canola chopinzinho 04 09 12

Post on 14-Aug-2015

86 Views

Category:

Documents

3 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

PORQUE CANOLA

OBJETIVO: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL

CANOLA

Agricultura Sustentável

SUSTENTABILIDADE... O QUE É

Eqüidade Social

Conservação Ambiental

Eficiência Econômica

Dimensões do Desenvolvimento

DesafiosDesafios

Eqüidade Social Conservação Ambiental

Eficiência Econômica

Dimensões do Desenvolvimento

SOCIALMENTE JUSTO Eqüidade Social

ECOLOGICAMENTE CORRETO

Conservação Ambiental

DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL

ECONOM. VIÁVEL Viabilidade Econômica

Desenvolvimento Sustentável

Desenvolvimento Sustentável

Desenvolvimento Sustentável

• “DESENVOLVER EM HARMONIA COM AS LIMITAÇÕES ECOLÓGICAS DO PLANETA, OU SEJA SEM DESTRUIR O AMBIENTE, PARA QUE AS GERAÇÕES FUTURAS TENHAM A CHANCE DE EXISTIR E VIVER BEM, DE ACORDO COM AS SUAS NECESSIDADES”.

• Aquele que atende às necessidades do presente, sem comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades.

• Respeita a capacidade de suporte da biosfera (disponibilidade de recursos naturais e capacidade da Biosfera para absorver resíduos e poluição).

• Contribui para redução da pobreza.

Desenvolvimento Sustentável

• Adição continua de matéria orgânica no solo;

• Solo protegido com Palha;• Raízes crescendo e se decompondo;• Estabilidade de agregados do solo/

Porosidade contínua;• Armazenamento de água no solo;• Biodiversidade/ Vida no solo.

Isto não se compra, nem se financia

Sistema Plantio Direto

Mobilização mínima do solo

Rotação de culturas

Culturas de cobertura

UM SISTEMA SUSTENTÁVEL DE AGRICULTURA NECESSITA DE:

Degradação Física e Química

Erosão ?

Perda de água, nutrientes(N, P, K, etc.) e carbono orgânico

PORQUE SE PREOCUPAR SOMENTE EM CONTER UM

PROBLEMA E NÃO CONTROLAR A CAUSA DO

PROBLEMA

Fonte: Assmann, IAPAR, Est. Experim. Pato Branco-PR, 2010

Áreas de Plantio Direto

PORQUE QUE NOS PREOCUPAMOS EM AVALIAR O DANO CAUSADO EM VEZ DE

PRODUZIRMOS UMA METODOLOGIA SUSTENTÁVEL

ONDE ESTÁ O PROBLEMA

QUAL A CAUSA

GLIFOSATO

I:\Palestra Tsuioshi Yamada.pptPalestra Don Huber.ppt

Glyphosate Effects on Glyphosate Effects on Diseases of PlantsDiseases of Plants

D. M. Huber, Emeritus ProfessorD. M. Huber, Emeritus ProfessorBotany & Plant Pathology DepartmentBotany & Plant Pathology Department

Purdue University, West Lafayette, IN 47907Purdue University, West Lafayette, IN 47907

N-(phosphonomethyl)glycineN-(phosphonomethyl)glycine

O OO O || |||| ||

HO-C-CH2-NH-CH2-P-OHHO-C-CH2-NH-CH2-P-OH ||

OHOH

Symposium: Mineral Nutrition and Disease Problems Symposium: Mineral Nutrition and Disease Problems in Modern Agriculture: Threats to Sustainabilityin Modern Agriculture: Threats to Sustainability

Some Microbial Interactions Some Microbial Interactions with Glyphosatewith Glyphosate

• Changes the soil microbial “balance”• Toxic to beneficial organisms:

- Rhizobium, Bradyrhizobium- Inhibits N-fixation

- Mn reducing organisms (Biocontrol)- Trichoderma spp, Bacillus spp

- Mychorrhizae- Glomus mossea - Zn, P uptake

• Stimulates:- Mn oxidizing organisms- Fusarium, other fungi

- K sink immobilization

• Increases pathogens:

Root nodules reducedRoot nodules reducedwith glyphosatewith glyphosate

Control GlyphosateControl Glyphosate

Mn oxidizers from soilMn oxidizers from soil

Manganese AvailabilityManganese AvailabilitypH 5.2 to pH 7.8pH 5.2 to pH 7.8

Rhizosphere biologyRhizosphere biology

Fungal Mn oxidation in soil Fungal Mn oxidation in soil

O solo é a base de sustentação do processo produtivo

Se vamos usá-lo para a produção agropecuária, é preciso que o façamos de forma racional, de modo que se mantenha ou melhore suas características físicas, químicas e biológicas, possibilitando assim seu uso contínuo com bons resultados econômicos e com garantia de preservação dos recursos naturais/ambientais.

ENTENDENDO A MATÉRIA ORGÃNICA DOS SOLOS EM PLANTIO DIRETO

Conceitos básicos

Conceitos básicos

MOS

QUÍMICA

BIOLÓGICA

FÍSICA

Funcionamento do solo

a) Propriedades químicas

Processo Efeito no solo

Mineralização Fertilidade dos solos e de nutrientes necessidade de adubação

Troca de cátions Disponibilidade de nutrientes Retenção de íons

Poder tampão Acidez do solo e necessidade de calagem

Reação com metais Disponibilidade de micronutri- entes e elementos tóxicos

Estrutura dos solosEstrutura dos solos

b) Propriedades físicas

Processo Efeito no solo

Estruturação do Agregação, aeração, solo infiltração de água

Retenção de água Disponibilidade de água para as plantas

Coloração Aquecimento do solo

Macroaggregate model and hierarchyMacroaggregate model and hierarchy(Tisdall & Oades, 1982)

Funções gerais dos Funções gerais dos microrganismos nos solosmicrorganismos nos solos

c) Propriedades biológicas

Processo Efeito no solo

Fonte de energia e Atividade biológica nutrientes para os Taxas de decomposição microrganismos e mineralização

Atividade enzimática Estimulação ou inibição de enzimas

Desenvolvimento de Produção de fitohormôniosplantas ou compostos orgânicos tóxicos

O equilíbrio da floresta nativa e promovido pela diversidade de espécies de plantas

Divercidade de exudaçào que serve de alimento a uma divercidade de microorganismos no solo

Os microorganismos se alimentam da exudação das plantas , dos minerais do solo, das folhas, do ar e agua.

O corpo do microorganismo e alimento para as plantas.

A diversidade e de microorganismos promove equilibrio e saúde ao sistema

As plantas produzen grandes quantidades de compostos organicos , chamados exudatos radiculares, expelidos pelas raizez

Fig. 5.8, Smith & Smith (5th ed), p. 91

The decomposers—a community of heterotrophs

Exu

date

sExu

date

s

SoilSoilRootRoot

47 m de hifas fúngicas por grama de solo

80% FMA

Fluxo de P nas hifas: mil vezes superior a

difusão do ion na solução.

Introdução da cultura de nabo forrageiro para servir de base de estudo do efeito da microbiota sobre a agregação

Rotação:

Aveia preta – Milho – Nabo - Trigo

Cover crops effect in the aggregation

12 34

The fungi polysaccharides stabilize the soil macroaggregates

Celulose

(Polifenóis) Ligninas

Buffer Front and aggregation

Buffer Front and aggregation

Continuous C fluxContinuous C flux

Macroaggregation (Physical protection)

Zona de decomposição ativa

Zona de agregação ativa

Zona de agregação em camadas

No-till system No-till system The effect of the interaction among the chemical, physical and biological attributes is more important than the isolated effect of each attribute

Input = 1.0 ton of Crop Residues

Output 0.6 a 0.8 ton

CO2CO2

Distribution of the decomposition products of the crop residues in the compartments of the soil-

atmosphere

Soil organic matter pool’s

Live organism

0.03 – 0.08

Humus (0.15 a 0.35 ton)

Humic Substances

No humic substances

0.03 – 0.08 0.10 – 0.30

Source: Jenkinson et al. 1975; and others authors

Canola no Canadá

POUSIO

VASIO SANITÁRIO

BUVA RESISTENTE

AZEVÉM RSISTENTE

CANOLA NO BRASILROTAÇÃO DE CULTURA

Balanço de C em sistemas de cultivo intensivo no sul do Brasil

centeioCanola milho trigo soja Canola Canola Milho feijão Milho

1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo

inv - Ver Inv - Ver Inv -Ver Inv- Ver Inv-Ver

milho trigo Soja

Adição anual de C (média) = 6.8 Mg C ha-1

Inv-Ver

PLANTIO BEM FEITO LIMPEZA DE ÁREA

MATURAÇÃO UNIFORME

POIS QUEM PODE BRILHAR

NABO FORRAGEIRO

NUTRIÇÃO:BASE

FOLIARDOENÇASSEMENTESMERCADO

NÓS TEMOS A TECNOLOGIA

PARCERIAS

“EXCELENTE PARA SEUS LUCROS,

SAUDÁVEL PARA O PLANETA”

• CONTROLE DAS PRINCIPAIS DOENÇAS DA DA CULTURA DA CANOLA.

• SCLEROTINIA.

• CANELA PRETA.

• BACTERIOSES.

68Fonte Imagens: DEPTº CIÊNCIAS DO SOLO ESALQ / USP

ADUBAÇÃO BIOLÓGICA

As plantas produzem e expelem pelas raízes , grandes quantidades de compostos orgânicos.

Mineral

Os microorganismos se alimentam desses compostos , do ar, água, restos animais, vegetais e minerais do solo.

O s microorganismos mortos são alimento para as plantas

70

ALIMENTA OS GRUPOS DE BACTÉRIAS DO RÚMEM

CELULÍTICAS: Ruminococcus flavefaciens

Bacterioides succinogenes

Butyrivibrio fibrisolvens

HEMICELULÍTICAS: Bacteroides ruminicola

Ruminococcus sp.

Butyrivibrio fibrisolvens

PECTINOLÍTICAS: Treponema briantii

Lachnospira multiparus

Succinivíbrio dextrinosolvens

AMILOLÍTICAS: Bacterioides amylophilus

Succinimonas amylolyticas

Streptococcus bovis

UREOLÍTICAS: Selenomonas sp.

Ruminococcus bromil

Bacteroides ruminicola

METANOLÍTICAS: Methanomicrobium mobile

Methanobacterium formicicum

Methanobrevibacter ruminantium

GLICOLÍTICAS: Lactobacillus vitulinus

Lactobacillus ruminus

Treponema briantii

ACIDOLÍTICAS: Selenomonas ruminantium

Megasphaera elsdinii

PROTEOLÍTICAS: Bacteroides ruminicola

Butyrivibrio fibrisolvens

Streptococcus bovis

AMONIALÍTICAS: Megasphaera elsdinii

Bacteroides ruminícola

Selenomonas ruminantium

LIPOLÍTICAS: Anaerovibrio lipolytica

Eubacterium sp.

Micrococcus sp.

Fonte: Church, D.C., ed. The Ruminant Animal:Digestive Physiology and Nutrition.Englewood Cliffs, N.J.; Prentice Hall, 1988

MUITO OBRIGADO!

top related