acompanhamento de safra soja - 2015/2016 · informativo casa rural - agricultura | 1 acompanhamento...
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Informativo Casa Rural - Agricultura | 1
ACOMPANHAMENTO DE SAFRA SOJA - 2015/2016
Entre os dias 03 e 05 de novembro, foram realizadas 33 entrevistas em propriedades dos principais
municípios produtores de soja do estado, para realizar o levantamento de informações referentes ao
acompanhamento do plantio da soja safra verão 2015/2016. As principais informações obtidas referem-se à
data de plantio, área plantada, atividades de preparação do solo e variedade a ser utilizada nesta safra,
entre outras.
Região Norte
Municípios: São Gabriel do Oeste, Sonora e Bandeirantes.
Variedade: As variedades mais indicadas foram 8473 RSF – Desafio, ANTA 82 e TEC 7849 IPRO.
Dessecação: 100% das propriedades visitadas realizaram a dessecação.
Adubação: 100% realizaram adubação de pré-plantio.
Tratamento de sementes: 100 % realizaram tratamento de sementes.
Calagem: 67% realizaram calagem em suas propriedades.
Precipitação: Ocorreram precipitações, em propriedades dos municípios de São Gabriel do Oeste com
média de 137mm, Bandeirantes 130mm e Sonora média de 40mm, valores referentes a precipitações
ocorridas entre 01/11 e 02/11.
Plantas Daninhas: Maior incidência de buva e capim amargoso.
Observações Importantes: Incidência de pragas conhecidas popularmente como metaleiro e percevejo
marrom em algumas propriedades.
Região Sudoeste
Municípios: Bonito, Maracaju e Itaporã.
Variedade: BMX Potência e M6410IPRO foram as mais indicadas pelos produtores entrevistados.
Dessecação: 100% das propriedades visitadas realizaram a dessecação.
Adubação: 100% realizaram adubação de pré-plantio.
Tratamento de sementes: 100% realizaram tratamento de sementes.
Precipitação: Ocorreram precipitações em propriedades do município de Itaporã com média de 70mm,
valor referente a precipitações ocorridas em 03/11.
Plantas Daninhas: Maior incidência de buva e capim amargoso.
Observação Importante: As precipitações ocorridas entre 03 e 04/11 interromperam temporariamente a
evolução do plantio.
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Região Centro
Municípios: Campo Grande, Sidrolândia, Nova Alvorada do Sul e Rio Brilhante.
Variedade: As mais citadas foram BMX Potência, 6968 RSF Valente e M6410IPRO.
Dessecação: 100% das propriedades visitadas realizaram a dessecação.
Adubação: 100% efetuaram adubação de pré-plantio.
Tratamento de sementes: 100% realizaram tratamento de sementes.
Calagem: 10% realizaram calagem em suas propriedades.
Precipitação: Ocorreram precipitações nas propriedades dos municípios de Sidrolândia com média de
100mm, Rio Brilhante 75mm , Nova Alvorada do Sul 150mm, Campo Grande 79mm e, valores referentes
a precipitações ocorridas entre 01/11 e 03/11.
Plantas Daninhas: Maior incidência de buva e capim amargoso.
Pragas: Presença de vaquinha nas bordas dos talhões de algumas propriedades.
Região Sudeste
Municípios:Ponta Porã, Laguna Carapã, Aral Moreira, Caarapóe Amambai.
Variedade:BMX Potência RR e M6410IPROforam as mais indicadas.
Dessecação: 100% das propriedades visitadas realizaram a dessecação.
Adubação:100% efetuaram adubação de pré-plantio.
Tratamento de Semente: 100% realizaram tratamento de sementes.
Calagem: 25% realizaram calagem em suas propriedades.
Precipitação: Ocorreram precipitações nas propriedades dos municípios deCaarapó com média de 18 mm,
Aral Moreira 42mm, Amambai 13mm e Laguna Carapã 40mm, valores referentes a precipitações ocorridas
entre 03/11 e 04/11.
Plantas Daninhas: Maior incidência debuva e capim amargoso.
Observação Importante: Alguns produtores já iniciaram as aplicações de herbicidas pós-emergente e
inseticida para controle de pragas como a lagarta da Soja (Anticarsiagemmatalis) e Helicoverpa
(Helicoverpazea).
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No mapa 1 observa-se os 33 pontos, onde foram realizadas as entrevistas de plantio da soja safra
2015/2016.
Mapa 1: municípios visitados de 03 a 05 de novembro de 2015
Fonte: APROSOJA-MS | Elaboração: DEPRO-Gestão Territorial
Nos gráficos 1 e 2 pode ser verificada a evolução do plantio da soja, nas regiões centro/norte e
sudoeste/sudeste do estado, conforme consultas em sindicatos rurais ou assistências técnicas dos
municípios, além das informações obtidas em campo. Enquanto na região sudoeste/sudeste a porcentagem
de plantio atingiu 86,9%, na região centro/norte a estimativa é de 51,4%. Com base nessas informações, na
data de 06/11/15, pode ser considerado que 76,0% da área de soja acompanhada pelo Projeto SIGA MS, já
iniciou o plantio.
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Gráfico 1: Evolução do plantio de soja na região sudoeste/sudeste do estado
Fonte: APROSOJA-MS | Elaboração: DEPRO-Gestão Territorial
Gráfico 2: Evolução do plantio de soja na região centro/norte do estado
Fonte: APROSOJA-MS | Elaboração: DEPRO-Gestão Territorial
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Verifica-se que a região sudeste/sudoeste ainda encontra-se consideravelmente mais avançada que a
região centro-norte, com poucos municípios com menos de 80% de área plantada e Aral Moreira com sua
área já totalmente finalizada, enquanto na região centro-norte poucos ultrapassaram 60% de área plantada.
Este atraso deve-se principalmente a pouca umidade do solo resultado principalmente da estiagem das
últimas semanas nos municípios da região Norte, porém após as precipitações ocorridas na última semana,
a expectativa é que os trabalhos na região evoluam rapidamente daqui para frente.
Nos gráficos 3 e 4 pode ser visualizada a evolução do plantio da soja nas safras 2013/2014,
2014/2015 e 2015/2016 nas regiões sudeste/sudoeste e centro/norte.
Gráfico 3: Evolução do plantio de soja na região sudoeste/sudeste do estado nas últimas 3 safras
Fonte: APROSOJA-MS | Elaboração: DEPRO-Gestão Territorial
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Gráfico 4: Evolução do plantio de soja na região centro/norte do estado nas últimas 3 safras
Fonte: APROSOJA-MS | Elaboração: DEPRO-Gestão Territorial
A safra 2015/2016 de forma geral no estado segue com o plantio dentro da normalidade. Porém para
a região centro-norte já verifica-se um atraso de aproximadamente 9% de área plantada quando
comparada a safra 2014/2015 e cerca de 43% para a safra 2013/2014, para a mesma data. No entanto,
ainda não é possível constatar se esse atraso verificado até o momento resultará em problemas no
desenvolvimento e/ou produtividade da soja na região.
A área plantada na região sudeste/sudoeste também não evoluiu de forma considerável durante a
semana, tendo em vista as chuvas ocorridas, que interromperam os trabalhos temporariamente, porém
restam poucas áreas a serem finalizadas.
No que se refere à sanidade das lavouras, em Mato Grosso do Sul registra uma ocorrência de
ferrugem asiática até o momento para a safra 2015/2016, no município de Dourados, conforme
informações do Consórcio Antiferrugem, o mesmo número da safra passada (2014/2015) para a mesma
data, que acusava até o mês de novembro 01 ocorrência.
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PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA ACUMULADA PARA O MATO GROSSO DO SUL
Entre os dias 02 a 08 de novembro de 2015, verifica-se, na figura 1, que ocorreram precipitações em
todo o estado, atingindo de 25mm até 125mm de precipitação acumulada em área localizada na região
sudoeste. A precipitação média estadual acumulada é de 46,8mm.
Figura 1: Precipitação acumulada em Mato Grosso do Sul de 02/11 a 08/11/2015 respectivamente
Fonte:clima1.cptec.inpe.br
PREVISÃO DO TEMPO PARA O MATO GROSSO DO SUL
De acordo com o modelo Regional ETA (11 dias) 15 X 15 km, a previsão numérica do tempo indica
que durante a semana haverá nebulosidade variável durante a semana e possibilidade de pancadas de
chuvas em todo estado a partir de sexta – feira (13/11), conforme pode ser observado através desta
animação.
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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Lavoura no município de Sidrolândia Lavoura no município de Nova Alvorada do Sul
Lavoura no município de Rio Brilhante Lavoura no município de Maracaju
Percevejo marrom em lavoura no município de São
Gabriel do Oeste
Lagarta da soja em lavoura do município de Dourados
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CONJUNTURA ECONÔMICA
Os principais índices de inflação não deram
trégua em outubro e voltaram a acelerar, IGP-M e
IGP-DI apresentaram alta superior a 1%.
O IPCA, principal índice de preços da
economia avançou 0,82% em outubro, ante 0,54%
de setembro (gráfico 1). O que puxou o índice foi
a alta dos combustíveis, 4,28%. No acumulado do
ano, o IPCA obteve alta de 8,52%, em 12 meses o
índice atinge alta de 9,53%.
O IGP-M calculado pela FGV registrou alta
de 1,89%, resultado 0,94 ponto percentual
superior aos 0,95% do mês de setembro. O IGP-DI
também calculado pela FGV foi o que apresentou
alta de 1,76% em outubro, em setembro este
percentual foi de 1,42%. A alta do IGP-DI foi
provocada mais uma vez pela alta dos preços no
atacado, 60% do índice é ponderado pelo Índice
de Preços no Atacado (IPA), que obteve alta de
2,38%.
Em Campo Grande, o IPCA avançou 1,18%
em outubro, maior alta mensal desde janeiro
deste ano, em setembro o índice havia ficado
negativo em -0,28%. O item que mais contribuiu
para o avanço do IPCA de Campo Grande em
outubro foram os combustíveis de veículos, 5,41%
(gráfico 2). Outro item com forte avanço em
outubro foram as carnes, alta de 4,14%
influenciado principalmente pelo período de
entressafra e o avanço das exportações.
A taxa de câmbio cedeu no mês de outubro
e recuou 3,03%, mas no acumulado do ano, ainda
apresenta alta de 41%, no dia 09/11 o dólar
encerrou cotado a R$ 3,79 (gráfico 3).
A taxa de desemprego calculada pelo IBGE
nas principais regiões metropolitanas do país
manteve-se em 7,6% da população
economicamente ativa no mês de setembro.
Em MS a agropecuária foi o setor que mais
gerou empregos entre janeiro e setembro deste
ano (gráfico 5), foram gerados 2.741 empregos
segundo dados da Rais/Caged.
A agropecuária tem por característica ser
menos suscetível as intemperes econômicas, é
fato que a crise existe, mas alguns indicadores
econômicos favorecem a agropecuária como o
dólar valorizado e a demanda internacional
aquecida. O setor de serviços, segundo colocado,
gerou 1.724 empregos no acumulado do ano até
setembro.
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Gráfico 1 – Principais índices de inflação, em variação %
Fonte: FGV; IBGE; ANBIMA | Elaboração:DECON/SISTEMA FAMASUL
Gráfico 2 - IPCA Campo Grande - variação mensal (%) – Outubro
Fonte: IBGE | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL
-1
-0,5
0
0,5
1
1,5
2
2,5
IPCA IGP-M IGP-DI
1,18
0,74
2,83
4,14
-0,04
-0,62
4,64
5,41
2,95
1,67
-1 0 1 2 3 4 5 6
ÍNDICE GERAL
ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS
CEREAIS, LEGUMINOSAS E OLEAGINOSAS
CARNES
AVES E OVOS
LEITES E DERIVADOS
ENERGIA E COMBUSTÍVEL
COMBUSTÍVEL (VEÍCULOS)
ENERGIA ELÉTRICA RESIDENCIAL
TRANSPORTE
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Gráfico 3 – Taxa de câmbio comercial, em R$/US$
Fonte: BANCO CENTRAL DO BRASIL (Bacen) | Elaboração:DECON/SISTEMA FAMASUL
Gráfico 4 - Evolução da taxa de desemprego nas principais regiões metropolitanas (%)
Fonte: IBGE | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL
Gráfico 5 - Número de empregos gerados em MS por setor - jan/set 2015
Fonte:MTE-CAGED | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL
2,000
2,500
3,000
3,500
4,000
4,5001
6/1
0/2
01
4
27
/10
/20
14
05
/11
/20
14
14
/11
/20
14
25
/11
/20
14
04
/12
/20
14
15
/12
/20
14
24
/12
/20
14
06
/01
/20
15
15
/01
/20
15
26
/01
/20
15
04
/02
/20
15
13
/02
/20
15
26
/02
/20
15
09
/03
/20
15
18
/03
/20
15
27
/03
/20
15
08
/04
/20
15
17
/04
/20
15
29
/04
/20
15
11
/05
/20
15
21
/05
/20
15
01
/06
/20
15
11
/06
/20
15
22
/06
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15
01
/07
/20
15
10
/07
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15
21
/07
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15
30
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15
10
/08
/20
15
19
/08
/20
15
28
/08
/20
15
09
/09
/20
15
18
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/20
15
29
/09
/20
15
08
/10
/20
15
20
/10
/20
15
29
/10
/20
15
10
/11
/20
15
9,9
8,68,9
7,4
6,0 6,2
5,34,8
4,3
6,2 6,46,7 6,9
7,5 7,6 7,6
3,5
4,5
5,5
6,5
7,5
8,5
9,5
10,5
-111
-3.794
241
-2.098
-1.679
1.724
-3
2.741
-5.000 -4.000 -3.000 -2.000 -1.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000
EXTRATIVA MINERAL
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
SERV INDUST DE UTIL PÚBLICA
CONSTRUÇÃO CIVIL
COMÉRCIO
SERVIÇOS
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
AGROPECUÁRIA
Informativo Casa Rural - Agricultura | 12
SOJA MERCADO INTERNO
O mês de novembro se inicia com
depreciação no preço médio da saca de soja em
MS, tal fato pode ser explicado em função do
recuo do dólar e de movimentos de oferta e
demanda internacional.
Nos primeiros dez dias de novembro o
recuo foi de 0,77% com a saca ficando em R$
72,63 no dia 10/Nov. No comparativo com
novembro do ano passado o preço da saca está
20,5% maior.
Dentre as praças pesquisadas em MS,
Dourados registrou o preço máximo no período,
R$ 75,00, já em Caarapó foi verificado o menor
preço, R$ 72,00, (gráfico 6).
O indicador Cepea/Esalq apresentou recuo
de 1,62% dentro do mês de novembro, com a
saca atingindo média de R$ 80,05 em Paranaguá
– PR (gráfico7).
Tabela 1 - Preço médio da Soja em MS - Período: 03 a 10 de Novembro 2015 - Em R$ por saca de 60 Kg
Município 03/nov 04/nov 05/nov 06/nov 09/nov 10/nov Var. %
Caarapó 74,00 75,00 74,00 74,00 74,00 72,00 -2,70
Campo Grande 72,00 72,50 72,00 73,00 73,00 72,00 0,00
Chapadão do Sul 72,50 72,50 72,50 72,50 72,50 72,50 0,00
Dourados 74,00 74,00 74,00 75,00 74,00 72,00 -2,70
Maracaju 73,00 73,00 73,00 74,00 74,00 73,50 0,68
Ponta Porã 76,00 73,00 73,00 74,00 74,00 74,50 -1,97
São Gabriel do Oeste 72,00 72,50 72,00 73,00 73,00 72,50 0,69
Sidrolândia 72,00 72,00 72,00 73,00 73,00 72,00 0,00
Preço Médio 73,19 73,06 72,81 73,56 73,44 72,63 -0,77
Fonte:Granos Corretora | Elaboração:DECON/ FAMASUL
Informativo Casa Rural - Agricultura | 13
Gráfico 6 - Comportamento dos Preços Internos de Mato Grosso do Sul (R$/SC)
Fonte:Granos Corretora | Elaboração:DECON/FAMASUL
Gráfico 7 – Indicador Cepea/EsalqSoja Paranaguá/PR - (R$/sc de 60Kg)
Fonte: Cepea/Esalq - Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL
69,00
70,00
71,00
72,00
73,00
74,00
75,00
76,00
77,00
03/nov 04/nov 05/nov 06/nov 09/nov 10/nov
Caarapó Campo Grande Chapadão do Sul Dourados
Maracaju Ponta Porã São Gabriel do Oeste Sidrolândia
80,05
61,17
55,00
60,00
65,00
70,00
75,00
80,00
85,00
90,00
06
/ago
08
/ago
10
/ago
12
/ago
14
/ago
16
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18
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20
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24
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26
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28
/ago
30
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01
/set
03
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05
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/set
11
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13
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19
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23
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25
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27
/set
29
/set
01
/ou
t0
3/o
ut
05
/ou
t0
7/o
ut
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ut
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5/o
ut
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t2
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t3
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02
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v0
4/n
ov
06
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v0
8/n
ov
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/no
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2015 2014
Informativo Casa Rural - Agricultura | 14
ESMAGAMENTO DE SOJA EM MATO GROSSO DO SUL
De janeiro a outubro deste ano foram
esmagadas em MS 1,58 milhão de tonelada de
soja, este volume é 3,9% inferior ao verificado em
igual período do ano passado. Na comparação
mês a mês, o volume esmagado pelas
agroindústrias presentes em MS no mês de
setembro foi de 113,4 mil toneladas, queda de
35,3% no comparativo com setembro do ano
passado. Em outubro houve forte recuperação no
processamento da soja em MS, alta de 46% em
relação ao mês anterior.
Gráfico 8 - Esmagamento de soja em MS - Toneladas/mês
Fonte: Granos Corretora| Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
200.000
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2014 2015
Informativo Casa Rural - Agricultura | 15
MERCADO EXTERNO DA SOJA
Segundo dados divulgados pela (SECEX),
em outubro deste ano foram exportadas por MS
41,7 mil toneladas de soja em grãos, em igual
período do ano passado haviam sido exportadas
apenas 48 toneladas (gráfico 8). Em termos de
receitas, estas chegaram a US$ 15,6 milhões. No
acumulado do ano, o volume exportado por MS
já é 32,1% superior ao total de 2014. Foram
exportadas de janeiro a outubro deste ano 3,20
milhões de toneladas.
Em nível de Brasil, o volume exportado em
outubro foi de 2,559 milhões de toneladas alta de
250% em relação a outubro passado, já as receitas
somaram US$ 989 milhões alta de 171% no
comparativo de outubro. No acumulado do ano o
volume de soja em grão exportado pelo país é
14,13% maior que todo ano passado.
Mais uma vez o dólar alto e a demanda
asiática colaboraram para este resultado.
Gráfico 9 – Exportações de soja em grãos – MS
Fonte: SECEX (MDIC) | Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL
Gráfico 10 – Exportação de soja em grão comparativo acumulado ano – MS
Fonte: SECEX (MDIC) | Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL
0
5
10
15
20
25
30
0
10
20
30
40
50
60
Outubro/2011 Outubro/2012 Outubro/2013 Outubro/2014 Outubro/2015
Re
ceit
a (E
m m
ilhõ
es
de
US$
)
Vo
lum
e (
em
mil
t.)
Volume (em mil t.) Receita (U$$ FOB)
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
Jan/out - 2011 Jan/out - 2012 Jan/out - 2013 Jan/out - 2014 Jan/out - 2015
Re
ceit
a (E
m m
ilhõ
es
de
US$
)
Vo
lum
e (
em
mil
t.)
Volume (em mil t.) Receita (U$$ FOB)
Informativo Casa Rural - Agricultura | 16
PRINCIPAIS IMPORTADORES
Segundo dados divulgados pela Secretaria
de Comércio Exterior (SECEX), em outubro deste
ano o principal comprador da soja em grãos sul-
mato-grossense foi a China com 62,1% do total
ou 25,9 mil toneladas, em seguida Taiwan com
37,6% do total.
No acumulado do ano o principal destino
das exportações de soja de MS segue sendo a
China com 87% do total ou 2,8 milhões de
toneladas.
O Porto de Paranaguá-PR foi a principal
porta de saída da soja em grão produzida em MS,
59,7% do total. No acumulado de janeiro a
outubro o principal porto de embarque da soja
sul-mato-grossense foi São Francisco do Sul em
Santa Catarina com 38% do total.
Tabela 2 - Principais países importadores de soja em grãos do MS – Outubro 2015
País US$ FOB Peso Líquido (toneladas) % do Total
CHINA 9.549.358 25.903 62,1
TAIWAN 6.062.914 15.679 37,6
ESPANHA 51.295 129 0,3
Fonte: SECEX (MDIC) | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL
Tabela 3 – Exportação de soja em grãos por Porto – MS - Outubro 2015
PORTOS US$ FOB Peso Líquido (toneladas) % do Total
PARANAGUA - PR 9.345.451 24.890 59,7
RIO GRANDE - RS 3.327.062 9.082 21,8
SÃO FRANCISCO DO SUL - SC 2.974.354 7.694 18,4
SANTOS - SP 16.700 45 0,1
Fonte: SECEX (MDIC) | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL
Informativo Casa Rural - Agricultura | 17
EXPORTAÇÕES FARELO DE SOJA
Dados da SECEX indicam que o Mato Grosso do Sul exportou em outubro deste ano 41,1 mil
toneladas de farelo de soja, volume este 10% inferior ao verificado em igual período do ano passado, mas
176% superior ao verificado no mês anterior. Em termos de receitas, estas ficaram em US$ 15,1 milhões. No
acumulado do ano, o volume exportado de farelo já é 13,8% maior que o verificado entre janeiro e outubro
do ano passado.
Gráfico 11 - Exportações de Farelo de Soja por MS
Fonte: SECEX (MDIC) | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL
0
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2014 2015
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MERCADO FUTURO DA SOJA CBOT/CHICAGO
Outubro iniciou com queda nas cotações internacionais da soja em grãos no CBOT em Chicago/EUA.
O contrato com vencimento em novembro de 2015 encerrou o período entre 02 e 10/nov com queda de
1,5%, saindo de US$ 8,78, para US$ 8,64 por bushel1. Os contratos de janeiro e março apresentaram o
mesmo comportamento, recuando 2,6% e 2,9%, com o bushel encerrando o período cotado a US$ 8,55,
respectivamente (gráfico 12).
No último dia 10/nov o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou seu
relatório mensal de oferta e demanda. Neste informe da safra 2015/2016 a produção e os estoques foram
revisados para cima, a produção da safra norte-americana foi corrigida de 105,8 milhões de toneladas para
108,3 milhões, os estoques também avançaram de 11,68 milhões de toneladas para 12,66 milhões. A
produtividade também foi revisada para cima. O resultado do relatório imediatamente foi precificado pelo
mercado internacional com contratos futuros recuando mais de 11 pontos.
Outros fatores de pressão foram os dados de colheita norte-americana que está quase no final e o
andamento do plantio no Brasil, que segundo algumas consultorias já ultrapassam 40%. Em Mato Grosso
do Sul mais especificamente, o plantio já está em mais de 65% da área.
No mercado interno também houve queda nas cotações, parte é reflexo do relatório divulgado pelo
USDA e parte é reflexo do recuo do dólar norte-americano.
Gráfico 12 - Mercado Futuro da Soja - Em dólares por Bushel - CBOT – Fechamento
Fonte: SIM CONSULT | Elaboração:DECON/SISTEMA FAMASUL
1 Unidade de medida de volume, que em quilos corresponde aproximadamente á 27,21 Kg.
8,40
8,50
8,60
8,70
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Gráfico 13 - Farelo de Soja - Bolsa de Chicago - (US$/Ton)
Fonte: CME Group/Notícias Agrícolas | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL
280,00
285,00
290,00
295,00
300,00
305,00
310,00
315,00
320,00
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Informativo Casa Rural - Agricultura | 20
MILHO MERCADO INTERNO
O preço médio da saca de milho também
recuou no acumulado de 03 a 10/nov em MS, o
recuo foi de 2,05% com a saca encerrando o
período cotada a R$ 23,94. Na comparação com
novembro do ano passado houve alta de 23%.
Dentre as praças pesquisadas, Dourados
registrou a maior cotação no período, R$ 26,00, já
o menor preço foi observado em São Gabriel, R$
22,50. Os destaques negativos foram Ponta Porã
onde o preço da saca recuou 6,12% e Campo
Grande com queda de 4% e saca de 60 kg
negociada a R$ 24,00.
O indicador Cepea/Esalq avançou 0,86%
entre 03 e 12/nov com a saca cotada em R$ 33,98
(gráfico 14), no comparativo com o mesmo
período do ano passado o indicador acumula alta
nominal de 26,54%.
Tabela 5 - Preço médio do Milho em MS - Período: 03 a 10 de Novembro de 2015 - Em R$ por saca de 60 Kg
Município 03/nov 04/nov 05/nov 06/nov 09/nov 10/nov Var. %
Caarapó 25,00 25,00 24,00 24,00 24,00 25,00 0,00
Campo Grande 25,00 25,00 25,00 24,00 24,00 24,00 -4,00
Chapadão do Sul 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 0,00
Dourados 25,50 26,00 26,00 25,00 25,00 25,50 0,00
Maracaju 24,00 24,20 24,00 24,00 24,00 24,00 0,00
Ponta Porã 24,50 25,00 25,50 24,50 24,50 23,00 -6,12
São Gabriel do Oeste 23,50 23,50 23,50 23,50 23,50 22,50 -4,26
Sidrolândia 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 23,50 -2,08
Preço Médio 24,44 24,59 24,50 24,13 24,13 23,94 -2,05
Fonte:Granos Corretora | Elaboração:DECON/ FAMASUL
Gráfico 14 - Comportamento dos Preços Internos de Mato Grosso do Sul (R$/sc)
Fonte:Granos Corretora | Elaboração:DECON/FAMASUL
21,00
22,00
23,00
24,00
25,00
26,00
27,00
03/nov 04/nov 05/nov 06/nov 07/nov 08/nov 09/nov 10/nov
Caarapó Campo Grande Chapadão do Sul Dourados
Maracaju Ponta Porã São Gabriel do Oeste Sidrolândia
Informativo Casa Rural - Agricultura | 21
Gráfico 15 – Indicador Cepea-Esalq - Milho - (R$/sc de 60Kg)
Fonte:Cepea/Esalq/ BM&F Bovespa | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL
Gráfico 16 - Mercado Futuro do Milho - Em R$ por saca de 60Kg – BM&FBovespa – Fechamento
Fonte: BM&F | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL
33,98
26,77
19,00
21,00
23,00
25,00
27,00
29,00
31,00
33,00
35,001
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2015 2014
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28,00
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34,00
36,00
38,00
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Informativo Casa Rural - Agricultura | 22
MERCADO EXTERNO DO MILHO
Segundo dados divulgados pela SECEX, o MS exportou em outubro deste ano 657 mil toneladas de
milho, maior volume registrado para o mês nos últimos cinco anos, as receitas alcançaram US$ 109,4
milhões (gráfico 17).
Na comparação com outubro do ano passado o volume exportado cresceu 233%. No acumulado do
ano o volume enviado ao exterior alcançou 1,89 milhão de tonelada, alta de 33,8% na comparação com
todo ano passado. Mais uma vez destaca-se o fator demanda internacional e valorização do dólar como
condicionantes favoráveis para este resultado.
Em nível de Brasil, foram exportadas entre janeiro e outubro deste ano 17,8 milhões de toneladas,
alta de 25,5% em relação a igual período do ano passado; em relação às receitas, houve aumento de
13,65% ficando em US$ 3 bilhões.
Gráfico 17 - Exportações de Milho em Grão de MS
Fonte: SECEX (MDIC) | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL
Tabela 5 - Principais países importadores de milho de MS – Outubro/2015
País US$ FOB Peso Líquido (tonelada) % do Total
Japão 26.219.195 158.908 24,16
Vietnã 25.647.774 148.748 22,62
Coreia do Sul 13.568.443 79.181 12,04
Egito 8.886.311 53.597 8,15
Taiwan 7.311.130 45.230 6,88
Fonte: SECEX (MDIC) | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL
Tabela 6 - Exportação milho em grãos por porto - MS - Outubro/2015
PORTOS US$ FOB Peso Líquido (tonelada) % do Total
SANTOS - SP 39.585.391 237.462 36,10
SÃO FRANCISCO DO SUL - SC 35.630.486 215.052 32,70
PORTO DE PARANAGUA - PR 34.188.981 205.224 31,20
Fonte: SECEX (MDIC) | Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL
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Volume (em mil kg) Receita (em milhões - U$$ FOB)
Informativo Casa Rural - Agricultura | 23
MERCADO FUTURO DO MILHO CBOT/CHICAGO
Os contratos futuros do milho negociados
no CBOT em Chicago/EUA apresentaram
desvalorização entre 02 e 10/nov refletindo o
relatório de oferta e demanda divulgado pelo
USDA no dia 10/nov.
O relatório trouxe projeção de aumento na
produção norte-americana para safra 2015/16 de
344,42 milhões de toneladas para 346,82 milhões,
a produtividade das lavouras norte-americanas
também foi revisada para cima, de 177,8 sacas
por hectare para 179,1 sacas.
O contrato com vencimento dezembro/15
recuou 4,6%, com o bushel ficando em US$ 3,59
no dia 10/nov. O contrato março/16 caiu 4,5%
com o bushel ficando em US$ 3,68 também no
dia 10/nov. O contrato para maio/16 recuou 3,8%,
e está cotado em US$ 3,80.
O mercado interno parece não ter refletido
os números do relatório norte-americano e nem o
recuo do dólar. Tal fato pode ser explicado pelo
bom momento das exportações.
Gráfico 18 - Mercado Futuro do Milho - Em dólares por Bushel - CBOT – Fechamento
Fonte: SIM CONSULT | Elaboração:DECON/SISTEMA FAMASUL
3,40
3,50
3,60
3,70
3,80
3,90
4,00
4,10
4,20
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Informativo Casa Rural - Agricultura | 24
Leonardo CarlottoPortalete
Eng. Agrônomo Analista em Agricultura do Sistema FAMASUL
e-mail: leonardo@famasul.com.br
Ana Beatriz Paiva Sá Earp de Melo
Eng. Ambiental – Analista Técnica do SENAR/MS – Sistema FAMASUL e-mail: anabeatriz@senarms.org.br
Adriana Mascarenhas
Economista – Gestora do Dep. de Análise Econômica – Sistema FAMASUL e-mail: adriana@famasul.com.br
Eliamar Oliveira
Economista – Analista do Dep. de Análise Econômica – Sistema FAMASUL e-mail: eliamar@senarms.org.br
Luiz Eliezer
Economista – Analista do Dep. de Análise Econômica – Sistema FAMASUL
e-mail: luiz@famasul.com.br
Lorrayne Vidal Estagiaria – Academica de Agrônomia
e-mail: lorrayne@famasul.com.br
Engenheiros Agrônomos
Dany Correa - Lucas Camargos - Juliano Ávalos - Robson Rodrigues
Técnicos Agricolas
Tiago Gonsalves - Reinaldo Adriano - Marlan Palácio - Milton de Oliveira
Equipe de campo APROSOJA/MS e-mail: projetosigams@gmail.com
APROSOJA/MS
Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso do Sul
www.aprosojams.org.br/sigaweb
Endereço: Rua Marcino dos Santos, 401 Bairro Cachoeirinha II, Campo Grande-MS CEP 79040-850 Fone: (067) 3320-9750 ou (67) 3320-9724 E-mail: aprosojams@aprosojams.org.br
EXPEDIENTE
Presidente
Christiano da Silva Bortolotto
Vice-presidentes
Breno de Arruda Moraes Ribeiro
César Roberto Dierings
Thaís Carbonaro Faleiros
LauriDalbosco
REALIZAÇÃO
PARCEIROS
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