carboidrato paula maki otani r2 orientadora: ana paula
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Carboidrato
Paula Maki Otani R2
Orientadora: Ana Paula
BALANÇO ENERGÉTICO
BALANÇO ENERGÉTICO
BALANÇO ENERGÉTICO
X
BALANÇO ENERGÉTICO
X
BALANÇO ENERGÉTICO
X
BALANÇO ENERGÉTICO
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BALANÇO ENERGÉTICO
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BALANÇO ENERGÉTICO
X
BALANÇO ENERGÉTICO
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BALANÇO ENERGÉTICO
Influência:
BALANÇO ENERGÉTICO
Influência:
BALANÇO ENERGÉTICO
Influência:
BALANÇO ENERGÉTICO
Influência:
BALANÇO ENERGÉTICO
Influência:
BALANÇO ENERGÉTICO
Influência:
BIOENERGÉTICA
3 vias:
1) Degradação da fosfocreatina (CP)
2) Degradação da glicose ou
glicogênio (glicólise)
3) Formação oxidativa de ATP
BIOENERGÉTICA
3 vias:
1) Degradação da fosfocreatina
(CP)
2) Degradação da glicose ou
glicogênio (glicólise)
3) Formação oxidativa de ATP
Via Anaeróbia
BIOENERGÉTICA
3 vias:
1) Degradação da fosfocreatina
(CP)
2) Degradação da glicose ou
glicogênio (glicólise)
3) Formação oxidativa de ATP
Via Anaeróbia
Via Aeróbia
BIOENERGÉTICA
3 vias:
1) Degradação da fosfocreatina (CP)
CP + ADP ATP + C
BIOENERGÉTICA
3 vias:
2) Degradação da glicose ou glicogênio (glicólise)
BIOENERGÉTICA
3 vias:
3) Formação oxidativa de ATP
BIOENERGÉTICA
Fatores que influenciam a seleção de substrato:
BIOENERGÉTICA
Dieta para emagrecer:
-Redução principalmente de carboidratos
BIOENERGÉTICA
Dieta para emagrecer:
CARBOIDRATOS
CARBOIDRATOS
Classificação:
CARBOIDRATOS
Classificação:Simples X Complexos
Depende de:Grau de polimerizaçãoTipo de ligação entre os monossacarídeosDisposição da cadeiaCapacidade do carboidrato em se transformar em glicose disponível para uso
CARBOIDRATOS
Índice Glicêmico:
CARBOIDRATOS
Índice Glicêmico:
Alto IG: 70 – 100
Médio IG: 56 - 69
Baixo IG: menor que 55
CARBOIDRATOS
Índice Glicêmico – para que seja alto:
Gde proporção de CHO refinado
Alto conteúdo de glicose e/ou amido em
relação à lactose, sacarose e frutose
Baixo conteúdo de fibras solúveis
Textura macia quando são cozidos
CARBOIDRATOS
Índice Glicêmico – Aplicação na Prática:
Dieta com baixo IG:
Apenas troca um alimento por outro, considerando o IG
Dar mais importância ao alimento com alto teor de CHO (ex: pães e arroz)
Não se preocupar com alimento c/ baixo teor de CHO (ex: cenoura)
Não se preocupar c/ diferenças peq dos valores de IG (e: 30 ou 40)
CARBOIDRATOS
Carga Glicêmica
CARBOIDRATOS
Carga Glicêmica:
Nível que a glicose atinge
Ponto que permanece alto
CARBOIDRATOS
Carga Glicêmica:
Nível que a glicose atinge
Ponto que permanece alto
Qtdde de CHO na refeição
Natureza do CHO (IG)
CARBOIDRATOS
Esvaziamento Gástrico:
2 fatores determinantes:
Volume de comida sólida
Volume de comida líquida
Distensão do estômago – rcp – aumenta o
esvaziamento gástrico
Fibras e prot retardam o esvaziamento
CARBOIDRATOS
Digestão:
CARBOIDRATOS
Digestão:Boca:Amido Maltose (amilase)
CARBOIDRATOS
Digestão:
Intestino:Enzimas pancreáticasMaltase, sacarase, lactaseAçúcares simples
CARBOIDRATOS
Absorção:
De acordo com a composição
Trato intestinal superior:
Glicose: transporte ativo
Frutose: difusão facilitada
CARBOIDRATOS
Digestão:
Cólon:CHO não digeridos fermentação
CARBOIDRATOS
Consumo em treinos/competições:
Escolha dos alimentos: respeitar características
TGI individuais dos atletas
Pré-treino ou prova
Durante
Após
CARBOIDRATOS
Pré treino ou prova:
Para atividades aeróbicas e anaeróbicas
Efeito ergogênico
Relacionado:
Tempo de tolerância ao esforço Aumento das reservas de glicogênio
CARBOIDRATOS
Pré treino ou prova:
Alimentos de médio a baixo índice glicêmico
Preventivo (glicose, insulina, captação pela
contração muscular hipoglicemia)
CARBOIDRATOS
Pré treino ou prova:
Maltodextrina (polímeros de glicose)
Concentrações até 20%
Se mesma concentração com estruturas
moleculares menores altera osmolaridade
gástrica direcionamento circulatório para a
região desconforto gástrico
CARBOIDRATOS
Pré treino ou prova:
Quantidade de líquido (hidratação)
Pobre em gorduras e fibras (esvaziamento
gástrico)
Rica em carboidratos (manter glicemia e
maximar estoques de glicogênio)
Moderada qtdde de proteínas
CARBOIDRATOS
Durante os treinos e competições:
Depende de:
intensidade e duração dos exercícios
Sexo dos atletas
Estado nutricional inicial
CARBOIDRATOS
Durante os treinos e competições:
Qto maior intensidade
Maior participação dos CHO
Depleção do glicogênio Fadiga
Diminuição da intensidade do exercício
CARBOIDRATOS
Durante os treinos e competições:
Se duração >= 1 hora: melhora performance
Se duração <= 1 hora: não tem benefícios
Evitar frutose por intolerância TGI
CARBOIDRATOS
Durante os treinos e competições:
Na prática, avaliar:
Ocasião e freq de ingestão de CHO durante o exercício
Em competição, avaliar: Tempo gasto para paradas
Diminuição do ritmo p/ consumo de suplementos
CARBOIDRATOS
Durante os treinos e competições:
Sempre testar em treinos a melhor
estratégia nutricional para competições
CARBOIDRATOS
Após os treinos ou competições:
Objetivo: reposição imediata de glicogênio
muscular
Ressíntese completa pode ocorrer em 24h
Depende:
Intensidade do exercício
Reposição de CHO
CARBOIDRATOS
Após os treinos ou competições:
2 fases:
1) Período de síntese rápida
Devido translocação do transportador-carreador da glicose (GLUT 4)
Independe da insulina
Duração 30 – 60 min
CARBOIDRATOS
Após os treinos ou
competições:
2 fases:
2) Fase Lenta:
Dura até algumas horas
Insulina
Contração muscular
Aumenta atividade da
glicogênio sintetase
CARBOIDRATOS
Após os treinos ou competições:
Alimentos de alto índice glicêmico
OBRIGADA!!!
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