au-aula 05
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ARQUITETURA E URBANISMO
ENGENHARIA CIVIL
PROF.ª ALINE RIBEIRO
O EDIFÍCIO E A CIDADEPRIMEIRAS DECISÕES DE PROJETO
. Desde o início do projeto é necessário tomar decisões acerca de
sua inserção na cidade com minimização de impactos e
maximização de benefícios
O EDIFÍCIO E A CIDADEPRIMEIRAS DECISÕES DE PROJETO
. Desde o início do projeto é necessário tomar decisões acerca de
sua inserção na cidade com minimização de impactos e
maximização de benefícios
AS SOLUÇÕES PARA CADA PROJETO SÃO
ÚNICAS E DEVEM SER ESCOLHIDAS DE
FORMA CONSCIENTE
O LUGAR
. É desejável o adensamento urbano em lugares com infraestrutura
consolidada sempre que possível
. Infraestrutura
. Serviços
. Equipamentos urbanos
. Transporte público
O LUGAR
. É desejável o adensamento urbano em lugares com infraestrutura
consolidada sempre que possível
. Infraestrutura
. Serviços
. Equipamentos urbanos
. Transporte público
. MAS é necessário atentar para as seguintes condições:
. Insolação e ventilação suficientes
. Manutenção de vegetação nativa sempre que possível
. Presença de poluição do ar e sonora
O PROGRAMA DE NECESSIDADES
. É desejável o adensamento urbano e a diversificação de usos
para o atendimento de uma contribuição social da construção. É
importante atentar para:
. O impacto social da nova população
. O impacto do edifício sobre o entorno imediato
. Diversidade de usos
. Flexibilidade da construção
. Possibilidade de compartilhamento de espaços
O PROGRAMA DE NECESSIDADES
. É desejável o adensamento urbano e a diversificação de usos
para o atendimento de uma contribuição social da construção. É
importante atentar para:
. O impacto social da nova população
. O impacto do edifício sobre o entorno imediato
. Diversidade de usos
. Flexibilidade da construção
. Possibilidade de compartilhamento de espaços
O PROGRAMA DE NECESSIDADES
. É desejável o adensamento urbano e a diversificação de usos
para o atendimento de uma contribuição social da construção. É
importante atentar para:
. O impacto social da nova população
. O impacto do edifício sobre o entorno imediato
. Diversidade de usos
. Flexibilidade da construção
. Possibilidade de compartilhamento de espaços
O PROGRAMA DE NECESSIDADES
. É desejável o adensamento urbano e a diversificação de usos
para o atendimento de uma contribuição social da construção. É
importante atentar para:
. O impacto social da nova população
. O impacto do edifício sobre o entorno imediato
. Diversidade de usos
. Flexibilidade da construção
. Possibilidade de compartilhamento de espaços
O PROGRAMA DE NECESSIDADES
. É desejável o adensamento urbano e a diversificação de usos
para o atendimento de uma contribuição social da construção. É
importante atentar para:
. O impacto social da nova população
. O impacto do edifício sobre o entorno imediato
. Diversidade de usos
. Flexibilidade da construção
. Possibilidade de compartilhamento de espaços
O EDIFÍCIO E O ENTORNO
. Os primeiros estudos já devem trazer decisões estratégicas em
relação a volumetria da construção para que o edifício interfira o
mínimo possível no microclima do ENTORNO
. Altura e largura do edifício
. Orientação solar
. Implantação do edifício
. Minimização dos desconfortos causados pela
construção
. Drenagem e permeabilidade do solo
. Minimização de operação de terraplanagem ou
reaproveitamento do solo retirado
. Facilidade de acesso ao edifício e organização das
circulações
O EDIFÍCIO E O ENTORNO
. Os primeiros estudos já devem trazer decisões estratégicas em
relação a volumetria da construção para que o edifício interfira o
mínimo possível no microclima do ENTORNO
. Altura e largura do edifício
. Orientação solar
. Implantação do edifício
. Minimização dos desconfortos causados pela
construção
. Drenagem e permeabilidade do solo
. Minimização de operação de terraplanagem ou
reaproveitamento do solo retirado
. Facilidade de acesso ao edifício e organização das
circulações
O EDIFÍCIO E O ENTORNO
. Os primeiros estudos já devem trazer decisões estratégicas em
relação a volumetria da construção para que o edifício interfira o
mínimo possível no microclima do ENTORNO
. Altura e largura do edifício
. Orientação solar
. Implantação do edifício
. Minimização dos desconfortos causados pela
construção
. Drenagem e permeabilidade do solo
. Minimização de operação de terraplanagem ou
reaproveitamento do solo retirado
. Facilidade de acesso ao edifício e organização das
circulações
O EDIFÍCIO E O ENTORNO
. Os primeiros estudos já devem trazer decisões estratégicas em
relação a volumetria da construção para que o edifício interfira o
mínimo possível no microclima do ENTORNO
. Altura e largura do edifício
. Orientação solar
. Implantação do edifício
. Minimização dos desconfortos causados pela
construção
. Drenagem e permeabilidade do solo
. Minimização de operação de terraplanagem ou
reaproveitamento do solo retirado
. Facilidade de acesso ao edifício e organização das
circulações
O EDIFÍCIO E O ENTORNO
. Os primeiros estudos já devem trazer decisões estratégicas em
relação a volumetria da construção para que o edifício interfira o
mínimo possível no microclima do ENTORNO
. Altura e largura do edifício
. Orientação solar
. Implantação do edifício
. Minimização dos desconfortos causados pela
construção
. Drenagem e permeabilidade do solo
. Minimização de operação de terraplanagem ou
reaproveitamento do solo retirado
. Facilidade de acesso ao edifício e organização das
circulações
O EDIFÍCIO E O ENTORNO
. Os primeiros estudos já devem trazer decisões estratégicas em
relação a volumetria da construção para que o edifício interfira o
mínimo possível no microclima do ENTORNO
. Altura e largura do edifício
. Orientação solar
. Implantação do edifício
. Minimização dos desconfortos causados pela
construção
. Drenagem e permeabilidade do solo
. Minimização de operação de terraplanagem ou
reaproveitamento do solo retirado
. Facilidade de acesso ao edifício e organização das
circulações
O EDIFÍCIO E O ENTORNO
. Os primeiros estudos já devem trazer decisões estratégicas em
relação a volumetria da construção para que o edifício interfira o
mínimo possível no microclima do ENTORNO
. Altura e largura do edifício
. Orientação solar
. Implantação do edifício
. Minimização dos desconfortos causados pela
construção
. Drenagem e permeabilidade do solo
. Minimização de operação de terraplanagem ou
reaproveitamento do solo retirado
. Facilidade de acesso ao edifício e organização das
circulações
O EDIFÍCIO
. Os primeiros estudos já devem trazer decisões estratégicas para
que o EDIFÍCIO tenha boas condições de conforto
. Boa iluminação e ventilação natural
. Proteção térmica adequada ao ambiente
. Preservação da privacidade dos habitantes
. Relação entre superfícies opacas e transparentes
. Utilização da cobertura das edificações
. Potencial de ampliação
. Racionalização da construção
. Facilidade de manutenção do edifício
O EDIFÍCIO
. Os primeiros estudos já devem trazer decisões estratégicas para
que o EDIFÍCIO tenha boas condições de conforto
. Boa iluminação e ventilação natural
. Proteção térmica adequada ao ambiente
. Preservação da privacidade dos habitantes
. Relação entre superfícies opacas e transparentes
. Utilização da cobertura das edificações
. Potencial de ampliação
. Racionalização da construção
. Facilidade de manutenção do edifício
O EDIFÍCIO
. Os primeiros estudos já devem trazer decisões estratégicas para
que o EDIFÍCIO tenha boas condições de conforto
. Boa iluminação e ventilação natural
. Proteção térmica adequada ao ambiente
. Preservação da privacidade dos habitantes
. Relação entre superfícies opacas e transparentes
. Utilização da cobertura das edificações
. Potencial de ampliação
. Racionalização da construção
. Facilidade de manutenção do edifício
O EDIFÍCIO
. Os primeiros estudos já devem trazer decisões estratégicas para
que o EDIFÍCIO tenha boas condições de conforto
. Boa iluminação e ventilação natural
. Proteção térmica adequada ao ambiente
. Preservação da privacidade dos habitantes
. Relação entre superfícies opacas e transparentes
. Utilização da cobertura das edificações
. Potencial de ampliação
. Racionalização da construção
. Facilidade de manutenção do edifício
O EDIFÍCIO
. Os primeiros estudos já devem trazer decisões estratégicas para
que o EDIFÍCIO tenha boas condições de conforto
. Boa iluminação e ventilação natural
. Proteção térmica adequada ao ambiente
. Preservação da privacidade dos habitantes
. Relação entre superfícies opacas e transparentes
. Utilização da cobertura das edificações
. Potencial de ampliação
. Racionalização da construção
. Facilidade de manutenção do edifício
O EDIFÍCIO
. Os primeiros estudos já devem trazer decisões estratégicas para
que o EDIFÍCIO tenha boas condições de conforto
. Boa iluminação e ventilação natural
. Proteção térmica adequada ao ambiente
. Preservação da privacidade dos habitantes
. Relação entre superfícies opacas e transparentes
. Utilização da cobertura das edificações
. Potencial de ampliação
. Racionalização da construção
. Facilidade de manutenção do edifício
O EDIFÍCIO
. Os primeiros estudos já devem trazer decisões estratégicas para
que o EDIFÍCIO tenha boas condições de conforto
. Boa iluminação e ventilação natural
. Proteção térmica adequada ao ambiente
. Preservação da privacidade dos habitantes
. Relação entre superfícies opacas e transparentes
. Utilização da cobertura das edificações
. Potencial de ampliação
. Racionalização da construção
. Facilidade de manutenção do edifício
O EDIFÍCIO
. Os primeiros estudos já devem trazer decisões estratégicas para
que o EDIFÍCIO tenha boas condições de conforto
. Boa iluminação e ventilação natural
. Proteção térmica adequada ao ambiente
. Preservação da privacidade dos habitantes
. Relação entre superfícies opacas e transparentes
. Utilização da cobertura das edificações
. Potencial de ampliação
. Racionalização da construção
. Facilidade de manutenção do edifício
ATIVIDADE 02
A) Desenvolva estudos de massas (planta e perspectiva) com base nos
coeficientes de aproveitamento mínimo, básico e máximo para uma
edificação de uso residencial a ser implantada em um terreno retangular
cujos lados medem 14m e 20m, sendo que a rua fica localizada em um dos
lados menores. Utilize como diretrizes para o estudo os parâmetros
urbanísticos para a construção conforme o zoneamento indicado.
. Coeficiente de Aproveitamento
. Taxa de Ocupação
. Gabarito
. Recuos
. Taxa de permeabilidade
ATIVIDADE 02
ZONEAMENTO: ZEU – ZONA EIXO DE ESTRUTURAÇÃO URBANA
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
MÍNIMO: 0,5 BÁSICO: 1 MÁXIMO: 1
TAXA DE OCUPAÇÃO: 0,85 (para lotes até 500m²)
GABARITO: NA
RECUOS
FRENTE: NA FUNDO: NA ou 3 (gabarito > 10m) LATERAIS: NA ou 3 (gabarito > 10m)
TAXA DE PERMEABILIDADE:
ATIVIDADE 02
ZONEAMENTO: ZEU – ZONA EIXO DE ESTRUTURAÇÃO URBANA
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
MÍNIMO: 0,5 BÁSICO: 1 MÁXIMO: 1
TAXA DE OCUPAÇÃO: 0,85 (para lotes até 500m²)
GABARITO: NA
RECUOS
FRENTE: NA FUNDO: NA ou 3 (gabarito > 10m) LATERAIS: NA ou 3 (gabarito > 10m)
TAXA DE PERMEABILIDADE: 0,15 (para lotes até 500m²)
ZONEAMENTO: ZEU – ZONA EIXO DE ESTRUTURAÇÃO URBANA
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO
MÍNIMO: 0,5 BÁSICO: 1 MÁXIMO: 1
TAXA DE OCUPAÇÃO: 0,85 (para lotes até 500m²)
GABARITO: NA
RECUOS
FRENTE: NA FUNDO: NA ou 3 (gabarito > 10m) LATERAIS: NA ou 3 (gabarito > 10m)
TAXA DE PERMEABILIDADE: 0,15 (para lotes até 500m²)
. PARA UM TERRENO DE 320 m²
- TO: posso ocupar 272 m² de área do terreno
- CA mínimo: posso ter 160m² de área construída
CA básico e máximo: posso ter 320m² de área construída
- Gabarito: não há limite
- Recuo de Frente: não há limite
- Recuos de fundo e laterais: 3m apenas se o gabarito for maior que 10m
- Taxa de Permeabilidade: deve ter pelo menos 48m² de área permeável
ATIVIDADE 02
. PARA UM TERRENO DE 320 m²
- TO: posso ocupar 272 m² de área do terreno
- CA mínimo: posso ter 160m² de área construída
CA básico e máximo: posso ter 320m² de área construída
- Gabarito: não há limite
- Recuo de Frente: não há limite
- Recuos de fundo e laterais: 3m apenas se o gabarito for maior que 10m
- Taxa de Permeabilidade: deve ter pelo menos 48m² de área permeável
ATIVIDADE 02
. PARA UM TERRENO DE 320 m²
- TO: posso ocupar 272 m² de área do terreno
- CA mínimo: posso ter 160m² de área construída
CA básico e máximo: posso ter 320m² de área construída
- Gabarito: não há limite
- Recuo de Frente: não há limite
- Recuos de fundo e laterais: 3m apenas se o gabarito for maior que 10m
- Taxa de Permeabilidade: deve ter pelo menos 48m² de área permeável
ATIVIDADE 02
. PARA UM TERRENO DE 320 m²
- TO: posso ocupar 272 m² de área do terreno
- CA mínimo: posso ter 160m² de área construída
CA básico e máximo: posso ter 320m² de área construída
- Gabarito: não há limite
- Recuo de Frente: não há limite
- Recuos de fundo e laterais: 3m apenas se o gabarito for maior que 10m
- Taxa de Permeabilidade: deve ter pelo menos 48m² de área permeável
ATIVIDADE 02
. PARA UM TERRENO DE 320 m²
- TO: posso ocupar 272 m² de área do terreno
- CA mínimo: posso ter 160m² de área construída
CA básico e máximo: posso ter 320m² de área construída
- Gabarito: não há limite
- Recuo de Frente: não há limite
- Recuos de fundo e laterais: 3m apenas se o gabarito for maior que 10m
- Taxa de Permeabilidade: deve ter pelo menos 48m² de área permeável
→ 1 PAVIMENTO DE 160m²
PLANTA
ELEVAÇÃO
ATIVIDADE 02
. PARA UM TERRENO DE 320 m²
- TO: posso ocupar 272 m² de área do terreno
- CA mínimo: posso ter 160m² de área construída
CA básico e máximo: posso ter 320m² de área construída
- Gabarito: não há limite
- Recuo de Frente: não há limite
- Recuos de fundo e laterais: 3m apenas se o gabarito for maior que 10m
- Taxa de Permeabilidade: deve ter pelo menos 48m² de área permeável
→ 4 PAVIMENTOS DE 40m² (TOTAL 160m²)
PLANTA
ELEVAÇÃO
ATIVIDADE 02
. PARA UM TERRENO DE 320 m²
- TO: posso ocupar 272 m² de área do terreno
- CA mínimo: posso ter 160m² de área construída
CA básico e máximo: posso ter 320m² de área construída
- Gabarito: não há limite
- Recuo de Frente: não há limite
- Recuos de fundo e laterais: 3m apenas se o gabarito for maior que 10m
- Taxa de Permeabilidade: deve ter pelo menos 48m² de área permeável
→ 2 PAVIMENTOS DE 160m² (TOTAL 320 m²)
PLANTA
ELEVAÇÃO
ATIVIDADE 02
ATIVIDADE 02
. PARA UM TERRENO DE 320 m²
- TO: posso ocupar 272 m² de área do terreno
- CA mínimo: posso ter 160m² de área construída
CA básico e máximo: posso ter 320m² de área construída
- Gabarito: não há limite
- Recuo de Frente: não há limite
- Recuos de fundo e laterais: 3m apenas se o gabarito for maior que 10m
- Taxa de Permeabilidade: deve ter pelo menos 48m² de área permeável
→ 7 PAVIMENTOS DE 45,71m² (TOTAL 320 m²)
PLANTA
ELEVAÇÃO
. ZONA EIXO DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO
URBANA (ZEU)
São porções do território destinadas a promover usos
residenciais e não residenciais com densidades demográfica e
construtiva altas e promover a qualificação paisagística e dos
espaços públicos de modo articulado com o sistema de
transporte público coletivo
EX.: RUA TEODORO SAMPAIO
ATIVIDADE 02
ATIVIDADE 02
B) Enumere e justifique diretrizes para que a construção atenda as
condições de sustentabilidade conforme os critérios levantados em aula.
Apresentar em corte ou perspectiva o esquema de funcionamento de um
dos critérios adotados pelo grupo. Considere o Norte do terreno na
direção da rua.
ATIVIDADE 02
. PARA UM TERRENO DE 320 m²
- TO: posso ocupar 272 m² de área do terreno
- CA mínimo: posso ter 160m² de área construída
CA básico e máximo: posso ter 320m² de área construída
- Gabarito: não há limite
- Recuo de Frente: não há limite
- Recuos de fundo e laterais: 3m apenas se o gabarito for maior que 10m
- Taxa de Permeabilidade: deve ter pelo menos 48m² de área permeável
→ 7 PAVIMENTOS DE 45,71m² (TOTAL 320 m²)
PLANTA
ELEVAÇÃO
. ZONAS DE QUALIFICAÇÃO
. buscam a manutenção de usos não residenciais
existentes, o fomento às atividades produtivas, a
diversificação de usos ou o adensamento populacional
moderado, a depender das diferentes localidades que
constituem esses territórios.
LEI DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLOPL 272/2015 (antiga LEI N.13.885/2004)
. ZONAS MISTAS (ZM)
As Zonas Mistas são porções do território destinadas a promover
usos residenciais e não residenciais, com predominância do uso
residencial, com densidades construtiva e demográfica baixas e
médias
. ZONAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (ZDE-1)
Áreas que apresentam grande concentração de atividades
industriais de pequeno e médio porte, além de usos residenciais
e comerciais
. ZONA CENTRALIDADE LINDEIRA À ZEIS (ZC-ZEIS)
porções do território formadas pelos lotes lindeiras às vias que
exercem estruturação local ou regional, lindeiras a ZEIS-1,
destinadas a promover a diversificação dos usos e a habitação
de interesse social, com interesse na recuperação ambiental
EX.: CASA VERDE
EX.: BRÁS
EX.: AV. JACU PÊSSEGO
. ZONAS DE TRANSFORMAÇÃO
. objetiva a promoção do adensamento construtivo e
populacional das atividades econômicas e dos serviços
públicos, a diversificação de atividades e a qualificação
paisagística dos espaços públicos de forma a adequar o
uso do solo à oferta de transporte público coletivo
LEI DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLOPL 272/2015 (antiga LEI N.13.885/2004)
. ZONAS EIXO DE ESTRUTURAÇÃO DA
TRANSFORMAÇÃO METROPOLITANA (ZEM)
Áreas destinadas a promover usos residenciais e não
residenciais com densidades demográfica e construtiva
altas, bem como a qualificação paisagística e dos
espaços públicos, de modo articulado ao sistema de
transporte coletivo e com a infraestrutura urbana de
caráter metropolitano
EX.: BARRA FUNDA
ESQUEMAS E CONCEITOS
JOURDA, Françoise-Hélenè. PEQUENO MANUAL DO PROJETO SUSTENTÁVEL.
Barcelona: Gustavo Gili, 2012
LEGISLAÇÃO
LEI DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO - PL 272/2015 aprovada
em 25 de fevereiro de 2016 (antiga LEI N.13.885/2004)
IMAGENS AÉREAS
Google Earth
BIBLIOGRAFIA
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