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AVALIAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA DOS SOLOS DO DISTRITO DE MUTUM-PARANÁ – RONDÔNIA.
PINTO, Gizele Carvalho;
Mestranda em geografia; gizele_pc@hotmail.com NUNES, Dorisvalder Dias;
Dr; em Geografia; dorisval@unir.br BORGES, Luciana Riça Mourão;
Licenciada em geografia; lucianamborges@gmail.com WATANABE, Michel;
Mestrando em Geografia; micwat85@gmail.com CRUZ, Mirtilene Lopes
Aluna PIBIC Fundação Universidade Federal de Rondônia/ Laboratório de Geografia e Planejamento Ambiental –
LABOGEOPA, BR-364 km 9,5 CEP 78900000 Porto Velho, RO. RESUMO: O presente trabalho propôs uma avaliação da aptidão agrícola das terras no Distrito de Mutum-Paraná, município de Porto-Velho, a partir dos diferentes tipos de solos de modo a verificar qual o nível de manejo utilizado na área, sua disponibilidade e sua sustentabilidade. Para realizar a análise dos padrões de aptidão agrícola do Distrito de Mutum-Paraná utilizou-se o método de Ramalho Filho e Beek (1995). A metodologia aplicada consistiu na identificação dos grupos, subgrupos e graus de limitação por meio do levantamento das características fisiográficas descritas no Plano Agropecuário e Florestal de Rondônia (RONDÔNIA, 2001). Com base nos resultados finais verificou-se que os solos apresentaram V% muito baixo o que definiu um padrão de baixa fertilidade natural dos solos e, por apresentar tal característica, a produção agrícola é quase que impedida nos níveis de manejo A. Também se verificou que o uso da terra de maior intensidade é o manejo florestal e a pecuária. Estes se classificam nos níveis tecnológicos de manejo B e C. A partir dessas características a pecuária praticada e classificada nestes níveis tecnológicos tem provocado situações de degradação em solos caracterizados como vulneráveis. A elaboração de mapas de aptidão, de uso atual e de áreas de preservação, a partir do cruzamento e sobreposição dos dados, permitiu determinar áreas de vulnerabilidade ambiental e de tendências à degradação motivada pelo avanço antrópico na área. PALAVRAS-CHAVE: Aptidão Agrícola, solos, Manejo, Distrito Mutum-Paraná, Vulnerabilidade. ABSTRACT: This work has proposed to evaluate the agricultural of lands aptitude in District of Mutum-Paraná, Porto Velho city, from the different types of soils to verify which level of management is utilized in the area, its availability and its sustainability. To perform the analysis of patterns of agricultural suitability of the District of Mutum-Paraná, we used the method of Ramalho Filho and Beek (1995). The applied methodology was the identification of groups, subgroups and degrees of limitation through the survey of the physiographic characteristics described in the Agricultural and Forestry Plan of Rondônia (RONDÔNIA, 2001). Based on the final results, we verified that the soils have shown V% very low, which has defined a low pattern of natural fertility of soils and, by presenting that feature, the agricultural production is almost blocked in the level A of management. We also verified that the land of higher intensity usages is forest management and livestock. They classified in the technological levels B and C of management. From these characteristics, the livestock practiced and classified in these levels of technology has resulted in situations of degradation of soils characterized as vulnerable. The construction of maps of suitability, in current usages and preservation areas, from intersection and overlap of data, which allowed to determinate areas of environmental vulnerability and trends to the degradation motivated by the human progress in the area. KEYWORDS: Agricultural Aptitude, Soils, Management, District of Mutum-Paraná, Vulnerability.
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1 - INTRODUÇÃO A área de estudo localiza-se no Distrito de Mutum-Paraná, município de Porto-Velho/Rondônia.
O objetivo do trabalho concentrou-se na avaliação da aptidão agrícola das terras, visando
conhecer os diferentes tipos de solos e verificar qual o nível de manejo (tecnologia) utilizado na
área, sua disponibilidade e sua sustentabilidade.
A falta de um planejamento racional de uso da terra, o avanço da agropecuária, a implantação dos
projetos de grande infra-estrutura e a ausência de gestão do poder público tem promovido
diversos impactos negativos, muitas vezes, chegando a limites críticos em determinadas regiões
em função do uso excessivo das terras por altos níveis tecnológicos, resultando em degradação
ambiental e redução da qualidade de vida no entorno. Alguns problemas são recorrentes e
característicos da área, entre os quais: o de exclusão social, vulnerabilidade ambiental e baixo
nível tecnológico da atividade agrícola de pequenos produtores. Nesse sentido, a partir da análise
e caracterização dos padrões de Aptidão Agrícola, buscou-se indicar possíveis alternativas para a
população e, ao mesmo tempo, refletir sobre a gestão do poder público na área.
2 – METODOLOGIA O método utilizado baseou-se em RAMALHO FILHO e BEEK (1975), cujo procedimento
aplicado estabeleceu comparações das características pedológicas da área com os resultados dos
dados de meio ambiente e do mapa de aptidão agrícola de RONDONIA (2001).
Fig. 01- Organograma Metodológico de construção e cruzamento dos diferentes planos de informações utilizados no trabalho. (Distrito de Mutum-Paraná, Porto Velho –RO). Org.: Gizele Pinto, 2009.
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3 – RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Uso do solo sob os níveis de manejo B e C A partir dos dados obtidos em campo e os dados de RONDONIA (2001), foi possível verificar os
níveis tecnológicos na área do distrito. De início os resultados indicaram que o uso destas terras
deveria ser apenas para as práticas de agricultura familiar e, ainda assim, restritas para o seu uso.
Porém o uso atual e majoritário dos solos, verificados por meio de imagens de satélite e trabalho
de campo, é o de pastagem e manejo florestal. Essas informações possibilitaram gerar um mapa
de uso atual dos solos do Distrito Mutum-Paraná sob os níveis tecnológicos de manejo B e C.
Destaca-se que, no manejo B a aplicação do capital é moderada ao se considerar o perfil
econômico de alguns agricultores, de modo que as práticas agrícolas neste sistema estão
condicionadas a um nível médio de conhecimento técnico ou de tecnologia. No sistema de
manejo C a aplicação do capital é alta, garantindo a manutenção e melhoramento das terras com
alto nível tecnológico (Cf.: Fg. 01).
Nucleo de Uniao Bandeirante
Minera S Louren oExplora de Cassiterita
ção ão çção
Fig 02 - Mapa de Uso atual dos Solos Sob os níveis tecnológicos de Manejo B e C do Distrito de Mutum - Paraná (Porto Velho/RO). Fonte: PLANAFLORO (2001) e Banco de dados do SIPAM. Sistema de Coordenadas Geográficas DATUM SAD69. Landsat TM5/Agosto de 2006/5R4G3B. Mapa elaborado no âmbito do LABOGEOPA / UNIR - Laboratório de Geografia e Planejamento Ambiental, 2009. Org.: Gizele Pinto, 2009.
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O uso da terra com base em RAMALHO FILHO E BEEK (1975) está classificado como sendo de
alta aplicação do capital no sistema de pastagem e manejo florestal (nível C). Em alguns setores
investigados evidenciam-se alguns proprietários com grandes quantidades de terras e, nesta
situação, o nível tecnológico para o uso destas terras classifica-se em C. Propriedades onde a
produção é de nível médio a baixo são classificadas no nível B e estão situadas no assentamento
São Francisco onde a característica da produção é a agricultura familiar. A aplicação do capital
neste caso é modesta (pouco desenvolvida) e sua produção moderada. Na zona de influências do
Rio Madeira, exceto em algumas situações, foi possível identificar áreas com o nível tecnológico
A e B, principalmente quando foram visitadas famílias residentes na margem esquerda do rio, o
que apresentou nível tecnológico A, onde as práticas agrícolas são consideradas como
rudimentares e a aplicação do capital é modesta.
A partir do mapa de uso dos solos (fig. 02) é possível inferir que uma significativa porção das
terras do Distrito de Mutum-Paraná foi classificada no nível tecnológico C para uso da pecuária,
consequentemente são exigidas e estimuladas a extensividade e intensividade de uso. Os
produtores mais capitalizados entendem que para haver desenvolvimento econômico é necessário
aplicação do capital, o que exige grandes quantidades de terras, isto gera novo ciclo de
incremento de expansão das terras por novos produtores, ou seja, quanto mais desenvolvida
economicamente a região, maior é a tendência de substituição das florestas por pastagem. Esta é a
atual situação da região de Mutum-Paraná (VEIGA,2006).
O setor da pecuária faz parte da dinâmica econômica do distrito. Essa atividade é marcante em
todo o Estado de Rondônia, particularmente, em Porto Velho (capital). A partir do ano de 2006 o
efetivo bovino garantiu o primeiro lugar da capital no ranking, com 579.892 cabeças de gado
(CAVALCANTE, 2008). Porém, essa atividade econômica não garantiu e não garante a
sustentabilidade da população local, tendo em vista que a produção bovina está nas mãos dos
grandes produtores, cujos investimentos em propriedades são perceptíveis no mapa de uso do
solo (fig. 02) (VEIGA, op.cit).
3.2.1 Grupos e Subgrupos de Aptidão Agrícola Os grupos, subgrupos e as classes indicaram o grau de intensidade com que as limitações afetam
as terras para a produção agrícola. Boa parte das terras do distrito estão representadas pelo grupo
2 e 3, indicando assim, uso de lavoura, este uso está na classe restrita para o manejo agrícola nos
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níveis tecnológicos B e C. Porém, estas mesmas terras estão sob o uso da exploração madeireira
e da pecuária. Este uso classifica-se no grupo 4( Uso de Pastagem) o que descaracteriza a
indicação de uso apenas para lavoura.
A área da Fazenda Novo Brasil ganha destaque, pois se localiza em áreas indicadas por
RONDONIA (2001), para preservação da fauna e da flora (grupo 6). Verifica-se que nestas
mesmas áreas, o uso atual do solo é a agropecuária que se estende em solos caracterizados como
vulneráveis para este tipo de uso. Estas áreas, conforme os dados de aptidão agrícola e
zoneamento (Subzona 2.2) estão destinadas à conservação da natureza, em especial da
biodiversidade (RONDÔNIA, 2002) (Cf.: Mapas 03 e 04).
Legenda
4p - Uso de p astagen regu la r3(bc) Uso restrito para lavoura nos niveis de manejo B e C3(b) Uso Restrito para lavoura no nivel de manejo B
3(b)c- Uso Restrito para lavoura no nivel de manejo Be regular no nivel de manejo C
2(b) -Uso Restrito para lavouras no nivel de manejo B
6 - P re s e rv aç ã o d a F a u n a e F lo ra
Legenda
Áreas Institucionais, 3.2Áreas de Uso Agropecuário e Florestal, 1.2Áreas de Uso Agropecuário e Floresta de 1.3Áreas de Uso Especial, 2.1Áreas de Uso Especial, 2.2Limite do Distrito De Mutum-Paraná
Zonas e Suzonas
Faz. Novo Brasil (Sede) Faz. Novo Brasil (Sede)Uniao Bandeirantel (Sede)Uniao Bandeirante (Sede)
Fig 03 e 04 – Mapa de Aptidão Agrícola e Zoneamento do Distrito de Mutum Paraná. Fonte: RONDÔNIA (2001) e Banco de dados do SIPAM. Sistema de Coordenadas Geográficas DATUM SAD69. Mapas elaborados no âmbito do LABOGEOPA / UNIR - Laboratório de Geografia e Planejamento Ambiental, 2009. Org.: Gizele Pinto, 2009.
Também ganha destaque a área de União Bandeirante pertencente ao distrito. Esta área pelo mapa
de aptidão agrícola está representada pelo grupo 4 o qual representa o uso de pastagem e sua
classe é regular, cujo uso destas terras se encontra em moderada condição de uso. Outro dado
relevante é que o uso atual dos solos também se caracteriza pela exploração vegetal, otimizando,
nesta região, o uso desordenado dos solos e desmatamento intenso, inclusive em áreas
institucionais, com destaque para: Reserva extrativista Jaci-Paraná e Área Indígena Karipuna
(RONDÔNIA, 2001; RONDÔNIA, 2002; NUNES, 2004; CABRAL, 2007; CAVALCANTE,
2008, LEÃO, 2004).
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3.2.2. Graus de limitação
Tabela 1: Graus de limitação das condições agrícolas das terras, Distrito Mutum-Paraná – Deficiências: fertilidade, água e excesso de água.
Fonte: adaptado de RADAMBRASIL, 1978. Org.: GIZELE PINTO, 2009. N - Grau de limitação nulo L - Grau de limitação ligeiro M - Grau de limitação moderado F - Grau de limitação forte.
Os solos identificados na área de estudo foram os Latossolos Distróficos, Glei Distrófico, Podzólico
Vermelho Amarelo Distrófico e os solos Litólicos Distróficos. Em se tratando de deficiências de
fertilidade estes solos apresentaram limitação variando de moderada a forte nos níveis de manejo A e B.
Apresentaram em sua estrutura química V% < 50%, o que os caracterizam como solo de baixa fertilidade
e, por este motivo, classificam-se na aptidão agrícola para limitação de deficiência de fertilidade entre
Moderado a Forte (RONDONIA, 2001; RAMALHO FILHO e BEEK, 1995, RADAMBRASIL, 1978,
BRASIL, 1999).
Para os Regossolos Eutróficos a deficiência de fertilidade no sistema de manejo para lavouras é
Nula, este solo quimicamente apresenta alta saturação por base (V% >50%) o que indicou boa
fertilidade natural. Porém, sua característica física não favorece muito o manejo justamente por se
caracterizar arenoso, isto significa que o mesmo estando exposto é extremamente vulnerável
(BRASIL, 1999; RAMALHO FILHO e BEEK, 1995).
Na tabela 2, estão representados os graus de limitação para Susceptibilidade à erosão
(vulnerabilidade) e mecanização. Os solos, sendo uma resultante geológica e geomorfológica,
apresentam na maior parte do distrito Mutum-Paraná médio a altos índices de vulnerabilidade,
como se pode verificar a seguir:
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Tabela 2: Graus de limitação das condições agrícolas das terras, Distrito de Mutum-Paraná, Condições de Susceptibilidade à erosão e de Impedimentos agrícolas.
Fonte: adaptado de RADAMBRASIL, 1978. Org.: GIZELE PINTO, 2009. N Grau de limitação nulo L Grau de limitação ligeiro
M Grau de limitação moderado F Grau de limitação forte. A partir dos dados de vulnerabilidade do PLANAFLORO verificou-se que a maior parte das
áreas do distrito de Mutum-Paraná apresentaram índices cuja média variou de 2,85 a 3,0,
classificando a área como de alto nível de vulnerabilidade dos solos. Na tabela 2 é possível
verificar que a maioria dos solos, com exceção dos Latossolos, estão classificados em limitações
entre Moderados à Forte. Na limitação Moderada os solos estão medianamente susceptíveis à
erosão.
Na limitação Forte representada nos solos fortemente susceptíveis à erosão, a exemplo dos solos
do tipo Regossolo e Glei, a erosão é reconhecida por fenômenos fortes, causadores dos
fenômenos de ravinamento a vossorocamento. A proteção e controle nestes solos são, na maioria
dos casos, difíceis e dispendiosos ou pouco viáveis. Os implementos agrícolas nestes solos como
o uso de máquinas pesadas, por exemplo, não são viáveis, pois ajudam na progressão da erosão,
exceto os latossolos que apresentam mais resistência aos processos de intemperismo e
implementos agrícolas, pois são mais evoluídos. No caso do Glei, geralmente obtendo poros
pequenos, logo ficam saturados e as práticas agronômicas, estando nos níveis de manejo C,
podem destruir a resistência mecânica dos agregados, principalmente quando se usa máquina
pesada para manejo agronômico, causando erosão dos solos. Por este motivo, os implementos
agrícolas como máquinas pesadas não são recomendáveis na área de estudo, pois os solos são
vulneráveis a estes tipos de implementos (BRASIL, 1978, RONDÔNIA, 2001, TRICART, 1977).
4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS
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O estudo dos graus de limitação da aptidão agrícola indicou que a maioria dos solos apresenta
baixa fertilidade natural e por apresentar tal característica a produção agrícola é muito limitada e,
em outras áreas, impedida no nível de manejo A.
Também se verificou que o uso da terra, em maior proporção, é o manejo florestal e a pecuária.
Estes se classificam nos níveis tecnológicos de manejo B e C. Deste modo, as características
intrínsecas da pecuária classificada nestes níveis tecnológicos têm provocado situações de
degradação em solos caracterizados como vulneráveis, conforme a tabela 02 indicou. Nos mapas
de aptidão agrícola (Fig.:03) foram identificadas áreas para preservação da Fauna e da Flora.
Porém, o uso atual nas mesmas é caracterizado pela agropecuária intensiva e extensiva. Deste
modo, ratifica-se a tendência geral de incapacidade do setor público na gestão sócio-ambiental na
Amazônia. Instrumentos legais com o Zoneamento Socioeconômico e Ecológico figuram mais
como instrumento de política ambiental do que o efetivo cumprimento da legislação. Em síntese,
na área de estudo não existe compatibilidade entre os padrões de aptidão agrícola, o uso atual da
terra, os padrões de vulnerabilidade à erosão e o Zoneamento Socioeconômico e Ecológico de
Rondônia.
5- BIBLIOGRAFIA BENITEZ, Ivo. Legislação Ambiental e Federal e de Rondônia. 2 º ed. Porto Velho: Insight
Comunicação e Marketing, 2002. 585 p.
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NUNES, D. D. Hidrovia do Madeira: (re)configuração espacial, integração e meio ambiente.
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(UHEs JIRAU e SANTO ANTONIO). Diagnóstico final e avaliação de impactos nas terras
indígenas Karitiana, Karipuna, Lage, Ribeirão e Uru-eu-wauwau. Brasília, dezembro de 2004.
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