atps contabeis
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERPPolo Passo Fundo RS Curso de Administrao Disciplina de Teoria da contabilidade
Alex de Oliveira Gomes RA- 6727327685Jos Edgar Priotto RA- 6942009213Aricris de Meira RA- 6942017375Juliano Zanfir RA- 6376231869 Leandro Lara Bottaro RA- 6367206880
ATPS DE TEORIA DA CONTABILIDADE
Tutor a Distncia e Presencial Prof. Marcelo Sbaraine
Passo Fundo2013Sumrio1 INTRODUO32 O OBJETIVO DA CONTABILIDADE42.1 Semelhanas da vida financeira particular e de uma empresa43 CONCEITOS54 EXERCCIOS DE FIXAO75 COMPARATIVO DE RELATRIOS CONTBEIS ENTRE TRS EMPRESAS DE AMBITO NACIONAL E INTERNACIONAL.106 CONSIDERAES SOBRE AS SOCIEDADES ANONIMAS NO BRASIL117 CONSIDERAES FINAIS148 REFERENCIAS14
INTRODUO
Alguns tericos dizem que l pela poca de 6000 a. C. a Contabilidade teve seu inicio, sem muito saber do que se tratava o homem da Antiguidade comeou a se questionar sobre seus cultivos, seu trabalho e sem escrita e sem conhecer nmeros comeou a marcar sua produo e quanto iria produzir na prxima estao do ano, assim a Contabilidade teve seus primeiros registros e evoluir at se tornar uma cincia. O objetivo desse trabalho mostrar como a contabilidade importante em nossas vidas, tanto no mbito pessoal como no mbito empresarial, como suas ferramentas permitem comparar, calcular e controlar diferentes formas de um patrimnio, de um montante, permitindo assim especificar de modo detalhado toda a vida financeira e fazer utilizar de maneira adequada e conforme as normas que a rege para se obter o melhor resultado. Mostraremos tambm diversos conceitos dessas ferramentas e alguns exerccios de utilizao das mesmas e tambm um parecer de como se formam e como so mantidas e organizadas os diversos tipos de sociedades. Para Mairon (2010) A Contabilidade no uma cincia exata. Ela uma cincia social, pois a ao humana que gera e modifica o fenmeno patrimonial. Todavia, a Contabilidade utiliza mtodos quantitativos (matemtica e estatstica) como sua principal ferramenta, em tudo o que fazemos na vida precisamos dos mtodos quantitativos, dos nmeros. Desde o momento em que levantamos, submetemo-nos aos nmeros: identificamos no relgio que horas so; o nosso caf est sujeito a uma quantidade de colheres de acar ou gotas de adoante; a velocidade do carro; o nosso salrio; recebimentos e pagamentos; o canal de televiso; as vantagens desvantagens, em tudo, envolvem-se nmeros.
2 O OBJETIVO DA CONTABILIDADE
O Objetivo principal da contabilidade permitir que os usurios avaliem a situao financeira e econmica da entidade e possam inferir sobre as tendncias futuras da mesma. Devem contribuir para o processo decisrio dos usurios, no se justificando por si mesma, antes, deve ser um instrumento til tomada de decises. Como avaliao financeira pode-se entender todas as informaes de natureza financeira como fluxos de caixas, capital de giro, etc. De natureza econmica toda a parte que leva em conta a viso do que seja econmico para a contabilidade (demonstrao do resultado do exerccio, capital e patrimnio). Tambm temos as informaes de natureza fsica que so os complementos aos valores monetrios (quantidades geradas de produto ou servios, n/ de depositantes num banco, de clientes e de funcionrios, etc.). Por ltimo podemos avaliar as informaes de natureza de produtividade que se refere utilizao mista de conceitos de avaliao (financeiros) e quantitativa (fsicos), como: receita bruta per capita, depsitos por clientes, etc. As de natureza financeira e econmica constituem o ncleo central da Contabilidade, as informaes de natureza fsica e de produtividade so complementares s demonstraes contbeis tradicionais.
2.1 SEMELHANAS DA VIDA FINANCEIRA PARTICULAR E DE UMA EMPRESA
A principal mensagem que a Contabilidade passa as empresas e as pessoas a mensurao de dados financeiros para se conseguir uma melhor administrao das finanas. No mbito empresarial podemos dizer que a Contabilidade tem como objetivo principal fornecer dados para o administrador avaliar e poder gerenciar melhor o capital, ou seja, investindo no que precisa investir, pagando suas obrigaes que se exige e no final do perodo trabalhista disponibilizar relatrios sobre suas atividades financeiras. Assim como uma empresa se utiliza dessa cincia na nossa vida social tambm usamos muito da Contabilidade para administrarmos nossas finanas, quando calculamos no final de cada ms nossas despesas ou economizando para um projeto para o futuro utilizamos a para realizarmos essas tarefas e assim podemos concluir que todos os negcios que iremos ou pretendemos realizar teremos sempre a Contabilidade como ferramenta. 3 CONCEITOS
3.1 Ativo: o conjunto de bens e direitos de uma entidade, expressos em moeda e disposio da administrao. So recursos controlados pela empresa capazes de gerar benefcios futuros. Pode ser considerado um ativo, todo e qualquer elemento com ou sem natureza fsica, que seja controlado pela empresa e que a ela proporcione a possibilidade de obteno de fluxos de caixa. H os ativos tangveis da empresa que so os bens de propriedade da empresa, imveis, as mquinas, etc. E h os intangveis que so as propriedades da empresa, suas marcas, qualidade de sua administrao, etc.
3.2 Passivo: So as obrigaes que a entidade assume perante terceiros para obter ativos ou realizar servios e essas obrigaes, normalmente, so resultantes de transaes que ocorreram no passado ou no presente, no entanto, devem ser liquidadas no futuro. Os passivos exigveis monetrios consistem nas obrigaes que envolvem o pagamento de um valor predeterminado, em valores nominais. No caso de passivo a ser liquidado no curto prazo, passivo circulante, o montante apresentado o valor de face (valor pago no vencimento). No longo prazo, a avaliao corrente deve ser apresentada pelo somatrio do valor presente de todos os pagamentos futuros a serem feitos conforme discriminado no contrato. Os passivos exigveis no monetrios so provenientes da obrigao de fornecer bens ou servios em quantidade e qualidade predeterminadas. 3.3 Goodwill: O goodwill pode ser considerado como a diferena entre o valor atual dos fluxos de caixa futuros, gerados pelos ativos da empresa e o valor dos custos dos elementos que propiciariam tal fluxo. Usualmente, as empresas no registram o goodwill devido s dificuldades quanto questo da objetividade.
3.4 Receitas: Receitas so entradas ou outros aumentos de ativos de uma entidade, ou liquidaes de seus passivos (ou ambos), decorrentes da entrega ou produo de bens, prestao de servios, ou outras atividades correspondentes a operaes normais ou principais da entidade.
3.5 Despesas: Despesas so redues no valor dos ativos ou aumento no valor das exigibilidades, devido utilizao de bens e servios das operaes principais ou centrais da entidade, ou uso ou consumo de mercadorias ou servios no processo de obter receitas. Eles so as expiraes dos fatores de servios relacionados diretamente ou indiretamente na produo e vendas de produtos das empresas. As despesas so a contrapartida das receitas, participando da concepo de lucro.
3.6 Ganhos: So aumentos em ativos lquidos, provenientes de operaes perifricas ou incidentais, e de outros eventos que podem estar em grande parte alm do controle da firma. O ganho um resultado positivo que independe inteiramente de qual esforo da empresa.
3.7 Perdas: So eventos lquidos desfavorveis, que nascem de atividades no geradoras de receitas normais da entidade. Entende-se por eventos lquidos desfavorveis aquelas ocorrncias no usuais, dissociadas das operaes centrais da entidade, que refletem na participao dos proprietrios.
4 EXERCCIOS DE FIXAO
1) O Patrimnio representado por:d. Ativo + passivo + patrimnio lquido
2) As "Aplicaes" de uma Empresa fazem parte:a. Do ativo
3) (AFTN/85) Assinale a alternativa que indica situao patrimonial inconcebvel:b. Situao Lquida maior que o Ativo.
4) (FTE-MG/93) A representao grfica dos estados patrimoniais que indica a existncia de "Passivo a Descoberto" :b. Passivo = Ativo + Patrimnio Lquido.
5) (FTE-MG/93) A empresa Cascata comprou uma mquina por R$ 350.000 em cinco prestaes iguais, sendo uma entrada no ato da compra e quatro pagamentos mensais. Aps a contabilizao da operao, o patrimnio da empresa sofreu a seguinte alterao:b. aumentou o Ativo em R$ 280.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000.
4.1 DEMONSTRAES CONTABEIS
As operaes realizadas numa empresa so representadas pelo Balano Patrimonial aonde cada conta descrito conforme a sua natureza contbil, ou seja, cada uma tem seu lado positivo ou negativo. Abaixo um quadro demonstrando o tipo que cada conta classificada no Balano Patrimonial e marcada no seu respectivo demonstrativo contbil.
Quadro 1 Demonstraes ContbeisOperao ou Descrio das Contas
Ativo
Passivo
Patrimnio Liquido
Receitas
Despesas
Perdas
Ganhos
13 Salrio a PagarX
Adiantamento de SalrioX
gua e Esgoto a PagarX
Alugueis a PagarX
Aplicar o dinheiro no bancoXX
Assistncia Mdica a PagarX
Caixa- Dinheiro em espcieX
Capital SocialX
Cheques ps-datados a receberXX
Combustveis e lubrificantes a PagarXX
Compra de material de EscritrioXX
Conta de Telefone a PagarXX
Contribuio Sindical a RecolherXX
Convnios a Pagar XX
Custo de Mercadorias VendidasX
Custo dos Servios PrestadosX
Decorao e Ornamentos a Pagar
X
X
Descontos ConcedidosXX
Descontos ObtidosXX
Duplicatas a ReceberXXX
E.P.I a pagarXX
Emprstimos a PagarXX
Energia Eltrica a PagarXX
EstoquesX
FaturamentoXX
Financiamento a PagarXX
Fornecedores de MercadoriasX
Fotocpias a PagarXX
Frete a PagarXX
Gratificaes e Prmios a PagarXX
Horas Extras a PagarXX
ImobilizadoX
Imposto de Renda a RecolherXX
Imposto a RecuperarX
Impressos e Formulrios a PagarXX
IntangveisX
InvestimentosX
Juros a ReceberXX
Livros, Jornais e Revistas a PagarXX
Locao de Bens a PagarXX
Lucros AcumuladosX
Manuteno de Moveis, Mquinas e EquipamentosX
Manuteno de software a PagarXX
Manuteno do PrdioX
Material de Higiene e Limpeza a PagarXX
Material de Informtica a PagarXX
Multas de Trnsito a PagarXX
Notas Fiscais a ReceberX
Outras Contas a PagarXX
Pagamento de IPTUX
Pagamento de Juros BancriosX
Postais e Telegramas a PagarXX
Prejuzo a AcumuladosX
Publicidade e Propaganda a pagarXX
Rescises a PagarXX
Reservas de CapitalX
Reservas de LucrosX
Salrios e Ordenados a PagarXX
Saldo de Conta BancriaX
Seguro a PagarXX
Telefone e Comunicao a PagarXX
Treinamento de Funcionrios a PagarXX
Tributos a RecolherX
Uniformes a PagarXX
Vale Transporte a PagarXX
Vendas CanceladasX
Viagens e Estadias a PagarXX
Vigilncia e Segurana a PagarXX
4.2 COMPARATIVO DE RELATRIOS CONTBEIS ENTRE TRS EMPRESAS DE AMBITO NACIONAL E INTERNACIONAL.
Quadro 2 Valores em (Real Mil)EmpresasDRE Lucro LiquidoFluxo CaixaDMPLBP Ativo CirculanteBP Passivo Circulante
JBS718.9383.564.98420.610.5479.851.8887.281.898
AMBEV10.508.0662.908.01428.863.7447.124.78211.697.479
NATURA861.2221.089.1841.306.0972.189.4181.798.118
5 CONSIDERAES SOBRE AS SOCIEDADES ANONIMAS NO BRASIL
A sociedade annima tem como base quase todas as regras que vm a organizar as formas de conduta das denominadas S/A.Na sociedade annima o capital e dividido entre os scios ou acionistas, e cada um ter sua parcela de representao conforme o capital que investiu. O sistema jurdico e bem detalhado, tendo como objetivo a denominada Sociedade annima e facilitar a unificao das foras, o empreendedor que inicia seus trabalhos sozinhos e no consegue atingir seu objetivo ele procura outra pessoa para realizar a sociedade para que seus objetivos sejam atingidos com o investimento de capital, infraestrutura ou conhecimento do ramo a ser explorado visando o sucesso do empreendimento.H um grande desequilbrio das condies econmicas e a poca da implementao Lei 6.404/76 com o cenrio da atualidade. Nos anos 70 as atividades produtivas estavam direcionadas exclusivamente ao mercado interno. O Brasil exibia grande capacidade de se endividar e, ao mesmo tempo, promover crditos subsidiados para as empresa, no mercado protegido da concorrncia estrangeira as empresa podiam impor margens de lucro que as possibilitavam de se alto financiar com facilidade. A mudana evidente no cenrio atual. No atual ambiente econmico, a atuao publica passou a dar - se sob condies fiscais restritas, o que forou a dar novas prioridades. A iniciativa privada foi forada a lutar pela preservao do mercado que ate outrora seria cativo Com a abertura comercial teve que competir com o mercado global tendo que realizar pesados investimento, sobre pena de sucumbir, pois num mudo em que no a fronteiras, os investidores institucionais ganham fora e importncia.Assim, todas as mudanas ocorridas acabaram por introduzir na lei do S/A um conjunto de disposies que se traduzem em maior proteo aos acionistas minoritrio, sobre a inspirao de modernas concesses de governana corporativa , em especial ao que se refere ao aumento de proteo ao aumento dos interesses patrimoniais desses acionistas , bem como o incremento da transparncia e do dever de prestao de contas das administrao das companhias.
Quadro 3 Tipos jurdicos de empresasFormas de Constituio JurdicaTipo de Sociedade
CooperativaAssociao de pessoas com interesses comuns, aos quais presta servios, sem fins lucrativos.
AssociaoGrupo de pessoas que objetivam um sem fim lucrativo, podendo ser social, educacional, assistencial, ambiental, entre outros.
FundaoSo entidades de direito privado administradas segundo as determinaes de seus fundamentos e criadas por vontade de um instituidor, que pode ser pessoa fsica ou jurdica.
Sociedade em conta de participao-SCP
Unio de duas ou mais pessoas, uma comerciante, sem firma social, para lucro comum, em uma ou mais operaes de comrcio determinadas, trabalhando um, alguns ou todos, em seu nome individual para o fim social,
Sociedade capital e indstriaAquela em que um ou mais scios concorrem unicamente com o seu trabalho, atividade ou indstria, cabendo unicamente ao scio capitalista a responsabilidade pelas obrigaes sociais e o direito de figurar na firma, que vedado ao scio de indstria
Consrcio de empresasAssociao de companhias ou qualquer outra sociedade, sob o mesmo controle ou no, que no perdero sua personalidade jurdica, para obter finalidade comum ou determinado empreendimento,
Joint VentureSignifica a unio de duas ou mais empresas j existentes com o objetivo de iniciar ou realizar uma atividade econmica comum, por um determinado perodo de tempo e visando, dentre outras motivaes, o lucro.
Quadro 4 Diferenas entre sociedades empresrias e annimasDadosSociedade Empresarial LimitadaSociedade Annima
Autorizao inicialJunta Comercial Cartrio de registro de pessoas jurdicasConstitudas em ato que deve ser registrado em cartrio legal, ato que os scios decidirem.
Caractersticas da razo socialDenominao Social ou Firma Social, integradas pela palavra final "Limitada" ou a sua abreviatura Ltda. As expresses grupo e companhia ou Cia so privativas das sociedades annimas..
Nome fantasia a designao popular de Ttulo de Estabelecimento utilizada por uma instituio (empresa, associao etc.), seja pblica ou privada. |Uso exclusivo de denominao social ou nome fantasia (no utiliza firma ou razo social). Uma Sociedade Annima sempre comercial.
Depsito inicial para abertura da empresaGuias que so recolhidas para secretaria da fazenda conhecidas como DARE, DARF. Deposito obrigatrio em 5 dias em qualquer instituio financeira por autorizao da CVM ou no Banco do Brasil.
Nome descritivo da posse da parte do capital socialO capital social divide- em quotas.Capital social dividido em aes.
Do prazo de duraoAt o prazo de cinco anos da data de registroPor tempo indeterminado
Dos valores mnimos do capital socialNo h capital mnimo.Responsabilidade dos scios limitada ao preo de emisso das Aes.
Da quantidade mnima e mxima de sciosA quantia mnima de scio dois, no tem nmero mximo de scios.O nmero mnimo de scios cinco.
Quem administra a sociedadeAdministrada por uma ou mais pessoa designada no contrato social ou em ato separado.A diretoria o rgo executivo, quem administra e quem representa legalmente.
Existncia de conselhosPode o contrato instituir conselho fiscal composto de trs ou mais membros e respectivos suplentes, scios ou no, residentes no Pas, eleitos na assembleia anual.Com relao ao conselho fiscal ele social e prever expressamente a sua existncia e funcionamento.
Normas para publicaes das demonstraes contbeisNo obrigatria. Deve elaborar as demais (balano patrimonial, demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados e demonstrao de resultado de exerccio).
Obrigatoriedade de ser auditada por auditores independentes No pode prestar servios para um mesmo cliente, por prazo superior a 5 anos com intervalo mnimo de 3 anos para sua recontratao.Elaborao e divulgao de demonstraes financeiras.
rgos onde deve ser registradaRegistro civil das pessoas jurdicas do local da sua sede.Na comisso de Valores Mobilirios. (CVM)
CONSIDERAES FINAIS
A realizao da presente ATPS possibilitou verificar a importncia da contabilidade para alcanar um resultado satisfatrio diante dos novos desafios que se apresentam hodiernamente no ambiente de trabalho e tambm de grande valia quando utilizamos nas nossas tarefas dirias. Sendo a contabilidade uma ferramenta para verificao da situao financeira e econmica da entidade e possam inferir sobre as tendncias futuras da mesma, No mbito empresarial podemos dizer que a Contabilidade tem como objetivo principal fornecer dados para o administrador avaliar e poder gerenciar melhor o capital, estando sempre atento para os seus direitos e obrigaes, cuidando com muita ateno do capital da entidade. Com esta ATPS, adquirimos conhecimento suficiente para separarmos o capital da entidade do capital da pessoa fsica, com esse estudo chegamos concluso de que todas as tarefas que realizamos no dia-a-dia e os negcios que pretendemos realizar, a contabilidade de fundamental importncia.A contabilidade evoluiu despede seus primeiros registros histricos e com ela tudo tambm evoluiu, toda forma de se demonstrar um valor, um ndice, uma produo, tudo a contabilidade proporcionou com o passar dos tempos a melhorar, desde as marcaes com pedras, argilas, at hoje onde computadores fazem contas em milsimos de segundos, a contabilidade pode no ser uma cincia exata mas seus mtodos sero usados para sempre pela sociedade.
REFERENCIAS
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BRUNI ,Adriano Leal, FILHO, Raimundo Nonato Lima. Conceitos Relevantes de Ativo, Passivo, Goodwill, Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas: Uma Anlise do Ensino da Teoria da Contabilidade. Disponvel em: . Acesso em: 14 out. 2013.
BUESA, Natasha Young. Evoluo Histrica da Contabilidade como ramo do conhecimento. Revista Eletrnica Gesto e Negcios. So Roque, vol. 1, n 1, 2010. Disponvel em: . Acesso em: 09 out. 2013.
CORDEIRO, Jailma do Socorro, DUARTE, Ana Maria de Paixo. O profissional contbil diante da nova realidade. Qualit@s - Revista Eletrnica, vol. 1, n.1, 2006. Disponvel em: . Acesso em: 23 out. 2013.
IUDCIBUS, Srgio de. Teoria da Contabilidade. So Paulo, 7 ed., Atlas, 2004.
LOPES, Alexsandro Broedel, LIMA, Iran Siqueira. Perspectivas para a pesquisa em contabilidade: o impacto dos derivativos. Revista Contabilidade e Finanas. So Paulo, vol.12, n.26, maio, agosto. 2001. Disponvel em:< http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1519-70772001000200002&script=sci_arttext>. Acesso em: 06 out. 2013.
MARION, Jos Carlos. Teoria da Contabilidade. Campinas, Ed. Especial, Alnea, 2010.
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