andifes/cgrifes internacionalizaÇÃo das ifes: … · levantamento e avaliação do estado atual...
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SEMINÁRIO SOBRE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS IFES
BRASÍLIA - 13 DE MARÇO DE 2012
ANDIFES/CGRIFES
INTERNACIONALIZAÇÃO DAS IFES: DESAFIOS
Prof. Geraldo Nunes (SCRI-UFRJ)
internacionalização como um dos pilares de
sustentação da qualidade do ensino
superior, da pesquisa e da extensão
ÁREAS CONEXAS⇒INTERCULTURALIZAÇÃO/APRENDIZADO DA TOLERÂNCIA
⇒INTEGRAÇÃO SISTÊMICA/REORGANIZAÇÃO E INTERDISCIPLINARIDADE DE SABERES
⇒INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SUSTENTÁVEL/BUSCA DE SENTIDOS E PERTINÊNCIAS
⇒PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE CONHECIMENTO/FUNDAMENTOS ÉTICOS DAS APLICAÇÕES
⇒CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO MONITORADOS/COMPETITIVIDADE PERMANENTE
⇒DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO/FORMAÇÃO CIDADÃ
ÁREAS CONEXAS
⇒INTERCULTURALIZAÇÃO
⇒INTEGRAÇÃO SISTÊMICA
⇒INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SUSTENTÁVEL
⇒PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE CONHECIMENTO
⇒CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO MONITORADOS
⇒DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO
MAIORES
DESAFIOS
ACELERAR A VELOCIDADE DA PRODUÇÃO DE RESPOSTAS ÀS
DEMANDAS INDIVIDUAIS (ALUNOS, TAEs, DOCENTES) E INSTITUCIONAIS;
CRIAR E BUSCAR NOVAS OPORTUNIDADES, MELHORANDO
AS CONDIÇÕES DE APROVEITÁ-LAS
Implantação de Sistemas Integrados de Informação indicando ações
internacionais (mob. estudantil, mob. TAE, mob. docente, pesquisas em parceria internacional, participação
em eventos internacionais, professores visitantes, co-tutelas,
dupla-diplomação, convênios internacionais, etc).
Banco de dados que permeie toda a estrutura de funcionamento das IFES
para avaliação interna permanente dos trabalhos de internacionalização, bem
como para elaboração e monitoramento de um planejamento
estratégico.
PROMOVER O DEBATE NACIONAL VISANDO PROPOSTA POLÍTICA,
VALORIZANDO AS DIVERSIDADES REGIONAIS, ESTIMULANDO
INTEGRAÇÃO ENTRE AS IFES, ESTABELECENDO METAS E
PROPONDO PRAZOS.
As agências de financiamento podem fornecer informações sobre a qualidade da produção científica
dos grupos de pesquisa e dos programas de pós-graduação, bem
como sobre grau de comprometimento destes na
formação de recursos humanos.
Estes dados são indicadores da capacidade de cooperação
internacional de uma determinada instituição. Assim, do diálogo entre as
IFES e as agências de fomento à pesquisa poderia resultar programas de incremento da cooperação internacional que fossem articulados de forma supra-
institucional.
.
Sistematizadas, estas fontes fornecem informações sobre
capacidade já instalada de interação internacional de cada IFES, viabilizando a implantação de redes formadas por
setores com potencialidade de cooperação acadêmica
interinstitucional
% ALUNOS ESTRANGEIROS PRESENTES ANUALMENTE/ALUNOS
% ALUNOS EM P.M.I./ALUNOS
% PROFS. ESTRANGEIROS/PROFS.
% DE T.A.E s. PARTICIPANDO DE PROGRAMAS DE COOPERAÇÃO/T.A.Es.
% DE DISSERTAÇÕES E TESES DEFENDIDAS EM CO-TUTELA POR ANO/Nº de DEFESAS
Cobertura internacional de convênios ativos/nº de convênios
Cursos em língua estrangeira (espanhol/inglês)
Flexibilidade e adaptabilidade de currículos com os parceiros internacionais
Infraestrutura (alojamentos, restaurantes e transporte)
INCORPORAÇÃO DO ÍNDICE DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS IFES NOS
PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO MEC E NA MATRIZ ORÇAMENTÁRIA DAS IFES.
Para que o processo de internacionalização das IFES seja incorporado à cultura acadêmica, é fundamental que os índices de internacionalização sejam mais uma ferramenta na avaliação dos cursos de graduação (SINAES). Esse índice poderia ser considerado na matriz orçamentária determinada pelo MEC para cada instituição. O modelo já está consolidado nos cursos de pós-graduação.
FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR PARA APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
REALIZADOS NO EXTERIOR.
Necessidade de ampla política nacional de flexibilização curricular das IFES para que os créditos realizados nas instituições estrangeiras sejam aproveitados nos históricos escolares dos estudantes participantes de mobilidade internacional.
POLÍTICA INSTITUCIONAL DE APOIO À MOBILIDADE.
Criação de políticas internas de alocação de recursos para bolsas de estudos, a fim de possibilitar a mobilidade in e out de estudantes de graduação.
POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA E DE PORTUGUÊS PARA ESTRANGEIROS A FIM DE VIABILIZAR A
MOBILIDADE ESTUDANTIL IN E OUT.
Criação de uma política de universalização do ensino de Língua Estrangeira (LE) e Português Língua Estrangeira (PLE) para dar sustentação à política de internacionalização. Essa política deve estar voltada à incorporação de estudantes em situação de vulnerabilidade social.
OFERTA DE DISCIPLINAS EM LÍNGUA INGLESA NA GRADUAÇÃO E NA PÓS-
GRADUAÇÃO.
ALGUNS PAÍSES OFERECEM PÓS-GRADUAÇÃO COMPLETO EM LÍNGUA
INGLESA (SUÉCIA, CORÉIA, CHINA, ETC...)
POLÍTICA INSTITUCIONAL DE
DIVULGAÇÃO INTERNACIONAL.
AS IFES NECESSITAM DE MAIOR VISIBILIDADE INTERNACIONAL;
A PRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO PERMANENTE DE MATERIAL INSTITUCIONAL DEVE SER PRIORIDADE
ESPAÇO FÍSICO COMPATÍVEL COM AS METAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO
DAS IFES.
Com o aumento da demanda (cf. CsF, ErasmusMundus,etc..), a disponibilidade de um espaço físico adequado, de fácil acesso, com grande visibilidade no campus, torna-se um fator importante ;
O CGRIFES sugere espaço físico de 100 m2 para cada 10.000 estudantes, equipado com modernas formas de comunicação (canais internacionais de TV, Tele-conferencia, etc..)
SERVIÇO DE CONSULTORIA JURÍDICA
A crescente complexidade no estabelecimento de convênios internacionais envolvendo patentes, proteção intelectual, escritorios, etc., impõe um apoio jurídico especializado em direito internacional;
É importante que sejam geradas políticas e procedimentos jurídicos unificados de negociação e contratação de serviços (convênios, seguro saúde, etc.) válidos para todas as IFES.
O CGGRIFES PROPÕE:
Quatro funcionários bilíngues para cada 10.000 estudantes, dois deles com FG.
A exemplo do que ocorre em instituições no exterior, com grande capacidade de gestão em relações internacionais, essa proporção sugerida seria a mínima adequada para a consolidação desta pasta nas IFES.
Um funcionário para se ocupar de procedimentos administrativos e financeiros
(patrimônio, compras e suprimentos).
A EXPERIÊNCIA EM ALGUMAS IFES TEM DEMONSTRADO
QUE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NAS ARIs,
ESSENCIAIS AO SEU BOM DESENVOLVIMENTO EXIGEM
TRABALHO ESPECÍFICO DE UM TÉCNICO ADMINISTRATIVO
EM ASSUNTOS FINANCEIROS, CONFERINDO-LHE MAIOR
AGILIDADE E AUTONOMIA.
O CGGRIFES PROPÕE:
DOIS DOCENTES (CD) COORDENADORES DE ÁREA PARA CADA 10.000 ALUNOS
A formação de uma equipe com experiência
internacional é fundamental para propor e executar um
plano de metas em cooperação internacional. A
gratificação justificaria, num primeiro momento, o
engajamento de docentes com perfil desejado.
O CGGRIFES PROPÕE:
UM DOCENTE (CD) GESTOR DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
A liderança da equipe de gestão de relações internacionais deve ser assegurada por um docente com experiência internacional reconhecida com comprometimento e plena consciência sobre os desafios da área.
O CGGRIFES PROPÕE:
ALOJAMENTO PARA ESTUDANTES E DOCENTES.
Infraestrutura de acordo com
padrões internacionais para atender
demandas de estudantes estrangeiros
de graduação, pós-graduação,
professores e pesquisadores visitantes.
DOTAÇÃO DE RECURSOS PREVISTA
NO ORÇAMENTO E COMPATÍVEL
COM AS PERSPECTIVAS ATUAIS DE
INTERNACIONALIZAÇÃO DAS
UNIVERSIDADES FEDERAIS, BEM
COMO COM AS METAS ESPECÍFICAS
ESTABELECIDAS POR CADA IFES
INFRAESTRUTURA DE RECEPÇÃO PARA ESTUDANTES
ESTRANGEIROS
(TRASLADOS, ENCONTROS DE
INTERAÇÃO E AMBIENTAÇÃO, MATERIAL
INFORMATIVO BILINGUE SOBRE A IFES,
CIDADE, REGIÃO, PAÍS...)
Recepção a delegações estrangeiras.
Confecção de material institucional em diferentes línguas, confecção de brindes institucionais, coffee-breaks e alimentação , recurso para traslado e hospedagem
VERBA DE REPRESENTAÇÃO
DIVULGAÇÃO INTERNACIONAL.
Tradução para outras línguas do site institucional; confecção de material de divulgação bilíngue impresso e em outras mídias
organização de eventos internacionais e participação em feiras internacionais (NAFSA e EAIE)
DIVULGAÇÃO INTERNACIONAL
PRIORIDADE A PARCERIAS COM ANDIFES, MCT, MEC, MCT, ETC
MISSÕES INTERNACIONAIS.
Promoção de missões a instituições e organismos estrangeiros, inserção das IFES em missões organizadas pelo MRE, MEC, MCT, ABC , ETC...
Brasília, ANDIFES 03 de agosto de 2011.
CGRIFES/CRIA/ANDIFES
Brasília, ANDIFES – 13 DE MARÇO DE 2012
MEMBROS DO CGRIFES:
Coordenação: Profa.: Liane Hentschke (UFRGS)• Profa. Ana Flavia Granja e Barros (UNB)• Prof. Areolino de Almeida Neto (UFMA)• Prof. Carlos José de Mesquita Siqueira (UFPR)• Profa.. Dulce Mindlin (UFOP)• Prof. Eduardo Viana Vargas (UFMG)• Prof. Enio L. Pedrotti (UFSC)• Prof. Geraldo Nunes (UFRJ)
Brasília, ANDIFES 03 de agosto de 2011.
CGRIFES/CRIA/ANDIFES
Brasília, ANDIFES – 13 DE MARÇO DE 2012
MEMBROS DO CGRIFES:
Coordenação: Profa.: Liane Hentschke (UFRGS)• Profa. Livia Maria de Freitas Reis (UFF)• Profa. Mabel Mascarenhas Wiegrand (UFPel)• Prof. Ney Luis Pippi (UFSM)• Profa. Ofir Bergmann (UFG)• Prof. Paulo Cezar Vieira (UFSCAR)• Profa.Raquel Santini Leandro Rade (UFU)• Profa. Vera Salvadori (UNIFESP)
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