cÉ r e b r o i r r i g a d o

Cérebro Irrigado

izildinha

Ouça o canto da sereias no mar, porque agora é verdade

As baleias se foram sem pedir licença .E encabuladas

O homem cria, leva .E transforma em pura saudade

As espécies comprometidas pedem socorro Desconsoladas

Os ventos que se tornaram raivosos e incomodam tanto

Já não é brisa do mar e a gaivota que voa descompassada

A Terra que de toda espécie é o berço mais sacrossantoCorroída ao refazer a

ferida.Retoma de furor amparada

Não pode tentar nada além De devolver sem vaidade

Quem nossas pegadas seguindo vêm São convidados

Ao resgatar nossas palavras. Precisam dessa verdade

Sentir que é bom o calor, precisam sentir-se amados!

Somos fortes perante nossa espécie.Nada assim

Ainda a inteligência é desumana perto dos animais

Não cabe ao homem colocar no Meio, triste fim

A Terra Sem agressores fatais...

A matéria prima põe o homem e sua capacidade á provaSomos eternos quando criamos e criamos para o bemToda morbidez até então Certamente vem e se renovaDevolvendo certinho a cada um o que lhe cabe ou tem

Se existe vida em outros planetas, não nos faz diferençaO que veio com abundância .Tem que ser preservadoSantuário que abriga engenharia perfeita dessa crençaNatureza...Água...Ar...Terra...Fogo.Um cérebro irrigado

izisoldi@hotm

ail.com