8ª jornada cientifica e tecnológica da ufscar iv workshop de grupos de pesquisa (wgp) mesa...
Post on 17-Apr-2015
111 Views
Preview:
TRANSCRIPT
8ª Jornada Cientifica e Tecnológica da UFSCARIV Workshop de Grupos de Pesquisa (WGP)
Mesa redonda: Política de Financiamento para a Pesquisa
UFSCAR, São Carlos - SP, 05-09 de outubro de 2009
FINEPFinanciadora de Estudos e ProjetosAgência Brasileira de Inovação
Transformar o Brasil por meio da Inovação
Desenvolvimento Econômico - Científico
Sir D. King, Nature 430 (2004) 311
0,46
0,510,68
0,780,92
1,121,42
1,141,89
2,08
2,532,68
3,223,39
3,47
1,11
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00
México (2005)Argentina
Chile (2004)
Índia (2003)
África do Sul (2005)Rússia
China (2006)
Itália (2006)Canadá
FrançaAlemanha
EUA
Coréia (2006)Japão (2006)
Finlândia
Brasil
em percentual do PIB
Dispêndio nacional em P&D como razão do PIB (%)
1,5 % do PIB em P&D em 2010
FINEP - Visão de Futuro
Empresa pública federal, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, criada em 1967.
Tem como missão promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil por meio do fomento público à Ciência, Tecnologia e Inovação em empresas, universidades, institutos tecnológicos e outras instituições públicas ou privadas.
FINEP - Missão
Visão Estratégica
Compromisso Público
Excelência na Gestão
Valorização da Pessoa
Atitude Inovadora
FINEP - Valores
Atuar em toda a cadeia da inovação, com foco em ações estratégicas, estruturantes e de impacto para o desenvolvimento sustentável do Brasil.
FINEP - Perfil de Atuação
Inovação é a introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços. (Lei 10.973/04)
Inovações devem, necessariamente, estar disponibilizadas no mercado, aplicadas nas organizações ou transferidas para a sociedade.
A inovação pode apresentar escala local, regional, nacional ou mundial. Pode ser incremental ou radical.
Inovação
• Intervenção do estado: Política Pública
• Capacitação e Formação de RH
• Estrutura do Complexo Industrial
• Estratégias de P&D das empresas
• Organização Institucional e Sistema Financeiro
Fonte: Melo, L.M., Nota Técnica 2009
Requisitos para Inovação
Plano de Desenvolvimento
da EducaçãoPDE
Política de Desenvolvimento
Produtivo PDP
Plano de Desenvolvimento
da Saúde
Política de Defesa Nacional
Plano de Açãoem Ciência, Tecnologia
e Inovação para oDesenvolvimento
Nacional
Plano de Aceleração do Crescimento Infra-estrutura
PAC
Política Econômica- - Foco dos investimentos
• Modernização
• P,D&I
• Ampliação da Capacidade
- Políticas em dois níveis com atenção à dimensão regional
• Estrutural
• Sistêmico
Política Nacional
Desafios de P&D visando à construção de competitividade
Uso articulado de incentivos fiscais, regulação, poder de compra e apoio técnico
Recursos disponíveis para todas as etapas do ciclo de inovação
Metas compartilhadas com o setor científico-tecnológico e o setor privado
PDP
PACTI 2007-2010
MCT/FINEP MDIC/BNDES
inovação
Política de Estado
Plano de Ação CTI & PDP
Fonte: LOA 2007, PLOA 2008 e PPA 2008-2011 Elaboração: ASCAV/MCT.
Notas: 1) inclui recursos sob a supervisão do FNDCT; 2) não inclui pessoal, encargos sociais e despesas financeira e obrigatórias; 3) estimativas BNDES, sujeitas a modificação anual.
R$ 6.378 (15% )MAPA - PPA
R$ 1.333 ( 3% )
Outras fontesR$ 345 ( 1% )
BNDES(3)R$ 7.270 ( 18% )
FATR$ 1.550 ( 4%)
FNDR$ 590 ( 1%)
MCT/FNDCT(1) R$ 10.833 (27%)
MS - PPAR$ 832 (2%)
R$ 7.831 ( 19% )
FUNTTELR$ 882 ( 2% )
MEC/CapesR$ 3.345 ( 8% )
Total estimado: R$ 41,2 bilhões
em milhões
MME/Petrobras/Eletrobras
MCT/outras açõesdo PPA(2)
FINEP (32%)
PACTI – Fontes Recursos
Universidades Federais do Brasil
Ministério da Educação
- PROINFRA
- Novos Campi
Institutos Tecnológicos
INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
123
Fonte: MCT
O apoio da FINEP abrange todo o ciclo de C,T&I, da pesquisa básica até o desenvolvimento de produtos, serviços e processos nas empresas.
Sua atuação se dá por meio de diversos instrumentos:
Financiamentos reembolsáveis (empréstimos com condições diferenciadas para empresas);
Financiamentos não-reembolsáveis com recursos dos Fundos Setoriais;
Outras formas de apoio à inovação (subvenção econômica, capital de risco).
Formas de Atuação
Instrumentos
FINEP: Apoio para quem quer inovar
Instrumentos
A FINEP financia todos os estágios do desenvolvimento científico, tecnológico e inovação
Empresa Nascente
Incubação e start-ups
Pre-incubação
Pesquisa Científica e
Infra-estrutura
“clusters”de Inovação
Expansão e Consolidação de Empresas
Seed Money(K e FNDCT) Seed Money
(K e FNDCT)Venture Capital SIBRATEC
e outros instrumentos FINEP/FNDCT
Não-reem-bolsável (FNDCT) Crédito, SIBRATEC,
Cooperação ICT-EMP, Subvenção Econômica
Inovar Semente PAPPE
Juro ZeroSubvenção
PRIME/SubvençãoINOVAR
Inova BrasilSubvenção
FINEP Instrumentos C,T&I
Inova Brasil: Financiamento à Inovação nas Empresas Brasileiras - inovação de produto, processo ou serviço que contribua para a melhoria da competiti-vidade da organização, encargos reduzidos (equalização dos juros) e prazos de amortização diferenciados
Programa Juro Zero: Financiamento a micro e pequenas empresas inovadoras, ágil e com burocracia reduzida – projetos e planos de negócios que representem uma inovação em seu setor de atuação
Financiamentos reembolsáveis
Inova Brasil
Financiamento para Inovação nas Empresas Brasileiras
Foco: inovação do produto, processo e/ou serviço que contribua para a melhoria da competitividade da organização
Ação Coordenada: PACTI / MCT + PDP/MDIC
Inova Brasil - PDP
Programas mobilizadores em áreas estratégicas
Complexo Energia BiotecnologiaNanotecnologia
Tecnologias de Informação e Comunicação
Complexo Saúde
Indústria da Defesa
Programas para consolidar e expandir liderança
SiderurgiaPapel e Celulose OutrosPetroquímicaMineraçãoAeronáutico
Calçados e Couro
Madeira e móveis
Programas para fortalecer competitividade
ComplexoAutomotivo
Plásticos
Têxtil e Confecções
IndústriaNaval e
Cabotagem
Construção Civil
BK seriados
BK sob encomenda
Higiene, Perfumaria
AgroindústriasFertilizantes
Carnes
Outros
Inova Brasil
Mobilizadores em Áreas Estratégicas
4,0% X X
Consolidar a Liderança 4,5% X X
Fortalecer a Competitividade
5,0% X X
Pré- Investimento para os Programas Prioritários
4,0% X X
Outros Projetos Inovadores
8,0% X X
Financiamento Reembolsável para Inovação nas Empresas BrasileirasEncargos e condições aderentes à PDPIntegração de instrumentos
Valor a partir de CEM mil reais (até R$ 900 mil)
SEM juros reais (apenas IPCA)
SEM garantias reaisSEM burocracia (via web)
SEM carênciaAmortizado em CEM parcelas
Programa cooperativo com parceiros regionais, específico para micro e pequenas empresas inovadoras, já implantado em 9 estados: BA, MG, PE, PR, SC + RS, SP, ES, RJ
Características:
Juro Zero
Evolução da Operaçõs Contratadas 1999-2008
97 59127
209 179117
574 571 575
872
65
30
43
54
27
17
49
67
77
64
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Val
or
das
Op
eraç
ões
- R
$ M
ilh
ões
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Nú
mer
o d
e C
on
trat
ado
s
FINEP - Crédito 2008
Total R$ 741 milhões + Equalização 2008: R$ 89,6 milhões
FINEP8,2%
FND20,4%
FNDCT32,3%
FAT39,1%
FINEP - Crédito 2008
Apoio a instituições de ensino e pesquisa sem fins lucrativos, públicas ou privadas, ou organizações não governamentais, para a realização de projetos de ciência, tecnologia & inovação.
Os recursos oferecidos nos financiamentos não-reembolsáveis são originados do Fundos Setoriais.
Financiamentos não-reembolsáveis
Fundos Setoriais
- Contribuições incidentes sobre o resultado da exploração de recursos naturais pertencentes à União
- Parcelas do Imposto sobre Produtos Industrializados de certos setores
- Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) incidente sobre os valores que remuneram o uso ou aquisição de conhecimentos tecnológicos / transferência de tecnologia do exterior
Origem dos Recursos
Fundos Setoriais
FNDCT e Fundos Setoriais
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
2.000
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
Va
lore
s e
m R
$ m
ilhõ
es
Fundos Setoriais
FNDCT – Desembolsos 1970 - 2008
O objetivo do Programa de Subvenção Econômica é promover o aumento das atividades de inovação e da competitividade das empresas por meio da aplicação de recursos públicos não-reembolsáveis diretamente em empresas. O marco-regulatório que viabiliza a concessão de subvenção econômica foi estabelecido a partir:
Da aprovação da Lei 10.973/04, regulamentada pelo Decreto 5.563/05 (Lei da Inovação)Da Lei 11.196/05, regulamentada pelo Decreto no. 5.798/06 (Lei do Bem)
Subvenção Econômica
Subvenção Econômica
Chamadas Públicas de Subvenção (Nacional)
PAPPE Subvenção (Regional, MPEs)
PRIME – Primeira Empresa Inovadora (MPEs)
projetos de desenvolvimento de produtos e processos inovadores priorizados pela PITCE
projetos de P,D&I para custeio da remuneração de novos pesquisadores (Mestres e Doutores) em atividades de inovação (Lei do Bem)
Subvenção Econômica
Chamadas Públicas de Subvenção (Nacional)
Subvenção 2006 R$ 300 milhões
Demanda 1.100 propostas R$ 1,9 bilhão
Aprovados 145 projetos R$ 274 milhões
Subvenção 2007 R$ 450 milhões
Demanda 2.568 propostas R$ 2,5 bilhão
Aprovados 174 projetos R$ 313 milhões
Subvenção 2008 R$ 450 milhões
Demanda 2.665 propostas R$ 6,2 bilhões
Aprovados 245 projetos R$ 512 milhões
Subvenção 2009 R$ 450 milhões
Demanda 2.558 propostas R$ 5,2 bilhões
Subvenção Econômica
Subvenção Nacional 2006 – 2008 (Nº / Porte)
63%59%
74%
21%
16% 15% 17%
25%
11%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
MPE MEDI A GRANDE
Nº de Projetos Aprovados por PORTE
2006 2007 2008
Subvenção Econômica
Subvenção Nacional 2006 – 2008 (Valor / Porte)
41%45%
73%
21% 19%
13%
38%36%
14%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
MPE MEDI A GRANDE
Valor dos Projetos Aprovados por PORTE
2006 2007 2008
Subvenção Econômica
Subvenção Nacional 2006 – 2008 (Nº / Região)
11%
30%
14%
22%
18%
23%
67%
52%
62%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
N-NE-CO SUL SUDESTE
Nº de Projetos Aprovados por REGIÃO
2006 2007 2008
Média
N-NE-CO
34 - 18%
Média
SUL
40 - 21%
Subvenção Econômica
Subvenção Nacional 2006 – 2008 (Valor / Região)
11%
24%
11%
17%14%
21%
71%
63%
69%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
N-NE-CO SUL SUDESTE
Valor dos Projetos Aprovados por REGIÃO
2006 2007 2008
Média
N-NE-CO
53 M - 18%
Média
SUL
66 M - 21%
Subvenção Econômica
PAPPE Subvenção (Regional, MPEs)
• Descentralização e aumento da capilaridade • Microempresas e empresas de pequeno porte • PITCE & atendimento às prioridades regionais
FAPDF DF 5.000 FAPEAM AM 4.000 FAPEG GO 3.000 FAPES ES 2.000 FIEMS MS 2.000 FAPEMIG MG 14.000 FAPESB BA 11.000 FAPERJ RJ 18.000 FUNCAP CE 6.000 FAPESP SP 45.000 FAPEMA MA 1.000 Cons.PAPPE PR 10.000 FACEP PE 10.000 SEBRAE RS 9.000 SEBRAE PI 1.000 FAPESC SC 6.000 FAPERN RN 3.000 TOTAL 150.000
Em R$ 1.000,00
Subvenção Econômica
PRIME – Primeira Empresa Inovadora (MPEs)
•Apoiar empresas nascentes com até 24 meses de existência que apresentem um elevado conteúdo de inovação em seus produtos ou serviços de alto valor de conhecimento agregado.
•Operacionalização em parceria com 17 Incubadoras de Empresa – Ancoras
•Kit PRIME ano 1 – Subvenção R$ 120 mil•Kit PRIME ano 2 – Juro Zero R$ 120 mil
•Preparação para Capital de Risco
Fórum Brasil Capital de RiscoIncubadora de Fundos INOVARFórum Brasil de InovaçãoPortal Capital de Risco BrasilRede INOVAR - Prospecção e Desenvolvimento de NegóciosCapacitação e treinamento de agentes de Capital de Risco
Tem por objetivo apoiar as empresas inovadoras brasileiras através do capital inteligente (recursos financeiros + gestão)
O Projeto INOVAR contempla:
INOVAR
Orçamento total de 2007: R$ 2,0 bilhões
Recursos FINEP - 2007
Orçamento total de 2008: R$ 2,6 bilhões
Recursos FINEP - 2008
FNDCT
FINEP Crédito
Outros Contratos e Convênios
FUNTTEL
(FNDCT, Subvenção e Financiamento)
Recursos FINEP 2000-2010
120130 333
184
357
116513
148
606
153
768
310
775
209
516
1.190
277
546
1.530
323
741
1.775
230
827
2.517
526
1.098
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
FNDCT Subvenção Crédito
6º Seed Forum FINEP – São Carlos
Processo de capacitação empresarial consolidado em um evento no qual empreendedores têm a oportunidade de apresentar seus planos de negócios a investidores de venture capital.
A FINEP seleciona as empresas, orienta-as em seus planos de negócios e formata suas propostas de valor para que possam ser levadas a investidores.
6º Seed Forum FINEP – São Carlos
PERFIL DE EMPRESA DESEJADO
• SETORES: tecnologia da informação, biotecnologia, química, energia, indústria e segmentos correlatos;
• INOVAÇÃO: diferenciais explícitos em relação à concorrência;
• MERCADO: perspectivas de crescimento, grande o suficiente para a entrada de uma nova empresa com razoável participação;
• EQUIPE: com perfil empreendedor e que esteja disposta a negociar participação acionária;
• RETORNO FINANCEIRO: rentabilidade e projeção de receitas elevadas a partir do investimento; • DESINVESTIMENTO: deve haver alternativas de saída do negócio para o investidor no futuro.
Empresas com faturamento de até 10,5 milhões / ano
6º Seed Forum FINEP – São Carlos
CRONOGRAMA
1 – Cadastro no portal www.venturecapital.gov.br Até 12 de outubro de 2009 (50)
2 – Banca presencial em São Carlos - SP20 a 22 de outubro de 2009 (20)
3 – Período de preparação (8)23 de outubro a 03 de dezembro de 2009
4 – Apresentação formal no dia do evento:Início de dezembro de 2009
Muito obrigado!
Rogério Amaury de MedeirosDepto de Acompanhamento, Avaliação e Gestão da Informação
Área de Planejamento - FINEP
medeiros@finep.gov.br
Contatos: Deptº Capital Semente FINEP
André Calazans achamun@finep.gov.br
Jenny Valente jvalente@finep.gov.br
Raphael Braga rbraga@finep.gov.br
Rochester Costa rochest@finep.gov.br
top related