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Província mineralUma das maiores e mais diversificadas do
mundo.
AgronegócioTerras férteis, chuvas regulares e alta
luminosidade.
Oportunidade
Ferrovia ParaenseAcesso às principais minas e polos do
agronegócio.
Acesso à demanda reprimida devido a ausência de
logística eficiente.
PortoInstalações portuárias localizadas ao longo do Estado.
2
Projetos minerais potenciais e dos
ramais (short lines) adicionais
da Ferrovia Paraense.Fonte: Pesquisa Operacional , Análise Macrologística e Pavan Engenharia (2011)
Província mineral
Potencialidade:
16 minas
80 milhões
toneladas/ano
Metais variados
Exploração
existente:
Mina de bauxita
Mina de manganês
3
Fonte: EMBRAPA - TerraClass (2012)
ClassificaçãoÁREA - ha PARTICIPAÇÃO %
2012 2012
Floresta 87.522.069 70,14
Não Floresta 7.366.228 5,90
Hidrografia 4.433.145 3,55
Vegetação Secundária 6.316.262 5,06
Pastagem 13.691.658 10,97
Pasto Limpo 10.357.867 8,30
Pasto Sujo 2.146.400 1,72
Regeneração com Pasto 1.186.553 0,95
Pasto com Solo Exposto 838 0,00
Agricultura anual 318.787 0,26
Mosaico de Ocupações 363.831 0,29
Área Urbana 168.922 0,14
Mineração 54.591 0,04
Outros 4.544.157 3,64
TOTAL 124.779.650 100,00
Polo Sudeste-Sul:
90% da área
plantada
Polo Oeste:
10% da área
plantada
Agronegócio
Pará Oriental
(Borda-Leste):
Região já bastante
antropizada
5
Cargas potenciais
50%
30%
14%
3% 3%
Ferro
Bauxita
Grãos e fertilizantes
Combustíveis
Outros
Fonte: Pesquisa Operacional, Análise Macrologística e Pavan Engenharia (2011)
7
Complexo Portuário de
Barcarena:
• Porto de Vila do Conde
• Diversos TUPs em operação
• Diversos TUPs em planejamento
Instalações portuárias
Diversos portos ao longo
da costa do Estado.
8
Plataformas Logísticas
Vias Navegáveis
Rodovias
Ferrovias
Portos
Origem Km Dias Km Dias Km Dias Km Dias
Santos (1) 10.056 15 20.476 31 8.677 13 13.675 20
Paranaguá (2) 10.282 15 20.578 31 8.903 13 13.901 20
Belém (3) 7.741 12 20.235 30 4.786 7 9.754 15
Rotas Marítimas
(3) Asia: Canal do Panamá
Rotterdam (*) Xangai (*) Miami (*) Los Angeles (*)
(*) Trajeto mais mais rápido (15 knots) - Fonte: https://sea-distances.org/(1) Asia: Cabo da Boa Esperança(2) Asia: Cabo da Boa Esperança
Posição estratégica em
relação aos portos
europeus, da Costa
Leste americana e,
mesmo, asiáticos (via
Canal do Panamá).
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Localização privilegiada
O traçado garante acesso às principais minas e
cargas do agronegócio.
Condições privilegiadas garantem
a competitividade.
Trecho Origem Destino Distância
(km)
Norte Barcarena Morada Nova 759
Sul Morada Nova Santana do
Araguaia
553
Total 1.312
Ferrovia Paraense
12
Cuidados na determinação do Traçado:
• Estudado para não incidir em áreas urbanas, terras
indígenas e remanescentes quilombolas.
• Interferir o mínimo possível em assentamentos
rurais.
• Ter o menor impacto ambiental possível em
florestas nativas.
13
Traçado da Ferrovia
14
14
Ferrovia Paraense Projeto
Ferrogrão Projeto
Estrada de Ferro
CarajásEm operação
Ferrovia Norte SulParcialmente em
operação
14
Projetos de
Ferrovias
15
Interoperabilidade
da Ferrovia
Paraense
15
Ferrovia Paraense Trecho Norte
Ferrovia Paraense Trecho Sul
Ferrovia Norte Sul -
Estrada de Ferro
Carajás-
Ferrovia Paraense –
Ferrovia Norte Sul Interoperabildade
15
O
EFC
Articulações de malhas
ferroviárias
Estrada de Ferro
Carajás:
Marabá
Ferrovia Norte-
Sul:
58 km entre
Açailândia
(MA) e
Rondon (PA)
16
Infra Civil
Milhões Reais (R$)
Ferrovia Paraense (Norte) 5.791,31
Ferrovia Paraense (Sul) 4.263,64
Subtotal 10.054,95
Infra Civil + Operacional
Milhões Reais (R$)
Ferrovia Paraense (Norte)7.669,66
Ferrovia Paraense (Sul)6.553,89
Subtotal 14.223.55
Investimento (CAPEX)
Infra Operacional
Milhões Reais (R$)
Ferrovia Paraense (Norte) 1.878,35
Ferrovia Paraense (Sul) 2.290,25
Subtotal 4.168,60
17
Parte TIR (%) Payback(anos)
Norte 10% 16,3
Norte + Sul22% 11,1
* Taxa de Retorno:
1. Taxa Real
2. Taxa do projeto
3. Diesel18
Indicadores de
viabilidade
Elaboração do EIA/RIMA Nov/2015
Protocolo do EIA/RIMA na SEMAS Dez/2016
Situação atual Em análise pela SEMAS
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Licença ambiental
Desapropriação da faixa de servidão conduzida pelo Governo do Pará:
• 770 propriedades já mapeadas com CAR (Cadastro Ambiental Rural);
• Decreto de utilidade pública para a faixa de servidão (80 m) em andamento na PGE;
• Identificado: 11 assentamentos (glebas federais);
• Custo da desapropriação: Concessionária.
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Desapropriações
Empresa /Projeto Carga Origem Destino Distância
(Km)
Movimentação
(Ton/ano)
Vale
CarajásMinérios
Parauapebas /
Canaã dos CarajásBarcarena Em negociação Em negociação
Norsk Hydro
Hydro ParagominasBauxita Paragominas Barcarena 351 km 5.000.000
Mineração Irajá
IrajáMinério de ferro
Santa Maria das Barreiras/
Santana do AraguaiaBarcarena 1272 km 20.000.000
Alloys Pará
AlloysAlumínio Barcarena Diversos 435 km 170.000
Araguaia Níquel Min
Araguaia NíquelCarvão Barcarena
Conceição do
Araguaia969 km 130.000 Carvão
Araguaia Níquel Min
Araguaia Níquel
Minério de Níquel Conceição do Araguaia Barcarena 969 km 54.000 de Fe/Ni
Louis Dreyfus SojaPolo de Soja PA/MT
Santana do AraguaiaBarcarena 1272 km 1.000.000
Min Buritirama
Buritirama
Manganês
SinterizadoMarabá Barcarena 720 km 150.000 a 300.000
UNIEC Carne Bovina Div. Municípios no Pará Barcarena 557 km (média) 60.000
Alubar Metais e Cabos S.A Insumos e produtos Barcarena Sudeste 435 km 50.000
Compromissos de carga
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1. Integração da FNS e Ferrovia Paraense;
2. Inclusão da Ferrovia Paraense nos projetos prioritários do Programa de
Parcerias de Investimentos (PPI);
3. Ampliação do Porto de Vila do Conde;
4. Aprofundamento da infraestrutura aquaviária do “Complexo Portuário
de Barcarena” (Canal do Quiriri).
Entendimentos com
Governo Federal
22
6. Inclusão do compromisso de construção do trecho de interligação das malhas
(FNS e FP) na renovação antecipada de contrato de Subconcessão da VLI, por
meio de reequilíbrio econômico-financeiro do contrato;
7. Inclusão da FP nas linhas de financiamento federais – BNDES em particular;
23
Entendimentos com
Governo Federal
5. Autorização para a construção de pera ferroviária no porto de Vila do Conde.
• Isenção de ICMS para o frete de carga;
• Importações de outros países e aquisições no Brasil de insumos e bens
para fabricação, reforma ou manutenção da ferrovia, trens, locomotivas,
vagões e contêiner.
ISENÇÃO DE ICMS
Convênio ICMS 150 de 19 de outubro de 2017
publicado no DOU de 26 de outubro de 2017
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Agência Reguladora: ARCON - PA (Estadual);
Licitação Internacional
Concessão Modelo Concessão vertical, previsto direito de passagem;
Implantação Por etapas, com “gatilho”
Prazo30 anos, prorrogável por igual período
Abrangência Território Paraense
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Modelagem básica da
Concessão
Ferrovia Paraense x Ferrogrão
Parâmetro
Ferrovia Paraense
FerrogrãoTrecho Norte Trecho Sul Total
Extensão (km) 759 553 1.312 1.142
Capex (R$ bilhões) 7,7 6,5 14 12,6
Movimentação (Mt/a) 9,5/44,6/68,8 (1) 0/64,8/92 (1) 9,5/109,4/161 25/42 (2)
Cargas Bauxita, Minério de Ferro, outros Minérios e
Carga geral
Granel Sólido Agrícola (GSA)
Licenciamento
ambiental
Processo em andamento
EIA/RIMA pronto
A ser realizado pelo
Concessionário vencedor
Implantação 3 anos Gatilho - 5 anos
Prazo da Concessão 30 + 30 65 (5 impl. + 60 expl.)
Fase do projeto Estudo Estudo
Características
(1) Ano: 2020/2030/2050(2) Ano: 2020/2050 27
Parâmetro Ferrovia Paraense Ferrogrão
Interoperabilidade Ferrovia Norte-Sul e
Estrada de Ferro Carajás
Não há
Carga Majoritariamente minerais
(granel sólido não agrícola - GSNA)
Grãos
(granel sólido agrícola – GSA)
Captação de carga Múltiplos terminais de embarque Terminal de embarque único
Área do traçado Antropizada Floresta nativa
Short lines Possibilita short lines Não possibilita
Acesso ao Porto Porto Marítimo Terminal fluvial
EVTEA Concluído Concluído
EIA/RIMA Concluído Não realizado
Desapropriação Áreas mapeadas Áreas não mapeadas
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Ferrovia Paraense x Ferrogrão
Projeto
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