2012 - laboratório de divulgação da matemática
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Laboratório de Divulgação da Matemática Relatório Parcial aprovado em reunião no dia 26/07/2012 – Ata 028
Introdução O Laboratório de Divulgação da Matemática (LDM) constitui um espaço físico
destinado às atividades que envolvam a divulgação e popularização da Matemática. Este
espaço está previsto no Regulamento Interno do Departamento de Matemática da
Universidade Estadual de Maringá e atualmente está localizado na sala 001-A – Térreo -
do Bloco F-67.
O LDM tem como projeto atuante o projeto permanente “Matemática em Exposição:
Formas, Figuras e Números”, Processo No. 1490/2004, que mantém a exposição
denominada “MATEMATIVA: Exposição Interativa de Matemática” e, através dele,
conta hoje com duas atividades: Exposições Itinerantes e um espaço permanente no
MUDI – Museu Dinâmico Interdisciplinar de Ciências da Universidade Estadual de
Maringá.
Neste relatório apresentaremos as atividades desenvolvidas com as exposições
itinerantes. Em 2012, foram realizadas as seguintes exposições itinerantes:
1) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Três Lagoas – MS: Nos dias
vinte e sete, vinte e oito e vinte e nove de janeiro de dois mil e doze, foi
ministrada na cidade de Três Lagoas uma oficina cujo tema foi Simetrias de
Figuras Planas. A mesma foi direcionada aos professores de ensino básico e
superior e alunos da graduação do curso de matemática, com o objetivo de
oferecer aos professores maior aprendizado para que enfatizem esses temas de
forma criativa dentro das salas de aula e ainda, proporcionem aos alunos um
momento de aprofundamento dos conceitos matemáticos.
2) Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Cornélio Procópio – PR.
Abrangência: 1. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Três Lagoas – MS.
( ) Local ( ) Micro Regional ( ) Regional ( X ) Nacional
2. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Cornélio Procópio – PR.
( ) Local ( ) Micro Regional ( X ) Regional ( ) Nacional
Desenvolvimento 1. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Três Lagoas – MS.
Na tarde de sexta feira, vinte e sete de janeiro, o caminhão foi descarregado e as peças
da exposição foram montadas. A oficina iniciou-se no período da tarde, às treze horas e
quarenta minutos com sucesso.
Na execução da primeira atividade, a pré-avaliação, que se constituía em diferenciar
individualmente figuras simétricas e não simétricas, pôde-se notar uma ótima dinâmica
nos grupos que discutiram as atividades apresentadas demonstrando aparentes dúvidas
sobre o assunto. O bom desempenho da turma foi observado a partir do resultado dessa
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atividade, a qual dez dos dezesseis alunos obtiveram um rendimento maior do que
setenta por cento na realização dessa atividade.
Quando a turma foi dividida em grupos, para a realização da atividade dois, não
foram encontradas muitas diferenças entre as concepções dos alunos, ou seja, segue-se
um padrão na linha de pensamento quando se trata de simetrias. No decorrer das outras
atividades, os alunos acompanharam o desenvolvimento daquilo que foi exposto.
Na parte da manhã do dia seguinte, dia vinte e oito, os alunos tinham como dever,
montar uma figura simétrica. Tiveram um pouco de dificuldade e dúvidas, porém um
grande crescimento no decorrer dessa atividade, atividade seis. No período da tarde, os
alunos foram encaminhados ao laboratório de informática para ver mais um pouco sobre
as simetrias no software Geogebra. Alguns alunos sentiram dificuldade nisso por causa
da falta de conhecimento sobre o software, mas conseguiram acompanhar.
Tanto no período matutino quanto no vespertino do dia vinte e nove, as simetrias
foram trabalhadas de forma específica e discutidas, e assim, os alunos aprenderam a
classificá-las e encontrá-las em uma figura simétrica a partir dos conceitos aprendidos
até então. Atividades como dobraduras e visualização da exposição despertaram o
interesse do alvo e pode ter sido uma dica para que os professores trabalhem com isso
dentro das salas de aula.
A avaliação que havia sido feita no primeiro dia de oficina repetiu-se para que fosse
notado crescimento do conhecimento dos participantes no assunto tratado e isso se
mostrou excelente. No fim do dia, os materiais foram retirados, protegidos e carregados
novamente no caminhão e ao amanhecer, todos retornaram da viagem.
Atividades previstas
Exposição de simetrias e minicurso de Simetrias para professores do ensino básico e
superior e a acadêmicos do nível superior. Foram levados os seguintes objetos listados:
039 - ProgramaSimis Teste
040 - Simetria como Invariância I
041 - Simetria por Padrão I
042 - Mecanismo Articulado - Translação
043 - Mecanismo Articulado - Rotação
044 - Mecanismo Articulado - Reflexão
045 - Mecanismo Articulado -Glissoreflexão
046 - Rosetas- Espelho com Fissura
047 - Rosetas - Espelhos Articulados
048 - Frisos - Espelhos Paralelos
049 - Frisos - Câmara de Três Lados
050 - Rosetas - Refletor Facial
051 - ProgramaSimis Face
052 - ProgramaSimisCam
053 - Programa Você é Simétrico
054 - Espelhos Paralelos Grandes
055 - CâmaraEqüilátera
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056 - Câmara Isósceles
057 - Câmara Escalena
058 - Câmara Quadrada - 1 fissura
059 - Câmara Retangular
060 - Gaiola de Espelhos
061 - Diagrama de Classificação
062 - Translação
063 - Rotação 1
064 - Rotação 2
065 - Rotação 3
066 - Reflexão
067 - Glissoreflexão
068 - ProgramaSimis
133 - Câmara Quadrada - 2 fissuras
Atividades não realizadas:
Não houve.
Atividades não previstas, porém realizadas:
Não houve
2. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Cornélio Procópio – PR.
Atividades previstas
Exposição de parte do acervo da MATEMATIVA, solicitado de acordo com o que
fosse possível trazer na VAN e na CAMINHONETE. Foram levados os seguintes
objetos listados: 008 - Lanterna
010 - Mergulho nas Cônicas
011 - Cônicas em Fios - Elipse e Circunferência
012 - Cônicas em Fios - Parábola e Hipérbole
016 - Espelhos Parabólicos
018 - Antena Parabólica (Forno Solar)
020 - Bilhar Elíptico
021 - Cônicas Laser - Elipse
022 - Cônicas Laser - Parábola
023 - Cônicas Laser – Hipérbole
025 - Parabolóide Hiperbólico em Placas
026 - Parabolóide Hiperbólico em Fios Móvel
027 - Parabolóide Hiperbólico Montável
029 - Hiperbolóide em Fios
030 - Hiperbolóide - Cubo Rotatório
036 - Máquina de Catástrofe Gravitacional
039 - ProgramaSimis Teste
042 - Mecanismo Articulado - Translação
043 - Mecanismo Articulado - Rotação
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044 - Mecanismo Articulado - Reflexão
045 - Mecanismo Articulado -Glissoreflexão
046 - Rosetas- Espelho com Fissura
047 - Rosetas - Espelhos Articulados
048 - Frisos - Espelhos Paralelos
049 - Frisos - Câmara de Três Lados
050 - Rosetas - Refletor Facial
052 - ProgramaSimisCam
056 - Câmara Isósceles
059 - Câmara Retangular
061 - Diagrama de Classificação
068 - ProgramaSimis
073 - Comparando Áreas
074 - O Triângulo de Paul Curry
076 - Teorema de Pitágoras II
077 - Teorema de Pitágoras III
084 - Quebra-Cabeça Asteca
085 - Torre de Hanoi
088 - Cubo Soma de Piet Hein
091 - Jogo da Velha 3D (Cubo)
092 - Jogo da Velha Chinês
094 - Monte um Quadrado
095 - Stomachion
096 - Cruz de Madeira
097 - Pentaminós
107 - Cônicas de Van Shooten - Parábola
110 - Displays
113 - Paineis de Apresentação
114 - Painéis do Departamento
115 - Painéis sobre a Matemática
133 - Câmara Quadrada - 2 fissuras
Atividades não realizadas:
Não houve.
Atividades não previstas, porém realizadas:
Visita monitorada aos locais da UTFPR permitindo conhecer a realidade dos
alunos dessa universidade.
Contribuição da Ação para o ensino de graduação 1. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Três Lagoas – MS.
O evento gerou uma grande oportunidade aos participantes de conhecer melhor o
conteúdo aplicado e o trabalho que pode ser realizado com o mesmo. Aos alunos da
graduação especificamente, o conteúdo abordado pode ter colaborado para uma
abrangência da visão das matérias que são vistas no curso e a interação que elas têm
com o tema simetrias.
2. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Cornélio Procópio – PR.
A exposição permitiu que acadêmicos de todos os cursos ministrados neste
campus pudessem visitar a exposição e tivessem contato com uma forma diferente de
ver a matemática. Para a licenciatura em Matemática foi importante para os alunos
perceberem que existem diversas formas de colocar o aluno em contato com a
Matemática diferente das que são adotadas em sala de aula no ensino formal. Como
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houve a visita de várias escolas, os alunos do PIBID puderam experimentar uma
atividade que pode ser enriquecedora quando for feita em conjunto com ensino formal,
pois desperta o interesse e a curiosidade dos alunos.
Participantes que efetivamente atuaram na atividade
1. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Três Lagoas – MS.
Nome Categoria
CH
Bruna Lovato de Carvalho Monitor 20
Jéssica BuzattoPrudencio Monitor 20
Jéssica Cristina de Souza Monitor 20
João Roberto Gerônimo Coordenador 20
Talita DruzianiMarchiori Monitor 20
2. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Cornélio Procópio – PR.
Nome Categoria
CH
Camila HiromiTamura Monitor 20
Dário Sodré dos Santos Monitor 20
Fernando Cordeiro de Queiroz Monitor 20
Filipe Matheus Magalhães Monitor 20
João Roberto Gerônimo Coordenador 20
Juniormar Organista Monitor 20
Jusley Talita Grimes de Souza Monitor 20
Clientela beneficiária/local de abrangência
1. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Três Lagoas – MS.
Tipo de Beneficiário Local de abrangência Quantidade
Professores do Ensino Básico Três Lagoas–MS e região 20 Acadêmicos do curso de Matemática da UFMS - CPTL Três Lagoas – MS 5
TOTAL 25
2. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Cornélio Procópio – PR.
Relação por Escola
Tipo de Beneficiário Local de abrangência Quantidade
Acadêmicos do curso de Matemática da UTFPR Cornélio Procópio - PR 150
Acadêmicos do curso de Técnico em Mecânica da
UTFPR Cornélio Procópio - PR 150
Acadêmicos do curso de Técnico em Eletrotécnico da UTFPR
Cornélio Procópio - PR 110
Acadêmicos do curso de Engenharia Elétrica da UTFPR Cornélio Procópio - PR 300
Acadêmicos do curso de Engenharia Mecânica da UTFPR
Cornélio Procópio - PR 300
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Acadêmicos do curso de Engenharia de Computação da UTFPR
Cornélio Procópio - PR 200
Acadêmicos do curso de Engenharia de Automação da
UTFPR Cornélio Procópio - PR 40
Alunos do Ensino Básico: Colégio Estadual Castro Alves
Cornélio Procópio - PR 94
Alunos do Ensino Básico: Colégio Estadual
ZumiraMarchesi da Silva Cornélio Procópio - PR 35
Alunos do Ensino Básico: Colégio Estadual Alberto Carazzai
Cornélio Procópio - PR 10
Colégio Estadual Joaquim Maria Machado de
Assis
Cornélio Procópio - PR 49
Colégio Estadual Cecília Meireles Sertaneja - Pr 41
Acadêmicos do curso de Tecnologia em Automação
Industrial da UTFPR Cornélio Procópio - PR 180
Escola Estadual Major João Carlos de Faria Cornélio Procópio - PR 26
Colégio Estadual André Seuglin Cornélio Procópio - PR 33
Colégio Suzana Wesley Cornélio Procópio - PR 10
TOTAL 1728
Relação por Nível Escolar
Tipo de Beneficiário Quantidade
6º. ano 30
7º. ano 56 8º. ano 5
9º. ano 72
11º. ano 26 12º. ano 40
Magistério 69
Nível Superior (Tecnólogo) 180 Nível Superior (Cursos de Matemática, Engenharia) 1250
TOTAL 1728
Conclusão e Avaliação dos Resultados
1. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Três Lagoas – MS.
Avaliação Quantitativa (produção relacionada a atividade)
Descrição Qtdade
1) Livros – títulos editados (não incluir no prelo)
2) Anais – títulos editados
3) Manuais – cartilhas, livrete ou libreto, fascículos, cadernos e
boletins, folders, fliers
1
4) Jornal – periódico de divulgação de notícias, entrevistas,
comentários e informações; inclui boletim. Indicadores: total de
títulos de jornais e boletins editados
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5) Revistas – títulos editados
6) Capítulos de Livros – capítulos publicados
7) Artigos – artigos em periódicos e trabalhos completos em congressos
(publicados)
8) Comunicações – resumos e temas livres publicados em anais de
congressos
9) Relatórios Técnicos – publicações ou relatórios de produção,
relatório de tecnologias e de metodologias de extensão
10) Produtos Audiovisuais – filmes, vídeos, fitas cassetes, discos, cd,
cd-rom, títulos
11) Espetáculos Produzidos
12) Nº apresentações do espetáculo
13) Público que assistiu o espetáculo
14) Mostras e Exposições realizadas 1
15) Público beneficiado com as mostras e exposições 25
16) Palestras em eventos
17) Público atingido nas palestras em eventos
18) Palestras para a comunidade
19) Público atingido com palestras para a comunidade
20) Público beneficiado com visitas monitoradas
21) Público que acessou o site (quando tratar de página eletrônica)
Numa escala de 0 a 100, a ação atingiu o público que pretendia?
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
X
Numa escala de 0 a 100, a ação alcançou os seus objetivos?
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
X
Aspectos positivos:
A interação entre os alunos e entre alunos e ministrante/monitores foi ótima
e demonstrou ter sido um ponto positivo para a oficina toda em geral
colaborando para que houvesse um bom desempenho da turma.
É claro que a dinâmica que havia sido preparada previamente colaborou
muito para que todos os alunos se interessassem e manifestassem disposição
para a realização de cada atividade, até porque, eles compareceram em todas as
aulas mantendo a frequência completa.
Aspectos negativos e dificuldades encontradas:
No desenvolver da oficina, percebeu-se que o tempo disponibilizado para que a
mesma acontecesse não possibilitou a aplicação de todo o conteúdo e supõe-se que se o
tempo disponibilizado pudesse ter sido um pouco maior, o aproveitamento teria sido
mais satisfatório.A falta de computadores e programas necessários instalados atrasou
um pouco o trabalho diminuindo ainda mais o tempo disponível.
Outro fator que se pôde notar foi que o espaço não foi suficiente, pois acredita-se
que se os grupos pudessem ter sido divididos com quantidade menor de integrantes a
avaliação teria sido mais notada.
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Ocorreram também alguns problemas decorridos da chuva durante a viagem de forma
que algumas peças foram molhadas e também devido à sujeira das mesas utilizadas, mas
foram resolvidos.
2. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Cornélio Procópio – PR.
Avaliação Quantitativa (produção relacionada a atividade)
Descrição Qtdade
1) Livros – títulos editados (não incluir no prelo)
2) Anais – títulos editados
3) Manuais – cartilhas, livrete ou libreto, fascículos, cadernos e
boletins, folders, fliers
4) Jornal – periódico de divulgação de notícias, entrevistas,
comentários e informações; inclui boletim. Indicadores: total de
títulos de jornais e boletins editados
5) Revistas – títulos editados
6) Capítulos de Livros– capítulos publicados
7) Artigos – artigos em periódicos e trabalhos completos em congressos
(publicados)
8) Comunicações – resumos e temas livres publicados em anais de
congressos
9) Relatórios Técnicos – publicações ou relatórios de produção,
relatório de tecnologias e de metodologias de extensão
10) Produtos Audiovisuais – filmes, vídeos, fitas cassetes, discos, cd,
cd-rom, títulos
4
11) Espetáculos Produzidos
12) Nº apresentações do espetáculo
13) Público que assistiu o espetáculo
14) Mostras e Exposições realizadas 1
15) Público beneficiado com as mostras e exposições 1728
16) Palestras em eventos
17) Público atingido nas palestras em eventos
18) Palestras para a comunidade
19) Público atingido com palestras para a comunidade
20) Público beneficiado com visitas monitoradas
21) Público que acessou o site (quando tratar de página eletrônica)
Numa escala de 0 a 100, a ação atingiu o público que pretendia?
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
X
Numa escala de 0 a 100, a ação alcançou os seus objetivos?
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
X
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Aspectos positivos:
O evento proporcionou aos petianos e monitores convidados conhecer o campus
da UTFPR – Cornélio Procópio bem como os cursos oferecidos e os principais
projetos desenvolvidos.
Aspectos negativos:
Não houve.
Dificuldades Encontradas:
Não houve preparação e verificação das peças a serem utilizadas na exposição e ocorreu
de algumas peças estarem com problemas.
No retorno da viagem foram feitas algumas perguntas para o grupo
participante e teve as seguintes respostas:
1. O que foi RUIM nesta exposição e que pode melhorar?
Andar com grupo para explicar todas as peças. Os professores exigiam relatórios
dos visitantes e eles se preocupavam em preencher o relatório e não curtia mais a
exposição.
2. O que foi BOM nesta exposição e que não pode mudar?
O esquema de espalhar os alunos de forma livre e independente. A recepção da
comissão do evento foi muito boa, excepcional.
3. Quais os pontos positivos de sua participação?
Conhecer a universidade.
4. Quais os pontos negativos de sua participação?
Não houve.
5. Numa escala de 0,0 a 10,0 qual nota você daria para: você, os
colegas e os professores que você teve contato na Exposição?
Individual: 9,0 (faltou o entendimento melhor de todas as peças através de um
conhecimento amplo, a disposição)
Organizadores: 10,0
6. A comunicação com o público visitante foi eficaz?
De uma maneira geral sim.
7. Qual a porcentagem aproximada das pessoas que você atendeu que
realmente demonstrou interesse na exposição? 85%, os 15% restantes se referem a alunos que estavam somente pela obrigação de fazer
relatório.
8. Qual pergunta você faria e que não foi feita?
Nenhuma.
Perspectivas para próximos eventos deste tipo
1. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Três Lagoas – MS.
Para o melhoramento dos problemas encontrados, podem-se prever algumas coisas
como a preparação das salas e uma melhor divisão nos horários em que a oficina foi
aplicada, pois devido ao cansaço presume-se que o rendimento da turma foi perturbado
e talvez, se tivesse ocorrido em apenas um período do dia, por exemplo, este teria sido
maior e até mesmo, melhor. Contudo, com a experiência adquirida pelo grupo há planos
para que a oficina seja realizada novamente em outros locais e para novos públicos.Foi
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sugerido que a oficina fosse realizada com mais tempo para que houvesse uma melhor
assimilação do conteúdo, que as atividades aplicadas possam ser realizadas em salas de
aula, um melhor dinamismo e uma melhor especificação dos exercícios.
2. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Cornélio Procópio – PR.
Para os próximos eventos deste tipo é importante que se tenha um guia para os
monitores e um treinamento que discuta e reflita a forma de atuação dos monitores.
É importante também ter um guia para os visitantes que, caso seja possível, possa ser
distribuído a todos. Mesmo que não possa ser distribuído ficaria disponível para a
consulta um exemplar junto com o livro de assinaturas.
É importante a disponibilização de vídeos explicativos de cada peça.
Os displays deverão ficar sobre as mesas e cada peça deverá ficar em uma única mesa,
sendo que todas as mesas deverão ficar separadas, para que não misturem as peças e os
visitantes possam ficar em volta dela e interagir melhor.
Referências
1. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Três Lagoas – MS.
Fotos das peças expostas:www.issuu.com;......
Vídeo das peças expostas:
Vídeo das visitas:www.youtube.com....
2. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Cornélio Procópio – PR.
Fotos das peças expostas:www.issuu.com;......
Vídeo das peças expostas:
Vídeo das visitas:www.youtube.com....
3. Geral
Site na Internet:www.matemativa.uem.br (acesso em 08/05/2012)
Anexos:
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – Três Lagoas – MS.
AVALIAÇÃO GERAL DA OFICINA
A oficina atendeu as suas expectativas
TOTALMENTE PARCIALMENTE NÃO NULO
10 5 0 1
Excelente Boa Razoável Ruim
Péssima
Nulo
Material Manipulativo 10 4 1 1
Material Impresso 7 6 3
Local de realização 4 11 1
Organização Geral 7 8 1
Pontualidade 8 7 1
Página 11
Limpeza 9 3 4
Atuação dos Monitores 9 6 1
Avaliação da oficina num aspecto mais amplo
Ótima Boa Razoável Ruim
Péssima Nulo
11 4 1
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Cornélio Procópio – PR.
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