assentamentos em debate
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7/31/2019 Assentamentos Em Debate
1/302
CaioGalvodeFranaeGerdSparovek(Coord.)
Colabo
r adore
s :AntnioM
.Buainain,Be
rnardoM.Fernandes,
DeboraLerrer
,EdgarA.Ma
lagodi,Eliane
Brenneisen,G
zenaroIenoN
eto,
HansMeliczek
,JosC.C.Go
mes,JosMar
iadaSilveira
,LauroMatte
i,
LuisH.Cunh
a,MarildaA.
deMenezes,P
auloR.Marti
ns,Ramonildes
A.Gomes,
SrgioSauer,
SniaM.P.
Bergamascoe
VeraL.S.Bo
ttaFerrante.
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Assentamentosem debate
mda /ne adB, 2005
A e b a t e 8
C o o r d e n a o
C G F G Sk
C o l a b o r a o
A M Bu, B M F, L,
A M, B, G I , H Mzk, J
C Cs G, J M S, Lu M, Lu Hqu Cuh,
M A Mz, Pu R M, R A G,
S Su, S M P B V L S B F.
-
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A ebate 8
Cyh 2005 y mda
Projeto grico, capa e diagramao
M u m10 Gf
R e v i o
O
Ms A (mda)
www...
su A
Ru (ne ad)
cn, Qu 1, B C, . T C,
5 , 506
cep 70711-902 B/F
T: (61) 2 8 8661
www...
pct mda/iica A P P
S Ru Sus
Li Inci o Lla da Silva
P R
Migel Soldat elli Roet t o
M
A
Gilerme Cael
S-xu M
A
Rol Hacbart
P Iu
Cz R A
Valter Bian cini
S Auu F
gnio Peiot o
S R A
Jo Hmbert o Oliveira
S T
Caio Galvo de Frana
C- u
A Ru
B3 B, M A. uA Ru.A / C G
F , G Sk. C A M Bu ...[ ]. -- B : A, .
3 .; x . -- ( ; ).
V u.
. A u qu B. . A u B. 3. R B. I. Tu II. F, C G .
III. Sk, G. IV. S.C 333. 3
-
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Apresentao
Apblicao Aentamento em Debate a oportnida-de h u , f su .
C u s , , u u qu A Q A R
A B. Aqu - uz u qu f B. T u , u ,fu , u u s x , u 4.40 su 14.414, h u f .
A qu, u u u u, x *. A , su AM Bu, B M F, L, A M, B, G I , H Mzk,J C Cs G, J M S, Lu M, LuHqu Cuh, M A Mz, Pu R M,R A G, S Su, S M P B
* Eeialisa no tema da reorma agrria oram onvidado a analiar a pequiaA Qualidade dos
assentamentos da Reforma Agrria Brasileira, a partir de tr quese:
1. Quai o a ontribuie que o dado na publiaoA Qualidade dos Assentamentos da Reforma
Agrria Brasileira trazem para a ompreeno da reorma agrria ob a tia do eu egmento ou
de eu vi de anlie?
2. A metodologia adotada adequada para a anlie da reorma agrria ob o ponto de visa do eu
egmento ou de eu vi de anlie? Quai o a vantagen e a resrie do mtodo adotado?
3. Na avaliao da qualidade da reorma agrria ob a pereciva de eu egmento ou de eu vi de
anlie, quai quese oram equeida ou abordada de maneira inuiente na publiao?
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NEAD Db 8
V L S B F, u A Db,u u u u . s u su qu - qu , s z , h u qu f .s .Aentamento em Debate
z u u . P A Db u uu s f, qu xs, qu , qu s u us .
A Db qu s u f u . Qu s x- , , h qu , -. P qu s x A Db u u u .
Caio Galvo de Frana e Gerd Sparove
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Sumrio
1 Remo de A Qualidade do Aentamentoda Reorma Agrria Braileira 10
1.1 Apresentao 111.2 A rea reformada no Brasil 111.3 A disponibilidade dos resultados da pesquisa 121.4 Metodologia adotada na pesquisa 11.5 Resultados 15
1.5.1 Eficciadareorganizaofundiria 151.5.2Qualidadedevida 191.5.3Articulaoeorganizaosocial 241.5.4Aooperacional 281.5.5Qualidadedomeioambiente 1
1.6 Concluses 5
2 Colaboradora e colaboradore 9
2.1 A su su
: u L Hq Ch, R Av G, M Ap
Mz, E A M G I N 40
2.2 O f BS S 57
2. A qu :
qu u u A Q A R A BS M P P B V L Sv B F 75
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NEAD Db 8
2.4 Rf : hA Q A R A B
A M B J M Sv 89
2.5 I u qus : u u u
A Q A R A B
B M F 11
2.6 O , qus Db L 1
2.7 Pqu u : u qu
J C C G 155
2.8 R u: u qus L M 168
2.9 R qus : u u P Rb M 184
2.10 C A Q A R A BH Mzk 199
2.11 A u: s u u E B 206
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A b
Comentrio do atore de A Qualidade doAenta mento da Reorma Ag rria Braileira 28
.1 O : z 29.2 M f 240
3.2.1 E f f 2403.2.2 O bjv 2443.2.3 O f 246
. A 2473.3.1 O p q 2473.3.2 U p p h 2493.3.3 Cv p 2513.3.4 A 2523.3.5 O 223.3.6 Ef, b 2543.3.7 A xz 255
.4 L 2563.4.1 O 2563.4.2 E, b qv 2573.4.3 A x 2593.4.4 A p v 260
.5 : 2643.5.1 Oh p, bjv 2643.5.2 Ts 266
.6 : 2673.6.1 O p p 2673.6.2 O : IF IS 2703.6.3 O q v 2763.6.4 O b 277
.7 279.8 h 286.9 A u u
29
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Resumo deA Qualidade
dos Assentamentos da
Reforma Agrria Brasileira
1
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A b 11
. Apreentao
A u A Qualidade do Aentamento da Reorma AgrriaB, z G Sk, P L(200), u - s u. C u u , u u x x hu u , 200.
. A rea reormada no Brail
A qu , z 15 uh 25 2002, qu uu u A Qulidd d A dR A B 14.414 s 4.40 P A (PA), 1995 2001, - s . s , qu u uu x 17,5 h h, 86.096 , s, 28.825 u . A su s Fu 1. A qu z B .
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12 NEAD Db 8
Figura 1 rea ocupada pelos projetos de assentamentopara os perodos de 1985-1994 e 1995-2001
. A diponibilidade do reltado da peia
O u qu u A Q- A R A B 200 - 2004 su A Ru (A). H uu ( ) (u
uu) qu A.O qu s
C I S (CIS), h://www...u.//x.x. s hsu .
1985-1994
Brasil
Centro-Oeste
Sudeste
Sul
Norte
Nordeste
UK1985-2001
As barras equivalem, na escala
do mapa, ao somatrio da
rea ocupada pelos projetos
de assentamento. A altura da
barra foi fixada em 100 km
e o comprimento varia emfuno da rea ocupada pe-
los projetos de assentamento.
Ao lado esquerdo do mapa
foi desenhado o contorno do
mapa do Reino Unido (UK) e
da Irlanda (cinza claro) na
mesma escala do mapa do
Brasil. A rea do UK muito
semelhante ao total da rea
reformada (15-2001) re-
presentada no mapa do Brasil.
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A b 13
. Metodologia adotada na peia
P A (PA) z s - i) xu u s (S) I j; ii) u PA ( h u , s ); iii) s.
O u uz s s u. A uu s PA u , , s Ss I Pj RA (S). A u su s . A ,h 88 qus u s x 280 I qu z s u h ( PA qu s u ).
A qus z s:i) qu, ii) qu, u iii) qu. C x, qus 0 u T 1.
A qus s . U q-iiv, u s u u u qu qu u ( x
No
Quantas so?
Poucas Metade Maioria TodasMais ou menos
quantas so?
0-20% 21-40% 41-60% 61-80% 81-100%Em porcentagem,
quantas so?
30) Famlias que ocupam casas definitivas de alvenaria ou de madeira,
independentemente da origem dos recursos para a sua construoMarque apenas uma resposta
Existem famlias quej esto nas suas
casas definitivas?
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14 NEAD Db 8
u z, u PA). Ou, qv, qu s x . ,qv, s, , p, u iri. A, u h uz s , , s uz. P u z, s qu qu
qu.F u qu qus u f u . u u u u .O u u u:
O ndie de efia de reorganizao undiria(IF) u qu - u, u z u us u . O u () . O PA, u qu u qu u s u . A u u .
O q v (QV) uu qus PA. O -u u, . A z PA ( s, ), - u , qu , . O , , PA . A q u u s PA.
A z (IS) x PA u u, , u s , ux
-
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A b 15
u z, z . Qu qu u , . C , , u PA z s . A , , PA u .
A ao operaional (AO) u
I u s u PA, qu j. O f - u, s, , , z .A P A(PA), u , ju
s, h P F Auu F Lh A (P-A) , . Qu u - s u, qu x PAs , .
A qulidd il (QA) u qu s P P- (APP) R L (RL) . A xs x u s ( ) u . C , u ( u ) z. O s APP RL u u , xs u u .
. Reltado
1.5.1 E z
O f z u (IF) s u T 2 f Fu 2.
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1 NEAD Db 8
Tabela 2 Valores mdios do ndice de eiccia dareorganizao undiria (IF), valores mximos e mnimos,onte e tipo de respostas para o Brasil e regies.
Mx: Mximo ndice possvel, considerando a resposta mais favorvel de todos os formulrios.Mn: Mnimo ndice possvel, considerando a resposta menos favorvel de todos os formulrios.Gov: ndice representando a opinio do Gestor da Interveno Fundiria (Incra ou Agncias Estaduais).Assoc: ndice representando a opinio das Associaes dos Projetos de Assentamento.Trab: ndice representando a opinio dos trabalhadores rurais, considerando os formulrios das
entrevistas com os assentados no membros da diretoria das Associaes.Qt: Porcentagem total de respostas quantitativas.SQt: Porcentagem total de respostas semiquantitativas.Ql: Porcentagem de respostas qualitativas.
IFMdia MdiaMx Mx
Mdia MdiaMx Mx
Mdia MdiaMx Mx
Mdia MdiaMx Mx
Mdia MdiaMx Mx
Mdia MdiaMx Mx
102 96
Min 90 Min 84
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
94 95 96 90 89 91
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQt Q l
92,3% 3,5% 4,2% 92,1% 3,9% 4,0%
91 92
Min 75 Min 77
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
82 84 81 84 84 84
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQt Q l
87,9% 6,1% 6,1% 88,7% 6,3% 4,9%
105 95
Min 93 Min 83
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
98 99 100 89 89 89
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQt Q l
92,6% 2,7% 4,7% 92,1% 3,2% 4,7%
97 95
Min 84 Min 84Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
89 94 90 89 90 89
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQt Q l
91,6% 4,7% 3,6% 92,0% 4,9% 3,1%
109 101
Min 99 Min 93
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
99 104 105 98 94 98
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQt Q l
93,7% 3,4% 2,9% 95,4% 2,8% 1,8%
107 101
Min 100 Min 96Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
103 103 104 98 99 99
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQt Q l
96,6% 1,3% 2,0% 95,8% 2,2% 2,0%
95
1985-1994 1995-2001
90
82 84
99 89
104 99
91 89
103 97
Brasil
Norte
Nordeste
Centro-Oeste
Sudeste
Sul
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A b 17
Figura 2 Valor do ndice de eiccia de reorganizaoundiria (IF) dos projetos de assentamento do Brasil.
Cada ponto no mapa indica um projeto de assentamento.
, u, u uz x . P 1985-1994,u B 95, u u u 1995-2001, qu 90 (T 2).
R, 1985-1994, - s qu Su(104) Sus (10) u 100. qu u - j ( ). A s u u qu f . M
Eficcia deReorganizaoFundiria (IF)
Valor do ndice de IF
Sistema de Coordenadas Latitude/LongitudeDatum de Referncia SAD 1 Brasil
20
45
70
5
120
-
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1 NEAD Db 8
qu s x qu ( ), f f ( -suu), z f, . A u u , u, s .
O h , qu qu -
, qu u u . O u u. , - ( ), qu u .
O IF qu u u u x. A , B, u qu 1985-1994 x 18%. 1995-2001, , u 27%. A x j : a) fu x ; b) u x ; ) qu -- ; d) s u qu s, x .
C u h u qu , s qu f qu .
O u qu IF u u u. I qu , u u xs uqu. , -: ) A (4%, 1995-2001, 15%, 1985-1994); b) f
-
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A b 1
u 1985-1994, P (1%) R- (13%); ) 21% A 13% Az, 1995-2001, 26% A 21% Az, 1985-1994. A f s Fu .
Figura 3 Variao nos estados de a) lotes vagos eb) lotes em que houve alterao dos beneicirios.
A ju IF qu f qu u z u uu B , uu , .O f z u s u u, qu f , qu , qu , .
1.5.2 Q v
O qu (QV) s u T f Fu 4.
Lotes vagos
Fonte: PesquisaA Qualidade dos assentamentosda reforma agrria brasileira, 2002
2
25
50
3%
Alterao de ocupantePA criados entre 15 e 2001
0510152025%
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20 NEAD Db 8
Tabela 3 Valores mdios do ndice de qualidadede vida (QV), valores mximos e mnimos, ontee tipo de respostas para o Brasil e regies.
Mx: Mximo ndice possvel, considerando a resposta mais favorvel de todos os formulrios.Mn: Mnimo ndice possvel, considerando a resposta menos favorvel de todos os formulrios.Gov: ndice representando a opinio do Gestor da Interveno Fundiria (Incra ou Agncias Estaduais).Assoc: ndice representando a opinio das Associaes dos Projetos de Assentamento.Trab: ndice representando a opinio dos trabalhadores rurais, considerando os formulrios das
entrevistas com os assentados no membros da diretoria das Associaes.Qt: Porcentagem total de respostas quantitativas.SQt: Porcentagem total de respostas semiquantitativas.Ql: Porcentagem de respostas qualitativas.
Q V68 60
Min 57 Min 48
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
63 61 64 55 52 54
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
76,2% 7,2% 16,6% 78,1% 7,4% 14,5%
55 48
Min 43 Min 35
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
50 49 48 42 42 41
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
72,1% 9,0% 18,9% 75,8% 9,0% 15,1%
66 60
Min 56 Min 48
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
63 61 61 55 53 53
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
77,4% 4,4% 18,2% 80,4% 4,4% 15,2%
74 63
Min 62 Min 51Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
68 68 70 59 57 55
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
70,9% 14,5% 14,6% 76,3% 10,7% 13,0%
74 68
Min 64 Min 56
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
66 65 70 64 57 65
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
75,9% 12,3% 11,8% 74,8% 15,0% 10,3%
81 72
Min 69 Min 60Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
76 81 74 68 71 65
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
82,2% 3,3% 14,5% 78,2% 5,6% 16,1%
76 67
69 57
67 63
49 42
62 54
63
1985-1994 1995-2001
54
Mdia Mdia
Mdia Mdia
Mdia Mdia
Mdia Mdia
Mdia
Mdia Mdia
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Brasil
Norte
Nordeste
Centro-Oeste
Sudeste
Sul
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A b 21
Figura 4 Valor do ndice de qualidade de vida(QV) dos projetos de assentamento do Brasil.
Cada ponto no mapa indica um projeto de assentamento.
O qu qus u j, u u u.A - qu qu s j, uu u, u f qu u u .
O u B x, 6, 1985-1994, 54, qu 1995-2001. , ,
Qualidade deVida (QV)
Valor do ndice de IF
Sistema de Coordenadas Latitude/LongitudeDatum de Referncia SAD 1 Brasil
20
4570
5
120
-
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22 NEAD Db 8
h qu. C , fqu u qu s qu, PA h, . A , Su , u qu Sus C--Os, u u , s .
O qu u u QV, , : a) -; b) u qu; ) ; ) s. s , s u h. A u u h h f uu f u qu.
A u QV s s - Fu 5.
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
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A b 23
Figura 5 Variao nos estados de a) acesso a ensino mdio;b) acesso a ensino undamental; c) acesso eletricidade; d) acesso gua de boa qualidade e e) moradia em casas deinitivas.
Ensino mdio
0255075100%
Ensino fundamental
Eletricidade Acesso gua
Casa definitiva
0255075100%
0255075100%
0255075100%
02550
75100%
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
25/302
24 NEAD Db 8
A u qu :) QV B x u s ; ) h u - qu qu ; ) qu . u qu z. A uf u u u -suu ; ) h qu u
qu.s s qu ,
u , z. , u -suu . Ps, x u u u s u .
O qu QV u : ) , 1995-2001, f s (45% f). x 1985-1994, u x u , (% Su); b) u u qu u B. s, 1995-2001, 43% s u
u qu, x (11% A, 2% R G Su, 5% G 1% R J); ) s, , x x , ; d) j u x ; ) s , u , .
1.5.3 A z
O u z (IS) s u- T 4 f Fu 6.
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
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A b 25
Tabela 4 Valores mdios do ndice de articulao eorganizao social (IS), valores mximos e mnimos,onte e tipo de respostas para o Brasil e regies.
Mx: Mximo ndice possvel, considerando a resposta mais favorvel de todos os formulrios.Mn: Mnimo ndice possvel, considerando a resposta menos favorvel de todos os formulrios.Gov: ndice representando a opinio do Gestor da Interveno Fundiria (Incra ou Agncias Estaduais).Assoc: ndice representando a opinio das Associaes dos Projetos de Assentamento.Trab: ndice representando a opinio dos trabalhadores rurais, considerando os formulrios das
entrevistas com os assentados no membros da diretoria das Associaes.Qt: Porcentagem total de respostas quantitativas.SQt: Porcentagem total de respostas semiquantitativas.Ql: Porcentagem de respostas qualitativas.
47 44
Min 37 Min 35
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
43 43 41 40 40 39
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
88,9% 3,8% 7,2% 89,7% 3,7% 6,6%
46 43
Min 37 Min 33Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
41 42 41 37 39 38
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
89,9% 4,2% 5,9% 90,3% 4,1% 5,6%
46 45
Min 38 Min 36
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
44 42 42 41 40 40
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
87,4% 3,3% 9,3% 88,2% 3,5% 8,3%
51 47
Min 41 Min 38Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
46 47 46 45 43 41
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
86,9% 6,7% 6,5% 89,0% 5,5% 5,6%
42 38
Min 31 Min 29
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
39 40 33 34 37 32
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
89,3% 5,8% 4,9% 92,8% 4,0% 3,2%
48 46
Min 37 Min 35
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
43 54 40 40 51 40
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
91,8% 1,9% 6,4% 93,0% 1,4% 5,6%
42
1985-1994 1995-2001
40
41 38
43 40
43 41
46 43
37 34
Mdia Mdia
Mdia Mdia
Mdia Mdia
Mdia Mdia
MdiaMdia
Mdia Mdia
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Brasil
Norte
Nordeste
Centro-Oeste
Sudeste
Sul
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
27/302
2 NEAD Db 8
Figura 6 Valor do ndice de articulao e organizao(IS) dos projetos de assentamento do Brasil.
Cada ponto no mapa indica um projeto de assentamento.
O qu IS -: ) ; ) z
s u. O IS s s qu u. A qu, u x u f. A u u qu z u . S x: qu u , u s
Articulao eOrganizao Social (IS)
Valor do ndice de IF
Sistema de Coordenadas Latitude/LongitudeDatum de Referncia SAD 1 Brasil
20
45
705
120
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
28/302
A b 27
. A ux , . A z s.
A z u qu qu .P u u z /uu s 9% PA ( B
j 1985-2001) 57% . A u , x us s, u f. A u x Su s, x s G, f.
A u qu, -, uz u u, u u s.A uz , qu u , u , . A s s s Fu 7.
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
29/302
2 NEAD Db 8
Figura 7 Variao nos estados de a) sistemasde produo cooperados e b) associaes
1.5.4 A p
O (AO) s u T 5 f Fu 8.
Participao em cooperativas
0
25
50
75
100%
0
25
50
75
100%
Participao em associaes
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
30/302
A b 2
Tabela 5 Valores mdios do ndice de aooperacional (AO), valores mximos e mnimos, ontee tipo de respostas para o Brasil e regies.
Mx: Mximo ndice possvel, considerando a resposta mais favorvel de todos os formulrios.Mn: Mnimo ndice possvel, considerando a resposta menos favorvel de todos os formulrios.Gov: ndice representando a opinio do Gestor da Interveno Fundiria (Incra ou Agncias Estaduais).Assoc: ndice representando a opinio das Associaes dos Projetos de Assentamento.Trab: ndice representando a opinio dos trabalhadores rurais, considerando os formulrios das
entrevistas com os assentados no membros da diretoria das Associaes.Qt: Porcentagem total de respostas quantitativas.SQt: Porcentagem total de respostas semiquantitativas.Ql: Porcentagem de respostas qualitativas.
AO71 52
Min 58 Min 41
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
65 60 66 48 44 47
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
80,0% 7,7% 12,3% 82,0% 7,8% 10,2%
48 38
Min 36 Min 27Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
43 42 40 33 32 31
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
70,7% 10,9% 18,4% 75,4% 10,8% 13,8%
70 51
Min 57 Min 39
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
66 62 64 47 44 44
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
81,5% 5,0% 13,5% 85,8% 4,5% 9,7%
72 58
Min 57 Min 45Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
66 64 63 52 51 50
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
76,4% 15,5% 8,1% 78,4% 12,1% 9,5%
81 60
Min 69 Min 48
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
75 72 71 56 54 53
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
80,8% 11,1% 8,1% 80,5% 12,9% 6,6%
92 72
Min 80 Min 61
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
88 86 86 67 71 66
Tipo Tipo
Q t SQ t Q l Q t SQ t Q l
90,3% 2,6% 7,1% 85,0% 5,9% 9,2%
87 67
64 51
73 54
42 32
64 45
64
1985-1994 1995-2001
46
Mdia Mdia
Mdia Mdia
Mdia Mdia
Mdia Mdia
MdiaMdia
Mdia Mdia
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Brasil
Norte
Nordeste
Centro-Oeste
Sudeste
Sul
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
31/302
30 NEAD Db 8
Figura 8 Valor do ndice de ao operacional (AO)dos projetos de assentamento do Brasil.
Cada ponto no mapa indica um projeto de assentamento.
A . s, , AO x . A u x . O AO , 1985-1994, f x Su Sus, 1999-2001. qu f, qu s u u I u . Ou
Ao Operacional (AO)
Valor do ndice de IF
Sistema de Coordenadas Latitude/LongitudeDatum de Referncia SAD 1 Brasil
20
45
70
5
120
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
32/302
A b 31
u AO qu f u . A s u u , u -h s qu h .
O qu u : ) -suu (su , u qu s ); b) (s, h u); ) u
.O 64 B, 1985-1994,s qu , h s u xu. O qu 1985-1994 s qu s u- , u xs s . O h xs f. A s h xu .
1.5.5 Q b
O (AO) s u T 6 f Fu 9.
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
33/302
32 NEAD Db 8
Tabela 6. Valores mdios do ndice de qualidadeambiental (QA), valores mximos e mnimos, ontee tipo de respostas para o Brasil e regies.
Mx: Mximo ndice possvel, considerando a resposta mais favorvel de todos os formulrios.Mn: Mnimo ndice possvel, considerando a resposta menos favorvel de todos os formulrios.Gov: ndice representando a opinio do Gestor da Interveno Fundiria (Incra ou Agncias Estaduais).Assoc: ndice representando a opinio das Associaes dos Projetos de Assentamento.Trab: ndice representando a opinio dos trabalhadores rurais, considerando os formulrios das
entrevistas com os assentados no membros da diretoria das Associaes.Qt: Porcentagem total de respostas quantitativas.SQt: Porcentagem total de respostas semiquantitativas.Ql: Porcentagem de respostas qualitativas.
Q A72 75
Min 55 Min 57
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
62 64 65 64 67 68
Tipo Tipo
Q t SQt Q l Q t SQ t Q l
77,7% 9,6% 12,7% 80,5% 9,6% 10,0%
70 72
Min 52 Min 55
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
58 63 61 60 65 65
Tipo Tipo
Q t SQt Q l Q t SQ t Q l
77,0% 11,9% 11,1% 79,6% 12,2% 8,2%
67 71
Min 52 Min 53
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
59 60 61 61 63 64
Tipo Tipo
Q t SQt Q l Q t SQ t Q l
81,6% 5,7% 12,7% 82,5% 6,3% 11,2%
73 82
Min 52 Min 63Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
54 67 65 68 75 75
Tipo Tipo
Q t SQt Q l Q t SQ t Q l
75,7% 14,8% 9,5% 79,3% 12,7% 8,1%
79 82
Min 59 Min 61
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
67 69 68 70 74 71
Tipo Tipo
Q t SQt Q l Q t SQ t Q l
78,5% 12,7% 8,8% 79,9% 13,6% 6,5%
82 84
Min63
Min63
Fonte Fonte
Gov Assoc Trab Gov Assoc Trab
73 82 71 70 82 76
Tipo Tipo
Q t SQt Q l Q t SQ t Q l
71,3% 10,0% 18,6% 75,6% 10,6% 13,8%
73 75
62 73
68 71
61 63
60 63
64
1985-1994 1995-2001
66
Mdia Mdia
Mdia Mdia
Mdia Mdia
Mdia Mdia
MdiaMdia
Mdia Mdia
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Mx
Brasil
Norte
Nordeste
Centro-Oeste
Sudeste
Sul
-
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34/302
A b 33
Figura 9 Valor do ndice de qualidade ambiental(QA) dos projetos de assentamento do Brasil.
Cada ponto no mapa indica um projeto de assentamento.
O u u f, x s , C-Os Sus Su. A u , , qu u : ) qu u f- s u; u b) u s f . O qu u qu u x u ( x u s Su)
Qualidade do MeioAmbiente (QA)
Valor do ndice de IF
Sistema de Coordenadas Latitude/LongitudeDatum de Referncia SAD 1 Brasil
20
45
705
120
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
35/302
34 NEAD Db 8
P P (APP) RL (RL) h . A qu u APP RL s , u u -: ) u PA,, , u q ; u b) uz u qu s s ,
. A h s qu PA ( u ) 0% , u 4% u , B (x 7,2 h h , 1985-2001, u 24,4 h h, 16,7 h h. qu z s , s u .
U x f u Gu Uz T (GUT) Gu f x (G). C u x, u z , z u , s u u . S , , qu fu -
, - u uz u GUT G.
A uf f (s, u , s s) j s u (PA) u usf u u . 871 h (,6% PA u 5,2% u ).
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
36/302
A b 35
C u , f qu z u - f. u z qu qu s u qu s u . A qu- , f u (PA ), z u
-suu u usf u qu qu .
. Concle
A u qu .
u f, s -- u u u u. , u u , qu - , j. S , u u. O - s h f u s z . x : ) f z u B;b) u , , uqu, u; ) s u 16 x ; ) -, u u, s uz su qu (B
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
37/302
3 NEAD Db 8
T, Cu T). T s s u f, P-A.O f qu-
. A ss PA , , qu u qu s .
A u f , z u -
. , u u : ) qu ss h su ; b) h u qu u. U s u u z u . su , , u. Au - , s , , , u, u , u . s qu - f s u .O , u , u u s u f qu u . O f -z u , f qu xu, qu , qu qu - ( , ,qu ). A u s , , x u qus.
O qu (qu, z s u) u uf. , qu u u , - . A, qu s u
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
38/302
A b 37
z u? Pqu u, , qu s s qu ?
A u s ( s u ), s u qu u s .A qu ,
, , f h u u u h. I u, u u - , u qu f .
u , uu . A , , u -h u qu ( , , s u, , ) u f.A x z qu, h u -,qu qu u , usu qu- s u --, h qu u u u h. u u u, u uu s qu s u .
qu u, , - u . u , , -suu,qu qu qu u u . qus, ,
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
39/302
3 NEAD Db 8
su f. A qu fu u su B u qu u u . O s u ( s h, -suu ) u -
qu qu h u. S ,h qu f z u.
Ou q u h xu , q, qu xu us . , -f u qu, f , s- qu , qu . O qu u qu j. O , fh su, qu , u , u u . T u u qu u u. O qu u, qu. A u qu? u ? qu?.
qu s qu u qu qu u B. , f h u, z x u
u qu z u.
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
40/302
Colaboradoras e colaboradores2
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
41/302
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
42/302
A b 41
N u , u qu z,
qu s , u u , , xs B-. Au qu s
I C R A B (Sh , 1998) , , qu qu u (L , 2004) u uu (Cs, 1992) (, 1995);(V, 1995; 2002). s x, qu A Q A- R A B, G Sk(2003), - u x us, u qu, z
, sz , z qu u .
s u s -, bjv xp q , qu u , u uz u qu s B- s , u qu u qu u x qus .
qu z u s ( , u ) u x . -
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
43/302
42 NEAD Db 8
, qus ( ) z u s qu uz su -. M, u z qu z us, u qu , uf qu .
P qu u s , u s -f. U h G
Sk us . S, u , h u qu ( - B qu 1985 2001), u, qu h . s h qu u ( ) u f u qu u qu .
A s -u f s. qu qu , , qu u suu u h - u u .
Poltica de reorma agrria opoltica de aentamento
Ququ s , , hs qu s. Mu u (F, 1994; A, 2002; M,T Mz, 2002) qu - B u u , f suuu . O qu z u
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
44/302
A b 43
u h - z u u qu u suu u.
A qu 1985, u , u -. u uu ,
u .O suA Qualidade do Aentamento da Reorma Agrria Braileiraz B ( u ), x u s. su fu f j su. H u u ( ) qu . M, ,- z (.47).
A z u f , qu- z s x ququ z u, f u h - B: -h z . Qu z qu qu u Csu 1988 (.40),
j- u u B h - qu f 1970, u z, -u su I C, O A B (OAB), u, qu, u .
A f qu s u- qu u qu f ( ) (.3), s-, , u h
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
45/302
44 NEAD Db 8
u xu , j B u ququ u u u, qu z u .
Qu qu qu ?F f qu su G
Sk u qu s j B, u -
. A s , , qu , qu s.A u s ,
qu:A s suuu, f z u (IF), qu u u u 95 (1985-1994) 90 (1995-2001) u qu 1 100. qu f qu u z u uu B (.96).O j qu x qu (QV) u 6 - 1985-2001 54 1995-2001 qu h,qu , .A z u qu . O u z (IS) 42 1985-1994 40 1995-2001. A qu qu z u j - (.106).A f qu u u - j u f u (AO) qu f z . A AO
)
)
)
)
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
46/302
A b 45
64 1985-1994 46 1995-2001. u . M qu s qu u () , - u u , u (.111).O qu (QA) x s (61/6 60/6, , 1985-
1994 1995-2001) qu , qu qu - u 64 ( 1985-1994) 66 ( 1995-2001).U (qu s P P R- L) qu, , s .
Ch , u, qu . qu h (z u) ( ), f (z u ). O su , ju, qu qu 1995-2001 (x qu ) 1985-1994. s h f u u -z ?
O retrato e emergem de otr a obervae
O qu A Qulidd d A dRr Agrri Brilir s u su u h u - B. Au
qu qu u :
)
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
47/302
4 NEAD Db 8
A suu u f qu f z u. su s - qu qu qu qu , quu , h , (.37). f , x, G B, qu 1985 u 0,858,
qu qu 1998 s 0,84. su z z s (M, T Mz, 2002) uu suu u u . O h uu, , qu qus uu , xu s .Pqu z 1997 qu 12 P, 1983 1995, qus 820 , u qu 79% qu u h u h - (qu 4% h qu h u ). O , u, , , z h , qu u s(I B, 1998). P u , u, u s (.10), x, f h qu . Pqu z
z u P, , u u qu su u u qu . , fh qu u (Mz, O M, 2004). , f- h , u qu u qu.
)
)
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
48/302
A b 47
O u z z u u x , , hs . A qu z Cu (2002) z j u x qu u f, s s u qu . A
z u su u qu z . A z s u z h - s u z IS.A , , , fu Isu Cz R A(I) (u -) - (Cuh,1997). Pqu P A (PA) z s P (Cuh, 200) u su, u u s s quu PA s u su u j . u, , qu 1995-2001, (AO) h x, s (u h ) , u, s PA. - s, u, - s u qu uz
u . -u , f u
)
)
)
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
49/302
4 NEAD Db 8
u u , qu qu z u s (Cuh, 1997). P u , s , z , qu x- qu , qu u x u s .su s, , qu
su s jus qu qu , qu xs qu .
Por e o ndice propoto o rgei
C qu u A Q Aentamento da Reorma Agrria Braileira j usf qu ux s u s u (.3), qu su h, u su - u us u qu uz h uz CS .
O f z u (IF) -u u (.48) u suu u (.89). J - fu IF suu u . M qu u f u ? A qu j , u u ( qu IF), uf u uu . , u
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
50/302
A b 4
qu su s uz uu , h qu uz u z h u u f h.
, , s , qu f, qus us s , qu x u,
f z u, qu u u . Qus qu -
qu qu u sz qu u suu u.
O qu (QV) u (u, , , ) - . O u z Su,qu x s, u Hu- (IH). M u z, , h QV. O fqu u , qu u , u. P- z qu u qu uh qu xuz j uj, qu ( h) h qu u , -, h.
Ou u u qu . qu, u , s uz
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
51/302
50 NEAD Db 8
us f QV. A h qu u , su - z -uf, f qu s(uu S, 1996; G, 2002).
O u z (IS) qu . A qu
u su h , u , ( u ) u - , hz , h u h
ju j u u h (Puet alli, 1994; OB et alli, 1998).
A x u . O IS u , xs u z . Ququ qu uqu - u z x u u: .O z , qu h qu . S s, s? Ou qu u qu , qu z qus qu h ?
, - u u u u z u u. P qu qu xs x I u z s z . , qu xs u u z u u , -
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
52/302
A b 51
z qu z uu h u u . U - s hs z , f z qu uz qu.
O (AO) u I u s u
(.51). u AO, qu qu s u f 1995-2001, 1985-1994. O qu u ququ f s: ., s , j qu s h , s qu
s u.M h u u u u :
u ququ s qu -. z qu s su u s -, h su . qu qu P As u . C u u , u: u - u u s u u fu u z z u qu ?
O qu (QA) s P P (APP) R L (RL), u u. A qu APP ,
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
53/302
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
54/302
A b 53
M , , u qu squ. h qu x h u qu ( qu s qu). Uh squ qu u qu h. qu x u qu x, u u qus
u qus. , , qu u qu qu . qu h u qu , u qus, u qu s - qu , , s. Bu ( z s qu), x, z qu u u u ; u qu h qu u s I.
s , qus qu s , u , z u qus qu u . A , qu s x A Qd A d Rr Agrri Brilir (.51-54), , z x qu . M qu u x .
Coniderae inai
A Q A R A B u u su -s h u - B. s
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
55/302
54 NEAD Db 8
, , qu qu u, qu u su z hs qu , , u s .
P u , x qu su u- u us qus qu u qu . M qu qu u-
, u s qu . A , uu s. O - , - . s f, u h, qu .
F, z qu ququ s - x u qusu: u su, qu , , , uu -. A - B h qu u, ( ) qu . A Sus , x, s u - . , qu qu u z qu , z Su u - s. B.
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
56/302
A b 55
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57/302
5 NEAD Db 8
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Auu F.
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
58/302
O signifcado dos assentamentos
de reorma agrria no Brasil
Srgio Sauer
D S p Uv B (UB) Ff
R p Uv B/Sv (N). Tbh
p p H H (AL).
2.2
-
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5 NEAD Db 8
C , , .
C , v h , - xp .
M i l t o n S a n t o
Introdo
Es x u x , u su A Ru (A), qu, z 2002, u u,u A Q A R AB, 200. s u x u s s u quu .
h s f u , u , h - h. u f u h
s hs h, x f u . A G, u G, u f: T u; z, ! A u u u : us !
s x s qu , qu u qus s A, z uz u qu. O
-
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A b 5
fu u s u, xs, su u u u B.T x G ,
u x u qu u j. A h u f, , u u h, u, , u .
O aentamento de reorma agrria
O u , f , qu u u f . A su u u - s qu s u . O u u squ , f, .,, , f su, u f u z (Ch, 1999).1
A , u , u , uu . A z z , , u s qus- z qu Buu fu u -, qu z s , , (Buu, 1998, . 11).
O s f u f u u u z (u u qu u u u ,Buu, 1998, . 114). s s u , uu (Buu, 1996, . 108),
1 No debate e ormulae obre a importnia da luta pela terra e povei impaco de uma
reorma agrria no Brail, o projeto de aentamento tm ido objeto, peuliare e diereniado,
de divero esudo. Ver, por exemplo, a diue de Medeiro e Eseri, 1994; Palmeira e Leite,
1998; Carvalho, 1999, eeialmente a reente publiao de Leite , 2004.
-
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0 NEAD Db 8
s, , u (u -), u u su.2
s s, , f - , qu u. A u, us j, x , , , u hs su u .
s hs u u . O j u x f, , , , uu , ,, .
A u , u u- u u u z, u z u. s qus -, u , qu j, u z (Wy, 2000).
U qu us xs s u . u qu, u L:
O u u
s, u z z u uu
x . A f u , u
u, u , -
2 Srgio Leite, deendendo a neeidade de manter o aentamento omo objeto de esudo peuliare,
arma que de um ponto de visa mai esritamente oiolgio, identi-lo, por ua aracersia
ormai, pequena produo, implia em perder de visa o proeo de onfito, gerao de utopia,
peuliaridade da ao governamental, et., que o aracerizam (Leite, 2000, p.40).
3 O latindio promotor de deloamento geogro por meio do xodo rural, portanto, in-
trumento e lugar de exluo oial e marginalizao poltia. Segundo Wanderley (2000), ese
ento riam eao vazio e lugare auente de igniado. A reorma agrria deve esabeleer
nova bae produtiva, oiai, poltia, ulturai e organizaionai, rompendo om ese vazio e
riando nova dinmia oioambientai no meio rural, uma nova ruralidade.
-
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A b 1
, s, , ., f -
u u / (L, 2000, . 48).
u u u uu q qu , u u , u z u x .
O u uzh- (Ch, 1999, . 10), , u f u u . u f u , . - ( x) , h u.
A u, z , u u , , u u, u s u, . , hu z j , x.4
u u u x, u xs f , , u . A ( ) , sh, u, , u su.
u, , u u, h
4 Apear desa opo metodolgia, a diuo do reultado da pequia obre o ndie de
artiulao de organizao oial no retoma a nae na pareria externa. O texto apena
divide o dado em organizao para a reivindiao de beneio oiai e para a produo, om
melhore ndie no primeiro ao.
-
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2 NEAD Db 8
. P, uz u ququ u , u , u s . Su,
s u x ( u, u-, x ) qu h uu z .
A u q u h
, q u f . A u u u u h u u u , qu u .
A u, su u j, , u z u h u f z us u . qu su x, qu u u , u u /u u .
A u s, , u , u z z . Cq, s- u u u , qu , z su
u u f (G, 1991).
A eto metod olg ica na avaliaede ae de reorma agrria
A B - , u . s qu
-
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A b 3
u f , u .A qu h u u s
. u - u , , h qu ,5 qu u usu qu, xus, f .
, , f s
.6
O u u qu qu z u u j su. , u,u z u s . A f x , u qu u .
Cz s , qus uz - , qu u u . A qus h, j, u ,7 s (I s ), - ( ).
O levantamento oi realizado em 4.340 projeto em todo o pa, ma a publiao no elaree
omo a equipe deniu ese univero de pequia, inluive no eeia a partir de que esgio
oi oniderado omo aentamento ou e ese nmero inlui projeto de aentamento eito por
governo esaduai. No a laro tambm e ese univero inlui a rea adquirida por progra-ma de ompra e venda de terra omo o Cdula da Terra e o Bano da Terra, o quai pouem
dinmia oiai e poltia basante diereniada do projeto reultante da deapropriae
para n de reorma agrria.
A mema resrio apreentada pela equipe para jusifar a difuldade metodolgia para
aerir a renda (diveridade de isema de produo e diereniae amiliare e individuai)
pode er esendida para o demai ndie e a orma diereniada om que ese e do em ada
projeto ou em ada amlia beneiada.
Algun aeco problemtio na apliao dese quesionrio o: o tempo para a oleta do
dado e a utilizao do tai empreendedore oiai omo prinipai reonvei pela apliao
do quesionrio na pequia de ampo. Certamente, a objetividade do dado pode ter minimi-
zado o rio de uma interveno de peoa que o reonvei tambm pela exeuo da
poltia pblia.
-
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4 NEAD Db 8
P u , qus x u ququ u , - u . O su u s u ( h , u x), u u qu u -
.U qu
uz ( ) qu , z , f z u . S x , q u ( u) u u (
).A u h , u
s qu u qu ( ) s quu h u . O u s u qu fu , u x u .
A qu, , x s fx u qu uz f (u ) z u u u . A x z ( u z ), f qu qu , x, qu .
A u f z u, u , u s su xu j
-
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A b 5
qu u u j.8
A u qu . z u, qu u u
xs u qu , u Su Sus ( 1995). , , , f u uz , u , qu
u uz.S , z , u, -suu (u, , ) . I u xu u ,u , u s .
C x u , s . A s , , x uu . s f - .
A qu z u u (u , u h ) u ( u qu ; u u s , ). Pu u j qu qu j jusf qu s u s u .
8 O prprio reorte hisrio, dividindo o dado em apena doi perodo (de 198 a 1994 e de 199
a 2001) laramente esabelee a adminisrao pblia ederal (governo naionai e ua poltia
undiria) omo reernia privilegiada da pequia. Memo nesa pereciva, oniderar o
primeiro perodo omo um bloo hisrio nio outro problema dese reorte da pequia.
-
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NEAD Db 8
Ru, s su u qu. U z u , , u z f f . Sfu, , u , x, u , ( qu , u, .), s j, u (qu
, qu ), .P s u s u . , , u qu- qu u (su , s -suu, su s, , .).
O dado da peia obre aalidade do aentamento
C j , u us s - qu h
u . s u u s u , z z x .
R z -, u f qu u . A s ( 1985 2001) s 49,3% , 32,7% f . 4,1% 27,5% 1995 2001, qu Su Sus .
A qu zu , f , , . P, f
-
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A b 7
u . s xu squ q x , u s u ( f).
u u, u qu 49 j 1994, 42 1995 2001 ( 63 54, ,
). A u x ( s), , , s s .
Fu, u - qu , qu s . ( qu fu ), z z , qu u Su Sus.
Ou j s hu .A qu u , u s- j xu, u j, x ( ). M , qu u u ,9 s u z .
A x fu u - u uu , u us .Iz, qu u -f . S qu
9 Diante da alta de invesimento poltio para promover o deenvolvimento do projeto, a o-
brevivnia da amlia es diretamente relaionada om o dematamento, implemente porque
rea j dematada no pouem a ertilidade natural que garante a produo agrola. Iso em
alar na renda gerada pelo omrio de madeira, outro elemento undamental de obrevivnia.
-
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NEAD Db 8
z, z , u uu .
P u , z j, qu u , u qu. s s - u, usf qu h z u. A ,
uu, h u uz,u qu x u x s.Ou f s qu s qu, -
s f , u u u. A qu uu u qu , suu u u x.
A fu x qu , qu su u u u . Iz, h - u . A qu u u qu ( , h ) .
O u f , qu -. s s u u z ( s , u f uu qu u f) j , qu u u , u u .
-
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A b
imene e perpectiva da lta pela terra
O u u u x- . u - u su , qu su (P, 1989,. 249) s su qu u u h, u. O h u
u, z , h u, , u (u ).O h , ,
u qus . O h u u su qu x u-f .
O , , z h, ququ u (h , x).A f qu u u u qu h , , u u (-u us ), u , u h
u u u .A u h u x
(u u) , u x u.A u u u x (, , .), su ,u s .
Cq, , qus u , h, hu qu, u , z uz, u . A , , u u su h u u. O u su u u ,u , z h xs.
10 Esa refexe o ruto da pequia, entrevisa e ontato om amlia aampada e aentada
em Goi, realizada para a elaborao da tee de doutoramento, deendida em 2002 no Departa-
mento de Soiologia da Univeridade de Bralia (UnB).
-
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70 NEAD Db 8
u , su , u-- qu s u u.Su M S, x xs
(2001, . 114). O u su f , su u , u , u
qu qu (, . 96), u , xs.
A u u u u u u
. A , h, s h z, ( , , ) s -.11 A hs
f, j qu u u u.
A - u h z z u, qu s u (u ) u z f, . Pu u u ( u u x-, su ) qu s u u u z u .
A u u u ,u u xs u z , . Su M, u u xu - (2000, . 46).12
11 O proeo de expropriao e explorao tm orado migrae onsante em uma perma-
nente luta pela obrevivnia, realidade que levou Turatti a denir a peoa aampada omo
migrante inveterado (2001, p. 24). Segundo Carvalho, ee nomalimo geogro e oial
(1999, p. 9), onsituindo identidade multiaetada porque a peoa e deloam em bua de
trabalho, exerendo dierente atividade e proe omo esratgia de obrevivnia.
12 Martin dene o aampamento omo um eao de oiabilidade insvel, onde na ae da luta
pela terra, [a peoa] aabam e reoializando por ora do onvvio e do enrentamento
onjunto om esranho. H a, poi, um alargamento de horizonte e de onvivnia (2000, p.
4). Io permite a reriao de relae e valore, de prtia oiai, de orma de organizao
e onvvio no projeto de aentamento.
-
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A b 71
A u M, z z- u qu, , - , , (M, 2000, . 47).
, Ch u (1999, . 1). Su :
, u u, -- u z , u , qu u
h u - -
. -, u z u hs, u
, (Ch, 1999, . 7).
su u - , z u, . ( qus ) s u u, . A u f qu s (-
u). H u s u u u h ,
zh f.1
s u u , u x, . u x , qu j
13 Segundo Leite , o aeo terra poibilita ao aentado onsrurem e ouparem novo
eao oiai tambm ora do aentamento, om refexo obre o entro urbano do muni-
pio onde e loalizam. nee eao que e exprime a nova identidade dee trabalhadore
omo grupo oial (2004, p. 132).
-
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72 NEAD Db 8
u u .14
u z qu -, u ( ), (u u ) u u.
A x u z u h, u u . x s
u u ( u), su . A u ( u h) , u qu z us (u u-u qu u ).
A u z qu ( ) u x-, . A u z u u ,
h, qu h u (u ) .
u qu u , u - qu u . A u qu h h qu qu uz qu z.
s u u u u, , s h . A fu- s, , u, . qu h u s u , u u h
14 Abramovay arma que uma da aracersia entrai da experinia problemtia es
na ua preria apaidade de artiulao om outro atore da regio e ua esrita dependnia
do podere pblio ederai. Ao ontrrio, a experinia bem-uedida aracerizam-e
isematiamente pela ampliao do rulo de relae oiai do aentado no plano poltio,
eonmio e oial (2000, p.30).
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
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A b 73
. fu h s s .
Conclo
C s u u h, u uf s u . S, u , -
u f , , ququ .
O u , u s uu, . Cq, qu qu z hs, x s .
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74 NEAD Db 8
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-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
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A qualidade dos assentamentos
da reorma agrria: a polmica
que nunca saiu de cena
Debatendo o livro A Q ualidade dos
Assentamentos da R eforma Agrria Brasileira
Snia Maria Pessoa Pereira Bergamasco
Eh A p E Sp A Lz Qz/
Uv S P (Eq/USP); S R p
Uv E P J Mq Fh (Up). A,
p S Ex R F Eh
A/Uv E Cp (F/Up).
Vera Lcia Silveira Botta Ferrante
S, bh C S S p Up.
A, M Dvv R
M Ab p U C Uv Aq.
2.3
-
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7 NEAD Db 8
Repondendo ete o repondo dilema
qu u s u z u .A, sz, R (2002) u -u, (, ) u ,qu h, qu u , f , u . R qu u hs suu u qu su .
u qus s h f qu qu qu h u qu u B, f 20 , s u h. S ux u u - xu , u, h , u /u , u, , qu u(L, 2004; B , 200, H, 1998 2002).
(, qu h u), u qu u u Ms A(MA, 2001) G, qu s u qu
. qu, , hu u h , , s u
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
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A b 77
u u, x u . h qu .
s , u u qus, u , qu u s u . Af, , qu u u
u , , u ,u u () . Qu h u s s , , qu h u f u , . , qu f z u h
B, , u u, z . T- su , u .
Rs- u u , hu u . A , , u u f, u , u x uz u f z u.
P u suu u, u u , u .
C u qu f zu u u z x ?(Sk, 200, .89). C u f z - ? A h qu qu u u u u u ,
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
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7 NEAD Db 8
u , qu us, qu xuu qu h u su s u x, qu u u , u -h qu z .
Peiando aentamento rrai: ete
metodolgica o c omo ecapar de armadila
O - qu u u u u. Is qu - - u , u u x u su.L- qu, s, h qu qu, , s. A , - u j su, - u : u hs, u- u u su x u qu h su su su (F, 200). A hA Q A R A B- x. H u u su , su uz f . A f, h, qu u qu su quf . ss qu s
qu u u, u , u , u quf , , u u. quf, u qu, s u u qus qu.
xs, , u qu -uz . Is- s
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
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A b 7
u/ , u, q -, qu, , u su u. Tz, , x -, uz, u x x . uz . C, uz u
u (F, 200). f qu h u u qu . T- su Oz U- Auu A (FAO) (R , 1994) quu, , u u u u uz, , u u u x. U qu u s su , z, s u, -z u u u qu fz u fx h .
qu su u - u qu qu qu, qu FAO fuu s u.
s qu, u z u u . Au- s uu, z . A Guz (1996), qu uu - u , u u z u x. Au qu uu
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
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0 NEAD Db 8
x qu x s (Cs, 1997) u qu u uu u x (R , 1994).
P u qu, u, , u-u u us u . Ou, qu uu
, u , qu x s , qu qu FAO, u qu, qu s x u, f u . , u , u uu z , qu u u s uz. A fu qu -uz qu u u, h u qu
.R- h
uh qu qu u . Qu , qu u fh, , f s --. su, uu h u , qu, , u s u u u- u uu s.Is- s u, q, suu uz u qu z s , u ,
su ()h (S, 200).
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
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A b 1
qu uu, s- , h f.Qu h u
. A , f , , u qu h u us (F Qu, 200). A fs - uz z u
uu x h qu - quf u z qu qu h qu , u, u
z u h (P F, 200).
T , u z, - h qu qu f qu .
, u , u - qu, u, x. x u z- , uz u, f u h su u (B F, 1994).
F uz , qu , h x . O qu qu uu u A Q
A d Rr Agrri Brilir qus u ; u u B. s u x u uu . - u , x u qu u su u u xs B. H qu u h qu
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
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2 NEAD Db 8
z uz . U f u x ( u/ ) qu -, u h, u, u x -z su ququ x. A , j, xu, , , u, u
x u us u qu.U qus ququ qu -
h u .
Como avaliar tai proceo
A quA Qualidade do Aentamento da Reorma Agrria Braileira(Sk, 200) - f, u , qu , u qu , z u u uh . A , quu u h, xs qu (p.., .12). A h, - su u , z , h u . R qu qu j u u () u. Af, -, f qu , h h , u qu. H qu u z s -.
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
84/302
A b 3
O u, x x su, , , h s z u qu s . A x su - Ms - A h u . Ou j,s qu,
f u s ? qu u f u quA Q A R A B.
su, , qu s j s, h u s u x f s. R .
A f -z u, qu , u z , h h qu?
O - u z - qu u .T- f qu zu. S , -
, u su . u u u , -- , uz- , u-s u u , qu, u u, uzu, h x . A su s- h . A su ju uz, u s u z u u (L , 2004).
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
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4 NEAD Db 8
u, - f u , u.
A u u z u x qus , - , qus u . qu , z
, u , qus -u h qu , , z u. A z , s u - u qus x f z u.
qu , qus , , u qu, , , , . P us u s u u 0 100, - u , u . Qu qu ? s - qu s, u, xu u, z h .
A qu qus x u z z j s ? A u qu qu u qu s qu, -
j h, . H qu u f , h u , z u . , u f-
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
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A b 5
. Cz, qu qu - qus qu .
A z , u u qu , -h - -suu
su u, z su . O j su . Pu u uu u h z u . H x, x uu , qu z qu .
Como aprondar a dico daalidade do aentamento
, u . S uz s , qu - h qu ju. qu s qu , s u s. - qu z u , x u qu uu, -u . P , u h s x s u , qu x x. A s u qu f qu su
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
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NEAD Db 8
qu u u , zh u u uu . C , , , z u/-u, u qu . , z x , , u z , qu x uu z .
Iu, z- u - . A qu qu u su, -su/su s, , h qu . Oh h x, s . u qu x s u h uu u us.
A, u qu x u , qu , su - , , . A qu u x , qu u z u-, qu s u s u uu . O - u su , , qu- s x. A, , u qu z- u ,
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
88/302
A b 7
(, , u) , qu uu .
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Homan, R.A Erutura undiria no Brail de aordo om o a- I: 1967 1988. C: 1998. C I/U.
-
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NEAD Db 8
_______. Diribuio da renda e da poe da terra no Brail. C:Isu /U, 2002.Gan i ro ll i, C. O h
v. I: Ru Au SBPC, 48, u.1996, S Pu, 1996.Leite, S P . Ipc :
obre o meio rural braileiro. B: Isu I C- Auu: su A Ru; S Pu: . U (- su), 2004.
Ranieri, S Bz L. R u B. In: Spar ov e , G.A Qualidade do aentamento b. S Pu: P L, 200. .5-8.
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Santo, I. P. , Ferrante, V. L. S. B. (). D T N Prato Cheio Produo para Conumo Familiar no Aentamento Rurai
E S P. Aqu: Fu I/U, 200.Spar ov e , G.A Qualidade do aentamento de reorma agrria
b. S Pu: P L, 200.
-
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Radiografa da reorma agrria
Notas metodolgicas sobre o trabalho
A Qualidade d os Assentamentos da
Reforma Agrria Brasileira
Antnio Mrcio Buainain
Bh E D p Uv R J; D
E p I E Uv Cp
(Up). A p I E Up
pq N E A (NEA), IE/Up.
Jos Maria da Silveira
Eh A p Uv E P; D
E p I E Uv Cp (Up)
pq N E A (NEA), IE/Up.
2.4
-
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0 NEAD Db 8
Introdo
A s u hA Qualidade do Aentamento da Reorma AgrriaBrilir, G Sk, qu uu u U S Pu/Ms A/Oz U Auu A(USP/MA/FAO), 200, u. O h -, , MA, u u P RA. A , , z , .
U qu , qu u z u u zx u , h , u us uz. , uz- u qu uz : us. Ax s uz h qu .
O su uz, -, f C S, , u h f, su qu uz -x j , qu z x , s , z, f, u su .
-
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A b 1
C u s , su, - qu qu, - , f su uz qu u qu u u u qus quf , u uz u qus h, qu -x h s u , .
T, s qu u u, qu h hu qu su u x u . C z u uz . P, u f h, u-- s u u, z u u su,u qu, u z u .
x h x, - u, u u u .M qu u qu , xs jus qu h uu.
A qu qu, u h , ( s , u ) u uz, uz u . A h u s uz qu, us qu , , su. Fz s u uz s qu u B, - quz qu su.
-
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2 NEAD Db 8
Apecto gerai da metodologia eobjetivo d o trabalo analiado
O su Sk lii (2003) qu . P , qu u u u qu quu u hu - qu u .
O s u Cu , S-k . s 9, z A Qu P A B qu.O su u , u , qu : a) qu qu ;b) f qu xqu u;) s , - qu ; ) u x- .
O u su u 1985 2001 , Ms A/ su A Ru (MA/A). O u qu su u qu, qu s qu ( ), (qu s P A PA) s qu- u (qu, qu qu). (.41).
qu su z , uz qu qu s u qus -suu. A s, su
qu uz u. H qu s u (P,
-
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A b 3
2000; Zkwz, 2001), qu u qu u s - . ( Sk (200), 7 8 42 43, u ). A s,h u u u, xuz x u ( Sk , 200, 159, x).
P, u h s ,
f u - f , u u uz f-, qu u , h , u s suu qu - , qu , - qu .
O su , u qu qu , u - su. A u u , u z f s , qu .A qus z z u u qu f u .
Qaliicando a inormao coletada
O h Sket alii (2003), , u qu . T- u u h fu u - su .
V u u . O - s: qu, qu qu. A j u
-
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4 NEAD Db 8
qu s s u qu. , u u s u qu u f , s u u u (s qu)u, , u, , u u qu f (s qu).
O u u s qu,
f qu s qu u . , squ qu qu qus, x u (.56). ,- , z s qu u u qu u . O u f f qu , , . Mh s qu, u s.
qu, - f, u quu s h uz u. A , s , s x .M u u, z , s, qu, u s-, u s u. , , - . C h , qu qu s.
, , -u: hu .I u qu s , quh j u uju qus, quf uz. M f quf s qus, s. Sh , - u qu u
-
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NEAD Db 8
: qu uu u qu, , u qu uu .
Figura 1 Esquema de avaliaes utilizandodados quantitativos e qualitativos
Fonte:ApudFurtado et alii(2003)
A u f qu uz , , . P qu s
, u s-. Aqu h s. O - u - , qu Fu 1.O , , u , , , su s x . U z
1 Ver tambm Zakiewiz (2002) para uma diuo metodolgia obre ritrio de ponderao
de dado qualitativo a partir do ritrio de onisnia.
Especialistas
Atores
estruturas
de impactos
medidasde impacto
escalasqualitativas
Modo 1
Modo 2medidas
de impacto
escalas
qualitativas
interpretaodas escalas
contexto
de avaliao
-
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A b 7
, qu h. O u - s.O u s, ,
s qu u s, u s u ; s u qu qu s ju- u j u s; u usf, uu, u u
h, u z h. -z h , qu s, : u u u u qu qu u u, j , qu , su .
, , -, . qu h u u s, u qu u u u , . T u. s z 1999 Cu T, u , qu s u qu uh , u u, , u s qu uu P. T , su 2001, qu u u M Th Ru S T (MST), s-
u uz s u , qu . T, f , f u . M u s , s .
P , -, qu
-
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NEAD Db 8
u . , squ z 1999 116 f Cu T, 2001 00 Cu Isu Cz R A (I), u u -j u - :u, u , z u ; u,
, I, u
s qu h z . u qu h s qu qu u, qu z s s. qu , xs xs , qu j (Zkwz,2002). Ququ u qu h qu xs u s u u I j . A , qu u s, qu h , x, , .
A qu x , s, u x ? Ou, u s u, u u u . su , s s, qu, z, uz, , x - qu .
Ch qu , s C-Os , h h ux qu , qu Su Sus - h . P x,
-
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A b
qu , u x (. 42; . 42; . 41) s (. 55; . 5; .5), Sus (. 64; . 57; . 65) Su (. 68; . 71; . 65). s u .
Qu f ? A s f qu f qu Su Sus qu ? Ou f qu
(u ) , z ? ququ, s , , qu u f u u u su.
Analiando apena doi indicadore :o de eiccia e o de alidade
P qu z qu z u u qu z : ) f z u; b) qu ;) u z ; d) qu ) (.47). A T 1 - qu .
2 Cabe lembrar que o indiadore de ao operaional, artiulao e organizao oial e qualidade
do meio ambiente, apreentado por Sparovek (2003) na pgina 49, oram utilizado no
esudo da equipe da Univeridade Esadual de Campina (Uniamp) para avaliao do programa
Cdula da Terra. Ver Buainain (1998).
-
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A b 101
P- su, uu h u - u h, s, qu suz u u , u , h , u, f u u qu .
-, , qu ququ x u, u , ,
u . A u , u u - , qu u u , j . M , u. P , u .
C s u u x u. C u , qu f . A s uz su h. T f z u (IF) (.66): ) - u , qu 100% qus, x, u ; b) , , u: h qu u qu u;) -, uz- , .xs, , qu xs. , qu u .
u, f u , , u u qu j su.
O x u Hu(IH), qu u u, . O u x
-
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uz, , , u u, su-u s f . Px, qu IH u qu u? P- u qu u hu qu s qu s - u -s . M u qu u qu
, qu qu , qu u, , uu. u u qu u.
T u u u u, qu h s s . u u, qu x u . F /uu f qu qu h u . (Fu ,200).
Sk (200) u , , u uz, fu T 1.A u usf u u h u, u - u ( ), , h , s h u , , (, , u u f z u). P x z u qu , us qu u qu uz .
-
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104 NEAD Db 8
. A su u f , u h u qu f h . P u usf u.
s , z, s , qu j su , qu f z-
su u su. C qu u qu, su, u h qu qu h qu uz qu u . s, jusf uz u u f us u, u f f u . , f z qu su, qu uz u su.
U u f -z u z u
. P x, u , qu u , us, u qu z u s -u. h P C R A (P-), z 1998, Bu Suz Fh (1999) f qu, u , u, x , f, f - , h ,x u u. , u , qu u , uz u u , qu, u z, u s uz. A . C-Os, qu s u,
-
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A b 105
, , , , , , .I s, Su Sus, u j s x , u u. , u uf, s u u.
qu z 2001 s s, Bu (2002) f qu qu 50% f
Cu T I h , u u u, . A s s, fh q , u u h u . u , su u PA u u, u x uz u u h u h xs, qu , u f u.
A u u, qu u u u su.A u, , uz uz u-. A h s hu s . T u qu u suu z, qu - , u x u u u qu h u s h. u, u . Ux u u j h u f -z u. A , u , u , u , , , , u. P x, Cu T u qu u z qus suu u x qu
-
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, u, u x s , qu u .A u f .
fu u x z u. , , qu qu-
f -, qu su u - u , uz- u . A z u u u uz s, u u h - . P x, qu h Bu lii (2002) u ? Is s uz s z PA u u. Squ u s , u ?
O h Bu et alii (2003) s u h qu u .A f u s qu s qu u , qu s u - u u. C u s u us s ss, qusfu s. U uz uz u u u x u u, s fx uu h (qu u qu uz x).
-
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A b 107
ndice de alidade de vida
O qu s u PA. O , , PA, S-k (200, . 50). O u h qu s u s , qu u 200
50 , , qu , qu s (.50). Aqu f u qu u u s h. u , qu , u u u su. qu , u- u , x u u (50 ) qu u ( 50 200 ). A qus :
usf-- s s h f 50 ?
- u su : f z u, s -, u qu qu z .C , qu u qu
qu , s uz , h u u.
U h Bu lii (2002) - qu u , , u , us u . O u su
-
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10 NEAD Db 8
f h, qu 1985-1994 1995-2001 qu u h. , u , j . P uz qu , qu
u.
j . U h qu uz z , , fu, , , , qu . P- qu h u- h L (2004), qu qu, u , . , h h , . Qu qu u h ?xs u h qu? Qu?
P- qu . O , , u
u u qu : u . A qu u qu f PA , , u u zhqu , h h. A, u qu u , u u .F qu qu z 2001, 600 , qu : , u , qu ux .
A u u qu jusf . A u u uz
-
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A b 10
-s, u us . A u h h ,uj z, h qu u. h P C Pz Ru s (Bu et aliii, 2004), u h f, s qu u f u
u u h, qu uz h h . P , x, f u u ; qu u , z , h , . O .
O u - u u qu , qu u u-. P x, u(u f f ) u . P (u
f ) u qu . u, s u, s qu u- , qu f ? ? u x u, , . qu u qu , z -s , u , u x : z u . , ( u ), qus-h u u, . O , , qu , qu u. U qu h , Fu S su h u f
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A b 111
B. U h h, qu u s, z su s . I u su uu, u , f u.
U u h h, , qu u , z uz .O su squ, u qu
h x . A x, j u x, u. Qu qu - u z? Qu qu x u , , ?A u ?
Ou h s u , u u .
F, u- u x , - qu ( ) u, qu u z .
Bibliograia
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112 NEAD Db 8
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Impactos socioterritoriais da luta pela
terra e a questo da reorma agrria
Uma contribuio crtica publicao
A Qualidade d os Assentamentos da
Reforma Agrria Brasileira
Bernardo Manano Fernandes
G. Dp Gf Uv E P
J Mq Fh (Up), p P P (SP).
2.5
-
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114 NEAD Db 8
Introdo
Es , su A - Ru Ms A (A/MA) u uA Qualidade do Aentamentoda Reorma Agrria Braileira (Sk, 2003). u u qu u. , u qus u qu su f, qu , u
s, u qusu u qu.
u , u s j suu u , u -z sz.
A qus . O u u , x: s , qu , u u u u x. u . O u u u - s s. O u u u () .
u f z u u f s-z. ,
-
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A b 115
s u . z u u. A h u squ, u . P z h u s h. u h u suu u.
, u f z
u - u . T qu u -z , ux z u.
Pu, , z s qu ququ z.
Coniderae a repeito da contribiee condicionante da peia
O u A Qulidd d Ad Rr Agrri Brilir u u su z u . Iu, u qu ju s: ) f u , ; b) u z ; ) u uf .
P u f, sz , su u u - u qu, z qu f s /uqu u u.
-
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11 NEAD Db 8
A z qu -h u qu z s u. u , h . Tz, z, u s uj u x z. P u qu qu, - . u s
. Ou f, u f uu (). A s z u qu quu u z, u , qu u .
S qu u qu -
, qu su,u qus z qu. U x , x,s , x , , , .
C u, , x, M Th Ru S-T (MST)u C Th Auu (C), u f , u . , qus fh qu q u uf, qu z , u u. F, , u qus u.
C u, s u , qu f, qu qus . qu u u f. P u qu , qus .
-
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A u h, u s quu u z fz u uA Q A R A B.
O territrio do debate tericopoltico obre a reorma agrria
s , u qus u qu s su su, P-qu Pj R (), u Gf U, u P Pu. u, u qus, , u- s.
I u qus u -. Sk (200, . 2, . 5-8), h u u u x .F , qu
z ,s , , ., su , u u , - , , . ju z .
O x s - . O z su. s f , qu f , z , u u, u .
f s h u 1960. -qu z , h u u u z
-
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11 NEAD Db 8
u . , u.A f x
u s, u . A u . A s f u , qu - UTI. Au ,
qu u s, .A f u -
x u -. , u V C. A s u z . qus u u u s u.
f u u h f . su z u- , z-, s-z z-. C -- u f .
O u, uz us uu, u quf x , u- x u u .
O j j u s z u . u - u z xu. x qu uA Q
Aentamento da Reorma Agrria Braileira u. C u, ,
-
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, B T, , su u.M u x
h , suu u- u , qu u s , s u.
U u 1, 2 u - , x
suu u, qu u 1995-2002. ,u ( ) h h h s h. 1992 2003, qu h h, u u qu s S Pu u s R J, qu qu s u .
C T 1, 74 h. s f 29 h, quu Sus 1 h. C-Os 57 h , Su, 48 h.
T u s suu u 1992 2003, - (u u u u ),u z (u s) u sz (u s).
-
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Tabela 1 Brasil Nmero de Assentamentos Rurais 1995-2002
NdeAssentamentos
% No deFamiias
% reaTotal (ha)
%
AC 59 1,2 9487 2.1 558.198 2,5AP 27 0,6 6.749 1.5 1.226.560 5,4AM 18 0,4 3.295 0.7 2.011.698 8,8PA 383 7,9 72.932 16.2 3.853.827 16,9R0 93 1,9 18.726 4.1 1.139.574 5,0
RR 28 0,6 8.899 2.0 524.331 2,3TO 181 3,7 14.720 3.2 644.390 2,8Norte 789 16,3 134.808 29.8 9.958.978 44,0AL 50 1,0 5.782 1.2 41.537 0,2BA 395 8,1 28.802 6.4 885.968 3,9CE 467 9,6 18.627 4.1 670.714 2,9MA 530 10,9 64.378 14.2 2.335.219 10,3PB 154 3,2 10.324 2.3 177.558 0,8PE 256 5,3 15.183 3.4 191.703 0,8
PI 201 4,1 18445 4.1 657.796 2,9RN 179 3,7 12.603 2.8 308.511 1,4SE 81 1,7 5.257 1.2 84.056 0,4Nordeste 2.313 47,7 179.401 39.7 5.353.062 23,0DF 5 0,1 425 0.1 5.234 0,0GO 217 4,5 14.047 3.1 563.430 2,5MT 334 6,9 61.246 13.6 4.115.399 18,1MS 91 1,9 12.160 2.7 351.054 1,5Centro-Oeste 647 13,3 87.878 19.5 5.035.117 22,0ES 33 0,7 2.225 0.5 21.529 0,1
MG 221 4,6 12.842 2.8 534.921 1,3RJ 16 0,3 2.145 0.5 28.708 0,1SP 157 3,2 9.145 2.0 224.264 1,0Sudeste 427 8,8 26.357 5.8 809.422 4,0PR 229 4,7 12.844 2.8 485.983 2,1RS 187 3,9 7.596 1.7 173.428 0,8SC 256 5,3 3.160 0.7 506.356 2,2Sul 672 13,9 23.600 5.2 1.165.767 5,0Brasil 4.848 100 452.044 100 22.779.338 100
Fonte: Dataluta - Banco de Dados da Luta pela Terra, 2003 - Unesp/MST
-
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C 2 , 100 h u 0,8%, 86% 85,2%, u u 94.102 1992-200. P u , 100 h u 0,9%, - 14% 14,9%, u u 189.87 .
O z 100 h 25.090.211 h, 17,8% 20% , u
2,2%. O z 100 h 6.981.092 h, 82,2% 79,9%, u 2,%.
C x s 2.000 h, qu u sz 651.951 h, , , u - 8,6% u 0,2%, ( u u 11.952 ), u s u z 88.981.0 h.
C , - u qu s qu h h u . s , qu h.
O z 100h u qu u . CF (2000), 90% u u . s u qu s .
A qu qu h h 100 h s : ) u u, u ( u , qu qu ); ) - x u u;) 100 h, qu fsz qu .
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
124/302
A b 123
Tabela 2 Estrutura Fundiria Brasileira 1992
Estratos de reatotal em ha
N deimveis
% dosimveis
rea totalem ha
% derea
reamdia
At 10 995.916 32,0 4.615.909 1,4 4,6
De 10 a 25 841.963 27,0 13.697.633 4,1 16,3
De 25 a 50 503.080 16,2 17.578.660 5,3 34,9
De 50 a 100 336.368 10,8 23.391.447 7,0 69,6
De 100 a 500 342.173 11,0 70.749.965 21,4 206,9De 500 a 1.000 51.442 1,6 35.573.732 10,8 697,5
De 1.000 a 2.000 23.644 0,8 32.523.253 9,8 1.414,0
Mais de 2.000 20.312 0,6 133.233.460 40,2 6.559,3
Total 3.114.898 100 331.364.059 100 106,4
Fonte: Atlas Fundirio Brasileiro, 1
Tabela 3 Estrutura Fundiria Brasileira 2003
Estratos de reatotal em ha
N deimveis
% dosimveis
rea totalem ha
% derea
reamdia
At 10 1.338.711 31,6 7.616.113 1,8 5,7
De 10 a 25 1.102.999 26,0 18.985.869 4,5 17,2
De 25 a 50 684.237 16,1 24.141.638 5,7 35,3
De 50 a 100 485.482 11,5 33.630.240 8,0 69,3
De 100 a 500 482.677 11,4 100.216.200 23,8 207,6
De 500 a 1.000 75.158 1,8 52.191.003 12,4 694,4
De 1.000 a 2.000 36.859 0,9 50.932.790 12,1 1.381,8
Mais de 2.000 32.264 0,8 132.631.509 31,6 4.110,8
Total 4.238.387 100 420.345.382 100 99,2
Fonte: Incra, 2003
-
7/31/2019 Assentamentos Em Debate
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124 NEAD Db 8
A u h f -. T, , qu u u u , qu 32.264 uu .
u. C s , f qu suuu s, qu hu u suu
u, u h h-. A qus qu u s f h u suu u. T, T 4, u s, xs 170 h h u qu s .
Tabela 4 Ocupao das terras do Brasil em milhes de hectares
Terras indgenas 128,5
Unidades de conservao ambiental 102,
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