atividades prÁticas supervisionadas de legislaÇÃo social, trabalhista e previdenciÁria
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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE ANHANGUERA/UNIDERP
POLO ANHANGUERA JÚLIO DE CASTILHO
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
DE LEGISLAÇÃO SOCIAL, TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
Elaboração dos principais conceitos sobre o Direito do Trabalho
Curso de Ciências Contábeis – 6º Semestre
Campo Grande – MS
Novembro 2014
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE ANHANGUERA/UNIDERP
POLO ANHANGUERA JÚLIO DE CASTILHO
Acadêmicos:
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
DE LEGISLAÇÃO SOCIAL, TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
Elaborado para fins de avaliação do 5 º
Semestre da ANHANGUERA Interativa,
sob orientação dos Professor Interativo:
Professor (a) EAD Profª Professora Ma.
Márcia Aparecida Jacometo e Professor
(a) presencial: Profª Maria Cristina.
Curso de Ciências Contábeis – 6º Semestre
Campo Grande – MS
Novembro 2014
Sumário
ETAPA 1 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------05
HISTÓRIA DO DIREITO DO TRABALHO
Passo 2.1 -----------------------------------------------------------------------------------------------------05 a 07
Passo 2.2 ------------------------------------------------------------------------------------------------------07 a 11
ETAPA 2 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------11
Conceito de empregado
Passo 01------ -------------------------------------------------------------------------------------------------11 a 12
Passo 02------ -------------------------------------------------------------------------------------------------12 a 13
Etapa 3 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------13
Conceito de Jornada de Trabalho, e a Classificação da Jornada de
Trabalho
Passo 2.2 ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 13 a 14
Conclusão ----------------------------------------------------------------------------------------------------------15
Referências Bibliográficas --------------------------------------------------------------------------------------16
Introdução
O direito do trabalhador nasce com a sociedade industrial e o trabalho assalariado. E
consolidou- se com uma necessidade do ordenamento jurídicos em função das suas
finalidades sócias, que caracterizam – se com o regulamentação jurídica das relações de
trabalho que se desenvolvem nos meios econômicos de produção de bens e prestação de
serviços. E firmou-se o direito do trabalho em todos os países, independentemente de sua
estrutura política ou econômica no capitalismo e no socialismo, nos regime estatais de
dirigismo ou no liberalismo econômico com necessidade de regulamentação das relações de
trabalho.
O direito do trabalho é uma obra inacabada e sua finalidade básica, como desde o seu
inicio, é a proteção jurídica do trabalho e a tentativa da diminuição das desigualdade sociais.
ETAPA 1
Passo 2
NA HISTÓRIA DO DIREITO DO TRABALHO, a sociedade pré-industrial não há
um sistema de normas jurídicas ( escravidão). A escravidão predominou e fez o trabalhador
simplesmente uma (coisa ), sem possibilidade sequer de se equiparar a sujeito de direito, os
escravos não tinha pela sua condição ,direitos trabalhistas.
Com as corporações de ofício da IDADE MÉDIA as características das relações de
trabalho ainda não permitiram a existências de uma ordem jurídica nos moldes com que mais
tarde surgiria o direito do trabalho. Houve no entanto, uma transformação: a maior liberdade
do trabalhador, cada corporação tinha um estatuto com algumas normas disciplinando as
relações de trabalho e havia três categorias de membros das corporações; os mestre, os
companheiros e os aprendizes.
OS MESTRES; eram os proprietários de oficinas, que chegavam a essa condição depois de
aprovados, segundo os regulamento da corporação, na confecção de uma “ obra mestra”, ao
Equivalem aos empregadores de hoje .
OS COMPANHEIROS; eram trabalhadores livres que ganhavam salários dos mestre.
OS APRENDIZES; eram menores que recebiam dos mestre os ensinamentos metódicos de
um ofício ou profissão. As clientelas das oficinas eram os poucos habitantes de uma cidade e
de seus arredores e as corporações mantinham com os trabalhadores uma relação de tipo
bastante autoritário e que se destinava mais à realização dos seus interesses do que à proteção
dos trabalhadores.
A LOCAÇÃO: desdobrando-se em dois tipos, a locação de serviços (locatio e operarum ) e o
contrato pelo qual uma pessoa se obriga a prestar serviços durante certo tempo a outra
mediante remuneração, e a locação de obras ou empreitada ( locatio operis faciend) e o
contrato pelo qual alguém se obriga a executar uma obra a outra pessoa mediante
remuneração. A locação de serviços, é apontada como precedente da relação de empregos
moderna,objeto direito do trabalho.
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A SOCIEDADE INDUSTRIAL E TRABALHO ASSALARIADO
OS ASPECTOS ECONÔMICOS: O direito do trabalho nasce com a sociedade industrial e o
trabalho assalariado. As razões que determinam o seu aparecimento são econômicas, políticas
e jurídicas.
A principal causa econômica foi a REVOLUÇÃO INDUSTRIAL do século XV
conjunto de transformações decorrentes da descoberta do vapor como fonte de energia e da
sua aplicação nas fábricas e meios de transportes e com a expansão da indústria e do
comércio houve a substituição do trabalho escravo, servil e corporativo pelo trabalho
assalariado em larga escala, do mesmo modo que a manufatura cedeu lugar à fábrica e mais
tarde, à linha de produção.
ASPECTOS POLÍTICOS: Dentre os aspectos políticos, os mais importante foi a
transformação do ESTADO LIBERAL e da plena liberdade contratual em ESTADO
NEOLIBERALISTA. Naquela época, o capitalista livremente podia impor, sem interferência
do ESTADO as suas condições ao trabalhador. Neste, o ESTADO intervém na ordem
econômica e social limitando a liberdade plena das partes da relação de trabalho.
ASPECTO JURÍDICOS: Os trabalhadores reivindicaram, por meios dos sindicatos que os
representaram, por meio dos sindicatos que os representam e na medida em que o direito de
associação passou a ser tolerado pelo ESTADO, um direito que os protegesse, em especial o
reconhecimento do direito de união, do qual resultou o sindicalismo, o direito de contratação,
que se desenvolveu em âmbitos, o coletivo com as convenções coletivas de trabalho, e o
individual, com a ideia do contrato de trabalho regido pelo princípio da função social do
contrato, e o direito a legislação em condições de coibir os abusos do empregador e preservar
o princípio da dignidade do homem no trabalho, ao contrário do que ocorria com o
proletariado exposto a jornada diárias excessivas, salários infames, exploração dos menores e
mulheres e desproteção total diante de riscos sociais como a doença o desemprego.
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A IDÉIA DE JUSTIÇA SOCIAL: Para essas modificações, contribuiu decisivamente a
ideia de justiça social, cada vez mais difundida como reação contra a questão social. O
papel desempenhado pelo marxismo hoje transformado em defesa do socialismo que pregou
a união dos trabalhadores para a construção de uma ditadura do proletariado, supressiva do
capital, com a passagem prévia pela apropriação pelo ESTADO, dos bens de produção
visando a uma futura sociedade comunista, não confirmada pela história, mas atualmente
capaz de reunir num mesmo país à política comunista embora bastante modificada com a
economia de mercado (CHINA).
AS PRIMEIRAS LEIS TRABALHISTA
A FORMA E FINS: As primeiras leis trabalhistas, quanto à forma, foram ordinárias e depois,
constitucionais. Quanto à finalidade,visaram proibir o trabalho em determinadas condições,
como o dos menores até certa idade, e o das mulheres em ambiente ou sob condições
incompatíveis .
CONTITUCIONALISMO SOCIAL: Dá – se o nome de constitucionalismo social ao
movimento no sentido da inclusão de leis trabalhista nas CONSTITUIÇÕES de alguns países.
CONSTITUIÇÃO DO MÉXICO (1917): A primeira CONSTITUIÇÃO do mundo que dispõe
sobre direito do trabalho é a do MÉXICO, de 1917, que no art. 123 disciplina a jornada diária
de 8 horas, a jornada máxima noturna de 7 horas, a proibição do trabalho de menores de 12
anos, a limitação da jornada do menor de 16 anos a 6 horas, o descanso semanal, a proteção à
maternidade, o direito ao salário mínimo, à igualdade salarial, à proteção contra acidente no
trabalho, direito de sindicalização, de greve, de conciliação e arbitragem dos conflitos, de
indenização de dispensa e de seguros sócias.
CONSTITUIÇÃO DA ALEMANHA (1919): A segunda CONSTITUIÇÃO foi a da
ALEMANHA, a de WEIMAR (1919), que repercutiu na EUROPA, considerada a base das
democracias sociais. Disciplina a participação dos trabalhadores nas empresas, a criação de
um direito unitário do trabalho, a liberdade de coalizão dos trabalhadores para a defesa e
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melhoria das suas condições de trabalho, o direito a um sistema de seguros sociais, o direito
de colaboração dos trabalhadores com os empregados na fixação dos salários e demais
condições de trabalho e a representação dos trabalhadores na empresa .
A CARTA DEL LAVORO ( 1927): A CARTA DEL LAVORO da ITÁLIA de 1927, foi a base
dos sistema políticos corporativistas, não só da ITÁLIA, mas da ESPANHA, PORTUGAL, e
BRASIL, tendo como princípio a intervenção do ESTADO na ordem econômica, o controle
do direito coletivo do trabalho e, em contrapartida, a concessão, por lei de direito aos
trabalhadores. O lema da CARTA DEL LAVORO, ao proclamar “ tudo dentro do ESTADO,
nada fora do ESTADO, nada contra o ESTADO”, e por si suficientemente expressivo para dar
a ideia das concepções do corporativismo.
PRIMEIROS DESTNATÁRIOS DAS LEIS TRABALHISTAS: As primeiras leis
trabalhistas na EUROPA foram motivadas pela necessidade de coibir os abusos perpetrados
contra o proletariado e, mais diretamente, a exploração do trabalho dos menores e das
mulheres. A falta de leis permitiu a utilização do trabalho de menores e 8, 7, e até 6 anos de
idade nas fábricas e jornadas de trabalho excessivas para as mulheres, desse modo surgiram
leis sobre idade mínima para trabalho na indústria e duração diária do trabalho, LEIS de
previdência e assistência social também foram elaboradas, iniciando a área do direito social
hoje denominada seguridade ou segurança social, abrangendo previdência e assistência social
.
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA
O direito do trabalho consolidou – se como uma necessidade dos ordenamentos
jurídicos em função das suas finalidades sociais, que o caracterizam como regulamentação
jurídica das relações de trabalho que se desenvolvem nos meios econômicos de produção de
bens e prestação de serviços. A ampliação das leis trabalhista e as exigências econômicas do
desenvolvimento do processo produtivo e da tecnologia nem sempre coincidiram, ao contrário
em alguns casos colidiram a inflação e o desemprego também atuaram no sentido da
necessidade de compatibilização das leis trabalhista com esses imperativos .
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A SOCIEDADE PÓS – INDUSTRIAL
Tem a finalidade assinalar o deslocamento do processo de produção da indústria para
outros setores. Os sociólogos e economista observam que os empregos, na indústria,
diminuíram a hegemonia na nova sociedade, não será mais exercida pelos proprietários dos
meios de produção, acionista e administrador do capital não se identificam numa mesma e só
pessoa, ganham destaque aqueles que detêm o conhecimento e a informação, o conceito de
classe e de luta de classes sofre modificações diante dos novos segmentos sociais e os
conflitos gerados pelos mesmos, fora da indústria, como os dos consumidores, aposentado,
ambulantes, ambientalista, imigrantes, cooperadores e outros, a globalização da economia é
um fato irreversível a ciência ganha importância como fator desenvolvimento da produção e
o ESTADO do bem-estar social comportou aumento dos gastos globais com a proteção social
superior á possibilidade de pelos mesmos continuar respondendo.
O DIREITO DO TRABALHO DO SÉCULO XXI
O Direito do trabalho, na fase atual (2012, é uma obra inacabada e sua finalidade
básica como desde o seu início é a proteção jurídica do trabalhador e a tentativa da
diminuição das desigualdades sociais, porém está enfrentando novos dilemas e não são apenas
esses os seus fins, são também outros. O direito do trabalho deveria denominar – se direito
das condições de trabalho, conceito mais amplo, atende a perspectiva da bilateralidade do
contrato de trabalho e explica melhor a sua função objetivadora o de normas que se inserem
no ordenamento jurídico e o afasta da subjetividade de um direito de classe que não se
compatibiliza com o que na realidade ele é. Os direitos fundamentais e de personalidade do
trabalho são, cada vez mais protegidos, a defesa da vida, da saúde, da integridade física e da
dignidade do trabalhador tornam-se tão ou mais importantes do que a dos direitos
econômicos.
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HISTÓRIA DO TRABALHO NO BRASIL
OS FATORES QUE INFLUENCIARAM NA FORMAÇÃO DO TRABALHO NO
BRASIL SÃO EXTERNOS E INTERNOS
INFLUÊCIAS EXTERNAS: Dentre as influências advindas de outros países que
exerceram, de certo modo, alguma pressão no sentido de levar o BRASIL a elaborar leis
trabalhista, sublinhem – se as transformação que ocorriam na EUROPA, a crescente
elaboração legislativa de proteção ao trabalho em muitos países. Também pesou o
compromisso internacional assumido pelo nosso país ao ingressar na ORGANIZAÇÃO
NTERNACIONAL DO TRABALHO, criada pelo TRATADO DE VERSAILLES (1919),
propondo - se observar normas trabalhistas, mais recentemente, a crise econômica mundial
(2009).
INFLUÊNCIAS INTERNAS: Os fatores internos mais influentes foram o movimento
operário, que participaram imigrantes com inspirações anarquistas, caracterizado por
inúmeras greves em fins de 1800 e inicio de 1900, o surto industrial, efeito da PRIMEIRA
GRANDE GUERRA MUNDIAL, com a elevação do número de fábrica e de operário, em
1919 havia cerca de 12.000 fábrica e 300.000 operário, e a política trabalhista de GETÚLIO
VARGAS ( 1919) na atualidade (2012), representada no plano legal pela CLT e seus
dispositivos sindicais, com alterações, no direito individual, com ampla legislação esparsa e
com a CONSTITUIÇÃO de 1988.
LEIS PRINCIPAIS
CONSTITUÇÕES BRASILEIRAS: Todas as CONSTITUIÇÕES brasileiras desde a de
1934 passaram a ter normas de direito do trabalho. Essas CONSTITUIÇÕES foram aprovadas
em 1937, 1946 e 1967, com a EMENDA CONSTITUCIONAL de 1969 e 1988.
PRIMEIRAS LEIS ORDINÁRIOS: Surgiram no fim de 1800 e começo de 1900, como leis
esparsas que tratam de temas, como as de trabalho de menores (1891), organização de
sindicatos rurais (1903) e urbanos (1907), férias (1925), MINISTÉRIO DO TRABALHO
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, INDÚSTRIA e COMÉRCIO ( 1930), relações de trabalho de cada profissão ( decretos a
partir de 1930), trabalho das mulheres (1932), nova estrutura sindical (1931), convenção
coletivas de trabalho ( 1932 ), JUSTIÇA DO TRABALHO ( 1939 ) e salário mínimo (1936).
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (CLT)
Caracteristícas
A Consolidação das Leis do Trabalho ( 1943 ), é a sistematização das leis esparsas
existentes na época, acrescidas de institutos criados pelos jurista que a elaboram. Seu
significado Ressalta a importância da CLT na história do direito do trabalhador brasileiro
pela influência que exerceu e pela técnica que revelou. A CLT, embora um marco em nosso
ordenamento jurídico, tornou-se se obsoleta, e a necessidade de modernização das leis
trabalhistas, especialmente para promover as normas sobre direito coletivo, dentre as quais as
de organização sindical, negociação coletiva, greve e representação dos trabalhadores na
empresa, setores que a CLT não valorizou, como também é omissa sobre direito de
personalidade do trabalhor.
Etapa 2
Passo 1
Conceito de empregado
Os requisitos legais da definição de empregado estão na CLT (ART.3 ), “ Considera -
se empregado toda pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador,
sob a dependência deste e mediante salário”. Esses requisitos, todavia não esgotam a
definição, para se completar, é preciso ir busca na definição de empregado ( CLT, art .2) um
último requisito, a prestação pessoal de serviços. Assim, são cinco esses requisitos dos quais
quatro estão expressos na definição de empregado e um na definição de empregador.
PESSOA FÍSICA: Empregado é pessoa física ou natural, não é possível que empregado seja
pessoa jurídica.
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CONTINUIDADE: Empregado é um trabalhador não eventual que, é aquele que exerce uma
atividade de modo permanente.
SUBORDINAÇÃO: Empregado é um trabalhador cuja atividade é exercida sob dependência
de ontrem para quem ela é dirigida.
CONCEITO SUBORDINAÇÃO: É a situação em que se encontra o trabalhador, decorrente
da limitação contratual da autonomia da sua vontade, para o fim de transferir ao empregado o
poder de direção sobre a atividade que desempenhará.
SALÁRIO: Empregado é um assalariado, portanto alguém que pelo serviço que presta, recebe
uma retribuição.
PESSOALIDADE: Empregado é finalmente um trabalhador que presta pessoalmente os
serviços.
Passo 2.2
A DIFERENÇA ENTRE O EMPREGADO E TRABALHADOR AUTÔNOMO,
TRABALHADOR EVENTUAL E ESTAGIÁRIO.
O EMPREGADO; é trabalhador subordinado é o AUTÔNOMO trabalha sem
subordinação, não esta sob o poder de direção de alguém, trabalha por conta própria. A
diferença, entre o empregado é o trabalhador eventual é necessário porque a CLT aplicável a
empregados, não a trabalhadores eventuais. O EVENTUAL é o trabalhador admitido numa
empresa para determinado evento, quer dizer acontecimento, obra, serviços específicos, algo
que ficou estabelecido e que, não terá longa duração, determinada a sua missão
automaticamente estará desligado .
EXEMPLOS: Boia -fria, Volante rural, que a cada dia vai trabalhar em uma fazenda diferente,
ganhando por dia, sem fixar – se em nenhum lugar, o Chapa, que faz carga e descarga de
mercadorias de caminhões, recebendo cada dia um motorista diferente de uma empresa
diferente dentre muitas e a Diarista que vai em determinado dia da semana fazer limpeza em
casa de familia.
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A diferença entre o empregado e estagiário; O contrato de estagio não é uma forma de relação
de emprego nem pode ser tratado como tal ( lei n. 11.788 de 2008), é uma modalidade
especial de contrato de qualificação profissional com objetivo pedagógicos e profissional nas
diferente áreas do conhecimento, porém o descumprimento de regras estabelecidas pela lei
pode ensejar a oportunidade de uma avaliação desqualificante da sua natureza própria para
que o seu enquadramento jurídico se faça no modelo do vinculo de emprego. Este
reenquadramento é uma penalidade pesada e a lei deveria fixar outras punições, mas não á
transmutação de um tipo em outro tipo de contrato, o que convenhamos, não é uma solução
adequada. A politica legislativa deveria ser outra num país que tanto necessita de formação
de profissional para o mercado de trabalho.
Trata - se de uma relação jurídica triangular que tem como centros de imputação da
norma jurídica o estagiário, a instituição escolar, a empresa concedente, assim denominado
aquele em que o estágio é feito e quando participa da aproximação entre o estagiário e a
empresa concedente. O estagiário é o destinatário principal, é o estudante que para
complementar os seus estudos, o faz com a prática profissional o que o põe numa posição de
identificação com os empregados de uma empresa, para que possa enfrentar as mesmas
dificuldades e problemas.
ETAPA 3
Passo 2.2
Conceito e Classificação
A jornada de trabalho é o tempo durante o qual o trabalhador permanece à disposição
do empregado, desde que sai do seu domicilio ate que a ele regresse. Entende-se por centro
de trabalho o estabelecimento em que o empregado, após o trajeto de sua residência
apresenta – se correndo dai por diante a sua jornada. Os empregado de minas têm como local
de trabalho o subsolo, passam a exercer a sua atividade, mas como centro de trabalho aquele a
que chegam antes de descer ao subsolo, de acordo com o critério que essa corrente propõe a
jornada começa a correr antes que o mineiro para aproveitar o exemplo, chega ao fundo da
mina, inicia – se quando chega à área onde se apresenta e começa a sua subordinação.
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QUANTO Á DURAÇÃO: É ordinária ou normal sendo assim considerado aquela que se
desenvolve dentro dos limites estabelecidos pelas normas jurídicas.
QUANTO Á CONDIÇÃO PESSOAL DO TRABALHADOR: A condição pessoal do
trabalhador, será diurna, entre 5 e 22 horas, há outra determinações mista quando transcorre
tanto no período diurno ou noturno em revezamento, semanal, quinzenal, quando num período
há trabalho de dia em outro a noite.
QUANDO Á PROFISSÃO: A jornada geral de todo empregado, e jornadas especiais para
ferroviários, médicos, telefonistas, jornalistas, bancários, cabineiros de elevadores.
QUANTO Á REMUNERAÇÃO: A jornada é com ou sem acréscimo salarial, a jornada
noturna é remunerada com adicional noturno, as extraordinárias, com adicional de horas
extras.
QUANTO Á RIGIDEZ DO HORÁRIO: Há jornada inflexíveis e flexíveis, não prevista pela
lei brasileira, porém a lei não impede que sejam praticadas. São jornadas nas quais os
empregados não tem horário fixo para iniciar ou terminar o trabalho, precisam cumprir
determinado número de horas semanais e têm de estar presentes em determinado horários
concentrado, porém gozam de autonomia para compensar as horas, de modo a ajustar as suas
obrigações de comparecimento ao local de serviços com o atendimento de algumas
necessidades pessoais.
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Conclusão
Ao concluirmos este trabalho, notamos que as transformações do direito do trabalho,
contribuiu para a finalidade de determinadas decisões, embora um marco em nosso
ordenamento jurídico tornou – se obsoleta, as necessidades de modernização das leis
trabalhistas, especialmente para promover as normas sobre direito coletivo dentre as quais de
organização sindical, negociação coletiva, greve e representação dos trabalhadores na
empresas. O direito positivo e dinâmico se altera na medida em que novas necessidades de
regulamentação se renovam e melhora a condição do trabalhador.
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Referências Bibliográficas
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 38. ed. São Paulo: LTR,
2013. PLT 729.
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