2 provas da existência de deus [euzebio-2008]
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Federação Espírita BrasileiraFederação Espírita BrasileiraESDE - Programa Fundamental – ESDE - Programa Fundamental –
Tomo ITomo I
Federação Espírita BrasileiraFederação Espírita BrasileiraESDE - Programa Fundamental – ESDE - Programa Fundamental –
Tomo ITomo I
MóduloMódulo III - DEUS III - DEUSMóduloMódulo III - DEUS III - DEUS
Apresentar Deus como a Apresentar Deus como a inteligência suprema e a inteligência suprema e a causa primeira de todas as causa primeira de todas as coisas.coisas.
Apresentar Deus como a Apresentar Deus como a inteligência suprema e a inteligência suprema e a causa primeira de todas as causa primeira de todas as coisas.coisas.
Objetivo GeralObjetivo GeralObjetivo GeralObjetivo Geral
1.1. Existência de Deus.Existência de Deus.
2.2. Provas da existência de Deus.Provas da existência de Deus.
3.3. Atributos da divindade.Atributos da divindade.
4.4. A providência divina.A providência divina.
1.1. Existência de Deus.Existência de Deus.
2.2. Provas da existência de Deus.Provas da existência de Deus.
3.3. Atributos da divindade.Atributos da divindade.
4.4. A providência divina.A providência divina.
RoteirosRoteirosRoteirosRoteiros
MóduloMódulo III - DEUS III - DEUSMóduloMódulo III - DEUS III - DEUS
Roteiro 2Roteiro 2::
Provas da existência de Provas da existência de
Deus.Deus.
Roteiro 2Roteiro 2::
Provas da existência de Provas da existência de
Deus.Deus.
Objetivo Objetivo específico:específico:Objetivo Objetivo específico:específico:
Citar e analisar provas Citar e analisar provas da existência de Deus.da existência de Deus.Citar e analisar provas Citar e analisar provas da existência de Deus.da existência de Deus.
Onde se pode encontrar a Onde se pode encontrar a
prova da existência de Deus?prova da existência de Deus?
Onde se pode encontrar a Onde se pode encontrar a
prova da existência de Deus?prova da existência de Deus?
““Num axioma que aplicais às vossas Num axioma que aplicais às vossas
ciências: não há efeito sem causa. ciências: não há efeito sem causa.
Procurai a causa de tudo o que não é Procurai a causa de tudo o que não é
obra do homem e a vossa razão obra do homem e a vossa razão
responderá.”responderá.”
““Num axioma que aplicais às vossas Num axioma que aplicais às vossas
ciências: não há efeito sem causa. ciências: não há efeito sem causa.
Procurai a causa de tudo o que não é Procurai a causa de tudo o que não é
obra do homem e a vossa razão obra do homem e a vossa razão
responderá.”responderá.”
LE: Questão 4LE: Questão 4LE: Questão 4LE: Questão 4
Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos
Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos
O Universo existe ...O Universo existe ...
... logo tem uma ... logo tem uma causa.causa.
Onde se pode encontrar a prova da Onde se pode encontrar a prova da
existência de Deus?existência de Deus?
Onde se pode encontrar a prova da Onde se pode encontrar a prova da
existência de Deus?existência de Deus?
Para crer em Deus basta se lance o olhar Para crer em Deus basta se lance o olhar
sobre as obras da Criação. O Universo sobre as obras da Criação. O Universo
existe, logo tem uma causa. Duvidar da existe, logo tem uma causa. Duvidar da
existência de Deus é negar que todo existência de Deus é negar que todo
efeito tem uma causa e avançar que o efeito tem uma causa e avançar que o
nada pôde fazer alguma coisa.nada pôde fazer alguma coisa.
Para crer em Deus basta se lance o olhar Para crer em Deus basta se lance o olhar
sobre as obras da Criação. O Universo sobre as obras da Criação. O Universo
existe, logo tem uma causa. Duvidar da existe, logo tem uma causa. Duvidar da
existência de Deus é negar que todo existência de Deus é negar que todo
efeito tem uma causa e avançar que o efeito tem uma causa e avançar que o
nada pôde fazer alguma coisa.nada pôde fazer alguma coisa.
LE: Questão 4LE: Questão 4LE: Questão 4LE: Questão 4
Comentário de Comentário de KardecKardec
Comentário de Comentário de KardecKardec
Fotografia é da galáxia NGC Fotografia é da galáxia NGC 16721672
g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL17605-560...g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL17605-560...
Via-LácteaVia-Láctea
... nossa galáxia... nossa galáxia
Sistema solarSistema solar
Que consequência se pode tirar do Que consequência se pode tirar do
sentimento intuitivo, que todos os sentimento intuitivo, que todos os
homens trazem em si, da existência homens trazem em si, da existência
de Deus?de Deus?
““Que Deus existe; pois, de onde lhes Que Deus existe; pois, de onde lhes
viria esse sentimento, se não se viria esse sentimento, se não se
apoiasse em alguma coisa? É ainda uma apoiasse em alguma coisa? É ainda uma
consequência do princípio de que não há consequência do princípio de que não há
efeito sem causa.”efeito sem causa.”
““Que Deus existe; pois, de onde lhes Que Deus existe; pois, de onde lhes
viria esse sentimento, se não se viria esse sentimento, se não se
apoiasse em alguma coisa? É ainda uma apoiasse em alguma coisa? É ainda uma
consequência do princípio de que não há consequência do princípio de que não há
efeito sem causa.”efeito sem causa.”
LE: Questão 5LE: Questão 5
Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos
Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos
O sentimento íntimo que temos da O sentimento íntimo que temos da
existência de Deus não seria fruto da existência de Deus não seria fruto da
educação e das idéias adquiridas?educação e das idéias adquiridas?
““Se assim fosse, por que os vossos Se assim fosse, por que os vossos
selvagens teriam esse sentimento?”selvagens teriam esse sentimento?”
““Se assim fosse, por que os vossos Se assim fosse, por que os vossos
selvagens teriam esse sentimento?”selvagens teriam esse sentimento?”
LE: Questão 6LE: Questão 6LE: Questão 6LE: Questão 6
Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos
Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos
Poder-se-ia encontrar nas Poder-se-ia encontrar nas
propriedades íntimas da matéria a propriedades íntimas da matéria a
causa primeira da formação das causa primeira da formação das
coisas?coisas?
““Mas, então, qual seria a causa dessas Mas, então, qual seria a causa dessas
propriedades? É preciso sempre uma propriedades? É preciso sempre uma
causa primeira”causa primeira”
““Mas, então, qual seria a causa dessas Mas, então, qual seria a causa dessas
propriedades? É preciso sempre uma propriedades? É preciso sempre uma
causa primeira”causa primeira”
LE: Questão 7LE: Questão 7LE: Questão 7LE: Questão 7
Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos
Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos
Que pensar da opinião que atribui a Que pensar da opinião que atribui a
formação primeira a uma combinação formação primeira a uma combinação
fortuita da matéria, ou seja, ao fortuita da matéria, ou seja, ao
acaso?acaso?
““Outro absurdo. Que homem de bom Outro absurdo. Que homem de bom
senso pode considerar o acaso como um senso pode considerar o acaso como um
ser inteligente? E, além disso, o que é o ser inteligente? E, além disso, o que é o
acaso? Nada!”acaso? Nada!”
““Outro absurdo. Que homem de bom Outro absurdo. Que homem de bom
senso pode considerar o acaso como um senso pode considerar o acaso como um
ser inteligente? E, além disso, o que é o ser inteligente? E, além disso, o que é o
acaso? Nada!”acaso? Nada!”
LE: Questão 8LE: Questão 8
Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos
Resposta dos Resposta dos EspíritosEspíritos
Que pensar da opinião que atribui a formação Que pensar da opinião que atribui a formação
primeira a uma combinação fortuita da matéria, primeira a uma combinação fortuita da matéria,
ou seja, ao acaso?ou seja, ao acaso?
Que pensar da opinião que atribui a formação Que pensar da opinião que atribui a formação
primeira a uma combinação fortuita da matéria, primeira a uma combinação fortuita da matéria,
ou seja, ao acaso?ou seja, ao acaso?
A harmonia que regula as forças do A harmonia que regula as forças do
Universo revela combinações e propósitos Universo revela combinações e propósitos
determinados e, por isso mesmo, denota determinados e, por isso mesmo, denota
um poder inteligente. Atribuir a formação um poder inteligente. Atribuir a formação
primeira ao acaso seria um contra-senso, primeira ao acaso seria um contra-senso,
pois o acaso é cego e não pode produzir os pois o acaso é cego e não pode produzir os
efeitos que a inteligência produz. Um efeitos que a inteligência produz. Um
acaso inteligente já não seria acaso.acaso inteligente já não seria acaso.
A harmonia que regula as forças do A harmonia que regula as forças do
Universo revela combinações e propósitos Universo revela combinações e propósitos
determinados e, por isso mesmo, denota determinados e, por isso mesmo, denota
um poder inteligente. Atribuir a formação um poder inteligente. Atribuir a formação
primeira ao acaso seria um contra-senso, primeira ao acaso seria um contra-senso,
pois o acaso é cego e não pode produzir os pois o acaso é cego e não pode produzir os
efeitos que a inteligência produz. Um efeitos que a inteligência produz. Um
acaso inteligente já não seria acaso.acaso inteligente já não seria acaso.
LE: Questão 8LE: Questão 8LE: Questão 8LE: Questão 8
Comentário de KardecComentário de KardecComentário de KardecComentário de Kardec
Onde se vê, na causa primeira, uma Onde se vê, na causa primeira, uma
inteligência suprema e superior a todas as inteligência suprema e superior a todas as
inteligências?inteligências?
““Tendes um provérbio que diz: Pela obra se Tendes um provérbio que diz: Pela obra se
conhece o autor. Pois bem! Vede a obra e conhece o autor. Pois bem! Vede a obra e
procurai o autor. É o orgulho que gera a procurai o autor. É o orgulho que gera a
incredulidade. O homem orgulhoso nada incredulidade. O homem orgulhoso nada
admite acima de si e é por isso que se julga admite acima de si e é por isso que se julga
um espírito forte. Pobre ser, que um sopro um espírito forte. Pobre ser, que um sopro
de Deus pode abater!”de Deus pode abater!”
““Tendes um provérbio que diz: Pela obra se Tendes um provérbio que diz: Pela obra se
conhece o autor. Pois bem! Vede a obra e conhece o autor. Pois bem! Vede a obra e
procurai o autor. É o orgulho que gera a procurai o autor. É o orgulho que gera a
incredulidade. O homem orgulhoso nada incredulidade. O homem orgulhoso nada
admite acima de si e é por isso que se julga admite acima de si e é por isso que se julga
um espírito forte. Pobre ser, que um sopro um espírito forte. Pobre ser, que um sopro
de Deus pode abater!”de Deus pode abater!”
LE: Questão 9LE: Questão 9
Resposta dos EspíritosResposta dos EspíritosResposta dos EspíritosResposta dos Espíritos
Imagine-se vendo a terra do Imagine-se vendo a terra do espaço...espaço...
... é uma obra belíssima.... é uma obra belíssima.
Questões para nossa Questões para nossa
reflexão ...reflexão ...
Questões para nossa Questões para nossa
reflexão ...reflexão ...
Todo efeito inteligente tem Todo efeito inteligente tem
que decorrer de uma causa que decorrer de uma causa
inteligente (GE:II-3).inteligente (GE:II-3).
Deus não se mostra, mas se Deus não se mostra, mas se
revela pelas suas obras (GE:II-revela pelas suas obras (GE:II-
6).6).
Todo efeito inteligente tem Todo efeito inteligente tem
que decorrer de uma causa que decorrer de uma causa
inteligente (GE:II-3).inteligente (GE:II-3).
Deus não se mostra, mas se Deus não se mostra, mas se
revela pelas suas obras (GE:II-revela pelas suas obras (GE:II-
6).6).
AtividadesAtividades
Em pequenos Em pequenos gruposgrupos
Grupo 1Grupo 1a) Ler os subsídios do a) Ler os subsídios do
Roteiro;Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito b) Trocar opinião a respeito do texto lido;do texto lido;
c) Analisar o princípio da c) Analisar o princípio da crença instintiva em um crença instintiva em um ser supremoser supremo e explicar e explicar porque ele pode ser porque ele pode ser considerado uma prova da considerado uma prova da existência de Deus.existência de Deus.
a) Ler os subsídios do a) Ler os subsídios do Roteiro;Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito b) Trocar opinião a respeito do texto lido;do texto lido;
c) Analisar o princípio da c) Analisar o princípio da crença instintiva em um crença instintiva em um ser supremoser supremo e explicar e explicar porque ele pode ser porque ele pode ser considerado uma prova da considerado uma prova da existência de Deus.existência de Deus.
Grupo 2Grupo 2
a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito do b) Trocar opinião a respeito do texto lido;texto lido;
c) Analisar o c) Analisar o princípio da lei de princípio da lei de causa e efeitocausa e efeito e explicar e explicar porque ele pode ser porque ele pode ser considerado uma prova da considerado uma prova da existência de Deus.existência de Deus.
a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito do b) Trocar opinião a respeito do texto lido;texto lido;
c) Analisar o c) Analisar o princípio da lei de princípio da lei de causa e efeitocausa e efeito e explicar e explicar porque ele pode ser porque ele pode ser considerado uma prova da considerado uma prova da existência de Deus.existência de Deus.
Grupo 3Grupo 3
a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito do b) Trocar opinião a respeito do texto lido;texto lido;
c) Destacar a obra da criação c) Destacar a obra da criação do do Universo e seus Universo e seus Sistemas Sistemas e explicar porque e explicar porque ela pode ser considerada ela pode ser considerada uma prova da existência de uma prova da existência de Deus.Deus.
a) Ler os subsídios do Roteiro;a) Ler os subsídios do Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito do b) Trocar opinião a respeito do texto lido;texto lido;
c) Destacar a obra da criação c) Destacar a obra da criação do do Universo e seus Universo e seus Sistemas Sistemas e explicar porque e explicar porque ela pode ser considerada ela pode ser considerada uma prova da existência de uma prova da existência de Deus.Deus.
Grupo 4Grupo 4a) Ler os subsídios do a) Ler os subsídios do
Roteiro;Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito b) Trocar opinião a respeito do texto lido;do texto lido;
c) Explicar porque as c) Explicar porque as revelações por revelações por mensageiros divinosmensageiros divinos podem ser consideradas podem ser consideradas provas da existência de provas da existência de Deus.Deus.
a) Ler os subsídios do a) Ler os subsídios do Roteiro;Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito b) Trocar opinião a respeito do texto lido;do texto lido;
c) Explicar porque as c) Explicar porque as revelações por revelações por mensageiros divinosmensageiros divinos podem ser consideradas podem ser consideradas provas da existência de provas da existência de Deus.Deus.
Grupo 5Grupo 5a) Ler os subsídios do a) Ler os subsídios do
Roteiro;Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito b) Trocar opinião a respeito do texto lido;do texto lido;
c) Ler o texto anexo do c) Ler o texto anexo do Espírito Meimei e Espírito Meimei e comentar sobre os comentar sobre os principais pontos principais pontos apresentados que apresentados que destacam provas da destacam provas da existência de Deus.existência de Deus.
a) Ler os subsídios do a) Ler os subsídios do Roteiro;Roteiro;
b) Trocar opinião a respeito b) Trocar opinião a respeito do texto lido;do texto lido;
c) Ler o texto anexo do c) Ler o texto anexo do Espírito Meimei e Espírito Meimei e comentar sobre os comentar sobre os principais pontos principais pontos apresentados que apresentados que destacam provas da destacam provas da existência de Deus.existência de Deus.
Resultados do Resultados do
estudo em estudo em
grupogrupo
CONCLUSÕES CONCLUSÕES
DO ESTUDODO ESTUDO
A crença instintiva na existência de um A crença instintiva na existência de um
poder sobre-humano, que levou todos poder sobre-humano, que levou todos
os povos, em todos os tempos, a os povos, em todos os tempos, a
adorar um poder supremo é uma prova adorar um poder supremo é uma prova
da existência de Deus.da existência de Deus.
A crença instintiva na existência de um A crença instintiva na existência de um
poder sobre-humano, que levou todos poder sobre-humano, que levou todos
os povos, em todos os tempos, a os povos, em todos os tempos, a
adorar um poder supremo é uma prova adorar um poder supremo é uma prova
da existência de Deus.da existência de Deus.
Provas da existência de Provas da existência de DeusDeus1) Sentimento 1) Sentimento
instintivo da instintivo da
crença em Deus.crença em Deus.
1) Sentimento 1) Sentimento
instintivo da instintivo da
crença em Deus.crença em Deus.
KARDEC, Allan. KARDEC, Allan. A gêneseA gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. . Tradução de Guillon Ribeiro. 48.
ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 2, item 7, p. 35.ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 2, item 7, p. 35.
KARDEC, Allan. KARDEC, Allan. A gêneseA gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. . Tradução de Guillon Ribeiro. 48.
ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 2, item 7, p. 35.ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Cap. 2, item 7, p. 35.
O sentimento íntimo que temos da existência O sentimento íntimo que temos da existência
de Deus não seria fruto da educação e das de Deus não seria fruto da educação e das
idéias adquiridas?idéias adquiridas?
Se o sentimento da existência de um ser Se o sentimento da existência de um ser
supremo fosse apenas produto de um supremo fosse apenas produto de um
ensino, não seria universal e, como ensino, não seria universal e, como
sucede com as noções científicas, só sucede com as noções científicas, só
existiria nos que houvessem podido existiria nos que houvessem podido
receber esse ensino.receber esse ensino.
Se o sentimento da existência de um ser Se o sentimento da existência de um ser
supremo fosse apenas produto de um supremo fosse apenas produto de um
ensino, não seria universal e, como ensino, não seria universal e, como
sucede com as noções científicas, só sucede com as noções científicas, só
existiria nos que houvessem podido existiria nos que houvessem podido
receber esse ensino.receber esse ensino.
LE: Questão 6LE: Questão 6
Comentário de Comentário de Kardec:Kardec:
Comentário de Comentário de Kardec:Kardec:
Todo efeito inteligente deriva de uma Todo efeito inteligente deriva de uma
causa também inteligente. Atribuir a causa também inteligente. Atribuir a
formação primária ao acaso é formação primária ao acaso é
insensatez, pois que o acaso é cego. insensatez, pois que o acaso é cego.
Um acaso inteligente já não seria Um acaso inteligente já não seria
acaso.acaso.
Todo efeito inteligente deriva de uma Todo efeito inteligente deriva de uma
causa também inteligente. Atribuir a causa também inteligente. Atribuir a
formação primária ao acaso é formação primária ao acaso é
insensatez, pois que o acaso é cego. insensatez, pois que o acaso é cego.
Um acaso inteligente já não seria Um acaso inteligente já não seria
acaso.acaso.
Provas da existência de Provas da existência de DeusDeus
2) A Lei de Causa 2) A Lei de Causa
e Efeito.e Efeito.
2) A Lei de Causa 2) A Lei de Causa
e Efeito.e Efeito.
Duvidar da existência de Deus é Duvidar da existência de Deus é
negar que todo efeito tem uma causa negar que todo efeito tem uma causa
e declarar que o nada pode fazer e declarar que o nada pode fazer
alguma coisa (LE:Q4-comentário).alguma coisa (LE:Q4-comentário).
Duvidar da existência de Deus é Duvidar da existência de Deus é
negar que todo efeito tem uma causa negar que todo efeito tem uma causa
e declarar que o nada pode fazer e declarar que o nada pode fazer
alguma coisa (LE:Q4-comentário).alguma coisa (LE:Q4-comentário).
Toda obra que manifeste um Toda obra que manifeste um
aspecto inteligente aspecto inteligente
necessariamente deve ter uma necessariamente deve ter uma
inteligência que a concebeu e criou inteligência que a concebeu e criou
e, portanto, não pode ser fruto do e, portanto, não pode ser fruto do
acaso.acaso.
Toda obra que manifeste um Toda obra que manifeste um
aspecto inteligente aspecto inteligente
necessariamente deve ter uma necessariamente deve ter uma
inteligência que a concebeu e criou inteligência que a concebeu e criou
e, portanto, não pode ser fruto do e, portanto, não pode ser fruto do
acaso.acaso.
O princípio da obra e o autorO princípio da obra e o autor
A insuperável inteligência da estrutura A insuperável inteligência da estrutura
total da natureza, em seus mínimos total da natureza, em seus mínimos
detalhes, revela a existência de um detalhes, revela a existência de um
poder inteligente. Pela Obra se deduz poder inteligente. Pela Obra se deduz
a inteligência do Autor.a inteligência do Autor.
A insuperável inteligência da estrutura A insuperável inteligência da estrutura
total da natureza, em seus mínimos total da natureza, em seus mínimos
detalhes, revela a existência de um detalhes, revela a existência de um
poder inteligente. Pela Obra se deduz poder inteligente. Pela Obra se deduz
a inteligência do Autor.a inteligência do Autor.
Provas da existência de Provas da existência de DeusDeus3) A obra 3) A obra
harmônica do harmônica do
Universo e seus Universo e seus
sistemas.sistemas.
3) A obra 3) A obra
harmônica do harmônica do
Universo e seus Universo e seus
sistemas.sistemas.
Que pensar da opinião que atribui a formação Que pensar da opinião que atribui a formação
primeira a uma combinação fortuita da matéria, primeira a uma combinação fortuita da matéria,
ou seja, ao acaso?ou seja, ao acaso?
Que pensar da opinião que atribui a formação Que pensar da opinião que atribui a formação
primeira a uma combinação fortuita da matéria, primeira a uma combinação fortuita da matéria,
ou seja, ao acaso?ou seja, ao acaso?
A harmonia que regula as forças do A harmonia que regula as forças do
Universo revela combinações e propósitos Universo revela combinações e propósitos
determinados e, por isso mesmo, denota determinados e, por isso mesmo, denota
um poder inteligente. Atribuir a formação um poder inteligente. Atribuir a formação
primeira ao acaso seria um contra-senso, primeira ao acaso seria um contra-senso,
pois o acaso é cego e não pode produzir os pois o acaso é cego e não pode produzir os
efeitos que a inteligência produz. Um efeitos que a inteligência produz. Um
acaso inteligente já não seria acaso.acaso inteligente já não seria acaso.
A harmonia que regula as forças do A harmonia que regula as forças do
Universo revela combinações e propósitos Universo revela combinações e propósitos
determinados e, por isso mesmo, denota determinados e, por isso mesmo, denota
um poder inteligente. Atribuir a formação um poder inteligente. Atribuir a formação
primeira ao acaso seria um contra-senso, primeira ao acaso seria um contra-senso,
pois o acaso é cego e não pode produzir os pois o acaso é cego e não pode produzir os
efeitos que a inteligência produz. Um efeitos que a inteligência produz. Um
acaso inteligente já não seria acaso.acaso inteligente já não seria acaso.
LE: Questão 8LE: Questão 8LE: Questão 8LE: Questão 8
Comentário de KardecComentário de KardecComentário de KardecComentário de Kardec
O acaso e a coincidência O acaso e a coincidência
podem levar a suposição de podem levar a suposição de
um efeito inteligente em um efeito inteligente em
alguma coisa, mas quando o alguma coisa, mas quando o
efeito inteligente se manifesta efeito inteligente se manifesta
em uma série sequencial, em uma série sequencial,
desaparece essa desaparece essa
possibilidade..possibilidade..
O acaso e a coincidência O acaso e a coincidência
podem levar a suposição de podem levar a suposição de
um efeito inteligente em um efeito inteligente em
alguma coisa, mas quando o alguma coisa, mas quando o
efeito inteligente se manifesta efeito inteligente se manifesta
em uma série sequencial, em uma série sequencial,
desaparece essa desaparece essa
possibilidade..possibilidade..
A impossibilidade de acaso A impossibilidade de acaso inteligenteinteligente
Jesus: “Deus é nosso Pai”. Os Jesus: “Deus é nosso Pai”. Os
Espíritos Superiores: “Deus é a Espíritos Superiores: “Deus é a
inteligência suprema, causa inteligência suprema, causa
primária [primeira] de todas as primária [primeira] de todas as
coisas.”coisas.”
Jesus: “Deus é nosso Pai”. Os Jesus: “Deus é nosso Pai”. Os
Espíritos Superiores: “Deus é a Espíritos Superiores: “Deus é a
inteligência suprema, causa inteligência suprema, causa
primária [primeira] de todas as primária [primeira] de todas as
coisas.”coisas.”
Provas da existência de Provas da existência de DeusDeus
4) As revelações por 4) As revelações por
mensageiros mensageiros
divinos.divinos.
4) As revelações por 4) As revelações por
mensageiros mensageiros
divinos.divinos.
Necessidade da crença em Deus ...Necessidade da crença em Deus ...
[...] A crença em Deus está [...] A crença em Deus está
estreitamente ligada à idéia de Lei e, estreitamente ligada à idéia de Lei e,
assim, a de dever e de sacrifício. A assim, a de dever e de sacrifício. A
idéia de Deus liga-se a todas as idéia de Deus liga-se a todas as
noções indispensáveis à ordem, à noções indispensáveis à ordem, à
harmonia, à elevação dos seres e harmonia, à elevação dos seres e
das sociedades. [...]das sociedades. [...]
[...] A crença em Deus está [...] A crença em Deus está
estreitamente ligada à idéia de Lei e, estreitamente ligada à idéia de Lei e,
assim, a de dever e de sacrifício. A assim, a de dever e de sacrifício. A
idéia de Deus liga-se a todas as idéia de Deus liga-se a todas as
noções indispensáveis à ordem, à noções indispensáveis à ordem, à
harmonia, à elevação dos seres e harmonia, à elevação dos seres e
das sociedades. [...]das sociedades. [...]
DENNIS, Léon. DENNIS, Léon. O grande enigmaO grande enigma. 14 ed. Rio de Janeiro: . 14 ed. Rio de Janeiro:
FEB, 2005. Primeira parte. Cap. 7, p. 95.FEB, 2005. Primeira parte. Cap. 7, p. 95.
DENNIS, Léon. DENNIS, Léon. O grande enigmaO grande enigma. 14 ed. Rio de Janeiro: . 14 ed. Rio de Janeiro:
FEB, 2005. Primeira parte. Cap. 7, p. 95.FEB, 2005. Primeira parte. Cap. 7, p. 95.
Deus à Luz da Doutrina Espírita ...Deus à Luz da Doutrina Espírita ...
Ao conceituar Deus como “A Ao conceituar Deus como “A
inteligência suprema, causa primária inteligência suprema, causa primária
[primeira] de todas as coisas”, Ele [primeira] de todas as coisas”, Ele
deixa de ser visto como um deus deixa de ser visto como um deus
antropomórfico, parcial e vingador, antropomórfico, parcial e vingador,
apresentado pelas religiões de um apresentado pelas religiões de um
modo geral.modo geral.
Ao conceituar Deus como “A Ao conceituar Deus como “A
inteligência suprema, causa primária inteligência suprema, causa primária
[primeira] de todas as coisas”, Ele [primeira] de todas as coisas”, Ele
deixa de ser visto como um deus deixa de ser visto como um deus
antropomórfico, parcial e vingador, antropomórfico, parcial e vingador,
apresentado pelas religiões de um apresentado pelas religiões de um
modo geral.modo geral.
KARDEC, Allan. KARDEC, Allan. O livro do espíritosO livro do espíritos. Tradução de Guillon . Tradução de Guillon
Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 1, p. Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 1, p.
KARDEC, Allan. KARDEC, Allan. O livro do espíritosO livro do espíritos. Tradução de Guillon . Tradução de Guillon
Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 1, p. Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Questão 1, p.
A existência de Deus é, pois, uma A existência de Deus é, pois, uma
realidade comprovada não só pela realidade comprovada não só pela
revelação, como pela evidência revelação, como pela evidência
material dos fatos [...] (GE:II-7).material dos fatos [...] (GE:II-7).
A existência de Deus é, pois, uma A existência de Deus é, pois, uma
realidade comprovada não só pela realidade comprovada não só pela
revelação, como pela evidência revelação, como pela evidência
material dos fatos [...] (GE:II-7).material dos fatos [...] (GE:II-7).
ConclusõesConclusões
KARDEC, Allan. KARDEC, Allan. A gêneseA gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. . Tradução de Guillon Ribeiro.
42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. 2, itens 6-7, p. 55-42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. 2, itens 6-7, p. 55-
56. 56.
KARDEC, Allan. KARDEC, Allan. A gêneseA gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. . Tradução de Guillon Ribeiro.
42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. 2, itens 6-7, p. 55-42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. 2, itens 6-7, p. 55-
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[...] [...] Deus não se mostra, mas se Deus não se mostra, mas se
revela pelas suas obras. revela pelas suas obras. (GE:II-6)(GE:II-6)
[...] [...] Deus não se mostra, mas se Deus não se mostra, mas se
revela pelas suas obras. revela pelas suas obras. (GE:II-6)(GE:II-6)
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