3 mét diagnóstico interrogatório
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8/18/2019 3 Mét Diagnóstico Interrogatório
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Elaborado por: Ana Oliveira; Artur Borges; Luís Fadista; Marina Rodrigues; Paula Pereira e Sandra Martinho / ! ano " ##$
INTERROGATÓRIO ( WENZHEN )
Esclarece acerca do estado do paciente, pois é um método de investigação que inclui perguntas sobre tudo o que se relaciona com esse estado.
INTERROGATÓRIO ( WENZHEN )É um importante método de diagnóstico. O médico pode entender as relações existentes entre a doença e tudo o que poderá estar com ela relacionado
! constituição "#sica do paciente ! a sua $ereditariedade! o momento em que surge a a"ecção ! as causas que a desencadearam! o ambiente $abitual do paciente ! os seus $ábitos alimentares, etc.
Estes dados são tão importantes e não podem ser obtidos através de qualquer dos outros métodos de diagnóstico %observação, auscultação e ol"acto, palpação&. 'ssim, ao longo dos tempos, os médicos situaram o interrogatório em primeiro plano.O Neijing ,
considerava o interrogatório como sendo muito importante. É criticado o "acto de alguns médicos não o executarem, baseando!se apenas na palpação dos pulsos do paciente. O (ei)ing apresenta esta prática como um dos quatro grandes erros do médico. (o Suwen – Zheng Si Shilun % *uestões essenciais!+ratado acerca dos quatro erros & a"irma!se
se, ao proceder a um exame médico, não se atribui qualquer import-ncia ao desencadeamento de uma a"ecção, não se procura estudar os erros
alimentares, os excessos no modo de vida ou não se procura saber se a a"ecção pode ser atribu#da a uma intoxicação, e se palpamimediatamente os pulsos, como se pode desse modo "ormular um diagnóstico correcto É pura loucura/ Esse é um dos quatro erros do exame.0
(a dinastia 1ing, Zhang Jingyue rea"irma o importante papel do diagnóstico na reali2ação de qualquer exame médico. 3esume o seu conte4do no Dez Questões0, declarando
as dez questões representam o ponto essencial do exame, constituindo a primeira tare"a cl#nica. *uando estas dez questões tiverem sidoesclarecidas, analisarei então a a"ecção segundo os seis princ#pios di"erenciais % para este autor são super"#cie e pro"undidade5 de"ici6ncia e plenitude5 "rio e calor&, e estarei $abilitado a recon$ecer as dez mil doenças.0
+orna!se assim claro que, um diagnóstico baseado unicamente na palpação dos pulsos apenas poderá revelar um dos aspectos da doença.
(o momento do interrogatório, convém perguntar ao paciente qual é o seu sintoma mais incomodativo 7 sintoma dominante.*uando o paciente apresenta um grande n4mero de sintomas e não consegue distinguir um em particular, o médico deve reunir os di"erentes dados sobre oestado do paciente, analisá!los e procurar o sintoma dominante. 8eguidamente deve inteirar!se do estado dos
9rgãos e v#sceras5 meridianos5 energia5 sangue5 l#quidos "isiológicos,e das respectivas relações com o sintoma dominante, não devendo deixar!se enganar com uma série desordenada de sinais cl#nicos.
'pós a investigação do sintoma dominante, deve avançar!se na averiguação dos outros sinais mais ou menos importantes. Estes poderão escapar ou não ter import-ncia para o paciente, no entanto podem estar relacionados com o s#ndroma a tratar.
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Elaborado por: Ana Oliveira; Artur Borges; Luís Fadista; Marina Rodrigues; Paula Pereira e Sandra Martinho / ! ano " ##$
INTERROGATÓRIO GERA!
"e#o$Idade$
%ro&iss'oe %as deOrigem(g* ++)
8exo
O $omem e a mul$er são "isiologicamente di"erentes, logo existem patologias que se mani"estam pre"erencialmente ouexclusivamente em cada um dos sexos.
,ul-er. doenças relacionadas com o per#odo menstrual, perdas vaginais, gravide2 e parto.Homem. espermatorreia, impot6ncia, s#ndromas de insu"ici6ncia renal e subida de n"luencia o organismo de diversas "ormas.E#*. ?escadores e mineiros trabal$am em ambientes $4midos. 8ão "acilmente agredidos pelas perversidades da $umidade e "rio.
+rabal$adores braçais t6m mani"estações do tipo s#ndroma de plenitude5 e intelectuais mani"estações com s#ndromas deinsu"ici6ncia. O parto é mais di"#cil numa trabal$adora intelectual pois o sangue e a energia t6m maior tend6ncia a estagnar quenuma trabal$adora braçal, onde a circulação de sangue e energia é mais "luida.
?a#s deOrigem
' diversidade das condições geográ"icas, climáticas, $ábitos de vida e alimentação, t6m in"lu6ncia no desencadeamento e nodesenvolvimento das a"ecções.
E#*.
' oeste, nessas regiões em que se encontra ouro, )ade, areia e pedras ....., a população é próspera e consome muitos alimentos ricosem gordura, as perversidades externas não podem agredir os organismos. 's doenças prov6m do interior % nei &.0
' norte .... a população é nómada e consome muitos lactic#nios, o "rio nos órgãos acarreta a"ecções caracteri2adas pelo inc$aço.0
(o sul, .... a terra é "értil, o ambiente é entorpecedor, o orval$o é abundante, a bruma é densa .... a população aprecia os alimentosde sabor ácido .... as suas patologias mani"estam!se por contraturas % luan & e por entorpecimentos % bi &.0
(o centro .... são regiões planas e $4midas .... a população não se cansa e a sua alimentação é variada, as paralisias muscularesacompan$adas de "rio nas extremidades % ;ei)ue & bem como as consequ6ncias do "rio e calor, são as a"ecções mais "requentes.0
Hbitos e ,odosde /ida
Os $ábitos de vida, pre"er6ncias alimentares, estudos, trabal$o e ambiente "amiliar t6m uma in"lu6ncia directa sobre estas doenças.E#*.
>ndiv#duos que apreciam vin$o e c$á, mani"estam patologias de $umidade e mucosidades. (as pessoas de "raca constituição, a energia e sangue são insu"icientes geralmente as suas a"ecções devem!se a uma insu"ici6ncia. (as pessoas de constituição "orte, a energia e sangue são abundantes regra geral as suas a"ecções associam!se @ plenitude
Li Yan da éoca de !ing esc"e#e$ É necessário con$ecer o modo de vida %do doente&, saber se é regular ou não, se viveequilibradamente , se tem um carácter pac#"ico, neste caso a energia e o sangue estarão "acilmente em $armonia. 1as se a sua vida éirregular, então a energia e o sangue tenderão a estagnar0
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INTERROGATÓRIO "O1RE O E"TA2O A3T4A! 2O %A3IENTEEste interrogatório representa a parte mais importante do diagnóstico pelo interrogatório e constitui igualmente um dos "undamentos do diagnósticodi"erencial. ' canção das %dez questões& estabelecida por B$ang Cing
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INTERROGATÓRIO "O1RE O E"TA2O A3T4A! 2O %A3IENTE ( continua9'o )
5uest6essobre
7rio e3alor(cont*)
Aalor sem =rio
%:an 3eu Dan&
cont.
=ebre'lta
Existe um calor importante, uma preponder-ncia de calor, a pele do doente queima0 se tocada %esta sensação não diminuiquando o contacto se prolonga&, geralmente acompan$ada de sede, "aces vermel$as e respiração ruidosa. É um sintoma de plenitude devido a um calor interno. >ndica a abund-ncia da energia correcta e plenitude da energia perversa
, que origina a luteentre estas duas energias.
(uma a"ecção de origem e#terna como
! a agress'o de &rio a causa é a penetração da perversidade do vento e do "rio para o interior. >sto acontece nos s#ndromas domeridiano ou da v#scera 'angming 7 EstGmago.! a agress'o de calor a causa é a penetração do calor na camada de energia e na camada de sangue. >sto acontece nas a"ecções
de ventoHcalor, quando a energia perversa atinge o ?ilmão.! a a&ec9'o de -umidade: calor e calor canicular a causa é a penetração para a camada de sangue, pois esta encontra!se
inicialmente ao n#vel da camada de energia.
(uma a"ecção de origem interna como! acumula9'o alimentar. a "ebre causada, atenua!se durante a noite.
=ebreem
1arés
=ebre baixa que surge de "orma regular, tal como se mani"esta a maré, mas apenas uma ve2 por dia %mais "requentemente @tarde&. Nota. se surgir duas ve2es por dia, não se considera "ebre em marés
?ode atribuir!se a uma a"ecção de origem externa ou a uma lesão interna5 ?ode ser uma "ebre de plenitude ou de de"ici6ncia. (ormalmente a "ebre ocasionada por uma agressão externa associa!se @ de uma plenitude e a "ebre causada por uma lesãointerna associa!se @ de um estado de de"ici6ncia.
(uma a"ecção de origem e#terna! a agress'o de &rio. originando o s#ndroma de plenitude da v#scera
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INTERROGATÓRIO "O1RE O E"TA2O A3T4A! 2O %A3IENTE ( continua9'o )
5uest6essobre
7rio e3alor(cont*)
Aalor
sem=rio%cont.&
=ebreem
1arés
(uma a"ecção de origem interna $ em caso de.! insu"ici6ncia de
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INTERROGATÓRIO "O1RE O E"TA2O A3T4A! 2O %A3IENTE ( continua9'o )
5uest6essobre7rio e3alor
(conclus'o)
=ebre e3eceio
de =rio
O medo do "rio ou do vento acompan$ado de "ebre, é a aparição simult-nea de um receio do vento, do "rio e de "ebre.
%or les'o e#terna. surge violentamente, mas de curta duração. O medo ao "rio não se atenua quando se reaquece o corpo. 8urge sede etranspiração espont-nea. (os casos graves aparecem arrepios, a "ebre e medo de calor mani"esta!se logo a seguir ao medo do "rio.>ndica um sintoma super"icial devido a um ataque externo %"rio e calor& e tradu2 a luta entre o sto indica que a perversidade se encontra a meio camin$o entre asuper"#cie e a pro"undidade, as duas energias t6m sensivelmente a mesma "orça. ' perversidade não consegue penetrar no interior e aenergia correcta não consegue expulsar a perversidade para o exterior.2oen9as de agress'o elo &rio. a altern-ncia de "rio e de calor indica que a perversidade se encontra ao n#vel shao'ang .2oen9as de agress'o elo calor. a altern-ncia de calor e "rio indica que a perversidade se encontra ao n#vel shao'in ou que sedissimula a meio camin$o entre a super"#cie e a pro"undidade. +emos como exemplos, os seguintes casos
! can#cula, calor canicular, $umidade quente e a"ecções de pestil6ncia.,alria. regista!se igualmente uma altern-ncia de "rio e calor, mas essa altern-ncia é regular %diária, dois em dois, tr6s em tr6s dias&.
Interro8gatóriosobre a
Transi8ra9'o
Aonsiste em perguntar ao paciente se ele transpira ou não, e se tal "or o caso perguntar! a que $oras, que quantidade, qual a locali2ação! sintomas associados @ transpiração
O suor é produ2ido a partir do sangue 8 +em a sua origem na nature2a do calor
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INTERROGATÓRIO "O1RE O E"TA2O A3T4A! 2O %A3IENTE ( continua9'o )
Interro8gatório
sobre aTransi8
ra9'o
)g"essão *(te"na
!es'o or 0ento. a transpiração assinala a insu"ici6ncia da super"#cie ou a re)eição da energia perversa para o exterior pela energia correcta.!es'o or &rio. a aus6ncia de transpiração assinala a plenitude da super"#cie, atingida pelo "rio.2oen9a or calor. Onde pode existir presença ou aus6ncia de transpiração.
Aus;ncia de transira9'o no incio da a&ec9'o. É um s#ndroma de plenitude da super"#cie, a perversidade bloqueia o
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INTERROGATÓRIO "O1RE O E"TA2O A3T4A! 2O %A3IENTE ( continua9'o )
Interro8gatóriosobre a
Transi8ra9'o
+ranspi!ração (octurna%dao$an &
+ambém designada por transpiração do sono0 %qin $an&, surge apenas durante o sono e cessa ao acordar.
2e&ici;ncia do
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5uest6esacerca
da 2or(;entengtong)
:or de
AabeçaouAe"aleia
:evido a .ausas *(te"nas$! /ento &rio %"eng $an& . dor estende!se até @ nuca ou provoca uma sensação de aperto. Existe um temor ao "rio e "ebre, lassidão das
articulações, aus6ncia de sede. O revestimento lingual é "ino e branco.! /ento calor %"eng re& . cabeça está $irta e contra#da, a "ebre é importante, por ve2es @ um ligeiro temor ao vento e ao "rio, boca seca
e sede. O revestimento lingual é "ino e seco.! /ento -umidade %"eng s$i&. cabeça pesada e como que en"aixada, calor do corpo pouco elevado, o doente sente!se atordoado e
com uma opressão no peito, boca pastosa. O revestimento lingual é pega)oso.*uando são ocasionadas por atentado externo, pode!se, pela locali2ação da dor, distinguir se são devidas aos P
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5uest6esacercada 2or
(;entengtong)
:ores+orácicas
O tórax "a2 parte do 'quecedor 8uperior e abriga o Aoração e ?ulmão. 'ssim, as dores torácicas re"lectem muitas ve2es a"ecçõesdestes P órgãos.
Em cl#nica, este tipo de dor é acompan$ado com algias dos "lancos e dorsalgias. 1as se a dor torácica é dominante, só ela é levadaem consideração. ' dor torácica é, por ve2es designada por :or do Aoração0.
's dores torácicas podem ser devidas a "actores externos ou internos. Aontudo, uma causa interna pode surgir por agravamento deum "actor externo.
0-se"#am,se nos seguintes sintomas$
8 de&ici;ncia da energia do 3ora9'o (xinqi xu). :or acompan$ada de palpitações, respiração curta, transpiração espont-nea,necessidade de se esticar e "alta de vontade de "alar.
8 de&ici;ncia do
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5uest6esacercada 2or
(;entengtong)
:oresnos
=lancos%xietong&
Os "lancos são percorridos pelos meridianos do = e F, por isso as dores nestas regiões estão relacionadas com estes N meridianos,com os órgãos e v#sceras correspondentes.Este tipo de dor, pode ser dividida nos seguintes s#ndromas
! estagnação do "ogo do = a energia do = )á não assegura a sua "unção de drenagem! $umidade e calor no = e F! estagnação do sangue e da energia
! retenção de água a n#vel torácico Nota$
O ,*%* do Rt %tai
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5uest6esacerca da
2or (;entengtong)
:ores'bdomi!
nais%"utong&
?odem aparecer nos seguintes s#ndromas! estagnação do "rio do E e >ntestinos! estagnação do calor do E! $umidade Hcalor no E e >ntestinos! $umidade Hcalor no = e F! estagnação de "rio nos vasos do =
! de"ici6ncia e "rio do E e >ntestinos
! $umidade Hcalor na F! indigestão! in"estação parasitária! estagnação de energia
! estagnação de sangue Do"es ao n3#el de4
! abdómen suerior. provém do 3t e E, do = e F! regi'o umbilical. ?rovém do E e >ntestinos! abdómen in&erior e Fouco abdómen. relacionadas com K>, >K e F
Se a do" é4
Errtica. a a"ecção está relacionada com a energia.7i#a. a a"ecção está relacionada com o sangue.
2e0ido ao &rio. paciente procura o calor para aliviar a dor e não tem sede.2e0ido ao calor. paciente procura o "rio para aliviar a dor e tem sede.
%or lenitude. o paciente recusa a palpação. :or intensa. :or aguda.%or insu&ici;ncia. o paciente aprecia a palpação. :or surda. :or crónica.
:or Rombar
%
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5uest6essobre aAlimen8
ta9'o
Aonsiste essencialmente em perguntar se ! a boca é seca, tem muita ou pouca sede, bebe muito ou pouco, pre"ere beber "rio ou quente, tem muito ou pouco apetite.Estes elementos dão indicações sobre o estado %abund-ncia ou insu"ici6ncia& da energia do EstGmago e dos l#quidos "isiológicos.
8ede eFontadede eber
2ode o-se"#a",se$
E#cesso de calor reudicando o
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5uest6essobre aAlimen8
ta9'o
8abor %Lou;ei
&
Sm gosto particular na boca é indicativo do estado energético.E#cesso de calor no 7 e /1. gosto amargo e boca seca.3alor no Rt. sensação de gosto doceAcumula9'o de alimentos no E (trans"ormando!se em calor). gosto ácido e p4trido.2esarrano da &un9'o da energia do Rt. gosto ensosso, sem sabor. ?ara o paciente os alimentos estão sem gosto.
Gosto cido com regurgita96es ou eructa96es cidas. provocadas pelo "ogo do = que agride o E ou pela estagnação dos alimentosou pelo "rio no E %este sintoma não é provocado unicamente pelo calor, o "rio pode também ser a causa&
5uest6essobre as7e@es e4rinas
's=e2es
%dabian&
7e@es normais. são consistentes e macias5 expelidas M a N ve2es por dia.
>nteressa saber acerca,! da consist6ncia, cor, c$eiro, se são porulentas, se existe sangue vis#vel, "requ6ncia, quantidade,! se o sangue está misturado com as "e2es ou se apenas as reveste, se o sangue é vermel$o vivo ou vermel$o escuro! das sensações mani"estadas na altura da de"ecção, eventual incontin6ncia "ecal
=e2es8ecas
%dabiangan2ao&
Obstia9'o. as "e2es secas são di"#ceis de expelir, a sua "requ6ncia é baixa %a cada P ou Q dias&. O calor excessivo lesa o e levar @ prisão de ventre por estagnação de energia.
Em resumo, a obstia9'o ode resultar.! da insu"ici6ncia ou plenitude5 do "rio ou calor %inclui os excessos de "rio e calor&5 da insu"ici6ncia e estagnação deenergia5 insu"ici6ncia de sangue5 insu"ici6ncia de
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5uest6es
sobre as7e@es e4rinas
's
=e2es%dabian&
=e2es1oles
5io /"io4
%or de&ici;ncia do
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5uest6es
sobre as7e@es e4rinas
's=e2es
%dabian&
=e2escom
8angue
Hemorragia bai#a (K>, recto e -nus). o sangue não está misturado com as "e2es, é de cor viva, aparece indi"erentementeantes ou depois das "e2es.Hemorragia alta (E ou >K ). sangue misturado com as "e2es, de cor violeta escuro ou as "e2es são de cor negra %melenas&.
Humidade:calor do GI (que "ere os vasos
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5uest6essobre as7e@es e4rinas
'sSrinas
%conclusão&
Insu&ici;ncia do nsu"ici6ncia de energia do 3n.
EstrangJria (aerto na urBtra). dor na urétra no momento da micção acompan$ada de dese)o imperioso de urinar e sensação deaperto e queimadura. Srina di"icil. :eve!se ao escoamento da $umidadeHcalor para a região in"erior.
HematJria. sangue nas urinas, são ligeiramente vermel$as ou vermel$o vivo. 8em dor % ou quando existem, são uma ligeira sensaçãode distensão dolorosa&.
' $emat4ria pode encontrar!se nos seguintes sintomas! calor e $umidade na F! escoamento do calor e $umidade para o = e F! deslocamento do calor do A em direcção ao >K! insu"ici6ncia da energia do 3n! de"ici6ncia da energia do 3t e 3n
5uest6es
sobre o"ono(Ten
8$uimian)
>nterrogar o paciente se está su)eito! @ insónia %dis"unção entre
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8/18/2019 3 Mét Diagnóstico Interrogatório
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INTERROGATÓRIO "O1RE O E"TA2O A3T4A! 2O %A3IENTE ( continua9'o )
5uest6essobre o"ono(Ten
8$uimian)
>nsónia
%s$imian&
Aaracteri2a!se por um tempo de sono demasiado curto %aus6ncia de sono&, um adormecer di"icil ou ainda "acilidade em acordar.
Este estado produ2!se quando o
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8/18/2019 3 Mét Diagnóstico Interrogatório
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Elaborado por: Ana Oliveira; Artur Borges; Luís Fadista; Marina Rodrigues; Paula Pereira e Sandra Martinho / ! ano " ##$
INTERROGATÓRIO "O1RE O E"TA2O A3T4A! 2O %A3IENTE ( continua9'o )
5uest6essobre asRegras$
as%ercas$
Gra0ide@e %arto
3egras%conclusão&
8e o ciclo menstrual se alonga %as regras retardam!se&, trata!se de uma aglomeração de "rio provocando a estagnação de energia e o bloqueio da circulação de sangue, pode ser devido a! insu"ici6ncia de sangue, não estando su"icientemente c$eio o meridiano 1en !ai ! estagnação de mucosidades! bloqueio de energia! estase sangu#nea
8e o ciclo menstrual é irregular %as regras adiantam ou retardam&, pode ser devido a! estagnação e bloqueio da energia do =#gado! insu"ici6ncia do 3t e 3n! obstrução por estases sangu#neas
5uantidade das regras ( )ingliang). consoante a idade e constituição "#sica, o volume do derramamento menstrual pode variar dentrode limites normais.
Hiermenorreia. derramamento abundante que ultrapassa os limites "isiológicos,enorragia. o derramamento sanguineo é importante e não cessa'mbos estes estados devem!se ao calor no sangue % 'uere&, que lesa os meridianos 1en !ai e .hong !ai , ou @ insu"ici6ncia deenergia que não pode reter o sangue.Oligomenorreia. derramamento sangu#neo menos importante que o normal. :eve!se a,
! insu"ici6ncia da produção e trans"ormação, provocando a de"ici6ncia de energia e uma "alta de sangue! estagnação de sangue acarretando uma circulação redu2ida! bloqueio de sangue devido ao "rio
' menorreia pode ser ocasionada por alterações do modo de vida ou do meio. 8e não "or acompan$ada de outros sintomas, não é patológica. E#*. desporto de alta competição, privação calórica importante %voluntária regime alimentar5 involuntária pen4ria alimentar &.3or e consist;ncia (se2$i ). deve ser vermel$a e de consist6ncia nem demasiado "lu#da nem demasiado espessa, não devendo ter coágulos sangu#neos.
/ernel-o lido e &ludas. sintoma de insu"ici6ncia, resultam de sangue insu"iciente e pouco próspero.
/ermel-as escuras e esessas. sintoma de plenitude devido ao calor interno no sangue/ioleta sombreada com cogulos. estagnação de "rio provocando bloqueio de sangue./ermel-a sombreada com cogulos. estagnação de sangue.2ores abdominais durante as regras$2ismenorreia. dores lombares e abdominais violentas e di"icilmente suportáveis e que se repetem em cada ciclo"ensa9'o de distens'o e dor no bai#o 0entre (antes e durante as regras). estagnação de energia e sangue2ores surdas no bai#o 0entre e regi'o lombar (durante e após). de"ici6ncia da energia e sangue %os vasos do 4tero não estãoalimentados&
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Elaborado por: Ana Oliveira; Artur Borges; Luís Fadista; Marina Rodrigues; Paula Pereira e Sandra Martinho / ! ano " ##$
INTERROGATÓRIO "O1RE O E"TA2O A3T4A! 2O %A3IENTE ( conclus'o )
5uest6essobre asRegras$
as%ercas$
Gra0ide@e %arto
?ercasFaginais%daixia&
Em situação normal, as paredes da vagina da mul$er estão $umedecidas por secreções de cor branca, leitosa e sem odor.%erda 0aginal ou corrimento. *uando estas secreções são excessivas e não param.
(o interrogatório ao paciente, deve!se interrogar acerca do! volume, cor, consist6ncia e odor que libertam
%ercas brancas (leucorreias). de cor branca, abundantes e incessantes
%ercas brancas e 0ermel-as. estão misturadas com sangue e a sua cor branca e vermel$a são distintas%ercas amarelas. t6m cor vermel$a pálida, viscosas, espessas e mal c$eirosas
's mais "requentes são as brancas e as amarelas.
Escomamento de -umidade de0ido insu&ici;ncia do Rt. percas abundantes, brancas, claras e "lu#das como lágrimas.Escoamento da -umidade:calor ara a arte in&erior. percas amarelas, viscosas, espessas e nauseabundas, acompan$adas decomic$ões e dores nos órgãos genitais externos.Estagna9'o do calor no meridiano do 7gado. percas vermel$as, incessantes e com odor ligeiramente nauseabundo.Insu&ici;ncia do Rn. percas abundantes de cor baça e sombria, consist6ncia "luida, acompan$adas da sensação de mole2a e "rio naregião lombar e abdominal.
Em resumo,"intoma de insu&ici;ncia e &rio. geralmente é caracteri2ado por percas brancas, claras e "luidas"intoma de e#cesso e calor. geralmente é caracteri2ado por percas vermel$as ou amarelas, espessas, viscosas e mal c$eirosas.
Kravide2e ?arto
%tai c$an&
Os vómitos e náuseas caracter#sticos da gravide2 ocorrem "requentemente no per#odo da man$ã.
*uando são acompan$ados de dores abdominais, lombares e sensação de mal!estar, é preciso tratar para prevenir o risco de aborto.
:urante a gravide2 pode ocorrer! edema grav#dico! convulsões grav#dicas
:eve!se sempre questionar acerca destes sintomas.
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