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Padrão Nível 1
Uso seguro e racional de medicamentos
Dimensões da qualidade
Aceitabilidade, adequação e integralidade
2014
Assistência Farmacêutica
• Estabelece critérios e procedimentos para uso de medicamentos de alto risco.
“Medicamentos de Alto Risco" (MAR) são aqueles que têm um risco potencial de causar danos graves ou até mesmo fatais, quando um erro ocorre no curso de sua utilização.
Por exemplo: – padronizar os medicamentos de alto risco disponíveis nos
hospitais;
– limitar o número de apresentações dos mesmos com diferentes doses, concentrações e/ou volume;
– retirar ou limitar o estoque de medicamentos de alto risco nas unidades assistenciais (p.ex: impedir o armazenamento de soluções concentradas de cloreto de potássio nas unidades assistenciais); entre outros.
2014
Assistência Farmacêutica
• Disponibiliza medicamentos e dispensa medicamentos assegurando a administração das doses indicadas, nos intervalos definidos e no período de tempo indicado.
2014
Liberação de prescrição!!
Como é realizada?? Avaliação
juntamente com a enfermagem
Assistência Farmacêutica
• Estabelece mecanismos e procedimentos para a administração segura de medicamento considerando: – paciente certo;
– medicamento certo;
– via certa;
– dose certa;
– hora certa;
– indicação certa;
– apresentação farmacêutica certa e resposta terapêutica esperada.
2014
Assistência Farmacêutica
• Assegura ao paciente/cliente ou responsável informações sobre o medicamento e o direito de recusa à administração.
• Estabelece mecanismos e procedimentos para os casos de recusa do uso do medicamento por parte do paciente.
2014
Definir como será realizado e notificado!!
Definir papeis do enfermeiro e farmacêutico!!
Assistência Farmacêutica
• Monitora a indicação, eficácia terapêutica e reações adversas de medicamentos, com base em evidencias clinicas.
2014
Analise de Prescrição! Com realizar??
Assistência Farmacêutica
• Assegura o suporte técnico* aos profissionais da saúde. – Atividade destinada a assessoria técnica aos clientes internos, a fim de assegurar a eficácia
do processo.
• Promove educação permanente dos profissionais da saúde.
2014
Assistência Farmacêutica
• Monitora a prática medicamentosa nos processos assistenciais.
2014
Auditoria ou Visita Técnica da
Farmacêutica
Assistência Farmacêutica
• Orienta os pacientes e/ou acompanhantes para o uso seguro de medicamentos, mantendo o sigilo da informação.
2014
Assistência Farmacêutica
• Estabelece processos farmacotécnicos seguros, que permitem obter boa qualidade de matéria-prima e produtos acabados.
2014
Atividade em parceria com Gestão de Suprimentos
Avaliação de Fornecedores
Requisitos para
Homologação de
Fornecedores
Assistência Farmacêutica
• Desenvolve ações de farmacovigilância*. *Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é a “ciência relativa à detecção, avaliação, compreensão e prevenção dos efeitos adversos ou quaisquer problemas relacionados a medicamentos”. Ao definir esse conceito, no ano de 2002, a OMS ampliou o escopo da farmacovigilância, contemplando “quaisquer problemas relacionados a medicamentos”, como queixas técnicas, erros de medicação e interações medicamentosas
Queixa técnica é uma notificação feita pelo profissional de saúde,
quando observado um afastamento dos parâmetros de qualidade exigidos para a comercialização ou aprovação no processo de registro de um produto farmacêutico, ou seja, quando se suspeita de qualquer
desvio de qualidade (Anvisa, 2008).
2014
Assistência Farmacêutica
• Assegura ações interdisciplinares para a pratica de reconciliação medicamentosa.
Consiste na obtenção de uma lista completa, precisa, atualizada dos
medicamentos que cada paciente utiliza em casa que deve ser
comparada com as prescrições médicas feitas na admissão,
transferência, consultas ambulatoriais e alta hospitalar visando
assegurar a terapêutica do tratamento individualizado.
• Sistema de informação com registros atualizados sobre o atendimento que assegure a continuidade dos cuidados.
2014
Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional
• Profissionais com competências e
capacitações compatíveis com o perfil assistencial.
• Profissionais dimensionados de acordo com a realidade da organização.
2014
Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional
• Planeja as atividades, avaliando as condições operacionais e de infraestrutura, viabilizando a execução dos processos de trabalho de forma segura.
• Monitora a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos, incluindo a metrologia legal e a calibração.
2014
Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional
Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional
• Estabelece critérios e procedimentos de segurança para a utilização de materiais, insumos ou medicamentos, equipamentos e serviços, com base em boas práticas.
• Gerencia a demanda dos serviços
2014
Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional
• Cumpre as diretrizes da politica de
identificação do paciente.
• Planejamento interdisciplinar da assistência, com base no plano terapêutico definido, considerando o grau de complexidade/dependência.
• Acompanha, avalia e adequa, se necessário, o plano terapêutico estabelecido.
2014
Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional
• Comunicação efetiva com as áreas assistenciais e serviço de diagnóstico para a continuidade da assistência, assegurando o sigilo das informações.
2014
Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional
• Avalia tecnicamente as prescrições, de acordo com os critérios validados pela prática clinica, considerando o risco:
– Medicamentoso
– Nutricional
2014
Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional
• Considera as características individuais dos pacientes/clientes e familiares, respeitando suas tradições culturais, preferências e valores pessoais para a:
– Assistência Farmacêutica
– Assistência Nutricional
2014
Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional
• Estabelece mecanismos e procedimentos para a identificação, rastreabilidade, conservação e descarte apropriado de:
– Medicamentos
– Alimentos e amostra
2014
Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional
• Define plano de contingência.
• Monitora o desempenho dos fornecedores críticos, alinhados a política institucional
2014
Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional
• Cumpre as diretrizes de prevenção e controle de infecção e biossegurança.
• Estabelece ações preventivas, sistema de notificação e gerenciamento de evento sentinela*.
* Ocorrência inesperada ou variação do processo envolvendo óbito, qualquer lesão física ou
psicológica, ou riscos dos mesmos.
• Cumpre com as determinações do plano de gerenciamento de resíduo.
2014
Assistência Farmacêutica e Assistência Nutricional
• Identifica os perigos* da assistência farmacêutica ou nutricional e desenvolve ações para eliminação ou mitigação destas.
* Qualquer fenômeno que tenha o potencial de causar ruptura no processo ou dano as pessoas e o seu ambiente.
2014
Padrão Nível 1
Assistência nutricional planejada, segura, integrada e individualizada.
Dimensões da qualidade
Aceitabilidade e integralidade
2014
Assistência Nutricional
• Assegura as boas práticas na manipulação, preparação, fracionamento, armazenamento, distribuição e transporte de alimentos.
2014
Assistência Nutricional
• Estabelece monitora critérios e procedimentos para o uso de dietoterapia enteral e parenteral.
2014
Assistência Nutricional
• Orienta os pacientes e/ou acompanhantes quanto à assistência nutricional.
2014
Assistência Nutricional
• Sistema de informação com registros atualizados sobre o atendimento que assegure a continuidade dos cuidados.
2014
Assistência Nutricional
• Identifica os riscos* relacionados a condição o paciente e estabelece ações e prevenção, para a redução da probabilidade de eventos.
* Probabilidade de ocorrência de um evento que afeta a integridade do paciente, da equipe de saúde ou da comunidade onde o serviço está inserido.
2014
Assistência Nutricional • Utiliza as boas práticas no manejo de
resíduos para minimizar o impacto ambiental.
• Monitora a qualidade da água
2014
Mapeamento de Processo
• Objetivo:
– Indicar a seqüência de atividades desenvolvidas dentro de um processo.
– Retratar a situação atual e descrever a visão futura dos processos.
2014
Mapeamento de Processo
• Objetivo:
– Entender
– Conhecer
– Explicitar
– Eliminar
– Servir de guia
2014
Mapeamento de Processo
• Adquirir visibilidade e conhecimento sobre a definição de um processo
• Realizar análise crítica do processo: • Qual o impacto para a organização?
• Como está seu desempenho?
• Como podemos melhorar o desempenho?
• Permitir ver o processo completo: • Enxergar os gargalos.
• Todas as etapas são necessárias?
• Onde e por que os recursos são consumidos?
Situação ou condição que introduz um
certo potencial a causar perdas
(fonte de dano potencial)
Perigo
Risco
É a avaliação do perigo, associando- se a
probabilidade da ocorrência
de um evento adverso e a gravidade das
suas conseqüências.
Gerenciamento de risco
• É aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas de gestão para as atividades de comunicação, consulta, estabelecimento do contexto, e na identificação, análise, avaliação, tratamento, monitoramento e análise crítica dos riscos.
2014
Gerenciamento de risco
2014
Risco: combinação da probabilidade de um evento e as suas conseqüências (ISO/IEC Guia 73).
Gestão de Risco: um processo para garantir que todos os riscos significativos sejam
identificados, priorizados e gerenciados efetivamente.
básicas imediatas imediatas finais
Conseqüências
Evento
Causas
Causas Causas Conseqüências Conseqüências
Gerenciamento de Risco
2014
Controle de
Riscos
Reconhecimento
de Riscos
Estabelecer o
contexto
Identificar todos os
perigos, ameaças e
oportunidades
Avaliação de
Riscos
Analisar os riscos
Avaliar os riscos Implementar os
planos de controle
Desenvolver os
planos de controle
Monitoramento
de Riscos
Revisar e melhorar o
sistema de gestão de
riscos
Monitorar os riscos
e os controles
O QUE É
IMPORTANTE? QUAL É O RISCO?
E.. DAÍ?
VAMOS FAZER!
O QUE FAZEMOS
AGORA?
ESTÁ
FUNCIONANDO?
PODEMOS FAZER
MELHOR?
O QUE PODE
DAR ERRADO
(OU CERTO)?
Comportamento frente aos riscos
2014
Percepção do Risco
Conhecimento e Habilidades
Comprometimento com as Normas
e Regras
Assimilação do comportamento desejado.
Demonstração de compromisso com as
regras, procedimentos e normas sociais.
Aplicação do comportamento desejado.
Desenvolvimento de conhecimento prático
para identificar e controlar o risco.
Consciência individual do verdadeiro risco.
Aceitação do Risco
Aceitação dos valores, crenças e atitudes
adequadas relativas ao risco.
Abordagem do gerenciamento de risco
2014
• Nossas organizações são compostas por pessoas.
• A gestão efetiva de riscos significa que nosso pessoal tem que ter o comportamento correto frente aos riscos.
• O comportamento frente aos riscos é determinado
pela Competência Frente aos Riscos.
FMEA (probabilidade X gravidade)
2014
Probabilidade da ocorrência o risco (P)
(4) Frequente
Probabilidade de ocorrer imediatamente ou em curto espaço de tempo (pode acontecer várias vezes em um mês)
(3) Provável Provavelmente vai ocorrer (pode acontecer várias vezes de 1 a 3 meses)
(2) Pouco provável É possível ocorrer (pode acontecer alguma vez em 3 a 6 meses)
(1) Raro Improvável de ocorrer (pode acontecer alguma vez ao ano)
FMEA (probabilidade X gravidade)
2014
Gravidade do Dano (G)
(4) Gravíssimo Morte; Dano ambiental de funções do ecossistema muito grave e de longo prazo; Processos e multas significativas. Litígios muito sérios, incluindo ações múltiplas;Inviabiliza a continuidade de negócio
(3) Evento Maior Efeito irreversível; Efeitos ambientais graves de médio prazo; Descumprimento sério de uma regulamentação, litígio maior; Grandes perdas, impede o alcance de vários objetivos
(2) Moderada
Efeito incapacitante temporário; Efeitos ambientais moderados que não afetam as funções do meio ambiente; Questões jurídicas menores, pequenas não conformidades e violações a regulamentações; Custos intermediários, impede o alcance aos objetivos por período curto
(1) Menor Não há necessidade de tratamento médico; Efeitos menores no meio ambiente; Descumprimento parcial a uma regulamentação; Custos baixos, não afeta o alcance aos objetivos
Nível do Risco
• O nível do risco é a criticidade do risco;
• Obtém-se multiplicando a gravidade pela probabilidade;
• Este valor permite priorizar a intervenção sobre o risco, bem como priorizar as ações para implementar.
2014
FMEA
2014
1 a 4 Nenhuma ação é requerida e não são necessários registros complementares. Baixo
6 a 8
Obrigatoriedade procedimentos e/ou normas de segurança, treinamentos e conscientização. Devem ser implementadas políticas de redução de risco a curto e médio Prazo. Médio
9
Medidas de otimização nos processos, nos materiais e adequação dos procedimentos, além de treinamento específicos, controles, e avaliação da necessidade de objetivos e metas de redução do nível de risco. Realizar analise formal através de plano de ação e Incluir no Plano de Contingência do Processo. Elevado
12
Objetivos e metas de redução do nível de risco devem ser estabelecidos. Definir monitoramento onde aplicável. No mínimo uma medida corretiva deverá ser adotada. Realizar analise formal através de plano de ação e acompanhar a efetividade do plano.
Extremamente
elevado
Nível de Risco Ação de Controle Classificação
do Risco
Responsabilidades
Alta administração
Diretoria e Gerentes
(Liderança)
Colaboradores
Gerenciamento
por processos
Gerenciamento
das diretrizes
Envolvimento dos
colaboradores
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