caçadores caçados
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IEKri_to pon B i ll B r l. dg~ s
Edi'r'io% Andrew Greenberg. Rob Hatch
D e~ en\lo l'v t"im e-n to ! A nd rew Gm.:nb erg , R ob Hatche Sam Chupp
DmWMBa,"iD~ Sam Chupp
&odm;i i lC): g , o s h TimbrookAne~Jo sb T im bro ok I' Janet All1isio, J ol1 n B r id g es
e D a f l I J J Mld.gerte
Cap : ~aoe t Aulisio
IQuana Cacpa: C h ri .. sM cDo rn rugh
V lD:npir,o: A Miscara. foi crtado por Milr:~ Reintlilt;'n
e ]992 p a l ! " Whil~Wtllf- Tocl05 os direhu.!i reservados. A
re ~uG-d Y~ilo s cm a . 'l .lJIwr: lza~: i io pm escrl to do ed io r ~
ell:p:re- i3S::Ime:nte proibtdll, exceto p. ~I'll f [ r n ; iomalistiros, The
HunteTs HUi1lE~, Vampiu: Th~ Masq lo le raok, \VeFewrl l / ,
Chicago E r y Niglu, T he P Ltt,rn i Guide, Milwaukee Ir y Night ,
m l ! ' S[O')u~U~l' S p t i ! ! 1 I , C Wo rld o f D tlirk 11 .es s53.0 todas marcasn:.g;LmmIa5 de Whi. te Wol i .
DL"IIic.atA'iria:
A Isaac Asiml;lv, por f - a z - O c s demais para mencionar,
tlgr'ade~IDleD'mii' Esp,eeiab.:
Mark "Llgado a Berl ind .ReinoH.agen, pt:Yr s ea s p ra re s panl
Lobisomem,
S'ewart ~HQmem-floll!"g~onWi~k, por rodss as SuM
e sp e; mo !j:-3 S e desejos,
W!::5 "Wess ie Urs- inho Puff ' Har.r1s, J l ' D [ te r tide I J lma
r n f\ ln c .i a f e li z .
Jo sh "M uluqu inho " T im .broo k , po r rer rilio u m~ ---- b ern ,
n6 O ao fd lam O:5 de 1.111nf i inci .a .
S 3 o l ! I I I J "C ara de B l ? h e ; m C'hlil tpp,ptlr gafln:a:r lIlii d i ~ ( { I ~ a : e
cIIlluprr seu rn!o.
.Ren uMini·Homernn
C'liffe, per rer de riri'lr (IS l ! t ! . l i \ " , o da
Revista [bard.
Rene "Que ral Utm Poster dt=W en:WQltl" LiiIly, per ignorar
tIIO que ,"~UlVl! sc me Nim-do.
.!lo b "C entre d a Qcbde" H aC iC b, p or viJaJ; c airn s d e poJrd- '!-
T nvilS ·'Nti.o QUl1:rn~ Wtili.ams. pm ruio rna! (alTOS de
p o l f C - i a _
Chris "Orelhas de Mi I > : ,, " Mcl)~HlO!IIGh, per if a Floridaquando a coisa estava boa.
i\.d",el~~neia:
05 pcrsonagens c eventos descritos neste livre s~o flcncios:
qualquer semdh~,nl[;a entre "5 personagens e qualquer
pe._~~" viva ou morta, e mera CQi=ud~l'l-ciil_
Cop)"righIC White Wolf, lac,
Titulo OrigiQah The HIUI[ef:S Hu-nu:d
Tmdupo: SyMo(jonplves
Re~~ 0: LUll Eduardo Ricon
I.di~f'!li",io,IEIEU6ni.c.a.: Ti 001 Chagas
Dado !! 1 'II, te rn a clo :l il ca l s de ,C a ta lg og a lF io , n a Pub[1ca~ioClIP)
( Cam .am B lI 's si ie lf lil d.~ lI'R 'O , SF ', I B:m sU )
B rio ges , B ill
Os C a r ; : . . o o f e S ~ados : j W l I m I I D J . .- s e a bJ1alha I Bi l l B r i d g e s :I~ Sylvio GQlI¢vesl_ - S an P au lo : Delli. J997_
Titulo I l r i g i ~ ~ TIle blllll~gl!s. harned,
1. logos ik aventllr ll 2_.Og,U5 de frultllllia
tl ' ihdo-
9'l-1669i CDD-19:l.9
Indi'oes pam Rll:al~o sls1lemaUco:
1 ,. J ' I l Em d o e , ; ; I , l t ', e ' i l li U : l 1 l iR K r e ~ o o
2. logos de footasia : Rcc~ao
3 . ·RCllcp ' la_ying-~ 'H: R e c - i " C a p . o
193_9
193.9
193.9
I P u b l lc :a d o ! !D e n
DEVIR LIIVR'AFUA LTD IA
© l i l a V e r s a o e m P o l 1 u g ; u e . s , .
I M a i o , d e l 1 9 9 1
11 retmp~, M m , q . f I f l O O D
: 2 1 relm pre_ o aio/2 OD 1,.
Itmpr~ 110 BrasD.
T odos 0:5 dired [OS res ervad os e preregidos
p elaL ei 59 -8 8 d -e l1ilLfi3.
. i i proibiJ i l l l rqm:XiI1~~o 'tIl tal OLip>trciaJ, par quaisqaer metesexinenle~ 0114ue venham a ser criades no futuro
sem ~Iutoriza~ao previa, pm escruo, da editora,
T o d o s 05direhos dests Mifll.1 reservados ~
~~RAS,IL
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'Cambul
V C q ots 19L(i1i)O• 8 : . i & f..~ .Sf'
'@ lFolle:(Ou) n )l71--8lIJI1I'
I i i i I If_: lCila)
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S[!!e_,..._.dj!ivir.~o.lD.b.
P OR. TUG A L
1 \ ' 1 1 1 ' . [Qhfi~e D . H C D l I " i l l q . I I J C ! , 33,2Politlio TR5I~iro, Eldl.l
1800.-224 • WbU#!
fOIl,e; ;U.. .s;UOe4S
Far. I! 8J!!oli~Jc1Lmalh devH@dcw.iPt
S~ilc;.dc ..... p~·
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Os 'Ca~dores, ~~dos I
"u.do~o II
C3('itulu Unl: 'ODGirio de UDL' Ca~dora 9
t:::apitulol 0..A ~II., 19
Capitulo, ~: Os, Ca~dores 37
ICapituio 'Qllat•• e vtvelldo, a Cm:ada 5,7
'peDlfice U_: (;at;adoJ'les Fantosos 75
ApendiceDttis: EqIIiprunenm de Ca~ 85
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gentil e sensual, e ela suspirou q U R J n J o de a p l U X . O U e cume~ou
a heifar s u a s p e it ' dace e maei fl.
A~ra_ Es~eC'rau momento, 0 somsode Simon Jominava
todo seu roseo euqusnro suas presas IX-"tiiampara serern lava-
das em ..- i~ae_He oome\;Oll :1 1 se aproximar do ~ocoo;o. quando
uma imensa dor invadiu.sell pelso, e seus rnusculos flcararn
paralisados. Os olhos hnaram P < I ra consegaie ver a estaca de
madei ra que penetrou em. sell peim, a t m v C S l > < L n d o seu c o r : ; u ; : a n _
O,nrhia tirou de dentro de sua bolsa wn i s q U L > U O e urn
spray para cabelo. u n minu tos e'l~pardu, deixando pam tcls 0
cmpo em chamas, acompanhadapela sua pr6pri~ somhra ale-
gn:'mente danpndo pelas paredes do pequeno beco,
0Papel do ICa~ador
o ck.~tiTl(lM H tm lc mid ad e 000 e . d e . . : i d . i d n pda
Q)lIwgem d a . s b aLm s q 'U a ntto ensrem gyandes c a w . a . . ,
tIlr)tlE.-nJo I)m ~m do ... ]'lOS aprefld.emosque ~mws op(-
riw.:!. mfu an ima i s, e - aqwlo q~ e:!:ta se motrendo pd(lespa~~j)e p elo ~ emp o e row do es~D e do [e:tnpo, MS
tl'"cll, querenJo 00 Iida, gJWlde:s TeSporuabili~_
- W in,mm Chl:ln:hiil, 16/10/41
C Jimon s e arrastav a p elas n 1! i ' i :S r umando para st 'urefi]giJ)
esc~m,e : ; .o~i(~rilL As luzes queimavam St~USolhos, a
p:lli.da ilnm Jna~ o no tu rna pareoa com pequel lUl> s6:i:;
pam seus senddos agtL~adI,)5, Ele quermava por den-
too. pais esta ...a tammm e m3:is uma vez nan consegu L rnse ah-
menrar.
A b an da P U l l C i a l no "T h e B ac kro o m" esrragOl..1 s cm;p l anes
e , n li .o f o s s e es tetrisre m cid enre, ele wria s e embebe d ad o com
qualq uer dos mcrtais que freqU,N1W,m oIocal, E le ern rnuito
born em con&eguir vitae sern que sua presa perce hesse, d t : S d 1 . : '
que conseguisse rear a s C i " com eta, ~clare, Ma< pohciais la-
zem muiras perguntes, e. rona rim, de r inha que s.aIf rapida-
m ente, am es qu e a fug a se ro rnasse unpossfvel.
MRS, I;)que (::alJIuilo~Aqueb pessoa do outro lado da ilia
m e seg uind o . .. Ah, a lg uern qu e esta \I~ na boare , Tal W% a
noire nao renha It''mlinaJu ainda.
S iR lo n c om ec ou : : I i atravessar a eu s , t"ITI di reo ;ao a gan.I[<Icuia aura bnlhava com urn. excitamenm contido, Ele r iu, pa-
r nh en im n do -!;e ]:K 'I r~IJ a g rand e hah ilid ad e em sedu zir peWt(iS,
e Ekou ali.viado pois parecia que Hnalmeruc lela saclar sna
sede, Esm era seu upo de presa favori [a. e a inocencia dela n
d e i1 la v ll f el iz .
Simon se [nsrtnu CIela na calcada. A jovern estremeceu
qwmdo de levanto l1 a~u parolnxa-I .. ,ac:a r ic iando sua f u . . _ - - e .
A m a o 3W -1 rae stav a n o p es co co d ela, to cand o-a d e m anerra
Nu Inundo de Vampiro, a [ e mesmo 05 predadores POSS'!J-
em predadores, Os Mernbros se alimentam do rebanlio,
mas as Vt"Zl:'S, ele revida. Esee suplernenro (ram dos
mortars que Gl~am varnpiros. Suas face s, merodos t:'
mot ivos variam, mas 0o'bjer ivo e La m 56, ::I des r rot cao
nu conrrole sobre us Membros. Com a possivel excecso
de ourros murlOSVlV05, estes s~o ()S piores imrrugos dos
vampulJl'l_
A or i gem dos varnpiros e,m~perd ida nas brumas d s prf-
historla, exceropels 'PUUGlS leru: lm,que existem ..Elru;conran"!
que no comeco, us vampires lutavam entre si, quando a bans-
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I n .,._, .
rna de f ogo dos p:rimetrns da f.amllia [oi Fi rentanva de Ca imem d es rr utr s ua pmgel1ie.. De sd c e nt ao , des s em p r e d e sc o nf l-
ar am u ns d os o utro !> , r en can do m alar o utres vampirm para
gacmlir gUa propr ia sobTeviv&lda .
Ape.sa r dsso, d e s c en ri nu am 11 criaT OI.lU'OS, m antend o lila
p~ie. Os mo r ta ls s ao fl mater ia prima dessa cria~fuJ; rnor -
tais assim cornu des pli~'ipn05ja fUi2m IJm dia V:m:lJl i rns nllo
e sd !. o am sc an d o a p cn as a'ividas do n::~ r na s ~m I'I~
a lmn s , p uxando -o s para: s eu e sr ado :.mm ld i J; :o odo ,p e lo meno s
~ nisso que os morl:Bi5 acreditam,
Por .5€'re:1ll par~ila:; da hu rnarudade, e inevi tavl l l qWle al·
guem. acabe descobnndc qlle vampires realmente existem,
N a . maiuna dos caS05 a rea:~:loprevocada pur em: conheci-
memo comedo. A s \'czes.::I' pessoas reagem com inveja,
i r np l omooo para s er er n t ra ns fo r rn ad a s e m;sim poderem abra-
91'1'< I tmonalidade. [ ' \Jrem, exlste.m :dgul15 pouces que f,~m
com raiva e oo.1n; e s lI o estes q ue s eg ue m a , sol i ic l i r iaC sotnhria
trilha do ca<;adm de vampiTos. 0 sucesso ou fa lha de sua
ernprel tad a sern detertuinade apenas por des p:ro])lFios.
E x im :m v ar io s t i p o : > de ca ,a ao :r e s . e . u r n i gu a l nI!111Cro de
morivos parua cacada, A I , . . ." ' l l . 1 l S pvocurnm conhecimento, ar-
r is .c and o seu sang ue e su a alm a na bnsc a. O orro s p ro cu ram
poder, rentundo usar ():5Membres .flssimcomo des usam us
mortals. Mas , na realer parte d as veees, osca~ado:res q!JI:[T~m
ap enas d es tru ir o s lIruT1piros. fum. : :i lgum de l es , 00 va mp iro s sH u
a,oom~na~Oes.fazendo rum que {]5 cacadores declarem 'Lm~<'I
v er d d eira g uerra s anta COOInl eles , O u eo s, c om o o s L u pin os ,
stmplesmcnte nutre'lill Ul:1IlMio violenm conrra estes m.mtos-
vivo s. He!> a ch am qu e o s V am p ir o s sal' um a dolorosa m a rc a
que dew ser varrida da f:ac~da Terra.
_e s te s up l emen ro \IOCI: I :n ro ntr a~ in fo rm a¢ CS sdbre es-
tes. d iverso snp os d e CIl ~adon : :. s~ sua s T B 2 i I ' l e s p a r a lOiii:la]"em.
p::lrnsi mmanha. r ,e:c ;ponsabi l i l l i l c l t ! .OsCl!l\illldoi\eS Ca~dn!irun: u .mu visao di feeenre do£Ourn .v .; li ll :r rl e: rn .e 'l1mH:l~Vampiro
- 0p onm d e vis ta d a v ttu u a, o s mortats. Ml l $ n1ioqua lquer
mor tal , SOI ILe .ntea -que [e s poucos qu e [r.!,m{OI'ma.mm s eu m eilo
e rn r ai va ,e que u sam es ra ratva p am im pl.lls io mi-Io em u ma
al~adll iimplad.vel conrra sew; terrfveis inimigos.
Outros s l lp!e:mentos mOOR'dD l OSMi!mbrm como alga Irn u
cmnp lexo IC i l lvemfl .c: ;Jdo quanto qualquer grtJp;'I d a s o ci cd a -
de m o r r a l , m a s , nan e assirn 4 1 L 1 e0:. ,ra~adore~ O S veem. Para
e l es . , n vflmpiroe u.mllcrianlra m~t~riilSa, c om g ran de s p o d ' C -
r -.e s,s ed llto ra ~ n o m e- .s mo r em p o mumlnJOIID. Os cH~adooc-5
mba]hlllm apcnas com as poucas in : lUmla! ;Oes que poSSIl.lt"m,
co lh idas de modu empmoo durnme &ua s i n\ !~ s l: ig a !fOe s , mc s -
cbdas ; ;I i rados, 05 mitos e lentbs I,J,UC ac:omp:u-tham O!l vtmtpirus
ciesdeSll<l cria~ao. 0ue algy~m pod!.: I:kirers6Me::l imlflndll.-
d e da nnite seru t e l" s ido in ic i a do~
o d "'g ma sabre a ml l l dade ielenrf: ao s vam p uo s c au sa,
freqtiem:emerm:, c ris es d e con<;ciencia 11m ca~.doFes. Nem
ttJdos 00 vampil"O&O O m3us;muims s ; .\u ~ ~fve:~ amal-
d i ~ o ad a ." p e la praga. d o p a :r n .s it i'imn . E s ( es vampims n50 l run.flrn
1illa5 presas,e preocup:rnN:e ,mm 0 hem cstar t1l~ monais. 0
I I
u. " " " ..-"-.',
c~dorque vier 3. rnatar umdestes f' , . .ainitas pode vir a senor r',r em o rs es q ua nd o pereeber 4ue des r ru it ! u mim m:ta l cu jo r(in i- ,('
I
co ,crime £ o i i lutl'1r desesptrodamenre POI' sua hUmflTI idade
p e : r : d : i d ! a .
Os C a r ; a ( _ I O . I ' e ! ! . Ca~ mrn .b em l fu Ju i i nf or ro a~Oe s p ar a
s e jo gar com c:a!1;:·Ul.ore5-s ro pode vir a s eru ma campanh(!
dl tEre :nree ilU~ressa:rnepam um g rup o - explo t"d i£ :: . R':3.\;iies
h uman as p e ta nt e a qu el es am al d il ;o o .dm ([hie caro:::gam o SlIlI::I,-
guc de Caifll. Scm qUle I'll ca~da fur~ com que odcicm ainda
mals e s v o rn lp ir o s? O n e le s s en Ji ra o J X : 1 l a emmpajxrJo por aque-
l es q ue: c :a iF am Ciltte 0;'<,homens l
M 3 1S nenhuma pens pode m nd ar a natu reza d fl .. ..ampinx
no fu nd o , a tOme t l C : l sangue r a l a mais am . A c ac ad a dcve
continuer,
~DID
o (COla de lOs 'C1l i~ado:rresCa~.ados(£ u sacriffdo. Nao
bnporta (lIU11.)tt.iVO01] G me to d a emp re g ad o , (ados a_qlLl~k~queca9UI1 estas criaruras c i a noire tklcrirfu:am algo impon.:ante e-m
Silasvidas. r a m . a lguns , 1 '1 liga~1iue pro~o que Iisociedadep re pic ia , a o om pan lU a de ::Irnigos.,rucla e ttocado p e l l a vi da d .e
riscos e soliciao lIuc a noire cobra daqu:eles qu e nda vh'\.-JlJiI.
Seus am~l'S ru1uacreditarn f i lA existcm:ia daquilo que os ca-
~dores vi1.em para cxterrainar, : E umrrabalho sem recnnhe-clmerao, protegee a humanidadc de predadores invhih .oeL:s.
Nonn rumen te s a o c o r n; iJ e-m J .u s i ns a no s , perdendo r an m ter n-
[ ,Kl fugtOOo d a I S antot idades, quanta na lu ra c on n a ~'U$ inimi.-
g o g .0ca~ador saCI'm.ca sua paz de e pfri(o, posi~ '113 socie-
dad e, e arrisca sua vida Cuntra ~ ma is p er ig o ;. ~ d a s p r es as : 0
Vampiro.
Temas altemativos qu e 0 Narrad o r po d e u ser p a~ a u rn a
c am panh a d e cru;:adores s a o ap1iC:S t :n tados10 C ap itu 'lo 4 .
odtma d e 0 Ca~do re s Ca~ados pede sec I t . ' 'Sumido
c omo s us pe ns e. C r u; ar v am p ir es leva a u rn a en erv an re p ara-
n6ia, com. aquele :fil'ioria ~$pinha qu e nunca passa U:alnlt:Ofi:
desde 0 m om ento em que se ini.da a c :a ! f3A19 .Nsda mais sc ra .
o mesmo, T 003$ as o o m b r ll .' l p o dem e sc or rd er ~ Jun i n : i m : i J i o , cada
P ' L " S S U ~pode e sr ar l ig a da a 11mCa in lt a . .RelaXll r e J e 5 C l l l l S 8 I : ' s a ol IeIDos 411l-eDao ser;l;lomills cooj~ C~r l:lOmunOO f lunk-G6r lCu c aUTO e d e s es p emdo r . RUlISeliCllTIlS e I .m id as . o o Ib [t ~m r
dos su f~ .ISsao se.u UlOVO halmat 1113rnrnl .J :mrnT tarde d3 noile
aoomp :anhado de enormes :dcarns de cafe); si lo SI18 [lOV3 die-
m.. Oonn,e .se POI1CI), muho polleD poi:; , dllT1!ntc 0 dill. "'OO~
d c ve p n }C u r ~ al os e ~ra qu e c~ e d onni 'r 8 n o ire Q uand o
des podem virpe~-Io complcrnmlt'ntrre~prevenid(l!
o dima d e u rn jo go d e -c .a~ dtm .!!sd .epende d o tipo d t:
pe~-ns envohrih., m . . . 'l S d e - s em p r e s e . J a 3sSUOImilol ' e ' roo
l l l u i I O rerom ;~ r. ex ceto por. aque le . s l x e'l "E :si I ' I i . " l B n ' r e s d e
~11c.essoquando .s e r emove 11mCsiruta d a, (ace d a T eIT8, sal-
v;!ndo-se al~ru; pesco;;.o8 de sua i 1 l O l I l i d . a .
I I I III I II I I
I
I I I I I I
I
,
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7
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As inforn '11JfOO conddas rwste docrlme:nw me J.eu/ll 'um tris-
te na m in h a pri m e .ir a I M nm t . 0 D - T ' W h i(e e ra 1 1 m bom a m i R D .
e ~"lma lw. s e r a srnriJd.
& ~i~'t'Ta!guma dU l!t da w lm : ' €:r~akiNm, pa r J.WVf. rntl't!enl UJ:rita.r,o comlgo a[Tal.'t~ de~w'casa.
- Ha:rrD~ dC a ve na ug h , E r u di ro do Aram •
Bihlimecirio-C."e c,
Casa deCongr. tgru;:lO de G~orgetm'i·n.
E~.,.ftIO C$U:~no cruo de. P~~1e os p a f . t . f i t q'D(e ao:l rnp.:mMm t:.~ta
carta, OJ dlljyjQ$ de ' , farker e o t~"(I, e : !eia.as, ache e4te gm.l'Idf"
rrwnO-ViVD, IE . C.::lf[~ s u . a ':rlbeQl O'U qudnll: (JIU [f;f':;pa.~sesat OOT~
L"Umuma e._~caca,para flue 0 mltndo se l.i~ tk seu maL
- Van Hd.sing, Dnh:ula
~0[1e5 raramente ganham 0 respeiro de outras
pessoas. E le s p ar ec em s ee ro bc c ca do s, 1mH;O~.com-
tamente insano!;~r::t {o,jusosque (]I;cercam. Eles
lmrque:'°futum jnlstificruti suas aif)es, esperan-
f.empOl."m que a ame<l~ d u s v ampno s seja pu hliC;'l-
lad a e S("U~ co:rnjO!lO.'i e ;.f~ os I lnah neru e reco n h e-
t s s o , COrnu um ensinatr, nre pam. 0 futuro, e tam-
um a ifOi"nlS' d e o r g .m i :z :u suss e :oqx 'r i i :' ru : : rnsaoncas ,
n :lrmalm~nte mantem lim difirio. : E a descnbe'l't<ldiartos que cria novos cacadores , Muitas vezes ,
_--'-"" ..... (JI.J oobrinru. s d t"s co br em a r aoAo d a ap ar cn re lo u eu -
110 rmm desres Jiairios, Quando os vampires rentarnBe conhecuncnto, cnarn 110\1(6 inlil1l;.OOS.
-ar'io die Elise_ ......il·l·t,o,n
• 0 ~i l ' ue dUlrio !o i oflHreg-ue C'm PlOSSa C ru ra d e Om -
~ G el1 1'g I:C O\V 1l, sem Q ell~ do remetente, AN·...~i ronmct~]'1"0~CI'ifi.lirio d a Sm, Bmriflgron,
( 0 T f f W 1 ' qu.e a S ru .. Bam'ngron sail~an /mas pmlonga"
an a ordfm de nil.o WlDtar l 'I£1thum n x't id o p am eia.
- sabia quando e ta i:ria fe-tamar, sssen mesmo ped i pamrJllTas:se em CfmlaW COTl!OK{) a,ss,im qu e . fJossivd.
6 de outolJ.ro de J991
Eu nlio esrou moun certa sobre mint 1Jlc'VO comeear esredifuio, que rem minha forma de docamenrar ~ coisas surpre-
endenre e, sun.Ioucas qlle acoruecerarn wmigo e que devem
corttmuar a que acontecer a rnedida lIuc eu prosseguir corn
minha rni~o_ Vuce podevir ll. asscciar 00 nome &n:mgmn a
urn cteculo de peSS01I5 poderosas e ~lltluenlrClio cora um sertso
p runco em co i sa s rclacionadas ao c ome r oo e ne~ MlIII\l5
ru :ru :id ern m 'ly e e ste n om e rep re s en ra rudo d e bum que exisre
no e . o ; : p l r i . r o 1'Imericano, E esra It ! tuna das ra;:(i(:s pelas quais eu
devoescreve-losccreramenre, pelo menus enquanm eu \'1-
..c r. E u nao p o den a s upm tar a r es po ns eb ilid ad e de a . ' T sujado
o nom e d e m inh a (innil ia com minha Jl 3 li v idade .s .M : "C ' I' et a s. .
Mas exisre urna outra imporrafl(e rnz o que me levamanter este d.ia no ern segredo, apesar dele corner iofmma-
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r . de viral im.por tPinc i f i para 8 J wbreyivenc ia d a huraanida-• P o : rmai sme lo d : ramMkoC i ~ e i sm P' . Jfe9l . e a p l Jr a v e rd a d e.
Nm~6n que nao renha psssado pur alguma experiencia se-
{luru.e .u::n~ditllrn no que eu vou relatar ria> pr6!11mas p:igi-
, . ( _ lu i lqueJ i" um que 0her sem l{ne nada parecido tenha
ntecido 12'msua vida, n~0 , e djgno de mn.fian~a, 01.1n30 ~
lc..!t! ~!XPrimir aIguma opini~o raCK)I\3L
Scm mill:; Jclcmgas, esre dmrio fj"ii<; provas dieque varopi-
r; assim como nO s os conhecemos, existem.
VampilD' , desde muilD tempo , sa o seres Inir iCu.<. qu e ~\'O-
c no sso fo lc lo rt '_ N estes lih i:m os do t s s6culm. es ra len da
iidl!) mulm eJrplomda o n no ssa fiq;:~ o. Plilim. e le s n :l o S i:'i.o
b. nemnun.c.a forum. Finalmenre, a humanidade es.ta
b rin Jo ~ . v er dad e p u r tras d o s rmto s ,e da s I~ndas. E 001'11.
r rima<;A d bm do milenio, eu ICSpCW (e remo) que
:n iu m a en .lE li\d erq ;u e e les Sin reats ,
t.u acho que devo romeplI este di ario com es fatDsque
evaram <I es crev e-lo , E u n orm alm erae c on tro lo m in has
00, mas mesreo assitn, e dillcil para mim recordar aque-If '_M as IS m tern qu e ser feu :o poi.~oo rm , 0 F io co de. se nan
•t IElreIIl m e.u s ato s co mo 0$ de uma Iunat iC;J. Exis tem
, r-~ pai"'a e i.I f u z e t 0- q ue e :s -to u . faz~ndo.pois wdos poIi-~O:i S lg r-a do s c om SUR familia, especialnu:'-[i le C(ml sell
~i:tru: .T udo cume~OIl M doi_ s mcses atr:i.~ qII::Ind.!) "-, ,uperce hi
herr p;rrcc.ia doel'l[e~ Robert c meu .lnn;1'io getneo. el e
ftJ ]1 . minUIDli depo i s d e r nim . Eu sempre 0 pmte:gi mUl to ,
~ ern n nm is "d ha. t: tamb&n po r de P O S S U i T IJm<l lliil:U:reza
, p refc rin .Jo as aJites; ao d L lW m ll .l ld () d o g .neg&io l> da
10 OsC~resCa~s
(amrna. M.:u pa:i sem pre d .esap ro ~·o o esta esc oliu . r le:!e, m a s eu
sem pre u JefE nd i P ensand o m elh or WOre ism ag ora, eu era
e g o :I s la a u t az e r 1500. S e R ob ert n ves se c ed id o ao s d esejo s de
rneu pai, mesmu sendo eu a mats velha, d~sena 0preterido,
por set' h I mern, Assim. providenciando 0apoio que ele preci-
saVI)para n:.sR;tiI' aos esfu:I;l~K1l~e mel] pai para que ele assurms-
se os neg6cio~ U d (amilia, eu nan ajudei apenas cle mas tarn-bern a mim. mesma,
M r u .. v o lr an do au as su nto , ele . r ne pa r ed . a mwi to pa l i do ,
c om o s e e su ve ss e:s o ritru :lo de eX~ ll st l1 o OU r a lv e . . lII:gum tipo
d e dO !E n ~ . f u nnha :lc:~bado de v olts r d e u sn a 10nga viagema Cos ta Oeste, e poderia n a o ter scompanhado 0 ink.io desta
doen~. Quando demonstret minha Fl 'eoCUp3~a.o, ele me pa -
rece u . su rp reso , d uend e qu e nu nc a havla se sen t :idom.e lhor .
Estava caosado pot [cr esrudado para :5\l~ provas fm . i i l l ; . Ele
a li vi ou r ni nh a s p r eo c u pa r;o c s pois p a re c ia e sr ar f el iz ..D epo ts
de a]gumas pergunras d · t : ' me contou que havia eucontrado
a lg ;u em n a escola. esse Ili(II1lltnto entendi 0 que es:I:3lvaaeon-
recendo, lima paixao r ode provocar 3.d.ese.~tabillia~o d .e al -guem com lim 001'('0 [~O fraUJ quanm 0 dele. F"1lcom qu e t:le '
prnmetesse se cuidar e passei 3 J mid ia !" d a m :l in 'h a propria vida.
No . m . e s seg u l nre eu qu asc nao 0i, pois e sr av a o c o pa d a
preparando C l . < > paiXls e me infunnando sobre ~ negocios da
f.lm.ilia po l s rneu pai iria se aposenra r no fim do me~.Mas "
numa rn.lInnii f eu esrs va em casa quando de ch.egou.
Sua apa[encia estava oorrl vel, ele parecia meio mono.
A penas m e lernbra r d aqu ela cena m e c au sa c alafr io s <l inda
hoje. Tudn que de disse tl I U C ' a neue havia sidn dura e f O i
pa ra $!1:'U quarto. N es te m omen to, h y 'u e i f u no s a .. Eu nunca
pude C : W p 3 · 1 0 p ar n sd a, sempt t pruc1. l rnndo c .u lpados quandoa lgo Java errado, A go ra eu p ercebo qll~es tava fu gind o d e
minha prOpoo culpa" Eu ache l que b ' 1 . I ; , l , nuva namorada estava
acabando com ele, mesmo que eu na O a conhecesse. Sera
(ttl!: cla nlio percebia o que es tava (ali~[jdo com ele! Eu decidi
que- ina seguir Rohe'n na Droxima vez que ele fm,~ ' I . r i . s . i n i - I a .
D e5 s.." l f orm a, eu m esraa podena dizer- lhe quanta m.a l e la C " S -
r av a c a u sa n d o .
j a o havia fligum tempo que Rober t u u m : r i a du rante o dia
todo, passando a no ir e a c o rd a d o . E u achava que era. esre ~ -
simo habiro que estava agravando seu J : , ' i . JebiJi tad.oesradu de
l;,;.nlde.Na outra noite, quando de acerdou, eu esravs espe-
rando na ru a dentro do carro de. u rn do s fundnnario.s de mcu
pai, Dessa mane i ra , Rob-ert n;:io pe rcebena que ell 0 seguia,
Be se diri,gh.l au~'urn apartamenm prrm dlafaculda.de, urn
daque le s imove ls COm u rn o lugue l bar ar u ! .. ju eo s e sr u d an t _ _s
r nen os afo rn mad os p od em I Y o ' I g ; ; ! r. E u esp erei u ma m eta h om
a ll [ ~S d e su bir , n :l.o q U~ rID in l:e mJlD p elr s eu s c l . I I I lp r imenro: . .
Eu suln a r e o apanamento e esrava proma a bater na porta
quando pereebi que elaestava enrreebena, Podia-se O\Hltc 0
~ J fn J~beijos v i n d o d r . : dent to d a s a la o E u t : s ta V " . J ,en ' l l"el fgt ) l lha-
da, I' ll a .s r u l . O fui. emOOr a. . h 1 tinha m o o Inuito lung e para " ' O k 8 r.
abri :1purta e enrreL
Nadd me fe.z s .ennr t~ o angu5tiad:;! qJUaIlW 3quela visao. .No chl-o dO l s a1 ad e e sta fTsentad05.em a1m.ofaJas retirrada~do
so fA. Robert send o ac ari.d ad n e beiJado p o r . .. U 'm oomeln .
Ma:. II iID era. i~ro que m e de.l~ V " . : l hUl" l 'Omada. Quando ,ele
levRnto u a c~be-;a,eu vi a krimento no peSCtX;O de mew [f-
mao , exammente no ~u g ar ande ele (1 be"ijava. , 0 ( : l>pantCIr e : !
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. . . . . . .""~ o esnanh o abnsse a bo c a, fu zenda com que 0angue
~MrJell"[~esse por SCI]queixo, Robert simplesrneme g;e._ . e nem lm.'SIDO abr iu ~U5 o Hm s. T od o aquele sangue
o aeix:ara entotpecido.
gnt;ei novamenre , 0 homem cie:itI)lU meu irmflo no diloo,~ IriJ:m en te e [evan to u -se . E lc trem ia de ra iva , E u )1 rinh a
C01'll nomcns fun.oliL)S 00[(:5, esta e lima vunragere que. E u es rav a pronta para d i sc u ti .r c om de, mosrra r roda
pen'B[~idade. Mas eu nlioconseguir. A pr6.'uma Vl&'in me
apavor sda , SeIlS o l h o s comecara m (I br i lhar , ternan-
de um verme tho escuro, Suas maos agora cram gam:J.S.
iosntn(e ele era normal, com maos humanas, e no ourro,
tI3a I 1 " , p U ( a do dem onic em pessoa,
En:~ da sala e ele l>egtllU logo arras de mim, grinmdoiSl i!msentido_ M~muo:Jrl lpiemmente oominada pdo m€1.J. medo, c:nnSl,."gulme lemhrar de tooo 0 rneu (l'eiliiamen-
eo ID momento que p arec iaq we d e c.o:ruegl.Llri.:::I me a l c . I D J ; a r · ,
_u 'l~~ na rmnha bolsa e dispart"i cum a v{}1..gem rn: 'b . . -B e com eco u a rer o o nvu lsees , enquanto a c l er ri ca ia d e
. .. .. .. .. . . .. ., ; ·i . . 5eU,cmpo. Mas ele permeneccu ern p e, apenas urn
tenro, sen:! enrender di re ito0ue havia acontecldo, mas
parecia estar com medo de levar outradescarga ..
Ell corri !lara o meu earro quando ele se recuperou do
we c continuou a me perseguir, COInO se uvesse sido ha-
do COin agna e nan com uma violenta descarga dime a.
"7 ci0metnr e .~:in mats m p i c i o que pude imesmo assim, ele
CDIlSo:guiu arranhar o vtdro com, ..suas garras. Pelo retrovisor,
o vi d~ i sm c I . : J pers.egui~1io e voi ta r para I)." Ipanammto.
Eu fu i direto para a delegacia rnais proxima. e assim que- ei qwt ' t t l cu era, eles enviaram urn esquadrao da SWAT
rcsga ra r meu i rm l' io . iE l ia co rnpanhei 0elegado em sua
natu ra, alg uns mimuCll. '> all is d o esquaJrno da SW AT . A ss im
que no s cbtwmtos no lOClJ. des jti Ih l . . .iam enrrado 00 aparta-
memo mas nan enconrra ra r n . nem meu 1:mllO nem a pesso a
o havia atae-ado.
£ 1 , , 1 n lo Ole lembro do qu e aco iu eceu no s insram es seguin-
•acho que' este Iuro ern minlta memoria f O i causado por
nx:Ia a 1Uo\'iI]!.rnta~[i,o, w da aq uela Irnsao que eu esrava sen-
r ind o e a preocupa(j3o p ela vid a de :rr l iC'uirrrui i .o .Quando con-
ggl.li me recom po r , nan nnha m ais fo r~ ~ para convencer oCOmisSal'lO de Polkia que h avl.a c hc g:.ld o a faz er com 41lC
~ dada pnoriJade mJilxim:'l E I C:S(cca~o, l embrando-o d~
tJD ie v ~e ra 0d inhe i ro c ia c a m p ;:tn ha p ar a !.[u e £ o ss e e le i r o p ar a
a pr!S it ; ao . .
E l l . h l Ii P ; ' l r . 'l c asa c comecei a ch ornr. M eu trmaO esrava nn s
m aos de u rn as sas s ino psicop:u::a. E u M :U mnsegula p arar d e
pensar noesolhos e £I". ' i l i gam!l~ dfl:quela Cl)~,
Ell Eenteio cu pat I l lin ha ment,e c om 0 t talY.ilho, esquecen-
do umpouco de Ro.k r t . Mas, rela prirneira vez em I 1 I 1 l i n h a
Y i d a i nt eL J F a, 1StO nrio CSta'l,ra tu nc innanao . E Uiltavia p rntica-
'mente cre;;cld(l com ulli.a p ; a ; s l t a nas m~os,mas ut; neg6C1os n;lio5iIgIlificavarnnad.~ enquanto eu n ao c o fl. St:g u iS So e descobrir
uru l e eSClLvarlle'l"J i : rm~o .
Pam piora!: a s.it\la-;lo, 06 jornaL'> pll \ l 1 1 C 3 ra m minha histo-
ria. Minha~ deda r"3~ pam. :3 i p o llc ia c heg an lm a ed1~o
manu ina . E u fiquei fl!ri~1.1\s5im que cons.egui m~ acalrnar
um pom::o, eSC Tevi a l!iluma:& nl.Jtaspaim enviar ao editor. F ui
iluerwmpida par alguem ootC'nJo a rorra.
Era um homem tlluilO es-tt:mho. F i I imedu r ame
~ if iq uet c om o lL 1m d aqu eles m anlac os C c;o;;t : i!ntnc
r es I ib er ai s de f acu ld .ad e! i d a Cal i fornia . Desde 0;'
del m mba op i:ni:lo sobre 0D r. ~I ' tho lc rmew ' I X ' l 1 l
quele ins'tante. eu pensei, peln jornal que de GIfT' _
bail{odo brace, que ele estava alnlri de um a hi>u'na.
disse que n!i.ufaria deciarat;oc:; parl'l n znhum I alcom e ei a fec h aJr a p o r ta .
Apesar d e scu s :p mtes{o s. c u continue], [~qu
de u rna m aneira energjCB: "E u sei 0que e a aBarrington.. .,.
hto me fez parar, t:: ,[Ium momeruo, eu rut: ~L
tudo que ocorrera naquela re r r tee l noire, A im a
convidei a emra r.
El nan vou dile,-em dem!hes 0que ocnrreu n
ro enco ntro , po is is ro r a m 0Dr .Wh i te p arec er rnau J=.A'-I.;-'-I
quer urn que ler is to. Bas ta dlrer que: [vi e!e quem me ",-,"n~"?'"
ceu a 5eguir esre C U I " > 4 J de ~. Ele me ajudou a ,i
rneus pwprirn; sentidCI~ h : 1 \ o t a m p'!\esendaclo, poUi ra
SOupo r exper te rr c ta s semelhanres. Eu :J!WTII $.ah
rioha me' rec usado 8 0aceicar durante l o o a a noire: mea
es tava na m ao d e m orto s - v ivo s . E mai: d o 4"C h l1> , de
na nl~(] <1'-1rinripe dele-, ~~vumpiro.
QU:lOdo eu flnalraenre me dei cenra du que n
esrava aconrecendo comecei a me lameatar ['fiT R.obe-
ach ava que ele es rava m ono . M as 0Dr. ' iX'hite c i t :
ainda podena estar vivo.pois, aparenremeate, estas
e sc o lh em a .lwm s c ri ad o s e ntr e 05h um anes, E let.
:;.0;, em s uas ~!iCOIhas, ap es ar d o Jk.ro.taJrruIDSW4I Is a d 0 na s e l. ..~ a o. P o re rn , s e d e havia ido m o T~
pm tanto tempo, nao iria dessur. Talvez Roben f .
.'> it md ro a go ra .
oDr. W hite ram bem dell o rna uu tra o~o ,
mu i t o [ ) rerrtvel, ,~eu prefiro nem nttmiunft-la no memen:
Vou simplesmente rezar para qut' mill seja verdsd
Ma~eu prometo, nesre momen (0, c csra p a g I n a '- "testemunha, que (: '1.1 nao des i '>t ire i de procurer este
you achar Raben vivo au morro. C om a ajuda do Dracho qlie conseguiremos enconrra-loc descobrir
Lmu i't .:a sJ as rnu ,me rn s nnm$ do Dr. Wh:ire soble
::a dos varnp i rl iS . He ja encnnttOlJ do is deles, c cum m
e cC'ragem cOllscgui . l l destmir um . N o t:1lt:inm. I:
ap rende r muiw de u rn do s eS(;r .3 Ivo d~sang ue de 1
Este e 0re ruM que e!e IL~,lpara Jescrc\,\(."[aquel~
como Robe t~ , l unun p€gllll pdn felIi~u d e connole d
ras, Hes fot~run suas riti.ma~ i'I rnma.rem de - u p od
g ue. Uma lalJo de wntrole e c ri::lc lu p eL o sang ue d e
que fOli ngerido pi!la vitirna. Dr.Whit!: d h z que depois
longo pedooo de tempo a \'ftima paSS8 a go~tar dveroade, exi . s rem aJ,gumque procu ram V mpIIUSpara
rnr porel'iffi ~daJi~~~~.u fico im;Elginand()oq~ aq :
ptx.lem eMar fO~:lmlo melJ irmiio a fuzer IIcilbmdo e~ Y
trule macabro.
A p aro r d e:< ;tee :ic m vo de s,lngne, Dr. ' I , \ ; ! ' f f i r
dl""Scobnr alg,u[IS nom(.~ l'lei~que e sr e. ~vamp iru !>
e lt :s . M emhr os (! c om .u des se all to denominam. .
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u a s v f tima s. , 08mortais , s !o ch ru nad o:> d e rebanh o. B es tam -
bem u sam 0nome C ain it· • p or. c red ita r{ "m qne s ao f i l h o . s , de
Ca i rn , p o s s ui d o re s de sua maldli9'lo.
Eu perguntel &0 doutor se ele j~ havia cscutado alguma
reor ta dentff ic9 qu e explicasse a ex ts renc ia e o s p od eres d es -
t J€$ wm pim s, rn ss n t'i .o .Sell d ou to rad o ~ em teo lo gia , e seu ~
e8wdosprOCl1l<lm
enc;;lixR-J(k.~'emt::aregonas blblicas. E u ,00
earanto , ac red iro qu e d eve haver fllg-urn::teXiPli~o praeica
para suas h,.,biHd..des, Todss as S\lpersti)OeS que existem em
volta deles servem apen~ pflrf l fortaled·-los. S e pudessemos
descobrir algu:ma lci da natureza ignorada a(~ enl "Ao, que jus-
t i l l casseoa existi~-nd:ild es ta s c na ru ra s, ro d o 0p o d e r qu e d es
POS:>1.leIII s o m e nossas mentes seCl"wir ia.Ele!lse organizam em clas, ou casras, de maneira serne-
lhante ao que acontecia com a anstocracra europeta medie-
val, Os dois vampiros que 0Dr. White enconrrou e;.:l.mdo d;1
8rn.j'ah.Apa:rcn~men.te, este d:i ern 0brn~o :!:rmado dos vam-
p i ta s ", u s w l Ja J. u 5 CElm:rre i l1J5. 0 Dr. Wlu~e acredirava que 0
~'alJl l .piru qlIC'capturou Ruben pertence ao da Toreador, queS l I D os scnsuais.entruos racrtos-vivos, Nonnalmente, estesvam-
piros c:sc.o~h~martistes para screm SU3S vfrim21j t e aeredira-se
qu~ a maioria das obrd5 de arte d:issi.cas fornm criadas soh 0
coi1uulc destes criaturas,
~ eu soubesse C Hl,u .aoPC~OlitH~m scr urn artista, eu teria
ap olad o r neu pal e nOO meu i rm ii o.
Mllih!$ d as l en da s tltJiee xis rem s ob ra vamp ir os s ao r ea li da -
de. Ovam piro que 0D r. Wh it e d es l:r ui u:, fo: iabatid'oam:J'Lmrn
estaca noooro~o. E k aba.ndbnoWlU ootpoe: perseguiuo ourre
va mpiro.. Quando pereebeu que nilu 0alcan.;.ar1a, elc volrou
1 ) . ! I J rn enc onrm r a penas cinsas no l oc a l. [s tu Wlllpm\"a a lend"
c inemarogrE i l l ca que v ar np ir o s v ir ar n ciIua quando mom:m.A lem d is so , 0 e sc ra vo d e s au gu e 4UC de i.iltc'ttugm.l estava
horroriaada com a present;<! c I alho, E l < : comecou ll. sotrer CUI1t-
v ul so es qw. nd o fil oo u r nai s p rO ximo d o alho. a D r. Wh ite ac re-
r o t a que ism ern 0esukado de sua rela~o SimbLtiliru com seumestre,
oDr. Wltir~c nau tevea pm;, ' i lbmd::IJdet~res tar 0 u so de
~ gu a bem a c um ru eles e nan es rsva em p o ss e d o r am o so e rn -
dfi.xo quando do encoutro, mas terll cerreza que estes item;
i ra-o funeionar i L 3 0 b cm q ua ntn 06 OtDfTOS.
odouro me comou l . J O C cxiste uma mg:mi:za~o dedicada
ao estudo de I lRm pifu5 \: outrnslendlas que ria vel. "daocreru-
mente ex:is tem. £I.essc ~lUw-intitul::lm Arcano , IIlIDnome aom.esmn [emJXI r;:'IT"illnho t: podcm.so. Ele me deu 0 teletom:: e (]
ender~o da sociedadeltm WailiingtDn nc. e m.e-f~ prurne-tel que se' algo aeomcct:SSt::"com de, eu i.na oollt:nA-lu:s. E1~
1m : Ji."i~ qu e sO s e ~~ep t: 'lm ll d e - J e s p ;_ )i s e s r rnv8 J ( a ru ;a r lo d a ] ; l C 1 ! S 1 . A
~.titopassiv;a que -0 A[1,.',.B.noU muu '-'Ill. ·rela.~ao ans vam.pi.ro.~,
r ec u s:a nd l. lo -s e a , feO'llmenh: c.: l~.lm. Como :;!~guerl'l pode, sa-
I.:rendn d a . exisrencrn de tais crialUms, n:jjo [enta:rdet€:-las?
H5.mUlto a se ap rend er c (a .o POl.lCUtempo. E u devo mn-
6 m - em m . e:L ! bS i ns ti n to s .para oonseg l l i l r sobr~..vef a is to .
EsrudanJo Vor.rnJ.leme [( 'Jtl10S ( _ " ) S meiosde com.unka~~o
ruspor:tfveis, proc~) pm &!tos estrll .l:lbas, 0Th. WMte con-
s e gu . iu de swbr ir m:I:l.aJ pillta. E le' enccm1LW1U.his tOria de IJ r n a
g arm :.a d a u ru ve rs id ad e qli le desm.ariolll enqu.anlkl c;9iminhava
em dir~o de seu qua rro, a repcnagem rrara ....do CX:Ce5ro
materia ..que compunllarn 0curticulo.mas 0Dr. White acre-
d rta qu e isro pode rer s id e um araqsc de lLID. vampire 0ID::
JI)(l.'1; leva a crer que nossa press esta n o c am p u s.
Neste eKaOOmemento, estamospreparendo sell '~!J!~io,e
vamosentrar no G!lmplli: esra nl.lite,esperando que de t t1 1t IC 5 C
oilimt"nCiI]l()'iI"".m1e:E1te,s 't amos ~ rmados cnm0
estraahoarse-nat qRe esrap~ reque;r. e a coragel'll ell,Ado IlOSiiOboo.
UiD de ,Ollt1ubro de 1991
Foiurna noite assustadora por m rec.ompensaool '9.
N& estacionarnos (Icarm 0nais proloCimo ])I..~ivel d o lo cal
onde e vitim ad1l. o u tra no ite fr n encnntrada. C.aminh := lm. .1IS an !
o local do aeaqae, procurando por alguma. pi~t:ilque nvesse
p assad o d esp crc ebid a ao s o lh os da p a lr d a., E l es nlID acrenT(Qrr:
I .QUC tui. urn ataque, achando que ra i um simples c .a50 de
l ~Xaq_L 'S t i o .Eu t l imtem. p e~V :l ass im , ma!s ag nJ< l se t a verdade,
o Dr. Whi te ad:ruu algurna co: i .sa em urn dos arbustos, E r a
um caw rd6giu Sl.l.~. Apesar de nao term os certeza d e queperrencia au I :hlSSU vampiro, decidimos cspe-ra.r escondklos afi
que 0dono do n::M}!;ioparecesse pam recupera-lo, En n a
t i n l 1 . f l muitas CSflCffin\.aS. puis ~mo 4U ~ o Fel.6giopertences-
se a quem no s e s tavamo s procurandc, eie' poderia comprar mJ
r ou ba r u rn o ur ro ,
M a is ou rneno s a s : 3 horas da fIlliJM!, C'I.] vi a l~w ::m s e
ap ro xim iim do . 0 c am pu s no o t i nha u ma lro m de R\'oJihe'r, par
i ~s o t en re i s er omais d is c re ra p o :s sf vc l p ar a C"~ li ta cl~lIrn~os lie
e st tv es se e ng an ad a. Cuidadosamenee, a fa s te :i a s a rbuc :> t o !;e
rentei ver a face d o es tu danre. E u cutuquei u D r. W hiu :, que
estava dQnn i noo . mas de n~o acordeu. Eu ru n qLll i i chll((YJiII:g..
10 , corn medo de que mess!;: al,gufilmo·YUnCl1W mais brusco,denunctando nossa presencal Sendo w sW ! .. "u d .e ix 6 que con-
tinuasse dmmindo.
A peswa que s e t lp ro x ln uJ rw e sr av a o lh an d u para 0chao
COJ]lO se es tives se p r lX uF tlind o p o r ~ . E ra um rnp :l l, jo>'\:m 0
$ufidente pma 5e'F urn esrudante, Ele agora tSUIva agachado,
\l'fl&:'ulh3ndD 05 arb us ro s. E u S I ! I b i- a qu e e le d c ve ri a csrar protru-
rando ptrlurel6glo. Nfio pude evitar meu desaponramenm
qu and o p erc ebi na.o se nat:uoo nossoalvo,
Ell m'!o quis ter que explicar a situa¢o pam de. enrao
Ilq11eiquieta. pensando em como ina devol ver 0 rd6gi.o . P : i U ' 3
::I di!'er;~o do campus. como se ell0 tiv~ aclllfdo. E1cconn-
nllOU proc\if3.lldo nos arbll5tos e est \'30 chcgsIIdu G1Ja ve;:
mais peltO de 0.66. E l e a in da nao t in ha oHmci o t :m lmssa d J i r e . .
~ao, mOl!>-'ijlOra que selL'Sollios e s tl 'l vam voAtadbs pard oml~ e'I.I
e s rl 'l v a, e u geld d t" mlf 'do , 0 t!erro r que h av ia s rm :i .J .o na pn-
me-i ra nolle nOV am .e -n te W r nn u cont~ de mel! COfp o ..
S eu s o I ho s em it lf lm um l: l. fr li ~1m 'lfennetlu.
Eu nao s ab ia 0 qu e ~ r. estElva di"alnte de uma d~4UI::6sr-errh,,e:is. cl ' iaturra5. Nl o e "r n a m 5 11 l: l que el l enu.")'lUl't '· i beij'dlll:b
m eu im 1ao .. M:;l$eu sabia q u~ n ao pod ia de i: xf l- Io f u g i r . pols depoderi : i l saber onde Robert ( ' :SID\o'3. E ll t i r iha que en fren ta - lo .
Eu sai d e tr3s cb;pl::1ntas e-c le re-agiu mais rapidamenre
que' ell el;perava. asslJrnjndo mna. ~i~ao defensiV<l ames q\K'
eu ti...s s e ! >a id e c omp l e ta vneme d o 3 rh usto , M o strei-Ih e 0rt:-
16~ o e p€q.'UIltei.5€ era aql. l . i loque t"le estava pmc ll Tf ln d o. E kfO(, 'nml parol. mbin .
A ~ g uir b'a IlSO 'ie vD 0 q ue c of lS ig o le m .b rn r der.ossodi!ir.(1gJ. 0: :
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i.Jmtiol
;do); Esquegz'iI_ Ele lido e lTh!iI, isllS.runW
lfO t i . t J O d e 5al1,gue agora . .
._ _"..-J14) ~a qwt; ' ! l O C i quer dQC1" cum isw?
Ihando ~m): Exafa~te 0ue eu d i 5 . . j e _
w e . . Com crne,la 0Dr. W~iU l exp-l ioou.Jhe
aJm aqudcs qi«' IW.~ a ,w a d am _Ele cornccou a
\'~ tImda j \)o(n ser ITn'la-tl..~.iga-me-, t' m
0 0 I I J f es tara ao !ado dek.
re ati~:'!lJldo, eUOjl annada,£ . rnmrw! Que t ip o ~ cmnru et~dcam~gando?
o crucifixo perante seus 01h05. III S pam rneu
~'"",-",:uu. d etro . E l!esimplesmenre n c . o o o lh and l. l p am
Resri vesse esperando 0proxi.om tru que _
__ ";::'_Lorei I IIma cabeca de:illm de meu bolso t: m::irretn o
I is deendo. " N a o chegtre Tl'la6 P t . " " " o ~ ,
mIlp:1Si!lOa&eru:e t:~ 0a lhocon i s uasbot as .
ern panico aopereceber que o conhecaaenre do
enormes fR lh . .IS, c tt".mi p or m ln ha 0 0 < 1 1 - P 'uxe i
benta, rirei :;![aMpa c joguei sobre de- A~gua
,~ de a lambeu,
)C·j! ipr . rWJru. lU mais am d a e t en ro u m e a ga rr l'l r_E u e sr a-
correr quando de repenre, elf! calupara fren re,
_ . L .J;~g o s utO Cad o. Q uan do elc fo i 1 . l O chilo, eu pude
_-' '~A.ioI. d e madeba I ln cada em s u as c o st as , p ro fu nd a- penetrar o c.or,u;:aoe0Dr. Whi t e , ql.la:5e des-
__ .....J& ; DCtVo:.ismo. H e !m ila a co rd ad o com. [l(J5511 con -
~ou em :rilendo 'DOrr r a s do vampire, atacan-
e>rnca.
r es p ir amo s a li ,, -i ad o s ate que o ot :r un o:s q ue o s o lh nl >
_~ ,..... .,. .. ..e sr av am abe rr o s e n o s c b se rv an d o .
s", d : i s s e 0D r. W'hire . w S e r n q ue nad a r u n cEona
!~Ele se tevantou e estava se preparando para
estaca no petto da criatura quando eu me
C(Icenvenc i "a m ov er a c ois f'l ~H~0 f u rg i t o ( '"l ev t i- l o
e ed c p u d es semo s i nr e'r ro g tl -I o s o br c Rolbcrr . Eu
o raedo nOS e lh o s do vampi r e quando disse isso, 'c o
es va na rrilhacerta.
c:mregarmos apreensi \'050vampiro at~0a.rnio do
lite fIMinha casa, Udlizarrdo iii mesa Ja oficina
eu imJOrovbe:iurn sistema de amarras que pudcsse
~ d e recup eras s e O~ mo vlra en ro s, e en ra o p re n-Jr;: I_ Apes termes certeza d e e sr arm os p rom o :;,
n ff iJ ei a e sr ac a, p r on ta p a rn e nCFo l~ - la :n o vamen -
, s ; i r m l de p e - r i g o .
d e c or , e c om elto u imedtatamen ~ e a f or ~ f a.s
- logo : : I t es raca lo t remov ida , Ma<; dRS es ravam belli
e ;na fOT ~anAo ern t o o grande q ua ns n na s ~end a s - E le
.rgDLU s e l ih er ts r _0c:IolilOr e 'E'UFespirarnos ('I i iv iauus
... .. _ ,," " .. v ez n aq ue le n oi 't 'i :.
relatarei em deralbes 0 :5 Ili.~t!od()sdo interrogatoric
dautor. 1 I i I 1 3 S d ev o d :iK "r que' (omm Juras. com puni-
a cnarura, a n~n ser qlieCOC!fJenl5Se e d i sse sse tudo
e sell f::lpmr ~.mpiro. i ndu i r u : l o"a [ela~lio d :a cri-
CIlIII eles, Nenhuma ameaca surtiu e£eito ate que 0
qu e 0 deh: : i ' l r ia ! ; . o . b 81~U2do so l , para assae, a.pon-
as janelas da ofic ina- E I"l C o i tornado pelo tenor eaeonrarrudooquesabia, As vezes,o douror aehavs
q ue de esra va m en tin do e :a prcn .::tm a1(1 urn tsq ueeo Jus O l h . 0 6
dele. A cnatura imediatamenre se des cu lpava ererificava aJ
informa.¢o_ Co in II. proximtdade da mi'IJnh~,nos ja tflriham05
descoberto rude 0 que p:xhamOlO.
En f iq l, Jl eiaHv ia da a pnndpioao d es co b:rir q ue su as info r-macoes we Rober t eram menriras, e que meu imlAo ainda
er a h....ano, per enquanro, M.a:~ele era escra vo do (em",1;:·1
\ 'a ID p i ro q u e e il CO ll lTC : La o u t ra nOlte , c u jn no me ern l)'An.',OIl,
urn varnpiro muhu velho do cla Toresdor. Nos 0 pnstoneiro
era uma de suas "Crias "', com.o ele di:s~e,e se q I nome ern
William.
Be imp loml l para. ser libertado, gri l :and!o que 11"Ii'iOrn s u a
c ulp a ter s id o < l1l.1ald ivu .aJ.u J .a .q l . le ie jeito. E le ped ju que 0
d~ix:is6emos :ir,e ! o l U C ' o abandaruis:iemn'll ao j i1,lgamen to de
Deus, Ele parecia est; l lrai .comJo u Dr. White. qlle mnrmura-
vii "Pobre !l'l.mto. Vfrima de poderes alem do 8€'11 conrrole."
E n j5 tinha ouv idn 0bas ranrc. Nao]J ' l'n ll l . i I: : ii t t ia. que a p ie -d ad e m e imped i sse , . nao gotl'i. E .u Illi a~ a s o o rti na s e fl~pll}rei
c om 11 1m nic o m o vim em o . A 1112ti~so l se d erram ou sobre a
sala e sobre a mesa owe WilliaLU soltou [lmai...horrfvel wito
que iama. iJ; ouvi, e se t I r l m S f O r m . _ o u era uad:Jmals do qu~ f u m a -
~ae cinzasem poucos inSlan(~ .
oDI".White me olhou chocado, enquantc a Iumaca 0e nv o lv ia , e em ii o o o . i o l : o u SUf i ~:lI.
II dip. o'D'Db ..ode 1991
T udo fic ou u m poum ren soemre 0D r, 'it'hite e eu d es de
; J iC l u d t : in c - id t :n t e. En t 1.n alme nr e 0 q ue st io nc i e descobri que
de estava cnvergonhadn [lO'rquase let sido domi.nado pelapiedade em re~a9iioao vampiro,
- I
CapCwfoUm: 0 Didrio de Uma C~tWnl IJ
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hi ImO acho que de sera ta o h-aCOIlO fu ru t 'O novrunen t. . .. .
N~ repas ...amus todas ali inf(Jrma~1}es. r ev e la d as p e ls aia-
W1I- Vou lisrar tude a seguir.
0'vampiro qu~ eu cncontrei cam Roberr naquela nonechama D r ' Arcon, Ek ~ da linhagem de vamplros chamad::
T oreador _De es cc lh eu o c am p us como sell tem~6riod e
p or e s er mUDto arrafdo pu r pessoas m tfslicas e instnndas. N
[lr is io ne iJ ru , s en do u m a das c ria s d es se D'Arcon rambern per-
tence a linhagerndosTun:ador.
Pela maneira como ele talou de suas "presas", eu suspetr:i
de que talvez o sangue de-urn artisra Uti inrelec tual seja nr~
c~:rio par.! eles, sen do C1UIl'IJ tipo J t : ' sangue menos mnr:i1n'C'
D r. W h ite d isco rd a d e m iru , d uend e I.{ l i l t : " u s vamprros t e . . u c :sido exrmros h~ muiro tempo s(' precisassern dies:iFlgue-'
selecionado, Ele cirou muitos casos na natureza onde necess-
dades alimenrares espec lal isadas somente ocorriarn em am-
mais confinados <I urn:! area geogmlka Iimitada. Ele ere qtr.
ji i qu e o s vampuos -.i i .o cr ia do s (c om o o s mhot~sd e c uc o] tIr..ninhos '. humanos, qne des comparttiham nossa ad~pt:abdi-
dade. De fa ro , de acrescentou, a a ds pr ab ih d ad e d ele s e bel::!ID':1!15 nocivel qu.e a nossa, com SU8IS caracrertsucas fisKa.'>:sope-
riores sendo urn exempln d i s so , Eu permaaecu descrente, tID
cnmnto. Nossn prisione: ropsrecia possuir uma fune hxa~psi.col6gica, senao fi'Slca,num ceno ripo de prcsa.
lsso Sf' transformou numa discru:sao entre n6s d o e s sobre
"nascimenro" contra 0amhienre. 0Douror, as rumindo um:t
posrarapseudo-skinnenana Rdespetto de suas cOlI~·i(:~oorr-
ulUgicas sobre 0homern, ~credi r a que os vru apiros represen-
lam a mais al ra forma d e a da p ta bi I I l d 9 d e a UIn a rn bie nr e. E D
mantenho ap05i~ao de qlle 0 sangue, hteralmenre nesse casedetermine seu cornportamen [0,que suas linhagcns Jilu amseu r u [ t e ' deseio e pre:fe. rerl ,d:: lpnr ce rrasp resas , T alvez a r n b c : :
es~..:iamossendo radicals n es s e a s su n to , e a vc l"dad~ csteja
",~um lugar entre as dUllS visoes,
R ctom and oao qu e tir ih flm os d eseo beno bre 0v:mtp im: .
el e freqllenla u rn clube no cam pu s o nd e 00 . ; humunos q;u .e
conhecem e0servem podem encontra-le, Fica nnma casa
pn'iximo da univcrsidade. Em qualqucr noire, a casa e$(:.i ~
I;!fe 1 0 0 0 0 0 d : : l com j(~'tas ()U JEU'l1IOes das 3.SSO(ia\ ;6e~ esrudan -
E aqui que surprcenderemos 0ampiro em seu covil,
N an r iv em o s s uc es so em determinar a IOGll iT .d .~aod ocaixao.. Nn.s. 'lOprisioneiro [urnu que nlm habil i untie D'ATOlIl
dor:m.hide dia, Jy~ndo que esse era 0 "maim segredo
Membms ~_Ccmo repetidas nmeacas com u fogu mio moom.
caram sua hisr6ria. eu suspeiro de que de esrivesse dizendo
verdade, '0ruamo, ele pareceu confu o quando usamos
pa lavra "caix1\o". 0d o u to r e e u d esco brano s p o r ele q ll .l .e
vampires modernos nao usarn m.[lliseaixees, sendo ca~
o bastaate para dormirem em careas, seguros t i l : : 4~ nao ser: l i
descobertos,
Ark onde nos sabl:amos, Roberr amda esiava vivo e es.taT"'
sendo alimenrado com o sangue de D'Arcou, Eu I1quei atft'·
rorizad a ao ouvir tsso, temendo que Robert estivesse se ttH'-nando um deles, mas ch.~me el\:pikotl que seruenre se0an-
gl.lc de Ruben. nvesse sido sugado ate mata -1 0 d~poderia ;n
transformado. Etl Ill;:,pergunrei qual 0 resuhado de se hem
1:' :;(1.: sangue. Ele me d i ssc que isso crlana grande (or;;;::;!f s J . a .
t:iITI Robert, JUJ)(O comumprcfundo l::t~uetuocioll.a] entre e.iC
I I14 Os e~ad.ores Ca~ados
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rornana desesperadamente devorado a
~_"'"- ...odouro:r t' (;'U nos amscarernos a entrar na casa
renrauvade resgat,'IJ Rober t , e se poss tve l ,.. ~enda de D'Arcon,
a papat {1 que aconteceu, mas ett: [em s ido
m " , < > I f uma eXiJlli.:a~aopam,meu Jeslcixo corn.
ED IEDho COL"h5eg \JWIJ enrola- [0 f l p t=n :}s po tque de
-Bennlldas. Se de abandonasse sua aposenta-
prua C3S<l.ell nao sei como escn nderia isso
.............m en te p ensar ia que esm u k luG t e CU~paffil'UD r.
nunca seria sal \'0_ Eo uAo perm iirei (!ue papai
~'o ser -forte para mt"QpOra de, mas e [lo difkiJ.~:n::lcr:ldo d o resulrado d a none d e am;mha, esta p o d e
anotm;:ao. ~re di{tfio t.~ta guardado j lD ntorunefilu e com do cume r uo s pm mim assinados
--.~- 4ue OS ncg6do.s de rneu pai sobreviverao, nas
eonsulrer l in ar nc el ro C O nf iHH'L
:r.Ir'i91e de que ha\"e~ mais P ' , ] , g i : n a s depots
tubro de 1.991
dias SE" passararn desde squela noire e eo I1na1-
.- to prontapara escrever, Eu f1~O consigo pensar
----'____.........omcntario intmrhrnlrilJ. 0qUI: vern 11se-guirer [C'constirui~:io da seqa.e:ncia de everuos da-
- e c c u chegsmos a Un iv er si cl a; de ~ :s4uize pa ra : < 1 5
i\<unu~ad ian rados , 0pOr d o 5 01 sena p ur vu lta das
~ ter certeea de esrsrmos bern posicionados
nOS50cquipamento c ~uimus para a casa uncle
d . hvO\S f es t:: '! !; o t u rn as , l E u nao revelarei 0endere-
aqui. Dcpois disso ela pegnu fogo e e qucimou
re_ a u lU i obra minha. Eu n em quero pensar em .
tetro eso). Nos ,S<1 plano era eu tr a tt ': a p o rta e
o se t uma in sp et ora de OOl'::lsJ<Icidade, inspeci-
OS pltdios au redordo CClm.pus ,_ En4u:lI1.toisso, 0
len taria enrrarpor uma da~ j an t Ias d o p or J;u .t3rsa fui lUn Su ceS50 e COJi 1_ o ,e gu ie te r (1 jlwem 4UI:!
c . a s a tf'mpo u basl:mte p a l " : ' ] LJue0 DnutorpuJe<.s5e
E I . I SID-p.?lto que 0ovem qlle me 3u'fmpGnhOl.i em
~ o " M O sabia da ~d.eir~ n;. ' lnlT~~ dn dODlOda
ele. 0 dono .. S r. J ll iL l u esD'Arwn. era Ull pwfcs .sot
ou umtipo de marchand. que permilia 4IJ.C'uau sad a em reuW oc s 5 O C i . a . i . ~ e f e . . < ; t : : l ~ d o s e sr u Ja ntC ;s ,
espb;ie d e - dube. Eu L i t e pe rg 'llT He i s e 0 ~ r. D ' A r c u n
~ " - - - q o - - - acasa- E le r(~uque acredita'':ll que D'Aocon
ali r u lq u .e la ' t " L - o i t e . E u p eu sei q L le e !> .. " a !lena a de.sculp-<I
en (raj' na casa novrunente a no j re, en~o e'IJUte
' \ " t ; l l [ 3 n a · U l . " I a i s taJ"dt: 'pam.fularpe.'!Wl'Ilmenrerom 0Sr.sOOr ea sO )n ~ l':I e£ d asU l1 pm p ri ~e _ E u f li i, em b . .l 'n t
de pudesse me ql!.l.~tiQna[.
])e<i Uflmvclm em rorno da GIS:! en;;ioenccntrei nenhurn
sm al do Dr. W hire, e eu su sp eitava que nAo enconrrar ia . .~ e
ele rivcss.eOdD sncesso . Eu deveria esperar por duas hOr"<l.s et!n tliio vo lrar , ru m. a d es cu lp a d e pmC l J rar c S r _ D''Arccm. Se
I!Lenao r i r vC S& e ' chegadu amda , CLI apmvdrnria 0 tempo para
dar uma bo a olhada na casa, inclusive no porao.
Cam 0 rontrr das COiSll!.. mel! plano fimdomm perfeita-
menre . D' A f;CO[J ui iu 1 : 1 a m c he ga au , p o np an do -m e da cmba •ro~o 5a te l i lH: : lt iva .:koadiar n.o:o;.<;tl c on fro nro a [l~ q ue ell p ud ess e 1
encon r r ae 0D r, Whi~.
O. estudan res estavam dando UlIl3 ft'-15tade meio de seIDC'S'
ere, e ~ Ol~ " " ,t av .a l o t: ad n d ! e v3rl~ ;;!lllfi{_>sA~ to d.o so s g n.o p'> $
snciai5, apesai da principalmeillIC cstudanres de Bel.asArtes cL a er ar ur a, c om o s ua s d is c~ 1! I1 I vm a lea a restavam,
EL Iusei IDl.nM M b i a parutChega~8Q]X)l ' io. segurando lima
pranchera e ful~ndu toma!" notas euqnanm "examlnava" as
paredes t: b aren res d as p or tas , M e liJd is fu ro e d e li:indol1fJ;ri'<1 do
govemo us enganou, e ningu.em me impediu de desoer as
escadas. Cornu eu suspelrei, pela rea~ao m ic ts l d d es ao fato
de e u d e -s ee r uo poran, aqu i era onde estavam 3l> ati.vidaClese st L lO an ri s i le g di s. E ll podia senrir 0 odor de !>Ubst1int ias i l idmssendo quetrnadas, e pude perceber detalhes do usode drogas
cr1<.¥1anrop-.ls.<;. ;1V3 pc: los vanes c om u (.k . ...
Eu enconrrei urnsporta que l ev av a a o que um aluno me
dtsse ser a adeza, Ele me aeon elhou a ml.o descer.pois ern
p mibid o p ew do no da GtS3 _E ll [h e d is s e 0 4lle eu es tava faz en -
dn e d e s im p lesm en te d eu d e omb r o s .
E u abn a p o r ta e acendi < 'l lue. Uma [enue l .am pada de 25
\ \' ,1 ( 1: ' a c endcu em alW l m lllb '1 llr escada abuixo, Eu desci c a IY -
relosamerae -Se 0Dr ..White Iivesse entrado, como ele deve-
ria j;l que n . a B estava [;to h . d r g a ! l , de (I:." ria vindo para este local,
EI..Ienrre i nu ma so la grande. Prateleiras de vinhos preen-ch.~.a:rna. parcde mats distante e h s via engradados de v a D . 1 . o stam an ho s es palb ad os . E u es rav a p res tes a s air p ela porta 4uan-
d o ou v i um 5U55WO arr : t~d!e mi rn . A n m e virur, descobri 0 Dr.
\V hite esc o nd id o nas IDmhr. l .~ em baixo Ja esc ad a.
Silencu." lSamcI l te fuj ate de e pergunrei 0 qu e nnh a vtsro,
Ele es r.l:WOImuito ne'fV'OSO e alivmt-ln em me ver, Ele quase fui
descoberto porWD "escravo-de-sangue" mais cedo, c desde
entl3.oele nlo saiu m1 IIBd a s f .t ,mb rn~ ernbaixe dl: l . . . . .cada, E le
tinha ce rreza d e !..Iue0 esconderi JI'I de D' A r o o n ficav;] alTIB
daquela rona. uncle outra escadana lev ava mais para baixo.
E le esrava no mcio d o c am inh n qu ::Ind o u esc revo -d ......k .I :ngue
com e~ ara a s u o u -Eu elo gie i a corag._:m dn D r. W h ire c nfu ~guim"'15 pml a
~. Eu a . .abri~~nte. 0 m::lU stienci('l.Sall1t'1l[c p(~ve].
E 1 a est :: !" '' ' bel ll lub ri .6 .cada, u r n !>Inaide quC '0-ltuprieftir iu ram-
bern queria evi(ar r u i J . u . s desneo!s.~riot>_ N :t u h av ia ni~ucm
n a e o.c .a da e el l MO (J;';[~ \'e'f l lenhl l rnE sornhra e mQvl"ndo
na 1m fu ca I t! e-mbaixo. A lu .: parec ia \ ir d e vc las ou de
lampa~ ..een:rune-mc r:n.ai;s estetiGl~ do LJllt:l{lmp;l lJasdetii.-C < I L S , eu ac:ho, m.a~la.iI.bem mais prnpensas a c.ausar<:fn urn in·
d~ndi.o. T allvel pud6i5cmos I r .1n<JOml :: :l i~· ; .on l l rna vantag t_"m.
~C\s m r n ~ r n o s lit u c ,o ; .c e r a s e . ' i C :! d j :J _ ~ _ o p 1 " 1 t rl en r o f3iflgido
d as tJ .b uas d e m ad eira n(-.:sparnmo; e agu:mhm\k'1, prendendo
l : Ire!>pirn~ao_ Ma.snadaacunteceu e, ent;i,\ 0 0 . " 1 Pi(l5Se.!;," 'lI . i . l l l t :l t ;.No final das e s o c a d a ! i , u r n c o rr ed o r ! '< e ~ li fl l'l di ~ nt e. lt ld ~ 3 .-
do p:"'lT c an d el a~ f i. .~ p t ul l" l~ i du ; PDf' 'icl'ffIR.1l av if l p o rt a: ; m . . l i > dtis
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l ados . A s p are de s d e m ad eir a c ram. tx :m w ru tr uid as . A. apa-
renci&. era a d ie um antigo eo ered er d o !.ad o d ie fum de u rn
c O m . O O o Vuoriaro . Agm a n6s o o vf .a .mo s 'l 'U z cs , . .i nd o d a porta
m ais d istance, qu e estava emreaberta. 0ld iu mtl i !a la do e rn 0
frn nees. e eu me :;unaWi~i, por re-Io delxado de lado, Se
f o s s e a l e~o 001,1 japanes. eLl, e5 W l ' i aemvanragcm.
N 6s d o~ a pa rih a:m o s e sta ca s d e m ad eil< l!"Ill
b ol ss d oDolli-
tnr; Eu ~rgue~ 2 pancheta e, com urn..cruz numa des rn.~ose
uma estaca ruI ourra, segni :ne a porta. 0Dolilor seguia 9Jrru
de num, aJIIl0nesmn "armamenm ",
N6.s.~,em ~rnn91 por dnasportas, uma de cado
lade, Qrun'idu pas . s runos peb outra porta, eu achei qu e chegl'l-
damns l.l: quarto sem problemas. Mas JilO instante em que
pensei nisso, Cu. vi 4u~ estava enganada, quando 0 Doutor
soh.oo. urn ~mido atl'l: l;S: t . : ' mirn.
Eu me vtrei a tempo de ver D'Ar'Con saindo de mna das
ponasa~~ denos, :m g at l" d nd u u Duu~OTpe la s CCI5tas. Elilcon-
g eld 'P (U um segundo, vendo 0 monstru qUe! tinha behido d o
S3l '1 gUedo meu i rm :!f 'I diafHt' elus rm:l. l!> u lh o s . .0Doutor, ba-I au li ar u lo o s b rn \::o s ,c o n se g u te c o lo c ar sml m ilu p am rras , en -
c :o smndo ( '),c r uc if ix o n a lace du \rampiro,~nquanw murmura-
Vl'I uma lirnnitl em lanm. 0 efetro foi 1C'lIoIn\ ."nal
D ' A J : ' O O n imedi:wnnente s o h O-Uurn grim d e Jar e surpre-
~ . e oo lto ll ( ')Douror, pmtewndo a face, onde eu pud~ VeTlima mares de queimadura. Be o lhou para nfu incredulo,
como se 'I'\(i~ r iv~ .<>semm quebrada as leis da fbica, (Ique, d~
oe rt . . f ('l rma, 1 1 1 0 s r fnhamos f ei r o .
'~O:nde e . o ; : i l l : meLt inv: l i io!H F..ugr ir e; , : '! ,w f 'u ; ;ando rom u cruc i-
f ix() 0 '1 m:in h;) frenre,
E le rec uo u nervnsaru enre (lo r u rn seg und o, e el 'lr .io p e_ ro u,
o medo desaparecendo de sua face. Ele 0 1 1 1 0 1 , 1 eonfuso panmim e depois para 0 Doutoe , He ,enrno 0 1 h l l U nOVarlit."Il(~pard
mim e sorriu, Eu pard, comprcendendo 0que ele j . : i tinha
pt:rcebJd:u.0 poder da cruzestava no Douror, e nRo em rnim.
Ell' ctJl1'H:';;UU a liC' i'lXJVCf em minim d!'repo, con tornandn
c.auwk}.'iamC'!]U" u Donror, qlIe se CoIDcOU enrre r : t t ' i s d o i . < ; .
E llw.o de falu l l . Eu fitrLl~-i chocada, pois 5tHI f",IH ers p er-
f'l-lta; noo havia ncnhum s i imd do mnnci s frlla';o na Old era ~1~La .
apesar da voz scr exatamcme ~mesma que etarinha euvido.
Ell: cleve ter [lU~ouvidn, e vein por t ra.~de f'[('i~usando ouera
,~Ili qlll.: ntlu pudcmes vcr, Essa fOI a nossa conve rs.a:
D ' Aecon . Eu: ; c i Jl{)'I"QUe ~' l .E'mm,e eu 05rumpr imenw po r i1UJ
c.{)Uijj~m..E :u li p ,d g u e im a 1 , S r r a . Bamn.gton. Pdll~u.minas d e St'U
i rmao . e : w acrediua-a que \I()(~ look ' Umtl mWher [ria. p r O O L - U p a d a
~ rom o~~iru mu:ndaoos . J \ . t . a . . ; . voce JrrOlm.l qui: a1esw-
'lIa~m1Lw"
E 1 1 > : ~J, C5~ ,de! 0rW el.W RobeT~!
D'AJI"con:~~ees1da f f 'en~ , cm '1l a4 q ; w : a r w , M as I.'l)I flifu adwq!.ifele dereja w-la, e na n U(.It;.~ a de.
Eu: C om o I)tj~ p e n . ~ ( 2 fISSO '
D 'Arcon: E u d igo !1 uerdadc, Sn:a. Hd rr ilwwn. Qu and o Sf
r rata d as mteT£SSf5 de Roben. "'Il TWo TrlI1lW.
Ele disse es ta U lt ima f rase com (am3 raiva tCOnv ia ;a u q uecu 6quei:com medo, 0 que estava acontecendo! Eu [..au~n-
tend l i .0u e ,e le e sta ,," ll d i re nd o . I gn ol (l me , r n:u lh c r W r u r.m ~ ~ .
N~'s&emUJm: 'n tu , 00=onvers·a toi. interrul 'npiJa pur urn.
riw. 0 Doutor emu , 05~ngue de um feri_men m pmfunuo mi.
ca~apmtnll aparede de vermelho, bu . oLhei plird cima e vi
urn elm convidados da festa ria escada, prepararrdo a mira
p am u rn s eg unJo nro , na m in ha d ire\,.!o .
Eu me 51:) urvei, correndo em d il 'e 'c A o a sala no 1 1 1 1 du
corredor e me jo~uei .para fora d a linha d e fogo, dobrando
uma esquina, Eu tinha de me mover rapidamente, pois j . 1 .
sabia u ~u~D'Arcon tenrarla rarer,
Eu mal con5egni me posicionar a tempo, 01 0 !ado da passa-
gem, paralc la ao cnrredor, pela qual D'Arcen tinha ormseglli-
do \IU- p u r tri:. de 'n6l .,.
D'A rc on c orr ell. p ara a s a6 , saiado da pass~gem,mail;rn -p id o d o qu e eu es oerava, ' I . : ' agut<l ell Lena d e atac a-lo p er mB.
Ell encravei rnlnha esraca emsuas costas. Foi aperm.s 0 fato
dele rer pa rado poe UIn momemu para me' prucurn.rque permi-
tiu que ell a posicionassecunetameute, Bao atin;giuprofun-
d am enre, e bern no slvo .
IC lecaiu, seu meio-gnto ces sand o antes qu e elz atingisse o
solo, seu corpo p!-es(l rrurn ~)f parnl l t i co.
E u c om pela ~deoode ele nnha vindo , n . .' il l l' .X. t :m:loem mmha bolsa, Puxe i0evot \1crJ Z d e c a n e curw t . : 'wt\:i pam
o corredor, pela porta que D'Arcon d c i x _ a n ' I arena aU'ds dele.
Paradona porta no 11mdo co rredo r, o lh ando pam D'Arecn
estava 0 pistolejro da escada, En a r irei t r t ! . s VCle5 reguiJru;,
ru ::er t:I1 :id o to do s o stiro s em su a'S costas.Ele g emeu C caiu p ara
a fren tto :, s ua m ao so ltand o a arrna qu a nc .lo d e at:irlg iu 0so lo .
E l l : ande i caurelosamente p am a £rente, me IJ revelv er a m -da apontada p:;iTIl ele, 1[odas as balas tinru.m a f f i I I v . e s s a dO seu
peito, Umadelas t i nha penenadoo c(lrn~oe (]sanguc cscor-
ria do (ltrimento frontal, Ele estava morro. Eu olhei para
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\'ftIdo.'>eM nIh<l rf . lmi ]l 'l (oe desesperado, obse~o
~~ lXII belo tapere,
~ . a l ! i : !0orredor ~ : ! ) C g I I ~ e i<I balsa do Dautor, colo-
JlObdo,d~ D'Arcnn epuxill1doo machado , Os U1l:105
.ro::JD ~ arregalaram, pedinrlo. i> l1 .p lo rn r n ndo ~ me
-=::':":':!::9l3.1li£&l:1, tudo d~uma ~6ver,
agu.i e tclx.~j0machadn num r n ovimeem de s ei ei ea do
__ e . ... .. . • .. ...
re, sc pw -and u a c abeea d e D 'A rc on d e 8eu ca rpo .ele ~o.ru uma wtim1i ITase antes de 511(l exiM;:ncrn
o;mw1!et runcn~c- tkw tCIi s ido I1~ce .5 od .r u !I ima fmp defenomC'l'lru pam veneer sua p:,l,r.l,Ii:siill•.Mas (Iqneele
~ urn desejo !:gualmt:Iuc fenomena],
'&let'Uend,,;;rn rudo errado dMC [)prinqp:io. Eu ttnha vii,de Rnbeu como ~~'0.Pt'"NCrSo e ~ ato de cru-
. Mas e'F,I exata mente 0oposro. E m . IJIln W~stodesespe-
2m amor eterno.
ku . h ima s p :a !: av r a. s d e D 'Amon ~)ru:m.:"RobE l1, rn 001!
lHm' s em p re _ "
~'U parn:r a : : . ; r p C ! l . ! p o i ~ r u 1 i . o posso r n ai s e sc r ever , a .m t iiUua·
-dqDs. Estell e'U1..IS1;a dem::li~ para D~LLilr_
'C D m L ln fe i e m mi nh a c ru ~ ::I d a,De~rr l l i D"Arcon . 0 vam -
qne raptara meuureao,
~ 0Dr. \Vhite havia side morro, [;'!inesrupidamenre,
mnabaJa.&te homem que enfrenrara horrores m[~tiJ;:m;e
=lr.I.is acahcu sendo aoo[ioo ern. menos de um segundo
R!\ 'oaV"~r .o triunfo c ia Revoll!l~ Imluwial Eu larnel"l.-~·de •..e po:r outm erne q'lleridn,
Corumuando meu relate, eu peguei a bolsa do ch§Joe
~",",-",-..ei andsndo, chamandopon Robert. Eu realmente es-~ . eno :m .trnJ:"ou tre vampiro, po:iis.Williml tinha rnenclo-
que poderia haver outros, Robert ruiom.e respondeu, e
~ presres a descer outm lance de eseadas quando OLJVI i
u~ac vindo do lado opesto da sala,
E.u emrei, cautelosa ~ vagarosamente, corn. a artaa ~It1
Il!Im~mfu] 'I: a estac 1 1 na (uIITa. U n(l canto esrava Robert.
o lha ndo a rn .c d .r o nw i lo p a ir :; !r nim , Quando me ap re x ime i, e u
p e : r r . e i b . i pOI"qIll l, ' l: d~m.c t e m . i . < a .
Suapele estava 'diu'tmllllCa. Eleestava msgm\ como se~o
oonaesse h a dia,s . E1Iisabia UI q!!l~D' A:rcolll lin h a feh o_ R db err
agora era Ilinll va~"
"Nao ~ jU £!"Q , ~ d e : r o !I J l . ¥ ! u . B.NiW J x i l l D m e d e { e n d e ' f de v o c e -Pcrf f a t iD T , I'IDO {~ !$ .SO . "
B u , nada.respendl, N~o s a b ' i £ I I . 0que d~ r,
"t!u w:u ~!l\'" djsse Rob er t. ~ . ~ pm a bwe.f! l-'lX€ podf:-r4 r:I'It: ~IWCIT_ S6me: , d c i . x £ vWa -, ..
E l e d i ss e 1 ' I q l l i l i o c o r n mr r ta ~ , lt an r n d:esej,o p e la v id a .
q ne e u q u as e-& aq u ejc i. Mas e u s sb ia 0que de em aJ.~. E l l
soahi::l0 qu e ele {ern. d~ faze. a e ur ra s ~SSQ(!~ para c o t l . ' > t ' : g u u
IWIL~ dessa v i dE!q ne m .t::' c . r l i a para ~PJ:r .E D que ele furia tI
l'IlglL~, apos ~'h5 aIlDS,.pam 'e sc ap ar ci e s u a profuru:lasol.idao.
"E u ~:thr) qote f a z e - w . " fu it li ll lo [)que en d l '%e . .
Be n ii io r e si sr tu _E l e eua c a (oi c:a~ deme e '[ Ir re nm r . B esempre se entregara,
Deus, 0que sou ?He era mel. iJirrnm,o_
A cstaca penetrou f a d lmen :r .e . E u distendi ttll"ll r n , ; J : S ( ; l I l o
ao ussr 0machado. Ainda r tOO parou de deer, T alves eu ear-
r eg u e e ss a d ~ l 1 'C"'o'Illi.go.para sempte ,
Eu d eb ee i < 'I Ca5S pela ]dlfleia p el a q ual 0 WU[Gf naha en-
tra do , N ao fili n : m l e s t < l , d : : l [) Orn en hum d o s convi&ados c i a fes -
1 ; < 1 que me viram no g;ramaao" n~ma charnsda anol1 ima
P< I3 a polkia sabre u rn . as sa ss in ar o n a c as a para qu e fo ss em
C:lpflzes d e '€:rlocm mr<lre entetrar n d ou to r. E le era URI born
homern,
E sto u s oz mh a, N ;;in ten ho rnais f (m;;aspara cenrinu< If ~
f re nr e do s neg t 'l c .i o :; ;.E~(nl' [ m . r l e r n n _ d o sabre 0q ue d ev o fa~ er
agora.
Eu sempre amei as flore<Ot:;!s.E ::I neve. Ac.hn que dlevo me
mudar pam. lange disso tudo, lr p::I r<! as monsanhas, e c.mne!;a~·
denovo,
I
I
Cap im~CIUm.::'O.Did.no d e Unu C~aOO, . a j'1
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P ew s ao f o r o e :' Vipt.--rinv ~JmTj
Porreus abISmQ5 d .eperf td ta enwbriT.
Por C S E C o lh al' d e m rtu de .simul'ada,
re in : hipocmia d e - tua a jm£l r ta tl :t ru :l .t i ;
Pm t(:'T d C ' nw am ap e r j e i { a o ,
Q ue P O T huma .n o fez p ass ar ,t'u ~'Ora{a.o;
P m rer II(lo r a lh cia como inn,
t :: POT rna jrnumdade com G:-iirn.E O ! t~ inWC[J.1 E ' r m l e 1 l ( J
Que ~!;I I'ne:l:l1UI s e J ( L ~ ~et,j J ~ r 6 P r i o I n f e r n o !
- L o rde Geo rge Go rdon B ) . ·W f i, ManJT€d
ma uova al voradu. E ~gum ~ iT novamenre. Ou-tras pessoas CSlao acordando em suas casas, en-
" , ' 0 1 undo rapidamente seu cafe da manha enquan-
[0
correm em d lre~~o ~.porta p:m;!. ! Jeb '< l ,T 0 onibus ou acarcna pa ra i .e rrsbalhar em seus empreb'P-< ' ; das 9 a s 5.T ra-
balhadores comuns, dift:rente~ de voce. Eles nao enren-
.enam sua ocupa~"'o. Bes nan acreditariam rusto. Mas
' o c e sabe que 0que fifio S.€' pode ver pode machuca-lo ..
Mome- lo .
Voce e um m~or de ·va .mpiw! ; .Voc t ! se le va nt .. com
o so], mas esta f: sua unica semelhanca com 0 0 resro d O lsoctedade. Vace ssbe que a noitc (::muito perigosa, espe-
cialmente agora que des. SUa!>p re~ lS , . sabern sobre v o c e epodem reconhece-lo, Somente as coisas indispensaveis
devern ser feuas . 1 ! 1 noite, aquelas que nllu podem ser resli-
zadas de oerra maneira. Duram~ u dia, eles estao rnaisfrac.os e v o c e deve se aproveuar de5la&-dquezapard araca-
105 .Acha-los e a pior parte" e voce precisa < l cM - lo s a nte s
Q u e e les a ch em voce.
A cacada e dura, difrcil; urn verdadeiro Inferno.. Por
que algu6n abracaria esta rarefa de livre e espontanea
vontade? E como eles filZii~ms ro? As T~JPO!; ' tas podem ser
encoruradas nest'\:!capltu]o,
que renrars esclarecer quaisos morivos que lcvarn a lg J,l Em a se tomar um cacador e
quais os metodos de:ca~a.
As lerulas di2iemque ha meiro 'tempo arras, existia umtrato entre a Famflia eo rebanho, Vampires e morrais, A
antiga cidade u e Csrtago era um lugar onde humanos eM~rnbTOs coexisriam pacificamenre. Infellzmenre, os
Malkavianos e Ventrue de Roma, cegos de chimes, arran-
jaram a desmucao d ( t 1 cidade. D e s d e enrao, nunca mais
Vampiros e mortais 'I-'iveram em harmonia.Entre a queda dn Imperio Romano e a Bam [dade
Media, a Famili:!l hemJ mais fone e arerrorirava os mor-
tals. 0 colapso da civi.li.z;!~;joajudou alguns. Membros,
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p erm ttin do q ue eles g ov ern as sem c ertas :re,b.-[aes ,u xilia-
dos pelas prepries lendas e SUpeFSti~Oes 'Iee eedriam DO
l oc al . U rn ,e }(cmp lo disto ~ a Tebril lo c l o s Ba l cas . Apesar desesfor.;os dos vamplros, a igrr2jatill:iluu·se uma institui~o
forte, e durance a :I.nquns[~~o.rrulgl>:i, lobisomens e Vern-
plros euconrravam seu Bm.
Na Espanha, vivia 11mats per tgoso c fananco lfder da
Santa InqlJlis~!io, um hornern chamado Torquemarla.Alen t de VOh.1U sua rlJri~lcontra os nae-cnstaos, de des-cobriu que meitos membros da srtsrocracta local eram
coatrolados por Memt:m~. r. ordenou que alguns deb
fo!iSemjulgados per heresia contra a igreja e queimados
em estacas,
Modemamenoe acredita-se q;ue.ele torturava s U < J J S vlti-
ffiais simplesrnente par que era SadDlTI~<; .OC[~bi . " r . J .lsro pedeset' verdade Imas eststia pelo menu; uma 'rnzao para que de
fiZ!t!:Ssei5to.B e c on seg ula idcntiflGlr vampaos . .Assim qu~
des usassem seu centrnle sohre (')0 S3nglte ];ml<l se curar ou se
(I sanguc naG escorresse em quantidades normals, olnquisidot lena sua prova de que estava remote um 'V3ll1-
piro, T orquernada con h ec la m uieo h em sew ; oponentes,
A (uria se espalh cu com o um a JP r:lg a .p:J1I ro da E u ro pa-
Os c.a~adon~s espanhois sa'l'ram de SUiil terra natal,rumando para a mngaltena e b:iJ..ia.V~rius membros ten-
taram se esconder mas era multo tarde pam alguns, Al-
deees furiosos, t c "Wpo]gad05 corn a situa~a~}ou habiEmen-
te manipulades pm ourms vampires, urvadirarn comrochas e estacas v~rios rehlgios milenare-s, !lGlb:mdo cmn
a exi5lend.a d e m uirm ; Memb ro s .
Esta gnmde cacada rulli teve como vfli_Illil.5 apenas VHm-piros, BruJilllSmmMm morreram, QuaLquer urn quefalas-
se com espfritos ere purlidh't a lgrej . . nao permida qual-
quer tipo de poder sobrenatural,
Nem rodos os que foram queimados em estacas erarn
bruxos, Muitos era.:msimpl.e;smortais, 0 mirnero de pes-
SC]llll,!inocenres que morteram par causa da [nqlll~i~o ernuito maim do que 0numero de Vampiros. Os rnortaisp o de rn c au sa e d e5 ~.l!.o Ultma escela i imperu;ada , 11~mes-
rno para varnpiros,
MUli 'tClX Luplnos tambem mmbamm. A maioria deLes
fogiu para as floresras alemas, lugares chelos de lendas e
~ 'Upe r: st ifOe: s.e v if < l d o8 a t'~ ho je p e lo s humanos. A Fmnt;a
~ruh1 PC~gI ii seus ,!oup~garousa(~ hoj,e,
o resultado de roda esta £ U r i a . s a l . 1 i g l i l J i n a r i a humana fo ]
a reuniao do: ; vam.pi~ em tomo de urn problema em
cmnum . . lE1e se la oo r. u am u m p lano . seg und o 0u al ir iam
se escondcr, OIp: ' . lgancln rode e qualquer trn~ de sua exis-
Leoda. Elc5 iriam f . , l r Z e . T corn que as pessoas acredteassemque lIShis~6rii!sa respeitf) de vampi:ros eram apenas .~bu-la s e rnitos, San~<1esseveras foram criadas para aqeeles
tjue' violassem ~[3S novas regras, Eles charnaram lsro de
A Mr isca ro il• .
o plano foi um SULeSSO tnral, Desde aquela epoca, a
Iliworia das pcssoas acredira que 08 vampires n a o exis-tcm, sendo "penal; criaruras dehisrorias de terror esuspense, Os renolInccs g 6Iico ,< ; do ~ ecu ln X TX 1130 .a]uda-
rom. em n.ada a. crmvencer <I S pe.."$Oa.~do oontrario. apes r
de a l g - 1 J J : t S S~rcITIormas genllfn:!ll de alertar as pessoas da
triste l '£alidack.
Erure 05 rumfinli:c.o;s. tamhem. ex(MiFim aqueles mant-
&:OS pur \Iampilios. Keats" Shelley e B;'TOflescreveram
a le rr aa do s ob n: 3 pt~enp d e varnpirns. Byronat€ OOTru':-
l1 ; . ouum1l l h i sl 6: rl a s o hn :: ' I .~ lmpi rO l i· r mas sO consegeiu ret-
minar as luts primeiras pflginas. Sell medico pmticWar,Polidori, pegou Dqu€: ele havia escrito, complerou, e ex-
paediuo amoeioo,lrn-afido seIIconrce "0 Vampiro" .Tal.vez estes poetas cstivessem rentsndo avisar os ourros, de
uma maneira muito p:;1Tlicular.da ameaca vamplrica,
Exisrem DlIuiI.-us grupos que. no decorrer da hffitt"iria,
deixaram suas ntan:l!LoSna 'Famflia_ A [nquis i~:io . agara
I :h am a da S o ei ed ad e d~ l eopo ldo , oontu.'Iua c om su u c aca-
da mesmo na aJtu:alidad~"a Arcane exisre desde 0 fina.l
do seculo XIX, ooru~gu]ndCl desvendar muitcs dos segre-d o s c ia F am il ia . ,0; Magm r em sido in imi ,gos dos vampi-
r05 desde 0 inido d o s t~m.poli, apesar d e alguns [".:Ii~m
se alia-rem aos M~mbrQ!;. Loh iso rnens odiaram e sempre
V30 odtar Vrullp,iIrOii, 'ate que CITerraraorra. Nos tempos
mfJde~oF.B.l. u~ms.ee!iQli\";ado para desoobrir a ver-
dade poorrras d05 rumores de que vsmpiros emll~m.l:Or-
nando-se assim, um grande pengo pam a Mascarfl .
E alern destes gruPOIi., sempre existi ram aqueles incli.-
vlauos que levancarernarmas contra os vampires. Ele nan
pcssuemhisnirias difere[1te~ daquelas que estlio, ern i;;~'US
diflri l)s. a s vezes perd ido s em <liwrm r o m e d e s ua s I an nl1 as t
ou acumulando p6 em algurna blblioreca pamcula,r. Mas~l~s,possuem seu proprio me-nto po i s afinal, tot grn~aba
•;ew;; ,esfun;os quehoje us vampiJn:l:s.emem os c~~:ul( l i re -S.
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Por que? OsMotivos
Ninguem escolhe uma vida tao perigosa e ameacado-
ra sem urn born motive. Ta lvez urn duble de Hollywood
precise da excitacao de esrar em perigo. Urn soldado pode
responder a seu senso de dever. Urn cacador de vampires
ramhem deve ter uma razao para sua 10UC1lI3.
T odo cacado r tern que possu i r urn morivo. A;:, razoesque 0 levaram a cacar, a causa da longa e escura sombra
que enegrece sua alma. 0motivo da pistas sabre 0 objeti-
vo do cacador, podendo ser a de destruir, estudar, tortu-
ra r au escravizar sua presa .
Existem muiras motivacoes para se capT a mais
aterroradora criatura da Terra: vinganca, odio, sensa do
dever, controle, poder, curiosidade, busca de aventura e
insanidade sao as rnais comuns.
V.lDganc:a
Urn do s m otivo s rnais comuns para alguem se tomarurn cacador e 0ardente desejo de vinganca, Normahnen-te, este desejo e dirigido contra urn vampiro em particu-lar ou sua progenie. Talvez este vampire seja responsavel
pela morte do arnor da vida do cacador, de algum parente
ou de algum amigo. Este ato terrfvel faz com que 0 ca<;a-
dar entre numa cruzada pessoal para vingar esta morte,
Este e urn tipo particularmente perigoso de cacador, pois
e d ing ido por suas emocoes , buscando somente a desr ru i -
<;3.0 do vampiro. Mas, alcancado 0 sucesso de sua emprei-
tada (se tiver sorte), ele abandonara esta vida perigosa.
Mas rnesmo aposentado, podera fomecer informacoes
uteis a outros cacadores.
Odio
Este e urn motive rnais duradouro do que a vinganca,
Normalmente, e dirigido contra todos os vampiros, in-dependente de quem ou onde ..A erradicacao total de to-
dos os Cainitas do mundo e seu objetivo rnaior.Isto e urnservice viralfcio, sem nenhum descanso para 0cacador,ate que nao exista mais nenhum vampiro sobre a face da
Terra.
Lupines normalmente alimentam umenorme odio
contra vampires. Apesar deles nao sairem procurando
Cainitas, coitado daquele que cair num territorio domi-
nado pOI lobisomens,
Dever
Urn grande sense do dever pode ser outra causa para
que alguern se tome urn cacador. Exisrern varias razoes
para se achar que e seu dever matar vampires, mas nor-malmenre, ele tem urn fundo religiose, ou en tao 0 dever
de salvar a humanidade de seus predadores. Isto normal-
mente toma toda a vida de urn cacador, sendo que pede
ate mesmo ser pass ado adiante para que outros continu-
em a missao atribuida a eles por Deus au seja la 0que for.
Urna vez que as razoes sao tao idealistas (dever peranteDeus, a humanidade au pela propria vida), estes cacado-
res podem ate mesmo senrir pena de suas presas, Mas isso
nao faz corn que mudem 0ur so de suas a~6es. Ele s sabem
o que devem fazer e nada no Cell ou no inferno conseguira
evitar que 0as:am.
A Inquisicao e urn grupo que acredita que e seu devercristae acabar com todos os vampires.
ControleAs vezes, 0 cacador procura controlar os vampiros.
Podem existir varias razoes por tras disco, envolvendo
uma gama enorrne de planes au usos que ele poderia dar a
urn Vampiro sabre seu controle. Normalmente, 0objen-
vo eo aprisionamentodo Vampiro, ou a restricaode seus
movimentos, ao inves da destruicao, Talvez ocacadorseja urn cienrisra que estti planejando a destruicao de va-
rios elementos "desagradaveis" da sociedade e, descobrido
a existencia dos Vampiros, planeja usa-los para efetivar adesrruicao que desej a.kezes, 0cacador nao quer que 0
Membra saiba de seus reais motives para a perseguicao.
Esta e uma tarefa especialmente perigosa, pois requer umagrande aptidao para os jogos politicose maquiavelicos. 0problema e que poucos a possuem num nivel maior do
que os pr6prios Vampires. Isto nonnalmente se torna
uma corrida para se alcancar seus objetivos antes que os
Vampiros descubram quais s ao e le s, au que eles estao sendo
usados como meios para se alcancar rais objettvos.
Poder
T odos querem 0 Poder, mesmo quando a inrencao e
boa. No enranro, aqueles que cacam Vampires normal-
mente nolo pensarn em beneficiar ninguern a nao ser eles
pr6prios. Numa prime ira fase, eles procuram conrrolar aFamilia, 0que faz com que este objetivo seja muito pr6xi-
mo do anterior. Por outro lado, destruir vampiros pode
ser uma forma de ser tamar rnais poderoso, ra lvez atraves
do sangue deles, Isto toma esta arividade muito mais pe-
rigosa do que simples mente controlar vampiros, pois os
vampiros vao notar muito mais rapido que 0 cacador esta
se tornando urn perigo.
Coriosidade
Exisrem varies motivos para alguem ficar curiosa so-
bre Vampires, mas normalmente eles podem ser reduzi-
dos a urnincontrolavel desejo pOI conhecimento. Dizernque 0conhecimento verdadeiro s6 pode ser alcacado quan-
do se assumem riscos, e isso nunca foi tao verdadeiro quan-
to neste caso.
o Arcano procura este tipo de conhecimento. Por
suas pesquisas serem uma seria ameaca a Mascara, poucosMembros estao dispostos a elucidarem as duvidas desta ,
sociedade. Qualquer um que se aproximar dernais da ver-
dade deve desaparecer.
Os Magos variam em suas rnetas, mas elas normal-
mente sao uma rnescla de busca de conrrole, poder e espe-
cialmente curiosidade. Como alguem pode entender os
mecanismos de funcionamento do universe se 0$ segre-dos desta raca da noite nao forem desvendados?
Capftulo Dois: A Ca q a d a 21
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• I•
=
•-~ p ; ; ; ; V ~ r S i i O . . .~ ~m {umiaco, alguem sem medo, pode vtr a persegutr
. vampires apenas pela ernocao que tal atividade pode rra-
zer a sua vida. Isto pode vir a se tamar realmen te assusta-dar pais voce podevir a impressionar algum Malkaviano.
E ele talvez a canvide, independente de sua vontade, a
quebrar a correnre da mortalidade. Pessoas des~quilibra-das que vivemem mundos irreais, podem seguir esre ~a-
minho, pensando que e apenas uma nova versao da br in-cadeira "Poltcia e Bandido" chamada "Caca e Cacador".
Cedo ou tarde des irao despertar para a dura realidade (e
este desperrar nao deve dernorar muito).
Mas, existem pessoas realmente poderosas que cacam
Vampires pela diversao, Na maioria dos casas, elas ja es-
tao acostumadas COIll a sobrenatura l , Alguns exernplos
sao caca-fantasmas, professores de parapsicologia que ja
passararn por tanta coisa que nada mais os surpreende.
Podem ser tambem jovens punks que estao procurando
a lg um a ac ao , bebendo sangue de Vampires por acha rem
urn bara to a vida como urn carnica l ,
Normalmeme, este ripo de pessoa nao procura des-
I truir a Familia, mas se acharem esra uma opcao interes-
sante nao iran se negar a temar. Ao inves disso, eles
, podem ser rnorivados por uma curiosidade infantil, ou a
busca de urn born desafio. De qualquer forma, ou tras pes-
! soas devem tentar se afastar deste tipo de genre, pais cor-
I rem a risco de se envolverem em urn de seus jogos.
Insanidade
A s vezes, a unica razao para alguem querer cacar Vam-piros e nao ter razao, Alguns cacadores abracaram esta
missao par terern rompido a fina linha que separa a nor-
malidade da loucura, se e que alguma vel des esriveram
do lado cerro desta linha. Normalmente, urn cacador louco
e movido por algum des motives exposros anteriorrnen-
teo Pode ser que um intenso desejo por vinganca tenha
feito com que perdesse a sanidade, au a diversao que ele
tanto procurava tenha alterado sua visao da realidade.
Estes cacadores podem parecer normais ate que urn
cerro acontecirnento faca com que sua loucura apareya.
A visao de sangue pode fazer com que aquele rico empre-
sario saia eorrendo pelas r uas escuras grirando e
ehacoalhando uma perna de mesa quebrada durante urn
jantar, enquanto seus convidados a encaram sem enren-
d er n ad a,
Alem disso, esta especie de cacador e urn perigo para
todos aqueles ii sua volta, especialrnenre para outros ca-
~adores. Suas acoes sao completamente imprevisfveis,
tomando-os mais perigosos do que os pr6pnos Vampi-
ros. A.:final, nunca se sabe quando eles vao esquecer de
que lado estao, tornando-se aliados de algum Membra
para comet;ar a cacar mortais, Estes cacadores converti-
dos sao comumente usados como materia prima para
carnicais pelos Malkavianos. Por mais insanos que sejam,
o uso de urn layo de sangue assegura a sua lealdade.
E claro que esta pequena lista nao cobre a enorme
, ~ t : ' a de po,,,ibilidade, de emo,"'" e d"eJo, h u m a n " , ;
I I •. ,
•22 Os C a .; ad ore s C a { :a do s
I~
(au inumanos). Entao, UI11 cacador pode rer outr~ I J l l : _va para ter SI!!tomado 0 que e, ou ainda sua motIV~s:aa "
pode ser uma mescfa das causa s apresentadas at e aqut. A
vinganca pode fazer com que alguem comece a cacada,
mas 0 6dio pode vir desta cacada. Alguns procuram co.n-
trolar Vampires por estarem curiosos sobre a verdadeira
natureza destas criaturas norurnas e acharn que apenas pelo
controle podem ter suas duvidas respondidas. 0 Narradordeve se sentir a vontade para criar novos motives.
Como? OsMetodos
Uma vez que 0cacador ja definiu qual 0motivo que a
Ievou a perseguir Vampires, ele cleve escolher como de
vai fazer isso, Sera que ele vai pesquisar algum merodo
cientffico para dete-los, au sua fe em uma religiao 0guia-ra p ela dura rn lha que adotou? E l e u ti li za de Mag i a para
controla-los au as manipula como pequenas pet;as num
jogo de xadrez? T alvez todos aqueles anos vivendo nas
ruas tenham lhe ensinado como encontrar alguern, e en-tao zrandes arrnas as farao em pedacos. A seguir voce
' " - .enconrrara alguns dos merodos mais comuns que sao un-
l i zados por cacado re s . A maior parte deles pode ser ene~-xada em alguma das categorias abaixo, ou numa cornbi-
nacao de merodos,
oMetodo Cientifieo
Esree 0 merodo utilizado por cientistas, inventores ou
qualquer um que use a recnologia e as teoriascient.ffic~s
para derrotar seus inimigos misteriosos. 0 cacador cienn-
flea normalmente acredita que as Vampiros nao sao cria-turas sobrenarurais, mas simplesrnente humanos numa si-
tuayao rnuito especffica, que nao foi ainda devidame~te
esrudada e documentada. Eles acreditam que, no devido
tempo, a ciencia conseguira explicar 0 fen6meno.
Urn cacador cienrisra e normalmente obeecado por
algurna teoria que deseja provar. Talvez ele acredite que
os vampires sao 0 pr6ximo passo evolutivo do homem e
precise de alguns especimes para provar isso, Ou entao,
queira um pouco de sangue de vampire par crer que enessa substancia que reside a cura de alguma molestia que
p ers ig a a humanidade.
Por outro lado, e le pode estar arras de uma cura para 0
varnpirismo, au seja, tornar as vampires humanos nova-
mente, Neste c as o , e le t alv ez esteja ajudando algum varn-
piro, pais existem muitos que procurarn por isto, e e~-
tern muitos vampiros que deixariam de lado sua paranoia
para ajudar na cura de sua esrranha condicao.
o cientista tern uma vantagern sobre os ourros ca~a-
dares. Ele e criarivo, podendo inventar novas recrucas e
equipamenros para ajudar na luta contra as Vampires.
Muitos cacadores esrao presos a seus pr6prios metodos,
seguindo-os como se fossem uma especie de dogma, que
se fosse quebrado, causaria sua pr6pria destrui\=ao. Mas 0
cientista esta sempre procurando ir aMm do conhecido,quebrando as barreiras da imagjnayao. Nada os deixa mais
furiosos do que atguem dizer que alga e impassive!.
I I II
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Mas eles tambem podem se amarrar a suas proprias
teorias, recusando-se a desistir, mesrno quando tudo mos-
rra que estao errados. lsto pode ser mortal para eles e seus
aliados,
Os mouvos rnais comuns para urn cienrista se tornar
um cacador sao: curiosidade, senso do dever (para com a
Humanidade). poder e con crate _
Equipameriro de Caea. cienrisras possuem uma
enonne variedade de maquinario esrranho e incomurn
para lutar contra Vampires. No suplemento Ashes to
Ashes, urn cientisra desenvolveu larnpadas especiais que
podem terir os vampires. No livre Succubus Club, urn
cientista criou uma doenca que funciona em sangue da
Familia, au seja, a imaginacao do cienrista e sua propria
perseveranr;a sao as (micas hmitacoes.
A area de interesse de urn cientista pode ser a pesqui-
sa de annas que causern danos agravados em vampiros ou
venenos que agern no sangue vampirico. Eles podem ate
mesmo vir a criar repelenres para vampires, mais eficazes
do que as cruzes. T alvez urn deles erie urn soro que deixe
humanos imunes a rransformacao, nesse casa, 0 maior
problema seria como testa-lo.
Restricoesi sao poueos os que seguem 0metodo ci-
ennfico e possuem Fe num myel elevado. Eles esrao mais
preocupados com 0 mundo material, a funeionamento
de suas teorias e com as leis cienrfficas, tendo muito pou-
co tempo para dediear ao esplrito. Cienrisras normal-
mente nao possuem magias raumanirgicas, pois 0 funcio-
namento da rnagica e negado pe la ciencia, Amaioria acre-
dira que magic a se resume a rruques de presridigiracao e
hip no tismo, No enranro, existem alguns cientistas queacreditarn na parapsieologia. Eles provavelmente nao
possuem poderes paranormais, mas podem saber como
ut i l iza- los contra Memb r o s ,
o Metodo Religioso
Este e 0m eto do u til iza do p or aq ue les que sao gu i ado spor sua religiosidade e (e.Os dogmas de sua religiao sao ao
mesmo tempo sua torca e fraqueza. A fe pode dar uma
resistencia inacreditavel a uma pessoa, mas ao mesmo
tempo limita suas crenr;.as e sua percepcao das coisas ao
seu redor. Confiar demais em velhas rradicoes pede levarurn cacador a algumas descobertas surpreendentes, po-
rem tardias. Se a fe nao for tao forte quanta a crenr;a emsfmbolos sagrados, pode ser que 0primeiro vampiro nao
fuja quando voce mostrar sua cruz.
A motivacao por rras deste metoda e normalmente 0
senso de dever. As leis divinas ordenam que todos os
Vampiros sejam destnudos, ou talvez 0cacador deva abra-
<;ara rnissao de protegee todos os mortais da mordida dos
Vampiros. Poder e conrrole podem ser os obje tivos quan-
do a religiao e 0Vodu. Talvez 0 Hougan procure contro-
J a r os Vampires, e ourras forcas do mal, para seu pr6prio
be neficio.Equipameoto de Caea: A unica informacao que a
maior parte dos cacadores iruciantes possui e a que existe
nas lendas e mitos sobre Vampires. Na verdade, grande
parte dos me ro d os u riliz ad o s nas l endas sao i ru i reis , No
enranto, a maioria dos cacadores ainda na~ descobriu isto.Desse modo, eles carregam lima serie de item que, cedo
au tarde, se provarao completamente inuteis. Mas se 0
cacador possuir Fe suficiente, alguns desres itens irao ga-rantir a visao do sol no dia seguinte para 0cacador.
Os instrumentos a seguir s6 funcionarao com urn su-
cesso num teste de Fe contra a Forca de Vontade do Vam-
piro. Isto e lima inversao nas regras normais de Vampi-
ro o Num jogo de cacadores, eles sao as partes ativas do
joga, ou seja, sao os cacadores que fazem os testes. Num
jogo de Vampire, use as regras originais au pe)-3 para os
dois lados fazerem testes urn contra 0 outro, 0 cornbaten-
te com a maior mimero de sucessos ganha. No Capitulo4 voce enconrrara regras mais compleras sabre Fe.
AArnladllrade Beus:Simbolos Sagrados
N as lendas, mostrar lim sfmbolo sagrado para urn
Vampiro 0ara: t ug i r , por remer a p od er p or rras do obje-
to, 0 poder, no entanto, esra no usuario e nao no objeto.
Na verdade, e a sua Fe, sua habilidade em eanallzar suas
erenr;as na mane ira de vee as coisas, que afasta as Vampi-
ros. Por que? Existem rantas teorias quanta sao as religi-
oes do mundo.
o slrnbolo mais famoso na cultura ocidental, eo cru-cifixo cristae. T antas pessoas conhecern esta lenda que e
ate mesmo posstvel que jovens ne6fitos se assusrem ape-nas por acreditar que de funciona. Porern, outros simbo-
los podem ser tao eficazes, bastando que seu portador te-
nha Fe de que ele funciona. Pode ser urn saco de ervas
Capitulo Dois: A Ca~ada 23
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uledtCinais u e 11m Xam: : i ind{gena norte americsno, ou
urn amuleru Vodu. Pode sell urn. tdnlo, como a represcnta-
~!l;Qdt: BuJ~. m] talvee a callgrofia de exorcismo Ieua I)t;JI"
urn T:larsla.
oNarrador (uu [ogsdor) deve escolher II religiau queo cacadot £l::gue, e entl"io deflnir qual n :s.imbolo que me-
lhor represenra 0 seu poder canna 3!;fnr~;jSdo mal [rnes-mo que seja apcllil:; para conrrolarcssas f.or~ru;cornu nu
caso do vodul, Emi=iu, r~(~a)rador:deve renrar ussr tS[C
s'lmbolo e sua F~pard ~l,lllgen'tar urn Vampiro_
Dude ,g lila) 1\1.80 .r·rospe.a:S.loSagll"ad,o ,e (,ug;ar@s SaR.JDs
U rn c ru _:aJnr t::!m be.m p od e ac red irar qu e Q .:rtll1>IOC;"ll;
sao proihidos para Vampiros: lugares de F e . Igrejas, [em ..'nos consagradns, ,~mtigos e poclero,so$ locais de rites pll~
g ao s ~ ccrnib~ri[)6in d fg e na s_ T o d 05 estes l oc al s p o s .'> u cm
IUiOUI "reserve '.Jc Fe que pode ser lnvocada para aumct uara H que u c.a~adm puss u n para afugenta:r Vampiros, S,..:malguem pam UkIT esre poder, 0 potencial perrnaneccra
adormecido, oliu importando quanros Vampires visitern
o ] o c a l
o Narrador Jcve dererminar 411a1 : ; ) J Fe que 0 IUCill]
s an to p o ss ui, b ID o l:a Jo em q ua nro s s .eg u iJn res 0vis i tam dernaneira 'regular, ou f1creditam no poder exisrente la nocaso de locals 4UI.: m10 s::iovis i rados, COmo urn centi'l~riu
ind!gena, por cltemplo. Essa F e e adrctonada a dD cacadorpara oferecer resisrencia O il urn Vampiro que rente enrrar
no local
Se 0 resre contra a Forca de Vontadc do Vampiro forbem sucedido, ele s e : r n Incapaz de dar urn passo sequer
denm) do terreno. Se conttnuar tentando, deve ser hem
sucedidn num resrc de Cnragem para nao cntmr em Fre-nesi e fU.gircorrendo do local em questao, 0 numern de
:;uce."i'';Ol;obridos no teste de F e e adicionado a di6c.ulJadedo teste. Uma falha critica pode vir acausar uma tf}ml!supersrictosa de lugares sanriticados (tal vel "nl: mesmo
cemi r&ins).
Um Memhro que possua Fe (urn rnerito de 7 p!Jnws)
da rnesma reH", 'l f f iodo loc-a l uncle desela entia r, podc faze~lo au to m aric am en re _ L Im c a~ ad or n;JO p o de ex p uls a -:lu d!.l
local cum .'.ua F e , mas ainda e possive] que 0afaste cumurn slrnbolo ,"':'1~do-
Um Vampire tambem pode ser "convidado" a entrar
pu r um dos n e i s . Se u rn dos Ine-mbn)S da r e li ;c i ao represen-[ada pelo Locai nferec:er abrigo ao Varnpiro, d e p odera en-
trar sem moon a1b'llm.N a Id ad e M ed ia,05 camponeses, parase acalsnarern, estendi am es ta C ilc"Il_-;;_a" : i O I seus lares, acre-
rutan.du lJUC Vampiros 56 poderiam enrrar quando convi-
daJ~. Na verdade ~(O r o hmCloi-la em lugares sagrados,M ernbro s sau 1 D v r e s . pa l1 'i ,i ronde quiserem, o u nic o convhe
que precisarn ~ .l ..13propria vontaije de faze-lo.
Nn c ar ;u d e k lC .;'l iso nd e aconeeciam antigos rituals para
lnvocar de uses e espfritos, a Fl: , e representada como pu-
der estocado, Cada vez qtie a Fi:e utilizad .. mes ses l o c al s,W:l l porno ;;era g;lsto, ::He que rodn F~ se for. a nao ser l IOC
d e VO]IlI!: : II s e r am a l" 11 m local . de cdebr~u;aopaga-
&t'rflpfuS: A [greJ;:I Cat6lica: de Elmhurst e uma peque-na capd~ num. s l i hurhm_ Apesar de SeT pequena, 0
Narrador decidiu que r odo s os seus rnernbros sao real-
meow S\:'guidmes f ie :i s d o catolictsmo, N iio exisrem cri-
S~ de F e nesra vizililh:mj¥<l_ Por outre L m l o , tambem nfiu €
urn C(lSO de dC'll~~n cega, apenas uma crenca rotlneira ..
Portanto, 0 Narrador d:i so local uma F e de I ponto, A
prese1l191de um c.a~adorq ue s alb a d is so p od e vir a c v itar a
l !nl : rada de um V ampiro.
o temple Xintof_~w de FUjikawa flca numa menta-
nha, no distrtto japones de Fujikawa. e rnrnbem possuiu rn peq ueno numem d e membro s . m as rod o s eles s :1 lo
menges, complctamente devotados l ' J , conremplacao da
Na tu r ez a D tv in a, P n u c; il s.p e ss o as CQruegI IJen tchezar per -
to do remplo, apenas iillglln~ peregrines que ja conhecem
<ISorma apropriadas, E IIm~ vee que os mnnges dedicam-
se L'1ntempo i u : r e - g H l _ l :1,0r e rnp lo , 00Na: rnu lo r da a ell ' umaF~ de 5 ponros. Urn Vnmplcfof ) rena ptublemas em cntrar
no temple se aigu6m tenrasse resisrir, 0remplo scria urnabngo perfeiro pam a~gum cacador, mas somente manges
p od em p erm aaec er no IrJC ,'l1 . e a lg u em c o ns eg u ir 0r ivi -
l~gio del-"ica:r, nao podern ~<ljTate quc complete 0 bngo
processo de iniciar;.§o e pmlfic::u; .ao. Isro 0nrara de ~aopor muitn tempo.
Os uniws locals que tem H l gual a 10 sao aquelesconslderados os mais sagnldoR do nlunJu, (l centro Je
un1:] rdlg]i:!o, como as dmafas papats no Vatkano10
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I r .-las jldo l-H ararn em M e cc a, N ao impcrta 0m imero d e
£ i e i s , enquanto des concordarem que urn local eo centrode 51];! religUi.o-
A lg u ns o bje to s., a be no ;o ad o s a tra .. .e. ~d e . u r n c e r ir n 6n i; :n
~ligiasa podem vir a causal efetaos em Vampiros. UrnMembru que ingerir peyote ab~n~(J>ldr) numa cerimonia
1 t r i b . J lnorte americana, pode passar pm- uma experiencia
horrivel, scfrendo danos a.~vados enqu: i In ttl a d r oga pas-
seia p o t seu corpo. A Fe do eonsagrador e tesrada contra
11 FO!~ade Vonmde do Vampiro pam s e d e re rm i na r 0
efe-ito da d rog a. •
o sac ramento mais conhecido e a ..\g mll B em a _Nasmao de urn verdadeiro cristae, esta ;\gus pode desfigurar
horrivelrnenre um Vampire (danos agra vadns). 0 resre
d e F e e feito pela ~f d e l j! uem esra Manda e n ~ C )d e quem
ah em ;o ou a agua , 0numem d e s uc es so s t a 4m mtid ad e d e
d ano qu e 0V am p ir e s of rer a,Alern disso, 3Fe tam~m pod e realizarmilagr~. Sern
que no rito d i l l eucansna, um pa d '! "eDOc i er ea lmence r n .. .. s-
{mma r pao e vinh o no co rp o e sang u e de Jesus Cm;w!eSU:a F e (or forte 0 suficiente (SU;::I F e contra uma dific ulda-
de de ]0, rres 5Uc.e.sSOS no minimo), s im , Um Vai11piro
p od e b eb er es re 5 1ln gu e sacrileb' i io!) e ten tar s e alim em ar
d ele . E le d eve faser u m res re d e H um arnd ad e- 3. a d i ll e u l-da-de e ]0- S e fo r h em su eed id o.ele c onseg ue se a ll in.en. laf
(0mirnero de sucessos do teste de F e e 0munero de pon-
f05 d e sang u e qu e de i r n g anh ar) e ram bem ganha au to-
mar i ca rnenre 1 p onto d e f~ (urn Mento d e 7 ponros). 0
V O il m piro ram bem g anha :1desvancage rn Exc lu sao d e Pre-s a; P ad re s C a ro lic o s,
Nu rna falha, 0V am p ire s ofF e:r~d an n ag rav ad o. 0 n u -rnem de d ad o s u ssd o s p am c a l et a I ~ r0 d an 0 e 'i g u al a o n u -mero de sucessos que 0 padre [eve TIn seu tesre de F e .Numa {alha cnrica, 0 dana sera dobrado, Uma Falha cri-
ti~:ll d u ria .c a u sara m otte au to matic a [es te 'e 0 sang ue d oCri~to!).
AEh :m lsto nao funciona, In3S alguns cas:aciol1es acredi-
Iiam tanto nesra Upe1"8ti~o qu e des p o dem fazer u rn tes te
de F e ( • . '5 d~.ckl . ' i )OOiI:I"a <I Fo~ d e V o ru r u± ~do V.ml;Pi ro- Se( or b er n s u c. a1 id o . bem., fundenou r Es re sucesso p o d e caa-
s ar m u ita c o nfu sa o n il . ca be ca da ma io ria d o s v<lm.piml3_
Espe..mhos~' Como no caso do 3 ]ho , nas sabemos que
n a . o fum :inn;l - Vam piro s relL e[em em e$p elho s_ M as , a svezcs,~) Fe f l .lnc iona de um a m aneiro be:m sobrenamra l
&- u rn c :a ';;:3 d .o ren tar id en tif ic ar u m vam piro co m u rn
e s pcL h . n. e li.ver SltCesoo nu m reS'le d e F e: (~ 5,dad(ll 'J.). aque-
]a p cs so a. eS m:Jn ha n ao reft ,ere n o es pelh o! U rn I lam.p iro
v ai cO ll sc g u ir !'f! ver . e po de fica .r co nfu ro com u rn IT IOT tal
wendo n ton t r ikio.
R,es t r i~es: o.~o gmas d a rdigill.o do ca~;,acltj:r imi.-
tam.5Uas :fn;:6es.Urn Xama -au;adl r p ode sc rec l.lsar a usaf
tecnoklP,..J.aJ, i ._~nteml.eind.oque isto insu1tana 05 ~t>prr i t rn;_
Um cri-s t~ o n30 ur i l izf"uia de mag ias ~ habi l idadeparanormai s . pol l l .c h :.Jrq ue e stes s ao iru.rrumenw~ d o
dem6nio-
o Itle&odo ltllsti,eo
Esre r u . e t o d o u . . , > < 1 o s p ed e re s c i a l :nag ia par;: ) an ng tr s eu sobjeti.lr O ' S _ E u li li2 ad o p o r M agu s e o u tro s ,=~ dOTes c u ja
men 010 perseguir Vampire s1\o U~ segredos daT aumarurgia, OUItJr;l_~ criaruras sobrenaturuis como Lobl-
semens e Fanrasmas tambem podem se u t il iar de magia
pam ca~r Vamp.ilOS..
Os que Compal"'IUliam. da Noi.w:l:a"adora.s, SolJl"lenailnp,ais
E xis tem m u ito s eaead ores d e V arnpiros que, c om o e le s,
(" ';S [!i ,oo o u tr o l ad e do v e u dl ! realid ade, o u pelo mcnos
vis lurnbram 0 o utre lad o, E stes :sao ()I; eu rms 5eJeS; sobre-
nuturais que povoam 0nundo, ou pele menus rnetade do
fit]nd o, M u no s d e les .p or su as p ro pr ias razo es , o deiam ,~
V am pno s e aqu elc s que p od em fert-lo s p od ern ser c ons i-
d e ra d o s Ca ':i :- ad o n :s .
o MagOi: A F am il .i a foi presenteada com muito co-
n hec im errm e ex peren c ia, E le.~c on hec em m u ieo s d os se~g redo s que a no .i re e s co nd e do s r no rt ai s. M a s e xi sr er n 3qU!!~
les qu e m esm o entre 05m ortals co nh eeem o s m ais pro-
fu nd os seg red os d e u rn saber m ais an tig o d o qu e a m iliar iades Vampires, ensinamenros passados de mio em ma[)
atrflves dog . tempos, 0 que 00:; tornam reslmente periao-
sos e0aw de que des compreendern esre conhecanenro,
E les entend em a rnag ia ,
E s te s r no rr ai s U1s..'1mm etod os e.'.peciais para Hd;:! ]"om
M e mh ro s, A lg uns p ossu em rnag ias p ar ;') c onrro lar V am -
p1n16,normalmeme usadas pam fm~a . lm; a revelar sew;segredos, 011 evirar que des saciem sua sede manu. cern.
fa lxf .1da popL1lacyao. Seu vas to co nh ecunenm sobre m a-gia. p o d e enlo u qu ecer um a m ente m ms fnlGl, e amda e 1 < - i s .
tern feitic;eims ta o velhos quanto um Cainita I \ . n C i a . ( 1 ' .
Alc:m~:l r iI imoetalldadee um dos marures obj.etivos naSuaetema busca pot conhecimento,
Mag05530 n _ g u ~ esrranhas e b asran te In co rmm s, s en -
d o qu e seus o bi etivo s e5 r39 no rm alm ente g uard ad os d uconhecimento dos outros. E quase tmpos s fvc l saber 0que
querem e pm que q u e r e m . A arte e ci~ficia da m. a " , t J ) . : ; 1en-vo lve u rn conhecimento {n.amo d e \o'~ri.al. :w gred os q ue
s ao c omp le tO im em e 1 9.1 1o rn do spela so cted ad e m o dem a,
Mago : ; com estes conheclmentos sgem d e m aneira com -
p letam cnte d iferen re d as o u tras pessoas , como s e es n v es -sem intcrpretando papeis diferenres, 0 Na.rrndof O 'lll ( )
jo g ad nr q ue e .< ;tiv erD merpre t ando UI'I\ ma,go d ,e~'e:s e s en .·
rir L ivre p am esco lh er a m otiva~A o ·qu e qu i:ser p nra eu
ca~a .do] j" .n~mntiv05 m ais c om u ns slo: GJ rio sid ad e. p o·
d e.r e contrd.e.
Equiipa:men.to de Ca~a~ 0 modus open1l~ dets ma-
g as ~ a magia . M <Ig i as s ao Stl3S <lml.3S c o nr ea o s V am p i.r os ,
sendo qu e cad .;;!!m3 da .8-i nl ir n er o s e x is tc r u es po ssu i u rn
e fe .t to d i1 ~ re nt e. A lg umas sao p ara o bservar o u esp:i.OrulT
pessoas illdistfmci:l, no rm alm em e arrav6; d e um espe' lhu
d '~~ua OUUDlli hob d e crisUlL Outras sao QJlsadaspam d~
ndnio e oom:rde, unde 0 T au rn a ru rg o u tii im -Sf: d e a:llmtt~r<i~ misc t cas pan! resr r ingi r a vomade i lh ela p am b e n e - L i -
do proprio. Urn con.H~dment:o mlllito proximo ao da
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mazia, eo uso de maldlcoes, que pl )dem. variarde ~kl l l p]es ;
COC f" II as ar e u r n fim horrfvel P(Ira a vtrim a.
oNarradordeve se senor livre para derermsnar quais-
qu er efeito s qu e as m ag L:;!s p od ern exercer sobre 0: 5 Vam-
piros. Esras ~ilonormalmenternuais ou cerirnnniais, sen-
do que om<!:go cleve possuir LIm pouco-de :>;;JrIIguee Varn-
piro, par.! ohm!. fu:ncr()n;'dm~nto da m;.Jgi~l,A narereza da
~ l<l :g i adeterminara se 0 s:,]J[lguedeve ser do V~~mpirua ser
;:lfetaan ou se () ~angu;e pode ser t i t : : '-;)ualqu~" Membro,
Magi.as de dnrnlnto p:)dem~:l!igi[o 5an ,gue de um varnpiro
d e u rnn g eraS1iio ;,]!nt~riill f io d t l qu e ~r.i. af~t~do, No en-
tanto, nas magius de corurole f i s i co , 0sangue do Vampi-r o -a lv o pode s et i :mp r t_ '" 5dnd J: vr .: :~a ra M: c rh llr u rn elo ade-
quaJo <tofUl1ciol1an~enro cia magi.a. No Cillpir~o..voce
en co ntrar a alg utl::i cxcmplos d e m ag ias u , l , e i s :1 cacadores.
AItlwlS Magtb rambem possuem F~.e a o ombi na }:o o de
T aumarurg i a t: Fe os [COla c acad o res eind a m ais tem id o s ,
R.esm~:: Qualq uer restri~o que 0 m8~O passu ir
sera uma que de mesmo se ~ como, porexemplo, urn
voro de nunca salr de casa a s sexras-febas. Votes saoesra-belecidos em rroca de poder, poi ' ; grnod!e poder requer
s..."Icrhficioe d ~SClPH 1 '1 fl. "U n't d em nn d(lb,-j~ t a p od e faser u m
pacro de servi dao (om 0 demi)l1h l emrroca de pCl(ier_
Pnrem, normalmente, estes voros s:;ilocoisas peque-
nas, podendo ~s vezes ilt~me...rno pareeer coisas hnh-l~ t"
sem .venn(l:ocFj~ ~~lO:lntbgl:l:S.-' lendo eriados junto C -( lm ~
magi:=!~m q\le~t;)jo_As concli~j['ot;lI0::1epc.!<-~ (h i eri~s:;!n da
magi:=! [J<]I(ii:Inl p;l recer ahsoluta rnerue [1nrmais, :rn..,.~a ra-
zao normalmenoe ,.se perdeu nas brumas do tempo, p;,ar~-
cendo atual m ente a l lo ,'( lo lo e sern sent ido ai;b'llm.
A!5c.onseq;nenci.::I~e naturezas desres \ 'o~t_);Sev~m. ser
de.f in i .d; l ! ; pelu N aTIad();r e 0 j1 .l ga do .r . S o lr e s u a im~.na\=a{)
P;!.r.; .1 criar coisas estrunhas que irJu adiciouar tempero ahi.~t()ria.
.L'UJ!pmu!ij~A f~ul fha n.'io esUj soztnha durante a noi-
re, Enquunro ph'ln~j:l seu proximu passe antis de porras
rrancadas, no alto dos arranha-ceus, JUS monranhas, no
interior dss f ! o. IT . ':S L< I: ; ., U I .1 l horrtpilame uivo se faz ou vi r.
A li nU:'5tOO0 mais d uro eo velh o dos Vamp iro s sen te u rn
calafric percorrendo SUfi espinha, enquan to a Besra denrro
d ele se eseo nd e ro m u rn m ed o irrllc i.o m] - M OOo dos ~u[l1n().'l ,
au loblsomeas, Ourros podemodiarruais os Vampiros do
qu e es tas ferns rr iba: s , mas pt"f1!C:OS sfio~iiioper i gosos .
Equipamenuo de Ca''Y<!JAs ~arrCl5 e dentes d05
lup i no s f < !l u omdano ;:if,'TavOILlln nu m Vampi ro , e sen Odin
1)o flTes nao o s f:u:iinr::)T::II <lte que nada te fl ha r e. .~t::!do em
u rn o u no s dnis la do s, L " Jp in ns s a n , l]1imigosreal.mente rer-
rfveis quando em de Sf"U p:r!l(1riO rerrirorio e urn POUCD1 " 1 1 t ' 1 1 I 0 S peri .gcloS~}s!J3nd~) f( 'l ra dele. Apesar de p od e rem . ser
f"!l17lrll3dct'i. normalrnente quando se ertcontra lIm deles,
b,:s.n~i.f ,!T 'I if ic' l qu 1 " .i~~.1 . 1 1 J iro 'l'Ird~ :l,ra q1.mlqueT reapo.
R.e,strii!i;6eF.i~Par::! ::Ii sorre dos V arnpiros, des preferem.
(l c'Im po. Por~m. ;:I~gum:;eles escolhern os suhIJrhi :o$ uu
mesmn {J. centro das cidades p~lrnJih~r<l[rodn seu porcn-
ci::l!l.destrurivo.
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, rplritos eFantasm_3S: Algumas VeL!!$, quando se
sorinho a noire, VOZl:S podern ser ouvidas ..No cora-as flm e-s tas , nac ho s p arec ern falar e as !irvm es p are-
~ se mover pam Impecli.r sua p,t~ :;;;J_ ,g t'TTI,lgumas casas
ndonadas gemern com U lUido de correntes, e dbjetos
- arremessados em lllU'U$06 por maos invisfveis, Estas
criaruras mvislveis e nlliiteri.o5l'l~san conhecidas pela hu-
manidade como esprriros. 1 ribos pnminvas acreditamrude 0 qu e ucontece C resultadn c ia vontade d e u rn
i :5{riri lO, mas talvez os espmtot> rcnharn tnvenrado i . . < ; w
apenas para conrar vantagem, Scmpre !o i d l f l : c i . l & 0 . : cornu-
malT com os espiriros que sc rnostrarn rnui to capricho-
A verdade e umailusao no murulo ESpirit\.I(lI.
Os espfriros sAoentidades i.ncorp6re;J;!;que podem ser
d:;w,wQlda~ de vmas maneiras. N~ m;! inr i(! das veaes,
U3W-se de [anrasmas dos mottos, perambnlando pelo
l lI "I Jo ,c nm r ne do l i t . : atravessar a hJZ OLl incapazes de
~-la. M:!IS des tambem podem ser criaturas e l l ' ! N aturc-
I3.,COmo rnrense gu ias , OL.I:ISN infas d as ~gUfU;.A!gum . . .as
~!io, des s iiioc onfund id os c om 0PU\'U da s f ~d :; Js { na ver-tbdc If diffc il d istinguir urn. do ~UITo}.
uis[em \';~hi3£ criatunss e espfrttos da. noire 4ue Cf1J-
!3.DJI 0caminho dos Vampiro«, Varnpbos e esptriros nor-
ma.lmente nao se dfio muito hem- Normabuerucespiri-~l) as almas de criaruras moms. Por alguma r.az5o
culpa, amor, odio, ere ... ) eles ainda estao Iigados a este
nnd de existencta. Estes espiriros acusam L 'I 'S Vampires
"rrapacesrern 0 sistema", Eles irwejarn os coepos e 0 1
rfnna exist€ncia. Alem dis...o, eles podem remer os
' .nnpiTIJS. especialmenre os espfri tm rnais l ig ad o s ~ na-t:JIre:.a, p ara qu em o s Membros s f in como aber racoes .
Espfrito5 aprisionados na terra invejarn 05 Vampiressua I~.herdaclede movimen tos, enq uanro des estao
o m .d btlOOo S a ......g ar p elo s c or re do re s d e SU<I an rig a c as a,
perto d o lo cal o nd e Io rarn as sas sinad os .
E qW p i3 D1,en .to d e C a.;a: .E sp ir ito !; p os su ern u rna va-
gama de poderes que podem usa. contra os Vampi-
_No cntantn, (lmedo que: transrnitern am mortals pa-
MO ful1Clon;][ contra Vampjros, Memhrrn; j: J morre-
e, epesar de nno quererem raE-in novarnente, n rnedoD::1:a]dc cru zar n o hstiic ulo qu e sep ara a vic l;Jd : : l morte j < ' i Sf'
- . Os p od eres d os E .o ;p iI iro sno mm Jrnem e em 'o lvem u sar
ambiemc COntra 0 Varnpiw, como pur e xe :m p lo . c ri ar
pes tades . CU fazer a terra &e abrir su b se ~L~ r e . ~ .Es teseres v:l!l'1am de amrdo rom0ipo de t!spmtn que for
ax:ommdo, eoN ~lTr.ldordeve ser i fH: l. !, ,> in : lJ t ivn.
Restti¢es~ Esphitos 53.0 incarp(m:os. Par iS50 n:io
em aienu os Membms fisic.:lnu~ntc (pdo menns n.ao
tamence), att1!iu _<;-erue 0Vampiw !..:~tej;ann plano
_ F an ta sm a s e stf u:l p r e s( JS a UD1lI.d~u_" l1n inad" ,Tegl:1Q,
- e n30 p o d em s e d i .s t3 Jn c i~ :rp a ra ca~r Vafi1pirm..
A~ o u tr as c r ia (UC '< . 15e vem 50et a na liz ad as p t.:l o m e sc re
tClSCl a . C'!50 pam que 1 .. ,lededcl~qual a rcru. ." 'i io4UC cad;!! urn:a
~ t,e~ conrra or;v:ampml;5.Quem pod~ saber uque as
bias pens..<u11roe a F ru nii.a ~0 p :w o d e F aerie::S t.:m pr e f oi
m uiru vo hivel e c ap ric ho on . Vampiros nao podrln t:nmnftD Ardiciia. ma s e xi so c I.n al~'Umfis l :endas qut:' di~m 4l1e
[IS ousaTam pene'crar :i1estes dnmlnios_ At~ mesmo:!
mats rijda l ei d as Fadas p od e ser 411ebrW<I. e sao qucb radas
(1 tempo rodo - mas nao scm urna puni~o,
Es te e c merodo c er ro p ar a mw s i:i gi ld m e." derenves c
c8\"-aJmes com 0 rnCiOl: ln i lO ag u d u Je u rn Sher lo ck
Ho~mL'S.Ele ntiiiza dedu~iio e lnve1>ri~r;~1D::lTIl perseguuo s v am p ir es . 0 c ... 'l .;-a .f m:o rm alm en tc p mC lI lm p is tas e
ineerroga re s eemunhas , Se houver uni pruvrivel Vampiro
no final. dl:: sua rr i lha, 0 c~~ad r examinara mirmejo s a -
mente lodas, as ptstas, con\l'en;ar.i com ctmbl:cidos dn sus-
peim, procurando pur dis repancias em suas hist6rias, OLi
algo que conflrmc suss suspeitas,
Urn r o m c .ar;ad nr d erenv c ~ ml1i topen.. ,oaso p ara a M :'is -
c am . N en hu m rdugio e ' s egu ro come.s te5t. ' ! ryeu r.senca po -
LrIJ ..y sa 0 0 1 ta Car;.adores d er et i v es sao osmais habi l i tados
para enconrrar ,t familia_
o mo riv o r na is comurn n es se c as o e U curiosidade, mas
qualquer tim (comoodiojpode m . - . p u l s i . o : m u < .I Cil~da-
E qillp o.m ,eo .to d e C aJ;-3 J:A s arm as mais u saais c om o '
estacas e :ltgua bents poJcm ser usadas, M as norma Imen-te, as armas de fogo sao as prderida.o;. Elas podem 5~ es-
condidas facilmenre, portes de arma podern sell"arrarqa-
dos e e ls s n :; jo l e v an tam ranta suspeira qU<I.lIlW um a aljava
chela de estacas. Alguns deretlves tambem silo cienris-
tas, e podem criar armas esrranhas, ou equipamentos de
escura. Outros podcm ter F e 011 conheccr uma OUJ outra
magia,
Furrividade e bl.~'e5tig<!~:1Ll(com especlahsacao ~m
sombra) sao perlclas Iundarnentais para seguir till) Vam-
piro a t~ s eu la r _S em e la s, e im p ns sf ve l qli e 0 Memb r c l11ioperc:~b-.1que 0 inves (igadm- (J e~t.Iiperseguindc, podendo
dec:H:lirque s e ll p e r se g u k k 'fn;an descobnra mais nada nes ta
vida, Conducao com 3 e.o;ped:::llizEu;iio ern persegui.~oe:;
~'U:nbtrn e o ur n-:= !bo a escolha, Cc rr n ism, 0 deretive pede
seguir urn 01111"0 carro trocando de pista, variande a velo-
c tdade , permanecendo ern a.lbl 'JJm ponto cego, ot! rrafe-
gando em rU::. I5 -a ra le la s,
A Habil idad .e Sezuranca t: util p am invadir a rnansao
do V::mpim depots de dt~c-ubrir onde el .. f ica . 0 sistema
de seguranca pode ser mOOt."t11U Cellcaz, 0 que torna ira-
prescind lvel pa:m 0 c ac ;,a do r u c.unheci.men1iCl d e OOIDO
passar pm urn < 1 1 : ;I t1TIescm alh ' :1-I I ). Alem di~~ BrigaA rm as B ranc a.~ si i .o uteis nora5! .J t lu Vam rim er ami-
q ll adn e po ss u.U:- c o ]e s de gumJa na c ~ sa.
Restri~~J(tes: voce de\'e [cr a rm.:ntt: abew.'I para n tar
::IS p i~ t as , c s eg u i. !t lS o -Ca~ad l Jr c~ J .cl i . . : t ivcs p o .s su em p nu -
cas ·restri~6es. pm virem de ~oclos lli G~mpo~ de estudo.mas, rarame-m.e detem I.Ima Fe ou Ull.tru tipo de podel'
n\lm nivel dc~.oado.
o Resto Ilor TrUH da Itld "'3ra':Os Dis,.I'a.rel!s,
A s veres voc.e pod t : n:!ioquerer SeT reconhecido el.'l-
q uanw t:S ti'i.o 'eftrabalhando. Nesre ca_' .o, e Tecomenda'lelque Sot te nh .. u m a c er ta f :u niL i ar id m .le c om d is fa:r ce f.- Um
grupo de h~}hilidades sao (itt:is pam lssn:Repre~enta~10,
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Labia. m.rita~ao, Dmuthagem. e [It~ m.€:S[tIO Hipnonsrno,
.Ma s a s vezes , 0 oonhe~i.IIJi l .e[ l to $ p t : ' ( _ 1 f U _ - - u d e como se pa-
reccr rom Dutra peS5O'" ,~ necessario,
E ~ tj J ~ a H : i Ibi~id .u j[~nil;! f i n . g i r scr OUEra pessoa. E s r a
OOIT3 penmalidaclepx:l~ Si.:t fi;:a~ou uma c~ sua, \.I.sadfl
p< 1r;auk rap assa r dbs~:'ku!os. vu c~ p od e sefazer p ass a]"par
um mm050 ~1:.'p6n~:rpam conseguir tim P < I I S S . e , ou entiio
fingir ser umreporter 41..U:.I~O c:ri:m: pareconseguir en-
[lrllT. QuasI : : S~m pr,e sao necess ar ies m areriais c om o h ig o-
dell , f~ J sm , rmJ lp a lo .~ a ~ mesroo rnaquiagem espec ia l . Se
Vte e esr:i rcruarrdose faIer p ass ru p ar ou rra p esso a sem
nenhum des res m~n~r.iais, use somente sua Labia ou sua
ReprC5enUt~!hJ', mas 0N aer ad o» p ed e deddir::lume:ntroJr 0
nfvel de J i f i tL l ldade .
QUIUJU estlver criando 0 di.s(Jrce, fu.\;:1 urnteste de
Mm lip uh ':t¢o + D ls tar ce. 0 ruimero de 5UC!eliSUS o nu -
mero que v o ce s u h na i:r a cia diflcu tdade do teste que fad
p-.!In.lestar fleficida d e seu d isfarc .e. P or ex em plo , aoren-tar convenoer 0gel:enw do hotel de que lloce ~ a irma do
haspede do quarto BAt fu~a u rn te ste de Mal i : ipUiLa~ao
+Ubi~ , corn 0numero d e 5UOesSOOCiajogada de Dtsfa rcemodi f lcaado 0 gmt] d e d if i! l: .U ik la de .OU i, s ev o ee p r ec is a
corwencer a pohcla que voce e o p: re fe iw, fa~a um rese e deMan ipula~ao +Representacao, nov 1 1mente com u:m
mod.mcadm no grau de dificuldade b~adln no resulradod a jo gad a d e D is farc e. U rna fl l~ h a c r i r iC3 i s ig f IJ if ic a qu e s e u
disfarce possui um defetro que voce noo percebeu, e al -
gu~ m que es re] a nbs e [v,mdo mais 3l!~ ntamcnte ir.~.
descobn-lo.
I
Alml l : lmF~Bml' l l 0 basesnre p ara eng anar a t guem
qu e nan (o nh <:':~ v o c e nero . a pessoa a quem
,e:;.ri imi.mndu.
: E x p er i. en lf .e : 1 50m I)b as taate p ara en gao Ol-r
algum~ ·pt!SSOOS ccaslonalmenre.
Ca_,.etentte: . B o m . 0 bastanre p;a1'0l engamar
~Igumas pessoas a maier pane do tempo.
~.,~..~.Es,eciatiista~ Born 0bastanre para engami.T am aio r p arte d as p ess oas a maier par te do t empo ,
~,,~• ~,~MesbJe: Bam 0bastanre para engan:ar as
pcssoasmais pr6x:iruas e queridas amaiorperte
do rernpo.
oMetoda M < lnip ubtivo requ er baseante p enc la e p er-
cepcao, porque procura manipular os Memb r o s para os
p:r6prios fins do ca~:;i I: lOlF. Por ser multo perigoso, esre
metodo r eq ue r s ;u tile z,1 e discr i l t~;O>,e funciona rnelhor
quando a identidade ~a e:xistitnda do cacador sao desco-
nhecida S por aqueles a q;uem ele manipulaOs Membr (l I$ po r~m> s il o me s rr es 'em man ip l ll a· ~ .a .o . t e n-
do, na maio ria d as Ve2~1l, decadas d e exp enenc ia em suas
pencias. 0Gu;~ilo:Jr precise. possn i r urn", pencia incrtve]
para ffiOlilipl1lar secretamenre os V<tmpIT06 - (io O:JTItr~-
rio seus pblno~ aC[Jbarno Sf' voltando contra OP[oprio
c~~dor.·Mas,. cu mo o s vam pires sao s e re s p aQ .iO Jl ai .~ ,cestuma
SeT rraiito fridl - se 0 cacador dispuser de info.=:.I~lles5u:lkie:rnes -c:ondu:zir as eolsas da maneiea de&ejl:oltia.I-\U"d
'1'0]1:;:1.[ ! [1mv amp lr o c o nt ra DUtro, 0 c< ' l~adm precisa ape-
ria.') acender uma t a gu l ha e em ~guida seruar e assistjr 0
i ince:ndii:! lI 'de camaro re .
~ nd o ~ );5mu ln a f or m a b a:i rx ad e combate, certos Mem~
1tnOSpndcr r l losener-se bastante o C en cli do 5. N ~m r od o s Q5
vampires paetlcipam de co:m.piJOu;,oe,j;, e mU1WI> 1.1Il.t:llI:J
ali vam ente co rara etas .. Essesvampieos de icle:aJl~nobres
u ao adm irem serem u sado s P OI'qu a]q~Leru rn , s eja m o rtal
au v am p ir o. 0a ca do r q ue < ll pl ic are sr e merodo sera <iC:U-
sado de r ed uz e o s v a:m :p ir os a simples reagen res aes tf rnu -
l os " A ,m a:r u. pt !l a~ _ o e uma ofensa <lOS ,e s fo f9Js , muit~
vezes heroicos, desses v am p i r es , em lutar por 5U< I hnma-
nidade ceacra a Bes t a interior.
omotive mOliiscornurnpara est€:metod.oe ocontrele,
m as lXX ie. h O!v ,e]"m ul~OI .iiO\Jtr"OS. Qomo urna luta pelo
poder -Ou talvez 0 cacador deteste 05Membms. mas sejasab ia demals pam nao atadi-IO$ d i i: re t: amen r~ . d o emod o
que 00 coloca em sil;Ua~s de conn-onto oom a polfc.l l l ,
g an gu es d e ru a, m u llt id .6 es er:Liu[ec~.da5o u qualqu.er outro
indiv'duo 'QU gnJ!ptO que o maoipu ~:!dOFPOii{;i! pensar,
E.q.!>!Ii.p3JIlep;t;o de' C3J~ia~Os maniipuladmes usam 00-
dos 0.1;; melexl()5 necessarios p:.ln~obter conrrole sobre ill
Membro5, ou sobre aqueles que prererrdam vol . ro r contra
u:;·vampires. , t s s . a prutica nO.1!Ill.aimente exi,ge oonside-rn-
veisrecursos, especialmenre .5€' 0manipuladot renear se
ILOm:u o mestre secrete de uma Ctdade, Is m requer gran-
des quantias de Ji:rlb.~iro para serem &'3StaS em subomos,
co erc ao , fO .L 9 abruta ere.
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A Taumanngia e"rna am: arraenre aos manipuladores,porque lids com a vontade e a manipu layao de everuosab<lvb;. do pensasnentn puro,
Resmi;OeB: Q;; rnanipuladores tenram ref 0minimar u m v e i de reSlTi~0e5. Eles rentam manter o mfudmo de
s af da s d e emerg ~ nc :ia ab er ra s, pols nunca 5 : > 1 h e m a q u e m
OUi'!O qu e ele s pr{'<c1sarliorecorrer.
M(i I~~casionaknente, <I pura c om p lc lC id ad e d e s en s p la -nos pode SI!! tamar pesada demais para suportar, :lmedida
que os even ros assumem 'Vida p:r6pria e se mr )Vem em
diTe~0e5 nao p lan ejad as p elo c :a ij-a do :r .Isro pode f.neT as
paredes que ele COt1.Stru±u d~b;:l:rem, e r1ipido,
10 ltl,erliodo, do il:rmonlcutuPes,ado,
P a:m ~ ]~ gu n.s c sc ad or es , m dr '.l$ 06 rnerodos acima 5;10
r u n s demajs ou consomem muitn tempo, sem garantia de
sacesso, 0 l!l'u~todopreferido desses c(il~adOfes l: rravar
u m a b au l.lh :;Jd ireta c om o s vamptros, cara < I cara, usando
armamcn« .pesado. A ideia ao usar e:s.temetcdo ,~afastaros vampiros rnujto rnp ido , despejando sobre eles 0mIDd-
m .o de ml_lni t ; :ao possfvel. Pam isso, e preciso ter armas,.Anna.~w~ndes.
Os Mt!mhms podem ser incapacirados se fnTern arin-
~UIi com f011j;::.J sufieiente antes de poderem se CUF"dT com
s an :g u c . U r n ca!?cior qu e lise es re rn ero do t : : hem. treinado
00 uso das armas mais pesadas de que se tem norfcia, e
I@x:i:,teurn grande mhnero d e annas p esad as qu e p od em
causar dunos sertssanos <lOS vampires.
A~motiva¢esp:u<l esre TI l etodo costumam ser vin-g aD .9 11:6d io , rn a to m s ens e d e c lever p od e levar u rn c ; :a l; -f 1 -
dOl:a duelar diretarnerrre com urn vamptro,
EquipaDlielIllw' de 'Ca !ra=Qualquer coisa que cause
lmL uirudane, Nan p se cis a s er dana agravado . o..riRes deassahe normalmente con eguem deronar sat1s(awriB'
mente um varnpjrrr, rnns, ]J<H<I , 0 toque final, eimprcsciu.di vel usar uma esraca e fogo .
A (ecnologia rnodema h rin do o o s c ac ad o res com l ima
nova forma de rnunlc;ao bastante u t i l " 0cartucbo Sopro de
Drsgao, T raia-se de um carrucho de espingarda que sc in-
cendela ao sal r do cane da arma, deixando p~ tm s um
ras rro d e ch am as qu e p od e :,Jtm gir a r e 6 m etro s- E urn r ipod e a rma mu iro p ra tic ap ara ca ca do re s.p orq ue ~ t ft o p ::> rta til.
e segu ra q ua ru o !:.Ill1 iaL~ngIlrda. mas cau sa danos agrava-dos de fogo :lOSvampiros. Suas charnas e~m um teste de
d if ic u!d ad e 6 para sc rern res isr id as , e a eram u ma parte d o
corpo por tim. Os lanca-c lurnas de venbde t< l ! rnMm (Xl-
clem seT u s o oo s , a p e-S il lde serem (ff ii6"cd~de Siefeffi I l l aWpu-
13.dOSe pmticamcme im:posslvei.~ d e se:rem ocultados-
No , campo das a rma: .s b r o: nca .s . o s aFWS e nechas sao
esped alm eru e 6tc i:s p am O IS c.a~;:~u:l 'o:resats militantes.Quante maim f O ] " Sua hahi l idade ,com ::Irc.os.maiores ~e-
1"30 s ua s c h<mGe .s de acertar utna f1echa no cora(_f3odo
vampiro_ A pericia Armas Branc rJ5, cum urna especiama-¥"io ern eml!cru; de madeira, ~m e u til po. mzOes 6'bvi-:15. 0 dominic d· m pert'ciatmulto nec~rio, conside-
rnndo ql ie 0 l>eU alva provavd:mente nao 6.cani parado, e
" ,
acertar em qualql1el" pane do corpo qu e nilo seia 0coracso
na.o adianmm rnui to,
Vampiru~ G'Ula dos log.adlo: r ,e l ! lspresenta Ulna vari-edade de armas na :;e~.aode Equfpamento. aSSLm comor-egras de como usa-las, Qualquer jogadm que escolher I)
metoda Armamenro P es ad o d ev e p ro cu ra r :;II is uas n ov asaEmliS.
Restrieoes: E s~ G'1~3dores normalmenre niiio (emmuira pa'l;,ienc.ia_ El'es nio f icam o esp e rand o qu e rneto do s
mais l en tm . f u ne lo n em qUl'JIndopodem rna r ar o s vampi-
ro s ag o ra. M as seu , eXlCe~sode cnnf ianc; .8 pode lewalm aincorrer no Metodo do Perdedor.
dor
Qualquer dos m~t()dn ..acima podc dar errado rapida-
mente; levando 0ca~;ld0r a comerer Io'n1.J.5 jd~(lt(Jfi.0 ex-
o esso d e confsmca e a ca u sa mals c nm .u m d o Metodo doP erdedo r. Q uand o um c< lV ldo r com eca a arrediter qlle
nii<1rem nenhum motivo para remer os vampiros, e;ltli
come tendo urn sene engano, A<;sirn que ele pararde olhar
para tta:s assim que esqueeer de pf)r a cruz na mochlla ...
estara tudo aca h..do,
0 0 M f to d n do Perdedor e q ua lq u er f or ru a e s:r ii .p i.d ad e
' -<I~_ Um C8\--aJur que entre nurna reuniao da ~nie.com 0bierlvo de faz i:~ lu s d es is rir d e s eu s m er od o s m aL ig -
n06. tern poucas chances JI ! sair vivo . .
Urn ca~ r po de tc r qu alqu er muri'ir.'i~D p;!rn lI~<I.;esre
metoda . ja q ue a c .:;[u pid cz es ra . an alcance de rodO;5., 0N ; !nOldor deve n ca r a vontadc pam colixar no jo g n a lg u ns
c . a~ ; Jd o r es NPG qu e u s cm w M ctu d .o d o P erded o r . 0 IT -;;I-
c aw ) d es ses N PC s alertara US jogadores. Se eles nl'j[) enren-derem :ll I'Ilefl. .s.a~m, I:a!lVL'"2 u [a~ quando assisrirern lima
cena de rnorre mais interessante c Jmrn;l,ica - a deles,
A seg uir v~ rim ; [tern> e penc ias OOm lU l.Sa ro do s o s
cacadores, a J~S:pE:ilO do rnodvo ou metodo. Essas 5a_0 • s
coisas qUI.: ro do s o s G l~ ad m ~ conhecem, It qualquer car ;<l -
d o r sem acesso a este equ ip aroenw . ou sem 0 conhec i -
mento dessas habilidades, pode achar a cacada urn
pouquinho diffd ..
ilr'mas
[StaeW! de Madcirt,a: E s s e s velhos acessorios nao pre-cisam ser as est cas J~ verdacle, que vemot.. nos filmes,P~em ~r Lan~ de madltlf:1 afiafuj, besfas, arc.n.s ou
b o k e n s (es p:ad as ja p.m t:'~ d e r ru td ~ ir a) Wm pnnl::l~ afia-
d a~ . B asic am en te, Y l ualq uc l' tOlsa etta d e rn",d eir .a qu e
penetr,e 0 o(:ora~ de 1..101 ,'amplro com fern;a slIfic:iente (3
, '; lI ceMQ5 e 3 nj've is de Jar" lo ) poJ .e frnobi1izar U1fflmorto-
vivo . As bestss, n as m Io s de urn arimdur r r el na c ln , poden 'l
sermuito encientes, porque 0 ca~adur na.: l tern de :;e i'!pro-
xim <IT d .em aif i d e s u a ]) [\e ,s ae , cmrora ~55a ~mn::JpmSlI<Igrnmle roder de penecra~o. ram.rneme a fleck :sai.doou rro lado (e1a p re cis a p erm al le 'c er t Il I:c ad a n{)com~ando
alvn pam im ob ilizar u rn vam pil:'o ).
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ChruDa~ Usado como uma arma pessoal 0 fogo pode
vir de muiras fonres (hfeTenu~s: f6sfoms, tsqueiros e ar-
mas de lancamenro, ( .(JmD lanca-charnas. Como 0 fogo
causa danos £lgF<Iv:adusontra os vampires, ~ necessario
que 0ca~<ldo:rtenha uma lonna de acender a chama.
L J rn a boa ;linn :!.,lJu t:~p oJe s er im pro vis ad a p ar u rn c a-
~ador, ~ combiner um isqueuu a uma lata de aerosol, Ele
56 prec i sa dispamr u SPy ~'na direcao do Cainita, acendero Isqueiro, mante-lu upon rado e._.pron to! Urn lanca-cha-
mas msrantaneo, I::.&;a.:-[f3I[~ia pede valer 0 rernpo suti-
ciente parA ~ escaper, Ela requer um teste de diflculdade
5 p;;u~ ser resistida, e queunara uma parte do COTpC.l.
Os m.a~ : .J !r ic o ss a o u r n o u cm tipo d e anna que costuma
consrar J()arsenal de urn ca~_ El~ sao gr<lnde; erequc-r em uma r nf i:; c.a ro p ro re r or a 'para evitar a cegueim Jevido.tl£
charnas, ' 1 . . : cosrumam ser perigosos P "l ra o ll..smirio. Ainda
as sirn , s e v ue ":: es ti ver dl spos t o a atacar 0 esconderijo d e
uma prl.. 'i!:,.rCilientelra, n .ao S3L;!de casa sem 1 2 1 e . SO rome
c uid ad o p ara n a n p 6r fo go n< 15p ared es . H e req uer u rn tes te
(It!d il tl cl Jl da J. e ~ , e queimar a duas partes do corpJ.10Sol: 0 metodo rnais eficiente de exrerminio. Se
um vampire puder ser aprisionado i1 luz de scus ratos, 0
SCI.I trabalho estara acabado.M as, como eles normalmeu-
[I.: dormem durante 0 dia, e precise enconrra-los prtmei-
ro, e em seguida passar por seus c.arniJ; ail; 'Para arrasta-lcs
pan u lado de fota au ate a janelm I I D . I : i s proxima.
E x iM . em mu ir cs detal hes inportarttes (:mn 01 > quais II
caS~t.J.orprecisa se preocnpar se planeja cacar 05morros-
v iv c s . A C t:;a e - uma pm f i : ; ; : - : . - n e, com o ral, requer as pen-
da s adequadas, Esra s.~iio exarnina as PelliciJ,lS'Il Anre-c.eJent(:s, c como de AAOusadas reins ca~';JdOI 'I : :s . .
eonheciiineotos.: Ocu I risrno, com uma c s p ! c ' C i a L i z a -
1 ; - 5 . 0 em vampires, e urn.. hO;J lmma de COtIi!:~ar.0 preble-
rna ~ que. sem experienci'l, vo ct: n1'itJp od e ter c erteza se
em a d er er mi r I::I d::lnfmrn;eu; : ao nan ~ p u ro m lto . A perk la
Cu lrura da Farmfi ia, rnais espec ific;:!. encontrada no Gumd O \ ~ ,Jogadiores e mais C U D ' d i ~ vel, mas s6 vern coma expe-
riend;!" 05 cnnh.:cu]1~·ntuti wbee Espiritos e Magos ram-
hem sao mu iw (jt~ is . As v( ' . . cos, ,Of, espu1tos JX.I(iem cont a r
snl re lJt,\o'~m.piros. coi.sas que na o se ouve nas mas, mas
compreende.l(}s ~ di.ffcil . 0 Conhcdmenro s ob re !\-l ag o s
1_J(l(1eeva-to a tmv 'a :r CU[ltaW~ quI.: po8sam se r capale5 de
conr;~d.er ;lUx!H(l ! '. nb r en a ,r u r a1 1 1sua ca\-ada, mas e mel ho r
ler cuidado 'com aque I.es ' 1 1 . ) e 0 u.sarao pi!ra sellS p(6prios
fins.Taie.llII.ms: Urn dus nl~entosm~is impmmrlt1.~s. na ca~a
<If);.'; v:; ! .mp~.TOS'~Prontidao. Comu um Me-mbw e Set:l5 ser-
\,os t.entarJo pega-lo ant~ qu~ voc~ us ~llue. V(lCe pr-eccl'
sam afu Jc as l > - U a s1'l:J,biliJades p a m s ab er e x.a .r .a rn en te u qm e
<lcmnece an :.eu redur" EI'Pl!te - 0u~ f! . ~4uilo? A li na:;somhnlS? Urn cam Com uma < l r r na . . . : ,j o o ix t _ "m ·~ ! Quando
algu~ .L a foro ~ti vet rentando acahar Cillo voce. a c:.l.r~n-ci}ld~-re mJ.emo pod~ s .t g ni fi ca r a lg u n s u f l J i f O : ; ~ :skr i . i l i er n
s.eu netllillfi.t.""hto.
Atrib\li~os~ Vigor e um des at:rIDu[os ~ UICi. t ; para:.Iqut:".l~ Jifls !: noiles l angos , de pers{_ 'gu i~ l la i .illplac ~'I t 'd .
Algumas vezes, a caca reque dias de 25 horas, Sern d'ro-
gas, ~ mesrno (Ol] clas, e difidl ser resisrenre 0bastantepara fazer frente a0 5 seres poderosos que voce G1(j-~ .Por·
taneo, tique em forma.
A Mi i 1 Ii ipU l. a~ f iop o d e r ef n e( .e s~ r ia p- .ar u a juda r 11( ' :011-
v en ee r : :J Jp o l ki :a ql 1e - des nao devem na.nGI'f-ia-lo ..&-is tfTII
tIlimpims k : ! fura ~ ff ~e u d e V € 1 ' arnba-r com , d e . _ ~ ?C law , ra -
paz . D i g t l I.S.W ao pSlquiatTa da p n U r i l l _
R,ecuJ'5o~: Dinheiro e poder, e a fatUi dele rorna u se U r
rrabalho ainda rnais J.iffcil. Claw, esracas de madeira reo
almerue diio em an'ures. mas, entre as coisas que voce
uecessira, n::u::lamais ~ir;J Lllobarato. Voce precisa ser( '<3 paz de r ;agav n conserto do £eILJI carro quando de que-
brar , '~n::iovai penier <L pista do vampiro.
o Nmr ..dor j[_"vt:"nceuar os problemas de recu1"M).'j,
"111ando os jugaJon.:s nao db userem deles. Enwo, w e e qtIel'
rotnJl1'llY wn ~. hein? Qtuuuo v o c e tcm, casa !Contakl!i: E multo u[il rer fontes, como (I irnprensa
01..1 a pnlki~l. com as tju is voce possa enrear em contato
de vez em quando, Urn policial OILI urn reporter podern lhe
dar todas as iItlunmu;ocs sobre aquele assai to estranho de
nnrem ~ noire. Os conraros poHciais tam bemfunc . i u ru im
de uma outra forma imponanle: descobnr antecipad a-
menre ~t:"as suas .:nividades de (-a~<Jvao manda-lo pam 1I
pn'il 'io on p-.am uma cela a lc oc ho ad a. T elefo nem as d e ru ti-
na pam esse :,jlI l .igo iambem servem para saber se ' i lOC~
e : ; ; t : ' t sendo pnx: urado pela pohcia,
o o utrn lad o da moeda sao o s conraros no subrnundo,
P rec is a d e um a m er ral ha do ra automatica, urn b ur ac o (m tl e
se esconder 011urn carro de fuga- lJgue para sell contato
nas ruas, Outre bum lugaJ para 'tel urn OUdots contatos e['111m::!.; lTganizacao d .~ ,ca9l" como 0 A rcan a ou a Inquis i~ ."j ,o .
Eles d~m de- £ D . e ' I D s de investi~¢o bern mais eflcit!u·
tes , e, . l Ju~sfi lOsc d ~ : i x a 1 X . ' l l l J passar Willi o u d u a s pistas, '0 Sel l
o~hn ~~gl1c ;adnas percebera preeramente.
AIia,do:s,: Mais uma vel apolicla - des dao 6timos.
miados . AIgWlS am i,g o s n o s lu~es certos podem imped:irqu e !oWl c abe91 sc ja p osrn a premia'_ M a s, es pe 're u m. pO.'\.l\:O:
CerlOS unciais d e p o l.ic ia podem t1:a.bal.har para Memlbros
sel:nsabercm d i s so . Talvez 0mpetor ]ohnwn, n til'a queI<Ji:.eu c olena d e fa~uldade, es(eja s en do m an jp l! 1ado ' p e t e I
pr£Ilc:Lpt: da ddade.O~ a1iad os na inquisi.;ao sao realmeme (t[ea.squando
e preciro c ham ac a c avalaria_ E ie_ ..,ao os unkos com qu,em
voce podera oontM para ajudti-lo nunm hltrnll ia.
Os a l i ad .Q 8 w i : ) [ 1 e -n . a .t U f ru . s tambem sao uteis. mas um
POUCO 1l l1p re vis h feis. E L es sao o s esp rr-ito s qu e- va gu e ia rl l
pelo mundo, o~rvando muit:as c(lisas, e de vez em quan-
do padem s e T invocados para revelar sew; segredos. Os
Lupi.nos tambem sabem l l luira c.oisa, ffi<ts voce precis .: ,
esrar desesperado para arriscar lITIlencontro COnlUnl de-
les, e nao 5e1' culpado de nenhuma espikie de a,g-ressao
e-ootra ;it mae-natureza_
In.fIuelliil-"ia~ lsw aj u d.a u m bo cado - POUC<l.£ pe.ssoasp rend erao um a fig urn p olil 'r ica . e q u C l ~e n en h um Membro
5/11/2018 Ca adores Ca ados - slidepdf.com
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COITer;,!.0 risco de rnata-la, porque isso pode lcvanra rmuitas suspeitas. Com esre Amecedente,. voce pode ser
capaz de pressicnar a ju s ri ca p ar a a.jud:u a sua causa , como
n:-~'og:arleis d e p ru te~ a('l d e illfo rn mr;an e dlIeim i1 privn-
cidade, decretar urna "caca il bruxas" contra figum:s
questionaveis {com a inten~o secreta de descobrir seus
mestres vampires) e nutTIIIS rancas dignas d o G ra nd e Ir-
mlio orwelliano. Na~)se preocupe em ser polineamemecorrero, A Hlsroria fl perdcara quando (I Ameaca
Vamp ]rU .ca f or descobe rt a ,
F~3J: Isro pode scr UlIT::! grande maldi~ao para 0 ca-
~adOf, E difkU uwesriaar silenciosamentc us Membws
quando os jornals sensecionahstas esdverem exponJo 0
seu "hobby" a leirores do pais inreiro, Se a sua c~~ad<lfor
descoberra pela midla. voce se r omar s uma piada e u rnembaraco p:-1iraa maioria dO!; seus aliados e contatos. A
su a cara a~l[);c.era ern.rodos ()I'j programas sensacioualis-
tas lquc provavelmeure ~ocnntrolados pelos Membros).
Mas a fam~ pode bnnda-lo Will <llglJ.lfiSbenefici.os_
Farn.a si:gnJicafas, normalmemeumsequito ll:'alJ.e pes-soas nas ruas, dispostas a ajuda-ln ocasionalmente. Como
" a c e p od e n :1o sab er qu e ILI.ma determin ada pes soa t Su[J f; james de le.la encontrado, eles nrlO ~f1oexatamerue alia-
d os , V oc e f im 5Urp"t'! ."SO quando 0 {ltenda'llE c W Ioja d e armas
o r eu:mhece ed i t que leu wdo s ill S€JU 1 i t lm.~_ E le m da unw
caixa extra de. uumil7llo e ndo te /a'{.nenhumn petgunta.
Afama tarnbem e uma forma de envi ar mensagens
pam outros cacadores em toda parte, Voce pode ser ~1
astro de uma serte de ai):~osnhre um cacador de varnpi-
ro !Vote pode mrrodunr algu ns rruques e tecnieas de
verdade no.'>roteiros, aiudando os ca.;adorei que estive-
rem assistindo. Mas 0: 5 vampires provavelmente contro-
brao < I emissnra, de modo que O J sua serle certamenre ~racancelada depo~s de 1 . 1 . D 1 I l temporada, a mio ser que voce
esteia ellcAiend[) 0-5 cofres c i a emissora de ta l fOnt13 que
nem IDes pensarno em acabar com 0programs,Hi limA.n[_ec,~deme novo que os cm;;adore.s experien-
res podem cornprar: Re:pma~Ao. E."te anrecedente repre-
senta 0 sea "starus" 11< ! seeiedade vampfrica, ~tl simples-
mente ate onde des 0cmem e 0c~'JJ:l:l!iidl:TIHDu :m pengo
real. Esre antecedente tambem represenra 0quanto v o c e(::conh ecldo e respeuado pelos outros clt~;1Idoresde
vampires.
Sempre que surgir urna sirual;3.om qual w.x:e possa ser
reconhecido, 0 Narrador 1:e51:aJr2. s u a I n te ~ tL d ; l i. +Repu-
Ia~o contra urn a dlflc uldade de 7. Urn. SUCC5S0signilic::!que des u reconhecem como cm;:ador , mas nlio sabem
quem vt:ld ~ exatamenre -Dols sun.~JiIi e eles S<100nl c seunome. T r e s sucessos e des sabe'll' OS nomes dos vampires41ltevo oe rnato u, e p od em ter rnedo ou 6&0 de voce , OUme smo i do la rr a - 1 0 . , dependrnuo d e q u- em esteja fazendo 0
teste.
.. Ii ...
Alguns vampires pedern ter ouvido fuJaa:d evoce. Eles podem [eme·lo 0 bas- tame para naorentarern nada, 0seu nome rode significar algapara O~ o u tr os cW ;l !d o re s.
o Sf\1 nome (:conhecido por rnuiros vampires,
e.mbora e 1 1 ; : ' ~ possum sirnplesrnente considerar
que ate agora voce teve sorte contra des. Osc.a¥ldores conhecem ()seu rr ah a Ih o e0espei-
ram,
A rnaioria dos vampires hU H rudo para evlra-lo
quando souberem que voce esta na cidade. Eles
podern atf rnesrno passur tOrTTJ;er:;!T(l evitar dar-Ih e alg um a p ts ra s ob re s eu p ura deir o, Voce pode
receber pedidos de OIJtW5 cacadores que que-
rem r r sba lha r ao seu lade.Vf'lCe consta da lllim des justicars como urn
in~migo dos Membros, T(J~ .Jn5os vampires avi-
s<u:'io' L " ' ' i Principe sempre 4ue () virem, Eles re -
mern fazer qualquer COl£: ') contra voce, e podemnern rnesmu querer colocar seus lacaios mor-
rais em risco. Os outros cu;:admes Ihe presra-
rn .o rev cr en cia . a d t"S pl:iw d e V(.lC.e ser m 3J8 o u
menos experiente '4 ue eles,
05vampires fecham as portas quando vod!
aparece na cidade, Q ualqucr vampiro que lhede :I rnais leve pista sebre suas anvtdades podese rornar alvo de uma Ca~.:,ulade Sangtle. A leid im que rodo s d evem deixa- k ) ~:oiT ;t ventade ,
na esperanca "'1ueacsbe acredirando que t O O O £
0.1; vampires flnalmence ,est1lumonos. V,oce e o
uma lends nos anaisda c - a ~ : : J .Os outms ca~do-
res de varnpim procurarso desesperadamenrepm 'lltlCe para rreina-los em suas mi'i.w.es.
•••••
5/11/2018 Ca adores Ca ados - slidepdf.com
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Os c ru ;:a d JJ re ." p fe cl li am de uma base de operscoes, rnes-
rno se d c f 1 for urn quarto dehcrei para as poucas noires em.
que t:'sullo na cldade _Eles precisam ter algum lugal ' cnde
po6SMfI dormir umpouco, f~t anoracoese da r te lefone-
mas- A s eg ni r, l is ta rn os :,j~ g un !Stens q ue s er ao u re ls pam
~I_;] ~prnfe~o.
Urn ddcs t uma Ii1ulpada infravermelha. Embora elas
naa eausem danos rea is ::lOS Mernbros, des cosrurna m
considem-Las perturba doras, E urnaboaideta colocri-lns
em l u g a r e l i i penaanenres (JO redor da C<JS,l.
E setapre recomendavel f:12.€rb,uTIcadacs TIIa~rO'l1.;iSe
janelas anres de dorm'l iy- .A rnaioria dos caj;admes desco-
brem tarde d e : l ] l l a i ; s que os v<llmlJlm~ nao precisarn ser Cion·
vidados nara enrrar numa COliS1'I. Persianas b<l;$t::Intere~a.
das f<lml~m sao efidente~ ..T arnbem e ~aCt:m5eih:1vEl urn
sistema deseguranca, acionmlo se uma j anela fur quebra-
d a QLI abena.
As armas de madeira devern ser manridas 1 1 m.ii.o em
v ]'ir io s to cai5 d a re5 iden-cia , pam que: P( )S.S3n\ s er u sad as
rnpl1:l<lmeme. Se 0 cat;adm- tiver cHnf.ian~ilJ ern S!J];;!fe, 0IUg<lr devese r deCiOFOldocom silnb(llo~rt:'hgiOt;os. Ek:s po-
derrl!!}e'"ativados" pe10~~Ido[ se algtl~m tennu enrrar,
Oideat e ' I i :M : l : F jumocom 0rrtfudmo de pessoas, Quan-
Inmais ~tem.'LuJ..a<; '00. pessoas pudcrem responder 3 J um
t : n 1 1 r n . " ' l . d o de ; l I j U c k ! , meno r es s er ::j,oa s chances de seu refugio
r .cr i . r n m i l i . c l ~ pm:vamp: i ro s . 0p rob lema e que alg uns vam -
pi:m s o us."ld os p od am beber d eles p am p.rov~-lo. M as n:rto
d eix e qu e 1 ~ ~ e : s F . 1 ~ 1 l i m~ - ndnoce' 0. s eu s is tem a de segu-
mn~~. S e os seus compsnheiros de [~~I. lJful.cif l n~o soube-
[em de su a c ac a, fic ari m.atsdificil pm t.eW ·1 {) S,ma s n oo M
m .u iw quQ 'v oo e p os sa fa rer quanro a 1 5 1 > 0 , a n ao s erc on car -
~hesa verdade. E claro que vao pensar 4!1ll~ v~piro!.li-
Os v<I-m.pimss,~o cr iarsras cia noire e das rombrbtS.
Enoonl;:ci.los rode S~F uma das atirvida.des quemais de-
mande tempo ..Reconhece - los e a pencia mall; importan-te e bii5~.capam um all;: ador,
Uma caracrensrica oornpa:rtilhada poorrodos eles e apele p~hda. So. rem lim problema: tern muita genre
hranquela nas ruas, e alguns vampires p()rl~m ~lIT~mesmo
di:."""imu!ar essa caraetensttca, u sand o m ;!.qu illg !2m au se u
c o nt ro le s ob re e nsOI in gu ep ar a nl1boriUlr a p elc ,
O s vam pires [allilMm c ostu mam se::iii:n 'lag ro s.C om o
s cu so rg ao s in remo s eOC io lh er:lliffi,o cupam pouco espaco .Sa:ngue, (I(mioo alkneuec que e:lea ing.ettUl, n1io e mulroricoem gorduras, Conrudo, rnuitos vampires que eram
gordose.m vida Olinda m8iTIIWn parre de seu . P C : S D como
Vl3Jm,p~! I' os ,.o a rua l ~eina.dodtel" pod~5~ d illd l d ls cern ir
urn humsuo exnememente ma~ de urn morto-vivo, M9l.~(lear de 01ho [las pessoas nniitu magraspede ser urn born
C;OUteJJ;D-
Se os cacadores possufrem :,jlglU.m~po de 3ux(iiom[s-
rico O~ poderes psiqIlio:)S,prJd~~ sercaperes de reco-nhecee Memhms (ilT'oiI\'e~ da l~:iturn de suas euras - elas
diferem completamente e l m . auras humenas ..ocacador normalmente PF&~ observer urn suspei-
CO a:t~ rer certeza se ele ~ humane ou nao, 0 casador pode
aru ar c om o Ul;nc ham ariz, at,'iru io c om e se fo sse u ma preset
f ~ k:. ~ L E s ta p o de s er 1 :1m~ .:<ir:l .umuitn pe r igosa , mesmo se 0
suspeim naot'iu realmente urn \liI lITI:(.."l:im.
So'ba pn.ne~aD da Mascara, 01> vampires dos tetnpcs
modernos Ilcarumt uur pouco oosados, Eles costumam
imiscuir-se entre os humanos, para viver lnrenssmeure a
~;da noturna das cidades.
05 clebes norernos e os cinemas estao entre ospcn-[05 prefurido par muiros vampiros moderuos, Urn aI{-a-
do[ precisa conhecer .multo bem esse tlpo de local.e tIDe~rronda neles, arento para qualquer sinal da presenca de
morros- vivos.
De:po]5 que urn vampire tiver sido encoutrado e iden-
r i f lCSido, sera preciso usar a penela em Fuetividade e In-
vestiga)ao para segur- to ate seu escoadetilo sem q ;l ]e 0
cacador seja desccberto,
Ourra fume de descoberra sao 08 jornais ,ea televisao.
o cacador pede dedlcss algumas horas de seu dia a pes-qulsa. Qualquer relarosobre WU006 ou assassiaaeos mis-
reriosos devem ser invesngados parase ter cerreza se 06
vampires [lao esffio envolvidos, U rna tken~a de tnvesti-gador psrrlcular (mfiuencia 2) e u t H pant ajudal' a obteracesso a relarorios, emesmo acena do crime enquanroela ainda esnver impedtda pelapollcia,
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Jonath::Jir : lF~)neste'f caca vam pires d esdc o rum passa-
do. EI .e-descob:ri.u que des 530 caetelosos C 3ifdiilo . ' iOS.e
passa quase todas as,noires andando de bar em.bar, ~ pro-
cum de algm:rn smal deles. jonarhan usa 0 M~tod.o
invesngarivo em sua ca~ada. Toda manha de teas jomaislocats, ern busca de algum sinal da anvidade des Mem-
bros- Be tambkn possui UEr! . mdio da polfcia, que cosru-
rna detxar ligado enquatlto I e rll.j jomais ..Be procura se
manter <l l !exuoaos inronll .es mail; in re re ss an ces . Q u an do
ou VIea l go qu e p .~ a i:m :p ottantc , cc mn u rn :;L '> S::Ilwu -r::Inte (Iqual u r na garo ra fo i co rrad e e deix'lda sangrando,
eleentra no carro e val voandc at,~n locai, f1~vezes cb e-
~nd(l ate mesmo na frerue da polfcia,
Nfl maioria das vezes, esses CasDS nan levarn ('I parte
;!l:gum.a. provando-se bastanre otdirn3r]O,~. A~sim,
jonathan vok .. para a casa, tim seu cochflo da tanh~ e se
prepara pa[:lI (}'lUT<1mnd a pdos du'bes I\OtlInl05.
Esta nHi;r~parece diferente _Hi um hom em pillido eesrranho, de ~lpa[\enci< l .profisstonal, no bar - jo nath an 0
o bs erva d e SWI m esa no canto , o cu lro p elas sombras, Quan-
tomais e le a n:;! .l i:.o ;:ah o :mem , ma is c ome ca a a er ed it ar Q,l1t
ele p od e s er 111md eles: u rn V <IIm pil'o ..
o hom.em pareee ter hlpnOtiUl do u r n a [ovem com
quem esrava a:n' lveI"l i~J1.dCl'1mesmoela tendo p:;rrecinn, m ae t l rl d ] feTeT 'I t 'e aprj:li"1e~ravi;g:~a.Masrlluma questso de m i-
nuros, de aconvenceu ( ' I , satr. Ionathan 0 1 , ohsen:oa atenra-
mente.Ha um misto de oonfusao e a1i:ira~aonoolhar da -
qLle ia mnlher. lon,nfum ja viu aquele o lhaT antes - a.
mLllhe: r K, i seduz id . a ptJF um . v amp± ro .
Ele deixa uns troc.:dm lila mesa e segue os d.oit;.Vendo
u casal cam inhar at~ um bi~ n C:!I:IT(J e. ') .-pnrue.,G[lJ~th:;rn
entra em 5eU carro velhc, E le ~ perito em segtJ!iT GI.TTlJi.';, e
essa habiL id .ad .e0 serve maito hem. agonl. O o n . " a t t h ~ l l 1 . pos -
SII]~. uma p€'r:kia. em G.mdu~~o4, como uma Especialidad.e
em P e rs eg u ic ;a o , 0 Nrut rador , sabendo 4ue cmctortsta 00cuero carro est~ ocupado em conversar com a gruom, CO]'l-
ced~ uma dltfk:uldl'lde5, e em seguida stl.6lnltllill:l pot con-
ta dae t' ;pec :ml . ld : ade de Jonathan. A d±6cu . h :l at ie mOOillfic::a~
da ~ 4 . JOtlf l lh .ao l£sm. !>u3J .o ndm;!lo rn nis s ell] Rac iodn io
de: 3 , ob~ndo 4,6,7 ,5,2 ,3 ,5 - cmco S1Jcesso s .} B e OOflSC-
gue ~gu.iJr 0 crutU ~H~a c a :s .r t00 rnomrum, n o s u bu .r b:i o,
Soemprttisru Dudar de ru mo (lQ rnn~o d es p en ar s u sp e[ [; l. s.
B.,~p~ direw pela casa,na frenll~da quill 0 carro cspo:.-
[eesm esracionado.
lleix and .o seu carro no qu ilnel:WO :s .e g ui nm ', d e p o is d a
esqtili:1Ja, ele comoma :li casa pelo quinml doo fundos- H~
urn. pequeno mum de Iiiaies cen:ando a p.ropriedarle, ,e
Jonathan verifu :a a p rese~ de SlSH:,:mas de segu!l 'a l ll 9 il -
(Sua peric iO J em Seg ll l: ra ru ; a e 3. 0 N arrado r sabe qlJiehi
am n o de Lno:no:fiLnnento conee rn.do a urn alamte, e ~
ciifidl de ser nomdo. A d ificu ldad .e ~ 9 , e de dec ide q;ue
~ ) t] o me no s d ai s s u ce s&o s s er nD n e. oe ss ~ ri 08 , Jor:ralh3n Iestasua Seguranya de .3 m,lis sua Per'Cep~o de j: 6,7.5.9,8,9-
Dais sw:essos ~)Be nota 0 flo 'bern a D:HllpCl ~
Depots d e p as sar cuidadosameute p or c im a d 'O 60, el.e
S e e ~rmsln pelos a:rbtl. '>tt!6e che ga <l(~ aCMa- A g mnd e jane-
la da casa i lumina 0arJlm_ §onarhao ra:5teja em tnrno da
casa, evitando ill r o c D ; S de I,u~no gramado. He chega alJ~aianela, Ievenea-se lenltamente e espia 0' inl!er~'Orc i a casa ..
Be ve. Q homem I~ S U : o J l "namorada" salrem c i a sala C
subirem. as eseadas, Pela expIe5sao cia garota, Jonathan
dedl!~p a ra o n de el es estiioiIDcio. EI .e tomE~"a a c o ru o rn er,1 1 'QLcs.:;J'jm busca de uma entrada,
[)epois deprecurar por alguns tmnutos, ele deride que
apm1rn da eoemha t! a mdhotopt;1XO. D e uma boba nacinrurn. Jon:'l[h:ll]1 retira umawve-m£5tt:a e CO~Zl a
rrabalhar, Sehi a lg u n s a :llm ; ,a r g J ! l e t n lhe rivesse dlll'o que
de 3caiJ:lI[ia ,IHom bando pertas e lnvadlndo casas,
jonathan r er ia ; a~h :; Jg ; lognu;a. M as os I:~ mt ld .3 im . . k
pessoas murrcrn. Como Bizabeth. que' fill flor da Wade
[eve sua vi.d~.cei:fada pm urn vampire. Agora, tedos eles
vaa pagar pclo crime daq~~e l e M3.M]to sanguessuga..
Jonailian S~ ccncenen a , tetltand.op6:r de lade as me-
morias dolorosas. H~ ilmllo rraoolho 0 1 , sel" felm, (A Perl-c ia d e Seg -u r:n !~a de Jonrttb.3l!1. e :1 . A f ecMd 1!l lr .l ~ s imp le ~ ,
com uma diflculdade de 6, ~ spenas .3 Suc~ s:lo nece~
5:'ilr:lOS. Um tes te pode SCI' fe i [Q a cada J0 segundos.
jonathan testa seu AnumbruTlcnro e £u.3JDe5tteza de I,
nh lL endn 6, 7 , 9 , 4 . J - Tres sucessosl. A Utgrilcm da fecha·dura come e a pmt;! .'i/e < J bre com urn :mngido.
jonathan guarda rapidamente suas ferr::mlentas e p&:
a cruz em rorno dopescoeo, Be enrrs sorrateiramente ria
cozinha, fecha:n.do ill porta arms de si
Acasaesta em 5il~ru::i:oabooluw.,exceto poT umarisa-
cia dlstanre, vinda do alto- Jonathan sill cia coemha e robe
asescadas, atenro paranao disparar nenhum alarme no
c < lm L nh o..E L e comec a a s e m o ver fu rn vam en re "te a e sc a-da, procurando caminhar [unto ao WrrinlJO. onde < ' I I rna-
detra e mais rija e menos propensa O J. rar~~r- (A FtlJitividade
de ]'onOllth<l![lJe 3 " A d if ic u lc la d e e 4, p o rque as escadas sa o
bem acsrpetadas. A parada de' dados de ]cma~h:lm de suaFUJ[thri :dade ITla]s Destt'eZOll ,t ! 5 . C om o isso e rna is . do que 0
nec .e5 .s : 'i r io . a s u ces so 'e aru.tom~tir:;;o.)
J nn;!rh3J:ns~libern em &ente an quarto de onde vern orun. Ele tim ~ e5laca d a b:mdolei:ra em Silas ~(J5tas e ()
tnawdo de seu drllto. Depoi.s de uma OTa~o si]e:ru:iosa,
jOM.man. anomha 3 J pmru.
ovmnpim wm da r am a, c :m de e -s !tJ:v ade'bnJ~ado sabri!.:!a gmora . Eb g rim ao vet ]o :n .ath al!1. e D varrtpiroru,ge, exi-
bind o £ ,u ru prEsas, jUMID'E ln ~mpm1M a. c ruz oa mesmna
~o que 0manelo, numa I)enmtiv~.de f~lli' O J vrunpiro a
recu,, ' tJ!m~ a p ;:lttde, (Sua ~ ~4. B e aU_>SffiCOOIm < II FaI ' ,~ade
Vontadt de 7 do 'Ir.3:Il'Iipiro, como Mculdade. Os r e 5 1 . i l l r n d o s
silo 3,4,6 e B . trm sucesso~) 0 vawtpiro mcua lim passe,
rosnaooo de dar e confusilo. M as 'rukl rtcua mais.
J o:n ad lM l g rtta p am 3 J gatOta carre., ~ c ia saim d a cam :a.
f u,g u id o d o qmlno. 0 vamplro aproveim. a d i sm3 .~~o para
salrnr wbre Jooorh.an. (Ambos resmm suas habilidadesem. orosi! ; 11 0um canna 0 our1o,
0vampiID (enta 80car
Jomu:hoo, de modo qm~:usa sua parada de dados de Des-tre::a e Br iga de 6- A dtfocuidade para lim soco e 6- Os
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• resul tados :>f lO " 5 .6, 7 . 2 e 4 , Do is s uc es so s. Jn n... h . 1 . I I estarentado empalar 0 vampire,. Sua Desrresa mais 3.penciacom Armas Brnr);cas ( ,e ll ta .ca) ,~7.A d i fi cu ld a de e 6 mas deprecise d~3 sucessos, Os resuitadcs s a o 7. 6, 8,6,9.10 e 7.
Sere sucessos, rnencs Oil dais do vampiro: cinco SU!;:'ES:50S~}
]on~dulndir:i~ sua estaca controlD c ( 1 r a lY a o do monstrol
A enarura tomb;! . derrotada. M :!Ii. . .u r na v ee , jo n at h an
conseguiu dar um ( : 1 m <toreino de U!ITor de um sangues-
SUgH_
jm:ta~han~·um . capdur sohtario.ll l l lrundoroii!i:nho con-Il1iI os vampires, rude ser apenas uma questao de tempo3t~ u rn grupe d e v amp i nx ;. r es o lv er 3.( cj \ -~{I \mas Jonathant.aJ:rJ.bemtern amigos a quem recorrer.; .
Jl irDlH,udade dos,(;a~ad.res,de Va.mpiros
oUnieopnJblenrn rom esra irmandade t: . que na vel-
dade ela nao ex is te, Um a das m3lknes d if ic u k la d~ s d ;l c ac a
alvernpiros ~ a (alta de solldariedade entre os cacadores,lsso e uma grande vanragem pa m O \S Memb~, porque 0ulnmo esforcc concenrrado contra eles f r n :,t Santa
Inqui.si~o. .
Os ffi~adore5 da era moderns 500 solitirios., acostu-mados demais a descrenca constante para confiarem urn
nos ourros. An~ roe-smo entre OS grupos OU inruImhrdes h.1
pouca comunicacao com. ourras org;.miza~, 0Arcanoe a ]nquisi~ raramente coruerenciOlID, devido lli; s1l0lSmotiv,,~aes serem muito dNe'rgeni:~:. 0 fBI e a ASN tra-
balhmn soelnhos, reunindo parnnoic,.-:mente infonna-~ues sobre vamplros e tambem sobre outres ca~dures, e
[Ji:~ mesmo sobre des mesmos, 0 CCD amda ~u es~cieote d o t exist~nc:i:;L d e vampires e portanro ek'S nernmesmo ouviram falar da InquisI~:O, Os Magos esl1lo cor-
rend o arrlis dos p rop r iu s J ' 3 b o s . . E lc s . s iLode .. .c on flad os d es -
d e 11 . Id ad e M e dia. e d ID .c ilm e:nte .m ud a.m o seus Mbi tm.Os Lupjncs t;i:i.o05 mals etnocenrrteos de todos, e nin-~t:fI1 ousa seaproxunar deles, pur medo de [ell cada 1TI..eIIIl-
bro de se U corpo arrancado. A maioria do€>c.a~adores de
vampires provavelmente cacaria t a J 1 : r J h e r n Lupines, Jo e desestivessem cientes des homens-fera,
Pnrtaruo, nan e aconselhsvel esperar mulra aj l lda de
ncnhurn desses l.'ll.Ipos. Contudo, caso ourros se envo]-
vam em seus neg6dos, eI.E$ renrarao couduzir os aconte-cirnentos para 05 seus propriosfins ..M~ voce pede ad-qu" ir i r qua lq l .. le r u rn delf<.5COmo Coma[Qs o u A lia do s1 des-
r n.f or ma wm .a nd o 0 Se'u p er so na gt!m um a exce~CI a re-I o , o r u . . E$as arganiza~6cs respondt;:rao diferen(eruente a "u a
a lT.l i izade_A [nq ui1 .i?o mmprumete-se por noma a aju d~ r
UID mlega cruzaJo, mas quando 5eUS ~mbT'05 se junta-r.;:m a vooe em qu~lquer missfio, des exigirao que voc'es ig '3 !s ua c om plex a c ;ld eia d e c om an do . 0 A Ti;.an o d .es ej::J:6
o cunhecimento, I! eles nao g05taTaO nad l l se voc.e t.'SCOI\-
dCli r u g a deles. E 1.~ s,~ presmrtm < 111d .. em troca de infor-
lna~)eg. 0 FBI.cu a ASN ficat':'lo dE olho em.voce desde (Irnornento e-mque vocedelxar clam M ; I < i. S it'ln~n~(~~, e eles
jam ais es c l arec erao as deles, 0 ceo ir a oonsi.de:ci-10 l o u -
cu se nao apresentar provas conclusivas, A liea~liodosMagm vaeia de IJIITl para o ouco, dependendo daquele a
quem voce pedi r ;JIju d(!l.A u ao s er que VOiCe tenha uma
anuzade profunda com urn Lupine, nern mesmo pense
em pedir-lhes a j u c l a. Se voce conhecer bern u :m d~de5,deagiru nu interesse de sua matilha, e esperara que voce f u 4 F 0 lomesmo,
As vezes e soLidno l~fora. E a s Ve2eS U rrabalho ~ tllodllidl que voce e incapaz de fuze-to sozinhr» MUlmsal.t;3w
dores 5 1: unem em grupos pequenos e .inforrnais. Ele se
[untam nao par rnedo, mas para sobrepujar os vamplros
em ll u.mE 'm .
Os grepos de personagens serao assim, Alguns deles
podem tee sido. e talvez alnda sejam, integrantes de gru-f'08 maiores, como 0Arcane, Mas par diversos monvos,talvez por detesrarem a inanvtdade au a burocracia dos
~:mpo5 malores, eles se juntarn a pequenos bandos d e wn-
Jivfduos que compartilham seu dese]o de' enfrenrar C IS
varnptros.
o s uc es so Je ss es gropes meno r es d e pe n J· E '!b rg a.men -
te de sua qulnuca pessoal. Se des nao gosta:rern tins d05outros, pode ru1u dernorar muuo ~n,ese dispersarem 110-
vam enre. M as 3vida d e u rn c ac ;:ad or d e vamp i res e ass tm
~mo: (hem de inconvenientes, entre osquais 01) deres-taveis Mrnt~ pessoa i~dos colegas.
Mesmo esses pequenos grupos precisam possuir al-, gLmlnfvel dero:galliza~o. A.lguhn p recisa set D trder 06-cia], normalmenre ocacador mais esperiente 011] qu e seia
m.~llh(lvesrrategista, E s s e s gru~ podem di .v id i : r- se em
especialldades, CHIiJIO a mendiga que sabe como descobrir
onde os Memhros vwem, enq uanto 0 ex-mercenano t: . 0
E f ' S p a f U ; ; J l , v e l pelo pao n o s s o de G o l d a dia.
Ds nam es s ilo im po wm tc pam estabelecer a uni.Ja-
de pessoal e a moral do grupo, Urn pequeno grupo depes-
seas de pensarnemo igua] que cace os vampires por moti-
vas re li g i u '; .{ . lSpodem chsrnar-se Ji e alrmaodade c ia Luz,Urn grupo rnals vmgativo poderia charnnr-se SolEscaldance, ou 0Cavaleirns Vingadores. Hi um pequeno
gmpo demtsncos chamado &.curidao Immnr.cuia mori-v<'l~O ,~Jespenat" os M em bro s p an~ a Gokon . da e ~~ I u s
desc .obrn oresto de . humanidiaJe que <linda guarrlfln-. em
s e l l c u r .1 ,; ao . A ruaioria dos vam,p i l' 'C l sadem es te grupo jus -
t <Jmen te ( JID4~Dedes '" 'f(:m;;anl" 08 v~mplOOS a de~pe:rtm'em.
Esse'Sgmp05 inforrrmis de i.i1.di\1duQS costumam ser
mUlro exdusi \'0&, e chein:; de a r q u e ! o p : : 1 S c . omo C" .. omed .i :an -
t es , Exc2nr r1o ." I5 . V alenme.s, Gelrult~ e Visionar ies . E s s t . - s
g ru pc lS nem s ern .p re d urnm m uito tempo, ma s o c a si o na l. -
mEn te p o d et 'r il tomM-&e um<'.lo:rga~oiLupo:rt ;]r l l :e .
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I Premiu,::De~tpui~',iodos
-""f _ I _ampwos
P onpre e"tm ( ~ d e ~ e minhm farrru me'~1mn_
~ L o ed e R and all,.bd ad a s€m ~.
AJai5 ced o au mais L " ir deum c as ;ad or aic:m~m S~U
~ , se iaelc d t:',5 trn[~ :!lo ,t:0T1 t'l"ole Ott s13itisfa~iIDd e su a~e, Quanclonsro :U;Jon, teceT, de precisaci forjaJf
:os objct ivos . M35 ~, mmbem pode s ig ru fic ar u m a
u_dmia ..Quando 0 tnanstro q~leever assoeahradn
s eu s s on ho s d1JJJrll:Ilte' a no .<Os ti ve r f 1r ni hme nt e d e se aa -
em paa.ralvea voce mrnMmp r rx : u r e 0escanso.
Otaskm:al l :mente , 0objc t ivo iij~.nrn[ pmvas p am ap r;e-
liiI!ntar ao 'm und o- U rn vamp~) m otto ~ d liA 'd ]d e ser apre-
§;l:nl:ado, porque rraasforma-se rapk:lam!:'11 te em. cmaas.
;..r;.. E : po:s:s1ive1presentar unJI V3Impl[ iD~mp . .1 0 ! d ( l e in ca-
~...i:rru:h 0 rnais diliccil~ oonseguU' tllttl,e€. ~eguncl:aleva-
: a . jomal:; e prcgramas d e [Clevl'>1io [lL".:lpei.l3yei!o.
S e ospersonagens mrn:II jogo de ca~ada pcd.er.1n ounao
~iI :P(Ov~ s\JJ t1 .de l l ll i e,Sam ebalaea MM ru rn,e ~1J;:o
abe' mteiramente ao N a :rmd o r _ Tallvcz des. eonsi-
mostrar as provas ao Nerne L o c a ! , ITIfIiS de repenre,
ecem agentes d o , govemo e removem t o d o s os vesn-
dizendo < 1 : 0 5 personagens que eles lrao pam U I T I . I 1 I i pri-
- de segmaD¥l mIDdma Sf: w rlm :m . a boca . Su a I Il ii ss ao
p o d e estllr oondenad :< J d e s d e 0 inJrio, m~ ~lvez eles s e-
[am 3ffl:g~ qu e aeendera 0 fogo furiOfilOdO' 'Gebenna.
Ourro pwb!ema que eedo au '[3,rue o 1:1I~l;k~(preeisa-
rfi enfremar,~ a desceberta de que nem r o do s r i l l > v<lmphus
sao es mm~trosfi'lftligFlOS que o eaeador pensava, O~'iiJ·
do:r segue 1 I 1 m . : l J l Iam.p:ima < l i t e 0 seu .refugioe I3 i d~ '1Dr6 i. Em.
seguida. O(lme~ 3. le r o d.] ~:r ;fodel a, que registra sua tenta-
riv a d es es pera da c em v 1 V , E : ! K "o :m o m na v am p .ira s ern f c r l M o shmaanos. A mffiida que D CO!¥lO:Of le 0 dffirio. de desco-bre qu e m uitas ¥ezes a vam piif:;ap ~11 £ Orne e so ]jeu fre~
nat'S lem'!'els pam ~vitllf b e , b e F sa:ng l le h1 ll !I l l<m.o.A modi-
di l . q u e ' le :s ob te s ua O O C 1 g < ' : m e seu am nr ~[ia humerddade ,o c at;,ad or se d ii. o nnt:a d e qu e d e8 tru ru .rnIvltim.a I:r.I1girn
e irloc~mel e que', se esrivessena me sma situat; :ao que ela,
jOl imais,teriiiodo <I mesma oo ro g !i= : • .E .le peK.ebe que em
sW 'l lf in a. em sell d esejo p ar desITW::r 0;5,v2.fiIJl i l ros,1io.roou·
se m ais ]r!ym a:no que a propria v amp iF a ..
lsto le\'~. c a~ d (l:r a s e a pe se nta r ,r r~ :n ff i1 ec ce rr u:lo s uaderrora d[an'lt:~das fu[~s da notre, ,esqUe!Ce'ncliD que. em-
bora elL'te[lha deseoberto 0em nos vsm,pi~. lSW nao
abol lu o seu mal.
Po r em , a cfl~a. jamais tennin'o'ltealmenre, U D'I.a pes-
500 p o d e dcsisili. rna. . ~J rlaO signHka que O I ' ! vampires
: l i inda nao e ste ls m O lig ;m d o. ,e q ue scmpm ha"'~m aIgue.mperacaca-los.
No , Sm , a verd ad etra rec om pensa p ar.il u rn ' ca~dOT e . odrema da cacada, o s m.Ofn.e:lI irn tntern(J5, nOS q \l !l ll s ele fm
iii dJifef .e lr l .~ae' poc le , S Q c ; : j n h n 01,1 CQmou t r o s c~91d{:It>~lil.i:m•
pedir as fo~as sebrenamrais d.ea taC: iTem a hum:Emidade.
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f u .z e rd e le .. ~uma a rne ac a a t Mascara. Os prl'ncipes predsams ab e-r lid ar c om es ses v elh os eam arad as ,
D~me com quem anda.s Ii ! eu te dim quem e s .
- Velho proverbio
I I Ix is rem nlu i.~ g ru po s_ e Q F g'~ la4 f'O e. s n ~ mundo
I
ue descobriram a e~(:lsl5enc:mdos varnptros. i\l-
gumas dessas OIg31:11za.~Uca ctlmeljar-.;rm com 0
propcslro de cacar os vamplros, Outtos, como 0Departs-
mente de lnvestigacoes Especlais do Fltl, fnram c : n a d ( ' l t ;
por razoes nao relaeionadas, mas volraram sua a~o e ener-
.a a csca dos Membros. 0 que se :segue e lim relate sobre(;ISgrupos que representam maim pengo aos MembTO .. -
SJJa~esrruturas, suas m.ot'i\ra~Ces e mMooD5.
Urn rnerta ~ solimrio com ~m. propestto repre.senta
perigo <'lOS vampires, que tenram desesperadameoee man-
ter seu segredo frente 1 iI sociedade mortal, mas quando osmorrais se agruparn, unindo ua ron;as contra os Mem-
bros, a :lme:;l~ae aparente a rodos, Talveaeste seja o moti-
\'0pel) qual a Carnarilla rem sobrevivido aos sew; pro-blem ::l_ ~ es ra era d e an arqu ia: ap eM SOS ro les duvidam da
n eo es ss i d;Jd e. d e u m a uniao contra essas so c ied ades d e
mertais rnetendo OSnarees onde 0110 ~o chamados.
Neste capitulo descreveremos C iS g rupos que repre-
sentammaior ameaca aosvampieos, geralmente aqueles
com penetl:,lIiiio na ciona 1e intemacional. Existem gru,
p.J5 rnenores, m:1i~regionai , espalhados pelo mundo, eles
SliD muito p e r i g 0 5 O . " > em silas a.reas, rna q u e , POl' "'jrins
metivos, ruin esrendem eu poder ao resto do mundo,
Tat vez numa dererrninada regiao haia 00l grupo d e " v e -
lhos c am arad as q ue tenh l;lm cienda des M erobro s , e se L! . I S
m reg rsnees se u narn p am u s ar Stu as lig a~Oes c om . a CO rn u-nidadc COntr a 0 5 vampiroo. Esse s <l1i0es podem ser larga-
mente ineflcaaes, mas apenas a consciencia des Mem-
bros, e sua resolw;ao em c om bare-lo s, ~ suficienre pam
oFedua l Bw-e8UOf' hvesdgatiolil d.edic.a-se prin-
cipelmente a crimes de mve l federal denrro dos EUA,
contra -esptouagem e ameacas a sociedade americana
como urn rodo, Um das fomt;,ls da organlza~1'io se manrer
infonnada sobre assuntos que :aletern a vida americana ~
o Departamento de Invesdgacoes Especiais,
n:istoriia
o Deparramenco de Invcsliga~{)es Especiai!, do FB[foi criado no' comeco dos anos 50. Seu prnp6silo uncial e
publ ico era "invesrigar casas de natureza estranha ~ per-
sistenre cam D inrento de de terminar, ~il'urna vez PO:l'
todas, se esses moos represeneam ftaudes de :nIvd naeio-
nal, 01.1 se d e fu to ha a lg l.1m a v e rd ad e p o r lrAs d~]es . · ' .En[fe
< ' : ) 5 casos Iistados estavam 06 avlsrameruos de OVNls, do
Pe-Grande e muiros ourros incidentes estranhos, inclu-
indo relaros ocasionais sobre fancasmas.
Seu m . o J w ; ~"Tllndl era erwtar agenres ;pam invesdgaatud06 08 "eventos es tranho s ". Nas d ecades d e 50 ,e 60 tssoincluta um.a grande quanridade de a...-lsramenros deOVNls. Algumas vezes, os agenres colocavam eseuras nas
casas de "malucos" conhecidos. Por causa dlsso, sua eflei-
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I
I
Enda em responder a i inc idemes antes mesmo deles se-rem reportados toruou-se lendaria Essa t o i a origem dos
famDSOSO "homens de psero" meneienados por pessoas
que avstaram O\tNIs, 0 Departamearo de Invest'iga90e5
E sp ec iais em , e aind a ~ um seg red o p ara o s o u tro s fund·
oruirios do FBl. porque esses "oom.em de preto" nao se
epreeentarn como agel:ilte5 do .FBI.
M as roda essa arividade em l~m;!.ku;:h::'ldll pam esccn-de'f0erdadeiro objelri'vod~ ;:!igeru;;:i3:escohrir e desrr iuir
os vampires,
A origem d o D ep ar ~m e n~ () de l [1[v,e: : rniga~5esE s p ed -
ais remonta a um enconrro com 1ilIrnvampimna deesda
de 30.Cb:l![~~' Homer em um.~nl£ do ,~"O,,'emoafflu.clan-do 0 ataque de EI. to t .Ness a A l Capone . Enquan to inves-t igava 05u hrn :u nd o d e C hic ag o, ele d eseo br iu alg uns d os
h ume n: s d .e C a p o n e empacotando beblda p am ser p ass ad a
atra ...es da di".1.s:i e smdmL l M:a[ .s rul l do seu escondenio, 0
agt :1t re(Ot ataesdo pelo l tder , que m ostro u as p resas e deuI!IDm a.to r.d ic bpw fU nd a n o p es co c o de Ch arles , 0 vam pi-
m deixcu -0~ porrss da marre, mas <I voneade de ferro de
Charles pe'flIliuu qjUCd e se arrastasse a J r e 0 re lefone maispOOx imo e p e d is s e S ij uda ,
D ~ d is so , H o r n e r d ed ie ou -s e a ajuda r 0 FB I a it ~ q u e-
pfld~pldlXaT as cordas eenas para ahrir 0 Depsrrameato de
.hlvesQga;I;Oes &peci::w., qu e r;;u nr em lhe permina c.a~r
vampires,
Des d e 1980, 0 di.retor desta divlsao e George FerrisThomasson, urn agenre de carreira do B-ufeOiY, desde 05
d ias d e H oo ver-
Be foittansferido do Departamento de Horniddrospara < 0 Servi![;oo ~cbri.5 nofirl!i!:l l da decadJa de 60,. c i epoi5 ,
deter encontrado um vampire enquaner ~Gl~ava urn as-
s as si ao s er ia l F o i W 1 I l:ae se ob er ra cl lOCam.e pe ra 0. a~n te
conservader e pragm~tioo- Be era urn dos poueos no FlUque sabia do Departamento de ~:n.vesdgar; .6esEspedais ,
mas sempre acred i.tou que 0 i nr e re s se c i a o l '£ ru :r iz a~ i\ l. ones -
s as c ois as era :;!I ,p en as m a eo ber tu ra p ara s en p ro po sito d e
c:na l .og;u espioes comunistas.
o d ir er or d o D~ p :; !. Fi I:a rn :e n~Qe hlvestigEl~ Especi -
ai s na epoca, Cha r l e s Home]". decidin que precisana re-
nU'~r Thomasson depois que de descebnru a existencia
dos vampires. E.I~ romu impress..ionado com 0relat6rio de
Thomasson e acrednou queele tiaha a arltudeapropria-d a de re alism o e x ig ld a p a ra nao S~ H.g;,U In u ~W>E!m(:i'tiv~n:w,ntJi;!10 t~:3'~alho_ Contudo, .~ m~di.da queThomasson enco]'lrrou·:,;e ,C um m .ai5 vampirml, de pasSO!l:Il
a m _m x p o" i2 :~ esill:fIl 5el!l r im~nm '-<Ida ve~maisparan6ico-
HOJe, 001'1:1.0 aruai d.i te tor . el.e esrn cHnduzi.ndo urna c am·
panha de dJ : .5 ;~f jownITa ~les. . ~amp: ; lFlha e '&% lqJue SIS
d et e1 ii :a s e !h e d lJ~ gMSe rn p n.J'I f'A ada utilidade' dos vampi-
[OS· para os im'llte.ressell nortlie'·am.co:TI.canos.,
o U u r u f o rmeM o f ic i ai l d o D~ l la n: il :m~n~ ( J d e AsslJn~
Espec . iMs sao os faromas [crIl.O ~ 6cul .o s e-5L ' Ic ] ,rm.£les ta :m.·
bern dirigem C3rrOes p~tos.
Dev:ido a cones nnanc e i. ro : s T t s u lmo r e s d~ uM corrfli.to k1temo 00 FBI {epossivdmen~e da m.au'pul~Ue:;; do..~
Membrm}, 0.'; [ig~nt.eade campo agorn s!io epenas cinco.
Thomas . 50n '~m6em c om a C Om urn segundo em coaaan-
d o ,. G e~ J M O~OO l,lme,n o e .o c r iw . ci o d~ Washi:ngt~D, e m :s
especialistas de labora~6r io .
~OOl1l e nv ia s eu s ag en tes p ar a d iv er sa s in' iTe&tiga-
~E)eS de assasainaro, com 0 propesiro de de8OJorirpisi!"3S
do s vaJmp i:Eo : s,0 aparec.imen.l:o desse t1pJ d e p :is tas em al.
.g uru c as os rem . c eaeed id o .~ div iisao u m a R eb a not~vel[l!areroll:l~ilo d~ CI1ISOS estranhos, emoora os ve[-d<ld!e~ :rosui . •
pado s quase se'l1lll.ptttenharn sm encober ros pel a M~scg: ra .
Thoraasscne seus 'c:~oo agentes possuemperlciasc omo Cul tu ra d a F am llia e C u~w ['~ hp-iri t l1:lJ l , :; !]em d J ~
conhecanentos gem8 em Oculnsmo, Albn & J t ; vampi.~OS, eles r am bem s ..'io b e:n1iLers ad os no wnheci . tnen1JI) de
colsas e pessoas esreanhase ocultas de fLoda.a Anlrnca,embosa des nao enl!endamr,ealmente essas ccisas, Eles
simples.meil1l1resabei1il.l00 que <IS pe&'iOal>['epur:t:ttn tHill acre-
d iram, T h om as so n airrda naH deo ;c uh ri ll p :r o 'i t3 £ da exis-
ren.da de I o b i s o m e n s , meas s e ~ fmer" otderulli[:1 aos . s e 1 ! J J S
agerlte8 para segujH::nlIiI t~l]mTl~m ~l> p i smcs de s sa s ·Cri.:U.Uifas.
Ate enrao, nenhum. a ,g en te p o .s su ir :ii .C u in rr o d e L u p in o,
Motillayio
A pni:ncip~1mnti'v;\lj;ao de Thomasson (: a coleta de
illfunna~5' e provas sobre 0:;, MernJm!)s, COm(J prop6si.to
de denm[·ios e a[)!;se~s pianos. Seu obj~tivo a n a ] e arentativa de eontrolar r ' $V ' i1 .mpin lS ,wlocMU:J!o--OS sob a
jyrucli~~iodo fBL Ele acredita (;t [IE essas cria ruras possam
sea1I50ld<l5 pa~ de5empenhf:lt opern.¢es de SlID l'li!vd.ool'l-
tra vii-rio:;; aspectos "i:m:le:)ej~.vei.s~id a soetedadeamenca-
na, Em 'O~tra5 pa~avsas , e~ ~ que r uS3JrMembros pam. des -
tn!]r peSSO,,"l:Sue ele aC :r OOl l:a am eac ar em o s lm eres ses
ame'ricano.-s. como os ccmunistas I socialistas, extremis-
tas de eS~l;leTd~.,reminist.'5. ativi~,tas do , politicamentecorreto, jOg;l.dm-es de R.PG eintelectuais,
a.~ :!i : ; . a b e 0 s l. ll if ldeD te s . nbn~·) 5 ' !S l\ Imp :! J0 5 P< lW pe rce -
her 0quanto Siena d ifk :il c .o ou ula-I .05 . E !e nio p od e c on-
ce be r a p ( ll it i.C '< l " ,en6d . e ir amen~e rn< lqu li tve liC< l da socie-dade des mO:l"l!Dl;~l'i v'I,'J5.
o mc[odo b tt si cu U £ :i do p !!l oF B .[ n a Gl.Q:;! aos va .m:p:i t rweo M ~todo ~~wes!l : iga t ivo,Se l] pnm :i p aI . u : 6 J ~ t i Y O e (1Jc~)j .eta
d e i:rIforma~aes.Des usam asmais OO : ! U . ' r iG ! d a s t :& : n i . c :; ! $mo de rn as n a p ers e-g u it:1 lioa os s ew ; s us pe ito s ..Es~~m~'rodo·~
c om p lem en tad o p elo Mero Jo do A rm am en tn P esad o. E 1es
sabem 0 qUa!l1toos M embms .pude.m se. p en;g pro s, e 000
p re ten dem ser pegos d.esp: rcvinida ; . E I . e s s a bem . que , no £ eurnm o, a m elh D.r dciesa~ u rn a ta qu . ef ro n ra l ~ '! o ': kl ie nm .
oQue I:lesSobem
ODep<l~ta1Jllento de I n .v e ;t ig . 'a ~L i c sEsp~ciaffiwru.e.
g W u ate agora ooletar as s egu i nt es i :I :'! I: ID rm3. ~ 6e -~m.selil<ll'q-wvo,:
05v< ilm pu -o s, o u MembJrOS, c om o c .b ar ru rn rn .11 . 5 1 . mes~
mas, div:idem~se em etas, os quais per sua V'Ctl slo inlt€-g J : < ! n r e . s de U I I 1 I : amganiza9lo U l c ' l l i o r cnam:ada Camarilla.
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E:mtamemc como OCDne l1a America.existern m.divfdu-
0:5anarqoistas que ten I:;lJme-stm"uil;":I o:rg <in iza~o. 0 prin-
cipal preposito dll 0lnmri.Utl psrece set esconder a exis-
linda dos vampires do pil.blicu bumano, lsso e chamadoOpcm~ ~am, t en dn .s id n d es em r ol vi d< ! em ~rn ill
Grande lnquisic;:ao, n a .ld m Je Media.
Sao 08 seguintes os dfts conhecidos:ns Ventrue: Hde~
ees d ; : J JCamarilla. Cads c i d a d e U:m urn pnnd.pe regente,normalmente urn integranrc dc.sre cia. Os. Bruj::lh: D par-bdo polfrico de oposi~ao, os '\:squel:d:isnls.", M~conside-
rlUTUl05 os Venrrue como "dlrenisras". Ge:ralmente ~(1
rebeldes e suas OP~Oes sao perigu:;.a5. N06feT '. 1t u ~ todos
o s i nr eg r an re s deste cla p o ss u em 3 ip li l. ~nC ]2 S re p ug n an -
1 i ! ! : " S , mas eles dirigem <I rede de :LnfOrma~OC5 J.~ F a m f L l ; a .
Este e n c i a . cuios registros prcclsamos confu.car. Os T re-mere: esse vlB.mpiros aeredltam ser or ultistas, C estudam
m :w .ro .sc ~m h ec im ento s r als nc os , N a o s c S .3 ib C I T lU L t a c( iisa
s o b :o ce l e s . . PmvOi Iv e lmen te ex is r em ouU'OS d1 ll i, q u e ainda
r u io Ko rnm deS1"; ober to s -
Me' room dici~njje;. ' CCIn rr a des: as cruses das lendasu 'adkkmaiis Silo ]mdl Lme. ~ c o nt ra des. bem c om o 1'11 11 .0 .
espelho e ~UllCOITeTllte. Urna esraca de madeira no com-~~o (devc ::Il:ravesS~:rdiretasnente 0 6rgao) paralizara u
vampiropor UB. periodo de tempo ~['Jdefinido_A exposi-
~ ~o ao lOgo o u ~ l . l I Z s tlh r g em u m efei.ro enrrfjp "iw d ram a-
nco, masandn ovampiro numa quesrao de miniIros e, ~s
vezes.mesmo em. seJilUndln5.
A1iiados : Os Me :m lm lt l s ilo ronhl:cidos por Sm'! cape-
cidade em conrnj~ar humanos cOI"lcedend.o-ih~5 sell san-
gue ..Essa pr~tica ~1t3 helece 1iI1gumipo de contrnlem en-
tal (veja orelat6rio clioFBI arespeito de mesmerismo). 0
S:angIleta.mh~m.concede grande for~8iao indivWuo que (I
beber, Nenhum a,gente consezuiu ainda idenrjficar csscs '
'~caiinipl!iS~'Jomo 0 1 3 · vampiros oschamam, excero arra-
ve s de U!Ste5 d .e ~an. ;gue"
Ide.oll:i:ticall!l.dll! M:eM.1 :UQS: Eles j il ef a lmen r e p a re cem
plilidos e magros, ·enunca sat) vistos dnranre0
dia, Fo ra .isso, sua atpGllinda wrIa. muito. Ele... podern sempre ser
ldennflcados I J O f 11_ [!llS' lLe de sangue \l,'ej;). " relatorio do
fBI a respelto d~ Sllngure vampfrico], Um:a :!Imf).';tr(l desre
sangue foi obtida, e des.oobtiu-sedivetgiI basrante ODS
tipos t i t: SllOgue' con1ilec[tiDll, I 'l 'tt;)15m~ :l~r<l. 0 departamcn-
~l) d e I~n6a t~cnica ainda nao fo t capaz deidentif icarnenhu ma de suas propdedades miseenosas, embora algu-
mas pl::!quetas p.lI:e~amel' uma seme.tmm~3i rom sangue
d e mmhoca,
Akfu;ao~ Jamais se aproxia~ de u E l I I ! J vrun(ltm. sem
apoio da age'l1d~L
oDepartarnenro de[nvestiga~ especiaisresponde
apenss aos chefes do fBI. C"ld~ dirigeot.e nnvo do FB[ ,~u.1Sm.ddopclo dirigente' do Depertamenco de Investiga-o ;o es E sp ec tais a res -p e']W de SUM arivtdades d o rante lim a:re:l!]n]ao secreta. Desde que HOOVeT saiu dofBL
Thomassou tern escondido o s verdadeiros moevos do
Departamenm do s no vos d irig enres do B ureau , P Oll"Le-
tner q:ueeles nan acreditem ern suasprovas da existenda
de vampiros, O)mo nan pode amscar sotrer urn cone de
v er ba s, T hOm fl 5:> o n te rn frl.isificado muuosselatonos 00-
bre at: ripacldade do Depart rime IlIO em tdennficarsubsversivos pe~o:sos, ·e ·e : n : l a l : : i z a 0im I11vd d e s uc es so
do Deparraenenrono rocanee :lOS assassinos serials, Aterlg.ora, e~e rem consegeido maneertntacta a aumnomia
do Deparramenro ..
Por ou [W lado, a maiorta dos ou I T o , < ; agent~ "em
mesmo ssbe daexisd-ru: ia do departamento" Aquelee que
es[lo eientes de s un exisrfn.c ia acredltam que se tTIII ra ape-
nas de uma rede de obten~:lo de informa~6es- 0 d]rigentedo Depmrmnenw de Homid.dios Serials reeenternente
flcou curiosocom 0 sucesso exrraordinano do dep:ut.~"
menoona ~ocal izaJ~:! io de a ss as si no s . T hOI l. l; :l SSO n p a" '~ s ou "
lhe apenas 0 msreri a f t menos revelador, , enenhum:;! in"f ur m:,u ;~ o r e la rw a a ativid ad e-s d e v am pim \> ..
Ha cincoagentes de campo, que podem ser enconrra-
d es espalhados p elo s E s ra do s Untdm < I quslquer mennen -
[1)- Be.~ £ ::i n e nvisdos pam todos 0.'\ r ipos de inve>rigat;[~5 J
ffi as Thomasson esra se concersrando nfl<, evenros que
podem ref relacionados <I vampiros. Urn a bo er nle f ni man-
d:!ldD recentemenre paira tnv(;'lit~!,91T lI.~m~Str.1i.11Io aSSrJSS1w
n o s erial q ue :;!p ::m ec eururma p equ ena c id :!!rle d o c srad o d t::
W ash ing ton, m as o s resu ltado s . dO!inverigapo ; a : i . l I 1 J . : o . n:lo
fomm ermclusivos.
Existemtres especialistas em pe rf cia 't ec na .ca4ult tra-
balharn riD esc.rit6rin prin.tip:;!~,~m Washingron, cX.Ol::ID
quando sao chamados para l.tlvestigd)ocs d~ campo, Sua
p rio r id ad e ~ 0 es ru do dQ 5:J1rllg;tJ1ev1Im!pfr1.cCI, mas 0 fa e o d e
sua ~rnv,~sLi,gas:fu) set :;!h:aaerm~ secreta OS h.."1IIirnpedido
5/11/2018 Ca adores Ca ados - slidepdf.com
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de obrer ajooa externa, quepederia ajud.a-los a desvendar
sua c mposi~i\u u1tisr~rio.sa.e des pudessem trocar iofor-
macoes com 0e'eD, : o J . M3.o ; ca r3 nao duraria muiro tempo.
E xtsre u ma dLVi s i \ u : ,aJminUitrativa que L ich t com as
necessidades de secreranado do departamento, Eles man-
t e r n todos OS arqulvos, exceto os relacionados a vampi-
I"05. Esses ao manndos num cone no escrirorio de
Thomasson. Apenas de conhece :;II loca1i.z~aodo m.IT e
(no chao , embalxo de su a c::adeint) o f ; : :!I conl._bin.a~;1o.
InI@l"pretan,do
u n J\,IICOIW do D partall enilo de1u'''H'i;a~oWii1I.s,peeials,
V,ampKO~ A Masca r a oterece urn Ag.ente Governa-
mental para ser usado como ponm de partida lila c.rias:.~o
de um personagem. T odo s os inregraotes do Deparr<lillle1l-
ro de Investigac;6es e sp e ci al a (JOSSue 'm ULn Conhectmen-
r o em O cu lr is mo de pelo rneno s 3 . sendo a ~pecifl]iza~O,
vampires. l\lgum.'1,.~ou rras especialidades sao OVNIs,monstros, fantasm:a!s , parapsicologia e [fmglli. 0Narradordeve permhir 30 jogador cornprar Cunlwc:i.mentos mais
p reciso s em . C ulru ra d a F arniI.ia o u Culrura Espi r i tua l .
T odos os agentes do Departamento de In . . .estlga~OesEspecisis possuem 00 s~guintes Antecedentes: Aiados 5
(oolegas agenres do FB£) ,lnlUuencia 4 [poderes de invesn-WO c i a Polkia Fe(I:~r;l])e normalmente alguns Ccmraros,
APencia em Anna.~ de fogo e uma nccessidade, eThomasson quer que seus agentes sejam bem treinados
no uso de ri.fl~ d e assa Ito. Despejando 0maximo poss tve l
de chumbo snbre ura vampire, os agenres esperam sercapazes de incapacl tal" urn Cainira pOT rernpa suficterne
para lmob il it z:: i· 1Dcum uma e sr ar a,
as Arqu~ ti J. .1OSnai s c omun s sao Planej ador, Diretor,Ccotormtsea, Ranzina e Tradtcjonalista
A Gnuarilla Jt:damu que todos os ampiros J.evem
evirar essa.orgllll.hrd~§().Os Iusticars ocasionalmente cen-
uuz,enl campaahas de despista menro centra des, masmesrno esse grau d...risco e considerado aim demais, 0
Prtncipe de Washington es u~ renrando tnatarThomasson, na esperanca de que a o(gan.i:a~o desmoro-
ne sern de. ou pelo mcnos que eta pace de ca~:r varnpiros,M; tS ,os ancioes da cap ital e do resro d o p aiS esrs o p ress io -
nando 0 Principe de VIashingrrm a nao fazer isso, pur
ternerem os m ens . N oo obstante, 0Principe nao deixara
P~ [ umaboa oporrunidade de rnatar Thomasson .Dic3!5<pa_:ra '0 la:rradoll": 0 Departamento d e I nv es -
L i g a c , . : U e 5 Especiais e a o r gan i: z; :J Jj ;i lopar a aquel es ca~.adore,s
tlue b1U>tam de armas e da chance d e u s a- la s eontra v rn -
pi ros , 0.. poderes qu e p os su em c om o p olic iats fed erais po-
dent p ru r~ -lo s d e tel" de exp li .c a r u:,j n ro reio s q ue v en ham
a r r . : I V '" d . T T U lSa s , m a s m e sm o e - S S i ah 'l bi li da d e t em u r n l im i -
te. B e . ' ; ; ~riuagentes secretes, e T h . o m : a < ; ' < ; u F 1 es pera q ue ajam
cuu lU ~a1 .Enl o u rr as p ala vr ss , s ejam d i. 'i .C re t~ e n ao abram
o bioo sobre 06 VID1pir05. 'Thomasson nao quer provocar
um esrado nacional de panico de"llid~)30conhecimento c i a
e.xisd-ncia de \rampiros. Al~m r u s so , e - . l e acredirs que seria
precise UIDIenmme quaruidade de provas pam convencer
o p:(iblic~ e ele na(llilie~ nenhuma ate ter todas , Curio-s amm~ , I .\b ~ nd na ss ir n e lf ' protege a M : f i5 c ar n.
AAgeneia deSegbran~a'aeiona_] 1(i \SN)1
A nlflispoden:r.sa mganiza,?o de segunm~a do gover-no americann, a ASN t a a g e n c i : a d e c.mlCJl" ' . i . ·e.5pionagem
que segue todas OUIIr.l.. .. como se Iosse uma sombra
Embora seja conh eida como uma orga:nila:~Aode coletade infunna~ aASN dl:t~m : lI u t o r id . ade suos r< lnda l norocanee 1 '1 ~garantirM a segl.lir'.m~anacional. Pur exemplo,
ela possui um governo ub stinrm pronto pam su bir ao
poder caso .0 governo principal caia, seia devido a invflsao
estrangeira, guerra nucle, r, ui s s i denc i as internas OU 01,1-
r r a s c a L lS 3 S "
E L a p os su i v as to s p od eres j l .l ri sd i c lon a: ls p a ra g a ra nm
a seguzanca do governo dos Estados Uuidos, Devido '
isso, se um d ia tnr descoberta a ex i s tenc ia de "ampi] ; \ ' )S ,os
poderes que a lIrgan~~o podera voltar contra a Familiadenrro dos EUA serao fenomenais. Em seusbancos dei l iKi05 exisrem inkum<l~ s ubs t'. .mc ia i5 que podern indi-
car a presenca dos monos-vivos, mas at~ ~:ra nada rem
s id o [e ir o. 0problem.;:JJe qu e alguns d e s eu s ag eru es ja sa-
bern sobre 05 vampires, e esse conhecimento pode vir acausarsuades~!{).
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Aperias tr'es agenres da ASN pa recem ~l]ir algym
~ttirn nro sobre os monos-vivos - Bruce Higgins,
uriee Ed.w:uds e Felidt), P\rice.Os tres fOnn~m 0con-
- da divisiin de contra-espienagem inrerna da ASN,tem romo missao prou:tj;le:r 05EllA de "'ame:;u;:;;:I.sn-
~ ". B eeS servern como seu centro nervoso, c u l er an d o
os de suas viirias fonte , co ru iensOindo-os e, de acordo
sua imponancia, passando U IS seus superiores, quewmam as decisOes. T odos os nes. s:aomuko e6ci.entes
eompuradoses, pesquisae ounxa aspectos do seu tra-
o -
D s rres rraoolb1ml juntos desde 0inal da decada de
- •tendo onlewdo uma quanndade sul1stilncial de infor·Sfie:!jem §re'.lS de interesse pcssoa I. Por exemplo ,.
wa ;ni s u s o u sua [X lS i~o pam montar o banco d e d a r u 1 S
e esporres fnai:; abrangente que existe, e 0 el:llp,liL"gli
~ ga.rantir seu ,'>UGe550 em apostas,
Os ourroa dois I:amhem b;m seus temas prefcndos,
rI.iggins e Price possuern 1 1 m leve interesse no sobrenatu-
Albouns anos al.l:fuoeles se uniram para manta! urn
de mquivo sobrc eventos estranhos ~ inexplicaveis,concentmndo-se princjpa lmenre em. criml:!S 6 : i z 3 T ' 1 ' 0 6 - Com.passar d o s ! !LnGS, a m ed id a !:tu e su a oole~ aumenlava,
os dots comccaram a perceber pad!ties em seus d ado s - 0
mesmo ripo d<:pad .vOe~ que des havi.a:nu si.do treinados a
procurar para t iden t i fi c< lT espioes e subversives. Manipu-
do secrctamenre operatives da ageru:ia. sarelires eofon.
us de info:rrnar;au. os dois chegaram a uma rondu&10
esrarreccdora - vampires e l ob i s omen existem,
Marnvilhad.os, tom 0que descobrtram, des comeca-ram a expandir seu conhectrnenre, Escolhendo uma ci-
dade proxima, Bah:imon~, como seu local de testes, eles
r ap i da :me : rm~ loca i iz a s am nR retl lg lOS de varies mor t os -
rillOS- Pam aprender mais sobre essas f iguf38 misteri sas,
Higgins e Price armaram rnetodicarnente urns situa~ao,
de confiiro entre doisvampisos, de modo II toma-les lni-
m ig os m ortals , Eles . f i2E":mmrnanipnlaeoes digna dos pro-
prim Merobros, como arruinar H (l):n~ede rends de UIm
deles ou condenar 0outro a prisiio, sernpre iasendo pare-cer que 0 culpado havis sido {J antagonist3_
Com 0 lISC de lnstrurnen ros de escu ra teldonka,maniwri_za~ao p o r I,."{d('o outras fontes, os agentes ob-
servaram 00 vampires armarem uma guerra. Eles ouviram
os cami~"is planejando amque5. escut;nam conversas te·-
Ief6nkas oom aliados \'alllpttOIl ,entre as duas faq:fies e
~tirnm 0 duelo f 1 : l . i . a l atmve$ de c:'iroeJa.Se.scondidas.Eles \rlJam os dois vamplr05 en!irentarem·se cam a cam.
lim fol de.struid!o enquanro 0 uu ttD mmoou durante 11
tu ta , mas tO l Co1lITegado pot sC U $ }a La io .~ e, depois d iMo .
ia rna~ f o ivi s .; :o n . o rma lmen tc .
Os dnis agen~e!ilacharam a emoOl;; ,1ioe d.estruir esses
seres poderosos quase grande de-maispar3 s,uportar- Bes
3rquit:etarnm urna opern~ sernelhante em Nova York,
masficflF'dIm hcrrrorizad06 aD ver que sens phU10S provo-
cararo comhates 'i.1o]emos nas ruM. EI.espennanec,e'fam
quic toS pLl[ mais de' urn ano ames de ",oltar :< I manipular
os V:liD:opirD.s de Baltimoire- Contudo, des [a.vez ~o]he-
rru.rl um vampim <'1Me urn inregran"e da. Camarilla.
As bsra lhas resulcmtes cornecaram a envolver cada
vt:."'tmais vamplros, Q; ::Ig e n t e.'l d e ASN obser va ram fasci-
nados 0 oonilito que e le si ni ci ar am a la st ra r-s e, I C 'l ii Jt :L d .o
destru.i~ de muhn m;JISMembl1:6 que OS nes que elesacredi:tal. 'aID existir ern Balrirnoft:'. Des!;" ver, porcm,
H . i g g : r n . . . ePr tce I1I .J !jo(mgaram compl eeamerue sew> rastros,
CeRa noire, em seu apa.rtamento penn do quarrel-
g enera l d a ASN em Fo rte M ead e, M ary land , H ig g ins re-cebeu uma visita. 0isiitaD'lIie. que se apr'e:s:entou como
Came[bu:I'Y. falou COllI Higgins durnnre a noite inteira.
Quando j ~~TI1quare man h1ie liiggins rnme~u a cair de
SOOO.0 oofividlldo tiroi,J Ulna navallia do bdlso. cortou 'U
p ulS e e deu u rn p oeco d e seusru.~~ pam 0lIgeIlte da ASNheber .
Revi(alizado imediata:m~rue. com mais energta du que
rivera ern [ada a vida, fliggi:m;, ni!io reve problemas em
continua r COnversando com seu estra nho visitante.
Quand« de saiu para r rsbalh ac , alnd a c hew de energia ;
Higgins ja havia concordado em ajudar {II SaM em seus
e..for~ para livrar 0mundo dn jugo da Camarilla.
Algumas semanas depo t s , Price teve urn encontro se·
melhanre. Porem, Sua visitanre foi menos sutil, Donli-
l'lando Pnce pi'lr.! obnga-\a ~ )unt'a'l.se a ,ela e 1'10estanre
da Gm.'Irill~. Depois dlsso, OS dois agentes da ASN in-
rerromperam suas m::mipu l a r . o e . . s . passando a dedicar a
maier parte de seu 'tempo n;J coleta de infomla~Oei; pam
suas r es p ec r lv as S c it !'! !; .
Assun, seu rrabalho na ASN comecou a decair.Edwards notou lsso primciro, e inidou lias pJ!6prias in-
vestiga~ sec retas sobre 0 que 05outros dais estavamf .!L rend :o .H orr oriz ad o ao d es co hrir s oh re o s M e mb ro s, derapidamente percebeu que' seus cclegas de rrsbslho es tl'i-
vam sendo manipulados por essas c r ! : 1 1 ruras, Ele inidou
sua' pT6prias at;5es secreras para averiguar isso.
Ed.w~rds nao i0 'u .nico que notou a queda de p rodud -
vidade na divisao de conrra-espionagem inrerna. Ofici·
ais de postos elevados ml'll!btm reparararn 0declfnio e
planejasn designar operarivos de t on fi :; J n ~Ol IpaP! desco-
brir qUlol l .e (jproblema au se 0 trio come~nl l a IlTaoolliar
pam algum inimigo do governo,
Em1xlm Hi~:o ins e P r ic e U 'a ha lh ~m pam suas respecti-
vas $eitas,.[) objetivo de ourro .agen[es c i a ASN e de5co-b r i . T n ljue 'es~iienado corn os pnnc ipa :i s< l ) per . .. .ivos da
organiz ...~ao e corrigir 0 problema. Por&n, depoiJi de des-
cobrirem sobre 0 'mortos- ' l i ivo&, eSSa motiv.u;aa podera
muda.,
00 metodo princi.pal adm:ado pel;) ASN e 0 MetodaMaIiipubti.vo. Higgms, Edwards e Price podem 'U1l3J e e
metoda COrn grande eficacia, assim oomo oy~ n_gemes-
Eles procuram mOinipular atta'\l~s do c(!nl:;rol'ede in r-
maS 't ie s . pO is , lila!> wmbras do .mundo da aha 1 1 I e c : r : m l o g i a .
i_nIorr l1a~l . Io~ pode:r . PaJa q ue - a l.g nm a ge -mE y ,t :n ha a d es -
oobrk 0 que h~ de errndo, s cm poocis() Dt\3T 0 Mewd
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Tnvesdgatl \ 'O: seguir o s ~$, c olo car esc utas ern s eu u .:lef{ ).
nes e tcntar quebrar a segur •ln§3.de scm;bancos de daJ05_
A I\SN tem mllita.5, lnf{)rma~~s snore os Membm~em s eu s b an co ;.'; d e dsdos, ma s a pe na s 01; t re s a g en tc . :; men -
cionades aqui t em. acesso a eles 011 mesmo algum conhe-
cimento de sua exis n;.ltci:lI, Higgins e .Price sabem quaserudo, enqu:mw Edwards cst1i cienre de sua existem:iiii,
sua aversrto ill 1 m : solar ,e ao (~, seus metodo s de cml . l ruu . :
e a g lU .':IT a navada entre <I Cw:-...l1.liri]!,ae ('I Saba. Os Ol.ltfl l:.agentes tmo pod,eI~O saber nada no comeco do juga.
1n'lI!rp~'aJldo' urn f'seote Ida tUN
Comn ponce de partida ,.use ::IS sugestoes parae Agen-
te Governamemal no livro de regras de Vampiro. OsAnu.:ccdente-s S~(): Aliados 5 (Colegas Operatives da
ASN), lnfluencla j (amplos poderes jurisJ: icionais sobre
todas as agendas d e conrra-espumagem), e nonnalsnen-
r e a lg un s Conearos,Os A rq uen pos C omUT lS .-:;aoAutocrara, Autisra (t::s.te,
urn compertemento muiro comum entre espioes),P~iIIei ador e Arquitdo.
Pouquissimos vampires escuo dentes deste grupo, e
cads urn. dele'S acredita qu e e 0 'UlnlcO a saber sobre des.Higgiins e Price nao trabalham mais em conjunto, rum
; : l indamru :uem suas ativiJades em . segredo, Poren1. s e m ais
vempims vleren'l a descobrir 0 que esni acontecendo, os
dots poderao pagar caw, pots rodos rentarso rirar uma
f<lt ia dobolo de i.nJom1ft~aes_D.kaJ5 para 1 : ; 1 arnadom-: Qualquer jog l1do t que ado-
re intriga se senriria em casa aqui, l.lma Es to rn , usando
agernes da ASN pede ser uma boa chance de usarpanafem~Ii::l~' de espionagem, I1lfrodcMi de investig~~o e
armamento pesado para combarer os rnortos-vtvos, Nun-
ca se C'sque\;:l nunca que des jamaispoderac saber em
quem ,puJcm e em quem n:'io podem conllar_
o 'Centra l de~ont.olede
Doen~, (~DI)Esta agenda govemamcnta 1, sedlada ern Atlanta.
Ge6:rg i :! l ,moni to ra SUNc:lS d e d o encas p o r to d a ;:I, Amenc II
para deterrmnar u perigos que representam, Seu proposio
e renear peever clfnt1igios m.assivos e surtos de docn';;::Jiscontagiosas, hem comn ourros nscos a 5~ [ide. Arualroen-re, a organiZ<l\,ao cuncentra seus rnaiores l :1>10flyOS no C:011-
trole do vims da AJDS.
A erg".T1iza~ ~m se preocupado recentemenre corn
(J aparecimento misterioso do vlrus HIV em casos nos
4uais 1 1 & . 0 houve conrnto sangtHneo. Isto iIL1pllcariaque 0
virus sofreu uma rn.m~lrao, sendo capaz de ser rransmiti-
d.n arraves doar. Se btn tor verdade, .0 conselho que estaagi~:nda dariil <1 0 guvcmo dos EUA seria empregar rodos
os recursos no conrrole da ,hsselIlina~~o do vtrus, n que
possivelmcnre incluina 1 ,1 coiocacao das v{t i lml . ' ic i a docn-
~a em areas de qnarenrena. Assim, nascena uma nova erade repressso e terror,
Mas < I agenda ainda li1:10 rem nenhuma prova, alem
do.s conragios misterio;so.s, c i a existfficia de u rn vtrus de
HIV capaz d ...ser rransnundo pelo ar; A verdade, se um
d ia v ier a ro na, e <linda.mais assutadora. : E .0 descuido d o s
v amp iI T )5 q u e e!it3 es palh and o a d oen \f< l, a m eJid a qu epassam 0VIIn6 devfnma para vtrima,
o c . 1 . . . . . " " D esta mobiluando seusrecursos [oJi](ltdavei5pam a .!iolu~o deste djlema. E spenas urna quesrno detempo are que des descubram quem sikHlfi porradores do
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v ir us . C om a ,c re dllib ilid ad e:d a CeD, a rnencu lo sid ad e d e
seus metodos e a publicidade que suas arividades atraem,
a M ! l sC < l I" < Io d eria ser d errubada farilm em e, e (II; cacado-
rL'S cajriasn sabre 08 Membeoa como uma maulha de caes ,
OUII"O perigo, embora pequeno, 1 > 5 0 os c:ami~l&.. .~
~'~5. enqnanto esrao trsbalhaado para os M em bro s, eles
!i.iinprest: Hi e s u bm erid os a tes te s ro ti.r .leiro s para dererml-
nar ~ ~{) viciados em drogas, 0 coeteudo esrr:mho de seusanguc ocaa-R!nalment·e leva os medi cos a m a n d a r r e :m amos-
tras para sc rem esru dad as p elo G eD . A c om po sit;:io dessas
amosrras de sanJ;,'Ue aind a ~ u m m isteno para 0.CeD. e
erebora eles IJ! .JISSUOlU]J os recursos pam analsa-las, II extre-
m~ raridade dos QI.SOS nllilla prieridade desse esrudo,
Se os cienristas dl) Depaetamenro de Assuntos Espe-
dais do FBI estudassem essas arnostras de sangue em con-
junto co rn 0 CCD, dC5 poderiarn a]C<l.ru;ardescoberras
c i enr f fi ca s eXITi 'IOmih : :i r ia 'i ,e ,lfe mesm o c o ns eg u ir em sin-
tet izar 0 sangue , OSiJlSffi; milstares paf3 essa fo rm a d e san-
g ue seriam Dlc fen.u:ml :na i :s 4ue 0 seu estudo n flo s er ia
rn ; : ! is s implesmemt" ignomdu.
Descobre a natureza de rransmissoes misteriosas de
H[v sem causa sparence.
Mefotlo
O metodo dcntff[m caractertza os prcdecimentos doceo na invesIign~!io de doencas, com. a]~ns de seus
fimcionarlos empregando o Me t oda Irwesrizanvo pararecolher informacoes sobre as aspectos estranhos eo-
conrrados.
Eles O lin da n A o ssbcm sobre 05varnpiros, mas bastaris
apenas que urn Mcmbro se esque"es.se de larnber 0
ferirnento para que [roes os receptcres do vin 18 fossem
sL lb metid 05 a u ma rune kl:V~stiiga~au cienrifiC:::J, que tal-vez fnclulsse at~ mesmo Hipnurismo, r}que poderia reve-
lar 0 comando de urn Membro pam que a \rftim::lesque-
cesse que reve sell sangue ugado,
A Dra , Ml' Insa Betcher ~ a d l re ro r a da equipe que esta
pesquil!,ando n mi5terio dasnansmissoes, A medida. que osGlS06 k)l7Im aurnenrando. 0 snesmo aconreceu corn ~lIS
ru nd o5 e 0 p od er d e tn rerferir c orn . 'a s imlesti~(je; pol ic i -
ais L-m.0Is(} d e nec ess id ad e. E ta possui ~ equi~ de qU;;J·
tru pt:squis;adores.. Para proceder s u a mve st ig a ~oo , .Fletcher
reccbc amosrras e lflifon:rlal):lie de toda parte do pais.
E l a : li in d< ln an t :r nc r lu fllforma~s c om o s p es qu is ad o.
res qu e t.:s Lu d~ r< lm rn; prmcm casos do e sr ra nl ho s n,n g ut ::'
dos camit:3is, Se e~.. u fi.zer, notarn que CISelementos tt~i·
duai.s nl:!sangue da.s v l ' i :i . m < ' l 5 combina com os encontra·
d05 no sangue do C;,[mi~al, ,e ela passaria para ourra : f u . - ! > e
d a in 'V es tig ac ;~ o, u ft qu al d isp mia d e < lm da m ais podH 'l:
reCiJ:rr.os tlnaucci:ru.s.
1_II.te.ppr:etaadourn Pe -uisad,tP do (,'{;D
voce: podc nilu querer mterpretar uma dessas peSSO:iS,
porque elas nem sempre permttem um jogo excirante OU
d rnm atico , m as u m ex-pesquisador do C CD pode exc rcer
rnuim respetm e rom'er:iir u rn c on heeim en eo d e L 'ld fio os ig -
niiliicati 'll 'opara I : i d a r ro m 0 p ro b lema d o s r no tr os -v tv os ,
Os integrames atuais possuem todos urn Conheci-
rnenro em Medicin:ade pelo menus 4, corn urna especiali-
tbde em Doen~s. Eles [criam Conmws 1 (varios rnedi-
CU5 e-~a~hl; ldt; ls pel.opafs), e ~rnI i1uencia3 {halb:i i ic l .~c lede
rec oraend ac a o oL o c::a¢u d e ~ ~ C p es so as em q uaren tc -
na), Os Ex-~Ulcgrantes perdem sua infiuenda, mas ga-
n ham :.Jjli< ld nliv elh ns a Tllig ps d o OeD).
Samari tarur, Cavaleim, Di:retor e Manir s ao A rq ue dt-
p o s annum.
Reac:iie-s dos ,raJ -plI"oOS,
s o <lgoruos Membros esrao comeeand a ficar den£t:!>desra nova amesca 11M a~r ( l . Eles acreduam que, como
des nao rrocam nenhum Auido corporal, esrao seguros,
Con.rudo. esqnecerr; que aigu m sangue pode permanccer
em S uM bo cas , M.bius e p resa , Portanro, aquele:s que mais
espalham 3dOt . -n~ sao·us que niudam de uma vItirna para
ourra, varias vezes por noire, Os poucos que t e r n consci-elfu::ia de seu papel Misse~,dtssa doenca sin rnuim
cuidadosos .Perrondon, 0JlJIStil;:<9rNO!>fer<ltl l ', Item traba-
l hado pant restringir f.I verba d o g overno para pesq uisa d a
AIDS. mas os pedidns msisreores dos C I Iivisra da AIDSpor m.ai!; dhihttirn pod!e logo sufocar seu for~
A doenca {::uma coisa com ~ qua I os Mernhros rara-m ente se p reo cu pam , cnmo s e e li! n l'i o o s l 'Iretasse. O~ pe-
ri~os de umapraga transmitida par Membros .~O[(il ra-mente levados em consideracao. Alguns vampires mais
velbos lembra:lI l l . d as p ro vas I~ vad as 305 juiw.>;0:::1n qu i .. c ; O O
na . I d ad e M e d ia > a pom and o C::IIJ..'>3S vampfricas pam ::I Pes -
teoNegra Mas esses Membros costuma m, por parnn6i::l
nevido a sua idade, manterem-se cunfinadt Hi aCIG seus re-
£ i1gios , 0 que o s impede dl: fu<.CIT'mqualquer cnisa a res-
pelro.
Os Anarquisras talvez sejam os vmnpiw(; que derru-
badu :0 1 M~~O!ra, porque raramcrae S!: imporlam corn , $
oomeq;ilendf1 S
deS e'll S
Mbitos, alimentarcs, A , r e ; sm podeacabar logo,
...minha bibliareca em, gra-na£ ml"n(,l um dw::ado.
- Shakespeare, A Tet~
E JI1 t['eas p esso as d es te rnu nd o q ue p en sc gt l!!1 iln < I. S<lIbe-
doria, exist urn grupo ljue busca a ;;abeduria h~ mUlto
perdJd;.J pe]a Humanidadc: os r onhec iml :nWos roisticOl'i>
E t es t ra ba lh am inc.aruavelmentc pam colh~li () mnimnc)
deinfomla~o que lY u derc m d as hist6rias c lc nd QS pClpU-
I a F e S contadas a no:ite em [rente a s fogudms" e dos regis-tws antigo(; cnntinuamente uazidos ~luz em \'elhas rum-
ba.~e em s iO 'k 'S::IIQUeol6gicOS. E s t e : grupo rcuniu uina qUl!:m-
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tidade enmm.e de Ombet.im.enw ML~timemtodos os
assu n t os i :m< ' lg i .I 1I ;: ,' i\ 'e i. ,, ,
E I .e se sr .:i D ci et lt e1 > d l~ i ;;M emm - oa ~ dill . bb i rumt~ t15 , da~. 1 = " ~da.se dnt; e.5p[riws que v~~iam ~]]~ os mundos, H::l
Con~f~s desra org:!i.rtt.ooc;:aospalhadas pclomunde,
m.a5 : . I . COl]:g[,~gafao fundadoru s~ enconrra em Londres,
~ Congrega:~5 conslsrem d .e iaregranres, rodosem-dims, que h a W[l:U:~Odctl:l1l0fiS~m. urn.grande "1Lte'~SSC pelo
oculrlsmo, epela sabedoria que pode ser obeda <lITa"'~$
dele, S6 ~pO'ss(vd rcmar-se membro da o rdem mediante
convue, e lJiffi integrante srual precise palCl'ocinar a apl:i-
c,9\:;Iode todos os (estes. T rara-se de urn cI tlbe bastanreexdMsivo, que m<llrn,fm sew verdsdeues p:rop&shos , ein-
reresses em segredo des forasteisos, que "nao entede riamo 51 i1 ii .J :se nos seee sponsebl lt dade" ,
Ws•.orla.
A org;anlza~ao Arcane Ioi fundada ern 1885 por
Benlamen Ho]mocwtt, um ocultista desiludldo com aOrdem Hermetic .. do N ascer do Dia, da qual de foramembro, He secansou d06 esrudos que a o.rgamz~ao re-
allsava, sempre procurando tmlnJir de n'IL:ne(ial is~lO e
conlecruras racionais os eonhecimentos rransmtridos
p elo s m lro s e p elas lend as . E le d les isd 1[ 1 do tordear,e depo i s
de a1gllr l8 anos de esrudo e planejamento. erwioucorwi-
res a <lirrriJlrni oculttstas 06 quais acreditava perrencerem .f l
"mesma estirpe" que de.
Ce rt a nojre, 0 g rupo se re u rd u no gabi]1,e re de
Holmserofr para discur te sua nova i de i~ . Ele lhe s pwpOsjuntarem-se Duma organhacao deestudos queteria como
pmp6sito <I "buses incessanre e lrresolata da Sabedmiae
do Couhecimenro escolldk!01i nas sombras dam-u.ndo. ~
Essa o r g < l J 1 L l 2 a J ; a O ' seria c6mada Arcano,
HO]D\5c:rl'Ji e m.UJit[)I; de 5eU~:3lmig05, albn de seremlntegrantes de vfiria:s ordens hermetkas populares, erarn
m em bro s d e u ma ao ded ru ie m ais "e[hll e s e cr et a, 11[\o5acrtIZ.
Seupropcsito em buscar conhec:i' :mento;,<;; secretes eraal-
caru;ar aimo.rn:~oode. N1s t [ ) e le s s eg ui!r am a nadi~ao d o s
alquirrusras medievais, e mui. tCl5 de seus rnembros funda-
deeeshaviam SWtl prancanres dessa :wrt\ ; e c;iencl'L
E um conhecimento pouco sahtdo enrre OS seus mem-
bros subseq Uenres qt i t : : , entre 0 g rupo original. estavamfig uras d e id ad e m uid :s siID m .ovanc ad a, h om ens qu e h avi-
am a lca t' l\ tado algum S 'L1Ces50 l irm im . doem . s eu s e xper imen-
(OS c om a l ID01 it al id .a d e l 3 Ju av~ s d :e p ro ce ss es ~ lq uf mk 06.
o primeiro am des fu nd ad ores, ro b a Ild .era1 ru ;ad e
Holmscrott, foi fundm LIma. Congre~oem. Londres,onde eles p ed eriam arm azenar reu s MC t i u i v L I S . U rn d .(J oSC : O : I I -
du); feitosentre des fo i 0 usa cosaunitario das 5U<lS bibli-
otecas pessoais, que seriam reunidas nonovoescruorio,
E.';.l;~1 f u 1 uma gr~nde conquista de Holmscroft, conside-
r<!m~()o d(~me doerrno que a maloria dos erudiros daque-
L a ept:uJ nutriapor seus livros. A reuniao detodoesse
cunbt!:dm,ento~:ri. sem d u v : i d a , a forma que 0 0 Arcanoenconrrou de sobreviver ate os dias de hoje. A biblimeca
~l':n[]"al.,!IAxg M ~ . r u : .l i do A rc < I _ ] )O. como ern cham ada, se-
r ia m u ie o lJ'til pa![a (}l;fuWT05 membros , murtos des quais
v~nh:,):m r u l EUn1PH p.<II<I. es tudar ali-
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D e s d - e aquela~p;nca, rnuitas C ' ) ; S . a S deCon:gre~ ltiem
~.do erigidas pelo mundu rndm'lve em partes bern dis-ranees do giobo. A mainr e mai l> ant if r< l i n a America esm
Irx:alizada em Washi.ngton. nu.a grande casa emGrorgem"m. Outra hClJ em Boston. Massachusetts. Hfi
GI~
menoses em outras cidades dos Esrados Unidos,o dirige:nl)eatual d~iOrdem Americana, Jonath1'lH
K elvin, era 0 m r u s jnv em d os ft.uW .ad Olf"5mginais. E Je
te:1I1IImanrido boa S 3lld e e ]ong.ewdade a naves dcll'; anos
devido ao seu eoohectmenro < !lqufmi.QlJ. mas mesmo ele
rnm~~a a sucumbir a s m a ze la s da velhice, Ele res ide na
Casa de Congrega~oo deGeorgetown,
o ru irnero d e i.nteJ,,'1I< !Inteso .I\r cano vern m iD dn bas -
tame nos ti l.timos r ums , devido a ~fultaJepersol.'lfl l l ld.:;Jde"da nova gera~ao_ 0Arcane tern, rido pouca nottcia de
Im.l : ivi"duos que detenham conhedmcnee, tntdi,;encia ("desejo suficien:res. pera merecerem (Iconvire e ordem, Atnaioria dos membros larnenram a irtacionalddade domIJvimenro da Nova E~, embers aplaudarn seus rnori-
vas.
Contudo, urn; poULOS [ovens encraram recentemenre
na ordem e pesquisam a n vamente 0 COllihecimento
Milenar, au a crenca apocahptica de que 0 [im do rnundo
t:;()Iim:.idifl1com 0 1 1 m do milenio, 0 ano 1(X}( ) . Alguns
desses eruditos es[au ~rseguindo os rumores dns Mem-
nros Anrediluvianos a im: do esrudn Escatologico. Ism
recenremente gert su uma revtl:alimpo neinteresse do
Conhecimento Vampmco entre os integrantes doArcane,
a maL s i nf lu em c : d es se sjo ven s ~ 1l10UkIS Y:ud ley- E le
em urn formando~fil ~-L'!OCOlogiaem Harvard que. runni :m :p u h;o ,e nrr ou n um a r as a m al-e ss cm b ra da. SlJ<lS expe-ri€ncias ali rnudaram [oralmente a sua abordagem do co-
nhecirsenm e de con:u~\;OUa estudae oculnsmo. Seus rex-tos inrehgentes e bcUl embasados sob re 0 assuntn cha-maram a ~ten~o do Arcano_logo £ o i feuo ' 1 ! l I111 convite,
que de aceiillOll de bmn grade, Arualmentc, t!le~ um dos
maiores IDvestigadt:lfes d < I CultuHI da famflia, e 0a po calip se A nted il .u via no , o u G eh en a, , e u rn d ~ reu s mal-
ores tnrercsses,
A c ur io sid ad e e a iillh:a mm: i" ,a .: ;: f. io d o A . rr ;a n o - S o osinregr :anr~ ' s mais jovenss desefam realmente se envolver
com 1 1 . C~';3daea desl:JUi~(I de vampiros. Os mais velhosp r ef er em e s ru d t i- lo s 1) distilncla, na segumn~a d e 5U3S po l -
tronas de couro, Os integrantes rnais jovcns diaem queisso se devc rnais it CJovarrua que a qualquer outra euisa,m:ol5a v. i s!o : S I . o s c i o c i l i U o J ; a nc io c s s us ren ra su a ~t i . tude .
Eles procueam ativamenee entrevisrar todos (16 caea-
dores de' vampires e todos os ind.ividuos que tenham in-
teresses em evenros miistioos au sobrenaturais,
'.Ictodos
E.ntre os diverws m~todos empregados pe lo s esudirosdo A rcano esrao 0 M,ewdo Cientlfko. 0 Merodo
lnvestiganvo e 0Metoda Mfsti.co_ 0 Memdo de Arma -
m en eo P es ad o ]am ,aj~ ~ u sa d o poresraug;an;iza~o.embo -
ra de ocasionallmente estudem seus praticanres, Des-rruir os Membros, au se envolver c om suas m:aquinaQ{}e;s .
e n-on ta lm. e i l( l e con t r a a c : . 6 c I l ; g p e 0 p;rop(lSi to da ornem. ,
que ~aprender.
f lcs d etem u ma eno nne qu anrid ad .e d e in(o rm a~ 6essdhre os '~ 'am.pLros, mas elas mcluem, al~ de muitas ver-
dade s , tam~nl ( ab rn r P 'l eU 'u p o .. ~l Ti !> _ ll ev id o .n P:lI'pe] rnais
erudite, e menes atlvo d A rr:ano ,~ ~maier p;ute das m -fimfl3¢es runda nat) lO i testada "em c:~~mpo". Arcaneenvolve-se exccssivarnenre com ' I : .L 'Orias .carecendo t i t . !
p r o r ica .
Praticamente rodas as tnlomlfl~e.s a respeito do!>
Membros apreseneadas em V amp.iroe em Va:mpiwt:
Guh~ des Jogadlo;re~ esU' Io d. i:sporu.vei.J ; na Bihljotec:aCentral, e talvez rambem em. Georgemwn, lvfus I~Jil!
rmsmradas com as lendas e fll.ltOS fuisul; que en\'olvem. os
liamplros ..Ele5 possuem relates de f l l l J l l U ;OS ca~do(es de
vampims. mas esses variam de acordo (urn Qque pode ser
ap reo oiu o c om 8uas e~ri.cncim s, A lg u ns d es se s r ela to ;. '; .
afirIl laln que OSVJmpU-rni ,podern ser esp antad os co m cru -
zes, enquanrn outros atestam o lracasso mise-ravel da apli-C O l ' Y a o desses m.eux lu s . Apenas alguns integranres doArcana clu!~ram i! t cunc lusao de que e ne(es.,.;'irioF~ ptmusar slmbolos sagrados contra Mernbros,
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tegra:i1:t~ flinda manrem seus postos como antcndades
sociass e professores u ru vers itirio s. T udo isso eles rece-
bern em trOC ;3.d a su a afiJia~ ao ;].'i Btbl toeecas , 4ue se d a
mediante a i l i r . l I j - a , o de livros ou das pes uisa do proprio
erudite,
Os eruditos do Arcano rravam debates iotormais so-
bre (Iveracidade dessas lemlas. mas nenhum deles foi ca-
p a:;l:d e c heg ar a qu alqu er co nc lu sao final, 0qu e rem leva-
d C ' l '08 tnregrantes mats jovens a a, redlrarem que deveri-
am .o;,errealizadas lnvestigacoes mais arivas, ~ ourros
intebrmnres acredl tam que 1sW desrrutria sua r'eputa~Jo
de ohjetividade e im p reialidade, que alguns insisrern ser
a ramo vela. qual des nat) tern sido ajvos d e ataques da
parte de vampires.
Ate que [lArcane Sf: tome ]n:ns aberto ao empirumo,
suas teorias nan descobrirao ncnhuma verdade essencial,
oA.rc.anu e d iv id i dC l em Casas d e C on gr eg a ,:; .a o , c om ~II
C s a Pnnc ip : .l l s e di ad a em . L ond res , o nd e ~1l1 c - s r a n
Grande L fJ~T,C ad a C asa possul seu p rO prio lrd er e $u 6·
ofidaJlScom vtiriu; r ir ulo s, m ais honorarios que adminis-
tradvos, como 0Bibl io tecano-c 'hefu , o Uder dos Fen6n~.no Paranormais, u Ifder da Culture Begional, etc-
T ambem exisre em cad" Casa urn Tesoureuo que ad -
ministra O il financas de ...aCon~ega~!o. Devidoa grandequ anna leg ad a ~ lo s FlJIndadores, s omad a <lOS d t v i dendo s
de excelentes Invesnmenros, os lnregrarues do Arcana
em geral podem d~pel1Jeli apenas do Arcana comofonte
le renda. Eles recebem urns w:atiflCa~~ e tern direno a
IIJrmqu arto na C asa d a qual saomembres , mjJISaigunsil1-
.lnlie'rpre.:B!lId"'om Erudi'io Ido .keano
oexe rop ln para este tipo de personsgem est:::isugeri-
do em V am piL ro , A . Ji..1M carn. A pesar d e seu interesse
comurn etn conhecunenro, esses erudiros variam imen-
samenre 1:."Tn ripo. MULto!> se especializam em rodos os ti,.
pos de :llE!::iS d 'ife reme s d e conhecimen [0- A1gutU s ao p ra-
ticante de esportes, manrendo-se sempre em boa forma:
QU [TOS quase ]1llJJr 'lC<I s aem d e su as b ib lio rec as bolorenras.
Alem de seus ntvets alt issimo:s em Habd i dade s Meu t aL " e
C onh ec im erno s, f1qu e a von r ade para lazerqualquero!Jrn.
bina~o c om (J utr as penc ia s .Garno integranres do Arcane, t o do s Of; personagens
terao 0 Antccedenre Recursos 1, que lhes permire viver
sern urn rrabalhc de verdade , Eles tambern possuem Ali-
ados 2 . {OU[l''OS lntegrantes, mas 0 mimem que conseguem
reunir numaemergencia e vanavell. Alguns integrantesp od em tam bem pu .ssu ir a l gum nlvel de F am a. ser esc ruo -
res de best -sel lers, OU ta Ives sejam conhecidos narradores
de document~fit);S. rom milh5es d e especradores.
I
46 Os C~ C~ados
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Nenhum vamplro dese] a que 0 Arcano m:.umuk in~
forma~ sabre des. Seu mist~rio ~ urn fatnr importanre
da M.iocara, psra II qual as B " liorecas do Arcano repre-
senram urngrande risco. Cerra vez, urn vampire incen-
d io u a bibllo reca da C ong regae;iio de B os to n, m as" em vez
de aiudar, deixou os inregrantes do Arrant) extrernamen-re p reo cu pad cs co m sua segu .mnc;a . ru m ed id as d e seg u-
ranca institufdas d e-p ai s d o ii1ci.d@mega~ntem que ape~
'las seu s inreg ranres tenh arn acesso a s bibl: iUl:ec:ol .!i .
ATCa!10 insttrui u recenremenre uma ronnu de testes die-
sang! u::em todos os reus lnregranresipre rel1dlem dessa
fo:nn::. ev~t3r que urn c a r r u C ; . m fa~a parte de : sua m-ganiza-
'ia n, D ep ni s d es sa m ed li da , 0risco d e f az er isso passo u a ser
cnnsiderado alto pelos vamprios. nenhum d el e . .4UeT d a : r
ao s in te g r .: ln t eR mais jo vens d o A rcane um a d escu !pa p ara
ca~~- Ios .
oArc;;-rnncosturna ser consid erado i no £ en .s iv o . .0 que
t !! :mlevado muttos v am pno s a sere-IT !descutdados a o l i. da r
c om e ss a { lr ga ni z: :: u;. .a o .Aiem disso, Kelvin, ('I Uder da Ordem Americana,
es~ aterrorizadn com sua idade avangada, Be serite urn
g i 1 J i 1 ~ dC 'rnedo d.emorrer, S C I I S merodos a lq ujmlcos de ex-
temao da ",ocla recentemente se tornaram indicru:e-s, e de
esta pens:mdo I!m procur::rr urn vamprm que 0Abrace e
lhc conccda a irnortalidad que deseia
A InlJ1lisi,-:fto(i\. Soc,jed.de I.e l i .Jeopo,.,do)
Sendo a Cl'CI'lfll em sere s c oma bru~lS p aT te ta o ES5~-
aI da Fe C au ilic a, a o -b sriM l,W em mamer tl opiniao
(tmmma nan twd erd sex dassifJCada como (fUrTamiM.
serL!ia h.ere~i t : i . .
- M a lleu s M ::Jle!1c am m. ParLe Urn, QueSMo I
Deccrto a rna is r er ru d a d s' rgaruzi l96e' de ca.~ aos
vampir05. a Inquisit;ao possui muitos soldados de campo
em . s u a g u ~ Ji l1 l.centra :iam e::l ~ (I d e rn o nf ac a d o s v amp ir es .
S e u nimltlU t' ! pequeno, mao;seus integrantes sao ImbiurJos
d e co rag em c u rn 51:"TI.';0 imor redcn 1m d o c le -v er "
A ratiio para u .mcdn que este b'mpc1provoca, ::I despei-
to das SuM reais capacidades (que sao consideraveis] t:
devido ao ~CUpoLICT no passado, quando liderararn cam-
panhas violenras contra us Mcm bros na Jdarle M & l 1 3 .
ESS<l5 campanhas destrufram muito» Ca inlta~ ances-
rraise provocaram < 1 cria~l:il)da M a sc:m 1l, P ;U -. l proteger 00
sobreviventes de uma UUUOd [nqlli:;l~.rI().
A vasra maioria dos m":lllbFus J . a l ! .' "I " "C ja~o m;;r~dib
rnais em vampiros, lobisomens ou bruxas, M . a 1 l os inre-
grarires da lnq u . i . s b ; 3 o . que se aurodenutuinam a Soc:i£da-
de de le op old o, ac red nam iailletlu.:. Eks j:l vi i r -dm.e com-hateram vampires, Mru; ar e at,"'Oranso I.ern siJu eapazes d~o fe re cer m u i ra s provas d e sum expiCri~ldllii ~ lg reja, u q u !>,
Ihes concede ri a 0 poder qUiC precisam para db"Sl:lJtlir deI.D rna vez par tcdas essas crtaruras da noire.
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A ]nqu is i.,;:ao c o rneco u ~ m m eado s d a [dade Medi<u.
[wti,ltUida pam destruir uma variedade de heresies cris-
~[Sespeoillment,e a heresta Cal"Ar'ista, elarapldemente
se tomou uma desculpa da lgreja para Sf:' livrar de indivi-duos indesejiveii5 e {onruecer sua influeTIda sabre a pn-
puill:u;§o. A d .e sp eiw de s poderespoltncos que corrompe-ram 3. .lnqpi.~i~iio, na q,oca ela (oi considerada extrema-
men te n ec es sar ia ..Foi apenas mats tar de q ue ' e la s e to rn ou
po u co m ais que u rn a fe : r ramen13 po1l t i ca .
Logo no intcio de MI< l S inve tiga-;Ues, 3, l!.1quisi~o
descobnrua existen~ia dos vampires, ]stn leeou mulros
homens fieis aca~:!i-l()5~m ttegu; .T ofqlll':mada, 0Gran-de Inquisidor da Espanha, ernpregoua WI'OlFoI em suas
renranvas d e id enti:llc ar M e mbf0 6. E lc o uvi!.l relatos d o s
cacadores da igrej3 sobre o poder de cum do sanguevsmplrtco e acreditou que til rortura ~daria aqueles que
detinham esse podcr, A grande dOT causada :,t inocenres
nessa epoca foi.oonsidernda Q pr'~o que a Igreja tinha a
pagar para arrancar 0mal do mundo, Osimxentes seri-
am recompensades nn 'Dutro mundo par sua pureza,
L o g o d ep ots , o s M em bro s se u nlram para fO rm ar a M f u-
c ar a, ls to le vo u a 1 9r eja a I 'lc re d:irn rq ue n nha WD.Se1,'I.Iiclod estu ir a F am ilia. a d es peu o d osre la to s o cas tio nah i d (l.. c a-
'liadun~s de vampires, A i.nsatis{ar,yaopopular contra a
b 4U n.i~ o c res cia dia a dm e 05, m€ tOOo s d e T o r q u emad a
chocavem <lte 0Papa. Houve entao UiDl periodo deperdao.
'mas ninguem queria ; :L01ed'italJ; ' que t oda aquela unrura edor ocorrera sern motivo. Por consegjlinte, a [gkj'a f e c l 1 0 u
uf ic ia lmente 0 liVID s o br e a e xi.s :te nd a de vsmpi to s .
M a s h avia aq ueles qu e sabiam d eIT I1li5 abre a fam i'lw
p..u·.t acreehtar r u s s - o , tmanriveram a lnquisl~:lo. atravet,c i a fOf~;.t d -e su a Hga~ c om . o s ~ r de re s da Igre] a. ~po i l s de
um longo pertodo de tempo sent sucessn para descebnr os
vampires (devid.u a s leis inicialmente fortes c i a M a < s c a mcontra os 'Membros serevelarem), a Igreja logo ellminou
a In.qu.is~iio c om o um a par te d a su a estrurura ..M a s aln danessa epoca, eles n~o p araram , E 1e1J;mudaram sell norae
para Soc iedade de Leopoldo e conrinuaram suas investi-
galjA1es e pesq l.Iisa:;sobre os vampir()S. .
(:oDdi~ ~'naJ
A So c led ad e d e L eop o ld o ro rno u -se 0 I : ti l lim cen t ro
de cacadores de vampiros e bruxas do mundo, Ele s supe-tam. qualquer ou 1rJ.OTgan iza~oo em manero de c; l \ radores
p o d e ro s o s, f re q ue nt eme n te .. 05 c ac ad o res m d ep en de n-t~ se uneRt 1)00 Inqu1sidores por algum tempo, e maR.
ta rd e c on rin ua m s oz in ho s_ D es rn . · fo nn a. i i i . I llq uis i~ Q s er -
v e COmo um a es oo la d e c :a CY i il .v an 'l pir ic a_ Inquki\;ao pw -
c.urn oont: inual:1! llen[~ com:3nar noV'C!G.<I ; r ;admc.s.
o atua l l i :der d~~l Ordem f: 0M o ru enh or A m elial"o .
E1~~urn ca~ad{)r ViNer.mo, que aprem!eu secre mmente a_
c uL tu m d a. C < t9 1d ac orn s eu p aL um . p ad re. c at6 lk o. OJlo-
cado num onanato desde 0 nas-c:i:me'llto, de es tu .d u u p o l
muitu tempo pam $C[ padre e ignot'a.r Slla hemru;a como
ca~ ad ).r , qu e m uiu os o utro s lh e di.sser; '!m q u e e rn l .o [l c.u r a_
Mas Cert'a noite. de eru:onttou um It'ampiro num t.emiit,e-
r io , A t erm ri za do ., d e s eg u .i lJ ap en as wm 5U<I f~.~ :l:e en-
-
48 Os C~ ( ld o :r 1U C~ddo s
tao. de rem se dedicado a m ode mizar a Sociedade de
L eo po ld a sem perdeT seas tradJi'¢es vi~a 'i : ;; .C o r u u d o , de
a cr ed ir a q u e tn u ir os c < l.9 Jd o re st Omm conumpid08 p or d e-
:.e jo s m u nd an es ro m e p od er , 'e . a s v ee es d ei xam -s e a pi ed erp el () $ Me :r n'l :n os . B e 'I ut a, para ed uear s ua S{')[ied ad e so bre
m hCI1'T'OTeS ted.6giros qU,1 ;: OS Membro s ff~ntam-
A motiva~aoda Inqub"i~ao e a destruicao de todos os~'fIi:npirn6., lobisom.ens, b~ e todas as outras criaturas
d a n oite , U m p ro fu ru :llo s ens u teoi6gico e moral sustenta
es se d esejo . A B lll l ia nao d eixa ~ ~o para d i il v id a s quan -
to :1quem. 05 vampiros reslmenre sesvem, e nenhum ca-
~ad.or neve permitir que um d~les conriaue existindo,
0.M~ ro do R elig to so e 0M~tod(} de Armarnento Pe-
s ad o c ar ac te riz ajn a s at.f 6e s dos In qu is id cre s. P ara dea, ;J
Fe exige lide.stmi~ao dos vampires. M uitos de seus C1'i3-da r es . · em . p f ~gam (l Merodo I nv ~ tig < :l ri vo p am l oe al ia ar
s u as p r es as ,
QUa5£! tu do . E les p os su em m ail; e xp er ien ci.a qu e qual-
quer ourro gll..li]J'Oe c:a~ am; vstnpirus I' e portanto d~li~
uma grande ql.l(l.otidade de conhecnnenro pratioo sabre
eles. Pane desse conhecimento ~ errado, devido a suacreruy.a exc essiva em tes tem u u ho s su persr ic io so s, m as
ro do s e les co nh ec ern as fo rm .as de se matar vampi re s ,
E les p oasu em m ais info.lma~oc:; som-e a c -ond i~ -E ioa ru -
Oildo. Arcana qu e qualquer outra soc i edade vampfrica,
assim ccmo possuem bomens que podem i c ienr incar
Membros e quepcsicoes ocupam na sociedade. 0 quantou rn c a9 Jdm in ru .v id lJ al sa;be sobre este ~po depends matsd..~~rienda que de qualquer esmdo de conhecimento,
A maiona dos c~nd(ln:s da mqlil!i..s;~o nilo gasn - a tanto1:~m;pllquanta d .e :ve ri . a em pe squ is a s , par temerem estar
perd!~ndo tempo com isso enquanro devesiam estar des -
uuindo vampires.
o ltder da Ordem se encoarra nos escrimrios da00('
i-edade, em R om a. E xis tem c ong reg <l~ Oeg d a Ord em esp a-
lb ad as p elo l1 1u nd u , e a [n qu is .U ;-~ oo ca sio ne lm en re en via
mis5ion::hios aes poruos rnais distames da Term para aju-
d at 'os na.o~esdareciJns ern sua turn t:OUtl:a os vatnpl:r-os_
T o d o s (lIS L ide re s c i a ( ).c le m p eu en .c em a [ g re ja C . .t 6 Ii c a,
em.oora ;:I ocdem MD e.sreja lnais I tgada ofiClalmente a]greja. A s diversas congrega~s Se oIganizam de (onua
m.ult<:) remelh.aluc ~ um a igrejac3Ji:6Iic.a loca l .
Vampire, oferece um peroo~~m-exemplo para urn
ca~dof uu ministroda lnquisi~o. k OIl .HulS perlCl"'~ na nl is ladas sao Teologlll, Hist6ria e lJlIa1que'J' d as d iv er sas
C u i '[ U r . u > rebrivas a MemlJros. Lupinos 'e Espmt ·o5 .
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Os ArqwH:i ip o · s ma i; s c omun s slID V k io n flr in , ju i:;:, Ho-
nesto, Poo~. Fan; ' i t i co . Soliff ir io, Cavaleiro e Mimlf.
Os Calni:It.;~$mtl i~o ve lhos remem esre grupo PO]" se
lembrarem de seus ab")Sna ldade Media" Eles poden1c\it:.'i.los au Sf' vingar, A Cam:;]Jr iU. . sabe que os combsee s COm
oscacadores cia Inquis i- ; f lo ~30ineviraveis, e seus Pl1ud·pes rentatn alivlar 0 maKim.o de dano jogando vampiros
indesejaveis n a ~ am G . I I J ; ; a d o : u e s . . r 800 pede aeabar com,0 M en l. br o d e st ru l d o , 0 Gli:;adOTm nrto, o u as d uas co isas . .Como a mai 0ria dos VSilnp:kl)5 recorshece .;1 fu riljdade de
renrar coaveucer os lnqtiliidD~ ;lI ]lao i ; :<i ~il-los. des re-correm ill violen.cia, . 0que " em . ~EV"< l; d ou i to s Inqu isidores
a setomarem cacadorcs bem.-I::rei:nadn~"
E:IIL • . r ! 1 ' " . ... .IJILI!I .• S'.e 'IlJ. S:lrlS
E . is i~ abanou cam SIlaS .a5(lj (lburro f r i o : Os f r is r t' I. I~ v ru ,e .
dcsde e ru do r .em reioodo Wil l ) wtro mundooomo o r ei dm TOOl ' "
tOO. A!a" de l)()rltl us t i l1J!o5 d e lO'r de do Mundo Sttbj,err~,
Lame c ia E r t 'l 'T I i t : b 1 e , R ~ £ e dm Monos.
- J am es G eo rg e F razer, T he G old tm B a u g h
Embora muiros ~femhrm; tenharn ouvido falar desse
estrauho grup.) de V'olmpiF(]$, [K)1,!lCOS acreditam que de j acxistiu, ~aq I L I d e s . 4ue acreditam sustentam que rodos seus
irn.eg:ralll£:sli)ra.m destruklo s, N ~ verdade, ();_'j,F]lho;,~deChiris ainda existem, rnuiro secretarnente. ·eseusmte-
gr.~nte~ silo i .nimlg. :1. '>milena res dOli Se~"Uidotres.de Se~.
Disttor:iaHa m uiro tem po , ao k~figOd o R io N i.lu , u m a g u.er r.l f o i
rrav ada entre dnis Membrcs, Sutekh (4ue m~lli tarde f o 1
c h am ado Set) e Osim. Possuindo ponros d e vista ' I , . ; .olen-
ram c nre o po sro s, ead a ummandou suas Crhm.~ d a N r u ; -
re aracarem as do OUITO ..Enquanro as Se-guhl.ores de Set
represenravam as ceisas mais sornbnas do mundo , os Ft-
lhos de Osf.ris desejavam urn retorno aos v alores da em-
t~ncia I a p;cseT"!l:il~!i:ad~pFeLiQSa. Hutruli[J!id~.de. Set aca-bou sendo derrctado.mas 01'10 antes que. sens s.egmri.dOllES
nvessern ccnsegutdo desrruir a rnaioria das C t l. ar n; :: as da
No i[c d e Osfris,
fiI&.ofo numa grande cone egtpcia, Os(ti5 fo:iAbre-
~adcpar urn aristecrara poderoso que deseiava compare-
lhar com ele osprazeres da Noire (e USaf S.U3S habl . i dadcs
n o ]y had . q ue er ll:1 Ios e ac tr rav a). P orem , O srn s s en tiu -se
repelido par seus novos poderes e pelo resnar profuil ldo
c ia B es ta , qu e aba lava seu e:sp frh n. B e em preg ou al1 t igos
ru~EOOOS de medh:a~o pam escaper aos horrteeis deseios
d e seu novo co rp o , Usand o d e su a g rand e fo :n ;a de VOl"J.m~
d e. ele arm gi!i:l u m co ntro le i r l>3c[ ledh~vd so bre S1I..L asir-
rudes, Mas0ire~ foi uma pes-vida demuita amru:J.f:ncm
e d t sc tp l in a ,
S eu cm n.i in b,o d t fe ri -a d a G o lc o nd a porque ~ u estado
rmsrteo nao em acompanhando par uma grande alegna,A lem d is so , l ' I ! a o em permanenre, dependendo de um a il ls -
c ip lin a r fg i.d a ,e d e r eg ra s d o gm a ric as d e c om po rr arn en ro .
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Mas se tass regras fossem praticadas dlllgenteme rue, url1
vampire poderia impedtr que StJ3 humanidade catssc, I:-
assim obter novos pode res.
He pre.gou 0 seu eammho recem-e nconrrsdo aos Ou-
tros vampiros. AIguru ; se iuntaram it de, procurando GOn-
rrolar a Besta que de r inha evideneiado em. si mesrno.
Seu caminho foim<! rcado por tim senrirnento intense de
ren ascimento a~ ;J conqulsta do esrado de consciencia5(lhre 0 qual pregav;:J, D e H < J fOID1<J, os Filhos de oslriscrescerarn, E rnmhem (Iooio de Set e seus Seguidores,
No Inc i.dcnte mais famo5o da guerr;J. " proprio Set
arrancou membro pol membro de Osim, o f! espal hou seu
cotpo relet? qua-no cantos da terra, A primeira £eguidqrn
de Qrris, his, procurou per [000 0mundo as panes dG
corpo Je seu mesrre, tcrcendo desesperadamente pampoder c r a z e · io ~ v()lta, mas temendo que seria impossi-
vel ate mesmo pam urn. vl'lmpir'O sobrevivee a essa J.t!!a-
ITui~ao+ Ap6s urns busca muiro ~rdu a, ela flnalmente
reconsrituiu o corpo de O::;ln.s.Todas as suasCrtancas cia
None deram de seu sangue para revive-ln. A medida que
derramavamseu sangue pelas veias danificadas, a camecomecou a se recompor, e juntou-:se novamenre num rodo.
Os om de Osrns se sbrtram e ele se levanrou. Seus 6-lhos (oram tomados per uma g r an d e .a le gr ia _ A r ra ve s de
su a fo rp d e vo n tad e , d e h< !lvUamanndo sua eonsdenclamesmo na Morte Final, e retornara dela ,
Mas esse esquartejamemo deixou um::l ~q)ue1a. De-pois de S~I!] renascimemro. seu 8a1.1lIgue nao era m <!]s0 mes-
Ina; depois J:i.~I>Oele mmca mais criou P:rogenie" 0 san-
Rue sindapodia curar suas fe.rid.as. mas €~etn:,iiuinha po-
der para cnar OLln'OS vampires, OU rnesmo tr,:;ItIaf1lTl~j;m:-
mortais em Carni~ais. Desde essa (!pnca, nenhum .Filhn
de 0 s . f r i . 5 gerou sua propria Progi:n~e, S~us in~W';1i1~~
proveem dos vamplros que se clcsih.ld.iirolm CHm seus cl~".
Os F i ! h . 0 6 de Osfris perderam contam rom seu 5enho:r
lo go d ep ois q ue Set desapsreceu, De sd e e nb ll 1, o s f iL h 0 5 deOsfri~pregam a f i losoia eas disciplinas de sell senhor, 0m esne atu al do grupo, c ham ad o d .e:I~ncle Re i Imortal, e111m.05 iiltimos 6Ihos dleetos de Oslris,na5C~do antes de
seu senhoe se romar lncapaz de criar f).U~05. Sua loeallea-
~.aoe desconhecida para a maierparte dos in1Eegrmtes do
d~.,m~ls.ele ocasionalmenre sparece qUlI:ndo surge uma
c h:m ce d e fru strar o s p iano s dos Segu. idore ; , de Set ,
Grfl~ aos merodos ah:anle.n:~~secretes dos Pilhos de(kii::W>, 0;.<; Seg uideees d e S et ac red uam qu e eles e st ao e xt lim ·
ros ,0l1 i u sa a pe n(ll) < ilJlia do se la ca io s p am a gir nn lu gar d ie
seus mregrantes_ Suas tradi~e%lLI£mEl:rnE'nle asceticas
f i_ " qu :~ r emue e le s nao s ea rn sq u em n as imp u re za s oomundo
00. d a F : ,im Ilia. E l es c os ru m am d eix ar s eu s R . e f i 1 g i . o o secre-
r o s p a ra r ec r u ra r ru1V11:15 in re gr an te s, m as 05 C<m.d idaws 63 0
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rnuito rams, sendo ('1:5 OO[lV([{:S e](teT!.didos npenas Ikjudes
que j~ estao i r rc l inados a s \ i ' C M a d e J ; mlstica~_
Molivos
Su~s pre(l~::upa~s principals residem em manter suaHuma l :l :i ti ll li e e Su;gs, Virrudes. P ara fu zer isttl; p rec s sam
pradcar lungos rituals de rnedtracao e seguir regHAS r[gi-das de comportarnento, A sanndade de urn temple lhes emuiro uti! ; alguns acrediram que se elesnso puderern
medirae em Sl.:'lI:S i O O l i - $ purificados, suas virtudes d .egene-
rar-se-ao rapidameme ..
as fi~htY.iJ . I . . : OsJris odeiarn m Segu idores de Ser, eseus Ilinkos ccntatos 'Cum a [;aml1ia, ~I,t!mdo recruramen-
m, e atacar 05 Seguidores, A guerra das drogas que arual-
mente esffi assolando Ul> ElJA tern servido como, 1I.J1lIfi
<'iti.m~ coberrura pam. a atacar []t; lacaioscriminosos dOli
Sebru i do r e s de Set- De vez em quando, u rn F ilho de Os Iris
p()dem ;!gi r conrra 0 Saba, que eles conslderam meros
imitadores d05 Seguidores de Set.
OsfiLhos de Os(ris empregarn 0Me,ooo M r:srioopara::I.IC<ln~f seus ohjenvos. Ocasionalroente. usarjro (1Mem-
do Manipulath'o para destrulr os Seguidores J Set a dis-liin~i..:.., sendo cuidadosos em nao dcixarpara tra5 nen hum
indtcio de que des alnda exlsrem,
Apare[!,ci.a~ SUM caractertsricas Iisicas variarn, [lOr-
4ue eles escolhern seus reeruras em vat-ius outros c l : i : s ,
inclusive 0No&feratu- Costumam vestir robes impeca-
velmente brancos, a s vezes com sfmboJ!.os mfaticos e
mandalas bordadas, Eles j amats usam objetos gut:' poderi-
am d.~t"Lf-los de sua dlselplina, como cemisctas estam-padas au TOUpaS C<U'aS-Todos raspam completarnente ascabe~as, inclusive <IS mulheres,
R.efugio: Eles preferem locais multo remotos, como
ropes de montanhas em minas anrigas 4UC de Illt'Um::l fm -rna tcnham sido associadas ao misticismo, E les vivern
comunalmenee em R e f i i $ , _ : r J m ; chamados T,..:rnplu'~14ue silo
necessaries para akan~rsua Discjplina chamada Ba r do .
E sses T em ples sao ado r nado s c om s li nb tl h 'I:i t tu lgicr16, prin-
c tp a lm enre eg fp c io s, m as tam bem d e o rig em o ricn ~ 1!.1
os Filhos de Osfii.s h~:m·se tornado multo edi:tiwli em
set! rrusticismo, como p o d e ser visro na DisdpLiua Ba r du .
oGrande Tem .p L ose encnnrra nu ma m onranh a ne \o 'ad ~:I
no Nepal. pratic:amente in cessfvel <1 0 mcndo, 0 Pri-metro Temple, destruido eras arras pelos Scguidore, J!:S et, e sr d a ba nd lo n ad o , ! ' loren-ado pdas :n eia s d o E g il tO .
Antecede.ntes·; T~Jd{)5 us ~em. i:ntegr;nu:es proveem
d e ouLfOS das f . .m 5:10 Caitiffs. Existem, ponanto,
p ou .q ul 's s im o s N e6f i.u .l1>!n t[e d es , m as o om o a f i l O 5 O f i a
d os F !!l.bQ~ de OsIris ex ige d e sen!'; i nt el ,,> f :m t es l im n {v el
alto de Humanid: . td .e , tambem e T a rO 'q u e e le s 'r ec ru rem
A .nc i6 es . 0 luvel. m{n im t ) d . e .Humf ini d li ld e quJe q!m V(lm-
pim proc: i sa possUIT p ara 5er c on vidadr.! e 8.Disdpllina dill Sara: Qualquer mna que [J!'l Mem-
bros possul'ssem :mtc$ de pene-nee]" a seita; alem disso,
tO Oo s dev em ap ren tk r a D is cip .lin :l B ard u.
St3Jt1U;rjl~ Staruse obridn pel 0 1 '1 ume :r o d e F i lh o s de
Osiris que alc: .an~mm urn equ ib'brio sob 0 exemplo e a
tu te la d o v a:m pim em qu e_ stf io . lsro nao c c s tu ma ser uma
(OrIna de tutela fu~ d a. E mail'; c om o ap ren der simples-
mente pelo exemplo. Assim, 05Membros cujas existfn-
clas s a o mais puras ganham rnais status.
Mquetipos, ICom.u.D!i: Vi sion ti rio, Peni ten re e
Perfecclonista. Depois de alguns am s entre ns Filhoe, a
natureza e 0 comeertamento 5~r'.dO05 rnesmos, Eles nt\o
a lim en ram .l ul SOe5s o br e s a mesmos.P,aJa: "SOfJ ' IDS t : i i : f ! L e : l c s q ' u : e : '1Q!«rlmi (J dl.anuado da H e 5 t a -
EI.a·ni!o !Liva r ru i I ; t s ~ 1fl(1;!.:.W mUmo, porrllu .. l ' U . k o i Q; mlamm.
&r&ruCl : :mn~ d L~zdo : T,a ., a W U c a tu"'"ll q u a l a nnssa
< ! S p e c i e r x x f e resis tir agoTD i . A VerJ.adma l..tq: J a H W J it U l i d a d e _
S t m w s amaldll , 'oadm. rnas, , a t r a t . r € s d t i I V o ru ac k ~ a u Cc.mlem-1~, podemos f l1 tXiJW: l tmT a .re de n ¢o . "
&tereorlp-os:
Os Segnidores de Set - Sa,o uns idioras que dcixa-
ram snas a lmas s er em e sc ! ",w l za d ;; ls pela B esra. E L e.samca-
c;aln m ~ 1 C 1 l 1 1 'l r . . Verdade i r a L u z d O l vilstio d es ourros , Eles
prccisam ser desrrufdos an res que S1J::J, eSC\Jrtdao cubra 0
mundo,
"Rtt! Bt'bemos deb: a te _' i .CWYCm eqae! I'MJ' lW s sew; corpos,
A~ que cram OOSS!!JS irWntgQs ndD s&I rrrais. I E tkimmwr
q~ !.~ / o s s e t-tma li¢o p a r a LadaS ns qite 5i1! o p o e m a Ms. "
- Shandy, S . e g u i d o , . . d £ S e - t .
A Crunaril b - T emos r e n a desses Memb:ro s , po rq ue
ch aiU rrbm na im pu reza d o m und o. Sao am ald ic o ad o s, m a s
algus tentarn ver a Luz e procuram paz em seu m r n n o - Aessesdevernos ajudar e levar (10 Renascimento.
"Os F ilhm de. o.~·tri.~?lfj e.rutirWH, ria lonna rom.a
ru mtrndo, no Egiw antigo, ma.~cmrw muiW5 A 1 ' I d O e . 'l
que tJieram mHEI d e 1 E ; ~ , agOfa n a o eris tem mais. Seus5egJ' f 'dos ml .~ t im$m.orn"I'a:I11 com des . 0 que t " ,r n a l d s c i-
rna , a fi na l p ro o av dmm re Ml.! i .a muiw t x x k r a ser Qbriclo
mm 5C U o o lt ht 'C im e. nw . ~
- Hargan, Andao do Cta Trernere.
o Saba - Uns idioms que sonhsm em ser 0 que os
Segl . l i r lOI de Set foram urn dia, A maioria nao percebe aconsequencra nero 0alcance de seus obierivos, mas todosvivem rra escurid::in" V~o ser destrufdos, como Coram 05
S i:g lJid or 'es d e S f"[_qAh, ma.~ se pelo nwws lim dns Filho~ de O~in$ainda
f:xi .st isse, eu 0 subm ererill a urn . l.l!fQ d e Sangwi ' e (If O T f a -
ria a v er q wm .u ~ a le g ri a t xr le . SeT e :n o 1n rr ad a n a nmU' ."
- Terrifisto, Ancioo S a O O
hLtl(n1U - Como podem ser tao \lethos I. : ao mesmo
l le!mpC!ao n m:!tllfUS e i gn o ra nt es ? S6 p o dem (" r., t er ~ ~ na
ddes. S1\o i m p U T o . . < i por causa dos muitm; m...os que passa-
ram tlo m undo , e cOffl l logarnm delll .1alscom a B ena para
s ~ . rcm s . al ", o~ .
UEu !h e s dig-oj ele.~ airuic l e m tem! Eu til um a d ele:; com
mi,-1lS propri ru oHms_ Em h.da e. /'ria (ll)mcsmo f e m . P o -Ti1)e mWo que e !a p ud es se d esmanc fuH quando eu a
IOCaS5f', mils € l lu< POT tIlls de Se1U D1JlD.~em Inefd~L"
- Ibn A lom .af , B r:u ja h d e Q u in .ta Gf'1"a~.o
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E~t;;Ie a disdpl.irul d o s Filhos de Osfr i s , passada de
u IT I.a~ era 'F ao p ara o u tra d es de q ue 0ropr io CMr i s a d es-
cobrtu lElaconsisre no alcanee de urn estado constante
de c.on~de:nd(l misrica, que se consegue spenas pdf! p m -
rica do s hahitni;i r lb"klos e ascencos dos fihos de Ostris,Setl Dome e urna p I<wm tibetana que significa 0 mcio-
mundo, ()lugar entre a vida e a ressuneicao, Esse e0einoonde res ide a cOn5c- i .enda d05 f i lhos de Oslris,
Es r a d i s c ip l in a MO ~ a m esm o e.s tad o qu e < I . Golconda ,
A G olc ond a e a aoeila~1io dafo rma como a s c ois as sao.
e:nqu :o Into a~ d iseip lirn do s F ilho s de 0sHi.s se base lam
n:l ne~'<i~iio_Eles negam 3 J besta dcnero eles concentran-
do-se mtenssrnenre em Sl1:! Humaru d ad e e em seu esrado
de morre. Se um filho de O.:.i.m sbandoaasse SW l J medita-
,;;'.30 c SU:l5 disciplmas, ele seria romrndo per Sua rnetade
sombria, repnnuda, e ha muim fil:g-dda: a Bes t s libermda.
oFi lho de Osiris pr elsa m.m:'ltcr SlI:lI, Hnmanldade
19ual. flU sell nlve l r na is a lt o d e h ah il it l:, ul .para n ao p er der
essa h abilid ad e, P ar cxc I l l p l f , J I , u rn F i lho de Osiris precisa
rer uma Humanidade clt' 9 para alcancar n nfvel 9 em
alg t lm.EI habilidade. Se a HlJl1laniuade d e urn F i lha de
Oslri~ cair abaixn do nf\' l exigldo, a luIDilidad~de~enfvel ser.1 perd.ida, precisando j i e r adquinda novamenre
com poruos de cxperiencia . .0Filho rode neutralizur issocom 0 primeiro nfvd da disciplin»,
Nhre.1 Um::
Resta t l l r3!_I ' ;Ii Humanid3ide:: A p rim eira d isc ip llna
ensinada aos [100'"'05 Fiihos de Os tr ts ~ a. habi l idade emr e; ad qu ir ir a h um at ni da de perd tda . E s t l ! l h . . . b il id ad e p re ci se
ser lOmpn~g<!d[lllnmibr imo uma semana d ep ois d a perda .
a. ul5iufnioprecisa meditar pot uma horn por ponte 4ut:csclll!nmm.ln readqllirir ..Entao, a <:::.onscieru:;ia. e ..Empatia
sA o tesradas wm IIm:: lc l1fkt ildade igual ao nfve] d e H u.-
manidade qm: se prerende atingir, 0 numero de S U C e . ! J 1 . 5 , O ' S
eo manero J . c p tmm ,,~ de H uma su da de l'e" dd qu ir id os (e m-
bora a Cr i an~3 nan f lLJ! 'IS3 readqulnr m:1is do que foi per-dido). Caso (J teste rednnde ruuna 1 3 1 . 1 I . a crfrica, 0suanoprecisa paga r uma penitenci<l antes que 1 : . ' $ 1 : " < 1 habilidade
po s s a ser u sad a 110'1,'3 mente. 0 R f " 1 ImOfI:"J.l d D T emp lo
pode recomcndar a.~m.edki3s <!dequada s .C aso e5m h ib ilic hld e s ej < I l I s ada com cf ici .e:m:13 no es -
p<I.§:O de Ullm 5t:lrutna depots <l perda dll bumanid ..de·,to-dm O ! ' i n iveis d e Bamo perd ido s ta m b em s ao r ea dq ju ir id o s.
Nhrelll,lis:
Bmindo 0Sirnalde Thoth: 0 Filho de Osiris aprendu m g es to m ffino o que poJe defende-lo c.omm tnda inf lu~
enci.a sobrrenatum 0 hllio testa sua [k~IIl!m e Oudtis-
m o . co m um a d ific w d.a de J iE 8. 0 N (tm e1'O d ~ S l l C C e . ' > S O R e (ln(lmem som ad o ao te rede d in cu ld ad e d e q ualqu er p oc ier
s o br en at u ra .1 q u e e -r eja 'r'Ent:mdo f unc fona f s ub re 0Fi l ho
de Osfiis- E s s es p o d e. re s induem T aJlwmHlIfgiat, Disc i p l ina sVamJ lf ii c as (Do :r n in a \'; ll o f ~m ; :a , Aus p ex etc.). H k 1 ! g i . a _ 5
espi: l i tua i s lu p inas c n..~en c.a nl;m d as F adm; .. E l 3 mmbern
finldonara centra a f~do s mortais q ue e .o ;; t'e jm re nra nd o
[rufr 0 f i l l : \ O de Ostds recuar, 01.1 t~erl-locorn SU::l F e _Segundo 05 rumorcs, e ua habtlidade f(li ensinada dos
F ilh o s d e Oslr is p or T ho th , u iu w :n i.g umago e aliadn po-
deroso de Osm s, N in lr u er n ssbe se de era um vampiro mi.
I,Immorta 1 poderosc, O'IJ mesmo se d l . . ' existiu realmence.
Dom de ApU.:E.!;re n,{vd de habihdadt .·l ibern, 0 F i·
lho de Osfris da-maldi ~aode rer de heber d a humanidade
pam s ll b rc v i, .· e t. 0 fo ilh o p o d e bebee de aru mais ~ obter de
seu sangue a mesrna nutri~o que obreria COm a V~t:ledosmortais, Cumanro que os rituals apropriados sejam man-
udos, csia habilidade niio diminuira com 0 tempo. 0
Grande Rei lmortal dn.~FHhoo deoO~~ nao bebe sangue
humane dcsdea qu eda de ROn1"1_
J ? ' i l M de Osiris: Q; Hlhos podem criar urn Pilar de
Osiris, 0 centro de urn Te rnplo, ondc podern rea lizar 0
esrudo e a m e -d lt fU ;f u" ldo BaJ r do - P am ludell> o s fc ir i~ s edisc1plinas sobrenarurnis praricados dcnrro Jo T emplo,
subrraia rr~s p0m:a; da d if ic u ld a de _ C o n ru d o, 54: urn Fi-
tho de Osiris passar muiro tempo fora de urn T cmplo,
:;!umenre 0 teste de dif lc .u Idade para evitar 0 f n . : n t . " ' ! > i em
u rn p onro . A lem d i!ls o , a fr,equenda com qu~ : .e ( . :tnmadn
pelo frenest aumenta: mesrno depots de 3t~U ns rneses, 0I'i
abor rec tmentos muis l ev es p o d em aclona-lo, Ap er sa s um a
rorina de meillm~1'i!.)nUDT emplo pode lmpcdir cssa 'e-
geneTa~O-
A rnaioria do s F il h o s d e Osfris .re sid e ~ n n u m g ran deT ernp]o, onde os colegas de seita os ajlu.ciaJl1 :1manter ri-gorrsamenee seu caminho, Mas. ocasionalmente, lam Fi-
Ihn d 0 (tis pede precisar sair para I,.) mundo exterior a
servico II seita. Es[t: nlvel de habilidade c Vil31 para a
saiide mfstica do Filhu.
Qualquer Iugar pode ser rransformado num Pi~,nde-
pnj-~de urn nrual que dU[le uma noire inteira. 0 Pilar e limc once irn h strato de u rn centro mlsnco, nau n_.quercndo
u rn pilar f l ' s fco-a filllU de Oslri!; tes ta F orc a d e V onrad e
c on tra u m.a d ille u ld ad e d ec id id a p elo N arrad nr, depen-
d e n J n d O l natuiJ1eza d o lUgaL U m < l c a ve r n a n:mubl, j : : I m . < l O , s ,
pertmbada pela vLol&tc:m de vampiro5 au rnun.ais, ~e.r i(!ap enas u rn a -d if ieu ld ad e d e 5 . M a s u m apanamento mlffia
ffi.<J d e I a c rim inalid lJJ:e rena u m< Jd ific u]d aJc d e 9 . Um ~
c asa d e su M :rbio uutrla be l :: ! vmnhancr< l f icar ia entre o .s
dnis ,el[tremos,. ro m UU'lli J :i£ ic uld ad e 1 0 nu:m~m de Sill-
e ~SlS(>S e 0 mlmero d e Sll"man:J$,que 0 T emplu pode Se:£
manti () antes de ser pr~ciso outr-o ntual..
N11lel l:inco:
P'ar:!u:tOll l :Q;c . om e.m~nivel, 0F i lho de Os[r~ adqu i-
riu runhecirllemo suficiente em seu~ esmdos mfs'tic(~ dellIudu a cClulpreender a natureza i lusona do mundu. E le
poJ~ pmfenT urn COJiliU~ntllii'in e:ll:temporaneo sdbre i. so,
oolLl:illJmerne uma. frase uu urn haiku aparente'meme des-
pwvidn de 8ffitido.
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o F ilh o d e O sir is tes ta seu RaiCioc. in io+M a nipu l :ac;ao
co ntra a F orc a d e Vo nrad e d e cad a o uvin te . Qlla,lquer lim
contra quem de sela bern-suced ido etomado peln conhe-cimentc da ID n idade essencjal do universo. 0 ou vinte es-
rara em rranse, prectsando fuzer lim teste de Fou;;a deVontade {d ificuldade 7} para ser bern-sucer i idn em qlm]-
quer ::I~fI d urarrte 0restante dn cena. No final d : f 1 ceria, o
c on h eel r ne rr to d 'e sa Jp ar ec er o. a fu nd ::.d n na 5 i~U5rJeS d amente.
A pess, ~l afemd:l palo paradoxn precisa sornar UII p;m-
to a qualquer Ji£iculd;:ld~ pam {eri!0Filh.n Je Osl'.riade-
pois dris . . ' ;o ,pnrquepa~ d. e SI1!U 5 C rainda l l . : " i r i l i r a r a da ben¢o
()(ertada pelo F i lhD de OSIris, mesmo qu e por u rn b rev e
momento,
: L i V 1 r O de A.liiu~Is:: Esta hab thdade permtre que um
Fiil .hode Osiris proreja 1 1 1 1 1 mortal do Abraco. Seurn mor-ro! protcgido dessa forma for mordido par urn vampire
que em seguida rente roma-lo urn Membro, 0 Abraconao tunclonara, 0 vampire nao percebera isso ate que 0
morral acorde do primeiro sono, Conrudo, 0mortal sera
considerado urn Camkal,
oBlho de Osiris preclsa se preparar num ritual me-
dlradvn antes, de enrrar em contaro com 0mortal esco-
lhido. Ele resra sua Emparia +OI. :;u ldsmo oom um nive!
d e dificukbde 6. 0 nume ro de 5UCewJS ~ a ruimero desemsnas durante as qua is < 0 morral s e ' r n imune. Se 0Fi~hnde Oslris falhar, n~o podera renrar novamente nessemo rra l d u ra nc e outre mes lunar. Caw 0 Fi lhn de Os{ri~,
comers urna falha cnrica, nnnea rnais pociern proreger
esre mortal,
Depots que 0Hlho de (}sfns nver nhridn sucesso, rude
o que de precisara pam conceder ~ prorq;:fm a urn morta]
5t. 't3. u m beijo . Esse beijo p o de ser d ad o em qml I q ue r l ug lU '
d o ro seo , m as no rm alm en re e dadn na testa, un ti l: r es id e I.)
rerceiro olho mfsnco.
lovo af5.o do AmanheceT! Es ta h~lhi l i J .adt : ll!iO falrcalmenre 0 sol se levsnrar, mas flu com que: 0Merabro
d u rm a com o se fo sse d ia . 0 F ilh n de o,f.ris te sta s eu Ocul-
dsmo+Marupulacao eonrra a HumaniJaue do vampiro-1:1111('1.0umero de 5\H;:e....jO S e () munero de horns que os
va rnp iro s d orrru rao . 0 F ith n de Osir is p od e aferar alvo s
m u I dp~o s d lv id lnd o su a p a rad a de dados.
T o d as a s d is dp lin a~ 01l r it u :a is T a l 1!ma (Urg i c~ q t ie pro-l!ej am 0 Membm dUrolnl:E 05{H)O I lo .1 nc ro n.a rl io em s ua d e~
fesa conrra este nivel de Battin.
NivelOito
Ritua1 da MUinifi:ca~ii;o: Es[c r im al perm ite ao Fi·
Iho de Osiris for~ar urn Membro ao £Orpor e mante-lo
nele durante urn perlodo definido de (empo. Como este e
u m ril:u al1 on go . o s M c m bro s p rec i.s .am s er imp-eo id os d eeocapardm~mte 0 riru,a1. OLl serem incapadtadoo. 0 V('lm&
pi r(l precis.a SeT amarmdo em rordas riruais para rnanre[
SUiiIahna e seu Gorpn cnnfinaJlJ5. Depois de urn ritual de
rum horns. (1 Filho de Osiri~ testa sua Fo~a de Vonradecontra a Forca de Vontade do vampire. 0 nWn{"rode!i'UCe~05er5 0 nllmem d~ seculos 4U~0 torpor durnri.
Este e u rn ritual qu e os Hlhos d e 0 str1 s eo s rumam
US<3I[ conrra os vampires qu e considcretn perigosos de -mais P[!T3 caminharem livrementc pclo mundc.como OS
Seoguidon.". ' id e S~L.£ 1 . . l ! D l J 1 I fo rm a de p uni~ ao para aqueles4Llt! e les a cre dite m q ue s eja m .m a lig no s, porem, nan mere-
ccdores da morte MalL 0 Mcmhro mumi£icado e em se-guida trancado fillllmi. rWna antiga escondida do rnundo.
EntIetanto. f)Membro pode resisnr cads vez m,ais ao
to rp or c om 0passar d o s ano s, 0 vam pire o onnrrn rlo p ode
tesrsr sua Forca de Vonrade para naper 0torpor uma
vet a cad a sec u lo . A d if icu ld ad e rom .e ljla c om u rn 9 , m as ~
r eduz lda em u rn por ~ c .uL o t re ar n co :mdu .
O~ carrucais ta:mben1 podem ser m.urn:i£rc:aclos, dem odo qu e des p o ssam acom panh er seu s meit respe!a .coo[ ' -
n ldade .
Ben~o, de Ra: Depois de urn loogo peIiodn de rae-diltl~:io. um FilllO de Osf:ris com esre ritual ,Ie h"bilidad~
rrilltica pode camlnhar a luz do d ia e [laO sntrer nmhum
dane . 0 Fi l ho de Osrru prec'isa prepaear u rna cerirnurria
de um m~s de ascerismo, oontem'pli:U' ldn :II Lm Interior.Depots desse tempo. de t e'r n d e r es t.t l]" s u a Hum2iu ida .de
conrra um a D lficu ldade de 10. 0numero de ~t~c es so s s~rno munero de horas que de podera caminhar de dia. Urna
fruitfl c rf ti ca s ig n if ic .a q u e 0 F iRm nan p o d e rentar nCJVa~
mente por mais uma decada.
Esra habilidade em dh~upara 0sol pode aumentar a
Hum<i lT1 li d adee a s Vir rude : s d e u rn F ilh u d e ' Os fr ls . P ara
cada hum fTdSMJa emhaixo d 50l , 0Filhu u e Ostris podetcstar sua Humaaidade, ou urna de suas vj,m.lde..~,contra
uma J i f i cuW3d~ de 9 . Urn 5U1 :.esso !ii~ 'TIi1 Ic2 1ue iii carscre-
dstic.~ fot IIumenrndil cirnurn pors ro .
Ren3!Scime.ruo,; Eate ritual poderoso permite 03,0 Fi-
lho de Oslirisser rrando de volta da Mone Final. E.~t3~erime,nia precisa ser supervisionada par uma Filiha de
Isis, Todos que residirem no tcmplu du morro prec: isat r r1 iocO(u:ribuu com pelo menos um ponto de sangue, A con-
d~oo do co rp o nao e impnrtamc, co ntan to qu e a19Ui:nn
parte esteja 00 local. A corucienda do vampi ro alcancouum n1vd de existen~1 estasica nu piano a S I T : : . l , 'onde da
p o de ro i ~ es L dl f a~ ereadql l ll i .r i r Si l :uempo.o va:m.prro precis::!. tes tat su a For~a de Vontade con-
t r a d i f ic l ~ I .d < ! d e10 , S e dc conseg lJJ i r . pode ra I ]S< , !T t~ ponto! ;
de s.at1~le derramados ~tn SCuCOI'pOpara CllrnT·5~ ..Quan-
d o to do s (l5seus nfveis d e vir L id ad e rive rem sid.oresrau-, rados . . 0 v<lmp i ro podc['i n ov :am en te \'i ve :r cornO an(es,
mas tera p:erdi.d o a h ab i.l id ad t: d e c ri< l'r Progcnie o u
Cami \rais. Ernbota d~ ~ [enha suaGer<:l~flopam prop6si-tos de Dnmina~:rloCourras d i s c i p l D . 1 l I as que d~ndam de
g era,?o , s ell .s ang ue fl!io p os su i m ais 5 1J::I rm §nc :.ia ~ -
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nal, e qualquer urn que' U beba toralmente '000 gmlh:u-a
e ss a g em 'Y a o - 0 Fi lho deOsiriS pod e u sar esra .hahiLiJaJe
apenas uma ves por seculo.
ReP1!! 'e que M O existe urn Barrio de ~dmo ni"v,~LD ef.!ilo.nenhum dosFilhos de'Osiris jamais ouviu falar de limCainiu:a de Tereeira Ge.m~ao que prarique a Disciplu ru .
. . . n . a o o ro mo u mfi bo o, d m e de globulos I ; 'enndiws
para dar Q urn .lwmem a en erg ia neres .s dT ia p ara . til v idapotfdcd_
- Hunter S. Thompson,
Fea t &Loathing or! the C al'np aig n T m i l' 7 1
k ruas esrao cheias de caras doidos de verdadc, quevtvem m~ lirmte, pensando apenas no minum seguinte:
Os Young B!oods s a o u ma g angue de genre ass irn, E les co r-
rem pela s ruas e estradas da America do None? ca~-.d.uvampires para kber.1he& 0 Scangue.E isso rnesmo. Esses
Ioucos sau cami~ai. s, mas a vitae que os nutre nao lhes ed a d a vo lu n ra ri amenr e.
Eles surgtrsm em L : ) S Angeles, cornu urn grupo de
arnantes de motocicletae, He eram os mais loucos da 1:U_f-
rna, sernpre enrrando em algum ripe de' encrenca. Final-
meme, f i:u am expubo .s , pelos 0I1trO.s tnrcgraares de sua
gaO!;l!J.e,qu e c stavarn cansad os de suas loucuras, Cerranoire, foram procurados par urn car:! de aparencia esrra-
aha, monrado na morn mais fimtfu;tiC4 que j:i tinharnvtsro, 0 cara se apresenrou como lrunart e p ropos que
I
54 Os ~a.do:res C I 1 Q a . . d a s
de s f onnas s i: :'1T iu r n grupo, que rena ele como lW eT e se
chamaria 05 MU l " c egos d o lnfcmo- Ele promereu m21S di-
W'J'gO do que e Ies p o deriam rma gtn ar,
E l es d i ss c ram ~!Parqt.te f I d o r . e u ma no va g an".u ue nas-
ceu, Eles arrasaram a cidade, e nunca descobriram cornn
O~ riras [amals ospegavarn, nern cheaavsm perto, Tam-
r.em nunca viarn Lamar de dia, e nan sabiarn onde elevivia, E le a pe na s apsrecia ~,no ire e If i iann d es- M a s Jep rlli
de :;g ]gum tempo, de-s se ILInamm e pressionaram Lamar a
lhes dizer quem disbos ele realrnente era .
fie disse. Na verdade, ele rnosrrou. Lamar salrou da.
ramo, agarrou urn sem-reto, mordeu-lhe 0 pescoco e 00-
rnecou < li b eb er seu s sng ue. A ganglle fic ou p araliz ad a, 11-
tando-o incredulo, E entt'io Bob. que ern uma especde d~
St:gurrni( Iem comando, come~ulJ a rir, E rodos nrarn. Aqui-
lu era l:I coisa rnais l ega l que eles j;i rinham visto,
Lamar em segulda prop&; uma coisa real mente berra-
p e sa d a, E l l:!l h es disse para h eber d o seu sangue, Repugna-
dos no coroe~~,: : Ic :aba_raI l l fazend'O. 0 harato que 0 sanguedava em capaz deviciar qualquer urn, mas especialmentea q u e lc s IDlITginais p erig oso s, E assirn, a g a ng u _ e r ne te u 0 p o ena estrada, de vez em quando bebcndo ostlngue de lamar,Seu 1rderconhecia genre tmportante, e era par isso quenen hum rira se metia com des.
M as lo go I1G11~rn ch eio s de L amar e de sell [eito m an -
dao. Assim, fi;:er~m n que Bob recomendou, Aeabaram
com L ama r 19uabnho fazem no s filrnes, En fi ar am -~heurna estaca [na ,rerdade 1 1 1 1 1 perna d e cadeira quebrada)no ~orn~o e em seguida bebe ram dele are 0fim- Depot s
disso, lamar virou poeira.
Eles tiveram ~um:u; discussoes sobre 0 que fariarn
ern segulda, e rodos chegaram a conclusao de que os ami-gus irnportantes de Lamar viriam vinga . l o . e asslm sat-
ram da cidade, l?ot~m, descobriram l ogo que a vida erasemvelmenre CM[:;j sem avirae.
Depots de esperarmuiras noires em ourra cidade, co--
m.-e~~IInm<I procurer mais urn sanguessuga ..Bes encoi i~tram m u rn carinha bem fein saind o d e u rn esg o ro e IIagar-
ram. Desra Vel , des s6 ~beram metade do S<l l1 lgUe"do vam-
piro, entao 0 largaram t! partiram zunindn pela notre.
E d esd e entao des vfrmf.-uendo isso, f ic am lo r ne lh o r es
c om a l.'x pe rien cia - C err a noire. B ob lnventou 0nome de-finiri \'0 d O l gangue: os Ya~ng B locod s,porque O J 5eru;a~iioque
o s sang ue lhes dava em a J~4ue [amais t '!1i lvelhecer iam aumorreriam.
P orem , e 1es n ac o s ab ern q ue a F am ilia jii esta c ienre d a
ex is tenc ja deles , e p reparud a p ara agir , S4 . :l I .' ;'i a s e s t ao
ccntados mas e dill, ~odomando moue lim dia, c:erto!
Errado, Alguns sirnplesmente continuum.
Faca pe lo prazer de fazer. Nil i lguern desta gangue ja-
rnais pensou seriarnente em Sua propria mona l i d< lde . eagora, menos a i ! J l : i l l a . Se des pensassern seriamente no que'
estao fazendo , ver ja m qu e tern. ID{1tiVQS d e s o b- r-" ,para Sfpreocupar.
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oM~todo do Armament Pesado, rem nen huma su-rileea ou arre, ,~0 nnico metoda que os Young BlocxIs
usam para se diveni!r.
Elf'S sabern que 00 v;'Impiros; ~ e m algusn tipo d e s oc ic -dade. mas n;:Jda ,especffi~o a re~eiJw. Eles uceeditam lUI
m ..taria das OOlsas que veem nos filme de vampiros, T udoo que eles realmente sabem e que b"OSmtndo sangue, que-rem mai$ dele e coitado do vampiro que cruzar .0 seu ca-rninho, Eles sempre C . f l r f , e g a _ m . esracas em SUM motos,
IIEst1 ."o rf.u ra dB GDD f:--:u e
Que esttrumrn] B ob ~ 0 chefe, mas fum lsso, qualquer
o[Jis~deve set d"'ddida na base da pancada,
Au todo, eles s~o [5, incluindo Bub. Quatro de le s saomulheres, 'C elas sabemse cuidar mu.iro bem sonnhas, Urn
des membms d a gangue, Rod , eseafleando com I!1IIlmi ver-rugas muiro estranhas 1 1 1 0 rosto, Ele acha que ffilvez seia
pur causa daquele Nosfemtu feio do qual bebeu.
Quand ataeam Metehros, rodos carregam slgemasC-X[fa-fOrl!:ll'S que roubaeam de uma delegacla de pdlki~.
A t" algemas fomm projetadas pam resisrir a for~<I'de .. ic.i-ados em drogas: qnalqeer urn que nae renha urn r1i'v,eldePou?!ncia preclssea gas:taJr pelo menes dols ponros de 5,Ul·
g ue em ua F orca antes d e rem :!lim ach anc e d e liUlIli.pCr as- . ,
algero: s, Teste FOl1 'a+Potenci ia conrra lIm.,a difi(:uldade
d e 9 . U m suc esso p ar te a eo rrente , m as d eixa a'5 a1gema.s. '
Dais sucessos HUmais qaebram rudo, T res ~lIoe55OS signi-
f i .ca :mque ::1 rranea co rreu e que a ~ a L g em : ;! sa in d a p o o :c rn
s et u sa da s,
I'~I~~~ ~lando 'Urn.""oung o.l,oodVoce polioSuiCondll~o 4. com uma especlalldade em
moroc i e l e ra s . Voce taIDbem IJem um a p e r u : J . a . em B rig a. e
e : born em combate com. '1'lII:a5 Br3.I1.C3.SU n 3). Vcd pas-sui (kuttlslllO 1 ., que censisre rintipalrn me dieconhe-
ciraenro robrre v:lIlmpirOl>, e a Dis iplina Po~encial. Voce
p ed e p !J5 5U ir Repair(xo (m.moocil!rns).
Voce tern 0 Defeito de CUSto 5:Ca~d pcrMembros,
Os seus Atq:uHipos coseueram ser Vruen:tJo, Rebdlde,Excentrico, Bon Vivenr, Crffill~3,Galante (lUCon 'Or-misra.
Muitos Prlncipes j:i estao sabend sohre esses caras,
Pdu menos urn convocou uma Cf!!;3.@de a.ngue contraeles, aind que eles sejam apenas cami~lIi~.QualqU.t ' f I.Iffi
que os mate pede ser recomoensado peln .Pti:ru:ipe. Porem,M rumores de que C IS Young Bloods s ao p er :e s & a Canmril la,
merando m.arqui:s~ ao Longo da Costa Oeste.
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o mrap10 humarw llU.tTif uma paiuw p e l a . ~ada -
- Charles Dickens, Oliver Twist
Osu~c"lp,~tuloexplica eorrm erial e j o~ com c:a~;]-
dares morrais c.CJ.Jm~O[~ncll.l2il'ma hlstoria de
C :u ;a dme.s _ H e ln c lu i: crm~a.o d e personagcm
onde eta se Ji~Fe da c'ri.a\au de um personagem Vampire:
regras de F e e Magia. e como ubu:r esses poderes durante0. jogo; e dicas de como in:n:FpI"Cta:r0 seu person ::l~IU.
sendo u prirneira delas esqUC'C!:f tudo 4LtC voce aprendeu
sobre Varnpiros.
Como nurna cronica normal de V:ampiro. a primeaa
co isa a rozer e decidir qu em vOC t:interprerara. Quem sera.de ou d::l! Quat sera a sua apari:ncia? Qllais serao os seus
h a b i t o . < ; e costumes?
Uma forma· de come-fat' t: : decidu (1 que 0 personagem
fmia antes de descobrk a su vocacao arual: ou seja, antes
de cacar vampiros. Ele era urn mercenario ' Urn po l i t i co .
pocIE;.'TOSO ~Um con rador r Depois, ~ precise decidir 0 que
mudou a 5U::I vida - 0 que 0 fez largar rudo 'P;!T<I ca.~ os
Me n 'l :bms ~E . < ;1 (l .IJ rirna pane e associada com . ~1I<1rnonva-
,;;: '0, Sed v jn g < ln ~ -a ,s en sa d e c le ve r p an l, c om s ells colegas
h um ano sl V o l;,.edecide.
P erg unee ao N arrad or qu al sern .0 t lt ul o d a C r fm i l;. < l.0
titulo pode dar boas dlcas sobre a natureza da campanha."T emporada J~Caca" 50< ' \ como uma pen;t:gui~.:l(]H~eirn
e funosa, enquanlTI "Duro de Cacar" parecc mats amea-
~or.
As Narurezas e Com,port'<lmentos s:;ioopcionais, Po-
rem, seu U50 pode fscilit r u UUUllnlLlsobre n person -gem. Essas caracrensricas de persunagem serao resradas
rignrrn:ame n re nas noires lnngas que virf lLl- T a1vez 0 seu
U .t i;< d I Jo r es c ub ra c o is as s u rp r ce nd e na es sobre de mes -
rno, coi sasque jarnais lhes seriarn reveladas num rrabalho
J..: 9 3S 5, Jog;tr com a N arureza de urn. Personazern e seu
umlportamento e lim desafio, c (: fascinante ter rem;oo
exponcane"<1~a dtversos elementos de Hisu'iria ~)br,e 0: 5
quais Vt'IC(! mesmn jamais pensana. Ao pcnsar atr<1\'es do
fil[ru da persona lidade de seu personagem, voce podeni
ter 0rl5pir-<uJre~ncr lveis sobre a natureza e 0 cornporta-
llH:1I[0 h'lJlrn:~rnn,e sohre a vida das outras pessoas,
D c uma o 1h ac b [las v a rias or,gani;;}~6es de cac;aJ.ores00 ,Capitul'a 3. Os arquenpos suge rides de cada grupo
confcrem uma inJi(;:!I~o de que ripe de pessoa esra tela-
c lo nad a a cada esr i in de c a ( ja d a-
Ao ilwts de RetLigio, anote Residencta, Esta (: a sua
c asa o u base, L ind e vo ce vive qu a ndo d e sc an sa d o ]c ac ad a .
Vo c e pode tei' duas ou rnais - 11m::!! para a vida pubi i ca e
outra pam se escoruler quando a sornbras estiverem vas-
culhando as mas :lsua procura.
A£ Motiva¢cs. conforme lisradas no Capitulo 2, ex-phcam u que levou o seu personageru a sua profissao atuele dao uma dica sabre os objetivos pessoa is do seu cacador
e 0 ue ele quer ebrcr com a l;:;:Ipda-
o Merodo e a fanna pela qual 0eu cacador sal ~ caca,ele indkawmu Vll!C~ caca, 0 Capitulo .2'lisra os diversos: I
Metodos . . desde 0 Me[OOl' Cientffico an Merodo do Ar-
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IIfl1.anlentoPesado. 0 seu personagem usa 16gica e m~o
combinadas com urn conhecimento de recnicas ciennfl-
cas? Ou de simplesrnente acerra os vampires com 0 n11i-
ximo de for-;<!e velocidade que puder e com quanras SI-
mas for ~~_Z. demanusear!
oConceim deve ser < II sua preocupa~o seguinre. 0s eu p ! l: r5Onage :me u rn P uritane, um a fu rio sa Don a d e c asa,
u rm M a rid o C ons~ e:m ad o o u u rn Edudlm Obeecado ~PC)ntt!1!; de BOnus: Um c:ll[;aclor possui Z1 Pontos de
B :'J nu s. E le p ed e ( ;mm'j. l[J5 at15 seus Atributos. g u r u ; Habi-
l idaJes, Vmnag~ru. Hum anid ade e F OlF l d e Vontad e. E le( lo d e u s a- lo s ~m. para wmpr-« Qual i .dades e De _1-
tos, eonforme llsradas no Gu.ia,do ,Jogadores. ou pride
romp ;JJrN u n ' n l i n a . . o s p od er es sobi:"~iI1llJturia5 qu e p od ern
ser~urdos por u rn monal,
As Qu a ll i: :l ad e s e D e fe it a; . ..a uUrmcte:m'l:iou; opctonais
que the pemtittm dar 0 roquefinal aos 5eUS personagens,
P l anei ad a s OOsi cr uneme'p am ap: rofudar-~.mru: :ep; t iodu per-
so nag em , elas C 11nD 2mpodem cunfur ic ~~:es e I,iimi~
adidrn1ais < IDS personagens que os porraoem, At. Quilljrb.
des custam Ponros de M:m,ls, enquanto os Ikfe:tros rornJe·rem mail>Poeros de BfiIliJ,S a mn personagem. N ~nhwnpersonagern pode ter mals de sere ponrcs em Qualidade
ou Defeitos, Na psgina 60 , veja algumas Qualidades e D e-feites apropriados aos cacadores,
• Idennfique 0Conceiro: Q uem voc~ em antes de adem;} ca'!;ada?• E scn[h a a Motiva~ao: P o r que voce C~~!
,. Escolha (IM~todQi:Como voce cap!
.. E s co lh a a Nature?a e 10Comportamenro (Opdon8lll): Qual e a sua Persoaalldade!
• Priorize suas J Caregorias. Primana 6, S ec und aria 4,.T erciana J ,
o ., E sco lh a su as C arac terfs r ic as F ts ic as . F orc a, V igo r e Destrera
• Eseolha suas Caracrertsticas Pessoais. Cansma, Manipulacao e Aparencia
.' Escolha SrniIIS Caeacterfsricas Mcntais: Percepcao, Inre~ncia. eRacioctnio
.. P rio riz e su as 3Categor ias : Primari~ 11, Secu ru hID a 7" T erc is r ia 4 .
• Escolha scus T alcntcs . illsuas HabiLid ades tnaras I e intuisivas.
• Escolha SW:lS Perfcias: fus ua,'; H a bilid ad es o bn das m ed ian te treloameero.
• Escolha seus Conhecimentos: A s Habidades obtidas mediante esrudo e mern[)riza~ao.
Quarto Passo - SeI~ioD,'! Vrul!agenS, - 0 1jJIIt! 0'WJ"na. ~iaI?
• E sco lh a su as C arac te rfs t ic as d e Anteceden tes : P .o d em ser lim itad as p elo co nceiro d a C Km ica (S}.,
,. Escolha suas Virtudes: Consclencia, Au tocentrole e Coragem I ( 7).
• Anote a Fo r c a de Vontade basica [lgual a sua contagem de Corogem) .
.. Anote a sua Humanidade bisica (igual a t sua consc:lencia + sua conragem de Autocontrole).• Gaste S~1J,1S 21 "Ponros de BOnus " para compra r Qualldadese Defe i too OUi Numina (Habilidades
Psiquicas, T aumaturgia e F e ) Ie pam aumentar qualquer Caracrenstica (5{l./1)
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Natureza:
Comporlam.eut,o:
Residenela:
_ _ _ I I i ! i I ' . " - "nM!.",,!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~!!!, l\trihut'DS: !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!i!!!!!!~ __ !!!!!!!!!!!!!!!!!!!~"" .~-:.......__.._
Flsieos SueiDis
Carisma II0 0 0 0
Manipulacao __ • 0 0 0 0
Apari@nda . • 0 0 0 0
- . _ - • • 1 4 ! ; 1 .M•" , ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! , ! , ! , ! , , ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ~ ~alJilidades ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! i ! ! i i i i i I I I ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ~ ~ " " ' ' _
Pel~I'"'iia..~
Ernpatia c/ Animais 0 0 0 0 0
Condui,;ao 0,0 0 0' 0
Eriqueta 0 0 0 I. ] 0
Armas de Fogo _ 0 0 0 0 0Armas Bmncas 0 0 0 0 0
MUska 00000
Reparos 0 0 0 0 0
Seguranca 0 0 0 ,0 0
Furtividade 0 0 0 0 0
Sobr,evivencia 0 0 0 ,0 o
~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ V a n t a g e n s ! ! ! ! ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~
NUmiDa e Oatras ilu"eeetieni@!!i
'Cal"aeteristieas,00000-------00'000'._-----_
00'000'----_--______ 000'00
001000-------00000'-------
______ 00000
______ 00'000
00000 0 0 o 0 0 0 0 0 0 0~------
.Ju~do~
'CrUuiea:
Forca • 0 0 0 0
Destresa • 0 0 0 0
Vigpr 1000 ('I
T:-dellilos
Representacao __ 0 0 0 0 0
Prcnndso ~ __ 0 0 0 0 0
Espones 0 0 0 0 0
Briga 0000'0EsQU]V3. 0 0 0 ' 0 0
Empatia 0 0 0 ' 0 0
Innmtdacso 0 0 0 ' 0 0
Lideranca 0 0 0 ' 0 0
Manha 000'00'
Ubi.a 00000'
00000-------
______ 00000
00000--_----........ ..M~ ,Fe ---- ....
00000----~--0000'0~------00000
-------______ 00000
00000-------
M1ofiv8\"ao:
111'·"ld,o=
~on'~'E."ifo=
II,enmis
Percepcao • 0 ' 0 0 0
lmelig~ncia • a . 0 0 0Radadnio • 0',00 0
C:onhmime.lm.Burocracia 0 0 o o 0Computadcr __ 0 0000
F inan)-< ls 0 100 0 0
~nvestigas-ao __ 0 ' 0 0 0 0Diretto 0'0 o 00Lingmstica 0 0 0 0 0
Medicina 00000
Ocultismo 0 0 0 0' ePollnca 0 0 00 oCiencia 001.1.0 0
o 0 0 '0 0 0 0 0 0 ' 0
001001000110010o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 _ . ._ .! e _ _ , ( j o m ba t e ! i i i ii i ! !! ! ! 1 ! ! ! ! !! ! ! ! !! !. . . ..~. . . .
''ill''rtud.es
COIUldenda • 0 0 0 0---Autocontrole • 00 0 0,
Coragem • 00 0 0 '
A rm ... DIfi C L J Idadt: Dane:
I
I
Escoriado ID
Machucado .] ID
Ferido ·1 D
Ferido gravemen te . 2 IC I
Espancado . Z D
Aleijado · 5 [J
Incapacitado D
!iIiit!i" Experi~ncia i i i i ! i i ! .
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Na maim parte do :;; C3S()S.!.odas as QUl) l idad~ e De-
felt05 . ap r es ~ nr ad o :; n u livre V ampiro~G 'u ia .d o s J l1 !!g .a -
doees eMil.o dispoulvejs :lOSjogador'~~lxcero aqueles qUJe
pe.rrel1l~llttl apenas aMembros '(Exdus~o de Press , Diges-lim Eficiente etc.), 0Narrador dcdd:lni se devc au fl!iopermi tir o USO d~Qualwades e Dddros sobrenaturais.
El1LITC'8S Quaiidade!; ,eDefeitos mais comuas para ca-
~ a d or l. :. '. s:'. s{ ~ o :P r o po s lr o Ma i o r ( Sa l VaJI' a Humsnldade),
Ving am ;a e O dio (~direcio:nados contra Merabros)
OUObjetlvo Conduror (Destruir rodos os vampires] .
. A : s Qualldades e Defeiros a seguir estao dispon[veis
apenas aos cai§adoIeS, e geril~menre apenas <105 mortals-
Sob nenlhu rna circunstf ncia deve ser constderado que a
lista a seguil: engloba rodas as Qua ]~&cles e Defeitos dis-
ponjveis - rrata -se ~penas de urn J.'l.lia de ~ibilklade8_
Se voce fo r N < I woldor ,$int<' l-:seaV\o.nuu:le P < J I r , ! fo=ul, rr as
suas proprias. Se \l 'ooe (O T um e lm JO',gadmes, ITO!bslhe COTl1
o NaIT(ldor p:ua criar :n.I :gumas. .
V~dadoertn Viltae VIlDiI[pmclli. U f m i n l , t J . G ~ de [Je£eito):
V'IC~ precisa da .~mil~a[) qUi:' :n san gue vamplricn [he
d : 5 J qU:<indnvoce o hebe. Q U : . J J I 1 [ R o .!.fio~~~ bebendo sangue
J. e V"~lill.p:imtVOCe s c S l :' nr . emor t o 'l: desestimujadu, Es re eurn htihiw mairoperigoso. Voce ~ p(xi~I:l5u~[[i-l(} me-
d iaru e u rna ]OtlMa n:-rnp,fal:'ai'l"~igosqUI: u a juJe l11 11passer
p ot'L u "momemcs J .l fr .o c:is d e p.ri\l'~~o.
Pete Grossa !( Z pu~1!o.s de Q~a.d!e)::Os Membros precisam faze! um restc J.c Fon;:a + Po-
telllda contra 0seu Vigor para pcrfumr-ihc a pelccom {j[;
dentes- Isto s6 funclona se VOCe s e d e h3!~ l: '" Se estiver
]nconsciente ou imovel, u rn Membra pud .e f~ rasgar-lhc
~ent<lme[lte a pele e beber 0seu sangue,
Hen~otruco (3ll1"On~03 de Defultoh
S~VOC@50lTer urn corte, nao parnra de saugrar sem a]Ll-da m~d i c : a .QLlalqu~t v ar np ir o q ue 0 rn ord er d es eo brira q LIe
s e r n incapaz de selar o f:erimento com uma lambida.
Sa~ue PO:l!ente (3 .pc!noos . de n:Jeiw.}:
os eu s an gU iC ',poF : l J lgummi)t ivo,
em uk o p otenre, 0
que L evacl os M embrO!; :14uer'er beli::.e&lo-Eles MO deslsn-
rna facllmente dt: conrinuar u~nclo-u como uma fonte
de vuae, E k":Sg rm ham d oi:; ponros d e sang ue por eada
ponro do seu sangue bebido,
Sangue Veifi~II1O-;soU poO Il it o sd e Q ! i1 I a! li id a d e) !
o seu sangue e venenoso pam Mem:6roli, embora elesnao jrao saber dlsso a(~ que bebam dt:!le..Ca.d;~ponro de
. '>(ll1k.Tll!ebebid o c au sa -Ih es o m nfvel d e vital idade de daao(nao agravado).
S~e lb .. aJ g~O'! c e rn Memb :ms (Z p o . i M O O , de Quamii lo :! d el
Voce paeece am vamplro. E multo ~L ioo ~ m,lg[o,
como ,00" PooerrtOver-se entre os vampires, mas 0:;.Mem-bros podem qaerer seq uestrar 0 novo esrrsnho para ~er
r~cnrLhecidi)~lD Pnnctpe,e esre pode reqeeter om.L'l'io
de£ulgue,
VOIli£ad,e d .e: Fe il "l '0 ( de Va: rJ iI opm:. . ,GUJi3.d!09 )egadOl\el l ) !
CUSW.Tti I poruo extra t total d~4 ponOOa)pav: lJ que urn
t:a\=~or morta l seja imune a D011lina;~~odOi>V umpires.
V01!l imde Ern.ea. !Ide V wmp;iro~ Gui3 . des Jlo gado res) ..
Ism vale !J.lUl pomo extra (-3 Defelto) que 0 normal
pam tim cacador, devido ~ susce ribi1ldade que de confere
a Domma~~o Vampirica, O cat;:adoT oom esre Defelto 1 1 1 ~o
podera empregar Taumaturgia, pois a sua Vonrade nao
sera fmw 0 SlJtlciel1l.te.
~sp.iri'ua.i:s
Aua PoiiIda (2 PO'o~ de Q,uil1lli:dai!lle)~
QU<llquer cor qu e a sua sura <IS5Un1ir sera p . H l d ; : l , como
a de urn vampim, N a prarica, Sf urn Va:m;pLro obtiver
menos de cinco Sl~Ce.%05num teste de Percepcan de Aura,d e < L cred itar~ q ue voce e u rn d el es ,
[nvil5~"el (4 ponto, d.e QI!II:!lJidad;e):
A sua uatureza fazcom 4ue ~ f 1 J . muim Jifrcil parol usMembru. olharem pamvu-te~P : l . . - d l . e le .o ;, \,o c e p o s su i Nh r el
.~d~OfIJ5C;I~ao.
p c~o d~D eu s f7 p o:nm s d e Q l!llaiI l id :ad e.:
Voc~ pode dttsf~ri:r ~i]j, Me:mbros gelpes que GlU5Cn"l.
dmlos agravados . .r~l[l lu-"jeLUm 0 Narrador os motivOt; p:;!,ru
isso, Ta lves vocf tenha passado muiros unosnum doj e \
aprimcrando suas habllidades em artes marciais S{ )camlo
sacos de areia are q LIe os seus puuhos s .e mrnassem pura
energta chi. Ou s~a busca pelucol'lhocimentn t:aIve.: 0
ti=nna te,,~do a Cavema do Lobo , onde um Si::F meio-ho-
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rnern, mete-lobo pfu: germs em suas maos, pam serem USJ-
dasconrra ~linirnlgo. Uma op!;ao e que vOte precisa deurna arma, wmo irma espada ou uma bela, pflrn usar este
poder.
odano c 3 1 J L ' > 3 d o e 0mesmo que 0sell punho (nu qual-
quer que seja a. anna que derulir) cosruma caesar, mas ~
constderado flgmwldn contra varaptros, Apenas os rnor-
tais CUm uma Hutmil ln idade de 7 ou acjrna podem adquiriresra Qua1lidadlc, embora rnulros ca~~dOfe5 80brcnaturais
a possuam como uma h:;!bilidade racial OU 1Il,jgica - pn:r
exemplo, as ~ras do;!; lobisome ns ,
Visao. Clara (3 pontos de Qualidade.:
V O I D ' ! rode atra vessar rodos os nfveis d~ O fu .. .· 'c a ~ aovampinca corn um teste de Percepcao + Prorrtidao con-tra 0nfvel de Gfuoca~Ao+ l.ICami~ {5 ponkiS de Q~aJli:dader.
voce : j { J_ t( , ; i lTa~funnadn nu m Cami~al por um vam-piro (e obvirunente entrou em confliro com sell antigornestre). lsto lhe oorlerin'i todos os beneflcios gozados[lOr UN canlli;;al, 'inclusive urna Parada de Sangue, urn
nfve] de Pot~:n ' c ia de 1 [e (IJ.xJ ' r:~F1cialflt'a adquinr OUmiS
Disciplinas) e erwelh cimcnto rerardado, Infelizrnente,
p<! ra marne t seu esrado sobrenareral, vod precisa de uma
dieta regular de 53ngue vampiricn (pelo rnenos lIma vez
pOll rnes) 01.1 se nrrna 'mortal novamenre. Se voc~ reverter
:;.mortalidade, jam.ais podcra mrnar-ae novamenee urn
Carni~l. envelhecendo no seguinte rirmo:
Made Real En dhedDleotoMenos de 100 anos normal
100-250 anos 10 normal (c:arl~di::tconca
wmo1l0)250 anos OU mail> rrsnsforma-sc instanranea-
mente em poeira
Os c arn b;ais q ue c om ec em jogo com 100 ano s au m 'l'is
,Jbrem t r e s ponros [Uli.cjDi1!ai$ psragas tar em Perfcias e C o-nh ec anento s (d es possuem a eJqJerienciaJI.: urrut Vida Long ; !
5E:m a rigidez do celi'cbm ~mpiri.co); os cami~ai5 que te-nham 2 ' 1 ) 0 arras OU maisrecebem sets pontu. adic inn: . l i_~.
A Bes~ lD'fiefriinii'5 _PODms de DefOO;o~
A Best" esra acordada denrm de voce. Voce tern uma
t t.:n de nc .ia a e nr ra rem, (rt'nr5i, c omo OF.vampires. Esses
fn:IICSL~silo causados per siru~6cs de em~Oe:O; intensas.
medo, raiva, &ho ere.Voce (:um individuo que nurre umagrande raiva e medo do resto du Human i d O l de, como
Charles M;!mnn. Os morrnis com um}l H llm .m id ad e alta.
4 LIe t:umprem este Defe.iw sA o : :unalJ . i~o;Jdo.~, como os
Membrus ;J urn::!horm·el degencc3\ao P3f:.], a hestialidade.
NOBllna
Os mormis ruio pn :: lem comp r a :r disc-ipfums \ ' :!mplric. : ' l5 ,
pois arellas o s v ;,j:m p irm adqu]l 'e r n e ss as h abL lid ad es . A n
inves d i.s s o, u rn c a~ dm mortal p o de i:er umina. A
N .: im i na c o il Si £ re lil~quete.~oderes estranhos e: surTlr ! ; ·
endente 4.ue UliS pouens Jl(:t.)Suh<lnl arnlv~s das ems -
poderes como Habil l idades P~f"luicaJj.T aumamrgi 1 1 e Fe.
i'\s Habilidades Psiquleas !'iaO as capaddades 1:'5trnohas,o .'1m o a releparia I.: a r ~ le ci ne se . q li e rem ~ o eM uJad;]J; ;
pelos parapsk(Jk.c.;m. A TaUil l41rurgia e s eapacidade ile
lam;:OIfei~ors m ;ig i,c os . A F ~ ~ uma h a b ilid a:d e pode rosa ,
reflerindo uma ,conexao religiosu cum 0 uWVCt50.
Durante a c li3~ o do personagem , 1IINunr i lna pode ~eT
concedida apenas mediante ponros de BOnus, e nflo pode
set' adquirida mail; adin nre na Cr6nica sem a permissao
do 3.rn!tdor (muiCls vezes llgada a algum::! hisroria ou
Busca f.mtastka). Durante a crfmica, a Numina pode ser
aumentada de aeordo cam as formes descriras para GlLJa
tipo ~d OJ.
A aL'eiUl¢n da rnstCruia d e /cnOmeJlO! P S i q r , l i l . : O S I 'tdo
imp! im. alJe1la5 que O 'S fa ms d eva m 5er aceitos pm .w a
aparenria, 'ma,~mnbf'm q'I-If del .5tlo ~ameme
i l ' !{. 'Ompariuci, ann os postulado:s do fMl:er ial l lmD cienr i j i ru,
- John B ebff, Fwnda-tio ru - o f f ' m - a p . ' ) ' ( . h n l o g y
o s e c uln X X e rico em pessoas que disseram pnsMlir
poderes cludJ i l ic iades superiores a s d'os homens normais,como a capacidade de lermen res (telepana), mover nhje.los com urn :;imp!el'ipensamerao (tel~inebe) ou mcsrno
fnzer com que um a d imarn bam uma £Oro de alg o ern 4l],~
~uc:ees.ui pensando {cOITIn faz T cd Sertos),
Mas num mUfido no qual ()S vampinx; vagam pelasruas, 0Smortals podem re a lmente, as vezes, ve'r eventosdisrantes, predizes 0 futuro ('Ill n11 t:'8mOmo ver dbjetos com
suas mentes,
Os p -. rapslcologos rotularn a materia desses poderes
como PES , OiIPercepeso Exrrasertsonal. A mstona dos
paranormnis costumnm possuir apenas uma d~~ hubi-
lidades,Exisre rambem urns infi:n:idade de habilitiad~ rneno-
res, ccmo predizer nUmems , que, embora possa scr U [ , ;. 1
durante uma estadia em Las Vegas, M exerce urn papel
Iundameutal nacaca a vampirns, 0 Nerrador deve ~1c ' 11 -
Ur·se 1 I vonrade para estabelecer os custos pam os j g' do-
F~$ 4lle queiram adquirir hal1i. l id( ' lde5 rnenores, As hebili-dades psfql l ic . '1s , como Qualidades e Defeitos, prcclssm
ser compradas no inicio da gern~fiode personagens, 0;;pcrMJnaggem 3S re m OU nan. A rnaioria d o s p a ra no rm :a is
dl."-Scubn:m esses poderes hem noinfcio de suas vidas -
se vo oe < L i n d a n au i.:x iliiu e ss es poderes at1e quando WITle-
~ou a c aq; ar vw :1 '1 p i fiX !, r ovavel rn ent e nao o s p os su i,
As habllldades ps f4ui .aLS cusram 7 pon ro s de Bemusp or nfvel ad qu irid o, E lliS custam 0 oh r 1 :l ( 14 ponros) para
(;o mp rnr u rn seg uOO< .lpudt! f P~fqufco. CU8ta 0 se u nlvcl
a tu al> ! 3 pam aumenmi i 0seu p:.:deratraves da e'xperienc-ia.
"I'd1epailiu A h abilid ad e d L :lei mentes. Est<' l forma d e
n~lepatia se eooonna disponivel :.p~nas a mortais; pamh~rm:en~~, OS 'l'atmpiros d ev cm pm .s ui:r Auspkios.. 0 per-
50nagem precisa resUlt sua hneligencl<l + Empau a con-
tr a IIF ml)-3 de Vonrade do alvo . A p esso a cu jO i'm en{e e s r nsendn lida nao tern coru;c i . cncia Jof.no, :iI na~ ser que se{ lh r en h ::l uma falha cr i r ica .• Pode senru em~c1es b(isicas eOhumor wlTente
do individuo-a]vo (se e_"~puder ~eT vista) ..
,.. a perwnagem p o d c :.rgorn leT (IS pensamentos
511pemcia i s das pessoos - g~m.lrnen!Je 0 que-.,
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elas estfio pensando no me mento. Voce preci-sa VeT a pe:sst.Jllp~n3ser capas de fuzer isto.rode ler alguma.~ memorias recenres, ou
plance pam 0nUlliupr6xiimo, na mente das pes-
Sl" lGS . Ainda p re cis a s er c ap az Je vera pessoo_
.' '•• ~ Podeler ~ruam~htoS profundos e pl1111100p;:!-m
o futuro dlstanre, A quantidaJt! de in(nrm.a·
~-6esque v oc e o br em dcpende dm; 5~1.l.S suees-
sos. V ~ pode lee as nH.:m,~ J a : a pe5scms nas
salas adjacentes sem preclsar I I c - L a s , mas poJe
preclsar de descncoes delas,
• • • • . ' Voce p od e ler m en te s mud la s imooiarn.mente
Oll descobrir os pensamenros secretes das pes-was, mesmo coisas reprimidas au desconhcci-
das pot eles mesmos. v o c e pode l~J:a mente Jealg tlem d o 01.1 tiro lad o d o m und o, se p ud er v~ -lo
(pda televisso, por exempio) _Pode are mcsmo
ler a mente de um d..tvidente que esta obser-
vando alguem do au rr o lado do g lobo , e usar
essa imagem menta 1p;:!a ]er a mente da pessoaohservada, Esqutsito, niilo~
PsicocEnese ,(talnbem cOIlilh.eddat CO!lnO Tete-cio.e.se): A habilidaJe de mover coisas com a mente, pen-sando nelas, Testa-se ~cjocrnin + E .sportes contra urns
d l i fi .cu l da .de de 8. St! 0 te ste r ed u nd nr numa fa lha cntica,
o s s eu s d es ejo s inconsciemes n d om inam , eovo ce comeca
:1 jog~r coisas nas pessoas de quem mio gosta - e a t e -
mesmo em voc~! Dt:'~'e-st:manter u obje to no limite da
visao para pcga-lo, mas UHm Ve2 que voce. 0 renha "segu-
rado", nAD pn.:c.l!;ara rna i s \,e·h
vn e e perle levitar obje[os de ulna mesa semprecisar concentrar-se muito, G~sws Ifsicos
aiudam (jogar, levanrar etc.). S etn eles , a.d]h·
culdade e urn porno mais aha,Voce pode aferar objetos pequenos, como do-
brar IHi13 c olh er - M ais lim a v ez , g es tic u la r aju da,
,~ • ;0 Voct: pode pegar urn obiero na sala ao lado ejo g ti -Io para ou tra pane. Aj ud a gesticular na
di[e~o que voce deseja que ele se mova, Vocepod e le van tar c ois as q ee ex iiam m erade d a su a
Inreligencia (como se sua lmehgenda fosse
Forca) para levanrar.
, , "" . ' ' . V o c e pede levantar coisas que requeiram toda
s u a [n rc l ig e :n c i< l (ma i: > LJ m il v ez , c om o s e Tn rel l-
gencl , . 'J fOSlieFnrp ). e n f\ n p r ec is a rnals gesncu-
lar, Vuc:e pa:le mover qualquer O1i~:;!que se
encontre no rnesmo qu~~rteiruo que v o c e - Vockpl)d~ mover varirn; rlhjefo~ ao mesmo tempn
mctliante coFlcentrn-.;flo.
,.' .. "',,~..Vuc~ (: urn mesrre no poder da mente sobre amateria. Qualqm~'i"coisa ; ' I . vista pode :.ef rnovi-
da, contanro que n n seja mais pesada d ( ' ) que
sua.lnu:li~ntia + 2 po rsa suporrar, V(lCe podemarupular wn numcm de objcms equivalenre
aos seus pontes de Destreza.
C~ariv.iide:ocia; A habiliJa.dt.: para usar O,S seus senti-
dos i t t disrnnda. ever OUescutar coisas que estejarn ;u;:on~
recendo em OL.1U'OS l u g a n . " . l > . Normahnente, i....>o requer urn
fnco, como alguem que voce conheca estarrdn no mesrno
lugal" que 0mdivfduo a ser obscrvado, Testa-se Pereep-
t;ao + Pronridao contra uma dificuldade de R. Engl_lauto
estiver enviando os seus senridos, vocf: nao pnded ver ascoisas que acontecerem no lugar onde seu corpn estiver,
Voce tambern 000 podera aft:'l::Ir bo Cvent os que presenci-fI:I:, S~n'i apenas um observador,
'. Voce pode ver coisas como ~ cstivesse
so nh and o, d enrro de qu.m1te--e:rposenro da casa
na qual v o c e se encorara E cornum mrerpretar
e rr on eam ente e ss as \'i lI OL .:s .
Voce pode vel[ c os sa ' ern qualquer lug:u ,b su a
cidade, e algumas W2t..~ ouvl-las (3 sncessos),
embora .()5 s on s s ejam d is w fo t::i du s.
Voce poder ver e 01..1\ lr cosas em qualquer
luga:r denrro de um est do OU provincia. T <1111-
bern. pede rocar as coisas (3 Sl1CCS~ltl). embora
e las . parec am vag as e amorfas ,
. ' •• ~ , Voc e po de ...er , o uvir eo[0CfI! qualqucr coisa no
pais.
'.' •• ' '., '. Voc& pode usn rodos os cinco &l:':nti.dns em
qualquer coisa q tie se eucontrc em qualquer
parte do mundo.
As outras Habilidades Pslqukas lnclucm Premtmis:ilo
(c ap ac td ad e d i:! v er 0u tu ro ), M e d .iu n i.d ad c (h .:.i6 illd ad e
de ver e conversac C.Om espfritos), EEC (Expt:rii:m:ia Ex·
m-Corpoml.. a c ap ac id ad e d e reall iar p ru jc t;!iu as tta~ }. e
muitas OILII:ras. Qualquer jogador Oll Na.rrador iinteress,a-do nos poderes psiqujc~ deve fazer a1gum.a pesqullia ern
esnldos de-miikos 00' c~mipO dlll parn.pslcalogi .a .E.UlIma
l eim ra f -a sc -i :r umt e, e, myit<lS Vf'Ze5, COI.'lNlrlCC'fiIre.
'.'
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Taublalurgia
A ~ . e a a a ' l C i a . e a (me d e C"a.U5 l1 r M u c : i a P 1 9 ' l emrollform:ldade , ; f " . r m . a. VOIuade.
- .A Je.is re:rC row ley , M ag id in T h o o l ) ' t 1 . n . . d Prn:roce
Alguns cacadores empregam feiti~))s especielmenre
p laneiad os p era serem ~dB5 c on tra VOim p iro s_Mllitos
desses feid9Js nao s:J,(} muito oofisticOidoo,em COMpaV<l-
( lit o c om os n f ,.'e is mais altos d 1 ! . a rte d a ma g ia .p oh i., em s ua
maiorta.foram criados per pessoas simples, que rrao ne-
eessltavsm, como a maioria do:smap, de uma vasta edu-
cac;ao. Poueos Cl19100fCS dedicados tiveramesta oportu-
nid ade, e p ara a mslorta, SUllS h ah iM d a die s m ls nc as s iio
limitadas pelo sistema III segutr,
Ussr tim feiru;'o requer 0 conhectmenso de determi-
nadas h ahi.lidades emoeultismo, A mais importame e 0 1
Jn vo ca~ ao d !eF d lL i~ o _ S em um a h ,,,,o ca~ 1io b ern -s uc ed i-
c ia ."~ ou tras h abilid ades - Dlimirao~Edensao ,e R . i -tuO ll) - n ao poderaoser em preg ad as, E lld !S5 6 poderao se:r
adquk ida scom Ponros de M nus CO.InO se dasnrio fCl5.semtalenttl~. pE'ndas au conbectmentos, mas 1.[[(1;). combina-
~f.iode rodas as tres" Has custarn tanto pera serem ad-
quirida5e aumentadas quanta as habllidades rtOFma.]s
{Dais per rnvel durante a criacao, duas vezes 0nfwl cor-
rente par: '! aomentsr com a e xpe :r ie :: nd a ) . Ap r e nd c r essas
habi l idad,es durante 0i ogo custa .rr€s pontes de experi~fi~
d;Jj conrudo.dsso exigiri:<Ia permlssao do Narrador (e
provavelrnenre uma his re t ta especlall p ara que alg u em
quenao detenha h a h il Ji da d es e rn fdric;:aria ap reu da es sas
perfcias,
lnvoear urn determinado fe]tiVl requer que (Iperso-
na:gem teste Inv~o de feiti(fO+ seu nfve! com 0 feiti-~ contra uma dl incu ldade do nfvel de f ei ti -; :o+4 - T o do s
06 f ei ti 'j',OOp o ss uem uma d U f < u ; a o ins ranranea (ember a
invocar 0 fciti0l' demore um turno] e apenas aferarn a
area diretamerlrteao redor do mvocador do fe iti~ . P ('I[:;!
maelpular '08· felti~ de modo queel es obtenham umOl
potenc~a rnaior, 0 invocsdor precise mar :;IS eutras n O ' ! bili.·
dade ·s . Estender $,~la lcance requer urn teste de
lExten:sao+ (feitigohenqu<ll1to aurnenrar seu tempo re-
quer um teste de Duracao+ {feiti);O). A di f l c .u ldade con"rinua sendo C D nivd do feiti~+4f, enquanm (l sucesso
v ar ia s eg u nd 0a tabel a <I I segui : r .
UmSUC:es60 0015 turnos Urn V < ' l iodetr,e:~metros
1! 1 p; 'Irt i :r do invocador
do reiti~;o
Linhadav~oDi s 5uceSS05
Tre5 Sm:e.'.:>05
Umacena
t ! 4 hOm£ Um .m io d e 30 m.erros
a p ard I' .d o m vo cad or
d o f uir i9 0
QU3!ITO s uc es oo s Um :fI scm<l.na Um m io d e UIilll
qu'u6metroe meio a
Pill'ITrdo mvocaoor do
felri~"
Cinco sw.:essos Um m& Mesma ddade
A iiltirml h < J i h i l i d a d e t: Rtlij~i[.q!4e peflJ1i~te O!OpeIID-nagem Teal]~r rituals muma:tmgicos. 0 Rit]]alni!~ ~pe.~
nas ~ abase para .0 sucesso do ' restc, mas umper.;on~gem
n.ao p od e ap rend er u rn ritual s e n if u nwr 01!li1~ flume-
ro de ruveis de Ritual g ue o feitiJ.;o. PoDEaJ! l ID, a lp t tnder
Eshlha$o.servO (Ritual de Nfvel Qu;arro)rcqui:'[pdo
m eno s qu atro n.lIve'isd eR irna L Rep are qu e, sem esardoin.l:eruiYO Inenhum hurnano pede aprender qualquer ri-
r ua l d e n Iv {:l s up er io r 0 1 . c inco .
Aprender (~1ri~~Sobedece O J urn proeeduae nto seme-
lhante, mas e~ige (~.e : openon;)gem POSl'.ll~ UI'11l ;Imhuto
m enta! qu e se ]g l;iaJe ao D ive! ap ro priad o d o. feiti~o, k-
sim, exiS{emf:eiEii~ de Peroepc:iJo, feiti~oo de ]meli~n-
c ia e f eiti.9 Q Sde Rae iocfnio. R ep are· q ue, s em ::l permissao
do N arrador, este rnerodo d~ mVOC:1LT feiti~os naoesn'l. ao
alcance dos vampires - SU1!Smentes carecem cia flexibi-
ltdade essencla l para L tda t rom eles,
F,3iI!lD'tIt3i!r3J·amn~iffiiS (Nhrd Ua); Esre feiti9J per-
mite a umpersonagern sen rir quando um Membro se en-
CO rum n as p~n:I!:im]dade8,.0 feitiyo nao indkam a locab-
z.a~.aodo 'IIamp:~.U, mas 0 p enio rm gem s abers qu e u rn d elesesrn par perto,
fut;<Ii aos OJtho.sdios ""io:rtos;..V;vos (Nivel Dom):
Os carrueals e os vampires que rentern encontrar 0mvocador do reirl~o quando de estiver se cscondcndo
tem sua d itk uk i< l"d e aum en rad a p elo n rim eto de sucessoso.bndos dnrarrre a ]m'QiC:i!~ao 00 feiti)CO.
VOz:t li;. d O i!i M 0 1 l't os (N iv 1e l Ttli!I.l)~ Permite ao
k lVoc .ado r do fdli~ocomunt ca r - se rom o s fec~m-fa1ed·-
des, Oinvoc~dor precisa esrar proximo aos seus corpos, e
estes nao proem. reF s e drcOJ:1:tP05W a p on to de SI.[MCOf-
das vocatsestaremlmujliaavets ( gem l:m e nt e t st o le va uma
sernana - menos kmpo ern clima quenre, mais tempo se
o corpo river sido preservado),
U3Jn~o da!9 Sombras (Niv~[ QU3Jti'o)~ Ao penna-nec er im 6vd lUI escurtdao, o in vocador do fe iriQopeIT:l1a-
nece efetlvarnente inv isfvd a qualq uer urn. que procuear
por de. Repare que outros sentidos au Perce~o da Aura
ainda sao capsaes de detecta-lo,
Visao V,eroadeu<Ii (Nlvel Oinco}:. Pe rmi r e <1 0 pe r -
sonagem enxergarem condi9~ prejudicia]s a l visao, comoneblina ou poeira, e at~ mesmo penerrar a O f u . s c O l o ~ : . ~ t odos
Mo[(o&"vivos, ernbora isro requeira urn teste oposro die
Pen: : :e~o + Prontidao c ia parte do invoc,ador ,e Raciod-
nio + fun t iv ioRde po:r pa rKe dovamp ir o -
Feid,s:·o~ '.'Je .lUlleli=e.u~ia
no~n da. P~ique (N~vdUm);: O~me~LE' {:eiti~o,0
in vo cad o ll p od e d ete rm :in a[ 0 e n ..d o m enta l d o ~!.I",.{)
tornado p el o f re n. e.s i. i nr on e, em t1lrp( ) < T , c imI , :o ; ldn,J}JL-d!iL3-.
rivo etc
Retorno dla.Lu%(N~vel nois~:Enqu3.nto 0 .ki~-o
~ri\'eT e*erc,endo efeitn, 0a!.von:iin..e;rii aJf~mdu por l1Ill::I
de SU)l's penuha~6es.
-r
I
Cap im lo IQUQtrio:Vit!~ a Ca~, 63
5/11/2018 Ca adores Ca ados - slidepdf.com
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Confissiio (,Nbeil ' f~~*sre feiri~'opode ior91r4Ual-
quer indivfduo sobre Q qual ele for lnvocado a eonrar (I
~ rJaJt' e l.eva:rI)a lvo S ser 5~[1c.eroem todas as respostas
a p ~ Fg u tlWS f ei ta s a d e. D f1X lL s d a in v0 C 3~D , i'mvocado rtes ta s eu C ans ma + ]m i _m i da ~ ao c o n I T < l uma d i ii . . .u l d ad c
19u:JJl .aForca d e V on rad e c ia p e ss o a e nf eme ad a , Um a fa -
lh a c rrr ic a s ig nifiC < l que uma m enrira fu i contada, mas
que u invocad{l~ do fdti~ nao percebeu, e, porta nro, m-mars a dedaf3~ao como verdsdeira.
Pf;o~e!j;;lio d:JJMe~te {Niv,dQU3JlFo~: A men te dopersonagem esra liV!l"edn5 efei toocbDmnin~~a~} exrerna.
Qualouer tenrariva de cnmmlar s u a m .t !I :'I t> eU~:m.se u m1l-
mero de sucessosreduaido pel() ruirnere d~ sucessos obtii-
d os d ~ ][.m e :;:I inv(1!ca~aa tiD f t . ' i~ ico.
'C()ra~ao dloMal (Nivd Cmoo)~COfii estc fdt~o, u
invocndor p;!de determiner 4ut:I.Il'CSrn realmeore por Irtis
das <l~1e~do indidduo sendo estudado, Poreanto, CSll:: :b-ti~[jr eve :l ani l Ju : rn i .. tl :. l~ ) , s uh J rl 1OO, ~'"CIS de Sangu e e ch an-
r< lgem. G: Jntmin, r ll io i nc li cam . a li an ca s C lm1izades.
Felti~'oi!iil ,d.,eRaeloelulo
Traeer so Co.rpo (NivelUrn)i= Con) lim esral ar dedt:JL1tJ,0 personagem pede acordae a19uem que esreja em
sono protimdo. A(en~o: esre fe~.ri~on~o f:1z eteIto em
vampires sob ttllJi'Of _
lltl~ do Espill'iiI:o Vedadlelro (Nii.vel [)Oi5,): 0
invocador desre fd l i t ;o fica lnsptrado rom a pueeza de suaCfiJu:S.3 , e, porrantc rorna-se, mais convinceure, Some 0
11(1mem de ~~~ce~~~:m roral P::I·r::I,Ufllquer resre q U~ en-
vo l V;:I cnm::mrln 011 Hdf"mnfT<I .Es re fei t- i~ -o P130 OIuxiliam.
em f'nCf''l1~1~-)f'~(lLLrnenri r : : l I ~ _
A ~ a u J d.a AIl"'WI:re (Nive) T I \ e ~ ) . F& " t f : 'feiriij'-O e mVOCd-
do numa esraca de madeira, 0 ]1tJrnremde sucessos obndos
y .UJ, rnJu de einw:OC:~lJ!tJ {: :snm"do ;I n ruimero de suce s sos
usados par.:!,cmpala r n vampire, Al~m disso, a esraca
L"nfeir i .pid.3J prOCILlC3J0 c(J r . a~1iDdo V'.J:ITIpim, nflo impor tan-
J.o ond~0rg:1u ~l: cncomrc.
is,cudo do Pemaoor(NlI.'Vcl Q!lII3:i!:rO}: Urn pen;n ..
nagem prorezido par ~(e fe iti~o e Inc....~Ol;~fctaJ.o pelaPresenca Varapuica que os (lunos. Cada ~ULC~".s()Oh1ido
na i fl v o c at ;l io 00 ~ : e i t . i Q < ) red uz o s succssos u u vampire noteste de Presence, Aten~ao;e~m: fciri~o pode [;unbcm
impedir que 0p erso nasem & ejl1abaladopor dCma~I )~ nupe la Fe de outros,
Lam,pej'o (Nive!'Crnc.o}; Uma cxplosao de luzcn-
ch e [I [ 1 e . l l ao red or d o tnv oc ad ord o f e i n i - ; o , ceg .. lndo : ,jque -
le s que possam ver e levando os vameiros ao frenesl, Os
Merllbro~eoshumanos serao cegadospor umnum~ro d~tllmos equivalente ao m:imer o d e s ac c -s so .s o b li do s Min.-
voc(l~;io.
Rep:;!re que eMe~$oiioD enm : alg uns ex em .p lu s d e fcili·~05 de c . . u ; T < l d o ~ " Certameme existe rn mLlims OLU_im,e 0
N O l il T a d o r c le v e IkJr J vontade pam C r l < l ' f 05 Sf:!i.lS p r 6 p r i o s .
. .. p 're5 0 a um a F f : acirna d t ! . mda:~a s j cm ' J' la S d e F e .
- L lrd e flJf r·ed T enyso n
A F e e o um a das P Oll C 2Is arm as p es so nis realmente po-derosas que um cacador pode ~.<I]1~JrCfnHT<l seus i ;nimlgo. l ;
s ob ren s ru ra is . C om <I F e . um c ac ad o r pocle lev ar u rn V arn -
pin . ' (! recuar , 011 t m pe d ·~ - Io d e s e :;J Jpw l'I :im armais, Para
~.'ilSO.0 CfJpd:Of precisa segurnr 0 :.fmoolo de ~U1!F e a (rentedo Vampire.
Em V3JUllph:o~u.~mortos-vivos precjsam testar Forcad e V o n ta de Ct mt ra u r na d i fi .c :uI d ~ Je 19u:il lafedo cacado r .o ruimeru de 5U~S:;O!l· obido . !> ~ L J nW 'L l ll .: :nJJt: passes qu e
el e pI. x le Jar p a r a a f:rente. 0 rrac ,ru ;so slflnifica LJluede nao
~ move mais. U ma falha cntica sign.iJficaque de sofreua:lm OU eu era ernfrc nes i e fo ge are rro ris ad o, M a s q LI!;i'U1OO
\I\.I!C&~sL ivC :fcendunndo umacacada, e recomeudavel que
h.to :.eta.uvertldo. OCacadordeve testae S ua Fe contra ah)[~a dl: Vcurade do vamplro como faror de d if ic uld ad e _
o n :umc l 'O de sucessos e0numero de passes p ara [[< isque 0
c ao ;a J.o up e de t or 9U 'O v amp ir o a d a r. S eo c a ea d o e enccstarseu s lm bo lo sas rad o no vam pire , 0nnmero de s uc es so s d e
Fe sera a qusnddade de dane (rulo aglavaJo) que 0vampi-ro recebera, Case sejam obtldos <;111(;:0 sucessos, 0 vampiro
prec lsani restar Prenesl au fugir arerroriaado,
U rn [live 1 defe acima d e c i:n c.n ]~ "I dtc aum a c on ex so
verdadeaa em.tm'l<l com a sobeenamral. Consideran doq lie 06 De rwnl::lgelJl,scorn q'Ualquer nfvel d e F e rx.x:lem usarS~ a devocao par<!,execu tar v~ri:CI\ife]ws sutis emenures,00 p ila re s d e s ua s r eM~ i)e s. <lC!llJ eles qu e derenh am u rnaF ede seis em majs, podem ::J.fet<1]"reino materia] de formasmais tanb>fvei~,.E55~ nlveis de f e sao ranseimos, pratica-
menteinexisrenres, Alern do custo elevado de experien-
cia para ningir esses ]1fve'i~de F e , des sO poderao amwr
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essa dtmensao c a15 0o co rra no jc go u rna ex pe rienda ~iglu-
ficaI~V:1a ponte de aumenrar exponen-cial mente a Fe dopersonagem,
Adquinr F~ nan e nm aoo submetido < 11 regras rigJdas e
rapidas. 0 [uncionamento uuuno da al rna le urna pessoa
rode ser delcrmm.aJo apenas pela interpretacao. 0 per-sonagem parece realmenre elevado pOT seu_~(ito:;? Mail>
imponante: vuc.l:,jj
N arrador, acredita no finder e nil 8 ; n-ceri dade do personagern ~Se os feitOl, du person agern dei-
xarem um gosto de eg(llsmo ou motives pessoais, enttio
'I,IflCe nao deve recompensa-lo com F e. Alcm disso, se (I
personagem n::!oagiT consisrententemenre em harmonia
com sua F,i':, 0 0 Nanadm- estara eoberto de raztJes pam di-
minuir - ou at~ rnesmo remove" inreiramenre - a F ello personagem,
Ernbora Fe se]a a [unna maisbarara de Niimin~ que se
p ' !1deadquir i r 00com eco do jogo. d e ve -s e e nf "a ti z:u que o s
indivlduos que derenhem a Fe verdade ria ~ao rarissirnos.T er F e verdadeira (:mais do que enrrar no seu carro rodos
os domingos para ir a i.greja, ou rnesmo praticar urnarelig:io com frequenda e sinoeridade. A Fe sO Cobticla e
manrid (I po: r uma aderencla consranre e escrupulosa ::J (]I;
dngm ru s d e u rn a c renca, N oi tes lon,~~ de service volunrri-rio em favelas e bauros poeres, prancer [ejum, (corn ~I
['edu~f1ncrmespondence das habilidades), ernoar mantras
.lurante dia finer peregrinacoes frequenres a Mcca, doar
a rnaior parte de sua riqucza aos menos favorecidos, au
rrre srn o c arn l n ha r d es ca lc o s ob re 1 ;:; I,T V fiIom brasa, Est~S;90 aros necessaries ao domino desra habllldade.
o s eu e rilo d e vid a te:llete is to , Observe 0 SC'uptISO·
nagem. Uma pessoa que detenha conhecimento sobrc a
sua Feligi;lo Sf referirta a voc~ como urn born (crisa:!,o/m uculmann/budlsca/cruzado pela fe - quslquer coisa)
apenas ql I l1ue minutes depo i s d e ! conhece-lo ~Se nilo -
se voce quiser [em:l apses ocasicnais (011 nao tao OCa5lO-
najs), infilttar·-se num cartel de drogas atr::_wes de mend-
ras e subornos, beber em cxcesso, obter mfo rmacoe s fa -zendo me de sedu~.5o au ameacas, ou simplesmente illde
lima piada suja- a H provave ~rnenle ni}o e a habilidadeap ro prid a p am v o c e . V oc P: p od c s er- um a p es so a bo a e r eL i-
gi ·5a,mas nao demorutrn 0 J~::;preencljmento J£ COlSas
mundanas tao essencial parJ.JXl6:>uiT F~.
Hi mui t08 ripos de bis ro r ias dU[:lnt:e as quais a Fe
pode ser obtida, Ess:ll5 b. is~6ria~ d~"'em en:fatizl'r a inter-preta'Y30, podendo servir comu umbem.-1j,,;ndo raio de
f'-speranl;.a numa Cr3nim. s o b rooo:; us outtm <t5Pect05,
snmbria e' a:marga. Talvez 0pref~im de urna cidade seja
totillmente connario a progr:a1li.aSsociais para "vagabUIl-
dtJ~das 1lUa'l"- AJem disoo\ Ul'Ii.a D r n n i m a . o ; a ( ) mtennitente
[lOT p< B:rte' e M embros u rn_:mt~m ~ompromelido com SU::IS
no-ml<l l l ( af in at L d e r o om s , o s Memb to s p referem (~ s em-
ret!) desamparados 1'l35 was do que protegido .... o ._ l f um
ahrigo segmo) _Em virtude de sua, ~loqil.enc:i~,e cornpa 1-
xan, a sua omada par melLwres cundi~lies de vida toea 0
c;DI<I' llio ate m esm o do prefelto, e um :!.b rig o par:;!os '>e11l-
rem e C(1r1-Strufdo.T :0 11e; ; ::IS r ua s s ejam B l[e rro ri2 ad as p o. mu.x_~uei.r(')s ou
tmficantes c voce ooruiga ensina:l"-llit:s a trilha da s:lIbe-
doria e da il u n:linayao ma s [ ra l'l du .L h . es a sua p rop r ia cora-
gem, e for~ m~rim. Ou talver voce descubra que uma
adolescenre \lC'msufrr-em;:]b abuses sexuais de seu rai e eMa
rerrivelmemc deprimida, ralves na i.minenda de come-
tel" suiddloc 0i.h:i:mnminutn, voce consegue convence-
la a. nan por fim i ' i _ SlL"] vida, confronta-se com ('15 pais dela,
enchendo-os de remorso e mosrrando-lhes u mal que eles
~ em feiW a menina, e dando a famJlia umachance de
com~]" OOV<l'll tleOi:oC.t x m . l' i essas
a~ saoadequadas
paTIil
se obtet- F e - Perscguir urn vampiro, enche-lo de pancada eL"fmar-Ihe uma estaca nn peitn geralmenre nso, Os pode-res da f e romam a foFm.ll de m ilag res . E le S;\\U poucos e
raros (normalmente san resrntos a urn pur historia) e
nao sao rigorosamenre quanrincaveis em rerruos de I ago;n~!.l C possfve] atribulr nUffierOIii a atos divines, Adiante
listaremos exemplos d e: poderes (lO--5Slve'_ P od e h ave r
qualquer rnirnero de ouuos efeitm.
Nau se esqu~a qu e o s m ilag res . niio prectsam necessa-
, riame:n te s er r o ip ia o s evio lernx ~ (e nerm aim ente n lio s 1lo ).
Dar a urn viciado em herotna aquela dose extra de for',;'-3
para resistir aos (litmllos dias de absl:inencia 'e em milagrecanto quunto invocar raios de tuz 5()]m para reduzir I!Jm
vampire a p o . Deve-se enfatlzar que 01 1 poderes hsrados
na rabela s!u apena!j exemplos , nAo re-gra<;'rigid;]:,')a F e r euma quahdade incrivelrneme pessoeh todos n.. milagres
terao de ~m_ r de acordo com a natu reza da pL --'SSoaue os
invoca, E ram 4Ut! um dos grandes milagrcs ocorra duas
Ve2eS" e e alnda mail; ram que ocorram efeiros verdadeira-
mente t:rn.give L S e aparentes. Deus escreve cerro por li-
nhas rorras,
opersonagem n a . o exerce nenhnma forma de controlc
s o br e u rn m iJI aw -e .Sua i n " ' ( _ l o C : ; I I I ; : a n e u sa c ab ern inr eir am en -
te ao Namrior mas uma iinica rcgra deve ser respeitada: OSl li l lag resJAMAT Sd evc m ser u sad os p am mouvos ego l l iuu ; ; .
Usa r 0 p o der d e SUr! F e rllr<il ;:!u eg fm e nt ar m u lt id 6e s p ar a 08
&eUS 6n. '>,nUD~lT<l fa :: .: er urn guarda cami~a! permidr- lhe
emrar numa central de computadores, e p:roibiJo. A F~pode S C ' 1 l usada para ~ autopreservacao, se < I connanidade
de sua exh.tenci:l sirvn a urn pr0p6sito maior, mas nunca
p am g anh os p ess oais Oi,l orgu lho , .
F e EV!2:lIlto,
6 Limpa iiimacula (1) Mal de urn:')area.
Redul a d i f i cu .kbde l i e : t( Jdns ()Ii testes d e T ' e < J \ i ; i L oc ia a l" ea em I ponw (aura de tmnquilidaJe),
R ec ebe u rn s inal de Del.l.~que 0nspir;J (receba
um j)OllLO iCXI:rae .for~a de Vontade dllr:lnte {}
r es tame da ce'f l.f :I),
l' fa2 lIlna c.riaru:ra como urn v:lmplw fm urn :1;5-
s as slI 'lo p sic otio o s em ir ml p:1, Voce p oc Ie S eT
cal inhooo OU d u ro na sua admoe:;ta~ao, mas nflo
d evern d ep ois p is a[ no individuo mrmldn pel::!
cWpa-Som l;' u es d ad o s a quais.quer toestes de [ea~ao
feitos contra voce, mC:smo Gum llnimaos (niio
me mor d.:'1 , s en llOm c a_ .;,c avd!),~~ abe " a r e£ p os t:a COfocl.a a u ma ]JC If!U nta qu e
Ihe foi dirigida por ouLf'.l pt.~'>!m.M a ~rgunta
disserr~peiuHl4ueStoes mnmis, : 'i fnrm,'] "'cor-
5/11/2018 Ca adores Ca ados - slidepdf.com
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re ta n d e a g ] 1 ! ' ere, I.! na'!J a p erg u nras d o tipo:
"C om o p od erno s c urr ."," n aqu ela g rand e ed ito -
ra de revistas em quadrinhos!'
A benlfo o u rn [c one [id~~, com o um a c ru z ,
lim rosario, agua bema etc, de modo que seu
contaro cause dano jj S e T e " 1 > sobrenarurals [apro-
ximadamente 1dado por sucesso].
O htem u rn s inal c eles tia l tjue inspira 0 g r u p o
inreiro - v o c e e seu s aliad os rec e h em u m pon-
to extra de Fo~ de Vomade rein restante dacena,
M uda a Natu reza d e um a pL~ [ convers ao ]
durante lim penodo ternporsric ou permanen-
re , d ependendo a n s eu gm u d e s uc es a lnu rn teste
de Cartsrna +Empatia conrra a
Raciocmio+ Autocon-rrole Jo alvo,
Redu z 0nlve1 d e d l sc i pl ir as varnpfrieas ern I
p onto p ara c ad a su ces so !.ju c voce ohriver_
E xo rc iz a d em .6n io s e es plr ito s m .alig rm s (a sua
Fe co ntra a F o'f3 d e Vo ru ad e d o d t. 'IT ltm iu _P erm ire q l.le u rn fan tas ma enc onrrc a p az .Delxa lima a u ra p e rma ne nc e d \ ~ Inlm:UUJi~jdf lde
( c omo IlL) nfv el 6 , d es c ri ro a ru er io rm c ne e) n um a
area, como u r na v iz in h an c a l,'i!.llcnl~. Os resi-
d entes d a 3 : r e [ J s er aom ai s c o op es aa vc s C ohec i ] .
entes ~moral, velhas rbas s cmu posras de lade,
a raxa cruninal caira ere, Voce Ll"f'd uxado per-
manen remer t t e 0D ilu nd o c o m a s ua F e .Pwn:~f1o eomp le ra contra 0M at sobrenanural,
enquanm voce naofuer ourra c o is a a le rt ! de 5 1!
concenrrar, permanecer parade OU reurar-sc
leruamenre de urn local [sempraticar nC'nhu-
ma : llt :: lu ne gO l tiv a ) . E s [ C poder rnn:tbemlhl: per-
IJi.itini proteger os ourros,
leva urn ser maligno, realmente merecedor c ia
morre , III p er ce be r ls to . fun: r ni l. ag r e e x ig c p e ln
menos c in co 5uoeSSOS d e s u a . F e C an ne l a F u r ' ! , = a
de Vontade do a Iv0.. 0 al;/( j precisa rer IJ 1T13
Hum.anidad~ de Z ou menos, epreclsa havercometido atrocidades realmenre horrfvels. Sc
f o r b em - su c e di d o, <I c r tacu ra s e T a ro rnad a p or
remorse, podenrlo vir comerer S\l,iddlO au as u bme r er -s e p a c it ic a rn en r e a s e r t ra ns f ix a da pat
um a es tac a [o u pr.l t a e rc .) ,
F a;! com que ig no re u rna fo nre d e d ana{,Itt! 10 dados por rumo) se pelo menos cinco
t ur no s s l'i .og as to s em p re pa rn s:~ 0 para 0 te ito eurn teste de F~ ~ resluado CORITa uma dificul·
Jade 9 ; em SUCes&") remove do i s Jado5 d e d r um .
Voce simplcsmenre se recusa a acreditar que :1
s u a F e d eixara qu e vo ce seja fer id o. O tlm o p amf a q l . l i r e s _
P u rif ic a aig uem d o A brn !;o (d tflc uld ad e 1 0, are-
n as em c ir nu l.'i ta nc l< l.5 d ra ma nc as , e 0 indi ~·I-dlllNdvo precisa querer ser salvo).
Omvo ca as leg if!es d o D iv ino (no rm alm entc na
f or ma m o rr al) p,H(l ajud~ -l o UB SUOI h orn m aisnr~grn_
9
10
F e e F O f \ G : - 1 I i de 'Vont:ade~ Quando urn eacadcr esti-ver numa sml[I~O realmente difkil, e nao disposer de
m [Jis F or ca d e V on tad e, ele p t:.x !er .i in vo c.ar a f~ de su a
Fe. Ele pod f a em seguida usar seus penros de F~ para
suhstiruir por pontes de Fo r~ : . lde Vonrade (nao para res-
te s OpiJ5tQ5 d e F o rca d e V C1ntad~). Quando de rambe1R
estiver completamente desprovido de F e , entao sua uni-
ca esperanca s e r a urn milagre ,
A Fo~ a de Vonrade e readquinda mediante uma a~11o
dentro d... namreza do indivtduo, mas ::I F,~perdida , eread qu id a m ed ian te u ma ~ .iio d enrro d rJo Sn.b'l'llaS d e su a
religi.~o. Se 0 indivrduo fm cristrio, urn am smcero de
caridade cri,..m au de compalxao pode de ' lmlver- Ihe urn
ponte. Urn. x~ .nwi8 ta rena de puri f i t : . a : r~$~e rezar regular-
mente pam < )5 Kami {espmms).
Crises de' . ! F e : Ocasionalmenre uma pe.'.sna pode per-
d er s u a F ~. E la s enre d uvid as so bre a v t : :f w n l . e d e seu ch a-
mado, e comecara a Sf perguruar se sua viili. religiosa eapenas umn fEi.!s1idnde.Qeda vez que um La~~Jm tents r
u sar a Fe e obc t ' l ,'el"duas falhas c rJl ic as o u r na is , e le p er de raurn ponte de Fe [e quaisquer habilldadcs 4ue venham
corn essenfvel).
Isto n1'Iopode ser rrando de volta, mas precisa ser
read qu lnd o atraves d o su ces so d as a~ s d u G lfad n:r , d e
urna forma muiro semelhante a adqulrir Fo~a de Vonra-
d e- 0 N a.r rti .d .o re 0 ; Jr bl nn d i st o . :k u p e rs o na g er n liver,
d ep ots d tsso , u m t , -W:: .eS50 sern preecedentes em aferar u rn
vam piro com su a . F e , o s p on co s S.Ct'dO devolvidos (d e po-
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dera ~Jj~ me -sm .a g a o o ar mOI lis p ont(t5 ,). [S tu ea b e . r n an
arrader, devendo sell" empregado p3I3 genu mometuos
poderosos e dmma t i c o s de interpretacao,
Ad!qluJrindo Fe: ~1.lsm 5 pontes de b6nus para com-p rar u rn n(vd de F e _ E a N i i:m i n< l .ma is f .:k il pam um mor-
t a l ganh:;J' r. , porque de sunplesmerne se abre para a visao
do T 000_ A rel it .J j' ;' iQe {ru ns fac ti p ar(l es humanos, mas
nem rodo s podem ?JIher seu s fru ro s poderoso s ao serem
r es ra do s s ob f ogo . E is s o qu e 0 p o d c r F erep res enra: um a
a de re nc ia r an giv el fI reHgiil.u ern face c ia noire m ais so m-h ria d a alm a_
Aumenrar a Fe wm pontos de experiencia ate nfvel
5, cu s ta 0 rove! co r ren re do ca 'Tado r xL Para aumenrar
ateruveis acima d e 5 , custara on(\rd arnal x 5.
ON arrad o r , m ais um a wz, nao deve f i c a ; r m uiro p re -
ocupado corn regras de Ff. Elas devem ser usadas para
eofar izar ()5 mom en ro s d ram anc o s - p:U3 briru:hn com
ep ffan ias a ex perienc ia d a i.nterprem~jlo_ Se o s j( :~ < 1 d o r es
e sr iv er em u sa nd o :'15 reg ra s p ara s e m rna rern verd ad eiro s
especuladores date, engendre mementos nos quais a F~nilia runcionani, nu em que des enconrrc m algu~m d e
o u tr a r ,e bg ao , c u ja Hseja am da m ais fo r te , e fa~ -o s d uvi-
d a r d e s u a m i s , o ;. : ; i o _
e as coisas f icaTem. chatas, erie alguns rnilsgres para
r ev tt al iz ar a F~d o s jo g a d or es , E n oir e, a lt a o s p er so na ge ns
es lf to s end o c a~ ad os p or u rn vam piro nu m c em irc rio e s ao
encu rralad o s co n tra u ma rum ba, E les tezam po r aiuda d l-
V IDa ,e , subiramenre, 0$ especrros Jill mot tos leV<lnr.8im~
s e d~ s eu s lu rnu lo s e a ta c am { ')v amp ir e , f f lr en d l'! -{ ls e nd r u
p eso d e seu s p ecad o s , 0 vam pirn tombs, ch o rand o d e d ar
p o r s u a hurnanidade p er did a, f ic an do c om p le tu m en te a
merd d o s cacadores,Sem.p re d e ao s jo gad or es u rna id fla da enormidade d o
p o d er d a F e, Isso r ep s es en ea a lg um a c o is am a io r que des.
E 1e s p od er n d iI ec ic m a-la e fO c.g H z~ -la . ma s s eu p od er v er -
dade leo v im d o M ~m _N ifu sao des L [u e causam o s m ila -
gres. E~·i~o me re s m s rr um e nr os .,/
IDt:erpretalldo (;a~;-Idores, Nao'Bum_us
F lea in reiram enre p o r coma d o Narrador decidir s e
'Voce p od eri 'i au , n~ o m ter prem r u rn c ac ad or nao h um ane,
como pOT exemplo, urn lo bis om er n, 0 :; lo bis om en s 00-
mecam como maioria des humanos, mas suas pnipriashOlh il idades 5Obren :a tu r .u s I'llin SaO rnuito di.ferente~ das
d : i s dp l imL~ dos vampiros e d~ Numina d,os h umano s -
C .o mo o s k )b is o mc ns s~ o c riaru ras mbais,nao p od em ser
c ap .aze s d e d ei.x ar a m atilh a p ara C:;iU;:l'f v :n np ir os s em p :r e
q ue ' tiv er em v om ad e"
Se 0Na IT .l d o r e s ri ve r ronduzindo u rn jo g o no 4 u ; : 3 1 (I
maiona d o l O p eT S eM , .e ns s .e jam M a ge s, ele p o d e querer
oIDceder- Uuesmats J'untos de . B O n u ! > para g.; Is l f fi .rem f d t i -
~05. mas u:io Ihes pennitir HahLl idades PlSk]lllcaS ou F e .
Alem ruS50, f icaro a cr i ter io do N a rr a do r permilir OlD
n;fu que wn jogador in rerp rete ur n c ac ;a dQ I v am p ir o e n·
qu anw o s au nT )!; i nterp retam m ortais _ 1<;to p o der ia e sm be ·lec er alg um as d in iim :i:c as d e gmpo ba.o;;tante mteressantcs.
,(Jont.--ado UBla l6 .. ri___
.de ICa-:ador ' I
Conduzi:r lima Cn1nka de CalJado res pede set rnuito
clifererue de urn jogo npic .o de Vampire, A Mascill!m. Os
personagens cosrumam set murtaib. embora talvez nao
sejarn mews m orrais . M as d es e.sU io arras de c ois as qu eco s ru rnam ser m als p od ero sas d o qu e eles ,
Ha uma grande variedade de temas possfveis que pa-
d er n s er e sc olh id os p < I T 3 um a C r6n ic a d e Ca~dores, to"dos dependendo do estilo do jogoque vod q l Ie rco ru iuz i r .
A Inaoow;ao apresenrou Sacnf io como um, tem:!ll
d o livro, assim como urn dos teIDru'I$mais CQWuns lUIS en).
nicus de 01\ adores. A rnedida qu e 0 jogo progrt .--rur, 0
Narrador devers recer rodos os seus caphulos em tomo
da idem de que os jogadores e$too sacrificando a lguma
c oi lsa u np ortnn te p am ele s a m ed id a qu e c acam o s M ern -b ro s, E s re sacrukio p o c Ie ti a s er 0am or d o:, 31tnlg06 o u dafa :mJl. ia ,a sanjdsde de lim ind iv i :duo ou , em u ltima ins-
I3nc ia , it perda de s u a vida, 0 s en t imenm de p erd a qu e o s
personagens senrirem devera ser interpretado, mas desp€n:eberao que aperda f01necessaria pam : : lVan~3rem na
dirn,¥ao da rea!iza~~ de Sell objetivo: 3 de'Stru~o de to-
d os o s vam p iro s.
P ar a e o; co ih er L Im rerna, perguo te · s e : aSobrf n que e (.I
jllgor Bru . ;c : amcn t e . q u a l t a idem p rin cip al q ue voce que.
comunicar em cada Capuu l o da Histri:ria!
Our ro s tema s p !'J6s iv ,e:isp ar a jo g os d e C a-;:a do re s s iio :
P'e:ni teJl ll lCta; A cacada ao s vam puos de f l lguma (UITrJa
conduzira OS personagens all<lV~Sd a s n oi re s escuras e pe-
rigO.'';':;]'53t~ u rna clareira na alm a, An r ea liz ar em s eu s o bi e-
tiV(J. comra u .vampiros, os personagens tambern l irnpa-
(""dO u m a m ac ula deles m esm os , T alve d es s e ve jam . c om o
p e c.a d'l 1r es , e a cacada <105 vam pires s eja a u nka faITI'I3
ddes se salvarem de seus feitos passados, Ou talvez, uma
cu l p a horrfvel penda s ob re suas cabecas: e nr es q ue ri do s
man-cram dev ido a s u a reCI:IS:lem ag ir qu and o so uberam
cia ex l s eenc ia da am ea c a v am p fr ic a. Talvee 0ne do ten ha
p ar aliz ad o m as m:1os, 0 qu e resultou n31morte de uma
pessoa arnada, e essa morre 05 as somhra ra eternamenro
:;Jte qu e eles possasn :s e vingar .
)C \S co berta: T al \ i'ez o s p ers onag ens e s t eja m reu ts n-
do desvendar os scg redo s do universe, nwna re.'I1taJtiw dese L ivrarem d a p: ri s i lo d lo cm.th(.>iClmeom h umamJ , ten~an-
d o a bs or ve r s ab t.-.d u ria do contaw com 03 ~1'el5 sobrena-
ro rals d o m un.d o. E les p od em n.'1o e sta r c ru ;a nd o a pe na s
Memhro .~ . m as tam bem Lupinn.~ e E sp {rH os . 0 C imaw .mM m (: n111]W ]m pD rtante aqu i~ a , s ~ [ la s de . sc . ober t a&
c on dm ew :3 J u ma sens;a~iio de t l tr u"1Iv ii hamenoo ou ~eR'01d
ovemil de feliddade do mWldo S~ descasa3l. ~\l"elando 0'
horror sem sen l i d o?
P ,odcr ! E<;ta5 h i's r6 ri a:s t ra ta .m d o d es ejo porpuder e
daql.leles que sucumbem a ele_ Silo histtlrias brumb, com
I i~~s t er ri ve is p ; !r a o s p t :: rSC l r\ < I. .g e ru -u do e uma c orrid aart n h nh a d e c heg ad3 , e aqu e les qu e nan, dte~ e:m
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r j.I"l--
primeiro podem 000 chegar nunca, 05 personagens C~~
din envolvidos numa tenrariva de obter poder, scia eco-
nC ll ni c o, s o c ia l, p :J 1(tie0o u rn ilirar . T u do qu e eles fazem evoltado pam urn uruco objerivoe poder. Isto podena SCr
um impulse ul.t:Omrol1ivel para Sf: ' apnrnorarem, usando
a s m . :J ln d ib u .lm do perigo para aflarern suas habilidades.Por cuero lado, os personagens poderiam ter esperanca
em usar os MOmli\'A>lVOO como um a parte de seus esquc-
mas. ('.as:ar vampires e : uma forma realmenre perigosa a L :fazer ism, mas, se 0 ind]vldu~) sobreviver, pode set
recorapensadora.
A Lultli~ £SU:I:> htsrorias erwolvemmulto combare,
Elasabordam a~~oe fwia. E I , 1 I 5 poderiam rerurn ritmo de
l1 iS[6 ria em quadrinhos, com OS personagens precisando
usar todas SUllS perfcias de cornbate para serem capazes de
combacer a ame~:l!';:~vampiricn na base do mano a mano,Ta lvez us vampires estf'jam rrabalhando para u Quarto
Reich (depois das Tartarugas Nmja, af vern os Vamplros
N azisrasl) c os personagens sejam as ~'inic:oscapazes de
dere-los,
Dever: T odes O~ personagens cacamporquc u~m.de
taler isso: 0dever acima de tudol T00us os seus motivos
seriam baseados uum sense de dever, ~a~ buscas rara-
mente s.il.oabandonadas corn facilidadc, embora a corn-
gem possa lhes falnu ocasronalmente. Nu fim das 'CUIl~s.,
porem, u ca~dOrru1() pode Je~isti!r. O~personagens de-vem ser testados consranretnen re, com os desaflos fican-
00 c ad a vez rnaio res . &;[3. his ro r ia ddiinitivamente re m
uma rrama qlle nan p:'ha nunca, ftcaado mais sutocante amedida que se aproxima do climax - um combate terrt-
v el c on na 0 l r q u i -::tt1tagl"'lnist..).
Sern duvida, existem muitos ou two temas que podem
ser escolhidos, 56 uma colsa nao deve ser esquecida: ()
t ema e a i d e j : : l s ub j acente em ro d a a hiI;t6ria. T udo d 'f:
alguma Iorma precisara apontar para ele, Numacronicade r ema P,erurencia, os personagens poderao rirar 1J00m
noire d e " folga e trem a uma .fesw para se divertirern, mas
quando volrarem a sua base, Je~cobririhlm que seu servo
fiel !t)i tendo rnortahnente. Enquanro ele a,goflizrJ,OOl1S0-
gue dizer num 5US5uliIU~ ·'Fn!... Q l'lDllP~ro!N o o pude d e £ i l ·
1 0 . . . se lIO i'JIlt'llO,~ OOC€srnit.'fS.St.'m aquL. t·Sim, sc 30 rnenos
eles esrivessem squi, ~(I inv6 de I1carem, se drverrindu,
P o r 011$3 d e su a farra , u vampiro atacou novam enre e u rn
homem led rnorreu, Mat!; Ulna culpa ~I psirar sobre suasj,_~'i,
/
£Iilna
o clima ~ a atmosfera de utna hiseona, 0 sennmeuroemocional que cerca 11ldeia ou 0 tema. Esses ~u alguns
CWll:JS de cacada: ,
Suspense: Mendonamos oSuspense na ~nuoJuyaa.
Ete provavelmenre ~0clirna UIaLs comum nas cacadas,Estas hisronas Sao cheias de sombras que sernovern 00
canto de nossas vistas, mas que nito es~o 1<3Juando nos
viram os p ara o lh a-las , V n ee [am sts 5 < 1 bera (Iqu e o s Me-m-
bros 51} ou qncln esta trabalhando paea eles, Elespodernare mesmo ser altos figu:n.Je~ do governo ~Como V O C e podedescansar, sabcndo dissu?
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Terror: Quando os varnptros escao envol vidos, 0rnedo esra em toda parte. Pode ser facil convencer a stm esm o d e qu e d eve c a~ ;l-lrJ6, m as sem pre qu e vo ce ' 05 ,,"ir,
Sen tlMj o ssngue gdandn nas veias. 0 Sa bApoderia ser 0
objeto das buscas d e s . < ; e _ 5 cacadores, Eles doram aterrori-
zar as cacadores, Urn Tmeador pode saber tudo sohlre ;:I
literatura g6tka do 1kcuL;,xrx, mas rdin ser arerrorizanre(jb as l"an n;;. O s M emh nx <; a s erern c .a~ ad ut; nesta h is .r(}rif ldeverao ser versados em mrtura, orgias de sangue e outrascoisas rerrtveis.
Mlslen:o: S("IDpreparece haver urn sigl l i .f icado rnais
profundo em rude 0qu e voc~ enconr ra duranu.! Unaca-
c ;:ada a va m ptro s - seg redo s dentro de s eg red o s, p is ta s
que, quando invesrigadas, apen:=!s conduzem a pistas ain-
da rnais misrenosas. A~ mesrno nss pesquisas maispre-
c i sa s , a s re s po s ra s e as a~oc-ssao vag as, E las p od em p arec er
.'If:,lid.a~0basranre enquanm aconrecern, mas elas levarso
apenas < !I £in3is estraohos. Aque-Ie vampire que vuce 11 -
nalrnenre conseguiu cacar tinha, escondido em SCI..In:f(l-
gio, rnuiras carras que pareciarn apontar pam. ulna tramamuito rnaior na qual ele estava envolvtdo, COril ]1iuitm
ourros 'ilampi ros.0Misterio poderia rarnbem ser urn n:ITI~lpam. urna histona,
N ilimjS1lilo~ Tudo parece run desprovido de s~ni:lka-
d o . V oc e c a~ o s vamp ires e O IS dE$r r6 i , mas nada parece
rnudar. Sempre ha 01..1'1:00 v:impiro pa ra tomar M'LL Iug.n. e
u mnndo nnnca repara 01..1 d.a imporrancia a lsso, E t~o
~iili"d~conrinnar vtvendo num rnundo como este. NUilG:1
h~ ninguem para agradecer Oiln~nhum sinal de ljUC \rtilt:i.~
realrnente f ru stro u o s pianos c 1 ~ 1F ;JIm ilia. D iab os , p o r q ue
nao desis t i r de r ud o eos e ro rn ar urn "....mp][o!
F..sre tipo de hisr6ria pode S~ urn tremendo baixo as-rod. de modo que 0 narrador que a utilizar deve permi.tir
aDS jogadores alrerarem 0 clima corn 5113£ <l!lf0es. Se eles
c<lfl'em em depresst\o.nada m11]dadi.M~. se des iutarem
co ntra a d ep ressao , eonAo des ts tirem , lo go sera ergu ida a
mortalha que cobre 0 mundo e, talvez, a hi5t6'Fia se tome
urn conro de Esperance.
E~pe l:'a .n { ;! Ii ; U r n. d i a, a cayaci:::l, D pengo e a escund aotenin 11m 11m.Se flS ~~"dor,e~ forem bern-suced idos , 0
rnundn poc l e rn ser salvn e a espe ranca pode r a bnlhar de
ru rvo , A m:aiuri:l rip s pm hlem fls d o m undo s:in all u s ado s
POl" \ 'ampDTOs, 'e sempre qu e 1 1 m cay<ldor < I t i n g e s e u obj ed-v o, a s c o iS l'l s f le ar n mel ho n:= 5. A es.pe.r.m91 e o qu e v o ce v em )~ mR to s daque l.~ ~IUe ;u : :r e? iUl lmem voc .e ,e poI causa
dlli:;n. voce pode continu.u. A s vezes trar< Jm enn') :m :: o s
Membl"os ihe r ; lOao grato!> (JOT d .u urn termino ~ sua dor.
L.llllta.:' N D c.nmb'a te:U)!\ M em bJin8 . ru do se resume ~
iutt9. Vod~. niio esta (I'pen<'l8 comhatendo O!.i vampi:ros. mas
tambe:m ()rek'~io, com mlllto P01..U;:Oempo au~0 anoire-cer. Sempre hu O'llgumacois(I no va, 1..lm O!siru<l~o inespe-
md:! que ~~lIrgeepr,eds<'l seToombatida. 0 Narrador cleve
en13tizu. D 'S t'e~re.~d e hB h iti da de s ne5t ,e io g o : tu do - d es -
J e ~ l ti v i( la J es bana~. com o d ir ig iT u rn c .a ,rro - ~ u m Idle-·
xu d:1 lUt.3 maior ,cnntm os v-:!Impi!ro8. E urn munclo vio-h:nto. qut" prec~ .seragan::!do com as duas miins e segura-
d u cum f{m:;:a.(;ada ·encontro cnm OR Memb r o s e umawmperi~ao de vnnblde e poc1er.
T ris.,eza: A . sensa~ao de perda durame :I. GIIJ<I e lOCO-mensursvel, Nao importa u que VOLt! t;,j~. os Membros
setopre tornarn as coisas mats ditk·eis, Sempre que ...o ce
vf: a1gu~fn carntnhando nama, lcmbra a tr.;.gil,idad e das
vidas uormais das pessoas e ~ m:mad.o pur uma grande
trisreea. Tudu que ~ bom. na.o Jura muite tempo, porqueOS vampiros sempre encoerram utna forma J~destruf-lo.
E ste c lana [unciana bem com 0 jogo Sacrifkio, m~lS1JS<l ros dois em conjunto rode ser um pouco sadic.o,
o clima nan preelsa ser alga imutavel, Cad. . capfru 10pode reF urn. clima dI(erente. mas 0 terrill continua {1mes-
010, embora subtemas e dimas pos.5-an\ i1pal\mcr elll t:up[
tu " ) 1 ; . di ferente ,s .
oNarrador niio d~V\ejam~ esquecero seu mutiivu para
estar conduz i ndo urn jl1~'O d e C ay td ores .. E I~ 4u~r ilulOtr.I:r
a lg l lmla co i sa ! Ou es t fi a renas buscando divc: r : sau?No cas"
da segunda alternativa .. tome 0 entreienenenro parte & ( 1tem a e d o c lsna, U rn jogo d e C a~ .ad orc :s c um um a c lim a de
hist{)nas em quadrinhos pode ser multo mllcr t idl l .
Au conrrario de urn. j ogo de Vampir,o, uma cmnica1 1 . < 11 ..1 .::11o rtals s aia m ~ c ac a de vamp iro s cone 0 r isco de
se repetir indefinidemente, 0 que pode .'iev feiw 'pam
mat Iter :1 rrama e a a~.:aofrescas, ~ os jogadore~ rnotivados ~
Tr'illnlH
Arues de D1ai~nada, construa ru, :;U!Stramas com Gim-
p etenc ia e im ag in a . ;:ao . E m uitn fac il c air em iramas C3tC-
reonpadas quando S~HJ.acom GI~:iI.dorel5.Portanto, rente
s er o ngm al. ImwdUiz a a tl 'l,/ id .a de -sI"dr"JS e J.iferentes qu'e D5
ant~lgnn;,st<ls vampiros possam esiar envolvidos e nasquais (lS cacadorespcssam se envolver ..Pam manter [l IS
personagens Sf' : questionando, fa~a ULU. monte de viradas
na rrarna. S e ns cacadores adlvinharem sempre 0que vai
nconrecer •o suspense desaparecera,
.As viradas ~iio aqueles mementos em que a (raffia (::desv iada para ou rra dircyau, quando ~ ~m~ desco-
bIeID que 0 que des pensavam que em cerro na verdade
era erradlssimo. Os romances de mlsrerio sao cheios de
boos idecas p sea virad as ... T ai vez 'LimG31~dor aposenrado
tenh a co nrratad o o s p er5< mag ens p ara lo calliar seu velh oinirnigo vampiro. Depois de seguiI a trilha de v[rimas do
vam pim . d es desoobrem a ci d .. : nt al m .e nte u n lf l r eu n ff ii o
d e u rn da vam pirio o. E les se esc on .d em ("oh&erva[~ f u se 1 .-
nados com .0 privi.l.~~ de e.starem vis lumbrando a 1'0110-
CO l d O l FamIlia. Subitamentc,. mais urn \'ampiro chega aFeUni ao . QU< 'I ndo d e abau Xfl..0 capuz., revela-se ... .0 cl ien.te
d05 jo gado res !. E le na verdad e {: urn Viffi lp iro . u s .a ru io o s
jogadores numa \ ' ingan~a p e : s . s o a 1 conua ou t ro integran-
tedeseu Qa.
Sem es£<1 virada rnesperada, a his[6ria rapidamente s e
tomana previsive1. e logo se atr:ofiaria.
Embara s eus i ~ Jg" ,M l .OTesn s sam te. h do Van'lpi:m: Ollll l ia
dOli! Jog;l id.o' l ' 'e1s,e ate m.esmo e ste h \'w , s e u. S p eT~1i IS
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0 00 d t:lC ru o 0m esm o conh ec im ento dO li jo gnd o res , T udo
qu e a s p c .: :r S !.mag enss s bem 'f0ue des aprendem na pra-
rica, Urn crucifixopode afastar urn.morto-vivoi Quem evam p ire e quem nao ef E , a.Jfn al d e c om as , (1 qu e d iabo s elim Ca£f1i~aH
o ccnhecimento neve ser raro, mas deixar os perso-
nag ens som arem u s f.ltm i, ,]!ueCOMe-ce rn pode to rnar c ad shisrona nova e dif~:renre. Arenas peuse nos personagens
l en r an do ellf~r uma estaca num vampiro e ~nbrLndo
que d l: pu il . d is so de aiml.a vive. au preparando urn venn-
lador ,;igalIU': para soprar n vamptro quandoele vimr ne-
vo a, sp enas p ard descobrir qu e 1550 nao adianta de nada.O I L I rnesmo aprcnderque basta fecharos olhos para evirar
a Dom ir u L l!;i io ( pe .b menu s . na maioeia das vexes).
Conl:!tludo om
C om o Narrad o r , ap ele am ; s t:n t iJ:I .m . Evoque as su as
cenas e ambientes atraves de dt:sc:ri~jes cnncretas que Sf:
baseiem nas percepcoes sensoriais dos personagens, N ~
[hes diga simplesmenre: "0 Cami~ C D l T e pam urn beoo.
~do \ .ocCC"I-ura., wd 0 ~t'llt?:ando 11es~lna", Diga ; ;'0
Cam i~ l COfTf para um bew. En-quaRto t.'oci Ln tc ia a perse-
gui¢o, os seas pis e$:l1lr.arn a dgua que gorej£I dos mnos
nas paredes d e t i jmos. Hd lu o es pa ilu :td a p do c ha o, ~ ePO~Sil,€! e:n.xergal' wma [yirha de COru ..Te lO nu , oonw'I7Ulndo cs
s o cm d e ' lim. Voce aNl'l~. De repenre, OUtle. U111a law: deH ID rnlm 0 cam~l a caba de ~a: r d e seu e~oonder l . Jo , e
agvrl1 desa.parece: pd Q ~ida do ber n. ~
Qu (tnro m ais in fu rm ~ :in o s jo g adO re.5 puderern cap -
tar atra~~ dos sen ridos d~ seus personagens, mais a viva-
cidad€ eo vi!, 'or do JogD serso maotidos. Eocene suas ari-vjdadcs cotidiana s, para contrasta r com aqucles mnmen-
[05de ho r r o r puro, quando estao empreendendo a GI~a a
urn vam iro,
Os Membros lruo s50 os (:i rucos oponentes que ufil
c:J ;~ador (lode ter nas ruas, A cacada pode cnar muitosinirnigos.
Aa Autnddadell: De vez em quando, nao lmporta
quao cuidadosos des sejarn, os C<l~dores \'00 passar pamo lade errado cia lei. OJmo expH~r 5tH) OC LIP'"l'iaO a poll-
cia? Como eles podern se safar, na L~b ia . d e seremtrancafiados na prisao!
Urn encon[ID qUI:: (e rm ine m ;:l l p o d e leva]" a le i a ,ca'~ar
Os aU;flcl{)f~. () que far~ com 4ue des p assem . a St:t alvnn110 apena.-; d<1hmtihdade do:; vampiIos, mas tam'b.em da
poi r c ia . , 0 Pr inc ipe da c idad e [X 1d e an:: m esm n exercer
connole sabre a 'po li c- ia ~ ponto de pL1derf a z . t ! . 1 a ca~ os
ca~adDres,
o Goveroo; Os Cl :u ,; .a c lme sp o d en l S e den-nntar com
quallflLl~r :3 , genda g ov eIT l3 !menml d rname su a ca~ada <lOS
Memb~. T 3 1 vez os pe 'l 'SOilu ."o :reme st ejam L e nr ur u1 0 s e d is ~
fa~.ar de trafk ..lntes de d r oga sp<lT::l
arran;;)!: urn em:on'ITOno po rro cum o(} P i -f uc ii pe , S u bi rnmen te , a p o lh .: i: .I a pa r -e ce
e prende tWo mundo. Ele:s van m;reditlu na rust6Tia de
que 06 t:.a?d(Jres e!;(.<IVafJ'l :lpell<lS fingindo serem t:rafi-
cai lnt5?
I
70 OsCOfadMnlC~do s
Se liif; cacaderes se envolverem em qua lquer crime in-
rerestadual, entao terao 0FB I em seus calcanhares. Seocorrerem incldentes inexplic.a veil; que pa recam envol-
ver M cmbm !;, en tao 0Deparramentc d e [ n\ re s ti g a~ . fi e- s
Especiais do FB1 avenguara 0 C3S0. Com'O ele rendem a
reagir Cum ml!Jha suspe ~ta a outros ca~Oidore£ , e melhor
que os ca~admes sejarn rmuoo caurelosos <1 0 lidar comdes.
A. bnpl\~nr;a_:. A imprensa pode se tomar factlmente
um a in .im ig a d o s G I 4 ; : a d o res , A Ultim a c o isa qu e des preci-
sam e de uma equipe de reporragem segumdo-ospara todo
canto, eeruando peg-.n 05c. .~IJ .ado[esem flagran te . Conru-
d o, se e les ±'D rem esp ertns , p od erao !I1S:lF 1 1. i rnprensa Dam
seus proprius fm s, e vo ltar as esqUJip es d e rep o rtag ern c o n-
tra o s var io s d iJan:es qu e o s vam piro s US3:m para se m ove-
rem entre os rnortais, Porern, os c3.~adQres precisam ref
extremamcnte cuidadosos quando a imprensa estiver sob
o eontrole dos mortos-vivos,
Quante mais au rn~mi~t:u urn Narrador peeler intro-duz i r num j ogu , mais reCII1¥l8 de t e r n . para manter 0 jogoem andamento,
~gos 'C fa:millia: FlI~ os personagens hdarem oca-
s ionalmenre COlIl Si':U!5 parenres e amigos. ELc. '>abem 50-
bre <IS anvidades do c..~dor~ Qual sera a sua r.em;.ao se
descobrirem! Eles chamarao a polfcia (e um psiquiatr a).
01.1tenrarao ajuder o C f1~ :m efll s ua c rueada!
Is to p o d e g erar u rn p o u en d e d ram a d e a lta qUlIl idade,
na medida que a fam il ia d o c :alj;ad or p rec ise Ij_ dar c om 0
f:nDde que acrediram qu~ seu filho ou mha ~ insano, Ourulvez sees anl-igos S~ tornern os seus <mJ[agoni$1 iaS, ten-
rando "ajudar", chamando a pohcia.
Blstor~iaslsoladas,
De vez em quando.voce pode n a l O querer conduair
u ru a C r6nicain teira d e C a~ ad o re~ , m as sp enas urna uni -
ca hlsrena. Essa hist6ri13i pode ser rnuito dramanca e ve-
loz, porque vO(.,enao temd J : se preocupas ern esricar um a
rrama durante dais ou uis Cap'ltlllru;. Alem disso, 05 per-
sonag ens p o d ern rer suas c en as d ,T Il ma ti ca s de IIlilTte; a n -nal de comas , de ru lo precisam sobrev iver OU fo u ef d a
casa aos vampiros um modo de vida ..
Um a rram a p ar-a WU histtiria l so l adapode
ser 0qu enormalmenre seria 0 Prd_udio pam 08 personagens num
Cr6nica inteira, Ou seja, a d esco h erta d o s Vam p ires e su a
p nm eir a te nr ar iV (i l de caca- los . Exisrern n lll llO m a ts ,ca~-
dOf i .AS qu e empreendem a]lf<'nas Ufll'l::l oe< l9 !da , e de-s l l i tem
dep o is d l t s erem bem -su ced iUns ,em 5eu objetivo (u u mOT -
rerem u:-nmndo), do que indiriduO\'i que devotem. suas
vidas a extetminar os mortusrvivo ....
I ss o t a_mb~mpnd e '5ef d ive roo[ ) p am o s JogadoIes , ~on -
siderando qu~ des nao prL"C:isam esnl'rligados ;,ju\s seusperronageru at) ponto de s entirem m tedo de w loca_-k lS .
em riso o. N u rn jo g p d e l-list-oria I.solad:a; des p o d em ju ga r
todas as SUfu;carta.<; para obl£'r uma grande imerpret,u;ao.
As des'llanragem, porem, s§~) qu e 08 per sonag~rn ; naao
tem tempo de ues.cer e se descnvoLver. Uma Crillrica 10'0-
g(l pede prover mllif<lS experi€:ncirl's t[ lspm:ldor3.a, que
nunc-a apl1'feteriam num jogo :mais curU:o.
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ExeDlpl'081 de Dhii•• iclS, eCrUuleas, de I(;a(,adoreli
E is ~lgumas l de ia s p ar a H ls to ri as e oC r on ic a; :; ; p < I - ' l IO J . mar
duranre " condueao de urn jogo de Ca~d.r!l)e5, e comomf.ln1te·las inreressantes, Qualque:r des Temas e Cimas
que ja List<!mos pode. ser ussdos corn esses exemplos,
dependendo da indina910 do Narrador,
o P'Il',llid:i(J
Muitos Narradnres ttan!iformarno sua prime-ira his-
'toria. de :Cacado re s nurn P reh ld io . A rram a d esra h isro ria~0 primcireenconrro do p er so n <l gem r om 0: 5 vampires ,
[stu pede ser urn ac:rescimn ;10rnisterio e 30 suspense do
jogo, porque os ca~ooore5 cOTll1e~amsuas carreiras scm
ninguem pam mosrrar-lhes como se C<I¥I. Eles nacposse-
em senhores pam. ensi:I];~rr~lhescomo viver suas novas
vtdas, Hes preetsam se virar sozin hos na descoberta de
qnais merodos funciunmao contr ...'06 vampires ~ 4uais
serio completamente inefiO\.~es;Uma o~o e apresenra-los a , cm;ada f.uenoo com que
os io~adores se envolvam corn lim cll<;adm experienre,£SIC cacador pode Ihes ensinar 0 caminho das pedras de
sua nova (e perigosa) prof is5ao. Contudo, pelo menos
d urante a p rim e-ileaSe&530, o os tu ma ser mais empo lgan te
para os jogadores comecarern na mats cornpleta ignorin-
eta C ' aprenderem sozinhoe.
oCtireulo \fI'eiosn
es ta h ls ro ria, o s COIYlru):lfe'; ram bem se romam a caca,
Sua pe[segui~o am vampires os levou a romarem rnedi-
das de represslla, Agora, os vampires ca9llll os cacadorese u : : . cacadores cacam 05 vampires, Os [ogadores precisam
ro m ar p rc eau co es ex tras d ur ::.I li l.tea c ac ad a, porque esra
historia consisrc em peg.1-I(I..~ntes que des os pegllem.
N n Am, !> 6 os vencedores sohrevi vem,
Talvcz 0:; personagens tenham sido [;to bem-suced i -
do s ~DlI suss emprekadas que o Pnncipe renba dedar-;;!dn
uma C a e a d a de Ssngue a des. As Cacsdas de Sangue nor-
malmenu; sfro instituidas apenas a vamplroa, mas Sf' os
GI~adnn: -s f a re r n basrante pengosos, 0 Prtncipe ' poder l i
prec isar de rodos seus s(iditOl>pat"d pega-los, Os ('.a~...ore5
prcd.sa~o, porranro, se manter em ~O\oiRl.ento consrsn-
te e [am ais baixar < I gll;uoa. Ames de rudo , (}SC<l~-;;!dnres
pr~dsamo, permanecer atentos para os camicais e ourmslacaios des vampires.
Mas :3 1 mlio pam. urn vampire cacar os cacadores pode
nilo ser a . desrruicao. fie pode ref qualquer um des mori-
vosiistados no Capirulo 1, e mats um: 0 A h r , U i X l i . Seu
objcullO poderia sertomsrcs ca~adores Criano;.as da Noi·
teo T -a tl ez q u e lra c otn :r ol{ i~ lo s e u sa -lo s p ara c a~ a r o u rro s,
mas com 0La9J de Sangue manrendo-os subrmssos a de.
au talvez renha sldo < I humanidadc des cacadores q\Je
attain 0vampire, e ele queira mantf-Ios proximoo. Eo
Abraco ralvez seja :;I (inic.;) forma. que de conheca pam
fdz..ertsso.
Estahisrona ou Crrmicamrn;rn1 OS cacadores lidando
com urn. membro de su a t1lmillia que r o t rransfo rm ad o em
vampire, Esra ft uma ca mpa nharepleta de mementos d~
drama: (Icheque da de;liiCoberrn, 0 pedido por misericor-
dia eo clamor pot ajut1::t.0 Narrador preclsa rer cuidado
para que esta iillt6:ria nao se tome urn dramalhao, Seu
material. a prova~lio de relacienamentos ernocionais eiallJf16d e f am i li a, n Ao (: garnntia para lim jog o de sucesso,
.:.eu funcionsmeero ainda depende 0 .arrador e dos jo-
gadores,
Um3 op ;:ao ~ ~ dovamp iro u rn dosmelho re s ami.go5
do jogad.or, urn com quem el tenha feito urn "pacto de
sangue" de arneade quando ambos erarn muiro lovens, 0
que prevalescera ocompromisso d e "tlm,igos para sempre"
UD. l n c om p ro m .is oo v am p tric o d e "v iv e:r p ar a s em p re"!
Esra csrupanha dio ; respeiro "osri£rn1~ de urna CrtIUI-Js S4.nt~J(;L'n[ ......os varnpiros, e 05 n!>Cosdt.1<S '1::. ~adOTt.·5se
rornarem t~o inumanos qaanro eles, Os c :a~dOfCS come-
)'.am a cruzada ccnvencidos daretndao de seus H~~todos,
0:::1nece...d . < l! d ed e d e s rr u ir em 06 rnons t ros vamptros, Mas .
fI medida qlle a c :!A $;!d a ro gr cd ir, ele s en co nr rar ao M em -
bros. que nan sao 0.'; dem8niDs humv~i!. 4U: os outros
acrediram qL le eles sejam - 'IIal'lIpiil'os~tuando por 5U<J..s
::11a s c o r u ra ~1r res is tf vc l fu m e v a I 1 1 1 p ( : r ~ C < i .A detrui~30
desses nobre~ jmorrais [III.)(h:ausar perda dt: Humanlda-
de, e, se os C;!l-"adml::-.5 conunuarcm ccgos, poderao se to~·
nar amda menos humanos tIm.:SI:US ~s. Bes preCl-
sam se contronmr com suas crcn~as basicas sobre 0ue (liS
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Membros realmenre sao. e que' bern pod advir de uma
c . < I~~d~que tenha como base u & lie e a in to lej"~ ncia,
• H.lI'le~·I.. ,os. pia
Este deve ser urn ripe de h.Ultori~ hastante raw- Aqui, oca~ado ajt9d;a n c~ad.or::. vamp!1"m e Cll~<ld.mC;5.gem em
con] unto n .a pen;egui\:jo de uma prl!5::l comum. T alvez u
vampko tenha e.l;~mnp de derruhar 0 I1 r iudpe , e os c,,~a·
dores sejam 0m.e.lhor insm lTIU!nt~I'pard i s s o . A despeuo de
qua] sela 0motivoda a1ia[lYi. e~:;!nfu) podcradurar, porque
u vampirrr e0acador ~~~,innnigos naturals.
Somb.l".as 110 fiuve:l"llol
Os c. ~adore~ descobrem que os Membros seinfihnu: '"<I.i l1im att( kSesca[{lCs do gcwemo , e precisam dere-
lo s. Os ag enres , L : a A SN :;;~ uo s antagonist:lli n es r a H is t:6 -
riafCr6nica _Isso signiiim inuiga protimda, espionage m
e desconfianca parunolca, A situa~fl pode parecer des-pm\o'i ida de qualquem ..spcranca, a nao SeT qu e o s c ac ad ores
possam fazierbamlho 0bastante pam afu:gentar os varnpi-
1 " 0 . . 0 ; enquanm alnJ.a .: possivel. Qu. os jogadores podem
ser agenres da ASN ientando l ihertaT sua organizadiod as tramas dos Mernbsos, Isto poderia ser uma combma-~Ao de hiJst(lr&l.com os Parceiros cb Noire, e os j ogadUTes
seriam um hm~() du [yhad,
....\ CO'5(II.·da.113i!!i Eras
A C::liSadll das Em s e : urn a Cr{'iniGI l ongu que comeca
enl aigum mOflWIUO no passado, talvez na ld ad e M e d ia audura nte a . 1. nq u i sl ~OO, u r a lv e z ]1:5 E ra Viroriana, e coati-
nua ate 0 tempe presence. Os jogadores comecam CUI1l.O
personagens no passado, e, a medida que os "'no;!;p~l::;;Sam,esses personagens se aposenram a passam seu legado para
ourra gera~~Oo.8[e0 tempo presenre,
o obj e a v o da cillj;ada ncste jogo e u m (m ie u M l :l.u br o,
com :J.:; gera~ de cacadores tenrando desrruf-lo e amuiras de suas tram-as. A hist6lia cuImina no prese nte,
u ntie: a g erar;,jo final d e c l IA ;ado res encon r ra a v ir on a o u 0
t r<lC3&SO 00[ '1 IDL esse inimi:go antigo-
Exisrem rnui tas flJrulas diferenres de conduzir esta
C ro ru ca. 0 N ::Inadm pod e cond unr todas as gerat ;Oe-<'
a nr en or es c nm n jo gu s d e H is t·6 :r im iI so la da s, e e m 5egllida
conduar a gel'~~;ju prcseruc Duma historis longa Amedi-
da que <I crdniG1 sc aproxima do cltrnax inevitave].
Por exemplo., U'Narrador pode cmne~ar na E s ra _n ha , n a
epoca (1<'1.nL Ju is u;iIu , e o s p e:rso rm ge:ns serem a p nm eira
ger ; 'l ; 9 io de GlS(aJnrL'"I) a lu tarern c ontra s eu inimigo vamp i -
00, u rn S el ,'U it lu r UL .:St:[ qu e acaba de imciar su a p6s .v i . Ja .
A hist6ri<! seguinre poderia ocorrer nas russ hmmo-
S < ' ! J S de Umdn.':S duranee oreinado da Rainha Vi rOna. Ospersonagens descobrem provas cia~xistenda desse Mern-
bro. e tambem U; dianos dos homens que 05 C<I~aT~m, h~
muiro tempo . l : I tras. Talvez os personagens sejam O J [gun,:,
dos socios fundadores do Arcane, e sua bUS(;.(I P::)T cenhe-
rmrentn conduaa-os a estainfarrna!;:'lo- 0Membm ~gor'd
r~:~ui muica t:'xperiencia, e mujros lacaios espalhados pelo
rrumdo, Os personagens podem consegulr frusea r seus
planes durarue as decades seguintes, at~ a hisoona come-
}=3£ novamente.
A nova gerncao de ca~JUTe'5 esta Iutando COlUI3 ashordas de naeistas a SeMV' de Hitler no fmal da d ec .a d ..
de 30. " fa !vez , enquanto e stiv er er n n a L o nd re s devastadapelas bombas, eles descubram os vdhos diaries e arqut-
VOl>da gera~o anterior que com ooteu 0 valn piro, e ISm os
permita descobrir os planes do Marnbro, urn des quaisen o lve aju d aF 0n aiz is tas . E le s p re cis am d ete r 0efas ro
vampire - 0 desnno de coda Europa dcpende dlsto.
oC ap itu lo OO;J ,cn:rnettll nCI5 tem po s m od er no s, qUOl/I1.-
do a rnais nova gef::l~lio d e G11 i<Jdmc s cncontra 0 velho
Cakura e tents destuf-lo de uma vez pur rodas.
E s ra c rd nk ..a dfi u rna bo a id ~ ia d o vas to p erfo d o d e
tempo que a . ,existe.m.:i ., de. u rn vampiro pode cobrir, en-
quanta os mortais precumm daro ncl.xi.mo de si num es-
PJ9Q de tempo bastanre curto, fupessoas precisnm tra-balhar em conjunrn numa unlido furjada atraves das eras
pam combater 11m",ameaea qUI: nat) pod.e morrer. E.ste, rutverdad.e, e 0Tema da Crun~ca: a Eternidade do MaL
M as fINarrador dcve l.L'mbrar tarobem de encenar a
vasta cornplexkladc dos vampires, eo beruque os varnpi-
IDS podem fazer, mesrao sc elcs estiverem amaldkoados a
perder < IS bataLh:ilcontra a &.:~ta, 0 longo legado d a cu~a-d< l px!e s.er urn m,<lr1il,!.~ .IJ.o :.o e xem plo d e CDr<l.:gem pam
a ]g u ns M em .b n:lS , e dL"Sp o d cm vir a a:judar 06 c<l,~d(Jres
nJ luta contrA u amagonista Cainha_ Isto pode hrindar
OS(:a.~ doTeScnm urn c Ollh cc im em o m aio r de ~ l~ apre~:l.
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AJk~: Ex i& t em r au i to s a d er ec o s d if ~ tt .m : e'! j.q u e 0
Namldo:r e os jogadures podem ussr pam.aprimornr um
jDgO de Ca~ores. '[sta;cas de madeira au s lo . ' lbdos sagrn-
dns saO apenas OCOM~o. Se os jogad01 '!e5,fu~ ~nlM do
Depam-enm de I'lives~¢es Especials do FBI, eles po-
demestair ~0 temose eculcs escuros ( e l : ' l I D o : r a iissop05-
s a d .ir 6c .u hm·um b oc :ac lo le r a s ua f icha de pe es ona gem) ,
M .Y ! s ie a. :To c ; )[ rl n( is ic :; ! d e ~nc1b ap rop r ii il JJ a J ;.X rl ea ju -
d ar a c :n a,vu m cl iM;;J. V~ pode a re J I'I ~ esmoe sc o lh e r " re -
m a s ~ p a ra a c. omp- < .mh a !l "~ ;!parecimento d e um d er en nin a-
do peifsmlagem. Sempre que umirurn:igo vampieo :l.pace-
c er, r oq ue " U f i ' I 1 l J Noil re nO M(II1I t~Calvo" , au ralvez a nni-
sial ~'Beb Lu~'s D e~ di', d l ~B au hsu s. C ad a IOW ld m p od er
r er tam l:Cm 0 seu p ftlp na rem a,~ rn tOC2I se,Tn ;pIeque 0
personagem for bcm"s 'I: :u :: :ed! ido numa }_,;ttI;!'!iao per igosa,
E~eiitos SOifiD:IlOil~ .D isp o:nd o d e u ma certa qjllantida-
de d e fh as If: CDs de Cld[os soneres , ' l . l ' t J ( J e pode ~tmlJJhl"r
prsricameme qualquer rom: 0mnger de umaporta, urng r ir o d~ t < l ir li te t0lvo d o vente atraves d as :irvtJ[,es nu aile
raesmo e tagarelar numa fes:ta. Pede ser uma Cols:!l rnuito
d ivertid a, e aju d.3J0 N arraOO :I ' a ap elar ao s sennd os d os
, i < > g 1 3 ; d o : r e s .
Dumi ru I i ~ .o ; . E po ssfvel real~ l' :1 atm osfera com 0
u so de uma iI lumirm .; ;.ao uneressanre, S e o s cacadorcsesn ..
v er em C < I ¥I JI ld oa no lte , ~ sand o ap enas lanrernas e velas ,
use apenas essas mmtes de lw na sala em que vocls estllQjo ,g an do . S e f ol i'um .f Iru.sr6rla d iu ma, llg ue ro das as lu zes ,
ou 0 0 1 ' 3 as perslanas, se \roo~s esdverem jogando de di:JJ.
Q u an lrn m ats Im Ib ien te houver no jo go , mals convie-
centes s e r a o 0S eventos [IS h ] s t 6 r i a , e ser.i mals f A . c :i lpararodos "enrras no j o g o M . ConrudO<, 0Narrador deve con-
sulrar os ~og:adores :lIntes de fazer qualquer coisa radical
dcmais, para ver se des ...e sentimo confort~veis co~ isso,
Mas n~o deixe isso arruiner 0 elemento surpresa, As, ve-
zes, £) seu maiot risco sera provocar rises enquanto esri-
ver tenrsedo germ: urn efelro drsrnadco.
DiMio;s; Urn adereco intese ..sante pa ra haTl !T l.o n i zav
me1b. .1i o s jO gad D res ro m 0 p ro cesso d e pensamenro de
seus pern:loogms~· faze-los compsar cadernos em bmnco"
No final de cads sessao,.e a s vezes no ink-io da segllin<e,m and e-eefaser u m reg is tro no s seusdiarios d e CE I ' ! j ; - < 1 . detil-
Ihando 0jogo d ! e : > ponto devis~<I do ca~ador" 0 ICapi:t!!!l1!O~ e urn exemplo de djijrio de C< I ~dor.
o diar io ajudlami bas l<!JCl te05 CIl~<J:do:res"rensarem
como sel!]Sp e:rID nag eru ,e s era inretes5<lPl te le r <15diifeTen-
tes mterpr ;e taQ5es que cada pe1"5OJl3gem do jog;uJim ten!
d o s rneS[U05 ev,entos .
Ofnwl]]nd(!l~No wm~o de limalUWlI h:i.~1l6ti:a.
e sc o 'l ha u rn jo g ad o r p< J Fi! ler em "'02 ;;J lta u rn a pa5.521gem dod iA rin d e s e l l perocm.agem, re!iumindl} 05 eVEnlLt:lS d a i1 1.ti·
RUlhist6ri'L Ina fu"don::! ('.oJll;l.") urn:;! n1l,rrntiv~i ,em pri..
Me tr a p eS 50 0ida in~r,odl1-r-ao"e aumentaa ~mll\t1o de es -r.y panicip,mdlo de UNfi hL~t6ri~1. mesmD jn.gador p:xi~
;t<llmbem .acrescenW ! I Um<'lp1l,o;sagem nn!1nal e ta rusll6ria.
rom. sua conclusao, coma 0Dr.Watsom.~a nos cases de: I
Sb~vlock HoIW les. P o de-s e f az .er jo ga do -r es d if u1 iem-e.s le-
tern seus dUir i05 sobre uma ..mesma r u s t 6 n a , 0que enri-q ;u o c er nm , P r eam \- d 08 "
UL r u Icampanha de 1:;a~<Id::!e~!m21 ch ance d e se fo rm ar
uma pe'~cti.V3J d:ir~.-eru:esobre 08 vampires, lima pers-
p e ct iv a s b ro 1 u .mment e d i . ' I o ' e ; r s : l ld . . s u s re n ra d a p e l o s joga-
d o :res q ue If;m petSOnag~:!15Vam[J1r0I5 •.Se 0 N3:rr ad m s en -
t ii ' q u e OSSCi lLS jogad!Ii! 'eli e..'\tiiioper dr nd o ahumanidade ~m ed id :!. qu e: jo gam . c OlE i pe[sO:ru!;J; lel1S v:n:mpiruJi , emi:] [ ia,ga.
d os co m 0p od er p uro , e esqu ec id os de to ds a mm patix a.o
h l l I D : 1 l : 1 U ' \ < ! . , ele p o d e fat~-Ios m.udar de time pelf aJgum tem-
po. 0 N aerado r ped e uS3!I 'uma b .i st Qr ia .de Ca~ adniJe::;pam
f..ze r 05 j ogado. re .s vo1m: rcm . :hbl'fI3, p:1ra, lemi:na-l05 dQ.'i
rezreres c ia no ire e d a t me rin rid :a de d o ego e m c nm .])a rn ~
) 1io c om o s h o nn re ..s m l:5 tc if ia so s q ue b :l 'r eita D ]13 escur l -
dao . UR l eae ad or ~ e:m .m ais d e u : m : a c ha ru :e d e e xlb i:i 'COTi1l~
gem pura que qualq M:U varapiro, porque as chances ,~·ItS:o
contra 0C[I~dor, mas de ainda perscvera,
U rn jo go d e U tlF ad o-res emna chance de e x:p lo ra c a
te-a)ao human;! am teffOJre5 da alma, urn eonfrenro eom a
sombra que reside em todos n6s. U~, jogo ' de Vampil'"o,
usa as pahOei> ep~Jcleres ezrresacs dos Calniras pameniOc3J[a aon~:5j) bumana, '1TI:':ll; urn jogp de Ca~d(1r-e5 ~
uma chance d~ urn dpo mats SlII til de inteFp]"el;;l~o ..Pede
ser um desaflo maiO[ pemrm.iif ic;iT uma espesa de 45 anos
confronit avu:~oseumedo do q.u~ lnterpeetar lIlIrn. CaiFliita
de 200 3Jnos. Iseo nun~m.pode gerrel l i () atraves dos
f lashbacks . d i a l > m s t 6 n a s p l : l J r a : ! e l a - s e d o s P re ss :1 g io s d es cr i-
l05emVampixo, ,ill ~>C_iII"
05 joW X ' de vam pi'n )s e c::l9::ld.m;~~permirem que nos
c on fro rr rern cs o om 0Ourso , aquele que nao sonl fJ l> .M :as"se olharmos rnais de pe r ro , p od . er e lT l .w ; e n. o o ;n tr a. tt s eme -
Ih~n!!J~s.Pode:m05 ver como reagimos ao Omro fora denC\!;,mas tam/hem ~o Outro em F105:$0 iltl.tiMO.
Novas IniDl.ig.os
Urn N arro clo t ne-l!!!lem pre p rec isa to rnar cs M em b:ro s
an~!JIif ;tas. T a lv e- - z llJimaraquc de l ob i somem [enha fe~to
o s c ac ad ores p erc eberem o s p erig os im po seo s P;Ol' e ss as ~
ru, e desvollj~m sew; esfof9oo pam de5CObrir maJs sobre 08Lup:lnos. Urn .m~adorpodf1iaaddenta1menre chega r a u ma
r ol in a d e F a d.a s c er ta fiOl :~ e :. e S ie r tr a,g a.d o pru<I u rn m :! I1 nd o
de goblJns e C av a~ eir os N eg ro s. T alv ez des o s s igam qlllllin"
db eL e S : l. 1 r , , ~ logo 0m.und'O mooemo estam. chei'o de elfo:H~
Olnfru. Os hunmno s p:xiem !lie.i...J;ni;gos tao vi s e ~
qUruilW qualquer morto-"I<'ivo.
As cu]ItUTaifldorn.undo inteiro esdio repletas de m:u~·
r o . s mo :n sU 'O s q u e :1 te rr on za ra ,m . a h U I l l i l L I ' t . i d t a d e dude (I I
:llvoocct:r dOll tempos, 0Narrndor cleve fica;; 1 1 . vontade I
pam ilurodlut(-lDS em. S!JJ!lS _ L . ; t 6 r i . a . s . Po i s t o o O l l ele~\I\e-rn
do [nDmo, daqude loca] no inoonsdente roletivo que
r o do s n&: oo f f ip 3 l !'t il h .a :r l'l o s .E s s e s mom t r o s so .mm [lOiS,
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Steja p r u d e n c e . , entdo i a mdhrl'r S~1 !1 Il~a repo USd no m e a o .
- Sh akespeare, H am ler
, esre apendice conhcceremos aigllm ca\"'adores de
'I."'ID:Ilpiros- A lg u ns d ele s poJe1l1 ser reronheddos fa.
d1mE'ntc pela maiorla dim Membros, J.t:~'"ido ft sua
'repurn.~o. Our ros &W MVOS na {'; :!\ ; :adli , ~ <linda iru;eguw;; em
sua nova mW;30.
QUaphas :SmlthDi:aphas naseeu em un;, na Nova In ;t :l a n: rr a " e en con -
tIuu seu prtmeiro r:ainiht quando t u nh~ areruL~ ~Iuime anos.Seu P :U mn.ndou que apanhasse lcire' 0<1 casa J ! . : sua vizinha.
G oo dw if e C lav ro n, A m u lh e:r , c ujo r na rid o n ao retornara d eu ma lo ng a vm gem < lltk )(Sw n, vmba d ef in h:m Ju le nta men re,
devtdo <I uma doen~a UlcuJi'ilVi:>l. Quando 0 juvcm Giadhfl~
chegou a . casa, ja havia IlllO'itecido.Presres a barer a .porta, \rjllpcllJl[aaela um homem cstranho. Catsphas .6.couchocado: 0
homem parecia estar acariciando a mulher. j uvem como era,
Caia.Plms jt \ samFl des p . . . : r i g o .& d io p ec ad n e c ornu 0 hlferno pu-
tr ia 0 :5 poc - ,adOTe5 .Wnvadi i J iii casa e o rdeno u -a a ter cu idado
c om s ua alm a.
Ele nile l ana. i dc i; } do quanto estava certo. 0 homem VI·
ro u-se Ienram entc p am d e, 0~ngLne de Guo d v. if e C l ay to n
e s c o r r e n d o pelo S 4 : _ · up~itn.C a i a p f m ~ fiwu pern l isado com 0
c h o qu e. S aM a 0u e e sts va c lia nte d el e, de l li s tO r ia s c on r ada s
em rodas 9& lareiras i\ nOll;e: 0 Vampiro,
Os o lh cs d u Vamplro p en er rar am n a a lm a d e C 8 iiap h:< ls ,
q ue S lI 1'n ri u su a forea de ....ntade sendo deenada atrn\~~ desc rxnand os silenc io so s e 5eVCros d a c :lia£ urn_ A tn da assim , m ais
d o qu e (lid o. sabia . . 1 0 dest ine qu ie aguard a va su a alm a se de se
enrreg ass e aqu ela bes ra, C om u ma IU ~-3 id e vnntad e de iiI~U,
quebrou 0ncanro do olha:r maljgno e Fugit! flam. a noire . 0
' l'af ll ,p im imroiaramenre 1nk:iou 11 p e J l ' s e : . e . : u i ~ ao .
Caiaphas 5800 que II'<unpirroaGllw:! por akan~-lo. masti2iofuguu insensaramente, Gra~~ a ~1Jaspemas [ovens e for-
res, alcancou urn barradln e. com apenas algu[T!ssegimdos
d is po ntve is , p eg ou a c nx ad a, qu eb ro u (1 c abo c om a p erna e
e li ri.giu a pon ra quebrada ;'1.0 corn¢o do vampire que corr ia
arras dele.
A criatura soltou ! .JIIll g:ritfl horrivel e emu no chao, imohi l i .
zada pela es raca de madei ra. qlll: l h e a r rav es s a va 0c o rp o . S eu s
n!ho.s~.x3rt1rn·se att:no;i:zados em Caiaphes, porque sabla (I
qu e 0ap::! '! .f:uia em segulda, S cm h es ie ar , Ca iaphas ro i ao
bal:Tddk~ pegar 0m ac ha do , e mp un bo n-o e tlc slier iu u rn goJpe
vio lenro OOp!!SC(x;u d a c nam ra, U rn grito gt .~goIeian le {ol mdo
o que 0 vampiru p6d~ fazer ao re r SU:;J C;:Jtb.i;iiI separada do
c orp o e S < I l H vida s ob rcnamra l feIDImada.
[We ental), nada mail; rem rn.1fOrmJu na vida de ullapha.~
a r u lO s er a d c .s tr u i\ :. an de Vam p; rns, A llr l:lvt:s d as d & ad as elc
arriscon sua alma morral comcrendo :lUJt> p e c smmo s o s , como
beber o san~m' Jm, Vampires, pa~ p r u ! . 0 1 1 , h - o a r suavids a ~ q m : :
rodos O< i Varnpiroa esre] am martos. Mab seu suprimenro nan
tern sido constanrc. de fonna \.)1ie at,JOrase liS OIiSOS parentam
71 anos de idadc. m as es ti ll} em m elh or t omla d o qu e qu alqu er
mortal 20 anosmais [ovem. 0~:;mgue roobado ~m lhe ~
f01'lj9 e resistencia para contirusar em seu eaminho sagradu.
Enr re 5CU~ mui ro s mdtodos d e cal,;~nestfio s u s s 'e s ra c a s 'I:
cncanrameruc magiw5. usados para localizar e ldennficar
Membros 12kaprendeu cssas mfigiC8ll M muiro tempo, emS alem , au lad o de D an id H ar gr av e, lim P u r ir an o c a ea d or de
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b t m G i l > . Apesar dos encanramentcs serern l I s a d o : s or\.-<Finalme:n.
re para Gl:~aI hruxas, Caiaphas an:apto\l-os para. 0 U50 contra
M l "mb ro :s . A r ra ' l , i ' e , d o s atW J e Cainilta, ou d i e !Jf11 C arnka], e le
pode I~ s d br er ut tu rn lm e nt e o s M a r rn s- -v i\f Os -
C alaph as co nscgu iu d iverso s aliad o s em ro d as as a r e a : ; domundo em su a L onga ju rnad a, m as amda C J . _ .m cenrra-se na
am eac a ~ NO\'a m g l ; u t " I T I i , onde o Saba e seu tnimigD crud-Fo i .contra d es que pnl'llordial:r.ru!nre concen t r ou Sells.e s l O f 9 . > S ,
e em ua menre, mesm ap6s ter de coberro o segredo da
u . m . a r i l J : E I , todos O S Va.mp i ro o ~ do S;JM. Be se reeu sa a . usar
n s o o .m es pelos quais OS C ai ni l1 :l S ,h u:m n:a:s i. p ro pri o!;; p ara d e.
t odo s s ao v am piro s. o e Amald i~oaJo s .
T ra ba lh o e \1m 3 vee co m Su llivan D :m ~, e rem multo res-
penoperele. P~ne descobriu a idade verdadeirade Caia rhas .
e naC l ap rova seu s met ooo s d e p ro lo ll b'1 lf s u a vida. T amb em
trahalhou com a ~1'tqllis~() aqui e ak , mas m10 aprovaseus
la lfOS Pa:pais.
Osjusl ic :m.; e m Camfl ri lb pub!icarnrn. urn ("tIiw relaciona-
do a Caiaphas : tcdrn o s M~mbm.~d e ve rn e vi m- lo :it odb cusro,Qil l l lqul t r Membroque quebrar e sr a le i vnl1l1mar iamentedeve
ser morro. Quruquer P:rf:ndpe que n.'l.o execute esra pu:rrlJ;20
deve SIt. mono. A lei diz que se C..ai.Rph3!ip u d e r ser manndo
lOllf!:l: < e vitae da F am f li a p el os p r6 xi uu )S 10 ano s, m orrera d e
vclhilX fiatumL
A Camarilla*ue ele , f: um d05 al.91dnres mais perigo-
50S qu e jjem ru-am , po rqu c sua d e ' l : ~ r n u r u l 1 1 ; : : . i o e su a Fe, f::un.::l-
tica e pode r o s a , s : a Q renomenai s . A1~m . u s . o o , grn~as :1 l sua v,,~ra
el!Pen~ncia,m.agia eoconheclmearo, ~ exrrernamenre diffdl
esconde r q ~Ja lq u er c ois a dele,
Nome: Giaph1'l.~~m.ith
ld ladet Fiska: 7 !, o J'lll 'a1l: 1 76Na~=Fan~dco
ComportmnenbJ~ Fafl3ticu
Conceitm ('.a~1!d\:lrPurit l ' l n(1
M o tiv O!; S en se d o D ev er/6d io
M~; Rd:i,gioso/Armamel'l(o Pesado
DieM de intetpreta~o: V("~e se preocupacom[It raba-
Ih o afaaer. 0 resro do tern importiin.d:'l_ Po r im . seu conheci-
mento d a F am ilia e d e s eiJ.SM h iu us lh e p er tnir em d etE cta r c om
facilidade (e de forma exrraordmaria, segundo alguns) m;si-
na b de su a passagem. POU( -O l!is ao o s Camit;ais. tentando se
ID er passar p o r h um sno s , qu L: (cmseb'l . l i ram esco nder d e v o c escm segredo perverse. Voct'::fala com vigore diq·oo forte, Os
10ng0s am15 d e vidadrenruam.lhe C ldesejode COm,rersa f iada.
V oc e s ab e qu e seu tem po e cur ro e qu e M mui to IIf az er . F a a
.. W d !0 5 reso lu ramem e, como se seu s nlh~ fusse,m ~ufIrim:tell
pam desvendar seus segrcdo < , Ulnmamenre Sua perna tern
dotdo, os primefros 5 m < 1 l ~ de 4 1 1 1 i : 'a idade aV3n~ada v e m che-
I ' l f U t d a . Voc e r er ua esconder a d o r dos null 'OS.mas a s v ez es t er n
certcza de qu e d es po d em percd ::c .la. P am que r r i nguem pos-
s a l'o uo ot im Ji .l o d ev id o a . s ua fr 'aq ;u eza , v o c~ tern demonstrado
I J 1 f 1 ' l . temperamentc Olindamals funt:.
Obs.: T o o r u as C o 1 I r Q . C ' C t . 7 i s w : : a . s millm.das co m urn .. dimim.t--
em em d o l , ! ; p cmw s q ua nd o Calap lu is tim sern L'1uu.'.~ tun mes,
At-ignr, G:i iaphru !'lao e Inlt cam.i~a~.o{~ J'umca UWtl sangueVampiTO P O T W n g 0 5 p e n o o m ; comimws tk f .empo_ P { J T e m , jf'U
C C 1 p o se ~DI'l'LIJUdepender l lC do ~.
OS CA.~JUJOIIESCJl~MlOS""-IIUiIII4hi J I i . _ - " ' , , , . - -
CAlAPH.AS SMITH
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A vida d3JB ra. K eller era a m . E l i ~ m arav ilh es a q ue umil
m elh er p od eria p ed h-: c asad a c om u m m ed ic o, c om u ma bela
casa em IJg rad rfivel vid n h a flca e ~ m :l11hoboni:loe respru-wvd.
M:L5. t ll . .uioi s&ofoJ d es [[t1 rd oQl!a nd o a polfcia ve to o amani c ar -
lhe 1 '1 m ane rni;S lierk W cid e s e ufjj[ho" C o n : 1 G tssopoderia l ief
ac ontec id oi D lsseram -lh e qu e 0r ap ;} ! h av la side enconesdorna t l .o ;r ,esulJ .cotntodo 0a:ngue drenado do corpo, e c er ca do
p elo s res to s d e velas m gras e d es enh os es tranh os , E bI nf.K I.p od ia
a c re d it ru - . En t a o [ la o ia b J igreja r o do d om in g o ? Como el a podis
ter siJo p!il'lT'lidll assim r
D ed d iu in ve sr ig ar p o orc on ta p rr 6p ri a.. Se h am . a l t , - ' U J ] I I . g rupo
de rnslueos do htavy-me~a~ad tJrado re , s , do diabomamndojO'l'ens ii.l.defeS(lS,~nt~o alguma ceisa precisava s e r f~ i ,m. .
E l a c om ec o u a inv cs tig ru ' a ss as si na te s e st ra nh o s p er t od o 0
pals . e aq u ilo ap enas a o on venC tl8 J, ap es ar da5 evidenc ias, q He
'h av ia u m g nrp o m aio r pm ! :c i s d e tudo: urna con sp i l < !~O rna"
~igrntsed.u~indo e usando cri:m(;a5 parOl sacrifkio!) 0 0 demonlo .
A. pr inc ip io , 1 1 poJrc ia :I ( l j l t idavtlen} SUfI5 i T 'l .v e sd~~ , 6 es .em ~C(lSOO < I ~ e pedjndo-lhe conselhos. Mas depots, des scconvencersm de q ue e la iO rja va f f i U J i m . s d e su as wl1:du50C:;S, C
H rc ru laram d e paranoica poroo rup i rn¢es . E,d.o, e la c om e -
' c o o a e s conder a s : p ro vas qu e d es oo bm , e a u sa-las sern . : rnmCnt t
CI]lL suas proprias mvesng:a~li<_-"5.
U u t d e s s e s easos m u d O t i . l J s u a v id a . E . I a C i rlCOOu oU , am c l l i ' t f u )
com erd al en tre es d es rro co s d e um a c as a u sa da para c r imes
r i tua ls . Di . r ig lu-seoo( 'nde .~ 00cmOO e des robriu I I I J l ' I O . l J J vellw
c as a, J :a em no h ~ quando chegoo,[Illis dmWu. · se it p on a as sim
mesmo .FOI i . a.e:nd.ida imOOliawnrnfe p ar um s t : i " 1 o ' l Q I t QUl ln do
lhe d.l8sese.1I1ru::i1liLe,e.lepruec:e:u :s.urpFBSO, e ebsou~ q1JC na",i la
a l~~ 'U" : iI n hOi a ron rec endo .E l ea amvidoo. a:;;a]a d e es [:u ~ fo lchama,r seu patrao.
No rnomemn em qne 0 lriU, oS G Ibe-lo s.em . s ua nu ca s e
erilr a~m .. 0 hm n.em era alto e ma~'O. pa l . i . c ! o como se r nmca
hou~ vism 0 0, mas iOfUS olhas eram penetranteac m u : : : r n o ; s .
E le era genmle jm 1al eex preas ou c urio sid ad c q uaru o i'l su a
vis,i!t ;;l . E la ex :p Ho ou o nd e enc onrrara seu C:aIrtriO, c ap esar d ele
!laOsaber porque de estariala Iela vtu 0 brilho tie reconheci-
m en ro em s eu s elhos , Entao , ela s e I ev an to u e o rJe-o ou q u~ d e
c o nr as se a v e'l 'd ad le .
OM_ em tl.CJJI.I sentaCJJlmea.o d esno rtead o, c C 'm ~o soffit].
lentsmeme. Pel'glllll[CU se elatrabalhava para a po~ki[!. Ela
res po ud eu q ue havia v in d o s c ni rl ha , em suapr6p.ria jnvest iga-~~o..E le so rr iu no vam enre e disse ~1" do b er n, a v ee d . .d e . .. ~ e
s u a b ec a s e c sc anCSi foU J, re vd an .d o d u as h o rr iv ei s p re sa s,
DCoomh g r~ w u e c orr eu para a porta, m as de cortnu S€1 .1
caminho, 8a ",: imlll;-see con eu pelo corredor, mas de ap fl receu
lf i lam~m. E lc b rin cav a c om eta. q ue n on ea an tes c on hec era
ramanho terror ..Mas E'nl,kl a~l'lufm barcu ~po;rr.al egrirou do
~ ~ do d e f om ; UAl ln a ~Po li c ia ~nE la cor re l l p a ra a : po n< l,abn u -a ,
c dcsraaiou nos h ra~ de u ffipoo lic laL
Quando aco rd o u , no banco traseieo d o earro-patrulha,
con to u tu d o 0que aconrec era _ Os o lh ares (Ie .p oenaem seu s
ros ros iI cala ram , E les ,expMc.~:m. que nao havia ninguem n[l
c . . . S < I , nem sh ral d e qu e alg uem moras s e la o
.E n tt io dO !8011be, na qae le m o me ato e naqaele lugar . , que
ap enas ela p od eria d etee a Slm ea'~ FIVamp1r ic ' a . Deoo.e en tao ,
\f.liilil Uj,.~~ DiS
!'II!IIC~-IIi~.iij'ijii 'Qu...1lttr"k", '"IOd" 'lID<
ND:HlllliI"Il iI'j'IDmIfDJlI
C'.ar:IIB~iil!JIiIIII
I~ ~lll.1111111111
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ela tern d evo E:ad b su a vida a in ,. .e s tnga r c r imes rituals e ind ic i t- .. s
de vampires. Ha ainda na n enconrrou ou ITO vampi ro , nlla~j.~
encontrou proVa1; que a Om1VL'TI~rnm de sua emr~ncia.T 3 . 1 . ' 1 " 1 -
bern reve conratn recenre com a Soeiedade de Leopoldo, que
CUnbnnUU suas suspeitas.
Mui~ Cainitas que a conhecemoonstdera [ JH1Q iOOf e :n . 8 i· _ ·
va, mas f d g u r u ; Principe:; preocupaIn·seoom. as consequenc ias . ,
easo Mgum mal t il e s eja f ci m . Apesair de te r oonsegl.1ido apenasrespeito li.ni.irutlu em cfrculos de cumpnrnento aiel, elajern
nuutos seguidores entre OUtC15 donas de casas preocupadas e
g l ' I I . l P O O Se d e f es a c i a . clchld:mi.a. S u a m o r t e , a nao s e r m a ~ t r ( ll -
mente a:rqui~e(8da. apenas levana L 1 ! > outms a acreditarem rJ,[l
exisrerlcia da (at con.';piro.~Docul:ta coma a qual ela luta. A~-
sim, os Pl'lncipe$ decreraram que 1 : 0 0 0 s os Mercbros dey·em
f u z e : r op.ossfvd·pam ~vitlli"que ela descubra provas sumtandai .5
daMioca r a -
Dehor<lh 11\Ol'8 n a Ca J&mma , I:ID.i5 O:.lo5h11J!:Ia. viajar portodo o
pats, fazendo seminar~Qisobre crimes rihtt:li_,; a agemes da lei,
gnrpos decidadaos e assocta~ de pai s c a~un(Jl;.
NIlIfi'ILe: Deborah Rose Keller
Namre'ZaJ~ M1irtir
Com:portaJmet1ito~ Samari ~ano
CoooeiJm: Dona de ca .< ; f1!u tadm:a
Moti:",o~Sense do deverNing<ln~a
Metodo! InvestigativCi
D ic~ ~ blbi-J:P f'em ~l]< : v .o c e. e bem -ed ec ad a ~ polrcla ,
ma s p e rs ts tl .. '1 u .c t ." "i n. u as d e te ID 1i na 90 e! l" Seu cu:cuio s oc ia l, a te
, . lgu ns JllCSeSarras, eram c lu bes d e b rid g;e ereuniees d E trieo,
mas ag o ra v~ sen ti"! qu e · e fa :uru . i i1lfderaais ao :>ubmundo e
" 'L1~ I jga~ Voct: tenta evita:r qLJeseus a rf Ij gos sof rn : i1 l. 1desti-
no s emel h aa te .
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Denni Quincy era um homem radonal,. que aereditava
q ue m d o p od ia s er e:q :ll i.c ad o pela cieflcia, rnesmn (I ch amada
m~gLca. P8 ra prova-lo, come~ a estudar m:1igic:a de ~ liin,.
Deseobriu quetude aqu ilonllo pa'li.~a'll'~1
detruques inreli:gen,tes , e as sirn c onc lu lu que to da "m :iig ica~ d evia ser tnlice, He
dominou 0.m~rodos diamagk ...de salao, e passou a usar seu
conhecimento de i1m;ao e pres;tidigi~o para OCUpaF-Sl: da
rarefa de provar que os esplritas eram fraudes, pois nao hevia
nad .. que de odiasse mats do lJil1r' ver urna pessoa pregar a
i m:\c io .n ali d:a de - e g an ha rd jn he ir o win eta. Enrao, de pm·
prio c()me~mJ a ganhar dmheiro desmascarando esplrnas v
medians. Nfl()h avia p od er psfquico 01.1 rcvdal,;:9.o 1:nf:;(La e n
que ele mio pudcsse prewar 0envelvimenro ab:tJlma form a
tlraude, E nCO'Ll nco fuzenoo isso,
Cornecnu arcccber muitas o ertas de pessoas de todo ~~
mundo que haviam presenciado fcnvtl enos estranhos e que0
d=bavam a p ro var tlJu c fuSSt:l11 trau des , E tl!o havta nen hu m
que ele m lo pudesse cxplicar Jc fo rma rac lons l. A [~ que
Timothy Barr i s ap are ce u e -r n$ ua porta.
Den.ni3hayjasido ccnvidade porTU"IIDthy:p:i l r . ! escutar sua
h l M : ir i a . rn1lJ,ua1 de alegava ref vislO!;: lu tado com urn vampao,
Dc:nnis ouviu :1 h i s r o . r i a c uid ad os ru ne nte .. c rn o s em p re f.uia,
p ro cnmndo (guma d isaep an '" 01.1 sinal de d i sl il ih :l n p s im l 6-
g iro nO n a r r a d o r . B e nlo Wli'!i5egUiueru:;mltmr nmb na rust'6l' la
qu e p ro vas sc s erela u ma fraude witante. M as T ' m I J : J d i y esrava
claramente b p re ss ao , q ue le 3credirn\ra ser mu5~lda pelo
conhlo"Cimc-n lO de qu e u rn m onstm estava h i tOrn para pefJli-lo .
Timothy daia que est . .v,. tendo um case com uma mulher
qn~M verd ad e em 11m\'fImpim. Quaruio de descobnu sua
n atu reza, e la fkol i l l nfriOSA e (} atacou, teUtl:l.llJO beber -Ihe 0
sengue, Timothy wno;eguiu f u g n c quando a polfcia escurou
seus g1iIOS.
E le viern a Denn ....pedir aju da p arm p ro ver (I e::...;: ;;renciade
Vamp1I oi i; s e d e : pudesse coo ' f1l l 'ocer urn Ct:tico c om o o I nc .r lvd
llirut~·esse e m < I D ><el ll rmme a:rti51iro}. l:ntio 0 re~ro domundjj
cereamenre pres:nuia arenyao.DIlIll:lb viu uma oportunldade
mara ·lhosa pam desaereditar a I.":xis lcm:i~,de Vampires deum a vee po r rOOas. AssiDl, eI~ a(ol l lpanlm~1 Timothy are 0
parque onde0Vampimo tcrla arseado.o paeque estava L'SCIIII.'W, e a prifldpio Dermis fi-['ol.'l com
receio de 8er ;a~ I rn .do . Tu:no thy esra va convencido de que 0
"V::lrnplri1~de Timothy era apenas tim marginal, Timothy
a_pontou pam n local onde aconrecera. ' 0 1 1 findo Dennis olhou,
·PCCl l l surpresoao ver WIDI. multrer em pC nos arbustos. Ela oIhoup a . F , I e~ e. E le n u nc a v im. llll.lgllL:rn n ' lobona ta o E t a c omec o u a sc
: :IpmXlm;, ' l rd lelt : , hzogcstode qu e in a ab~a.lo e elecaiu emsuas garras, A . mullit:'[ GOmC9Ju fI bei:jar0 pescoco de Dcnni .
logo, elc scntiu uma dor i i_gWIa em sua garganm. depo t s 0
extaSoe. T lm oth v, atllis d elle. d elx ou escZlpar u rn riso aI:r-.JhJo. A
menre ceric~~C ' IX 'l :I r L is l:ivrou-se il1!Sbntaneamenle' do nlC.£InW
no qual t i J r l h a . S ' I . : : : <Ifugado..
Elt' pulou para tr.is, 0pesc~o 5lm~nmdo, e olhon-a
a ss u:s ta do . E la c .o me ;;o u a li .!. d ep < Jls d ks c:
- Ob, Timy, voce estava indo tao bero. M::Ilsagm;! 0
a h : : r r : : O L J ,
- Qu{:tt1(:voc!~ - perguneou Deurus, roralmente per
plexo S(1br~(1oueesrava aoornecendo,
- Vim para lhe dar urn presentc. Urn que V[Xle. val
por to d a a erernid ade. - E la r es po nd eu , e s ell o lh os !.. .u lI lC ;;;u -
ram a adq lO irir urn brilho l,'ermdlll..1L Dennis pe rcebeu m . . 1 ;ramerue para0ue ela estava olhaado. E I 1 H m , depeis de
desmascarandofraudes, de via algoemque sua men.l'U r'd " ; 1 1
nso podia acreditar, F~z0que qualquer homem raeleeal t
fcu o quando confronrado co rn tal rerr ..l,r. Fugiu.
Muitolnais~, a!X'lsoa:m::lnh~er, noquatto de h o [ e . I
qua·1hospedara, Dennis Cfltl1.e)'Oll a avaliar 0 que Ule ha\
aconrecido. ,Ap6s discunr fe rvorosarnerue co~lSigomesmo. e
a p i% d r ve rs as x i'r :a r. u; d e c .a f~ ,de c nnc fu iu qu e h , a ' V I . , 1 ! :df ' l
fron~fid!o com urn fenumenn que a c:iencia ainda m~ li m
exp lkado , ia5 el e r m o peedla a f " .Spe rnn~a . p ; : .1 b0ue e : :I .C ' •
senao descoberta r Sim, e ele seria ('J descobridor. Cenam~nde aJgmaacreditu va que vamplros existiam, pois linha
ckams no pe:5COi;O pam pmvar, Mas t :imbCmcoo1, rod.acertir...a,.
o fu ld oT e rod o n50 p od ena esrar co rreto , E n ! . ms l s p ] la u .4 v e1
eles fo ssem hum ano s com algum ::l d oenca JC!>LOnhedd.a q e
lhes dava 0desejo pelo sangue de ourras pessoas. T al.\"e1
tam.bem fon;a~ 0 corpo a pmduzir qWrnic<l~na tur;!ds. como
es rero ides , 0qui' exp lic ma as lend as ~R: a ~ d f]lS ,~
E em qUelttio de horas, Denn i s cnou UIIW reoria ck-m:ftic.g
pam e xp lica r o s V Olmp.1l'(lS.M:i1Sa!, 'OI"<I, de J . . ' ecisava provar c
teoria. Assim, p6 s m:if)~; a obra, prucur-.mdo ·inces.o;an!J·Pnl ....Ui'
hbt6rla:; quepudessem leva-loa Vampiws r.ef,lil)pacientl:n
ta r ~ n o gu ru s (fOSfat" SU:3 reoml .
lle-flnis Quincy, apes.ar Jc '[C[ vi,Hr, Flpen.'l." um Vamp
n:presen.m lim grande pc:[i~() para < l F am ili a. E t e tem 'rat
: ljX I io da mfdia. e d esc revc ·u as bu :sc .& ;em Ih 'fO S q u.e pu
r t " g U l J rme-nte. T amb€m [em uma mente ~gm e astuta,O: q u a l -
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quer falha na M~SCl f " seria certarnenre detectada por ele.
Seu alcance e naqo!"LflL 0 Arr::mfJ ja considerou a ldeia de
Uln1,'iilii-liOpar su a habil idaJe em p en er ra r 0i ll ig jc o " ma s r an ro s
inL~grunH:'~a qu ela o rd em c lk os pI ezm.ms eu s ~rn.u~ de v is ta q ue
ru::nluIIDcorwtte foi fe i (1).1Jaooy descon.hece a exis[{~i.a dessa
t'midade,
oote: Dennis Quincy
Nome A r t i ' :s I t i C l G = uO lncliwl Dannv "
Ni!!aue:m: Rarrzina
~entmDiretor
Concc i1 : iO: Ct l i co
Motho:Cm~e
Memd~ Oemfiiw
DicQ de Inillerp:n.wta~o: Vock I! fllegn-e honesto 1, l11M1-
du descobre uma fraude, Mas quando J;llgumacotsa nilo f
ldentificada imed~f1ta:UK:nH': como treque, VO ! : e se torna incn-
velmerne serio, e 111\1.1t.:'SGIIl'iaF.t aE~ ref Jesma:;camOll as
i l l i l S O t : - 1 i > .V o c e , e b e r n apesscade, e tern u 1 1 1 ' 1 a f d ~ intelectual,
rom urn palet6 de tweed . barba bern aparsda t' cachimbo c i t '~.
Walker Gnme; era urn playboy rim e orgulho80. Tinhs,
dinhc i ru e bo a ap:ltbocia - r u d o l .J u o .:!IITI homem precis.. para
viv er ber n ll. vili;'\. Zomba\ ra dos va,gabund.os ~~brigadoo C '
desempregndns, e se esfon;:a' lla p.ari! tornar s LIS.~ vidus ainda
rna i s f i 1 i5c r 'i 'i ve i£ .U Ind ele s f in alm en u; f oi lo u co 0ru nt:e para
fatt'r algo em represalia. U m que [100 ern h urnano,
(iru". era urn Nosf~ratu, feio como todos 0.s:io~extrema-
merue cfendidocomo tal mortalGnmes, que i~~ ' : i a polkmcontra t o d o s cs sew. amigos, ~ (inic.o humanos que 0 viam c o
3IPICtiav:am, f11 ;ir de sua aparencta, Ele ensina ria a Grimes
um.. l i~o pam t o o a a ida.Quando 0 ..lsrme d ! ~ seg1llT3:n~ d~ sua C(l8(1 dlsparou no
meio d a [Jo~le,WaJker pegou sua lanrerna e a anna da J#'Iveta
da comoda e d . r tg iu -s e a u h all p ar a e nc on tr ar 0 im ru so , E ~ 0
via, no and ar de ooixo , caminhando pelo g ran de s aiM . Purecia
unl l~Wo de r na . A _ p oD lr ur ulQ a. am . ..!. ordenou que (Ibandi-
do parassc, 0 intruso parou e se viroulentamenre, ulhllndo
para cima.
Walker quase vomiaou - nunc. . . tinhavisto nillgu6n tO O
f e i ! o . Anees que p ud ess e reag ir, a c oisa h a via sum{w as escadas
OS' CA.(:JUIORES CJ\(;MJOS"£or.IP,mo~~ n~
DEN ]S QUINCY·- ~_!I!!!!!!IJlil l'lIIbui!O_II!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!I!_ .... 1 ! O -
1'&Im, ~ IU.,a_
~ '" "'IOo oC animw __ "1 " O OJ\o rr"P !;A o _ 11 "1 10f:l.ro~ ,.,.,.'00 ~ la.;"~ , _ 'l'I.,rILl.cil;1!!''''''"'_ '''I'tOV1p __ "'O"O~""'" _ "OOORxR.dlliL, _ 1,.'.,1,0
.,"",,==__ = = a m hili ' .~ !t.b~ p~ eno......J..........;H
""'pr=n_IOOO IompIADD=S00000 Burocr",-loI_ 000001~ ",1,.'0 l:':'nd\.~ _ "'10(l0 ' . t ~ o o Q r 00000F~ -00000 E.I1iq1-.. {lOOOO }m.... ~ _ OOO{lO%, -0'0000 A,_II.Fqi!i,O'L'JoOO In''d~_ ,'1'1'0El..t",,-~--O 1300(1 A.rma;. ilIalr..,.O00 00 Ui,..,oo_ (lMOoOEmp; iru -00000 "'r.sir~ _ 00000 Ln~,,_. (10(100
In~OOIH)O ~.. '0000 Moo"""" CHHHlQ~ -O()O{!o:xx~ .0000 O;:-ul~,- ,101000~ -00000 Fwm+vid at k-= ... 000 iWfrig _ 00000
liihia --,1".,0 ~ DOCOOl....Jci:J _ '. "'00\'I!Dlingo@ll -
"'~,., -..... lU ",-.t.".,,,,, Qti~ ..t!~~.... I H r @ i 1 "" ,
I ) { H J O l '
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.i 0o
e estava juntn a de; mordcndoseu pescoco, Ele griroll quando
a criarurau mordeu, ~lIfI~maos emboloradas agnrrando-lhe u
rosm num apertn f e r r t X " ) . Tudo CQm~ a cscurecer e desapa-
r ec e r . .. O :C ' rI li io0 sangue. E le otomou Como 11mafog.:ldl)3gillrJ
um a c or da , b eb el1 dn er n grandes go]e!.-
Ento'li(lvieram as mL l d3 f'! 9 .t s - dares lancinantcs, horri vei:;,
e cheiros explosives e desagradaveis vindos de rodos os ~t:'US
ori£rcio~. quamlo sen cnrpocomecou a reaeir ao sangwt' rutri-e10er n sell organismo. Finalm~nt:e, a d or p ar ou e W;!lke r to-
mou fO k " f , ' U . E le o lhm I p ara c im a p ara encarar u V am ptro qlJl(·11
aguardava, obse rvando-o ,
An levanesr sua ca ~',.'I. eleviu a expr(~ao sorndenre no
rosto da cnstura c.xpres~oquc se traru;fonnuu imedlar::lmt:H-
re em choque, horror e dc~u; repulsa. A cria tum WiWU C
correu pam funt da casa.
Nao era u rn g rim d e m edo , m as de angU: s t~ : ae dor, Poi s
W:.dker Grimes, ap6s a T rnnsfonruu;:ao, ap6s u sangue do CJ~
No sferam p assar a COffer em suas v e ia s , a in d a 1:f'J. tao elegante
como sempre Icra, Para ("JRI)'. esce era n arc milXlimo de um
uni verso mjl.lsw. e ele nao pode mais encarar sua Crianca.
f v 1 a : . Waiker esrnva ~g,Jo, ?Jr;agora haviamcalombos
de;agrada\1ei~ em uxlas as partes dl: seu corpo, cxce to em su a
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~a e mans. Terta que passar 0esre da vida vesndo da
ca~a aos p e s para esconder seu d~fi~urnmEnto. E le f tk flu
irndlo, e berrou que i n _ < ! ~vingardllJ vampiru qUE o ;'Inla~""
com ramanha feiu rn - inconscienre d~que, de tod . us
N os feraru , ele era [Imais aIbc~oo.
A go ra Grim es ded ica a J : l & I I D r parte de-sell tempo e de till
vasta fonuna [j. ca~a de seu senhor, Ele jii cncontrou 00[]"O
\ lamp iro , um CaitilI, e a pren deu m uito rom de S i L m a C 'lIiI1f1rillae 0Cta Nosreratu. J a reve muiw Juras li(ti}es deaprendi%8oo
so me a q ;lie (: S(.T u rn vam piro , e pIanqa rernbUlit toda a d o r I .l uc
rcve que p assar .C ontra ro d e u C I ; 1 . Nosfe'r 'atl .! .
Sua a p s re n c ia , quando ~umlnlt:'ntcvcsndo [normalraente
num ren~o), C o a de WIl mO[[:i!! normal, apesalrdeexcepcional-
mente palido. 0 iJnico sinal CX LCm o de seu des :ng l l ro lmento
6sicD e uma estranha "marea de nmcel:l¥l" arras dill ore'lha
esqaerda,
Mas oculeas sob suas roupa s M muiras verrugas e "marcas
d~ nascenga" par toda a sua pele ..Cabe los crescem em locais
~U3nh06,lIS vezes em t I l ! f o 6 e o u rras VC7t:Sgro:.~" c omo peles
de arnmal .
Nome: WaH:erGrimes
idade:32
6e.ntpm 13a
Cm:Caitiif
a.~ Valenrao
Compo.riamento; ~
Mo:tW;o.: Virnga:n~
. . temdO: Manipul iu ivo
Em u ma rn a n as pm.wniruroes de ~w ich V illag e . No va
Iorque. centro do mtlndo modcrno, h.a uma casa que mais
parec cp eneneer an rnundo anlig u . Eoquarre l -<geneoo de urrnOm.u lo d e lv Ia go s, a O rd em daGxtjW1~aoMiste i f iosa . Liresi-
clem Mago: s , us mais mi.. .er iosos Jos mortais, que !llio spenas
esru dam o s p od eres seceetos do mundo , mas agem para u sa-lo se man ir u h~ - l05 p a m seu p O C i p r i O $ lim.
Daqceles nesra GIL'>a , chamada de Ninho dn Corvopor
seus residentes, h a um que e curuu.'C;idocomo Arcros, Saaespecialidade ~o DominiOf.e O G c : i o s . . S1II3. parte no Grati.d~
T r :t ba lh~ ) .t : 0 de: ganhau poder eoautorida'CIe soh re OIl oue re s
Seres que habitam o s mu ito s m undu s conhec id o s ao H O O L e m .
lsso 0 leva IIcontllros cern . ; ; 1 f a l ' l l 1 L i a , 4ue niio gnsta de set
m an ip uJa da c om o m ario ne res , p rim .-ip ".m nen te ]) Of 1 1mmorra l
Arcros j~ c rio u d ivers os enc anram cnto s p od ero so s e exc lu -
si.VOBarr;lve. do qU:iis ja pi.i5 Membf l ' l S sob scu romandr» J a
c rimo. l::i ~m ; d e S an g ue e nt re de e da is . S~U,guCS5u!foll- '" e e st es
sao tntalmente leais a elc pOT causa dlsso. Mas mesmn que oLa~Df{);S1ie queb rado , aindn f . ica: r ia :m a seu lado, pois emretr i -
bLI i ) :f io pm seusservtcos cleafen~c<eu pro(e~uC' muiClscoi~~
,';\IIP'IRO
WALKER GRIMES
imposs ive. i s a o urrc s M em 'bro :; (u pwfwtdo D es cans o, qu e r o d e :.~erencontrado no Ml ln d o J I I S Fadas), Ambo....acred irsm rer
enco nnad o u rn nidh.o oonfm:t ihtd na e ternidad e, e m o esd l.o
ai8fQS[O;S a pe rd e -l o ,
Qu ITO s er vo d e A~ I:I JS , e Danid 1\n: ;heT, rn'IT!hemconheti:i!o
crIDlO Uivador ci a L ua. D ll niel C l im l ob i somem, Du ranre muim
,tempo, d e fo io bode . e :xpru6r iodc 5UllI ma ti lh a. ma s d ie r inha u r n .
11..I[;'Ira, e isso ern im po rranre p ara d e. Mas s u a m a .l il h a vivIia emlim 001doeme, morihurndo! 'Or QllI5a des ~ da hlLmanl-d~ . AliCtOS v e io a . e1 e .. e o fe rc cc a-lh cs m 3g ic a para di rn inar 0
veneno , E m r e - r n o o i . ( ; ; o o . ped iu i.jUC iJ.JIl d ele ; Ih e s erv is se fid-mente, Iit clam"des escolhcram Uivadm c ia 111a.
P o :r el l. 1,U va do r~ f el ix , po l s t er n umn o vo l ar , mlde~im~
tanre. Goea rnmbem de respeiro, pois ambos 05Vampir de
Arcros 0 temem, De qualquet fonn .., tentou faze:rameade
com des, 3!:-~ [ d e s ua naru res a abom inavel,
Amalm eme A rc to s es ta em g uerra c om a F am Ilia de Nm.ra
I or qu e, E l es s e r es se nr em de s eu s p od eres e sew ; m oo vo s peri-
gu : sm [para des} . Nao gostam de ser mar dp lo ll ad o s. A g u cI 'n I t:
len ta, c om "g olpes" s en do d !:s ferid as ap enas d e m oo em MOS,
qu and o u ma h recJm e vis lu mbrad a p orn.r rn d eles . M I :OS ~
ddens.ivo, excern quando contra-araea, ou q l 1andodese jaU5 :f f
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urn Membro panl cump;iU uma ~a,cftl (co]lf,t-i,!::1l1t:e'mtlu)~(Ju
nan). Os jO!f..dotes 4u~ passarem J X ' 1 a cidJaJ~ p o dem s er pe go s
em S 1I.Iasmaquin.a,;;:C'le5.
Nom.e: Artrus
Nome R~ G1ruropher Barrow
ld ad .e ; lO t!
ldad£ A_si~~17Na!~~ Au{nCJa~:;!
~_p;m:a_enw~ ('Amfulnte
M 'o r ir vo~ ( "_ .{ '! I lt r o l e/Cu r l o s :i d adc !Poch~ r
Memdo: M.f:st icoh- tmipui l l t : iv t :J
Noms: Entre scus lacaios CSmtJ Ferdirum.d (ftmfah de 9"
C£['~u), St:ctnisbv (Ga:ngrddc 11·Ck-m~), D-.mi!:lI\n:1K"!/
U i V 2 . d O T c ia L u '3 J (L u p iilm ) c C kmk l T O C l I . 1 1 i s (apn:n..diz dt:"lnagd.
SelclS: di at l~ i 11 d L 1~m . l Ii !s c o L eg :l !> d o L 1o cu l.a; J ubaus {l1la,!;O
Be as t] , H a em l ox (I]HI(~USUi. [ ), e fam:an~ (magd War) . w]
humum:u lo (Geor;:,o) e u nt P rI nc ip e 8 ftc o (Ramllon) -A . d i c i -
()nll lnLL:nr~. ,A rc ro s c on he ce mu i to s e ne aa ramen re s d e d i l f c - ·
renres lCilltru! d e T aU fr u'lr u;r gi a,r od c sa da pt ad o sja ra s eu s p ro -pr ies usos . U IIIdeles t 0C aid etrao d e S:iIDgtU! {qu e con s ta dl~
hvro V ~~ A M Ascru ra) ..A!gu :ru rit!J.< :lisexclu si \lOS deMlOO. i i i OO l i s r a d o s abaixo,
R.evig~ Vitrne (llitJI.ml de Nivd Qua:~)~ Pennl te
ao sec invocader cnar um L ac o d e 51 'lng l le COW lq l~e rn que r
que o beha, :< .ejamo rral Varnpim au Lupino. A~ reg r as s ; 1 i , Q a~
m esm as d es w \ - O ' S de Satlig1.1t': vamplricO$.
Coo t lN i l e da ' B e s t < ! ~Nal d e N tv ,c l Cmw)~.P e rmhe
ao seu mvocador tmnar 0oraando ds Beses na criatura c,uj:x
Bes r a fill desper tada t '! "a :mp~ ( l s. ~ l) b is ome .n s e a t g u n s mortals
psicoricos assassiaos}, He pode fur~:u Feenesis na pessca, e
CD ]1 tr uL a r s ua d]r~ao eo d m a . , ; ; : a C i , a i n v o c a d m tes ta SlH :~Lide-raJ[l\:a (o I1 1n rim id ~ ao ) rn ais se u Rae [ .o .c :f n~ oo n rr a a FQ1\~ade
V un~aJc d o a}vo.. U rn s uc es so p erm ar es o in vo c an or c o ne ro la r
m'lm.·~ i~er n Fn."n~:;i. T r,f!.ssucessespemdrem invocar llim
Freru. . . i ,
MJ:s5~O 1(ait:Uail de Niv,el Qtl3tro)~ Permrte so s eu
ln vo cad or f(l~ r 0s lvo a cum p rir um a t1twf.a p :i lr n e l e, c om o
"Resgara r fI P rinc esa e { ra!f-la a rn im ". A p e=a enfeirigada
ser:i mcap:!! de dnmli:r 00 curar ferimtnl:05 at~ atender () iha·
~ad!o, e c.cnn~ r 0 1 ci.llnprli-~o_ AP'=11lll i quaooo a [arern fur
cumpnda, de estarn liIvre" lsso fl!JnciOl"\a taim~m como UIIil:!I.
ve:~ o d o Defeito fllru ro N e~ 0 c nf '("iru ;.ru :1oe rn a s sombm-
do !)Or vi~ medw ~h9~'I,t~ cumprir (I que f o : i ordenado, 0
lr wo c ad o r te st a M a !f 'li ip ui a~ + L id Jt ]",jn ~.l c o nt ra a f or '9 'l de
VO:r lJ tadedu alvo, Com.I:!r& sucessos, 0...vo e o brig ado a cu m-
prira~~
E.quipantefll 'o parr.ll.a ea~ada~A fCWS serapra carreg:ar n _ % :oJdagol.'>com de: l1rn~ de nsso L upi no, afiado pam causer
danes agr3\~.id(~a Membms, mn;'l de praUI t r a m wlbwm~,ru ; ) e
outra dcfe'lTO t p : l 1 r . . l . F ad as ) "
I : E I I I I ' I I I " I I I I . ~ , II!
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Por rer preseneiado sua companheira seTmont! por urn
vampjm, ~r Dl<a tam qualquer Membro que' enconrrar
agora, E 1e s em pre os od lara antes, mas ago ra tern a virwm~a
paG'1,a lime nt ar s ua fi 1r ia ecga. Q uallq lle r u rn que' se im:erpuilia
entre de e seu s a1\1'OS acaba I U g i r u r n ::tpt' lvorado.
K ang ]o r p ode co rum lar sua ffilnafmma~o em . l obo i' I von-
tade, exoerodUf3ilUe a I lia c he ia , quanoo s em pr e s e t ra ns to r-
013. em lobo. Como humano, ~uma fi.,<l'[JTIImuito sinistra: aim,
c om s obr::lm 'lc dh as ju ntas, cabc lo desalinhado., o lh os neg ro s
m!l:I1.·;ol '.e m~os caJ05.' lS, poder~n.:; e grossas, Ele prefere IJrn a
f u l T I i h l l l inremnedilrifl entre loooe hUfilano, na qua] consegue
: f i u u - em ~ . ('..OInoIOOo.tern. pelo pn:w esp ess o, c om uma bi;l[<I
prateada em, suas COSt:l5.
A s \'czes,le-va ca~ores menais a dcsllUir Va mpin:xs,mas
essas OCil&lri jje,< ;an ram s. Ele &eqGem cm ~llte insp im cruzadas
,e ntr e o s l.upjno.~e os !id em a r e a pemeria de um ,a cidad e para
a1eija:r e deVOl:;!! Vam.piro:s.Nome: Kanglrn-'
Nome HtUmmifJJ=TomBmker
Llade::35
Natll;uleJ!;ii~ VaJe.li 'It<':io
'Co:.~tm Valeruao
MIlItivo~V~o
Memd o=Armru :r um JD P ~f fs .tic D
Dicas,d1e ~~a-o~ Como b .wWIFlO, " oo 2:.::u m v a-
lenrfto intim id ad -. Se vo ce ach ar que 6rn sende insu l rndD
por al~,l!m, chame .I:SQ ~ssoo It'Jpara fora pam ramal
s a . t i s f a 1 f O e i . EutAo r n . 9 l i pkad inho d"la~que da peea arrcgo.C ' . . o m o , lobo ,,'Od: t aiMa pim.
I
~ioe Um: ~ado r lCS ~oow.mS' B3
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sees objetos (ctn uma i nf ln id de de USCI~para Cli~lI·
deres de to das as ~- o re q ue a lgu ns item;
~orestri:tos a certcs usuari _DiRI'S06 ite~ doGuia
,dos J~d :m s mmblm s 1 h J uteis.
Terlllfi~nj;1Jde &'Iraeo, , d e Dad~ Rcntoto~ E urn ' "0]11-
p1 L 1 ! : , " , I J [ : I mp o ; r [ : ! t 1 l d o t amanho d e u r n la pto ,p , (10m~ r n o c h d a
equripgda IIIuma aDle de ~9io por :.attlite. E C< Ipa; de
etll1:mr nos t8i:[' de 00'1U1.ffiica~0es e, fluav6 deles, acessar
mu i IDm do s roo: im~ I lJ lJmpluadows d e i fl fo nl1 .l ¢".i O d o p ah . in -
e lu i nd o a qu e le s ~"lI& e m aand cs per u~nizm;:6es c omo
'" i\SN e {I FB~-0 Arean possui duas dessas unidades. A
I 'iII. 'mposse d e wn tenninal. rcmotD n ao g ar an te acesso <I es s cs
n:posit6rl05 de iDf~. c W . -e - s e 1 ier rQI 'I J .ba :[1 t e r (1cnnheci-
m ento das senhas ~ c f J d i l , g o £ de a c es s o c o r re rc s .
Oemcwii'd Mo...lmenhl, de Fasee Esta unidade com-
pac ta e porta tiIdctlOCC!Llerrurbag)es no a r e, atraves dessa c
d ie e u tr as ~ 1 [I fo rm a~& o "S ,o nse gu . ! iC ntir movimenn:u; num raio
de 100 meITOS_ Os comarns s:lo , t1 'x i li ido : )omo pon t es na tela.
com UID sinal 100£0 que aumeata de vo lume confonne' 0
coruato se apmxime, Di~:io, mO'l'irne nro e r u ; VC2.e'S a massa
d o co ntato p od em ser deternli nados , Quando usados con rr a
V!'Irnpirm~ohfldisclpllna onlS!Ca~~l, estedisp.ositi~'oajndaJ os
ca~addre5I
permi t indo .- Ih-eb t-'Uef testes de P ro nndao com o seeles lLV("55em 1 1 m ronco de Am;pk~o5.
Detee>tm' T kmiCOl E . urna pequena umdade cillndricaque mede iresrantanearuenre a 'N!mpcmrur-a da pele Creports
~ilel1Ciu!iamente 01 3 dadm pan 0 ~uMio. Pode sertnsralado no
wpo d e WJl.'1 bengal"! prua CW1::l_f UmfI l imo de aren¢o!.Juand{l
p re !'< S io n :a tl o c on tr a u rn s u sp en n d e : :. tr v am p ir o. ., E < I fo rm a m als
efetiJV-<1Jc d ize r q uem (f e quem ntiio -t um VamrMo. apesar de
Membros que acabaram de se ahmeruar nan serern detc-cta-
dos p o e e s se i li s po s it i\ -'o _
A Espad!a do. Cfuado~ Esta aodga anna tern uma n:!r.quia santa genwoa (gt:rn1ncnte ~J m tipo de ossa) incrusta-
da no '-300. Esre, virado ao conrrarin, [untamerne com :I
empunhadeira ern ada, forma um ,~Jmbolosanto consagrndo ,
que se-rve como GII'MI pard o millagre da Iique d~ poder gra -
do i ' 1 I , ~mina. acrescentando urn dado de dano ponu~o lli:I
teste de F e quando I l f><I.do contra Vall'lpi:rus e outrs - eria ruras
"demO'!.1i{acas". Fertmcnso causados pela lamina, quando
empunhada porum:! pessoa com a Nl1miua Fe, serao agm\' -
d os , E nq !J1l1lto em .ru nh ar a lan:m m . 0c _ a~ a cl [J rr ee eb e a Q u a-
lidade "Vonrade de Ferro". Quando 0F iel o rar p or um mila-
gre, adieso 1(: urn dado extra de F~ 010 teste lien espada Or
segurada em {OIm;) de cruz durante a OI1i~ao. A espada e
scmelhanre ~ descrira no Vampffim= Guia dos Jogldm .~
90em
de comp rimee rnCO'lU
C a b o o lde
: 2 2 em, exi \" . .mdloF0f911para carregac, 3 Oll melhorpara empunhar. A [)jfkuldade
~ ,Dvis: ~p(lmrnfD c l e o ~ .SS
~ - - - - - - - - - - - - - - - - ~ ~ - - - - ~ - - - - - - - - -
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p ar a e st a a rm a em pani.cuhr,~ 1, a pe sa r d e e au s ar drum FOf91
+5 (agrnvado). Aarma sradiaumaaurade f < ; bcmdiso ..mlvel
a t ud 'm 00M e mbro s am :l.~ ~ d e A ~ cio :s (ap arec e c om o u ma
ch ama do u rad al e a . cu rta d isd l n eia (1 ,5 m ) fu ,z0M e mb to
c.ome~rua SUM sangue.
Pore-m. a . e ;p aGOI ~ velha e enferruj ada. Os vampi:r06 que
segs m rem a ' l: 1 im m a reoeberao C D darro normalmerue, mas te-
,a o su c es sa em qu eb ra -L a (desalajando a reUquia ' i r ru ; : :n. lStada l
corn m:ressucesses coatra uma d!ificlI1dade d e' 7 , se usarem
Potencia, e difkuldade 8 se n:io 'IllSarem. Alem disso, qual-
qner go l p e desferido com a propna espada ,(conrra IlII1fI d iD -
culdade de 7) quebrara a anna [trare-a como se m'es.se tres
niveis de vitalidade} ,
Cm:regar aespada acarreta muircs outrus pmblfilla ' l . Como
arma, ela ~gr~ l Inde e' dC" ' ld .e ,~ .m[C, t: amaier parte das pe:=as
nao ~ f~rizadt) c om . 3J1::ma'l d e COl:nbIl~ m~v-d i5 - ru b-
I:Im 2 : do teste de .t\nruis Branras S i f . ' UI"12TsCirnl,~m niio river
trein am enm es pe cial n e u sa d e uma es pad a d t:' l.an lina Larga
E impo:ss lvd eseonde-la wmp it ." lamen re " a r ut o ser qu e se u se
cons tanremenre IIlfi s o b ee ru d o . U rn p o1 id a lq u e (.1 ve ja ca r re -
g an do uma d ess as p :ro v3 "'e'lm en u:, 'v ai im (."('c ep t:!i-lo p am
u :uer rug ; l- io s ob re e la , ( d lveza c ll : i- It ! d alg urn c rim e o u k:\I"~-
1031 um s an at on o. Altm d o mai s, a I nq u1:M 'Y -wpR 'l ih t: 0uso
dessas rellquias ~agl<lda~no dia a d ja , E l as sao annguidades
q ue- p er re nc em a lUg<! r es s e gum s . fI§.n A i m~ r u; d e C a pd o re sque as,usem para lurar contra Vampires, n a a tmporta que
podd Divino d~~ H..nham , Me5ulOassim, 31~ns Cr!ll;,~or,es
silo caP-dZCSde ctJu:;~f!:utr esses obje tos, ~ vezes atraves de
mei os r ni ra c\m le so s. 'E CL'1T lO~ ru .p tu pr ia s c sp ad as qlIlses:>em
cortar a. came de \ '< Imr i ros . como fuct'<iJnna [dade Mt ' : d1a ,
O . L e o de Sao J~ Este eleo produz fogo 4ue 11.30quei-rna 05 Fi~k0 k)go espalhado pe lo 6iw tambem tern csra
na tu r e sa e sp .i l 'iw '! JLE claro, estrururas e m crtais s cm 11 Nl1mi I l a
Fe serfto queimados. Vampi roo subrraem 2 : dados de S€ LI teste
de resistend.a contra esre fo~")_0oleo costuma vir em urn
frnsco especialmente aben\;nado. que e muirc caro e de com-pmi~f:ioe:xttemamente f . i - 3 g i l
Cristal de KMphWT: Esre cnstal de qua I't:o q uase per-
f eiw f ot especialmerue co rrad e e harmorueado c om m ~ ro d ~
antigos e rem aparenci~ prateada. Qu:Indo 11 m Ca!f200r com
quai .quer funina Pslquica meditar wando e ss es e ri st ai s, s eu
olvd eferi.vu std. aWill:maJo em um p<mt.o. F::IJ? testes de
Racioclnio + Medila~,a(J pard manter este &.mse dutame
I I l lO m e n ( '0 1 ; d e 'perigo- 0 Kaiphu.rrnormalm~me e urn crutalde dUal;, poma~ pcsando mats ()11 Mefl08 200 g. ""p:'lia. d~
porid.erempe~r file u rn mrnimu de 100 g .
IGlobo de Ubin.; E s re g l_ o bo ,u:;;tUo comD co la~ . pmIeg't
o s C J ll ~ ad o re s q u e den:flltalll 4uI1LtjueTN 6mi.na Ps{quka de
disdp! inas vampIricas qlie ' :Hvoi" . am a mente. Pa.r~a.queles
com Teleparia. 0g1obo Lhcsc ia u valor da Telepatia +2 : em
dado s extta para a jud~- l os a resistiri\ Domina~:io. AUSPlcios,
Presen~a e Qtlimensmo- Pam aqIIde:; com Clarividfficia , de
concede 0a l or da Cia rivide rlcia + l p<lI"aJum~nl:a:r a resis-tenci;). ,ea T dedn~e O < ' i que L i d a lXJuc.ucum a mente) tem
ape nas dois d~do~ extras para ajudar 3.re~il.lir :!s disd.p]j na_~
mentai;s,de MembT05_
TalilmatUrgieo "
Olho dl a Am."ulLem! Estes oculos sao fei l ;mi espedal·mente pam que seu pessuidor possa enl!ergar normalmente
qualquer WD que' use a disdpiirnll vampirica Celeridad!e a sua
frente, Apesar disso nao gmrlUltl.rque 05 reflexos dousujino
possam se co:n~por 1l05:movimeRtGlI>de Varnpiros, pennite-
1hL:ver e estar alerta contra as a~Oes de Vamp:iroo.
B : ri :o . oo d e G:r iBDc Es te br ince f a z 11m ao m de p :]s sa ro n a
orelha do ca,;adur que 0 usc quand!o em pre'5eR.l;3 de !JIm
M cmbro - E le so sra Ulna 'll'Io:Z para c ad a M cm hro , c C ilud:i:vel
arenas pam. 0Cat;ador que u usa. 0 a1.c."illtt cfcd.vo dcstc
pOOCI d > dClCCt!o e d e . 3 m il i vo ha de s eu U SU :I Do -
Olll'ta do Gamw Esra aclaga C8.1i1Sa (crinum(l):!; agrsva-
d os a VOirnp il"O S. i llu z d ale a eheia, dru t a quem ~-h a
conoci~nda d e q ual qu er Vampi:ro que se aproxane de le .
tupinos perseguern constaaremente squeles que earreeam
esta adaga, pols eles acham (cQrretarn.enre) qee ela devens
perreneer a des.
CQrda de Seda: E s ta b el a corda de seda e u s sda para
defini:r uma area a SeT:sujeita a lim encancameneo, A eorda
a: ti .Wr .1 0 eneantaesenm sempre que a lguem entrar nesta area.
Assirn, encantarnentos orierstados a ataque podem ser invo-
cados sobre a propria cerda, que detonara assirn que algllemcruzar seu limite, Depo is disso, a cordia rorna-se inliti1. Os
m aio res c ornp rim enro s :sao ~ de OObl1f um fl .hea de 6 m
d~ diiim~tIu.
latn~CWl: Esrn escopera especja lmenre medifca-
c i a di .spata ULnacstaca de madeira. Modi f i c : ada a partir de 'lim
pru j .[0ht inwuo u sad o na rl:¥o h.l9 io d e 1.9 56. esras 3~ tam-
b er n p o d em d i sp ar er cO lJ lu ~ u ~ i:sMo l o t o v tque C{lY8<!m d sno s
como no G - U ! i a J d 0.5 J og ad o re s,} . T er n D if ku ld ia de R . D a nonorma lc om o u ma estac a, cad.cnda de I:iro: 1, Capac . id ; :l !de: 1 .
Ocu lm¢o : N , A kafic~ : 15 ,
AD'ancaoofl.li!l de P l ': em s~ S a o b at icOes dentanos espe-
cia is . Pilla arn mc m p rc sas d e v ~p iro s. Ureis e om o k :m :l m _ t 'f 1-
ta.. de interwgat6rio 01;1 para torturas, especialmenre cnnrr;:a
urn Membra ernpelado, C[lda presa extraida causa ura
fertmenm agravado, e 0 Membra deve beber s.angllle de
ferimentos a be ro o s p am f az t:'r c re sc er a s PTesas novamente .
Pres s de vampiros:>do bem cotadas entre rnagm; e algllfiSGlpdOl'es a~guardam wmo sii:nbokt> de seIlS feitrn;_
P'role!ifio de Pescooo; 1 : : ; 1 : 3 prote~ao ~ normalmeme
c ob er ta c om u .rn apinturn que rcprudmo tam d3 pete d e seu
u5uarin e e f e i t ( ! l , de ri~~o. Ela e \1~ta,qut .: V lI:mpr.ros, us,em ~1Jas
presas em. :;;eu~o- Ma . : ; a pro:tl~~iiudliminui a Percep}l.lo
de :>eu 1 . 1 5 u a n o em 1 ponw. devido ~ &i&culdade em mnve.r a
cabe~a,
.A ,d es iv o ,d e A _ _n ;_ fe ta min a; E l.tc atll-:siV(J de anfetamina
mantem oc:a! ;ador ac.Q[" ' ( [ado p o r aproxirrnlJa:mente 2 4 h orn s
S t :mm u i ta dif imldade . E a p li c ad o r .i ir l :t amcnt .. ::Ilia p ele e u sa dn
quando 0Gl;~adoTprecisa pemtalle<:er acordado pm qu a 1-
que rmzao .
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- ...4."':~il"""!!!!!!!!!!!_!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!iiII!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!IA.trilbutos ~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~!!!"" ' .......... _
F.i~ie05 Soeiiais
Casisrua • 0 0 0 ,0
Matn]ru]a~ao __ III 0 0 0 0
Aparencia 110000
- - .. . ~111! !! !! !! !! !! !! !! !! !! !! !! !! !~~ !! !! !! !! !! !! ~! !! Dabilill,ades, !!!!!!!!!!~~!!!!!!!!!!!!!!!!II~!!!!!!!!!!!!!!""I+"' __
Perlei,u
Empatia c / Animals 0 0 0 0 .0
Condu.;ao 0 0 0 0 0
Etiquera 00000
ArmasdeFogo._00000Armas Brancas 0 0 0 0 0
Musicl!I 0 0 0 0 0
Repaeos 00000
Segu'mn~3 o 0 o 0 oFurrividade 00000
.Nom....
J.gudo:r:,
Fcm;a _~ I 0 0 0 0
Destreza II0 0 0 0
Vigo r II0 0 000
T:J.lienf,os
Representacao __ 0 0 > 0 0 0
PnJn'lt:id!ao 0 0 0 0 0
Esporres 0 0 0 0 0
Briga 00000Esquiva 00000
Empatta .0 o 00 0
[ntl:mida~iio 0 00 0 0
Lideranga 0 0 0 0 0
Manha, 000010
labia 0000 I{ )
('WalHrlezo;
Vomrpol"lil1ureul.o<;
CUi
00000
Gel",a~;io:
D,e:flig~nil!'
CtJ!g~"eito:
",Ieotais
P ercep can • 0 0 100
Inteli:gencia 110000
Radodnio • 0 0 0 0
IConhmdmeO'tGs:Burocracia 0 0 0 0 0
Computador __ 0 00 0 0
Financas 0 0 0 o 0
]nvestigalliio 0 0 0 0 0Dlretro 00000
Lingnfstica 0000 oMedidna 000 o 0OCl.dti.liimo 0 0 0 0 0
Polttica 0 0 0 0 0
Cienda 0 0 0 0 0
- 0 - 0; •• '.
_1~elplllllDS
__. . . . .. ~! ! !! ! !! ! !! ! !! ! !! ! !! ! !! ! !I ! !!~! !! ! !! ! !! ! !! ! !! ! !! ! !! ! !!~I " a l l t a . e D S ! ! ! ! ! ! ! !! ! ! ! ! ! ! !! ! ! ! ! ! ! !~ ~ ! ! ! ! ! ! ! !! ! ! ! ! ! ! ! !! ! ! ! ! ! ! !! ! ! I ! ! ! ! ! !! ! l _ ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' '
Jl:ntec~"e.te_
__ ~~~~ooooo____ ~_OOOOO
00000-~--~~-___ ~ OOOOO
00000~~-~--~
o 0 0 0 0 Consciencla • 0 0 0 0~-------- --_-00000--------~.0' 0 0 0 0 Auto(Ontw]e--~------
~ _ ~ ~ _ _ O O O O O
o 0 0 0 0 Coragem • 0 0 0 0--~------~ -------
IOutl~as- -!arqcleri~tiiea.1iiI
_____ ~_OOOOO__ ~ __ ~OOOOO
00000-~--~---__ ~ OOOOO
_______ 00000
-,"".I'_.~,~_ (;omhale _I
Arms D if lc u Idad le : D a n e
I
I
I
I ,
o 000 0 0 0 000
F,or~a
lie \'olliade'
Vi;landade
-Escotiadc
Macbucad . o
Ferido
o
·1 10
~l D• ! i i i!
o 000 000 000
1001010001001010
PonlosI
deSangue
Ferido grave mente ~2
Espancado -2
ALcij~do -5
lncapaci rado
..!C~._ bpel"'ielll!iia
o
01
o
[J
' . i ! ! I _ N
o 000 0 0 0 000
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l'omportamellito:
Resl,danela='
_ _ . . .. ~ !! !! !! !! !! !! !! !! !! !! !! !! !! !! !~ ~~~! !! !! !! ! Atrih,ulos ~~!! !!!!!!!!!!! !!!!!!!!!!! !!!!!!!!!!! !!!!!!!!!!! !!!!!!!!!!! !!!!!!!~ .... --
Soeiaiis
,;tOliidor:
( ; l"Uul:( 'O. ;
H.todo:
('onee.to::
M@ntaisForca 10000
IJesoneza ,100,00
V~gor .000 o
Carism a .' 0 0 0 0
M arripuW a''i30 __ .' 0 0 0 0Aparencia • 0 0 0 0
-- ....... i!!!!!!!!!!!!!!~~_!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Dah,ilidadeSi !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!ii!!!!~'"U""'· ••••"""·
Perce~ao _~_., 0000
Inteligencia .' 0 0 0 0
Raciocfmo .' 0 0 0 0
- - . . . . ' + - "!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~!!!!!!!!!!!!!~VantageD8 !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~!!!!!!!!!!!~ ........ .,_
Nlilnililla. ,p' 'Dufras Quatidades e.... Mk-eed.entes....r,ac.:ermtie8.s Defeitos
_______ 0.0000
______ 0..000.0_______ 00000
_______ 0.0000
______ 0.0000
______ .00000
_______ .00000
__ ~ OOOOO
_______ 00000
_______ 000.00
__ ~ OOOOO
_______ 00000'
'I'aIeutoSi,
Represenracao .__ 0 0 0 0 0
Pronridao 0 0 a 0 0.
Esporres 0 0 0 0 0.
Briga 00000'
Esqulva 0 00 0 0.Empatia 0 0 0 0 0.
Iorimidacao 0 0 0 0 0 -
Liderar:lI;at 0 0 0 0 0
Manha 00000
[albia 0 0 100 0
.....--f"e----o 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Com c ienc i:.a • 0 0 0 0---
Autoconrrole • 0 0 0 0
Coragem .0.0 0 0
PeI·,lerns
Emparlac/ Animals . 0 0 0 .0 0
Conducao . 0 0 0 . . 0 0
Enquera 000.00
ArmasdeFogo_00000
Amaas Brancas 0 0 0 0 0Musica 0 0 0.o 0.
Reparos 0 0 0 0 oSegunm~a 0 0 0 0 0 -
Furtividade 0 0 0 0 0
Sobrevivencia 0 0 .0 0 0
_~ ooooo
____ ~_OOOOO_______ 000.00
__ ~ OOOOO
_______ 00000'
('AJnheemeuf.li
Burocracia 0 0 0 0 0
Computador __ 0 0 0.0 0
Financas 0 0 0 - 0 0
lnv'estig:[iII'iio 0 0 .0 o 0
Direitn 0 0 0 0 0UngGistka 0 0 0 0 0
Medidna 00.0 0 0
Ocultismo 0 0 - .0 0 0.
Poltdca 0 0 o 0 0De-uda ODD 0 0'
o 0 ' 0 ,0 0 0 0 0 0 0
~-ioOO!".-HWDldlid!ad'e'----' ._.......--\it:a:6dade---
_lFo ...~a II@VOl. fade _
0000000 000
DDDIIDDIDDDDD
Dific;uldade D&lM1:
Escoriado
Machucado - I
Ferido -1
Ferido gravernente -2
Espancado -Z
Aleijado -5
n10
o
1 0
D
IDA I" 'm a
Incapaeitado D
_ ~rif;Deia_, __
Atributos: 6/4/3 Hab.iJ~d3des: Ilnl4 Antt1icedentes: 5 Vmnudes : 7 Ponto d
L'
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