caso clínico 1 espectro de ação - uel.br casos itu conj... · proteus spp., morganella morganii,...
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M.R.F., sexo feminino, 23 anos, paciente da
ginecologia procura atendimento no
ambulatório de Hospital de Clínicas do HU
referindo urina turva e fétida, disúria,
polaciúria, urgência miccional e ardência
ao urinar. Nega febre. Relata ter tido
infecção urinária há 2 meses que havia
sido tratada com norfloxacina.
Caso Clínico 1 1a Geração 2a Geração 3a Geração 4a Geração
Ác. Nalidíxico Norfloxacino Ofloxacino Levofloxacino Trovafloxacino
Ác. Pipemídico Lomefloxacino Pefloxacino Gatifloxacino Clinafloxacino
Cinoxacino Enoxacino Ciprofloxacino Esparfloxacino Sitafloxacino
Grepafloxacino
Atividade microbiológica
Enterobactérias Enterobactérias Enterobactérias Enterobactérias Enterobactérias
P. aeruginosa P. aeruginosa P. aeruginosa P. aeruginosa
Atípicos Atípicos Atípicos
Estafilococos Estafilococos Estafilococos
Estreptococos Estreptococos
Anaeróbios
Espectro de Ação
Quinolonas Propriedades farmacológicas
Absorção por VONorfloxacino: Biodisp. 30%Ciprofloxacino: Biodisp. 70%Pefloxacino, levofloxacino, gatifloxacino e ofloxacino: Biodisp. > 90%
Baixa ligação protéica: 30%Meia-vida prolongada (3a e 4a G)
Quinolonas Propriedades farmacológicas
Atravessam a barreira placentária70 a 90% da concentração sérica materna no sangue fetal e líquido amniótico
Eliminadas em alta concentração no leite maternoAjustes: Insuf. Renal e Hepática graves
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QuinolonasPropriedades farmacológicas
alimentos não reduzem substancialmente a absorção, mas retardam o pico da concentração sérica.
ligação protéica está normalmente entre 15 e 30%.
QuinolonasPropriedades farmacológicas
volume de distribuição geralmente é alto.concentrações na próstata, fezes, bile, pulmão, neutrófilos e macrófagos excedem as concentrações séricas. concentrações na saliva, ossos, e líquido cérebro espinhal são menores que as plasmáticas.
1a Geração 2a Geração 3a Geração 4a Geração
Ác. Nalidíxico Norfloxacino Ofloxacino Levofloxacino Trovafloxacino
Ác. Pipemídico Lomefloxacino Pefloxacino Gatifloxacino Clinafloxacino
Cinoxacino Enoxacino Ciprofloxacino Esparfloxacino Sitafloxacino
Grepafloxacino
Atividade microbiológica
Enterobactérias Enterobactérias Enterobactérias Enterobactérias Enterobactérias
P. aeruginosa P. aeruginosa P. aeruginosa P. aeruginosa
Atípicos Atípicos Atípicos
Estafilococos Estafilococos Estafilococos
Estreptococos Estreptococos
Anaeróbios
Espectro de Ação Quinolonas - Classificação
2a Geração
1o Grupo: Norfloxacinalomefloxacino, enoxacino (VO)
Elevada potência antimicrobiana: CGN e BGN
Moderada ou potente ação anti-Pseudomonas
Atividade contra estafilococos Oxa (S)
Penetração urinária
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NorfloxacinaNome genérico
Norfloxacina
Nomes comerciaisFloxacin, Respexil, Floxacin, Uritrat, Urople, Uroplex, Flox
Apresentação: comprimidos de 400 mg.
Uso: Adulto
Indicações clínicas
infecções urinárias baixas
profilaxia ITU recidivante
Prostatites por E. coli
uretrite/cervicite N. gonorrhoeae.
Norfloxacina
Espectro de ação E. coli, Klebsiella spp.,Enterobacter spp., Salmonela spp., Shigella spp., Yersínia spp.,Proteus spp., Morganella morganii, Citrobacter spp.,Haemophylus spp., Neisseria spp.,micobactérias
NorfloxacinaPosologia
dose recomendada é de 800 mg/dia
divididas de 12 em 12 horas.
Esquema clássico cistite não complicada: 7 dias
Esquema dose únicadose oral única de 400 mg/dia
Norfloxacina
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Propriedades farmacológicasuso exclusivo oralbaixa taxa de absorção: nível sérico insuficiente infecções sistêmicasexcelente concentração urinárialigação proteinas plasmáticas 15%concentração liquórica insuficiente.meia-vida 3 a 4 horas, excreção renal.
Norfloxacina
Contra-indicações
Não utilizar em caso de:
histórico de hipersensibilidade
história de doença nos tendões
gravidez a termo.
Norfloxacina
Reações adversasnáuseasvômitosdispepsiaoutros efeitos gastrintestinaisaumento de transaminasesraramente hipersensibilidade
Norfloxacina
Interações medicamentosasO uso de antiácidos pode prejudicar a absorção.
Monitorização clínica Nenhuma monitorização específica é necessária.
Norfloxacina
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Relata ter usado norfloxacina por ter tido
sucesso anteriormente. Utilizou dose
única há 5 dias, porém refere que ainda
apresenta os mesmos sintomas urinários.
Ao ser questionada comenta que
desconforto gástrico após ingerir o
medicamento e que por isto utilizou um
anti-ácido.
Caso Clínico 1 Caso Clínico 1
Exame de urina tipo ICor Amarela Células 25.000/mL
Densidade 1,025 Leucócitos 300.000/mL
pH 5,0 Hemácias 50.000/mL
Proteínas Ausente Cilindros Ausentes
Glicose Ausente Cristais Ausentes
Hemoglobina ++ Bactérias +++
Nitrito Positivo Leveduras Ausentes
Amicacina sensívelGentamicina SensívelNorfloxacin ResistenteCeftazidima sensívelCefepime SensívelAztreonam SensívelSulfametoxazol sensívelErtapenem sensívelImipenem sensívelNitrofurantoína sensível
Caso clínico 1Escherichia
coliApós receber o resultado o médico orientou a
paciente do perigo de realizar auto-medicação
e prescreveu:
sulfametoxazol-trimetoprim
(800/160 mg/dose X 2, por 7 dias)
Caso Clínico
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SulfonamidasSulfonamidas seis drogas:
sulfanilamida,sulfisoxazol,sulfacetamida,ácido para-aminobenzóico,sulfadiazina e sulfametoxazol, duas últimas de maior importância clínica.
Sulfametoxazol-trimetoprim
Nome genéricoSulfametoxazol/trimetoprima
Nomes comerciaisBactrim, Bactrim F,Bacfar, Infectrin, Infectrim F, TeutrinMetoprin, Cotrimoxazol, Clotrizol.
Sulfametoxazol trimetoprim
é uma diamino-pirimidina, associação mais conhecida como cotrimoxazol
Sulfametoxazol-trimetoprimMecanismos de ação
efeito bacteriostático
Ao contrário das células humanas que
conseguem aproveitar o folato exógeno para
o metabolismo, as bactérias
dependem da produção endógena.
Sulfametoxazol-trimetoprim
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Mecanismos de açãoSulfametoxazol-trimetoprim inibem a
síntese do ácido tetra-hidrofólico
(folínico), necessária para a síntese dos
ácidos nucléicos
mecanismo competitivo
Sulfametoxazol-trimetoprim
Mecanismos de açãosulfametoxazol
inibe passo intermediário da reação
Trimetoprim
formação do metabólito ativo do ácido
tetra-hidrofólico no final do processo.
Sulfametoxazol-trimetoprim
Propriedades farmacológicasapresentações oral e intravenosa
absorvido no tubo digestivo.
atinge altos níveis séricos
alta ligação protéica.
Sulfametoxazol-trimetoprimPropriedades farmacológicas
distribuem-se amplamente nos tecidos
níveis terapêuticos: líquidos sinovial, pleural,
cefalorraquidiano e peritoneal (concentração
de cerca de 80% da plasmática)
atravessam a barreira placentária.
metabolizadas no fígado, excreção renal.
Sulfametoxazol-trimetoprim
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Indicações clínicasinfecções urinárias (altas e baixas)
uretrites e prostatites (agudas, crônicas)
menos recomendado no tratamento empírico
das infecções mais graves, devido à freqüência
cada vez maior de germes resistentes.
Sulfametoxazol-trimetoprim
Indicações clínicasexcelente para Stenotrophonas maltophiliaotite média, sinusite e exacerbação aguda de bronquite crônicaalternativa pacientes alérgicos ß-lactâmicos. pneumonia por P. carinii: primeira escolha para o tratamento e profilaxia nos pacientes portadores de alguma imunodepressão.
Sulfametoxazol-trimetoprim
Indicações clínicas
Paracoccidioidomicose (eficácia 70 a 90%
no tratamento.
diarréia por Isospora belli, Ciclospora spp.
doença invasiva por Salmonella spp..
Sulfametoxazol-trimetoprim
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Após 6 meses a paciente
retorna ao ambulatório para
realização de pré-natal.
Relata estar bem e o médico
solicita exames de rotina, entre
eles urina I e urocultura.
Caso Clínico 1 Caso Clínico 1Exame de urina tipo ICor Amarela Células 7.000/mL
Densidade 1,015 Leucócitos 9.000/mL
pH 6,0 Hemácias 3.000/mL
Proteínas Ausente Cilindros Ausentes
Glicose Ausente Cristais Ausentes
Hemoglobina Ausente Bactérias +++
Nitrito Negativo Leveduras Ausentes
Caso Clínico 1
bacteriúria assintomática gestação (2 a 7%)
se não tratada, 25% dessas gestantes vão
desenvolver infecções sintomáticas
Fatores predisponentes na gravidezalterações anatômicas e funcionais
dilatação do sistema coletor renalcálices, pelves renais e ureteresaumento na incidência de infecções
hidronefrose fisiológica da gravidez.:fatores hormonais e mecânicos são responsáveis por essa ocorrência
Caso Clínico 1
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Fatores predisponentes na gravidez
estase urinária acentuada à direita:
compressão ureteral pelo útero gravídico.
aumento no refluxo vesicoureteral
aumento taxa de filtração glomerular (65%)
aparecimento de infecções
Caso Clínico 1
De posse do exame parcial de urina o
médico constatou que a paciente
apresentava bacteriúria assintomática
e decidiu tratar pelo risco da mesma
desenvolver pielonefrite
grávida infecção urinária de repetição.
Caso Clínico 1
Caso Clínico 1
Tratamento:
bacteriúria assintomática ou cistite
pode ser feito com um dos vários esquemas
nitrofurantoína 50 a 100 mg VO 6/6 h, 10 d,
ampicilina 500 mg VO 6/6 h, 7 a 10 d,
cefalexina 500 mg VO 6/6 h, 10 d.
Caso Clínico 1 Não devem ser utilizadas durante a gestação
sulfas
quinolonas
ou tetraciclinas.
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Foi prescrito cefalexina 500 mg VO 6/6 h,
por 10 dias. No terceiro dia depois de
iniciar o tratamento, a paciente retornou
ao consultório médico para verificação do
resultado da cultura. Relatou que
apresentou pico febril, na noite anterior,
de 39º. C
Caso Clínico 1 Caso Clínico 1
Na cultura verificou-se:
MC: colônias lactose +
ACr: colônias rosadas 106 UFC/mL
Resultado Escherichia coli 106 UFC/mL
Amicacina SensívelGentamicina SensívelNorfloxacin ResistenteCefalotina ResistenteCeftazidima SensívelCefepime SensivelAztreonam SensivelSulfametoxazol ResistenteErtapenem SensívelImipenem SensívelNitrofurantoína Sensível
Caso clínico 1 Caso clínico 1
A paciente foi tratada com
Cefepime e evoluiu bem.
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Cefepime
Betalactâmico
Cefalosporina de quarta geração
Ação na síntese da parede
Cefalosporinas de quarta geração
conservam a ação sobre bactérias gram-
negativas, incluindo Pseudomonas,
atividade contra cocos gram-positivos,
especialmente estafilococos sensíveis à
oxacilina.
Atravessa as meninges quando inflamadas.
Cefalosporinas de quarta geração
Indicaçõesatividade antipseudomonas
pneumonias hospitalares,infecções do trato urinário graves meningites por bacilos gram-negativos
Cefalosporinas de quarta geraçãoIndicações
atividade contra estafilococos sensíveis à
oxacilina
esquema empírico em pacientes
granulocitopênicos febris
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Atm Viaadm.
Dose adulto
Dose cç intervalo
cefepime IV 0,5 a 2g 50 a 100 mg/Kg/dia
8 a 12 h
Cefalosporinas de quarta geraçãoCefalosporinasEfeitos colaterais
boa tolerância tromboflebite (1 a 5%) hipersensibilidade
5 a 16% nos pacientes, com antecedente de alergia às penicilinas1 a 2,5% nos pacientes sem este antecedente
Cefalosporinas
Efeitos colaterais
anafilaxia muito rara
evitar na hipersensibilidade grave PN
Raramente: eosinofilia e neutropenia
pouco nefroe hepatotóxicas
Caso clínico 1
Na 35a. semana a paciente
retornou e realizou novo exame de
urina e urocultura.
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Caso clínico 1
Cor Amarela Cel 2.000Dens 1,027 Leuco 5.000pH 5,0 Hem 5.000Prot Ausente Cilin AusenteGlic Ausente Cristais AusenteHb Ausente Bact Ausente
Nitrito Negativo Lev Ausente
Caso clínico 1Na cultura verificou-se: MC: sem crescimentoACr:1 colônia rosa
colônias creme 102 UFC/mLcolônias verde claro 103 UFC/mL
ResultadoAmostra polimicrobiana
Presença de Streptococcus agalactiaecontagem não significativa
Caso clínico 1
O médico decidiu não tratar por
considerar que o parcial de urina
estava normal e que só houve
desenvolvimento de microbiota
normal.
Na 37ª. semana, entretanto, a paciente
procurou Pronto socorro da Maternidade
Municipal apresentando dor em baixo
ventre, dor lombar, febre, disúria,
ardência ao urinar, tremores, sudorese e
hipertensão. Relata ter rompido a bolsa há
mais de 24 horas.
Caso Clínico 1
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Caso Clínico 1
HD: pielonefrite
Conduta: coleta de urina
Tratamento: cefepime
(500 mg, 12/12 h, 14 dias)
Ao exame físico constatou-se que a mesma
estava em trabalho de parto e que a
criança se encontrava em sofrimento. Foi
então encaminhada para centro cirúrgico
para realização de cirurgia cesariana.
Caso Clínico 1
Três horas depois nasceu bem e a termo,
uma menina, que teve alta com 72 horas
de vida. Com 15 dias de vida, foi levada
de volta ao hospital por estar com
irritabilidade e mamando menos há 24
horas.
Caso Clínico 2
A mãe relatou que a criança apresentou um
episódio de vômito 12 horas antes e que,
há 1 hora, convulsionou.
Caso Clínico 2
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Hemograma: Anemia megaloblásticaLeucocitose/NeutrofiliaPlaquetopenia
Bioquímica: Hiperglicemia/Hipernatremia
Leucócitos: 7.130/mL 91% PMN
Glicose: 1mg/dL; Proteínas: 274 mg/dL
Caso Clínico 2 - cç
Ao exame
Regular estado geral, depletada,
sonolenta, fontanela tensa, bradipneica,
pulmões livres e abdomem normal.
Caso clínico 2
Exames laboratoriais: Hb: 14; Leuc: 12. 500(neut: 70, linf: 20, mon: 10);
PCR: 48; RX tórax: normal.
LCR: hem 5, leuc 1200 (neut 90, linf 10)
glic: 12; prot: 220.
Gram: BGN
HD: Meningite purulenta
Tratamento: Ampicilina + Cefotaxima
Caso clínico 2
Cultura de sangue e LCR: Escherichia coli K1
S: gentamicina, amicacina, ampicilina
cefotaxima, cefepime, imipenem,
R: sulfametoxazol-trimetoprim,
cloranfenicol
Caso Clínico 2
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Aminopenicilinaspenicilinas semi-sintéticas
disponíveis desde 1960
adição de um grupo amino na cadeia lateral
espectro de ação mais amplo
boa absorção, tanto oral como parenteral.
disponíveis para uso clínico no Brasil:
Ampicilina e Amoxicilina.
Aminopenicilinas
AmpicilinaAminobenzilpenicilina
Grupo aminado na cadeia lateral do 6-APA
Amoxicilina Amino-hidroxibenzilpenicilina
Hidroxilação cadeia fenólica lateral ampicilina
Ampicilinameia-vida de 1 a 2 horasnão deve ser utilizada com intervalos > 6 hboa distribuição nos compartimentos orgânicos:
concentrações terapêuticas no LCR,
líquido pleural, articulações e fluidos
peritoneais na presença de inflamação e
após administração parenteral.
Ampicilina
Nome genéricoAmpicilina
Nomes comerciaisAmplacilina, Binotal, Amplifor, Cilipen, Ampicilinas, Ampicilina sódica.
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Espectro de açãoSemelhante à penicilina: CGP, alguns BGN
Streptococus pyogenesPneumococoEnterococo
MeningococoGonococo
AmpicilinaEspectro de ação
Bacilos gram-positivos
Anaeróbios (exceto B. fragilis)Haemophilus influenzaeShigella sp, Salmonella sp, E. coli, P.
mirabilisListeria monocytogenesEnterococcus faecalis Estafilococo não produtor de penicilinase
Ampicilina
Farmacocinética e metabolismo
Absorção:
oral, IM e EVem 20 a 30% com a dieta ou até 2 h após
Eliminação: renal e biliar (1-5%)
Ampicilina
Indicações
Sepse, endocardite, meningoencefalite,
infecção biliar, peritonite, infecções
respiratórias altas e baixas, infecção
urinária e gastroenterite
Ampicilina
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Efeitos colaterais
Digestivos, superinfecções, hepatite, nefrite, trombocitopenia
Penicilina G: tem > potência para o
mesmo espectro, é + barata e altera
menos a microbiota endógena
Ampicilina
2008
Ao exame da criança verificou-se, ainda,
hiperemia da conjuntiva e acúmulo de
secreção purulenta em ambos os olhos. Foi
realizado um raspado da conjuntiva e o
material encaminhado Pesquisa de
Clamídias e cultura.
Caso Clínico 2 Conjuntivite RN
BacterioscopiaAusência de
microrganismos
coráveis
Leucócitos 3(+)
Culturanegativa
Pesquisa clamídias:Positiva
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Conjuntivite RN
Recém-nascidos com conjuntivite
N. gonorrhoeae e a C. trachomatis
possibilidade de infecção mista.
Conjuntivite RN
Esquemas recomendadosXarope de eritromicina:50 mg/kg/dia VO, 4 doses, 14 dias
Esquemas alternativossulfametoxazol-trimetoprim:200/40 mg VO, 2 X dia, 14 dias
A criança foi, então, tratada com xarope de
eritromicina por 14 dias e evoluiu bem.
Caso Clínico 2 Eritromicina
Macrolídeo:
Grande anel lactona
ligado açúcares
inibem prolongamento da cadeia de
proteínas: aderem à porção 50S
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Eritromicina
Outros macrolídeos: Azitromicina
Claritromicina
Cetolideos (telitromicina)
Espiramicina, Miocamicina,
Roxitromicina
Eritromicina Isolada em 1952, actinomiceto Streptomyces erythraeusamplo espectro de ação:
bactérias gram-positivas,
treponemas, micoplasma e clamídias.
inativa contra enterobacteriaceas e
Pseudomonas spp..
Eritromicina
concentra-se no fígado e pode ser
parcialmente inativada por desmetilação.
excretada na forma ativa pela bile,
encontrando-se altos níveis nas fezes.
não removida diálise peritoneal, hemodiálise
leite materno e atravessa a barreira
transplacentária, porém não é teratogênica.
Eritromicina
conjuntivites e infecções pélvicas por
Chlamydia trachomatis, (não gestantes)
tratamento e profilaxia
Bordetella pertussis (coqueluche),
infecções por Campylobacter jejuni e
Campylobacter haemolyticum (faringite não
estreptocócica em adultos jovens)
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Eritromicina
tratamento da infecção ou
do estado de portador por
Corynebacterium diphtheriae
lesões genitais causadas por
Haemophilus ducreyi (cancróide) e
linfogranuloma venéreo (Clamidia).
Macrolídeos
cólicas abdominais, náuseas, vômitos e
diarréia.
Eritromicina: hepatite colestáticafebre, dor abdominal, eosinofilia, hiperbilirrubinemia e elevação de transaminases (mais comum em adultos, principalmente gestante),
Foi solicitado coleta de material
genitourinário da mãe para pesquisa de
clamidia já que a criança apresentou
conjuntivite por este microrganismo e deve
ter adquirido durante o parto.
Caso Clínico 3Em consulta médica a mãe relatou que
apresentava corrimento vaginal
mucopurulento acinzentado, odor
desagradável e dor na relação sexual. Ao
exame físico verificou-seque a mesma
apresentava ectopia cervical. Foi solictado
exame bacterioscópico e pesquisa de
clamidias.
Caso Clínico 3
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Corrimento vaginal femininos
TricomoníaseCandidíaseVaginose BacterianaGonorréia ou BlenorragiaCervicite Chlamydia trachomatisCervicite Mycoplasma/Ureaplasma
Caso clínico 3GramLeucócitos (3+)
Células epiteliais (3+)
Bacilos Gram+ Doderlein (ausentes)
Cocos Gram+ em cadeia (1+)
Bacilos Gram variável (4+)
Bacilos Gram encurvados (2+)
Corrimento vaginal femininos
TricomoníaseCandidíaseVaginose BacterianaGonorréia ou BlenorragiaCervicite Chlamydia trachomatisCervicite Mycoplasma/Ureaplasma
O marido da paciente, 32 anos, também foi
chamado para consulta. Relatou disúria,
ardência ao urinar e secreção uretral
mucóide matinal, escassa.
Foram solicitados exames e a pesquisa de
clamídias foi positiva
Caso Clínico 4
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Tratamento Clamídia
Esquemas recomendados
doxiciclina, 100 mg VO, 2 vezes , 7 dias
azitromicina, 1 g VO em dose única
gravidez e durante o aleitamento
doxiciclina e outras tetraciclinas são
contra-indicadas
Esquemas alternativos
amoxicilina: 500 mg VO 3 X dia, 7 dias
eritromicina: 500 mg VO, 4 X dia, 7 dias
ofloxacina: 300 mg VO, 2 X dia, 7 dias
tetraciclina: 500 mg VO, 4 X dia, 7 dias.
Tratamento Clamídia
Metronidazol500mg, VO, de 12/12 h, por 7 d;
Metronidazol Gel 0,75%,
aplicar (5g), 2 X ao dia, por 5 d;
Clindamicina creme 2%,
aplicar à noite, 7 d (contra-indicado gestantes
Tratamento - Vaginose Bacteriana Caso clínico 4
Tratamento da clamidiacriança: xarope de eritromicina mãe: amoxicilinaPai: doxiciclina
Tratamento da vaginose bacterianaMãe: metronidazol e creme vaginal (clindamicina)Pai: metronidazol
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Espectro de ação, indicações, metabolismo e eliminação:
semelhantes à ampicilina
Absorção: oral, EVAbsorção de 90% via oral,
níveis séricos 2 a 3 vezes > que ampicilinaAlimentação não interfere na absorção
Amoxicilina Amoxicilinapresença do grupo hidroxil na cadeia benzênica Absorção oral melhor que ampicilinaintervalos de 8 horasLCR
níveis no inferiores a ampicilinanão há vantagem em meningoencefalites bacterianas
concentração em secreções respiratórias e ouvido médio > que ampicilina
Mantém níveis séricos
concentração terapêutica por 8 a 12 horas
Efeitos colaterais
Diarréia é mais freqüente com ampicilina
Ampicilina EV é + barata
AmoxicilinaTetraciclina
Possuem o anel naftaleno: quatro anéis aromáticos com vários grupos substitutos
TetraciclinaDoxicilinaMinocilina
Ativas contra um grande número de bactérias Gram + e Gram -.
Doxiciclina
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Interferem com a ligação do RNA transportador ao complexo RNA mensageiro-ribossomo
Tetraciclinasinfecções por clamídias, riquétsias, cólera,
brucelose e actinomicose.
alternativas no tratamento de infecções
causadas por Mycoplasma pneumoniae, N.
gonorrhoeae, H. ducreyi, Treponema
pallidum e em pacientes com
traqueobronquites e sinusites
Tetraciclinas
antimicrobianos bacteriostáticos, quando
em concentrações terapêuticas.
entram na célula por difusão
processo dependente de gasto de energia
Tetraciclinas
ligação reversível à subunidade 30S
bloqueia a adesão de aminoacil-RNAt
ao complexo ribossômico RNAm
Tetraciclinas
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A absorção oral prejudicada pela ingesta alimentos, antiácidos, leite e ferro.
pequena quantidade em muitos fluidos orgânicos como: pulmões, fígado, rins, cérebro, escarro, LCR, líquido sinovial, mucosa dos seios nasais e líquido biliar.
Tetraciclinas
Atravessam a barreira
transplacentária e são excretadas no
leite materno
tetraciclinas são eliminadas pela urina e fezes, sendo a via renal a mais importante
Tetraciclinas
Tetraciclinas
reações alérgicas como: urticárias,
exantemas, edema periorbitário e reações
anafiláticas;
alterações na cor dos dentes em crianças, hipoplasia do esmalte dentário e crescimento ósseo anormal, principalmente durante a gestação;
Tetraciclinas
os efeitos gastrintestinais mais comuns
são: náuseas, vômitos e diarréia;
cefaléia, incapacidade de concentração
raros casos, hipertensão intracraniana,
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2008
Clindamicina
LincosaminasEstrutura diferente dos macrolídeos
lincomicina
clindamicina
aderem à porção 50S
inibe prolongamento da cadeia de
semelhante aos macrolídeos
Clindamicina
Nome genéricoCLORIDRATO DE CLINDAMICINA, FOSFATO DE CLINDAMICINA.
Nomes comerciaisDALACIN, CLINDABIOTIC, CLINDARIX, CLINDACIN, HYCLIN, ANAEROCID, CLINDACIN-C.
Clindamicina
ApresentaçõesCápsula ou comprimido de 150 mg, cápsula de 300 mg, solução injetável 50 mg/mL.
Uso Adulto e pediátrico.
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Clidamicina
Indicações
Infecções causadas por bactérias
anaeróbias e aeróbias gram-positivas
(estafilocócicas, estreptocócicas,
pneumocócicas e mistas)
pneumocistose e toxoplasmose
Clidamicina
Indicações profilaxia de endocardite bacteriana em pacientes alérgicos às penicilinas quando submetidos a cirurgias ambulatoriaisatividade contra anaeróbios é especialmente útil em infecções por Bacteróides fragilis situadas em cabeça, pescoço e tórax.
Clindamicina
indicada em casos:
infecções intra-abdominais:
infecções pélvicas (abortamento séptico)
infecções pulmonares :
abscesso pulmonar, pneumonia aspirativa, empiema
anaeróbios gram-positivos e negativos.
Clindamicina
infecções odontogênicas, sinusites, otite crônica,osteomielites (causadas por estafilococos sensíveis à oxacilina ou anaeróbios) e infecções de pele por estreptococos ou estafilococos. erisipela e infecções de partes moles em pacientes alérgicos a penicilina.
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Clindamicina
pode ser administrada:
via oral, EV ou tópica
absorção intestinal 90% (< idosos)
alimentação não interfere na absorção
Clindamicina
evitar via intramuscular (dolorosa)
via endovenosa
atinge o pico ao final da infusão,
altas concentrações na maioria dos tecidos;
não atravessa barreira hematoencefálica
Clindamicina
concentração óssea: 1/3 plasmática
atravessa a placenta atingindo o feto,
não há relatos de teratogenicidade
Clindamicina
maior parte metabolizada no fígado
eliminada por via biliar (alta [ ] )
meia-vida aumenta na doença hepática
dose deve ser ajustada
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Clindamicina
exantema ocorre 10% dos pacientes;
Raro: febre, eosinofilia e reações
anafilactóides são;
pode ocorrer flebite após infusão
endovenosa.
Nome genéricoMetronidazol
Nomes comerciais: Flagyl, Canderm,Dazolston, Gelmin,
Metrodax, Metronil, Metronin, Metroval, Metrozol, Metrotix, Neo Metrodazol, Polibiotic, Dalzolston, Metroniflex
Metronidazol
Metronidazolanaerobicida e antiprotozoário.
Bactericida potente:
excelente atividade contra bactérias
anaeróbicas estritas (cocos gram-positivos,
bacilos gram-negativos, bacilos gram-
positivos).
Metronidazolvia IV: infecções anaeróbias graves situadas
abaixo do diafragma, especialmente:
B. fragilis. Bacteroides e Fusobacterium sp., C. perfringens e C. difficile. Atividade aeróbica Helicobacter pylori.
raramente desenvolvem resistência.
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Indicações grande variedade de infecções por anaeróbios:
abscesso cerebral, pulmonar, bacteremia, infecções de partes moles,osteomielite, infecções orais e dentárias, sinusite crônica, infecções intra-abdominais
MetronidazolIndicações
úlcera péptica, colite pseudomembranosa, tétano, vaginose bacteriana
tratamento de infecções por protozoários Entamoeba histolytica, Giardia lamblia, Trichomonas vaginalis e Balantidium coli.
Metronidazol
Posologia Adultos
bactérias anaeróbias : 500 mg, IV, a cada 6 a 8 horas, ouinfusão IV de solução com 500 mg em 100 mL de glicose a 5% Após 2 a 3 dias, passa-se à via oral.
MetronidazolPosologia
Adultos dose inicial manutenção 800 mg, VO,após 400 mg, a cada 8 horas.
Erradicação de H . Pylori: 250 mg, VO, às refeições e ao deitar, por 14 dias.
Metronidazol
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Posologia Crianças
infecções por bactérias anaeróbias:
30 mg/kg/dia, IV, a cada 6 horas, por 2
a 3 dias
passa-se depois à VO, 7,5 mg/kg, a
cada 8 h.
MetronidazolPosologia
< uma semana de vida
7,5 mg/kg, a cada 24 horas;
1 - 4 semana:
15 mg/kg/dia, a cada 12 horas.
Metronidazol
Evitar administração IV com outros fármacos não acrescentar aditivos à solução para infusão. Não utilizar agulhas ou cânulas contendo alumínio. estabilidade da solução à temperatura ambiente perdura por 30 dias.
MetronidazolPropriedades farmacológicas
quase totalmente absorvido tubo digestivo
meia-vida plasmática é de 8 horas
apenas 10% se liga a proteínas plasmáticas
distribui-se amplamente
Metronidazol
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Propriedades farmacológicasatinge níveis terapêuticos em diversos fluidos orgânicos como secreção vaginal, líquidos seminais, saliva, bile e líquor.
atravessa a placenta atingindo no feto as mesmas concentrações que na mãe, devendo ser evitado na gravidez.
é excretado no leite materno.
MetronidazolContra-indicações
dependência crônica de álcool
hipersensibilidadeno primeiro trimestre da gestação (risco C), mas pode ser usada quando houver necessidade real nos trimestres restantes e durante a amamentação.
Metronidazol
Contra-indicaçõescrianças não tem segurança e eficácia
estabelecidas
salvo no tratamento de amebíase;
usar com cautela.
MetronidazolReações adversas
uso prolongado e em doses altas: Zumbidos, ataxia cerebelar, neuropatia
menor freqüência:neutropenia reversível, leucopenia, trombocitopenia (raras),
Metronidazol
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Reações adversasraramente
urticária, exantema maculopapular, queimação uretral à micção, cistite e ginecomastia, rash, prurido e edema puntiforme.
Metronidazolaumenta o efeito de anticoagulantes orais:
bussulfano,carbamazepina,ciclosporina, ergotamina outros alcalóides do ergot,fluoruracila, fenitoína, lítio, tacrolimo.
Metronidazol
Interações medicamentosasuso concomitante com:
cimetidina: aumento de efeito de
metronidazol,
colestiramina, fenitoína, fenobarbital:
redução.
MetronidazolEvitar o consumo de álcool etílico
durante o tratamento com
metronidazol em todas as suas
apresentações.
Metronidazol
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Caso clínico 6
Paciente AP, 48 anos, sexo masculino,
procurou atendimento na farmácia
por apresentar coriza, dor no corpo,
dor de cabeça, náuseas, dor de
garganta e tosse há 8 dias. Negava
febre.
Caso clínico 6
O balconista vendeu um anti-
inflamatório e azitromicina pois este
antimicrobiano pode ser tomado uma
única vez ao dia, por 3 dias apenas.
Caso clínico 6
O balconista vendeu um anti-
inflamatório e azitromicina pois este
antimicrobiano pode ser tomado uma
única vez ao dia, por 3 dias apenas.
Caso clínico 6Após 5 dias da utilização da azitromicina o
paciente passou a apresentar secreção
amarelada, dor de cabeça, náuseas
provocada pela secreção na nasofaringe e
muita tosse. Procurou pronto atendimento
onde constatou-se que o mesmo
apresentava sinusite.
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Caso clínico 6Foi prescrito amoxicilina-clavulonato por 14
dias, cloridrato de fenoxifenadina e
cloridrato de pseudoefedrina, assim como
acetilcisteina. Ao final do tratamento a
secreção clareou e reduziu
consideravelmente. A tosse e a dor de
cabeça desapareceram.
Amoxicilina- Ácido Clavulânico
Os inibidores de betalactamases, quando em associação com
antimicrobianos betalactâmicos, ligam-se às betalactamases. Dessa forma, evitam a hidrólise do anel
betalactâmico e potencializam sua atividade.
Amoxicilina - ácido clavulânico
absorvidos rapidamente pelo trato digestivo.
meia-vida de aproximadamente uma hora
ligação protéica baixa (18 e 25%)
rápida penetração na maioria dos tecidos e
líquidos extravasculares, incluindo líquidos
pleural, peritoneal e secreções pulmonares
Amoxicilina - Ácido clavulânico
excelente atividade contra S. aureus e
anaeróbios produtores da ß-lactamases
ativo contra H. influenzae e Moraxella
catarrhalis produtoras de ß-lactamases.
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MacrolídeosGrande anel lactona ligado açúcares
Eritromicina
Azitromicina
Claritromicina
Cetolideos (telitromicina)
Espiramicina, Miocamicina, Roxitromicina
aderem à porção 50S e inibem prolongamento da cadeia de proteínas
Eritromicina Isolada em 1952, actinomiceto Streptomyces erythraeusamplo espectro de ação:
bactérias gram-positivas,
treponemas, micoplasma e clamídias.
inativa contra Enterobacteriaceas e
Pseudomonas spp..
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que transfere o que sabe e aprende o
Cora Coralina
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