agente de turismo rural alimentaÇÃo. gastronomia brasileira e mineira
Post on 21-Apr-2015
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Agente de Turismo Rural
ALIMENTAÇÃO
GASTRONOMIA BRASILEIRA E MINEIRA
Do grego antigo: Estômago e conhecimento
É um ramo que abrange a culinária, as bebidas, os materiais usados na alimentação e em geral a todos os aspectos culturais associados.
Um gastrônomo “gourmet” pode ser um cozinheiro, mas também ser uma
pessoa que se preocupa com o refinamento da alimentação, incluindo, a forma como os alimentos são
preparados e apresentados.
Vestuário, música ou dança que acompanham as refeições
Por essas razões, a gastronomia tem um foro mais amplo do que a culinária.
Se ocupam especificamente das técnicas de confecção dos alimentos.
Constitui-se como a arte de cozinhar e associar os alimentos para deles tirar o máximo sabor.
SOMMELIER
Um provador de vinhos é um gastrônomo especializado.
Do francês [bête de] somme = [besta de] carga + lier = amarrar, ligar, portanto o "amarrador (ou lidador) das cargas".
Em resumo, o carroceiro dos castelos e palácios, que, por transportar as pipas de vinho, acabou sendo incumbido de provar seu conteúdo antes que fosse servido aos reis e nobres, para evitar tentativas de envenenamentos durante o transporte.
A alimentação passou por várias etapas ao longo do desenvolvimento humano.
Evoluiu do nômade caçador ao homem sedentário, quando descobriu. A importância da domesticação dos animais e da agricultura.
A arte do prazer de se alimentar motivou gênios como Leonardo da Vinci, que criou vários acessórios de cozinha: esmagador de alhos, regras de etiquetas e receitas.
Relacionada ao aspecto comercial e cultural, fazendo parte do folclore onde em cada estado brasileiro existem pratos típicos, preparados de acordo com tradições transmitidas de geração em geração.
RESTAURANTE
“Estabelecimento que fornece ao público alimentação, mediante pagamento.”
Classificação:Existem vários tipos de classificação, não existindo uma
padronização. Serve para orientar os clientes, sendo afixados na entrada do estabelecimento. A definição e julgamento é dada pelo cliente.
CLASSIFICAÇÃO: TIPO: LUXO 1º, 2º E 3º
CATEGORIA:
Representada por símbolos como garfos ou estrelas.
Classificação dos Restaurantes:5 garfos – luxo: D.O.M: (São Paulo)3 garfos – confortável: Vecchio Sogno (Belo Horizonte)2 garfos - médio conforto: Chez Lichea (Barbacena)1 garfo – simples: Chão de Minas (Cachoeira do Campo)
Tipos de Restaurantes
• Tradicional; • Internacional;• Gastronômico;• De especialidades;• Grill;• Chopperias;• Fusion-food;• Típicos;• Fast-food;• de coletividade.
A refeição aqui tem clima 100% rural. As verduras vêm de horta própria, a linguiça de pernil é artesanal e as galinhas caipiras ciscam perto do restaurante. As receitas são fartas, como as que levam costela e lombo conservados na própria gordura, são provadas em mesas rústicas com vista para a Serra de São José. O bufê de doces caseiros é imperdível.
TIPO CLÁSSICA / INTERNACIONAL
CHURRASCARIA
TÍPICA
CAFETERIA; BUFFET;
LANCHERIA; CASA DE MASSAS;
CONFEITARIA;
SORVETERIA;
CASA DE SUCOS E VITAMINAS;
PUB;
São Sebastião das 3 Orelhas – Gonçalves
Restaurantes Rurais
Gonçalves – MG
Tiradentes
Restaurante Pau de Angu
Tiradentes
Tempero da D. Ângela - Bichinho
Toca dos Dinossauros - Peirópolis
O Garimpeiro - Diamantina
Extremo Sabor - Extrema
Santa Bárbarado Tugúrio
Quinta dos Cristais
Sabará
O Caipira – Monte Verde
Sete Lagoas
Restaurante Adobe - Carrancas
Restaurante Alto dos Manacás - Ibitipoca
Restaurante Rancho do Pote – Catas Altas
Venda do Chico - Varginha
Cardápio
Organização Física
Detalhes que fazem a diferença:
_ Localização;
_ Espaços;
_ Mobiliário;
_ Música Ambiente;
_ Material;
_ Decoração.
Localização;
Impedir que odores da cozinha penetrem no restaurante;
Harmonizar temperatura, iluminação e ventilação;
Evitar degraus entre a cozinha e o restaurante, aproveitando os espaços disponíveis;
Facilitar a comunicação com a cozinha permitindo maior rapidez na execução dos serviços;
Não colocar mesas muito próximas das entradas ou da cozinha, para melhor conforto e serviço de qualidade;
Acomodar as mesas de tal forma que o cliente não fique voltado para a parede ou em oblíquo, por exemplo;
MOBILIÁRIO
Em harmonia com o tipo de categoria do estabelecimento.
MOBILIÁRIO
Deve facilitar o serviço, como a limpeza, oferecer conforto e ser resistente para o uso diário.
BUFFET.
Destinado à exposição e aos serviços de pratos frios ou quentes, sobremesas, frutas, queijos e outros.
Deve ficar em local visível e de fácil acesso.
Aparadores
Destinada à guarda de talheres, roupas e outros utensílios.
Carrinhos
Utilizados para servir sobremesa, bebidas, frios e flambar.
Restaurante
Material e uso
Louças:
RESTAURANTE
MATERIAL E USO
TALHERES:
MATERIAL E USO
COPOS:
MATERIAL E USO
MATERIAL E USO
ROUPARIA:
MATERIAL E USO
As quantidades e tipos de materiais estão em função da proposta que o restaurante pretende e da sua taxa de ocupação.
Na sua escolha, deve-se levar em consideração os critérios de beleza, qualidade, manutenção, limpeza, estocagem e preços..
“Não é todo dia que se quer ouvir uma crocante fuga de Bach, ou amar uma suculenta mulher, mas todos os dias se quer comer. A fome é o
único desejo reincidente, pois a visão acaba, a audição acaba, o sexo acaba – mas a fome
continua.”
Luís Fernando Veríssimo
Agradece a sua presença
www.sistemafaemg.org.brsenar@senarminas.org.br
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