20110806_br_metro quadrado
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Sábado, 6 de agosto de 2011
Edição nº 14, ano 1
Natureza em casaMóveis de fibras naturais trazem ar campestre {págs 08 e 09}
Marceneiro amigoProfissional é opção paraarmários e mobília {pág 07}
Cuba nelesRepaginar pias de banheiros e lavabos está na moda {págs 10 e 11}
ANDRÉ PORTO/METRO
Bairros que brotam
Região da Barra Funda e Pompeiadeve ganhar dois bairros novinhos e planejados Saiba o que vai mudar nazona oeste nos próximos anos {págs 14 e 15}
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Vão até o dia 23 de agosto as inscrições e a
entrega dos trabalhos para o 10º Prêmio
Jovens Arquitetos, que vai premiar trabalhos
desenvolvidos nas áreas de Arquitetura:
Projetos e Obras Executadas; Urbanismo:
Projetos e Obras Implantadas; e Ensaios
Críticos de Arquitetura e Urbanismo.
Informações: www.iabsp.org.br/concurso.
A Clássica Design realiza hoje
megaliquidação em seu outlet de fábrica,
com descontos que chegam a 70% do valor
de mercado. Serão vendidas as peças
disponíveis em estoque, produtos que
fizeram parte de mostras ou que apresentam
pequenos defeitos. Av. Carlos Caldeira Filho,
1.631, Morumbi. Tel.: 2889-7541.
Os imóveis usados ficaram 2,3% mais
baratos em junho, na comparação com
maio, em São Paulo. No entanto, as vendas
continuaram caindo no período. Segundo o
Creci-SP (Conselho Regional dos Corretores
de Imóveis do Estado de São Paulo), o índice
de vendas, que estava em 0,4937 em maio,
caiu 31,31%, para 0,3391 em junho.
A região do Ibirapuera e Vila Nova Conceição é amais cara para comprar imóveis residenciais na ci-dade de São Paulo, segundo o índice FipeZAP. Emjulho, o preço médio dos imóveis colocados à vendanas imediações do parque do Ibirapuera alcançouR$ 8.437 por metro quadrado. O Jardim Paulistano,na região dos Jardins, caiu para segundo lugar noranking, com um metro quadrado médio de R$8.282. No Rio de Janeiro, Leblon e Ipanema são osbairros mais caros, com preços médios de R$ 15.160e R$ 14.074 por metro quadrado, respectivamente.
Ibirapuera em altaTramita na Câmara projeto de lei do deputadoMarcelo Matos (PDT-RJ) que cria regras para areutilização e reciclagem de resíduos da constru-ção civil. A proposta estabelece que, para partici-par de licitações de obras públicas, as empresasde construção civil terão de usar resíduos recicla-dos. Pelo projeto, as empresas que investirem emcapacitação tecnológica para reduzir a quantida-de de resíduos ou utilizar material reciclado te-rão vantagens como incentivos fiscais e regimese prazos especiais para pagamentos de tributos.
Obra reciclávelSão Paulo é a cidade com mais escritórios de mul-tinacionais em toda a América Latina, segundopesquisa da consultoria imobiliária CB RichardEllis. Com 146 filiais de multinacionais, a capitalpaulista ocupa a 14ª posição no ranking mundial,em um universo de 101 países, e a sexta coloca-ção entre os países do Brics (bloco formado porBrasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). HongKong liderou o ranking, com 191 escritórios demultinacionais, seguida por Cingapura (189 fi-liais), Tóquio (179) e Londres (177).
Capital dos escritórios
Mande perguntas ou sugestões para metroquadrado@metrojornal.com.br. O telefone da redação é o (11) 3528-8578. Para anunciar, entre em contato pelo e-mail anuncie@metrojornal.com.br. O telefone da área comercial é o (11) 3528-8500.
ANDRÉ PORTO/METRO
Esqueleto de ferroDe inspiração inglesa e com um ir-mão gêmeo em Sydney, na Austrália,o engenhoso complexo arquitetônicoda estação da Luz foi construído em1901 em frente ao primeiro jardimpúblico paulistano, o Jardim da Luz.O charme do projeto está em seu ar-cabouço de ferro fundido e nas ele-gantes passarelas que permitem queo transeunte circule com segurança eobserve o movimento dos trens.
No início do seu funcionamento, aestação recebia os vagões com merca-dorias vindas do porto de Santos, quevoltavam ao litoral com produtos dointerior para exportação. Os trenstambém transportavam imigrantes,nobres e trabalhadores.
Atualmente, eletrificada desde1950, além de ser muito importantepara o transporte coletivo na cidade,levando cerca de 150 mil pessoas pordia, a estação da Luz abriga, desde2006, o Museu da Língua Portuguesa,e é um marco arquitetônico de SãoPaulo. ANDRÉ PORTO
NOTAS & AGENDA02
Vista central da estação da Luz, que passoupor sua última reforma em 2005
ExpedientePresidente: Cláudio Costa Bianchini. Diretor de Redação: Fábio Cunha (MTB: 22.269). Coordenador de Redação: Irineu Masiero. Editor de produtos: Guilherme Costa. Editores de Arte: Vitor Iwasso, Daniel Lopes e Sandro Mantovani. Repórteres: Camila do Bem e Fernando Corrêa. Gerentes Comerciais: Elizabeth Silva e Tânia Biagio. Diretora Financeira: Sara Velloso. Diretor de Operações: Luís Henrique Correa. Gerente Comercial Nacional: Ricardo Adamo.Editado e distribuído por SP Publimetro S/A. Endereço: rua Tabapuã, 81, 14º andar, Itaim, CEP 04533-010, São Paulo, SP.
O jornal Metro é uma joint venture do Grupo Bandeirantes de Comunicação e da Metro Internacional. Está presente em 23 países e tem alcance diário superior a 20 milhões de leitores.
Telefone: 011/3528-8500E-mail: cartas@metrojornal.com.br “A tiragem e distribuição desta edição de 100.000 exemplares é auditada pela BDO.”
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Depois de correr pelas pare-des da casa, estampar os ar-mários dos quartos e perso-nalizar gavetas, caixas e li-vros, o papel contact agorarenova a aparência de ele-trodomésticos e deixa a co-zinha mais bonita e arejada.
Pioneira na fabricação doadesivo, a Vulcan tem inves-tido em estampas que imi-tam madeira, mármore,couro e materiais metaliza-dos. Então, se o problemadaquela velha geladeira é sóa aparência, o contact podeser uma alternativa.
“O adesivo é uma opçãosimples e econômica pararecuperar objetos. Ele poderenovar aparelhos elétricosde uso caseiro, como micro-ondas e geladeiras. Tudocom bom humor”, diz o ar-quiteto Olegário de Sá, hámais de 20 anos na área.
O preço acessível e a faci-lidade de usar são as maio-res vantagens do material.O rolo com dez metros deadesivo para móveis de cozi-nha sai por R$ 40. No reves-timento de uma geladeira,por exemplo, são gastos cer-
ca de dois metros.Mas, para que o resultado
saia perfeito, é preciso usarde forma correta. Segundo ofabricante, a superfície quevai receber o papel contactdeve estar lisa, impedindo aentrada de ar. Também épossível a ajuda de uma ré-gua ou espátula de grudaradesivos, encontrada em pa-pelarias.
Segundo a designer RickyDayan, se bem-colocado opapel contact confere aoambiente um ar mais alegree com aspecto de novo.
Simples adesivos revestem e renovam armários e eletrodomésticosOpção é barata, bem-humorada e fácil de aplicar
FERNANDO.CORREA@METROJORNAL.COM.BR
Sua cozinha de roupa nova
“Pintar os objetosdeixa a impressãode que eles foramreaproveitados. O papel contact éuma alternativamais charmosa ebem-humorada.”OLEGÁRIO DE SÁ, ARQUITETO
1. Papel contact com es-tampa de super-heróispode alegrar o quarto decrianças e adolescentes eaté substituir a pintura dasparedes
2. A versão metalizada docolante usada nos armá-rios da cozinha deixa oambiente renovado
3. O material recupera ge-ladeira, máquina de lavarlouça e outros eletrodo-mésticos de uso diário
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Cozinha renovada depois de aplicação de papel contact em armários e eletrodomésticos
VULCAN/DIVULGAÇÃO
SERVIÇO
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SERVIÇO06
CAMILA.BEM@METROJORNAL.COM.BR
Cada um no seu quadrado
Objeto aqui e acolá
Porta-acessórios gourmet expõe as peças sem correr o risco de baterem umas nas outras
Porta-joias com revestimento especial
FOTOS: DIVULGAÇÃO/KITCHENOrganizadores facilitam a vida e ajudam a preservar os objetos
Novos projetos priorizam o ganhode espaço dos ambientes
Nem mesmo a famosa “ba-gunça organizada”, quandovocê acha que sabe ondeestá isso ou aquilo, não dei-xa de esconder aquele obje-to de que tanto precisamosno momento. E, se você édo tipo que não sabe comoiniciar o processo de arru-mação, algumas empresasestão criando diversos ti-pos de organizadores deambientes. E nada muitocomplicado. Cabideiros es-peciais, colmeias para ga-vetas, nichos, prateleiras ecaixas decorativas vão aca-bar com as desculpas dosbagunceiros.
Começando pelas caixas,são apropriadas para colo-car objetos pequenos e do-cumentos. “Tudo que é fácilde perder ou não é bonitode se expor pode ficar emcaixas. As com revestimen-to em couro dão um toqueespecial de requinte ao am-biente”, indica a arquitetaDaniella de Barros.
Em quartos de criança,os brinquedos também po-dem ser guardados em cai-xas coloridas ou estampa-das, mantendo a ordem ecompondo um mix de co-res divertido.
Já os nichos abertos sãomuito usados em quartospara empilhar roupas, faci-litando a visualização daspeças sem a necessidade deabrir gavetas. Prateleiras devidro causam o mesmo efei-to e combinam com tudo.
Na cozinha, a tendênciasão os gavetões para guar-dar pratos, panelas e escor-redores. Em alguns proje-tos, essas gavetas ficam decanto, aproveitando o espa-ço para armazenar objetosgrandes. Prateleiras desli-zantes também fazem par-te das cozinhas modernas.Com elas é possível pegar oque está no fundo sem anecessidade de tirar o queestá na frente.
“Além deorganizar, os itens deixamarmários e gavetas muito maisapresentáveis.”DANIELLA DE BARROS, ARQUITETA
Livros e CDs ocupam muitoespaço na estante, e nemtodos são usados com fre-quência. Para deixar o am-biente mais leve e não per-der objetos pessoais, a ar-quiteta dá a dica: “O ideal édeixar à mostra o que vocêmais usa e guardar o restoem uma caixa no armário”.
Para organizar joias e bi-juterias, a solução é com-
prar caixas especiais comespaço para colares, brin-cos, anéis e pulseiras.
“Os organizadores decamurça são ideais paranão causar dano por atritoàs joias”, explica Alexan-dre Toffani, gerente deprodutos da Kitchens.
No entanto, nem tudopode ser exposto, e algu-mas coisas não devem ser
guardadas em caixas. “Asroupas íntimas raramenteficam à mostra, por isso ascolmeias de gavetas sãotão importantes.”
As colmeias podem serusadas para guardar diver-sos itens pessoais, facili-tando a visualização e aventilação sem que ositens fiquem amontoadosna gaveta. CB
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Bastante valorizado no passado, serviço do profissional vem sendo trocado por empresas de móveis planejados
Além de utilizar madeira de qualidade superior, liberdade para projetos sob medida é maior Facilidade de pagamento é mínima se comparada a grandes lojas
Por que não um marceneiro?A concorrência pesada dasgrandes lojas de móveisplanejados deixou esqueci-do um profissional bastan-te valorizado antigamente.Praticamente um artesão,o marceneiro vem sumin-do do mercado, principal-mente para a realização deserviços maiores, comoconstruir armários. E issotem uma explicação.
Para o arquiteto SalimAdib, que utiliza móveis demarcenaria na maioria deseus projetos, isso aconteceprincipalmente pela facili-dade de pagamento ofere-cida pelas empresas. “A di-ferença de preço entre lo-jas especializadas e marce-naria é gritante. Apesar decobrarem bem mais bara-to, os marceneiros não con-seguem parcelar o valor doprojeto em até dez vezes,por exemplo”, explica.
No entanto, a maioriadas empresas utiliza mó-veis modulares para com-por ambientes. Isso signifi-ca que o cliente tem liber-dade de escolher apenasentre os modelos disponí-veis na loja para adaptar aoespaço reservado em casa.“O maior problema dessetipo de modulação é queeles são planejados comcerta limitação, o que mui-tas vezes resulta em perda
de espaço para o consumi-dor”, analisa.
Marceneiros costumamser mais liberais e detalhis-tas com as ideias dos clien-tes, além de priorizar opreenchimento de espaços,mas não são bons planeja-dores. Isso significa que, sevocê não tem em mente oque (e como) quer mudarem casa, é melhor buscar aajuda de um profissionalpara levar o projeto prontoao marceneiro.
Vale lembrar que o tipode madeira influencia naqualidade do material, masnem sempre a maciça é amelhor. “A madeira com-pensada não desvaloriza omóvel e deve ser usadasempre que necessário.”
CAMILA.BEM@METROJORNAL.COM.BR
“Comprar emmarcenaria émuito vantajoso,mas o cliente deveter o projeto todoem mente ousolicitar ajuda deum arquiteto parao planejamento.”SALIM ADIB, ARQUITETO
SERVIÇO 07
Projeto do arquiteto Marcelo Rosset com a Marcenaria Beldan
Projeto da arquiteta Paula Mattar
com a Marcenaria NP
FOTOS:DIVULGAÇÃO
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Naturezapara dentrode casa
Mobília produzida com fibras naturais traz um pouco doclima campestre e deixa ambiente mais quente e acolhedor
Mas é preciso tomar cuidado com o sol, para evitar queos raios ultravioleta danifiquem o acabamento dos objetos
Concreto, asfalto e tecno-logia circundam o cenáriourbano atual. Mas a mo-dernidade também sugereuma ligação mais próximacom elementos da nature-za. Na decoração, móveisfeitos em fibras naturaispresenteiam ambientescom um ar mais rústico ecampestre.
“Eles são muito usadosem casas de campo e depraia, mas também ficamlindos na residência. Paracompor uma sala agradá-vel, gosto de misturar mo-bília de fibra natural comoutros materiais. Só nãousaria nos quartos porquenão faz meu estilo”, diz aarquiteta Flávia Chaves.
Seja na sala, quarto oucozinha, o importante énão deixar os móveis ex-postos ao sol, pois issoprejudica o acabamento.
Indicados para áreas in-
ternas, eles até podem en-feitar sacadas e varandas,desde que sejam cobertas.“Para locais ensolarados, omelhor é usar móveis emfibras sintéticas, que imi-tam as naturais e resistemaos raios solares”, dizLeandro Queiroz, da Ama-zonia Móveis, há 30 anosno mercado.
Segundo ele, uma dasprincipais características
da fibra natural é deixar oambiente mais quente eacolhedor. “Acrílico e vi-dro, por exemplo, deixamo ambiente mais gelado,até as pessoas ficam receo-sas. As fibras naturais dãoum ar de abrigo e acon-chego”, diz Queiroz.
Mesa, mesinha de cen-tro, cadeira, sofá, poltronae cabeceira de cama são al-guns móveis produzidoscom o material. O tipo dafibra também varia bas-tante. Imbe, junco, rottin,tupari, tocum e vime sãoos mais comuns.
“Móveis feitos com ma-téria-prima extraída dire-tamente da natureza têmuma história embutida”,afirma Queiroz.
FERNANDO.CORREA@METROJORNAL.COM.BR
“Móveis em fibranatural dão umaboa composiçãoao ambiente.Dependendo doespaço, gosto demisturar comoutro tipo demobília.”FLÁVIA CHAVES, ARQUITETA
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Móveis de fibras naturais decoram áreainterna de apartamento
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Se bem-cuidados, a dura-bilidade dos móveis defibras naturais pode ul-trapassar 15 anos. A lim-peza é importante parapreservar a viscosidade,mas é preciso saber aforma correta. O mais in-dicado é usar uma flane-la macia ou um pano decamurça para tirar o pó.
O aspirador até podeser usado, mas com todoo cuidado para não arra-nhar os móveis. Cera elustra-móveis estão libe-
rados. Produtos que pro-tegem contra insetos,principalmente cupins,são aconselháveis pelomenos uma vez ao ano.Mas é preciso saber se aquímica do produto nãodanifica o material.
Outra forma de reti-rar a sujeira é utilizaruma mangueira à pres-são (sem água). A pre-venção e os cuidados sãofundamentais para con-servar a beleza dos mó-veis. FC
DECORAÇÃO
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2 Mesa de bar revestidaem fibra natural tupari. R$ 3.990
3 Poltrona sem braço comtrama em fibra naturaljunco. R$ 1.841
4 Cadeira sem braçorevestida em fibranatural imbe. R$ 1.319
5 Cadeira sem braçorevestida em fibranatural junco. R$ 1.368
CARLOS CECCONELLO/FOLHAPRESS
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Com design diferenciado, peça confere um charme extra em banheiros e lavabos
Arquitetos apontam para a beleza e funcionalidade do acessório e dizem que está na moda
Conterrânea de uma antiga e so-fisticada vasilha portuguesa, acuba caiu nas graças de decorado-res e agora dá um charme espe-cial em banheiros e lavabos. Sejade apoio ou de sobrepor, elas cap-turam olhares pelo design dife-renciado.
“Cubas de sobrepor são as queficam encaixadas na bancada, jáas de apoio, como o nome já diz,ficam apoiadas e mais altas. Asduas estão na moda”, afirma a ar-quiteta Natália Shinagama.
Disponíveis em formas e mode-los variados, elas dão uma graçaoriginal em banheiros, mas antesda instalação é preciso verificar asdimensões do espaço.
Segundo Natália, adaptar a cu-ba em uma pia já existente émuito difícil. O mais usual é esco-lher um modelo e depois umabancada para ele. “O corte dabancada deve ser feito de acordocom o modelo de cuba escolhido.A furação do ralo também mu-da”, diz a arquiteta.
Mas nada impede que a instala-ção seja feita sobre aquela pia an-tiga, desde que as medidas sejammodificadas. “O ideal seria repagi-nar o mármore da bancada, alte-rando medidas de saia e frontão,
e adaptá-lo ao conceito e designda nova cuba”, afirma a arquitetaMaithiá Guedes.
Novas funçõesLavabos e banheiros são os locaismais indicados para as cubas, acozinha não é o lugar delas, deacordo com a arquiteta Natália.
Mas, em projetos de lojas ourestaurantes, a peça pode adquirirnovas funções. “Ela pode ser utili-zada como algo decorativo emuma pia externa de alguma loja,bar ou restaurante”, diz Maithiá.
FERNANDO.CORREA@METROJORNAL.COM.BR
“Seja de cerâmica,acrílico ou resina,para a cuba funcionardireitinho é precisodar atenção especial à torneira, que deveter boa altura ou serencaixada na parede.” NATÁLIA SHINAGAMA, ARQUITETA
Cubalivre
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DECORAÇÃO
CARLOS PIRATININGA/DIVULGAÇÃO
A torneiracerta
Junto com a cuba, vale apena também escolher omodelo da torneira, por-que nem sempre elas sãocompatíveis. A bica de al-gumas torneiras são mui-to curtas, outras sãomaiores. Alguns modelostêm bicas horizontais, en-quanto outras são viradaspara baixo. O ideal é esco-lher uma torneira alta emrelação ao modelo da cu-ba. Torneiras que sejaminclinadas são melhoresporque dão bom escoa-mento. O mais importan-te é saber aliar estéticacom funcionalidade.
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Torneiras mais altas ajudam no escoamento da água
1. Cuba de apoio CeliteQ25. Tamanho: 44 cm x 25cm. Branca: R$ 251, preta: R$ 276 2. Cuba redonda de apoioCelite R35. Tamanho: 35cm x 13,5 cm. Branca: R$175, preta: R$ 227 3. Cuba de semiencaixecurve Celite com válvulaoculta. Tamanho: 44 cm x41 cm. Branca: R$ 1.099, preta: R$ 1.428
4. Lavatório quadrado deresina Bonatto. R$ 2.245. Entrega em trinta dias 5. Móvel Roca parabanheiros e lavabos.Tamanho: 40 cm x 30 cm.Móvel: R$ 1,2 mil,lavatório compacto: R$200, móvel e lavatóriocompacto: R$ 1,4 mil6. Cuba Bowl de resinaBonatto. R$ 2.245. Entrega em trinta dias
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FOTOS/DIVULGAÇÃO
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COMDOMÍNIO12
O pesadelo começa na garagem
Para muitas pessoas, tirar o carro da vaga no condomínio exige tempo e muita paciência Antes de trocar seu veículo por um modelo maior, verifique se há a possibilidade de conseguir uma vaga mais espaçosa
Engana-se quem pensa quea dor de cabeça e o estressecomeçam só na hora de en-carar o trânsito das gran-des cidades. Para muitaspessoas, dirigir é um exer-cício diário de paciênciadesde a hora de tirar o car-ro da garagem.
A dificuldade começa nahora de sair do condomí-nio, onde o espaço da gara-gem é repartido entre osmoradores para oferecer omaior número de vagaspossível. Quase sempre,elas são pequenas e exigemhabilidade extra de quemmanobra os veículos.
Aí vem a questão: qual éo tamanho ideal para esta-cionar o seu carro? De acor-do com o Código de Obrase Edificações de São Paulo,o tamanho mínimo de umavaga na garagem deve serde 4,2 metros de compri-mento por dois de largura(conforme tabela abaixo).
Ainda assim, essas va-gas continuam apertadaspara a entrada e saída comfolga de veículos médios egrandes. Segundo a arqui-teta Ana Lúcia Siciliano,em prédios de alto padrão,essa metragem costumaser mais vantajosa: cercade 2,3 metros de largura
por 4,7 metros de compri-mento.
É interessante comentarque essas medidas variamde acordo com a cidade. NoRio de Janeiro, por exem-plo, a metragem aumentapara cinco metros de com-primento por 2,5 metrosde largura, conforme o Có-digo de Obras local.
No entanto, nem todosos prédios cumprem as me-didas, e reivindicar o espa-ço de acordo com o seu tipode carro exige tempo, advo-gado e muita paciência. Is-so significa que o ideal é ve-rificar esses detalhes no iní-cio. Antes de comprar umapartamento, é preciso che-car o tamanho médio dasvagas e se são particulares(definidas na hora da com-pra do apartamento) ou in-determinadas.
Se o seu caso for o se-gundo, descubra como éfeito o rodízio (por tipo decarros, sorteio) e com quefrequência a troca é reali-zada. Assim, você não correo risco de colocar o seu car-ro grande em uma vaga pa-ra veículos pequenos.
CAMILA.BEM@METROJORNAL.COM.BR
Cabe mais um aqui?Para quem mora em casa, au-mentar o tamanho da gara-gem não é impossível. São di-versas possibilidades, de-pendendo do espaço dispo-nível. “Diminuir ou eliminaro espaço do jardim é umaopção, se o proprietário nãose incomodar com a perda”,explica a arquiteta Ana Lú-cia Siciliano. “O ideal é dei-xar um recuo maior na horade construir a casa.”
Lembrando que, para nãodanificar nenhuma parte daestrutura do imóvel, é preci-so consultar a planta antesde partir para a quebradeira.
MARLENE BERGAMO/FOLHAPRESS
Na maioria das vezes,a vaga é menor que o carro
Tamanho de vagas de garagem em prédios
Fonte: Código de Obras e Edificações de São Paulo
Pequeno 2,10 m 2 m 4,20 m
Médio 2,10 m 2,10 m 4,70 m
Grande 2,30 m 2,50 m 5,50 m
Deficiente Físico 2,30 m 3,50 m 5,50 m
Moto 2m 1m 2 m
Tipo de veículo
Altura Largura Comprimento
FRED CHALUB/FOLHAPRESS
Vagas nos condomínios estãocada vez mais apertadas
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Sem medo de água
Dar banho em cães e gatos requer cuidados específicos Enxágue incorreto, principalmente
no frio, pode causar resfriados e gripes
PET
Embora pareça simples,dar banho no bicho de esti-mação é um tormento,principalmente no frio. Ecomo tempo para levá-loao pet shop é algo parapoucos, buscamos soluçõese cuidados para que a lim-peza em casa seja menostraumatizante.
O primeiro passo paragarantir a higienização doanimal é a compra dos pro-dutos corretos. Na hora dobanho é necessário ter emmãos xampu veterináriopróprio para a pelagem enecessidade do animal. Oproduto é encontrado empet shops a partir de R$ 6.Para cães e gatos de pela-gem longa também é reco-mendável o uso de condi-cionador. Pente, escova, al-godão e cortador de unhassão outros acessórios ne-cessários.
O banho pode ser dadono chuveiro, dentro deuma banheira ou no quin-tal. A temperatura da águadeve ser morna, principal-mente nesta época do ano.Água muito quente não é
indicada, já que pode reti-rar a gordura superficial dapele do animal e deixá-lomais predisposto a desen-volver doenças de pele.
Antes de começar o ba-nho, o animal deve estarcom a orelha protegida daentrada de água. Especialis-tas recomendam colocar al-godão nos ouvidos paraevitar infecções e otite,doenças que podem evo-luir para a perda da audi-
ção do bichinho. Com tudo pronto, come-
ce molhando o cão na cabe-ça e pescoço para evitar quepossíveis pulgas subam paraessas regiões (onde é maisdifícil retirá-las). Depois demolhado, é hora de ensa-boar o animal e, em segui-da, enxaguá-lo até retirar to-do o sabão. Após deixar ocãozinho limpo e cheiroso,lembre-se de secá-lo bemcom uma toalha grossa e de-pois passar o secador. Se oanimal ficar com a peleúmida por muito tempo,ele pode ter infecção bacte-riana ou fúngica.
Cachorros devem tomarbanho, no mínimo, a cadadez dias. Já pets que ficamdentro de casa devem serlimpos uma vez por sema-na para evitar a transmis-são de doenças aos donos emaus odores.
Com a ajuda da veteriná-ria Thaís Vianna, o Metroselecionou algumas dicaspara deixar o seu pet boni-to, cheiroso e sem riscos(veja o quadro ao lado).
METRO A hora do banho
Antes de molhar o pet, proteja seus ouvidos com
algodão impermeável especial (hidrófobo) para evitar a entrada de água.
Atenção: algodão comum não é recomendável pois
molha e a água passa para o ouvido sensível do animal
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Para tirar a sujeira, utilize xampu neutro. Esfregue o cão com cuidado, principalmente se você tiver unha comprida. Não use o seu xampu no animal. A concentração dos ingredientes é muito superior e pode causar sérios danos à pele do seu animal. Sabão de coco ou com glicerina também pode causar alergia
Muito cuidado com a região dos olhos. Não
deixe cair xampu e utilize um pente fino
para tirar a sujeira sem precisar esfregar
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Na hora do enxágue, abuse da água. Qualquer resto de sabão pode causar coceira e até maucheiro no pelo do animal
5 Seque bem o animal. Use uma toalha para tirar o excesso de água e passe-a em todas as dobras (atrás da orelha, embaixo das patas e entre as patas e o tronco). Independentemente do tamanho do cachorro, o secador é indispensável. Com uma distância razoável, seque o rosto, as patas, o tronco e o rabo
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Coloque o seu cãozinho em um espaço reservado e separe todos os itens que você irá usar durante o banho
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“Lembre-se de quepelo é proteção eprecisa decuidados especiais.O banho éfundamental,mesmo no inverno,principalmentepara os cães depelo longo, quecorrem o risco deadquirir fungos emnós formados porpelo embolado.”THAÍS VIANNA, VETERINÁRIA
A água do banho não pode ser gelada nem quente, o ideal é que esteja morna
STOCKXCHNG
FELINOS
Mais queum banhode gatoQuem pensa que gatonão precisa tomar banhoestá muito enganado. Osfelinos, principalmenteos de pelagem longa, de-vem ser limpos pelo me-nos uma vez por mês.
Para dar banho no ani-mal em casa, a dica é es-colher um local silenciosoe fechado para evitar pos-síveis fugas. A água deveser morna e estar na altu-ra do quadril do animal.
Na hora do banho, co-
mece o enxágue pelo pes-coço, depois passe para orabo e para as patas. Paramolhar o mascote aospoucos, antes e depois depassar o xampu, use umpequeno recipiente comágua.
Se fornecessáriolimpar a ca-beça, tomemuito cui-dado paranão entrarágua na ore-lha e no foci-nho. Nesse caso,veterinários reco-mendam passar umpano úmido na região.
Na hora de secar ofelino, use toalhas pa-ra tirar a umidade e,
depois, o secador de cabe-lo. Para não assustá-lo,procure um aparelho si-lencioso. Se o gato tiverpelo longo, essa é a horaideal para escová-lo.
METRO
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Av. Mq. de São Vicente
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Localização: entre o Viaduto Pompéia, a avenida Marques de São Vicente e a rua Gustavo Borghoff
Área: cerca de 240 mil m²
Hoje: no local são encontrados campos de futebol society, galpões, circo, posto de inspeção veicular e um estaciona-mento de ônibus
Gleba Pompéia
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Zona oeste é aposta de empresasprivadas e projetos do governo
Barra Funda, próximo ao viaduto Pompeia, recebe bairro planejado com 250 mil m2, o equivalente a 25 quarteirões
Abrir ruas, planejar praças econstruir edifícios residen-ciais e comerciais na mesmaregião para facilitar a vidado paulistano: essa é a apos-ta das construtoras para aSão Paulo do futuro. Dentrodessa ideia estão surgindocom força os bairros plane-jados, novo conceito de mo-radia criado do zero e carac-terizado como um grandecondomínio sem portões ouruas fechadas.
Uma região da capital emespecial é a aposta do merca-do imobiliário para os novosbairros. Cravado no coraçãoda zona oeste, próximo aocentro, o quadrilátero queenvolve a Barra Funda, Pom-peia, Perdizes e Lapa apare-ce como uma das minas deouro das construtoras.
Ainda sem querer divul-gar muitos detalhes, a Tec-nisa, em parceria com aPDG, investiu alto em umterreno de 250 mil m2, oequivalente a 25 quartei-rões, ao lado do viadutoPompeia, próximo à BarraFunda. Lá surgirão 30 torresresidenciais, 14 ruas e duasavenidas abertas ao tráfego.
“Hoje as construtorasaproveitam regiões vaziasda capital paulista, como aBarra Funda, Brás e Ipiran-ga, para investir nos bairrosplanejados, novo conceitode empreendimento quegarante comodidade e segu-rança aos moradores”, dizJoão Crestana, presidentedo Secovi-SP.
A localização e a infraes-trutura valorizaram o metroquadrado na Barra Funda.Há seis anos ele custava R$600, hoje chega a R$ 5,5 mil.
O novo bairro prometevalorizar ainda mais a re-gião, mas as construtorassabem que o aumento donúmero de moradores teráimpacto na mobilidade daárea, que conta com shop-pings e uma arena para jo-gos de futebol e shows.“Acredito que nos próximosanos alguns prédios já esta-rão prontos. Serão necessá-rios cerca dez anos para fi-nalizar a obra, até lá serápreciso adaptar as vias paracomportar a quantidade deveículos”, explica Crestana.
O outro lado do viadutoPompeia também deve mu-dar. Um projeto de conces-são urbanística para a cria-ção de um novo bairro vemsendo discutido pela prefei-tura e empresas. O terreno,chamado de “Gleba Pom-peia”, tem cerca de 240 milm2 e hoje tem baixo apro-veitamento, e não há regis-tros de moradia.
Aprovado o projeto, aárea receberá, além de pré-dios, várias intervenções,como áreas verdes e equipa-mentos públicos, segundo aSecretaria Municipal de De-senvolvimento Urbano.
MARIANNA.PEDROZO@METROJORNAL.COM.BR
“A zona oeste é anova aposta dasconstrutoras, poisé bem-localizada etem terrenosdesocupados.” ANGÉLICA ARBEX, GERENTE DALELLO CONDOMÍNIOS
Mercado
Onde estão os arranha-céus
De olho na zona oeste
Zona OesteJardins
MoemaVila Mariana
SantanaMorumbi
TatuapéMooca
PerdizesVila IpojucaBarra Funda
LapaÁgua BrancaVila Romana
2219,9
13,913,6
9,77,6
6,76,2
8.4007.830
5.6125.5345.500
4.5004.400
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Vila AngloBrasileira
Fonte: Mercado e Lello Imóveis
Futuroplanejado
Empreendimento da Tecnisa e PDG localizado próximo à Barra Funda e ao viaduto Pompeia já está em construção
FOTOS: ANDRÉ PORTO/METRO
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BARRAFUNDA
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BEIRARIO
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Barra FundaLocalização: localizado próximo as avenidas Marquês de São Vicente, Nicolas Boer e Gustav Willi Borghoff
Área: cerca de 250 mil m²
Hoje: o terreno é propriedade da Windsor Investimentos Imobiliários. A Tecnisa terá 75% do empreendimento e a PDG 25%
MERCADO
O bairro planejado é a novaaposta das construtoras pa-ra os terrenos desocupadose bem-localizados em SãoPaulo. Esse novo conceitode moradia surge de umanecessidade do mercadoimobiliário de personalizaruma região a partir do con-ceito “viver bem”. A estru-tura dos bairros planejadosdeve oferecer lazer, segu-rança, praticidade e quali-dade de vida.
Projetado há 11 anos pelaconstrutora Sobloco, o Espa-ço Cerâmica é um exemplode bairro planejado em SãoCaetano, no ACB Paulista. Obairro foi construído em um
terreno de 300 mil m2 locali-zado na antiga CerâmicaSão Paulo. Hoje, a incorpo-radora já vendeu todos osprédios, comerciais e resi-denciais e 60% das casas.Além das residências fami-liares, cerca de 70% do bair-ro planejado é destinado aocomércio, locais de lazer, co-mo shoppings e quadras.
O Lorian Boulevard é ou-tro exemplo de bairro pla-nejado. O empreendimen-to, de responsabilidade daGafisa, está localizado pró-ximo ao parque Villa-Lobos,na capital, e foi planejadopara ocupar 389 mil m2
com 303 lotes. MP
Viver bem é a aposta domercado imobiliáriopara bairros planejados
Projeto do Espaço Cerâmica, em São Caetano
FOTOS: DIVULGAÇÃO
Empreendimento da Gafisa, próximo ao parque Villa-Lobos
Sesc Pompeia: centrocultural de São Paulocom teatros, quadrasesportivas, piscina e es-paços para exposições.O projeto arquitetôni-co do Sesc Pompeia foidesenvolvido em 1977. Rua Clélia, 93Tel.: 3865-0324
1Bourbon Shopping:Espaço tem 110 lojas eáreas culturais e de en-tretenimento. Rua Turiassu, 2100Tel.: 3874-5050
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Estádio Palestra Itália:Tanto o clube social doPalmeiras como o está-dio estão sendo total-mente reformados edevem ficar prontosaté 2013.Rua Turiassu, 1840Tel.: 3874-6500
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Parque da Água Branca:Está localizado em umaárea de 137 mil m2, sen-do que 79 mil m2 são deárea verde. Hoje o parquepassa por reforma. Av. Francisco Matarazzo, 455
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