capÍtulo 4 desenho organizacional e competitividade global

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CAPÍTULO 4

DESENHO ORGANIZACIONAL E COMPETITIVIDADE GLOBAL

CAPÍTULO 4.1.

A DIVERSIDADE DE RESPOSTAS EMPRESARIAIS ÀS FORÇAS CONTEXTUAIS

A ESTRATÉGIA GLOBAL COMO EXEMPLO: DIFERENTES CONCEITOS

Th. Levitt (1983): Estandardização do Produto´`a Escala Mundial

Hout, Porter & Rudden (1982): Economias de Escala + Obtenção de Posições + Exploração de Sinergias

M. Porter (1986): Configuração Geograficamente Concentrada + Coordenação Elevada

Hamel & Prahalad (1985): Competências Nucleares + Ampla Gama de Produtos + Sistema de Distribuição Mundial

CAPÍTULO 4.2.

O QUADRO DE ANÁLISEINTEGRAÇÃO / RESPONSABILIZAÇÃO

A PROPOSTA DE PRAHALAD & DOZ (1987)

A Conjugação de Dois Imperativos:

Integração Global: Exploração das Oportunidades de Actuação Global ( Economias de Escala, Economias de Âmbito, Diferenc. Custos Factores...)

Responsabilização Local: Adaptação às Condições de Actuação Locais ( Relacionamentos com os Governos, com Parceiros e com Clientes Locais, Adaptação dos Produtos, Diferenças Culturais...)

IMPERATIVOS PARA A OBTENÇÃO DE VANTAGEM COMPETITIVA NO PLANO MUNDIAL

Eficiência Global

Flexibilidade Multinacional

Aprendizagem à Escala Mundial

EFICIÊNCIA GLOBAL

A Eficiência como ratio entre inputs e outputs...

Δ Eficiência e o Quadro de Análise Integração/ Responsabilização

˂ Custos através da Integração e Racionalização das actividades à Escala Mundial

˃ Rendimentos pela Responsabilização e Arbitragem das Diferenças Nacionais (Cfr. Ghemawat, 2003)

FLEXIBILIDADE MULTINACIONAL

Capacidade da Empresa para Gerir os Riscos e Explorar as Oportunidades decorrentes da diversidade e volatilidade dos ambientes internacionais onde actua

Quatro Tipos de Riscos Macro-económicos Políticos Competitivos Recursos... A gestão integrada destes riscos múltiplos exige FLEXIBILIDADE

APRENDIZAGEM À ESCALA MUNDIAL

Combinando Competências Específicas com a captação internacional de recursos, relações e conhecimentos

A Diversidade como um Activo: Explorando a presença em múltiplos ambientes

... A importância da criação de Diversidade Organizacional para integrar aprendizagens provenientes de distintos contextos

OS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS

1) Diferenças Nacionais

2) Economias de Escala

3) Economias de Âmbito

Diferenças Nacionais

Diferenças no Mercado dos Inputs Custos dos Factores Acesso a Recursos Naturais Acesso a Recursos Humanos Qualificados Dinâmicas de Inovação Diferenças no Mercado dos Outputs Diferenças de Gostos Quadros Legais Diferenciados Diferenças nos Sistemas de Distribuição

... A importância da arbitragem e da gestão das inter-acções e do tempo para identificar e aproveitar as diferenças nacionais

Economias de Escala

O Efeito Experiência: As Vantagens do Avanço na Curva de Experiência

Economias de Escala pela ligação entre elementos da Cadeia de Valor

As Tecnologias de Informação como Facilitador

Economias de Âmbito

Desenvolvimento, Produção ou Distribuição Conjunta de Bens / Serviços

Partilha de Investimentos e Custos através da cadeia de valor

Partilha de Relações Externas

Partilha de Aprendizagens através de diferentes mercados e áreas de negócio

Imperativo

Diferenças

Nacionais

Economias de

Escala

Economias de

Âmbito

Eficiência Custos

Factores

Aproveitº do Potencial de Econ.

de Escala

Partilha de Invest.

e Custos entre

Mercados e Negóc.

Flexibilidade

Tipos de

Riscos

Conjugando Escala

c/ Flexibilidade Estratég. e Operac.

Diversif. Riscos e

Criação de Opções

Aprendizag.

Difer. Gestão

Difer. SNI

Beneficiando da

Experiência: Reduç.

Custos e Inovação

Aprendiz. Partilhad.

entre difer. Produtos

Mercados e Negóc.

CONJUGANDO IMPERATIVOS E INSTRUMENTOS

CAPÍTULO 4.3.

MODELOS ORGANIZACIONAIS

Diferentes Percepções e Respostas aos Imperativos: Mentalidades e Estratégias

Estratégia Multinacional

Estratégia Internacional

Estratégia Global

Estratégia Transnacional

ESTRATÉGIA MULTINACIONAL

Diferenciação dos Produtos para responder às Diferenças Nacionais

Autonomia das Subsidiárias

Inovações Locais

Paradigma: Empresas Europeias

ESTRATÉGIA INTERNACIONAL

Mercado Doméstico como Referência Básica

Inovações no Mercado Doméstico são replicadas internacionalmente (Cfr. Teoria do Ciclo de Vida do Produto)

Subsidiárias no estrangeiro como apêndices das operações no País de Origem ( A Lógica Missionária – Gunnar Hedlund)

Paradigma: Empresas Americanas

ESTRATÉGIA GLOBAL

O Mundo como Unidade de Análise

Objectivo Básico: Eficiência Global, através da Estandardização dos Produtos

“ The same Thing, the Same Way, Everywhere”

Inovações Centrais, para um Mercado Mundial

Subsidiárias no estrangeiro como Canais de Distribuição

Paradigma: Empresas Japonesas

A ADEQUAÇÃO UNIDIMENSIONALÉ INSUFICIENTE

MULTINACIONAL »»»»»»»»»»»»»»» Flexibilidade

... Mas é incapaz de promover a Eficiência Global e a Aprendizagem

INTERNACIONAL »»»»»»»»»»»»»»»» Alguma Adaptação Local,

Eficiência Limitada e Aprendizagem de Sentido Único

... Mas é incapaz de responder em simultâneo aos 3 Imperativos

GLOBAL »»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»» Eficiência Global

... Mas é incapaz de promover a Flexibilidade e a Aprendizagem

A TRANSNACIONAL COMO RESPOSTA

A Necessidade de Responder Simultaneamente aos 3 Objectivos

Configuração Diferenciada de Activos e Capacidades: Dispersão, Interdependência e Especialização

Centralização

Excentralização

Descentralização

PERSPECTIVAS SEMELHANTES À TRANSNACIONAL

• Gunnar Hedlund: A Empresa Heterárquica

• White & Poynter: A Empresa Horizontal

• Doz, Santos & Williamson: A Empresa Metanacional

A EMPRESA METANACIONAL

(DOZ ET ALLII, 2002)

CONSTRUINDO VANTAGENS COMPETITIVAS À ESCALA MUNDIAL: AS TAREFAS ESTRATÉGICAS

Defendendo a Dominância Mundial Construir Novas Vantagens – e Defender as Existentes Desenvolver Formas de Ultrapassar os Pontos Fracos

Desafiando o Líder Global A importância das Estratégias de Envolvimento

Protegendo Nichos Domésticos Criação de Defesas no Âmbito Nacional Compensar as Vantagens dos Concorrentes: O Apoio Governamental aos ‘Campeões Nacionais’ Promoção de Alianças

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