aula 25, 26, 27, 28 - grupo 03 - gestão de pessoas (fev-11)
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8/7/2019 Aula 25, 26, 27, 28 - Grupo 03 - Gesto de Pessoas (fev-11)
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Equipe composta por :
Fanuel Ferreira de Oliveira
Maicom
Alex
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Tpico 1
Durao do Trabalho
A durao normal do trabalho dos empregados , em geral,de 8 (oito) horas por dia (art. 58 da CLT c/c inciso XIII do
art. 7 da CF),
exceto nos casos em que a Lei ou os pactos coletivosestabelecerem jornada reduzida. A hora de incio e de finalda jornada diria depende do que foi pactuado no contratode trabalho.
(constituio federal)XIII - durao do trabalho normal no superior a oito horasdirias e quarenta e quatro semanais, facultada acompensao de horrios e a reduo da jornada, medianteacordo ou conveno coletiva de trabalho;
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Prorrogao da durao do trabalhoA durao do trabalho de 8 (oito) horas pode ser,excepcionalmente, prorrogada por, no mximo, 2(duas) horas extras dirias. Para isso necessrioacordo escrito entre o empregado e o empregador.No acordo deve constar o valor da hora extra, queser superior ao valor da hora normal em, no
mnimo, 50% (cinqenta) por cento (art.59, 1, da CLT).
(constituio federal)XVI - remunerao do servio extraordinrio
superior, no mnimo, em cinqenta por cento donormal;
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Poder ser dispensado o acrscimo de salrio se,
por fora de acordo ou conveno coletiva detrabalho, o excesso de horas em um dia forcompensado pela correspondente diminuio emoutro dia, de maneira que no exceda, no perodomximo de 1 (um) ano, soma das jornadas
semanais de trabalho previstas, nem que sejaultrapassado o limite mximo de 10 (dez) horasdirias.
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Intervalo entre as jornadas de trabalhoEntre duas jornadas detrabalho haver um perodo mnimo de 11
(onze) horas consecutivas para descanso (art. 66 da CLT).
Repouso semanalOempregado ter direito a um descanso semanal remunerado
de 24 (vintee quatro) horas consecutivas, o qual, salvo motivo de
convenincia pblica ou necessidade imperiosa de servio,
dever coincidircom o domingo, no todo ou em parte (art. 67 da
CLT).
(constituio federal)XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aosdomingos;
Nos servios queexijam trabalho aos domingos, com exceo
quanto aos elencos teatrais, serestabelecida escala derevezamento, mensalmente organizada e constando de quadro
sujeito fiscalizao.
Essa escala devergarantirque o descanso semanal do
empregado coincidir com o domingo pelo menos uma vezem
cada 7 semanas
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Tpico 3
Trabalho Noturno
Trabalho noturno urbano aquele realizado entre as 22(vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do diaseguinte.
A hora no trabalho noturno ser computada como de5230 (cinqenta e dois minutos e trinta segundos) e serpaga com acrscimo de, no mnimo, 20% (vinte por cento)sobre o valor da hora normal (art. 73, 1, da CLT).
Ao trabalhador menor de 18 (dezoito) anos proibido o trabalho noturno (art. 404 da CLT).
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Exemplo de acordo coletivo
Na rea do trabalho do gasoduto, foi feito um acordo sindical para queos trabalhadores tivessem uma escala de 21 dias embarcados e 9 diasdesembarcados (folga)Folga em ms seria de 6 dias e dois de translado
O sindicato analisou e aprovou,
Porque verificaram que esse acordo no estaria ferindo os direitos dostrabalhadoresA escala apenas iria ajuntar os 4 sbados e os 4 domingos, totalizando6 dias corridos mais 2 que seria referente ao deslocamento a qual nopoderia ser computado como folga e
1 referente aos feriadosNa soma geral ficaria com 9 dias desembarcadoe embarcado seria os 21 corridos
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Tpico 4
Salrio
Salrio fixo a contraprestao devida e paga diretamente peloempregador a todo trabalhador em decorrncia da prestao deservios.
Compreende-se na remunerao do empregado, para todos osefeitos legais, alm do salrio devido e pago diretamente peloempregador, como contraprestao do servio, as gorjetasque receber (art. 457 da CLT).
Salrio varivelIntegram o salrio, no s a importncia fixa estipulada, comotambm as comisses, percentagens, gratificaes ajustadas,dirias para viagem e abonos pagos pelo empregador.
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Adicionaiscompulsrios
So aqueles que objetivam remunerar o trabalho prestado em condiesconsideradas excepcionais. Os principais so:
horasextras: remunerao acrescida de, no mnimo, 50% (cinqenta porcento) sobre o valor da hora normal (art.59, 1, da CLT);
horrio noturno: remunerao acrescida de, no mnimo, 20% (vinte porcento), sobre o valor da hora diurna para o trabalhador urbano (art. 73 da
CLT) e de 25% (vinte e cinco), para o trabalhador rural (art. 7, pargrafonico, da Lei n 5.889, de 8 de junho de 1973);
insalubridade: pode ser de 10% (dez por cento), 20% (vinte por cento) e40% (quarenta por cento) sobre o salrio-mnimo, conforme os graus declassificao de mnimo, mdio e mximo (art. 192 da CLT);
periculosidade: remunerao acrescida de um adicional de 30% (trintapor cento) sobre o salrio do empregado (art. 193, 1, da CLT);
transferncia provisria resultando em pagamento suplementar nuncainferior a 25% (vinte e cinco por cento) sobre o salrio do empregado (art.469, 3, da CLT).
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Periculosidade - As atividades de risco, pela Lei, soas que envolvem inflamveis, explosivos, eletricidade ou
radiaes. Nestes casos, o trabalhador tem queconcordar na realizao das tarefas e o patro tem quepagar um adicional por isso. o chamado adicional depericulosidade, que de 30% sobre o salrio-base dotrabalhador.
Insalubridade - Da mesma forma, a empresa deve pagar ao seufuncionrio um adicional por exercer funes ou tarefas insalubres.A palavra insalubre j diz tudo: ruim para a sade. E se ruim
para a sade, tem um preo maior. Nesses casos, dependendo dograu de insalubridade, o adicional varia de 10% a 40% sobre osalrio-mnimo vigente no pas. H, no entanto, jurisprudncia deAo Trabalhista onde a Justia define que o clculo deve ser feitosobre o salrio-base do trabalhador.
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O estudo e duro eamargo como fel,
mais que nos trazno futuro um gosto
agradvel como mel.
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Tenha a Administraoem suas mos e ters omundo
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