desse modo etc.);- que indiquem o que ser dito (Este problema, Esta situao, Neste
caso etc.);
- que contraponham a ideia (Porm, No entanto, Contudo, Entretanto,
Por outro lado, Todavia etc.)
- que expliquem a ideia (Pois, Por isso, Dessa forma etc.);
- que concluam a ideia (Portanto, Logo, Assim etc.);
- que indiquem a consequncia da causa anterior (Por causa disso, Em
consequncia disso, Consequentemente etc.)
PARTE 1 - REDAOPROF. GUGA VALENTE
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6 -Construa teses que fiquem evidentes no primeiro pargrafo. Frasescurtas e crticas so um caminho;
7 -Tente construir de dois a trs pargrafos de desenvolvimento. Mais
ou menos que isso ruim. No desenvolvimento, os pargrafos abrigam
argumentos, os quais podem ser construdos por meio de
- exemplos;
- dados estatsticos;
- pesquisas;
- fatos comprovveis;
- citaes ou depoimentos de pessoas especializadas no assunto ou derelevncia para a sociedade;
- aluses histricas; e
- comparaes entre fatos, situaes, pocas ou lugares distintos;
PARTE 1 - REDAOPROF. GUGA VALENTE
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8 - Construa uma proposta de interveno que tenha pelomenos dois agentes (Governo, ONGs, Mdia, Associaes de
bairro, Iniciativa privada, Escola e Universidade, Sociedade
civil etc.) e aes que se desdobrem, que tenham
consequncias, alm de atingir a toda a sociedade (Grupos de
discusso e palestras, Campanhas com objetivo especfico,
Criao ou reformulao de leis, Fiscalizao, Reviso do
currculo escolar, Ampliao e criao de programas,Aplicao de multas, Programas de ressocializao etc.)
PARTE 1 - REDAOPROF. GUGA VALENTE
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Veja este exemplo:
Tema: Os papis da mulher no sculo 21
As mulheres do sculo 21 tm diante de si os
benefcios e os problemas que a luta feministaproporcionou.O papel delas diverso, respeitado e
questionado. Alm disso, tende naturalizao, uma
vez que mais e mais homens e a comunidade gay tm
se colocado como pr-feministas. No entanto, o
machismo recrudesce-se e dificulta a plenitude da
igualdade to almejada.
PARTE 1 - REDAOPROF. GUGA VALENTE
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Paula Lage Freire, Rio de Janeiro"Responsabilidade socialA Revoluo Tcnico-Cientfica do sculo XX inaugurou a
Era da Informao e possibilitou a divulgao de
propagandas nos meios de comunicao, influenciando oconsumo dos indivduos de diferentes faixas etrias. Nessecontexto, a publicidade destinada ao pblico infantil motivo de debates entre educadores e psiclogos no
territrio nacional. Assim, a proibio parcial da divulgaode produtos para as crianas essencial para um maiorcontrole dos pais e para um menor abuso de grandesempresas sobre os infantes.
PARTE 1 - REDAOPROF. GUGA VALENTEExemplo de redao nota 1000
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Os indivduos com idade pouco avanada, em sua maioria,ainda no possuem condies emocionais para avaliar anecessidade de compra ou no de determinado brinquedo oujogo. Isso porque eles no desenvolveram o senso crtico que
possibilita uma escolha consciente e no impulsiva por umproduto, como j observou Freud em seus estudos sobre osdesejos e impulsos do homem. Consequentemente, os pais,principais responsveis pela educao dos filhos, devem ter o
controle sobre o que divulgado para eles, pois possuem maiorcapacidade para enxergar vantagens e desvantagens do que anunciado.
PARTE 1 - REDAOPROF. GUGA VALENTE
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Alm disso, pela pouca maturidade, as crianas so facilmente manipulveispela mdia. Isso ocorre por uma crena inocente em imagens meramenteilustrativas, que despertam a imaginao e promovem o deslocamento darealidade, deixando a sensao de admirao pelo produto. Como consequncia,empresas interessadas na venda em larga escala e no lucro aproveitam esse
quadro para divulgar propagandas enganosas, em muitos casos.Portanto, fundamental uma regulao da publicidade infantil, permitindo-
se o controle de responsveis e impedindo-se aes irresponsveis de muitasempresas. Faz-se necessrio, ento, que propagandas com contedo infantilsejam direcionadas aos responsveis em horrios mais adequados, noite, por
exemplo, evitando-se o consumo excessivo dos anncios pelas crianas. Ademais,o Governo Federal deve promover uma central nacional de reclamaes paradenncias de pais, via internet ou telefonema, que avaliem determinadainformao como abusiva ou desnecessria na mdia. Assim, infantes vivero commaior segurana e proteo."
PARTE 1 - REDAOPROF. GUGA VALENTE
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PARTE 2 FILOSOFIA/SOCIOLOGIAPROF. JOO GABRIEL
PARTE 2 FILOSOFIA/SOCIOLOGIA
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PARTE 2 FILOSOFIA/SOCIOLOGIAPROF. JOO GABRIEL
FILOSOFIA
Philo / Philia
Sophia
grego
= amizade,amor
fraterno
= sabedoria
Indica um estado de esprito
Pessoa que ama, deseja o conhecimento
PARTE 2 FILOSOFIA/SOCIOLOGIA
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PARTE 2 FILOSOFIA/SOCIOLOGIAPROF. JOO GABRIELFILOSOFIA CLSSICA ANTIGA: Plato
Inteligvel Sensvel
DUALISMO
Eutfron Apologia de Scrates
Crton Fdon
A REPBLICA
428 a.C. 348 a. C.
PARTE 2 FILOSOFIA/SOCIOLOGIA
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A tica aristotlica pautada no homemconcreto e destina-se a fazer com que
este atinja o seu fim ltimo: a felicidade
Homemconcreto
tica Busca pelaFELICIDADE
Aristteles se refere mesmo tica como sendoum ramo da poltica, j que a primeira trataria dobem-estar individual enquanto a segunda trataria
do bem-comum
FILOSOFIA CLSSICA ANTIGA: ARISTTELES
PARTE 2 FILOSOFIA/SOCIOLOGIAPROF. JOO GABRIEL
"No existe nada na mente que no tenha passadopelos sentidos"
Essnciaeacidente
384 a.C. 322 a. C.
PARTE 2 FILOSOFIA/SOCIOLOGIA
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FILOSOFIA MODERNA: REN DESCARTES
PARTE 2 FILOSOFIA/SOCIOLOGIAPROF. JOO GABRIEL
RACIONALISMOBUSCA DA VERDADEINQUESTIONVEL
Ao usar a dvida metdica, Descartes descobre que ao duvidar est a
pensar.E afirma: Se duvido, penso, e se penso, existo.
Eu penso, logo SOU(cogito) a primeira e irrefutvel certeza.
1596 - 1650
PARTE 2 FILOSOFIA/SOCIOLOGIA
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FILOSOFIA MODERNA: FRANCIS BACON, JOHN LOCKE
PARTE 2 FILOSOFIA/SOCIOLOGIAPROF. JOO GABRIEL
Mtodo Indutivo- Observao emprica- Do particular para o geral- Mtodo priorizado nacincia
John Locke 1632-1704
Tbula rasa- nossa mente como um papel em
branco, completamente desprovida
de ideias
Francis Bacon 1561-
1626
PARTE 2 FILOSOFIA/SOCIOLOGIA
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PARTE 2 FILOSOFIA/SOCIOLOGIAPROF. JOO GABRIEL
OUSE SABER!
PARTE 2 FILOSOFIA/SOCIOLOGIA
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QUESTO MODELO-ENEM
PARTE 2 FILOSOFIA/SOCIOLOGIAPROF. JOO GABRIEL
TEXTO I
A primeira circunstncia que me chama a ateno a grande semelhana entre nossas impresses e ideias emtodos os pontos, exceto em seus graus de fora e vividez. As ideias parecem ser de alguma forma os reflexos dasimpresses, de modo que todas as percepes da mente so duplas, aparecendo como impresses e como ideiasHUME, David. Investigaes sobre o entendimento humano sobre os princpios da moral. So Paulo: Nova Cultural,
1980, p.3.TEXTO II
Disso nasce um outro interrogativo, a saber, se todas as verdades dependem da experincia, isto , da induo edos exemplos, ou se existem algumas que possuem ainda outro fundamento. Com efeito, se alguns acontecimentospodem ser previstos antes de qualquer experincia que tenhamos feito, manifesto que contribumos com algo denosso para isso. Os sentidos, se bem que necessrios para todos os nossos conhecimentos atuais, no so
suficientes para dar-no-los todos, visto que eles s nos fornecem exemplos, ou seja, verdades particulares ouindividuais.
LEIBNIZ, Gottfried. Novos ensaios sobre o entendimento humano. So Paulo: Abril Cultural, 1980.p.8.Acerca dos textos e das concepes sobre a natureza do pensamento filosfico, apreende-se que ocorre um(a)a) expanso das formas de conhecimento humano inabalveis da razo e da sensao motora.
b) ampliao das noes individuais de existncia humana construdas pelas opinies particulares.c) atribuio de diferentes aspectos construo do conhecimento humano resultante da cincia.d) aumento da noo de que as ideias e as sensaes so partes de uma mesma viso filosfica.
e) exaltao do ceticismo em relao a verdade indutiva determinada pelos saberes comuns.
PARTE 3 GEOGRAFIA
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Na virada dos anos 1950 para os anos 1960 verificou-se a proliferaode movimentos de contracultura, liderados por uma juventude
portadora de uma conscincia crtica da realidade, trata-se de umaparcela significativa de jovens oriundos de segmentos mdiosurbanos (grandes cidades), que se tornaram questionadores e
contestadores de retrgrados valores sociais e culturais praticadospelas sociedades do ocidente capitalista, no ps guerra, tais como:
PARTE 3 - GEOGRAFIA
RACISMO /MACHISMO /HOMOFOBIA/DEGRADAO
AMBIENTAL/FALTA DE DILOGO ENTRE PAIS E
FILHOS/APOLOGIA S GUERRAS E
VIOLNCIA/INTOLERNCIA
/ETNOCENTRISMO/CONSUMISMO/INDIVIDUALISMO
/INDUSTRIA CULTURAL
PROF. FABIO SABBTAH
PARTE 3 GEOGRAFIA
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PARTE 3 - GEOGRAFIAPROF. FABIO SABBTAH
PARTE 3 GEOGRAFIA
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Gerao Baby Boom :
Fenmeno demogrfico marcado pela
elevao da taxa de natalidade e fecundidade,
no imediato ps-guerra, ocorrido na Europa,
nos EUA, no Canad e no Japo; esse
fenmeno foi responsvel pela formao da
juventude que deu incio aos movimentos de
contracultura.
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nos ourados:
Corresponde aos anos 1950 e 1960, perodo marcado pelogrande crescimento da economia capitalista mundial,proporcionado pelo processo de reconstruo posterior II
Guerra Mundial, associado aos efeitos positivos do Estadode Bem Estar Social (welfare state);A classe mdia, maior beneficiada pelos anos dourados,passou a desfrutar de um excelente poder aquisitivo,
impulsionando o avano do American way of life pelomundo e, ao mesmo tempo, possibilitando um maior acessodos filhos da classe mdia ao ensino superior;
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PARTE 3 GEOGRAFIA
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No mbito dos avanos culturais, os anosdourados marcaram uma grande expanso ediversificao da produo cultural na msica, nocinema, no teatro, na literatura e nas artes em geral.
Desse modo, a juventude do ps guerra teveoportunidade para desenvolver plenamente suaconscincia crtica da realidade e colocar em debateos valores sociais e culturais vigentes no mundo
capitalista ocidental; nesse contexto, podemosconceber o aparecimento de uma srie demovimentos contraculturais.
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PARTE 3 GEOGRAFIA
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Indstria Cultural
Conceito elaborado por Adorno e Horkheimer(Escola de Frankfurt), com o objetivo de seestabelecer um estudo e uma crtica sobre aforma pela qual a cultura concebida eproduzida no mundo capitalista; de acordo
com essa crtica, existe no capitalismo, umaindstriaque tem por funo transformar oselementos da cultura (msica, filmes, peas deteatro, obras literrias, obras de arte etc) emprodutos descartveis, dotados de umcontedo alienante, destinados ao consumode uma massa alienada que habita os grandescentros urbanos;
PARTE 3 - GEOGRAFIAPROF. FABIO SABBTAH
PARTE 3 GEOGRAFIA
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A juventude envolvida nos movimentos decontracultura, buscou fazer uma sistemticaoposio aos produtos dessa indstria cultural,optando pela prtica de uma cultura alternativa,
independente, libertria, paralela, engajada,marginal, subterrnea (underground), na msica, nocinema, no teatro, na literatura e nas artes em geral;porm, os estrategistas da indstria cultural buscam
se aproveitar dos elementos criativos dacontracultura para alimentar a produo culturalpadronizada.
PARTE 3 - GEOGRAFIAPROF. FABIO SABBTAH
PARTE 3 GEOGRAFIA
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Na virada dos anos 1960 para os anos 1970 verificou-se umconflito de geraes, que foi motivado, de um lado pelafora revolucionria da juventude e de outro pela fora
reacionria das instituies socais controladas pelosadultos.
Algumas causas foram objeto de contestao utilizados pelajuventude da contracultura, tais como: O movimento pelos
direitos civis, a defesa do meio ambiente, a luta pelo o fimda guerra do Vietn (EUA), pelo fim das ditaduras militares(Amrica Latina), pelo fim do neocolonialismo (frica e
sia) e pela liberdade de expresso (maio de 1968).
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PARTE 4 HISTRIA
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mais uma tentativa de tentar colocar
ordem no caos no ano de 1947...
PARTE 4 - HISTRIAPROF. BACURAL
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PARTE 4 HISTRIA
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... E quando se aproximam os anos
1950...
PARTE 4 - HISTRIAPROF. BACURAL
Morte de Stlin - 1953 Nikita KhrushchovMao Ts-tung
PARTE 4 HISTRIA
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PARTE 4 - HISTRIAPROF. BACURAL...os heris do 3 Mundo
Da esquerda para a direita: Ben Bella (Arglia), Nasser (Egito), Ho ChiMinh (Vietn), Sukarno (Indonsia) e Nehru (ndia)
PARTE 4 HISTRIA
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PARTE 4 - HISTRIAPROF. BACURAL
...os latinos tambm tem voz!!
O Movimento 26 de Julho foi um
movimento revolucionrio cubano,
fundado em 1954 por Fidel Castro e
seus companheiros, contra o
ditador Fulgencio Batista.
John Fitzgerald Kennedy
(19611963)
PARTE 4 - HISTRIA
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PARTE 4 - HISTRIAPROF. BACURAL...nada que esteja ruim que no possa
piorar!
Indicao de filme:Pra Frente Brasil
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PARTE 4 - HISTRIAPROF. BACURAL...mas ainda existe esperana!
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AGRADECE A PRESENA E DESEJAUMA BOA PROVA A TODOS E TODAS!
No sou nada.Nunca serei nada.No posso querer ser nada.
parte isso, tenho em mim todosos sonhos do mundo...Tabacaria- Fernando Pessoa, 1928.
VDEO-AULAS
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