arco voltaico de soldagem
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Definição Dispositivo que converte energia elétrica em luz e calor
LuzEnergia elétrica ARCO
CALOR
Definição clássica de Jackson (1960)
“O arco voltaico de soldagem consiste de uma descarga elétrica através de um plasma condutor a alta temperatura, produzindo energia térmica suficiente de modo a possibilitar a união de metais por fusão”.
Arco Voltaico de Soldagem
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Região catódica( 10-4 – 10-5
mm)
Região anódica( 10-2 – 10-3 mm)
Pontos catódicos
Transição arco-gás de proteção
Coluna de plasma (arco)
+
+ +
e-
e-
e-
+
Ra.r Rc.rRa.cIarco
Queda de tensão anódica
Queda de tensão catódica
Queda de tensão na coluna
Distancia axial
0
Potencial axial
Representação esquemática de um arco mostrando suas divisões ao longo do eixolongitudinal (axial) e uma correspondente analogia com resistores em série.
Arco Voltaico de Soldagem
2
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Arco Voltaico de Soldagem
Região Anódica( 10-2 – 10-3
mm)
Região catódica( 10-4 – 10-5 mm)
Pontos catódicos
Transição arco-gás de proteção
Coluna de plasma (arco)
-
e- e-
+
+
+
e-
Rc.r Ra.rRa.cIarco
Queda de tensão catódica
Queda de tensão anódica
Queda de tensão na coluna
Distancia axial
0
Potencial axial
Representação esquemática de um arco mostrando suas divisões ao longo do eixolongitudinal (axial) e uma correspondente analogia com resistores em série.
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Arco Voltaico de Soldagem Constituintes do arco voltaico
Átomos e moléculas, íons e elétrons átomos e moléculas: vapores
metálicos e gases permanentes
Principais propriedades Potencial de ionização
Condutibilidade térmica
Condutibilidade elétrica
Potencial de oxidação
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Arco Voltaico de Soldagem
Potencial de ionização x energia de ionização
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Arco Voltaico de Soldagem
Potencial de ionização x energia de ionização (argônio)
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Arco Voltaico de Soldagem
Condutibilidade elétrica
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Arco Voltaico de Soldagem
Condutibilidade elétrica
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Arco Voltaico de Soldagem
Condutibilidade elétrica
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Arco Voltaico de Soldagem
Propriedades
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Arco Voltaico de Soldagem
Região Anódica( 10-2 – 10-3
mm)
Região catódica( 10-4 – 10-5 mm)
Pontos catódicos
Transição arco-gás de proteção
Coluna de plasma (arco)
-
e- e-
+
+
+
e-
Rc.r Ra.rRa.cIarco
Queda de tensão catódica
Queda de tensão anódica
Queda de tensão na coluna
Distancia axial
0
Potencial axial
Representação esquemática de um arco mostrando suas divisões ao longo do eixolongitudinal (axial) e uma correspondente analogia com resistores em série.
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Arco Voltaico de Soldagem Queda catódica e anódica
Alto gradiente térmico (105 a 106 K/m)
Alto gradiente elétrico (108 V/m e 106 a 107 V/m)
Contração (106-1014 A/m2 e 106-109 A/m2)
Coluna do arco
Equilíbrio térmico (energia cinética aproximadas)
Equilíbrio elétrico (carga elétrica nula em dado volume)
Altas temperaturas
Fluxo de matéria
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Emissão de elétrons
Emissão térmica
Na presença de uma elevada temperatura, os átomos superficiais são ativados e liberam elétrons
Emissão de campo
Condução de energia devido a presença de um campo eletrostático elevado.
Emissão de campo-térmica
Emissão realizada a partir da combinação dos dois mecanismos (emissão térmica e de campo)
Arco Voltaico de Soldagem
Laboratório de Engenharia de Soldagem
C átodo (chapa )
óxidos
 nodo
(Eletrodo)
Representação esquemática do fenômeno de emissão catódica.
Arco Voltaico de Soldagem
Emissão de campo
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Abertura do arco voltaico
Alta tensão (> 4.000 V)
Curto-circuito
Alta freqüência, alta tensão e baixa intensidade de corrente
Diferentes técnicas Contato e retração instantâneas
Intercalação de palha de aço ou pó de ferro
Aproximação sem contato
Eletrodos auxiliares
Arco Voltaico de Soldagem
Laboratório de Engenharia de Soldagem
I II III IV V
Ten
são
(V)
Tempo (s)
Cor
rent
e (
I)
Tempo (s)
Arco Voltaico de Soldagem
Abertura do arco voltaico I - não há o contato do eletrodo com
a peça;
II - resistência de contato;
III - ionização embrionária;
IV - formação do arco;
V - o arco se mantém.
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Representação esquemática do comportamento dinâmica dossinais elétricos de um arco durante o seu acendimento após ocurto-circuito (eletrodo de 1,0 mm do diâmetro).“85, 92, ...” – números dos quadros;Velocidade da filmagem: 2000 quadros/segunda.
0
50
100
150
200
250
05
101520253035
0.888 0.89 0.892 0.894 0.896 0.898
(A)
(V)
t (s)
Corrente
Tensão
85 92 95 100 101 103
Arco Voltaico de Soldagem
Após a abertura do arco voltaico
I – alta tensão por unidade comprimento
II – distância maior que o comprimento das regiões catódicas e anódicas
III – superfície líquida do eletrodo e da poça de fusão
IV – força contra-eletromotriz
V – Após alguns milisegundos o comprimento do arco aumenta, a resistência é elevada, a corrente cai e a força contra-eletromotriz deixa de atuar.
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Aspectos Gerais do arco I – tensão do arco fornece a energia para manter o equilíbrio do arco:
energia gerada pelos choques dos elétrons, íons e átomos e energia perdida para o meio.
II – energia cinética dos átomos é proporcional à tensão disponível na fonte
III – o número de choques (maior energia gerada) é proporcional a intensidade de corrente.
A tensão do arco é o conversor de energia e a corrente é que faz o trabalho.
Arco Voltaico de Soldagem
10
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Comparação qualitativa entre a polaridade inversa e direta no caso da soldagem MIG/MAG.
b) Polaridade direta
Menor aporte de calorMenor profundidade de penetraçãoMaior taxa de fusão do arame eletrodoO modo da transferência metálica é desfavorável (globular irregular)
Fonte deenergia
- +
Fluxo deelétrons Fluxo
de íons
a) Polaridade inversa
Fluxo deelétrons
Fonte deenergia
- +
Fluxode íons
Maior aporte de calorMaior profundidade de penetraçãoMenor taxa de fusão do arame eletrodoHá variedade dos modos da transferência metálica a escolher um mais apropriado (curto-circuito, globular, goticular, pulsado, ...)
CCEP 10% de CCEN 30% de CCEN 50% de CCEN 70% de CCEN 90% de CCEN
Arco Voltaico de Soldagem
Efeito da Polaridade
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Características estáticas do arco
Comportamento da tensão e da corrente para um
mesmo comprimento de arco.
Variação da tensão com o comprimento do arco
Para a mesma atmosfera ionizante, a tensão aumenta
com o aumento do comprimento do arco.
Características dinâmicas do arco
Comportamento da tensão e da corrente com o tempo.
Arco Voltaico de Soldagem
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Arco Voltaico de Soldagem
0
10
20
30
40
0 50 100 150 200 250
Arco com comprimento maior do que o de referência
Arco de referência
Arco com comprimentomenor do que o dereferência
U (V)
I (A)
Representação esquemática de Característica Estática de Arco (CEA)para diferentes comprimentos de arco.
Características estáticas do arco
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Corrente (A)
TE
NS
ÃO
(V
)
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
140 180 220 260 300 340 380
Ar + 5%O2
Ar + 2%O2
Características estáticas do arco
Arco Voltaico de Soldagem
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Características estáticas do arco
Arco Voltaico de Soldagem
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Características estáticas do arco
Arco Voltaico de Soldagem
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Características estáticas do arco
Arco Voltaico de Soldagem
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Características estáticas do arco
Arco Voltaico de Soldagem
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Características estáticas do arco
Arco Voltaico de Soldagem
MIG/MAG com argônio + 2% O2
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Características estáticas do arco
Arco Voltaico de Soldagem
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
a2 a1{{a2
U (V)
0
10
20
30
40
0 50 100 150 200 250 I(A)I1I2
V1 V2
a1{
a2
a1 a3
12
Arco Voltaico de Soldagem
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Tempo (s)
Cor
rent
e (A
)
Ten
são
(V)
0
20
40
60
80
100
120
140
-100
0
100
200
300
400
500
600
5.5 5.6 5.7 5.8 5.9 6
Corrente
Tensão
Tempo (s)
Cor
rent
e (A
)
Ten
são
(V)
0
20
40
60
80
100
120
140
-100
0
100
200
300
400
500
600
5.5 5.6 5.7 5.8 5.9 6
Corrente
Tensão
Arco Voltaico de Soldagem Características dinâmicas do arco
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Características do meio ionizante e protetor
Energia de ionização dos gases e vapores metálicos
Função de trabalho da superfície dos metais e escórias
Propriedades físicas dos gases e escórias
Propriedades do meio ambiente (pressão)
Tipos de gases existentes
Tipos de atmosferas (gás e/ou escória)
Quantidade do meio ionizante e protetor
Arco Voltaico de Soldagem
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Soldagem em corrente contínua
Polaridade direta, CC- (eletrodo negativo)
Polaridade inversa, CC+ (eletrodo positivo)
Corrente pulsada (Ip, tp, Ib e tb)
Corrente modulada
Extinções do arco no curto-circuito
Aplicada a todos os processos de soldagem a arco
Sensível à ação de campos magnéticos
Arco Voltaico de Soldagem
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Soldagem em corrente alternada
Corrente de onda senoidal
Corrente de onda quadrada
Corrente pulsada (Ip, tp, Ib e tb)
Extinções do arco na mudança de polaridade (120 Hz)
Extinções do arco no curto-circuito
Não se aplica aos processos MIG/MAG e AT
Menos sensível à ação de campos magnéticos
Arco Voltaico de Soldagem
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Sopro magnético
Desvio do arco, que por ação de forças magnéticas,
afasta-o do caminho mais curto entre o eletrodo e o
material de base.
Fatores que afetam a magnitude e a direção das forças
Forma da peça
Posição do arco
Tipo e intensidade de corrente
Posição da conexão de corrente
Arco Voltaico de Soldagem
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Formas de minimizar o sopro magnético
Inclinar o eletrodo
Usar arco curto
Distanciar a conexão de corrente do arco
Reduzir a intensidade de corrente
Soldar em corrente alternada
Arco Voltaico de Soldagem
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Estabilidade do arco voltaico
O que é um arco estável?
Como avaliar a estabilidade?
Medição do comprimento do arco após a sua extinção
Freqüência de extinções naturais durante a soldagem
Magnitude do pico de tensão U1 em corrente alternada
Menor tensão em vazio na qual o arco não extingue Uomin
Índice B em corrente alternada
Desvio padrão relativo da tensão e dos tempos de curto
Arco Voltaico de Soldagem
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Estabilidade do arco voltaico
Soldagem com eletrodo permanente.
Soldagem com eletrodo consumível
Transferência metálica sem curto-circuito
Transferência metálica com curto-circuito
Soldagem sem curto-circuito
Corrente contínua não ocorre extinção do arco (U, I)
Corrente alternada extinção na inversão (U1, I1 e t1)
Arco Voltaico de Soldagem
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Estabilidade do arco voltaico
Soldagem com transferência por curto-circuito
Corrente contínua
Curto-circuito (tcc, T)
Reabertura do arco após o curto (U1, I1 e t1)
Corrente alternada
Curto-circuito (tcc, T)
Reabertura na inversão de polaridade (U1, I1 e t1)
Arco Voltaico de Soldagem
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Verificação experimental
Soldagem em bases giratórias de cobre
Filmagem com elevadas freqüências
Contagem das gotas com LASER
Radiografia com elevadas freqüências
Comportamento dinâmica da tensão e da corrente
Combinação de técnicas
Arco Voltaico de Soldagem
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Abordagem mais práticaAquisição dos valores instantâneos da tensão e da corrente do
arco em freqüências elevadas
Tensão x Tempo
Corrente x Tempo
Corrente x Tensão
Resistência x Tempo
Potência x Tempo
Arco Voltaico de Soldagem
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Metodologia de avaliação da estabilidade do arco
Fatores a considerar
Transporte de carga elétrica
Transporte de massa (metal líquido)
Facilidade e regularidade destes transportes
Arco estável
Transferência de metal fácil e uniforme
Transferência de carga elétrica fácil e uniforme
Arco Voltaico de Soldagem
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Transferência de metal em CC e CA
Facilidade de transferência de metal
Regularidade de transferência de metal
Fcc = 1· 1.000
T(s-1) Ftm = 1
· 1.000tcc
(s-1)
Rcc = TT
Rtm= tcctcc
Arco Voltaico de Soldagem
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Transferência de carga elétrica em CC
Facilidade de transferência de carga elétrica
Regularidade de transferência de carga elétrica
P1 = (P1 - Pr) · t1
2000(W · s)
1 FE1 = E1
(W- · s-)
P1 = U1 · I1 (W)
Pr = Ur · I r (W)
E1RE1 = E1
Arco Voltaico de Soldagem
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Transferência de carga elétrica em CA
Facilidade de transferência de carga elétrica
Regularidade de transferência de carga elétrica
B+ = I1+
· 1000 ( · s)
B+RB+ = B+
(U1+·t1
+)
Arco Voltaico de Soldagem
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Laboratório de Engenharia de Soldagem
Limitação da metodologia
Ocorrência de curtos-circuitos
Sistema adequado de aquisição de dados
Sistema adequado de tratamento de dados
Aspectos relevantes
Freqüência de aquisição de dados
Sistema de alimentação do eletrodo/soldador
Critérios de determinação dos parâmetros envolvidos
Arco Voltaico de Soldagem
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Estabilidade do Arco Voltaico Aspectos Gerais
Extinção do arco
0
20
0
100
200
300
0 20 40
Is (A)
Ua (V)
Tensão em vazio
Extinçãode arco
Ua
Is
t (ms)
24
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Aspectos Gerais
Estabilidade do Arco Voltaico
Detalhe da curva de tensão e de corrente de soldagem com uma curta extinção de arco. Processo MAG com CO2, =1,0 mm, Val = 7 m/min, Ua 22,5 V, utilizando fonte inversora.
0
20
0
100
200
300
1.6 1.8 2 2.2 2.4
Extinção do arco
Is (A)
Ua (V)
t (s)
Intervalo, s 1,6 ... 2,6
Ua, V 21,4
KV (Ua), % 32,7
Is, A 169,4
KV (Is), % 32,2
Intervalo, s 1,6 ... 2,1
Ua, V 21,4
KV (Ua), % 32,2
Is, A 166,5
KV (Is), % 32,6
Intervalo, s 2,1 ... 2,6
Ua, V 21,4
KV (Ua), % 33,2
Is, A 172,3
KV (Is), % 31,7
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Determinação da Tensão de Referência
Estabilidade do Arco Voltaico
0
20
40
60
N
0 1 2 3 4 5 6 7 ms
Fronteira entrecurtos-circuitosnormais eincidentais
Forma de histograma típico de tc-c nas condições de soldagemMIG/MAG.
25
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Estabilidade do Arco Voltaico
0
10
20
30
0
100
200
300
4.3 4.4 4.5 4.6 4.7
Ua (V)
Is (A)
t (s)
Is = 155,8 AKv
i = 35,6%
Ua = 22,4 VKv
u = 38,4%
Uab = 27,1 VKv
u = 7,4%
Caso 1
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Estabilidade do Arco Voltaico
0
10
20
30
0
100
200
300
4.3 4.4 4.5 4.6 4.7
Ua (V)
Is (A)
t (s)
Is = 138,5 AKv
i = 57,2%
Ua = 22,5 VKv
u = 40,4%
Uab = 26,7 VKv
u = 14,1%
Caso 2
26
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Estabilidade do Arco Voltaico
),23.6
24
3.8
3.1
ln(b.a. SSSS = W
Ics
Iba
tcs
ta
Índices de Estabilidade
Onde:
• Ra, Pa – resistência e potência do arco dentro de
condições ótimas;
• Ri, Pi – resistência e potência média do arco.
,W + W + W = W pRa
), R/ R(2 = W iaR ln
), P/ P( = W iap ln
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Estabilidade do Arco Voltaico
,AAK = S 2 22 /)(
Índices de Estabilidade
Onde:
• p and ni – índices estatísticos originados do exame da
tensão do arco.
,np= K i 100/)( 2 ,np= A i 100/)(
27
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Estabilidade do Arco Voltaico
0
10
20
30
0 100 200 3000
10
20
30
0
100
200
300
0.05 0.07 0.09 0.11 0.13
Is (A)
Ua (V)
Is (A)t (s)
Ua
(V)
0
10
20
30
0
100
200
300
0.05 0.07 0.09 0.11 0.13
Is (A)
Ua (V)
t (s)0
10
20
30
0 100 200 300 Is (A)
Ua
(V)
AB
C
D
AB
C
D
A
Is
Is
Ua
Ua
Os exemplos dos diagramas Tensão x Corrente (a direto) para os processos de soldagem MIG/MAGcom melhor (superior) e pior (inferior) regularidade da transferência metálica.
Loop’s de UxI
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Estabilidade do Arco Voltaico Índices de Estabilidade
Onde:
• N é o número de “loops” e S é a média aritmética das
áreas dos “loops”.
Quanto menor é o valor do desvio padrão das áreas dos
“loops” de I-U mais estável é processo.
,SSN
= k2
_
)(1
28
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Estabilidade do Arco Voltaico Índices de Estabilidade
Ilustração esquemática do processo de soldagem com larga “reserva de estabilidade” (a) e com estreita “reserva deestabilidade” (b).
Área fora da zona de estabilidade
Área de estabilidade caso os parâmetros ótimos do processosejam mantidos rigorosamente.
Área onde a estabilidade do processo pode ser mantida adequadamenteapesar de mudanças nas condições de soldagem (área de reserva deestabilidade).a b
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Estabilidade do Arco Voltaico
Caso 3
0
20
0
100
200
300
400
0.3 0.4 0.5 0.6
0
10
20
30
40
0 10 20 30 40
0
20
0
100
200
300
400
0.6 0.7 0.8 0.90
10
20
30
40
0 10 20 30 40
0
20
0
100
200
300
400
0.25 0.35 0.45 0.55
0
10
20
30
40
0 10 20 30 40
Ua = 17,7 V
Ua = 21,4 V
Ua = 24,7 V
Ua = 17,7 V Uab = 21,9 V
Uab = 3,8 V
Uab = 25,7 V
Ua = 24,7V
Ua = 7,0 Vt (s)
t (s)
t (s)
Ua (V)
Ua (V)
Ua (V)
Is (A)
Is (A)
Is (A)
N x 103
N x 103
N x 103
Ua (V)
Ua (V)
Ua (V)
29
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Estabilidade do Arco Voltaico
0
45
90
135
N
0 1 2 3 4 5 6 7 ms
Ua = 24,7 V
0
45
90
135
N
0 1 2 3 4 5 6 7 ms
Ua = 17,7 V
0
45
90
135
N
0 1 2 3 4 5 6 7 ms
Ua = 21,4 V
0
5
10
15
20
25
0 100 200 300 4000
5
10
15
20
25
0 100 200 300 4000
5
10
15
20
25
0 100 200 300 400
Nx103
Nx103
Nx103
Is (A) Is (A) Is (A)
Is = 151,5 A Is = 156,6 A Is = 160,7 A
Ua = 17,7 V Ua = 21,4 V Ua = 24,7 V
Fig 3.8 Histogramas de corrente de soldagem para três níveis de tensão total de arco Ua.
Caso 4
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Estabilidade do Arco Voltaico
140 159 165 178 186 189 192 193 196 250 255256 259
55 59 60 61 76 80 95 103 109 115 120 123124 125
27
28
29
30
31
0.3 0.35 0.4 0.45 0.5 0.55
U(V)
t (s)
Oscilograma mostrando a variação da tensão de soldagem em função do crescimento e dodestacamento da gota (transferência globular) na soldagem MIG com arame de aço carbonoprotegido com Ar+2%O2 (arame AWS ER70S6 de 1,0 mm; DBCP = 20 mm; Is = 182A; Val = 6,7m/min).
Efeito das gotas
30
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Estabilidade do Arco Voltaico
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
1.4
1.6
0 400 800 1200 1600 2000Temperatura (C)
Resistividade (m)
Ponto de fusão do Alpuro (660 C)
Faixa de fusão da liga de Al tipo 4043(575 – 632 C)
Ponto de fusãodo aço carbono
( 1515 C)
Aço inox tipo 430
Aço carbono tipo 1020
Al puro
Liga de Al tipo 4043
Comportamento da resistividade do alumínio puro, da liga de alumínio tipo 4043, doaço carbono tipo 1020 e do aço inox tipo 430 em função de temperatura [7, 8, 9,resist acima do ponto de fusão].
Efeito das gotas
Resistência elétrica
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Estabilidade do Arco Voltaico Resistência elétrica
Efeito das gotas
Oscilograma mostrando a variação da tensão de soldagem em função do crescimento e do destacamentoda gota (transferência globular) na soldagem MIG com arame de aço inoxidável protegido com Ar+2%O2
(arame AWS ER308LSi de 1,2 mm; Is = 134 A; Val = 3,0 m/min).
28
29
30
31
32
33
0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
U(V)
t (s)
215 240 253 255 256 373 385 400 429 452 498 525 554 614 633 642 648
31
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Fig. 3.14 Oscilograma mostrando a variação da tensão de soldagem em função do crescimento e dodestacamento da gota (transferência globular) na soldagem MIG com arame de alumínio com Ar (arameAWS A5.10-88 de 1,2 mm; Is = 95 A; Val = 4,8 m/min)
18
20
22
24
26
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
U(V)
t (s)
224 225 230 243 271 370 570670 770 810 819 820
Resistência elétrica
Efeito das gotas
Estabilidade do Arco Voltaico
Laboratório de Engenharia de Soldagem
Representação de dois instantes específicos do arco aberto: 1 –instante que mostra a gota suspensa no eletrodo, antes dodestacamento e 2 – instante após o destacamento da gota.
La1
La2
1 2
Lg
Lel
Estabilidade do Arco Voltaico Resistência elétrica
Efeito das gotas
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