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COLÉGIO EST. PROF. PAULO A. TOMAZINHO - ENS. FUN. E MÉDIO
RUA MINISTRO OLIVEIRA SALAZAR, 4455 - FONE (44) 3622-5277
UMUARAMA – PARANÁ
1 – APRESENTAÇÃO
O Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Professor Paulo Alberto
Tomazinho – Ensino Fundamental e Médio está sendo elaborado dentro de uma visão
que acredita que o processo educacional é parte fundamental e determinante na
formação do cidadão e que seu desenvolvimento se dá pela crença nas possibilidades
transformadoras da educação que propiciam independência, liberdade e auto-realização,
esta é difundida entre os educadores e estendidas a todos os segmentos da comunidade
escolar, através da participação nas discussões e decisões para melhorias no trabalho
administrativo e pedagógico do estabelecimento.
O desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Professor
Paulo Alberto Tomazinho – Ensino Fundamental e Médio ocorreu através de reuniões
pedagógicas, grupos de estudos para reflexão e aprofundamento de temas relativos ao
trabalho pedagógico, com a participação e conclusão coletiva de uma equipe
comprometida com os resultados educacionais, visando à elaboração de propostas de
intervenção para a qualidade de ensino, possibilitando aos nossos alunos, através do
conhecimento a compreensão da sua condição como sujeito histórico, com pensamento
crítico, emancipado, consciente de sua existência individual e social, que consegue
perceber, interrogar, interpretar e a transformar o mundo e a si mesmo.
A comunidade escolar acredita que para a superação de todas as dificuldades, faz-
se necessário a elaboração e a realização de um Projeto Político Pedagógico, pois este
permitirá ao estabelecimento atuar de acordo com suas necessidades, onde será
explicitado os principais problemas, propor soluções e definir responsabilidades coletivas
e individuais, buscando e exercendo cada vez mais a autonomia de um processo
educacional que realmente está preocupado em propiciar uma educação de qualidade.
Sabe-se que a escola é uma instituição que existe para a sociedade, e necessita
da participação de todos, logo, é necessário criar pontes com a sociedade, rompendo
assim o seu isolamento. A instituição escolar se dá como lugar do entrecruzamento do
projeto coletivo da sociedade com os projetos pessoais e existenciais de educandos e
educadores. É ela que viabiliza que as ações pedagógicas dos educadores se tornem
educacionais, à medida que os impregna das finalidades políticas da cidadania que
interessa aos educandos. Se, de um lado, a sociedade precisa da ação dos educadores
para a concretização de seus fins, de outro, os educadores precisam do dimensionamento
político do projeto social para que a sua ação tenha real significação como mediação do
processo humanizador dos educandos.
A escola deve ser um espaço que propicie possibilidades para os alunos
crescerem, onde os mesmos possam construir aos poucos sua própria realidade, tendo
como papel fundamental a formação de cidadãos conscientes, capazes de compreender,
criticar, criar e transformar a sociedade em que vive.
Para que este processo ocorra, é de fundamental importância que a escola
desenvolva um trabalho coletivo, com o envolvimento dos diversos segmentos do
processo educacional.
O Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Professor Paulo Alberto
Tomazinho - EFM, estrutura-se através da Apresentação, Identificação, Objetivos da
Educação Básica, Especial e Técnico – Profissionalizante, Marco Situacional, Marco
Conceitual e Marco Operacional.
A Apresentação trata do conceito, do desenvolvimento e da importância do Projeto
Político Pedagógico para uma escola democrática e cidadã;
A Identificação constam dados relacionados à localização, aos aspectos históricos,
à caracterização geral do atendimento, ao quadro geral de pessoal e à organização do
espaço físico do Colégio.
Os Objetivos que definem de forma clara a finalidade da educação básica, especial
e da educação técnico-profissionalizante.
O Marco Situacional retrata a situação de cada um dos segmentos da comunidade
escolar, contextualizando-a dentro da realidade brasileira, expressando uma análise
crítica dos problemas existentes neste estabelecimento de ensino.
O Marco Conceitual visa uma prática social transformada, pressupondo
fundamentos e condições de construção do Projeto Político Pedagógico através de um
compromisso coletivo, apresentando as concepções de sociedade, homem, educação,
escola, conhecimento, ensino-aprendizagem, avaliação, cidadão-cidadania, cultura,
tecnologia, gestão democrática, currículo e a organização interna da escola.
O Marco Operacional que traça as ações a serem desenvolvidas e alcançadas pelo
Colégio, objetivando mudanças significativas em relação a situação administrativa,
pedagógica, financeira e político educacional.
2 - Identificação
Identificação da instituição 00028 – Umuarama
Denominação da instituição
Colégio Estadual Professor Paulo Tomazinho - Ensino Fundamental e Médio
Endereço
Rua Ministro Oliveira Salazar, 4455
Bairro/Distrito
Centro
Município
2830 – Umuarama
NRE
Umuarama
CEP
87501-225
DDD
044
Telefone
3622-5277
Fax
3622-5277
umrpaulotomazinho@seed.pr.gov. br
Site
Não há
Entidade mantenedora
Secretaria de Estado da Educação – SEED
CNPJ/MF
76.416.965/0001-21
Dependência administrativa
Poder Público Estadual
Distância Colégio – NRE
Aproximadamente 4 km
Local e data
Umuarama,
Assinatura
Renato Antonio de Oliveira
Direção
2.1 - Caracterização da Instituição
2.1.1 - Histórico da Instituição
Esta instituição iniciou o seu funcionamento em um terreno de propriedade da
Companhia de Melhoramentos Norte do Paraná, o qual foi cedido para a criação do 1º
Grupo Escolar em meados de junho de 1956, denominando-se como Grupo Escolar Isa
Mesquita.
2.1.2 - Histórico dos Atos Oficiais
Foi fundada em 25 de outubro de 1963, como instituição particular e através do
decreto Nº. 14.134/64 de 18 de fevereiro de 1964, passou a ser considerada como
Ginásio Estadual de Umuarama.
A partir de 1977 começou a ministrar o curso de 1º grau de 1/8 série, através da
Resolução N. º 2896/77, datada em 01 de fevereiro de 1977, e a partir de 1982 passou a
ofertar os cursos de 2º grau – regular com Habilitação em Básico em Saúde e Básico em
Química, sendo os mesmos autorizados e reconhecidos através da Resolução Nº. 744/82,
datada em 15 de março de 1982, já em 1985 com a Resolução Nº. 1722/85 de 24 de abril
o curso de 2º Grau com Habilitação em Saúde é cessado definitivamente, e com a
Resolução n.º 2392/89 de 15 de setembro de 1989, também é cessado o curso de 2º
Grau com Habilitação em Química, com efeito retroativo a 1985.
Dando continuidade, em 1982, o curso de 1º Grau - regular é reconhecido, através
da Resolução Nº.82, datada em 25 de março de 1983. Em 1984 é autorizado o
funcionamento do curso de 2º grau regular – propedêutico através da Resolução Nº.
3735, datada em 28 de maio de 1984,com efeito retroativo ao ano letivo de 1982, após
dois anos em 1985 com a Resolução 3364/85 de 09 de julho o referido curso é
reconhecido.
Com objetivo de ampliar as ofertas das modalidades, em 1987 com a Resolução
Nº.4615 de 08 de dezembro de 1987, o estabelecimento passou a ofertar a Educação
Especial - Centro de Atendimento Especializado na área da Deficiência Visual (CAE - DV)
com 40 horas, tendo sua renovação de funcionamento por tempo indeterminado desde
2003, através da Resolução N.º 5070 de 13 de dezembro de 2002, com 100 horas.
Com a Resolução N.º 63 de 20 de agosto de 1993 o estabelecimento cessa
definitivamente o Ensino de 1º Grau ¼ série, ficando a documentação escolar sob a
guarda da Escola Estadual Isa Mesquita.
Um marco importante ocorreu no ano de 2000, o estabelecimento alterou a sua
denominação, de Colégio Estadual de Umuarama – EFM, para Colégio Estadual
Professor Paulo Alberto Tomazinho – EFM, através da Lei Estadual N. º 12.883/2000 de
29 de maio de 2000, publicada em Diário Oficial de 28 de julho de 2000.
Através da Resolução N. 5067/02 de 12 de dezembro de 2002 o curso de Ensino
Fundamental 5/8 série, obteve a sua Renovação de Reconhecimento. E em 2003, através
da Resolução N. º 253/03 de 14 de fevereiro de 2003 o Curso de Ensino Médio também
obteve a sua Renovação de Reconhecimento.
Tendo como meta o desenvolvimento de uma aprendizagem de qualidade em 2004
o Colégio passou a ofertar uma Sala de Recursos – Deficiência Mental e Distúrbios de
Aprendizagem 5/8 série com 20 horas, através da Resolução N.º 437/04 de 09 de julho de
2004, logo em 2005 está carga horária é ampliada para 40 horas, através da Resolução
N.º 834/05 de 29 de junho de 2005.
O Colégio Estadual Professor Paulo Alberto Tomazinho – EFM, vem ao longo dos
anos registrando ano após anos um vertiginoso crescimento, isto se verifica que em 1996
para atender o seu alunado passou a funcionar em quatro turnos, pois contava com um
número de apenas 09 salas de aula, até então, houve a necessidade de aberturas de
extensões nos distritos de Lovat -1970, Ivaté, Herculândia, Vila Alta (Alto Paraíso), Santa
Eliza – 1971, e ainda não suprindo as necessidades físicas houve a necessidade de se
emprestar salas nas Escolas Campos Sales, Escola Tiradentes, Grupo Escolar
Evangélico, Salão da Paróquia São Francisco de Assis, Escola Malba Tahan e Escola Isa
Mesquita, deste município. Sendo que nesses anos houve uma mobilização por parte dos
professores, alunos pais e Prefeitura Municipal, que através de promoções construíram
mais salas de aula.
Em 1977 a Escola Vereador José Balan N.º foi inaugurada e cedida para o Colégio
Estadual de Umuarama para que o mesmo fosse demolido e construídas novas
instalações, em março de 1978 o Colégio recém construído traz de volta seus alunos.
Com relação ao Regimento Escolar, desde 1981 esteve devidamente regularizado
e homologado, de acordo com a legislação vigente.
Tendo em vista a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a Lei Nº.
9394/96, as Deliberações 16/99 e 09/2001– CEE e determinação da Secretaria de Estado
da Educação, o Regimento Escolar é homologado , através do Ato Administrativo N.º
0115/08 e Parecer N.º 059/2008, na data de 30 de junho de 2008.
Atendendo a Deliberação 14/99 este estabelecimento teve em 2001 a sua Proposta
Pedagógica aprovada. Agora, em vista ao processo de construção e implementação das
Diretrizes Curriculares Estaduais (DCEs), faz-se necessário que seja (re)construída, como
também seja (re)elaborado o Projeto Político Pedagógico.
2.2 – Oferta de Cursos e TurmasENSINO MANHÃ TARDE NOITE TOTALFundamental 07 05 01 13Médio 10 - 04 14Técnico-Profissionalizante - - 01 01Educação Especial – Defic.Visual 04 04 - 08PROGRAMASala de Recursos – Dist. Aprend. 01 - - 01Sala de Apoio à Aprendizagem 01 - - -CELEM – Espanhol 01 04 04 09Viva Escola 01 03 - 04
2.2.1 - Espaço Físico e Ambiental
- 24 salas de aula;
- 05 salas de aula para o atendimento ao deficiente visual;
- 01 sala de informática e uma cozinha alternativa;
- 01 biblioteca;
- 01 sala de vídeo;
- 01 quadra polivalente;
- 02 quadras descobertas;
- 01 sala de jogos;
-01 sala de leitura;
-01 sala de Artes;
- 01 laboratório de Ciências, Física, Química e Biologia;
- 01 laboratório de Informática;
- 01 secretaria;
- 01 sala de Professores;
- 01 sala de Hora-Atividade;
- 01 sala de Direção;
- 02 salas de Equipe Pedagógica;
- 01 cozinha;
- 01 cantina Comercial;
2.2.2 – Recursos Materiais e Tecnológicos
-28 televisores;
-04 aparelhos de DVD;
02 vídeos cassete;
03 retroprojetores;
-04 micro system;
-01 mimeógrafo;
31computadores;
-06 impressoras;
-01spin ligth.
2.2.2.1 – Relação de Recursos Físicos
Recursos Físicos1- Número de ambientes
pedagógicos2- Área destinada a ambientes
pedagógicos (m2)
Dez Aproximadamente 45,1 m2
3- Número de ambientes administrativos
Cinco
4- Área destinada a ambientes administrativos (m2)
Aproximadamente 132 m2
5- Relação dos ambientes administrativosAmbiente Área (m2)
Secretaria Aproximadamente 11 m2
Uma sala de Direção e Direção Auxiliar Aproximadamente 11m2
Duas salas de Coordenação Pedagógica Aproximadamente 4m2
Uma sala de Coordenação do CAEDV Aproximadamente 4m2
6- Área destinada à biblioteca (m2)
96,2m2
7-Área destinada Laboratório de
Ciências, Física, Química e Biologia:
101,6m2
8- Complexo higiênico sanitário
Banheiro Sexo ao qual se destina Nº Pias Nº Mictórios Nº VasosSanitários
Banheiro 1Administrativo
( X ) Masculino( X ) Feminino
0101
0101
Banheiro 2Cozinha
( X ) Masculino( X ) Feminino
0101
0101
Banheiro 3Alunos
( X ) Masculino( X ) Feminino
0404
01 0407
Banheiro 4Sala vídeo
( X ) Masculino( X ) Feminino
0101
02 0101
Banheiro 5Ed. Física
( X ) Masculino( X ) Feminino
01 coletiva01 coletiva
0101
Banheiro 6Alunos
( X ) Masculino( X ) Feminino
0203
01 0203
Banheiro 7Biblioteca
( X ) Masculino( X ) Feminino
0101
0101
Banheiro 8Func-CAEDEV.
( ) Masculino( X ) Feminino
-01
-01
2.2.3 – Recursos Humanos
2.2.3.1 – Quadro Geral de Recursos Humanos
EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICANOME SITUAÇÃO
FUNCIONALFUNÇÃO
Renato Antonio de Oliveira QPM DireçãoDulce Jander Chimene QPM Direção AuxiliarAlessandro Constantino da Silva QFBE Secretário
Francielle Fiedrichsen Sgorlon QFBE Técnico de Execução Grazielle Aparecida Barizon QFBE Técnico AdministrativoIdilene de Fátima Pignata Durante QFBE Técnico AdministrativoMaria Eunice Pereira de Azevedo QPPE Auxiliar AdministrativoRosa Alves de Souza Pimenta QPPE Técnico AdministrativoTatiana Rodrigues Corrêa QFBE Técnico AdministrativoVânia Lúcia Caetano QFBE Técnico Administrativo
EQUIPE PEDAGÓGICANOME SITUAÇÃO
FUNCIONALFUNÇÃO
Andréia Morando Tupan QPM Professora PedagogaAnita Batista de Oliveira QPM Professora PedagogaHilma Modesto de Assis QPM Professora PedagogaLeila Aparecida Barion de Paula QPM Professora PedagogaMaria Alice Paulis QPM Professora PedagogaSalma Maria da Silva QPPE Técnica PedagógicaSuely Batista Alves QPPE Técnica Pedagógica
EQUIPE DE SERVIÇOS GERAISNOME SITUAÇÃO
FUNCIONALFUNÇÃO
Alzira Genrique Gonçalves QFBE Auxiliar OperacionalBenedita Raymunda Garcez QPPE Auxiliar OperacionalElcicina Alcamin Luiz QPPE Auxiliar OperacionalIolanda Francisco Masqueto C.L.T Aux. Serviços GeraisIrone de Souza Silva QPPE Auxiliar OperacionalJacir Barbosa C.L.T Aux. Serviços GeraisLaura Tambolo Ignácio QPPE Auxiliar OperacionalLeonilda Aparecida Barizon QFBE Auxiliar OperacionalLuiz Biscaino C.L.T Aux. Serviços GeraisMaria Lúcia Colombo Silva PR. Educação Aux. Serviços GeraisMaria Querino Coelho PSS Aux. Serviços GeraisNair Ferreira dos Santos QPPE Auxiliar OperacionalNatália Dias da Silva QFBE Auxiliar OperacionalSônia Maria Ruzzene Beltrame C.L.T Aux. Serviços Gerais
EQUIPE DOCENTEPROFESSOR (A) SITUAÇÃO
FUNCIONALFUNÇÃO
Adenir Faustina Pereira Girotto QPM DocenteAlessandro Santos Rocha QPM DocenteÂngela Cíntia Fernandes de Carvalho QPM DocenteAntônio Carlos Lavagnini QPM DocenteBenedita Lucília de Oliveira QPM DocenteCássia Adalgisa Guraleski QPM DocenteClarice Edna Okamoto de Melo QPM DocenteCláudia Maria Piantoni QPM DocenteDivanete Squisati Almeida QPM Docente
Durcelina dos Santos Ferreira QPM DocenteEdmara Sônia Buosi Sá QPM DocenteEliara Silva Sant´Ana QPM DocenteElizabete Depieri QPM DocenteÉrcio Luiz dos Santos PSS DocenteEster Busch Sinhorin QPM DocenteEvandro Donini PSS DocenteFábio Canonico Gonzalez QPM DocenteFrancisco Enor Castilhos PSS DocenteGeralda Aparecida Cecílio QPM DocenteGiselle Vanessa Frasson QPM DocenteInês Junco Oshima QPM DocenteIrene Maria de Oliveira Zamprogna QPM DocenteIzaura Giarola Pita QPM DocenteJaqueline Ribeiro Bom Reghin QPM DocenteJosé Remilton Neves QPM DocenteJosé Ronaldo Canônico QPM DocenteJoseny Staut Brunini QPM DocenteJosiane Staut Brunini QPM DocenteJuarez de Oliveira PSS DocenteJuliana Bertolino QPM DocenteLílian Stella do Amaral QPM DocenteLuciana Karina Gadotti PSS DocenteLucimara Pereira dos Santos QPM DocenteLucy Néia Pirolla QPM DocenteLucinéia de Fátima Pestana QPM DocenteLuzia Alves Mendes QPM DocenteMagali Ferreira Tavares QPM DocenteMárcia Frederico Higashi QPM DocenteMarjory Cristiane Palhares QPM DocenteMaria Aparecida Rizzato QPM Docente
Maria Cleide Natali QPM DocenteMaria Oliveta Albano Pasqual QPM DocenteMarlene Schorro de Oliveira QPM DocenteMaurício Negrisoli QPM DocenteNecilda Aparecida Lopes Pascotto QPM DocenteNelci Paslauski PSS DocenteOsias de Godoy Machado QPM DocenteOsni Carlos de Souza Gil PSS DocentePaula Adriana de Oliveira QPM DocenteRaquel Gislaine dos Santos Marques PSS DocenteRivelina Andreuci de Souza Araújo QPM DocenteRosana Urbanski Rodrigues QPM DocenteRosiley Berton Pacheco QPM DocenteSyrlene Terezinha Luz Martins QPM DocenteThaís Frasca Rossi Ramalho PSS DocenteValdenir Costa de Oliveira QPM DocenteVera Lúcia Oliva Ferreira QPM DocenteVerônica Regina Ferrari QPM Docente
Vilma Aparecida do Canto QPM DocenteWanderly Dancini dos Santos QPM DocenteWellington Jorge Iwasaaki QPM DocenteYara Navarro Fernandes QPM Docente
2.2.4 – Matriz Curricular
MATRIZ CURRICULAR – ENSINO FUNDAMENTAL
NRE: 28 – Umuarama MUNICIPIO: 2830 – UmuaramaESTABELECIMENTO: 00028
Colégio Estadual Professor Paulo Alberto Tomazinho - Ensino Fundamental e MédioENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do ParanáCURSO: 4000 – ENSINO 1.GR. 5/8 SÉRIE TURNO:
MANHÃ e TARDE
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2006 – SIMULTÂNEA MÓDULA:
40 SEMANAS
BASENACIONAL
COMUM
5ª 6ª 7ª 8ªArtes 2 2 2 2Ciências 3 3 4 3Ed. Física 3 3 3 3Ensino Religioso * 1 1 - -Geografia 3 3 3 3História 3 3 3 4L. Port. / Literatura 4 4 4 4Matemática 4 4 4 4
SUB – TOTAL 22 22 23 23PARTE DIVERSIFICADA
L.E.M – Inglês * * 2 2 2 2
SUB – TOTAL 2 2 2 2TOTAL GERAL 24 24 25 25
NOTA: Matriz Curricular de acordo com a LDB – 9394/96.* Não computado na carga horária da matriz por ser facultativo para o aluno.* * O idioma será definido pelo estabelecimento de ensino.
MATRIZ CURRICULAR – ENSINO FUNDAMENTAL
NRE: 28 – Umuarama MUNICIPIO: 2830 – UmuaramaESTABELECIMENTO: 00028
Colégio Estadual Professor Paulo Alberto Tomazinho - Ensino Fundamental e MédioENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do ParanáCURSO: 4000 – ENSINO 1.GR. 5/8 SÉRIE
TURNO: NOITE
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2006 – SIMULTÂNEA MÓDULA:
40 SEMANAS
BASENACIONAL
COMUM
5ª 6ª 7ª 8ªArtes 2 2 2 2Ciências 3 4 4 3Ed. Física 3 3 3 3Ensino Religioso * 1 1 - -Geografia 4 3 3 3História 3 3 3 4L. Port / Literatura 4 4 4 4Matemática 4 4 4 4SUB – TOTAL 23 23 23 23
PARTE DIVERSIFICADA
L.E.M – Inglês * * 2 2 2 2
SUB – TOTAL 2 2 2 2TOTAL GERAL 25 25 25 25
NOTA: Matriz Curricular de acordo com a LDB – 9394/96.* Não computado na carga horária da matriz por ser facultativo para o aluno.* * O idioma será definido pelo estabelecimento de ensino.
OBS: Serão ministradas 03 aulas de 50 minutos e 02 aulas de 45 minutos.
MATRIZ CURRICULAR – ENSINO MÉDIO
NRE: 28 – Umuarama MUNICIPIO: 2830 –
UmuaramaESTABELECIMENTO: 00028
Colégio Estadual Professor Paulo Alberto Tomazinho - Ensino Fundamental e MédioENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do ParanáCURSO: 0009– ENSINO MÉDIO. TURNO:
MANHÃ e TARDE
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2007 – SIMULTÂNEA MÓDULA: 40
SEMANAS
BASENACIONAL
COMUM
1 Série 2ª Série 3ª Série Total H/AArte 2 2 2 240Biologia 2 2 2 240Ed. Física 2 2 2 240Filosofia - - 2 80Física 2 2 2 240Geografia 2 2 2 240História 2 2 2 240L. Port / Literatura 4 4 3 440Matemática 4 3 4 440Química 3 2 2 280Sociologia - 2 - 80
PARTEDIVERSIFICADA
SUB – TOTAL 23 23 23 2.760L.E.M – Inglês * 2 2 2 240SUB – TOTAL 2 2 2 240TOTAL GERAL 25 25 25 3.000
Total Geral em Hora/aula 3.000Total Geral em Horas 2.500
• Idioma definido pelo estabelecimento de ensino - “Inglês”.
MATRIZ CURRICULAR – ENSINO MÉDIO
NRE: 28 – Umuarama MUNICIPIO: 2830 – UmuaramaESTABELECIMENTO: 00028
Colégio Estadual Professor Paulo Alberto Tomazinho - Ensino Fundamental e MédioENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do ParanáCURSO: 0009 – ENSINO MÉDIO. TURNO:
NOITE
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2007 – SIMULTÂNEA
MÓDULO: 40 SEMANAS
BASENACIONAL
COMUM
1 Série 2ª Série 3ª Série Total H/AArte 2 2 2 240Biologia 2 2 2 240Ed. Física 2 2 2 240Filosofia - - 2 80Física 2 2 2 240Geografia 2 2 2 240História 2 2 2 240L. Port / Literatura 4 4 3 440Matemática 4 3 4 440Química 3 2 2 280Sociologia - 2 - 80
PARTEDIVERSIFICADA
SUB – TOTAL 23 23 23 2.760L.E.M – Inglês * 2 2 2 240SUB – TOTAL 2 2 2 240TOTAL GERAL 25 25 25 3.000
Total Geral em Hora/aula 3.000Total Geral em Horas 2.400
• Idioma definido pelo estabelecimento de ensino. “Inglês”.
Inserir a matriz da educação profissional
3 – OBJETIVOS GERAIS
3.1. – Educação Básica
A Educação Básica tem a finalidade de efetivar o processo de apropriação do
conhecimento, garantindo o princípio democrático de igualdade de condições de acesso e
de permanência na escola, de gratuidade, de uma Educação Básica com qualidade em
seus diferentes níveis e modalidades de ensino, vedada qualquer forma de discriminação
e segregação.
3.1.2 – Educação Especial
A educação especial visa preparar o educando para uma efetiva integração e/ou
reintegração na vida em sociedade, garantindo e promovendo o desenvolvimento das
suas potencialidades, sem limites de idade, em todos os níveis, etapas e modalidades da
educação. Assim como, assegurar uma educação de qualidade, conforme com o que rege
a Deliberação 02/03 - CEE.
3.1.3 – Educação Técnico-Profissional
A Educação Técnico-Profissional visa à formação humana para apreensão dos
conhecimentos sócio-históricos, científicos e tecnológicos, indispensáveis ao exercício da
cidadania, à efetiva participação nos processos sociais e produtivos e à continuidade dos
estudos.
4 – MARCO SITUACIONAL
4.1 – Descrição da Realidade Situacional
4.1.1 – País
O mundo encontra-se em pleno avanço tecnológico e científico, revolucionando a
produção, o próprio ambiente escolar, e o comportamento das pessoas: a internet,
telefonia celular, entre outros meios de comunicação que oferecem ao homem
comodidade, segurança e precisão. Com tudo isso, pode-se supor uma grande melhoria
de vida, mas sabemos que isso só ocorre com uma pequena parcela da sociedade, pois
nos encontramos numa sociedade em que há situações de injustiça, desigualdade,
corrupção, elitismo e desesperança.
O Brasil apresenta problemas sérios no que diz respeito à estrutura funcionamento
da educação básica, demonstrando dados alarmantes dos índices de repetência, evasão,
analfabetismo e rendimento escolar que explicitam o descaso que o poder público em
todos os níveis (Federal, Estadual e Municipal) trata a educação no país.
4.1.2 – Estado
No âmbito estadual, ainda há muito a ser realizado e implementado, principalmente
no que diz respeito aos investimentos no setor da Educação Básica, dando melhores
condições de trabalho ao professores e funcionários, bem como, a manutenção de toda a
parte física da escola.
Conforme os dados estatísticos apresentados a partir do IDEB e Prova Brasil,
observa-se que o nível de rendimento dos alunos apresenta-se abaixo do desejado, em
contrapartida, é importante dizer que o Estado do Paraná é considerado como o terceiro
colocado em média da Educação no Brasil, estabelecendo metas claras no tocante às
políticas educacionais.
A partir de 2004, o Paraná inicia a construção coletiva de novas políticas
educacionais e uma nova concepção de ensino-aprendizagem, envolvendo todos os
professores no processo de formação continuada objetivando subsidiar a participação de
todos na elaboração do Projeto Político Pedagógico das escolas, das Diretrizes
Curriculares e a construção das Propostas Pedagógicas Curriculares e dos Planos de
Trabalho Docente dos estabelecimentos de ensino.
4.1.3 – Município
Em relação ao nível municipal, principalmente o Ensino Fundamental das séries
iniciais (quase que totalmente municipalizado), existe uma falta de interação entre a rede
municipal e estadual, fazendo com que haja uma ruptura, uma descontinuidade entre uma
e outra prática pedagógica, o que prejudica sobremaneira a passagem do aluno da escola
municipal para a estadual.
4.1.4 – Escola
A escola está inserida num contexto econômico, social e político em constante
transformação e precisa trabalhar com essa realidade, que simultaneamente traz novas
perspectivas, acentua as desigualdades sociais, repensando no seu papel na sociedade
que se apresenta.
Estamos diante de escolas assistencialistas, despreparadas em seus recursos
físicos, ambientais, pedagógicos e algumas com um número de recursos humanos
insuficiente para o atendimento de sua demanda.
Os alunos do Ensino Fundamental e Médio deste estabelecimento são oriundos de
diversos bairros da zona urbana da cidade, de sítios, chácaras e estradas da zona rural.
Há também alunos vindos de distritos vizinhos onde o Ensino Médio não é ofertado. E,
ainda, muitos pais optam por matricular os filhos no Colégio pelo fato de exercerem suas
atividades laborais na área central da cidade, onde se localiza o estabelecimento, o que
facilita o transporte e o acompanhamento da situação escolar dos filhos.
Por ser diversificada, os alunos apresentam-se também de forma estratificada, no
que se refere ao nível cultural, econômico e social.
A seguir é apresentada a real situação deste estabelecimento de ensino, quanto
ao:
4.1.4.1 – Espaço Físico e Ambiental
●Salas de Aula
Possui 24 salas de aula, comportando em média 35 a 40 carteiras escolares, 01
televisão de 29 polegadas. O espaço físico da sala de aulas é pequeno, especialmente as
salas de 8 séries e as do Ensino Médio não comportando o número de alunos exigido
pela legislação, favorecendo as conversas paralelas, falta de atenção e inquietude dos
alunos.
●Centro de Atendimento ao Deficiente Visual – CAEDV
Dispõe de 05 salas de aula, 01 sala de informática e 01 cozinha alternativa, as
instalações necessitam de reformas e manutenção. A sua estrutura física necessita de
reformas, assim como de ampliação.
●Biblioteca
Está instalada em um espaço amplo, proporcionando condições de leitura e
pesquisa aos membros da comunidade escolar, estimulando nos alunos o hábito pela
busca do conhecimento nas obras literárias e ao corpo docente condições de trabalho
pedagógico com livros variados, em atividades para sínteses, análises e produção dos
alunos. Dispõe de um acervo com aproximadamente 7.000 exemplares, entre este, livros
didáticos, paradidáticos, enciclopédias, mapas (físicos, políticos e geográficos), literatura
infantil e juvenil, obras da literatura brasileira. A biblioteca tem Regulamento específico, no
qual consta sua organização e funcionamento.
●Sala de Vídeo
Proporciona aos professores condições para aulas práticas e diversificadas, relacionadas aos
conteúdos teóricos estudados em sala de aula. A Equipe de Direção e Pedagógica também faz uso
para reuniões com a comunidade escolar. Encontra-se com mais ou menos 100 (cem) cadeiras, 01
mesa, 01 vídeo, e 01 televisão.
●Quadra de Esportes
Dispõe de uma quadra polivalente coberta e duas quadras descobertas,
propiciando ao aluno vivências práticas em decorrência das atividades desportivas e
corporais desenvolvidas nas aulas de Educação Física.
Infelizmente no ano passado, a parede de fundo da quadra polivalente foi destruída
por uma tempestade de ventos e chuvas, necessita urgentemente ser reconstruída,
assim como, as duas outras quadras precisam de coberturas. Este estabelecimento já
solicitou a reforma e a cobertura das quadras à Secretaria de Estado da Educação, e está
aguardando o parecer da mesma.
●Sala de Jogos
Atende as aulas de Educação Física e o Programa Viva Escola, dispondo de uma
mesa de tênis e mais duas mesas para jogos de tabuleiros.
●Sala de Leitura
Atende as aulas de Língua Portuguesa e o Programa Viva Escola, dispõe de três
jogos de sofás, duas mesas e um edital. Necessita de estantes e uma televisão.
●Laboratório de Ciências, Física, Química e Biologia
O laboratório dispõe de duas mesas, duas pias, três bancadas, quarenta
banquetas, dois balcões com dezesseis divisões cada um, uma capela, um microscópio e
mais uma mesa. Na sala anexa temos duas mesas, dois tanques e um armário de aço.
Necessitamos de ampliação para o atendimento dos alunos do Curso de Química, a
mesma já foi solicitada à Secretária de Estado da Educação.
●Laboratório de Informática
É uma sala ampla com vinte computadores e uma impressora, uma mesa com
cadeiras e uma fotocopiadora. Devendo neste ano ser ampliado o número de
computadores, os quais serão financiados pelo PROINFO do Governo Federal.
●Secretaria
Dispõe de cinco escrivaninhas, um servidor, cinco computadores, três impressoras,
balcão aberto para armazenamento das pastas individuais dos alunos ativos e um armário
de aço para guarda de documentação.
●Sala dos Professores
Espaço destinado ao uso docente, com armários para cada professor (a), duas
mesas grandes com cadeiras, uma mesa menor, televisão, sofás, edital de avisos
diversos, pia de lavar louças. Os sofás necessitam de reformas.
●Sala de Hora-Atividade
A sala dispõe de uma mesa com seis cadeiras, uma escrivaninha, dois
computadores, uma impressora, 01 escrivaninha. Visando o bem estar dos professores o
ambiente possui um aparelho de ar condicionado.
●Sala da Direção
Há uma sala para uso da Direção e Direção Auxiliar, com duas escrivaninhas,
cadeiras, um armário para guarda de documentação, um armário de primeiros socorros,
um computador, uma impressora e dois armários para guardar materiais.
●Salas da Equipe Pedagógica
A Equipe Pedagógica utiliza duas salas, dispondo de dois editais, um computador,
uma impressora, cinco escrivaninhas, cadeiras, dois armários de aço para guarda de
documentação.
●Cozinha
Ela é ampla e bem dividida, com dois fogões de modelo industrial de quatro e seis
bocas, dois freezers, duas geladeiras, duas pias com duas cubas cada, um balcão para
preparação de alimentos, um balcão para guardar panelas, um armário suspenso para
guardar loucas, uma mesa, cadeiras. Ainda conta com uma despensa com prateleiras
para armazenamento de alimentos. Necessita urgentemente de reforma, pois as paredes
encontram-se com rachaduras. A reforma já foi solicitada à Secretaria de Estado da
Educação.
●Cantina Comercial
A mesma contém dois freezers, um fogão de quatro bocas, uma pia com cuba, um
forno de microondas, um balcão para microondas, um balcão para atendimento, uma
mesa e uma cadeira.
●Banheiros
O espaço utilizado está especificado no quadro constante no item 2.2.2.1.
●Pátio Escolar
O espaço de circulação é amplo, com aproximadamente 986m², de área calçada e
área de verde, todo murado, conta com 04 câmeras instaladas em pontos estratégicos,
zelando pela segurança dos alunos.
4.1.4.2 – Recursos Materiais e Recursos Tecnológicos
O Estabelecimento dispõe dos seguintes recursos: vinte e oito televisores, quatro
aparelhos de DVD, dois vídeos cassete, três retroprojetores, quatro micro system, um
mimeógrafo, trinta e um computadores, seis impressoras, um spin ligth. Dentro das
possibilidades financeiras está adquirindo equipamentos para o desenvolvimento das
atividades educacionais, tanto nos aspectos qualitativos, quanto quantitativos para
atender a sua demanda.
4.1.4.3 – Recursos Financeiros
A direção demonstra que os insumos escolares adquiridos com recursos provindos
do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica Pública e Valorização
dos Profissionais da Educação - FUNDEB, Fundo Rotativo - SEED /PR, Programa
Dinheiro Direto na Escola – PDDE- MEC/FNDE e da Associação de Pais, Mestres e
Funcionários - APMF são alocados de acordo com as necessidades detectadas pela
comunidade escolar. Tem objetivos claros para suas aplicações, efetuando os gastos de
acordo com os procedimentos legais. A definição para aplicação dos recursos e a
prestação de contas dos gastos efetuados é submetido ao Colegiado ou Conselho
Escolar, assim como, controlada e registrada de forma apropriada.
Os recursos financeiros provenientes do Governo Estadual e Federal, muitas vezes
são repassados com atrasos, sendo insuficientes para manutenção e despesas gerais do
estabelecimento. Da mesma forma em relação aos recursos oriundos da APMF, que
também são insuficientes, pois nos últimos anos não foram realizadas promoções,
campanhas ou festas com fins lucrativos, ocorreram apenas pequenas contribuições
voluntárias de alguns pais à Associação de Professores, Mestres e Funcionários –
APMF.
4.1.4.4 – Instâncias Colegiadas
A comunidade escolar é constituída pelo Conselho Escolar, Equipe de Direção,
Equipe Pedagógica, Equipe Docente, Corpo Discente, Equipe Técnico administrativa,
Assistente de Execução e Equipe Auxiliar Operacional e Órgãos Colegiados de
Representação desta comunidade escolar – APMF - Associação de Pais, Mestres e
Funcionários, APADEVI – Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Visuais,
Conselho de Classe e Grêmio Estudantil.
O processo de construção do Projeto Político Pedagógico, as reflexões para a sua
(re) construção, melhoraram significativamente a qualidade dos relacionamentos
interpessoais, favorecendo gradativamente o entrosamento entre os segmentos deste
estabelecimento. Mas ainda há necessidades de maiores compromissos das instâncias
no âmbito escolar.
●Conselho Escolar
O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza deliberativa, consultiva,
avaliativa e fiscalizadora sobre a organização e a realização do trabalho pedagógico e
administrativo do estabelecimento de ensino, em conformidade com a legislação
educacional vigente e orientações da Secretaria de Estado da Educação - SEED.
É o espaço que todos os segmentos da comunidade escolar e da comunidade local
têm para discutir e encaminhar ações que assegurem as condições necessárias à
aprendizagem na escola, para que os alunos possam ser cidadãos que participam
plenamente da vida social. Os seus representantes são escolhidos entre seus pares,
mediante processo eletivo, de cada segmento escolar, garantindo-se a representatividade
dos níveis e modalidades de ensino.
O Conselho Escolar possui estatuto próprio e esta de acordo com o princípio da
representatividade e da proporcionalidade de conselheiros, aprovado através do Ato
Administrativo nº 0239 de 16 de outubro de 2008 pelo Núcleo Regional da Educação.
●Equipe de Direção
A equipe de direção é composta pelo diretor (a) e diretor(a) auxiliar, escolhidos
democraticamente entre os componentes da comunidade escolar, conforme legislação
vigente.
Sendo a direção responsável pela efetivação da gestão democrática, e
assegurando o alcance dos objetivos educacionais definidos no Projeto Político-
Pedagógico do estabelecimento de ensino.
●Associação de Pais, Mestres e Funcionários - APMF
Associação de Pais, Mestres e Funcionários, e similares, pessoa jurídica de direito
privado, é um órgão de representação dos pais e profissionais do estabelecimento, não
tendo caráter político partidário, religioso, racial e nem fins lucrativos, não sendo
remunerados os seus Dirigentes e Conselheiros. Somente através da APMF que o
estabelecimento possui condições de mobilizar recursos oriundos de outras fontes, - que
não os orçamentos públicos -, recursos provenientes da comunidade escolar pessoa
física e/ou jurídica, contribuição voluntária, promoções, festas, campanhas, investimentos
e operações financeiras, como a Cantina Comercial.
●APADVI – Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Visuais
A Associação de Pais e Amigos Deficientes Visuais, é um órgão de representação,
dos pais e amigos do Centro de Atendimento Especializado em Deficiência Visual –
CAEDV, não tendo caráter político partidário, religioso, racial e nem fins lucrativos, não
sendo remunerados os seus Dirigentes e Conselheiros. O trabalho desenvolvido pela
Associação necessita, ainda mais de divulgação, a fim de ampliar outras parcerias.
●Grêmio Estudantil
O grêmio é uma organização sem fins lucrativos que representa o interesse dos
estudantes e que tem fins cívicos, culturais, educacionais, desportivos e sociais. É o
órgão máximo de representação dos estudantes da escola. Atuando nele, o aluno
defende seus direitos e interesses e aprende ética e cidadania na prática e coopera para
melhorar a escola e a qualidade do ensino.
●Conselho de Classe / Pré-Conselho
O Conselho de Classe e o Pré-Conselho são importantes momentos de reflexão-
ação da escola, já que propiciam a discussão coletiva sobre o processo de ensino de
aprendizagem, favorecendo a integração e sequência dos conteúdos curriculares de cada
série.
Por muito tempo a realização dos Conselhos de Classe, era o momento onde os
professores relatavam as suas impressões sobre os resultados escolares (notas) dos
alunos, ele era visto como um instrumento de julgamento, de apreciações subjetivas a
respeito de cada aluno. Não se tinha uma definição clara e objetiva dos critérios
avaliativos, uma compreensão das necessidades de mudanças de metodologias na
prática docente.
Percebe-se que houve uma melhora significativa em relação a visão do Conselho
de Classe, uma delas é a realização do Pré-Conselho de Classe, que ocorre com toda a
turma em sala de aula, sob a coordenação do professor representante de turma e/ou pela
coordenação pedagógica, e a do Pré-Conselho que ocorre entre o professor de cada
disciplina e a coordenação pedagógica, e a outra, é o próprio desenvolvimento do
Conselho de Classe Integrado, com a participação da equipe de direção, da equipe
pedagógica, da equipe docente, da representação facultativa de alunos por série e turma.
●Professor e Aluno Representante de Turmas
O estabelecimento adota o sistema de eleger um professor representante de turma
para auxiliar a turma no decorrer do ano, orientando, auxiliando, aconselhando, sendo um
mediador, criando assim vínculo maior entre professor e a turma. O professor
representante é escolhido pela turma de forma democrática.
A eleição do aluno representante de turma ocorre através de eleição direta, trinta
dias após o início do ano letivo, sendo coordenada pelo professor representante da
mesma ou um membro da equipe pedagógica.
O aluno representante tem a função de ser porta-voz das reivindicações da classe,
participar de reuniões com o corpo administrativo do estabelecimento quando solicitado,
assim como, dos conselhos de classe, é o aluno autorizado a transmitir recados/avisos
em sua turma com autorização da direção e/ou coordenação, responsável pela guarda da
chave da sala de aula durante os intervalos, aulas de Educação Física e aulas
extraclasse.
4.1.4.5 – Equipe Pedagógica
Diante de todas as atribuições que compete a equipe pedagógica, como a
coordenação, implantação e implementação das Diretrizes Curriculares definidas no
Projeto Político-Pedagógico e no Regimento Escolar, a equipe ainda tem que realizar
outras que não fazem parte de sua função,
A ausência do inspetor de aluno no estabelecimento de ensino, dificulta o trabalho
da equipe, já que esta precisa estar constantemente no pátio realizando um trabalho mais
intensivo junto aos alunos para garantir a sua entrada e permanência em sala de aula.
4.1.4.6 – Equipe Docente
Os professores são habilitados, graduados e pós-graduados, participam e
reconhecem a importância do aperfeiçoamento profissional. Muitos procuram desenvolver
uma prática docente dinâmica, utilizando os recursos tecnológicos disponíveis no
estabelecimento, estão abertos as inovações e a pesquisa, visando uma educação de
qualidade e consequentemente o crescimento profissional.
Existe uma preocupação em relação ao número excessivo de professores que
entram de licenças médicas, e muitas vezes as substituições não ocorrem imediatamente,
e os alunos acabam sendo os maiores prejudicados.
4.1.4.7 – Corpo Discente
Os alunos do Ensino Fundamental e Médio deste estabelecimento são oriundos de
diversos bairros da zona urbana da cidade, de sítios, chácaras e estradas da zona rural.
Há também alunos vindos de distritos vizinhos onde o Ensino Médio não é ofertado. E,
ainda, muitos pais optam por matricular os filhos no Colégio pelo fato de exercerem suas
atividades laborais na área central da cidade, onde se localiza o estabelecimento, o que
facilita o transporte e o acompanhamento da vida escolar de seus filhos.
Por ser diversificada, os nossos educandos apresentam-se também de forma
estratificada, no que se refere ao nível cultural, econômico e social.
4.1.4.8 – Equipe Técnica – Administrativo e Assistente de Execução e Equipe
Auxiliar Operacional
No quadro de funcionários, há necessidade de aumentar a demanda,
especialmente pessoal de apoio, pois nos casos de aposentadoria, óbito e licenças para
tratamento de saúde, a reposição ou substituição não é imediata por parte da Secretaria
de Estado da Educação.
O estabelecimento necessita de um inspetor de alunos para atender o pátio, pois
sua área é extensa, atender também a entrada e saída dos alunos, já que temos uma
rotatividade destes diariamente no Colégio, pois os horários de entrada e saída dos
alunos que frequentam os Programas são diferenciados das aulas normais.
Desde julho de 2005, os funcionários participam da Formação Continuada e do
planejamento da Semana Pedagógica, garantindo assim a participação deste segmento
de profissionais da educação na construção de uma escola mais democrática, procurando
eliminar o distanciamento entre professores e funcionários e caminhando em direção à
consolidação da qualidade da educação.
Embora os funcionários reconheçam a importância de compreender como se
desenvolve o trabalho dos professores, eles reivindicam por uma capacitação direcionada
especificamente ao desenvolvimento de sua função, objetivando um melhor atendimento
à comunidade escolar.
4.1.4.9 – Calendário Escolar
O Calendário Escolar é elaborado anualmente, conforme normas emanadas da
Secretaria do Estado da Educação, pelo estabelecimento de ensino, apreciado e
aprovado pelo Conselho Escolar e, após, enviado ao órgão competente para análise e
homologação, ao final de cada ano letivo anterior à sua vigência. Atende o disposto na
legislação, garantindo o mínimo de horas e dias letivos previstos na legislação.
COLAR O CALENDÁRIO.
4.1.4.10 – Organização e Distribuição dos Horários das Aulas
Aulas Manhã Tarde Noite1ª aula 07:45 - 08:35 13:10 - 14:00 19:00 – 19:452ª aula 08:35 - 09:25 14:00 - 14:50 19:45 – 20:303ª aula 09:25 - 10:15 14:50 - 15:40 20:30 – 21:15Intervalo 10:15 - 10:25 15:40 - 15:50 21:15 – 21:254ª aula 10:25 - 11:15 15:50 - 16:40 21:25 – 22:105ª aula 11:15 - 12:00 16:40 - 17:25 22:10 – 22:55
4.1.4.11 - Formação Continuada
A formação continuada de professores, entendida como um processo constante de
busca do aprimoramento das práticas educativas é uma das condições essenciais para a
melhoria da educação. Privilegia a formação teórico-metodológica, a reflexão sobre
conceitos que fundamentam a disciplina de ensino, sobre a interdisciplinaridade e a
análise crítica e produtiva da atividade docente, de modo a possibilitar mudanças efetivas
na prática educacional.
Atualmente toda a instituição está sendo capacitada para o uso do laboratório de
informática por um representante do Centro Regional de Tecnologia Educacional do
Núcleo Regional da Educação.
4.1.4.12 – Programas de Melhorias dos Espaços Escolares
●Biblioteca do Professor
A Secretaria de Estado da Educação encaminha aos estabelecimentos de ensino
estaduais obras para as bibliotecas das escolas públicas estaduais, direcionadas ao uso
dos professores do Ensino Médio, Fundamental, Educação Especial e de Jovens e
Adultos, a fim de subsidiar a formação continuada propiciando novas fontes de leitura dos
conhecimentos teórico-metodológicos, enriquecendo assim a prática pedagógica.
●Sala de Apoio à Aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática
Atende os alunos das 5ª séries que possuem dificuldades relacionadas à
aprendizagem dos conteúdos básicos das disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática, que necessitam de um atendimento diferenciado com metodologias e
atividades diversificadas. Sendo este o calendário:
Horário 2ª feira 6ª feira1 ª aula 07:45 – 08:35 L.Portuguesa Matemática
2 ª aula 08:35 – 09:25 L.Portuguesa Matemática
3 ª aula 09:25 – 10:15 Matemática L.Portuguesa
4 ª aula 10:25 – 11:15 Matemática L.Portuguesa
●Sala de Recursos
A sala de Recursos é um serviço especializado de natureza pedagógica que apoia
e complementa o atendimento educacional realizado em classes comuns do Ensino
Fundamental de 5ª a 8ª séries.
Atende alunos regularmente matriculados na classe comum, egressos da
Educação Especial ou aqueles que apresentam dificuldades de aprendizagem com atraso
acadêmico significativo, distúrbios de aprendizagem e/ou deficiência mental e que
necessitem de apoio especializado complementar para obter sucesso no processo de
aprendizagem.
O estabelecimento oferece a sala de Recursos somente no período da manhã, mas
há alunos que necessitam do atendimento no período da tarde, estes alunos são
encaminhados a outros Colégios para o atendimento. Diante do exposto foi solicitada à
Secretaria de Estado da Educação a ampliação da carga horária para o funcionamento da
sala de Recursos no período da tarde.
A sala de Recursos funciona as segunda, terça, quinta e sexta – feira, das 07:45 às
11:15.
●CELEM – Centro de Língua Estrangeira Moderna.
O ensino-aprendizagem da Língua Estrangeira Espanhola, oferece oportunidades
educativas que valorizam o educando como ser social, permitindo-o acesso ao mundo de
conhecimentos diversos, possibilitando o crescimento dentro da sua realidade para
interagir em seu meio social como cidadão crítico e transformador.
O estabelecimento de ensino oferta sete turmas de CELEM, e estas são formadas
por alunos matriculados neste estabelecimento e também por alunos matriculados em
outros. Diferente de outros anos letivos, a partir deste ano letivo o estabelecimento oferta
uma turma no período da manhã.
Manhã2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira
08:35 – 10:15 - 1ºA - 1ºA -
Tarde
13:30 – 15:10
15:10 – 16:45
2ºA
1ºB
1º C
-
2ºA
1ºB
1º C
-
-
-
13:30 – 15:10
15:10 – 16:50
-
-
1ºB
2ºB
-
-
1ºB
2ºB
-
-
Noite
19:00 –20:30
19:00 –20:30
1ºD
Aperf.
1ºE
2ºC
1ºD
Aperf.
1ºE
2ºC
-
-
●Viva Escola
O Programa Viva a Escola visa a expansão de atividades pedagógicas realizadas
na escola como complementação curricular, vinculadas ao Projeto Político Pedagógico, a
fim de atender às especificidades da formação do aluno e de sua realidade, atendendo a
Resolução 3683/2008-SEED. O estabelecimento desenvolve quatro diferentes atividades
pedagógicas, de grande interesse aos alunos. Abaixo o calendário das atividades:
PROGRAMA DIA DA SEMANA HORÁRIO TURNO
Lendo e Interagindo terça-feira e quinta-feira 10:30 – 12:00 Manhã
Brincando de Coisa Séria
Quarta-feira e sexta-feira 15:55– 17:25 Tarde
Jogos: O Fundamental É Aprender
Quarta-feira e sexta-feira 13:10 – 14:50 Tarde
Música: Uma Linguagem Universal
segunda-feira e quarta-feira 13:10 – 14:50 Tarde
● Programa de Mobilização para a Inclusão Escolar e a Valorização da Vida – FICA
É um programa de enfrentamento à evasão, promovendo a inserção no sistema
educacional das crianças e adolescentes que tenham sido excluídos através do programa
de Mobilização para a Inclusão Escolar e a Valorização da Vida – FICA.
Os professores repassam o número de faltas do aluno, conforme estabelecido na
legislação, através do preenchimento de uma ficha anexa a uma pasta da série e turma
do respectivo aluno. A pasta permanece sempre acessível aos professores e a
coordenação pedagógica. Após o preenchimento dos professores, a coordenação entra
em contato com a família do aluno.
Caso o aluno não retorne às aulas, é repassado através do preenchimento da
Ficha FICA ao Conselho Tutelar. Infelizmente observa-se que muitas vezes, nem mesmo
este órgão consegue a permanência do aluno na escola.
●Patrulha Escolar
A Patrulha Escolar Comunitária é um programa realizado pela Polícia Militar do
Paraná, que oferece o assessoramento as comunidades escolares na busca de soluções
para os problemas de segurança encontrados nas escolas, dos alunos, professores,
funcionários e instalações dos estabelecimentos.
Todas as ocorrências que necessitaram a presença da Patrulha Escolar, esta
prontamente atendeu o estabelecimento. Foram realizados os registros em um livro
próprio e tomadas as medidas cabíveis pela Direção ou pela Patrulha Escolar.
●Estágio Supervisionado
O desenvolvimento de Estágio Supervisionado obrigatório e não-obrigatório ocorre
de acordo com o que rege o Decreto Estadual Nº. 3207/2008, e a Lei Nº. 11.788/08.
Sendo este de forma não-obrigatório, que é desenvolvido como atividade opcional,
acrescida à carga horária regular e obrigatória, não cria vínculo empregatício de qualquer
natureza e de forma obrigatório, que é definido no próprio plano de curso, cuja carga
horária é requisito para aprovação e obtenção do diploma. Atende às exigências
decorrentes da própria natureza da área do curso de Educação Profissional Técnica de
nível médio ou de qualificação profissional exigido para conclusão do curso.
4.1.4.13 – Prática Docente e Pedagógica
●Avaliação e Recuperação de Estudos
A avaliação é uma prática pedagógica intrínseca ao processo ensino e
aprendizagem, com a função de diagnosticar o nível de apropriação do conhecimento
pelo aluno, sendo contínua, cumulativa e processual, devendo refletir o desenvolvimento
global do aluno e considerar as características individuais deste no conjunto dos
componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre
os quantitativos.
É realizada em função dos conteúdos, utilizando métodos e instrumentos
diversificados, coerentes com as concepções e finalidades educativas expressas neste
Projeto Político-Pedagógico da escola. Sendo está bimestral e realizada através de
avaliações escritas e orais, trabalhos individuais e/ou em grupos envolvendo a
teoria/prática dos conteúdos trabalhados.
O resultado da avaliação permite a reflexão sobre a ação pedagógica, contribuindo
para que a escola possa reorganizar conteúdos/instrumentos/métodos de ensino, com
registros de notas expressos em uma escala de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero).
A recuperação de estudos é direito dos alunos, independentemente do nível de
apropriação dos conhecimentos básicos, dar-se-á de forma permanente e concomitante
ao processo ensino e aprendizagem, sendo organizada com atividades significativas, por
meio de procedimentos didático-metodológicos diversificados. Os resultados da
recuperação serão incorporados às avaliações efetuadas durante o período letivo,
constituindo-se em mais um componente do aproveitamento escolar, sendo obrigatória
sua anotação no Livro Registro de Classe.
Uma grande dificuldade encontrada é a prática propriamente dita da recuperação
de estudos em salas de aula, ou seja, rever, estudar os conteúdos, com os alunos que
realmente necessitam, e ao mesmo tempo atender os que já dominaram o conteúdo e
não precisam de recuperação de estudos.
●Preenchimento do Livro Registro de Classe –
O livro registro de classe, até muito pouco tempo, não foi utilizado de forma que
este cumprisse a sua finalidade, que seria o registro diário da prática docente em sala de
aula. Pode-se dizer que houve avanço, quanto a compreensão da finalidade e da
importância dos registros realizados pelo professor. Estes estão de acordo com o
estabelecido na Instrução nº. 03/2006 – DIE/SEED.
●Horas-Atividade
Existem dificuldades por parte do estabelecimento de ensino e de professores em
cumprir o calendário de hora-atividade concentrada pela Secretaria de Estado da
Educação, pois um número considerável de docentes leciona em dois ou mais
estabelecimentos de ensino e, consequentemente, quanto maior o número de
estabelecimentos, menores as possibilidades de conciliação dos horários de aula e/ou
hora-atividade.
segunda-feira L.Portuguesa L.E.M - Inglês CELEM - Espanhol
terça-feira Matemática Física -
Quarta-feira História
Geografia
Sociologia
Filosofia
Ens.Religioso
-quinta-feira Ciências Biologia Química
sexta-feira Educação Física Artes -
●Falta do Professor e Reposição
Para os casos de Atestados Médicos ou Licenças Médicas, o estabelecimento
segue a Resolução nº 1.237/08 – SEED e a Instrução 03/2006 -DIE/SEED. A
coordenação tem o controle, através da utilização de uma ficha específica a qual consta o
dia da falta, número de aulas, a série e turma. Para que ocorra a reposição, o (a)
professor (a) apresenta um plano de reposição à coordenação pedagógica.
●Registro de Ocorrências
Sempre que necessário, após conversa com o (a) aluno (a) sobre a situação que o
mesmo apresenta, a coordenação pedagógica faz o registro em uma ficha específica de
ocorrências. Após três registros os pais/responsáveis são chamados pela coordenação
para ciência.
●Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) – Prova Brasil e Exame
Nacional Ensino Médio - ENEM
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado em 2007 para
medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino. O indicador é calculado com
base no desempenho do estudante em avaliações do Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC) em taxas de aprovação. Assim, para
que o IDEB de uma escola ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda, não repita o
ano e frequente a sala de aula.
O índice é medido a cada dois anos e o objetivo é que o país, a partir do alcance
das metas municipais e estaduais, tenha nota seis em 2022 – correspondente à qualidade
do ensino em países desenvolvidos.
Resultados e Metas
Dados atualizados em 16/09/2008 IDEBs observados em 2005, 2007 e Metas para Escola PAULO A. TOMAZINHO C E PROF E FUND MED
Ens.Fund.
IDEBObservados
Metas Projetadas
2005 2007 2007 2009 2011 2013 1215 2017 2019 2021
AnosIniciais
- - - - - - - - - -
AnosFinais
4,1 3,7 4,1 4,2 4,5 4,9 5,3 5,5 5,8 6,0
Fonte: Prova Brasil e Censo Escolar
●Prova Brasil
A Prova Brasil é uma das avaliações para diagnóstico, em larga escala,
desenvolvida pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP/MEC). Têm o objetivo de avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema
educacional brasileiro a partir de testes padronizados e questionários socioeconômicos.
Nos testes aplicados na oitava série (nono anos) do Ensino Fundamental e na
terceira série do Ensino Médio, os estudantes respondem a itens (questões) de Língua
Portuguesa, com foco em leitura, e matemática, com foco na resolução de problemas. No
questionário socioeconômico, os estudantes fornecem informações sobre fatores de
contexto que podem estar associados ao desempenho.
●Exame Nacional Ensino Médio - ENEM
É um exame individual, de caráter voluntário, oferecido anualmente aos estudantes
que estão concluindo ou já concluíram o Ensino Médio em anos anteriores.
O principal objetivo do Exame Nacional Ensino Médio - ENEM é avaliar o
desempenho do aluno ao término da escolaridade básica, para aferir desenvolvimento de
competências fundamentais ao exercício pleno da cidadania. Desde a sua concepção o
exame foi pensado também como modalidade alternativa ou complementar aos exames
de acesso aos cursos profissionalizantes pós-médio e ao ensino público. Além disso tem
como meta a participação em programas governamentais de aceso as ensino superior,
como o ProUni, por exemplo, que utiliza os resultados do Exame como pré-requisito para
a distribuição de bolsas de ensino em instituições privadas de ensino superior.
A Secretaria de Estado da Educação – SEED, encaminha aos colégios estaduais,
através do Projeto Eureka, a produção de material de apoio aos estudos para o ingresso
no Ensino Superior e produção de compêndio com questões apresentadas pelo Exame
Nacional do Ensino Médio (ENEM) desde 1998, para que os professores possam
trabalhar com os alunos do Ensino Médio.
Notas Médias do ENEM por Município e por Escolas dos Alunos Concluintes do Ensino Médio em 2007 -
UF: Paraná Município:Umuarama Localização: Urbana Rede de Ensino: Pública Dep. Admin.: Publica Modalidade de Ensino: Todas
MÉDIABRASIL UF MUNICÍPIO
Média Prova Objetiva 44,244 47,159 47,805
Média Total (redação e prova objetiva)
48,416 50,558 51,357
Média Prova Objetiva com correção de participação
43,653 46,647 47,226
Média Total (redação e prova objetiva) com correção de participação
47,983 50,191 50,941
Loca-
liza
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RedaçãoE ProvaObjet.(média)
Prova Objet.
Redaçãoe ProvaObjet.
Urbana
EstaDual
EMR 41008863
CEPPAT
172 74 48.22 51.87 47.64
51.45
NOTA: Censo Escolar de 2007
●4.1.4.16 – Dados Estatísticos
4.1.4.16 – Eventos Culturais, Sociais e Esportivos
●FERA E Com Ciência
O Projeto Festival de Arte da Rede Estudantil (FERA) e o Projeto Educação Com
Ciência são atividades integradoras de grande expressão educacional. O Projeto FERA,
mobiliza milhares de estudantes, professores, artistas e representantes da comunidade
em suas atividades artístico-culturais, propiciando o enriquecimento na formação de
alunos e professores e o aprimoramento da expressão de sua criatividade. Da mesma
forma, o Projeto Educação Com Ciência que oferece aos estudantes a oportunidade de
divulgação de trabalhos de natureza científica e tecnológica, incentivando a curiosidade e
a pesquisa.
● Festa Junina-
A realização da Festa Junina, além de enriquecer o conhecimento do aluno, quanto
aos costumes dos povos e a socialização, ela propiciará o desenvolvimento de atividades
pedagógicas, como a pesquisa de receitas culinárias, textos, músicas, desenhos,
charadas e apresentações de danças ao público.
●Gincana Estudantil
Em comemoração ao dia do Estudante no mês de agosto, com a finalidade de
incentivar a comunidade escolar, bem como de promover a socialização, a solidariedade
e a criatividade dos alunos, com atividades esportivas, artísticas e culturais.
●Mostra Cultural
A Mostra Cultural do Colégio Paulo Tomazinho, objetiva desenvolver com seus
educandos uma ação cultural e social, fazendo-o pensar, produzir cultura e arte, a partir
das variadas formas de linguagens aprendidas, como a arquitetura, pintura, culinária,
moda, fotografia, dança, literatura, a música, a ciência, o teatro e o cinema. Ocorre no
mesmo período da realização do FERA e Com ciência, conforme orientações da
Secretaria de Estado da Educação.
5 – MARCO CONCEITUAL
5.1 – Concepções
5.1.1 – Sociedade
As vertiginosas mudanças ocorridas na sociedade criaram a necessidade de um novo olhar
sobre a realidade, é necessária uma análise que leve a compreensão de um novo processo e ações
que ofereçam uma educação como prática social com possibilidades de transformação.
5.1.2 – Educação
A educação tem um papel democrático importante na socialização do
conhecimento como via de compreensão do mundo. A sociedade que aí está não pode
ser reproduzida, não podemos nos conformar a ela de forma ingênua, com suas
desigualdades e injustiças.
Cumpre destacar que, uma vez apropriada de sua função histórica e social, no
sentido de ir ao encontro das necessidades dos trabalhadores e dos filhos dos
trabalhadores, na perspectiva da emancipação humana e social dos que almejam uma
sociedade mais inclusiva, a própria escola tem possibilidade de se sustentar numa
concepção de educação que reafirme as políticas de Estado e que estas possam
consolidar-se como políticas públicas de fato.
5.1.3 – Conhecimento
O conhecimento requerido para uma educação básica ultrapassa a idéia de
transmissão e/ou troca de informação, ultrapassa a própria informação.
É importante que o foco da ação pedagógica docente seja o conhecimento como
construção, ou seja, que o mesmo seja re(produzido) e re(criado) por cada um.
Enquanto sujeito dessa re (criação) o aluno não repete, mas constrói o seu dizer,
desenvolvendo assim, condições de se pronunciar, estabelecer relações e
consequentemente, compreender o ambiente no qual que vive e todo seu contexto.
5.1.4 – Escola
A escola é o lugar de socialização do conhecimento, contribui para determinar o
tipo de participação que caberá ao sujeito na sociedade, assim como, propiciar a
compreensão de sua condição como um ser histórico.
É a responsável pela formação de um cidadão crítico, autônomo, participativo,
dinâmico, com possibilidades de agir e transformar a sua realidade.
5.1.5 – Ensino-Aprendizagem
O processo de ensino-aprendizagem deve ser contextualizado, sendo um importante meio de
estimular a curiosidade e fortalecer a confiança do aluno.
Com isso, é preciso ter claro que esse processo de ensino fundamenta-se em uma
cognição situada, ou seja, as idéias prévias dos alunos e dos professores, advindas do
contexto de suas experiências e de seus valores culturais, devem ser reestruturadas e
sistematizadas a partir das idéias ou dos conceitos que estruturam as disciplinas de
referência.
De um ponto de vista sócio-histórico da noção de contextualização, deve-se
considerar que o confronto entre os contextos sócio-históricos, construído ao longo de
uma investigação, é um procedimento metodológico das ciências de referência e das
disciplinas escolares.
5.1.6 – Avaliação
Avaliar é um ato que exercemos constante e cotidianamente. Toda vez que
precisamos tomar algumas decisões avaliamos prós e contras e quando avaliamos
processos, atos, coisas, pessoas, instituições ou o rendimento do aluno, estamos
atribuindo valores. Podemos fazê-lo através de um diálogo construtivo, ou, ao contrário,
transformar a avaliação num momento autoritário e repressivo.
O processo avaliativo consiste em momentos necessários para percebermos como
está se processando a apropriação do conhecimento pelos alunos, sendo também a
oportunidade para auto-avaliação de nossa prática pedagógica. Esta será de forma
diagnóstica e contínua, utilizando-se de instrumentos diversificados, proporcionando
diversos momentos e oportunidades para que o aluno e o professor tenham o
conhecimento de como está se desenvolvendo o ensino-aprendizagem, assim como,
sanar possíveis falhas e efetuar as intervenções necessárias.
5.1.7 – Cidadão, Cidadania e Cultura
À escola foi delegada a função de formação das novas gerações em termos de
acesso à cultura socialmente valorizada, de formação do cidadão, do exercício da
cidadania e de constituição do sujeito social. Se, em determinados momentos históricos, a
escola se constituiu num local privilegiado de acesso aos bens culturais produzidos e
valorizados pela humanidade, já que outros espaços sociais e comunitários (como a
“família” ou a “vizinhança”) contribuíam para a formação dos sujeitos, os processos de
urbanização parecem ter confinado à escola, cada vez mais, a função de formação dos
sujeitos, o que a transformou em espaço social privilegiado de convivência e em ponto de
referência fundamental para a constituição da identidade cultural de seus alunos.
Educar para cidadania é indispensável, pois quando se trata do cidadão, temos que
reconhecer os direitos e os deveres de cada um, independente de sua raça, nação ou
peculiaridades.
5.1.8 – Tecnologia
O acesso às tecnologias da informação e comunicação amplia as transformações
sociais e desencadeia uma série de mudanças na forma como se constrói o
conhecimento. A escola, bem como os outros lugares onde se fomenta o currículo, não
podem desconsiderar esses movimentos.
O compromisso com as questões educacionais tem sido ampliado, através das
várias formas de organização, incluindo aquelas que fazem uso da tecnologia para
superar os limites de espaço e tempo, As aulas expositivas, as pesquisas de campo, os
trabalhos de laboratórios e as consultas na internet, são recursos complementares que
devem ser utilizados de maneira integrada e inteligente.
A extensão do uso desses recursos tecnológicos na educação não deve se limitar
simplesmente ao treinamento de professores para o uso de mais uma tecnologia,
tornando-os meros repetidores de experiências que nada acrescentam significativamente
à Educação. É fundamental levar os agentes do currículo a se
apropriarem criticamente dessas tecnologias, de modo que descubram as possibilidades
que elas oferecem no incremento das práticas educacionais, além de ser uma prática
libertadora, pois contribui para a inclusão digital.
5.2 – Princípios da Gestão Democrática
A gestão democrática deve iniciar com o processo eletivo que deve ser de forma
clara e transparente, comprometido com o social e com o conhecimento científico.
Formação dos Conselhos Escolares e socialização do conhecimento para todos os
alunos, ou seja, criar condições favoráveis à aprendizagem de qualidade.
5.2.1 - O Currículo da Escola Pública
Deve ser trabalhado com a totalidade de conhecimento historicamente produzido pela
humanidade, renunciando o enfoque individualista, fragmentado e superficial de
tratamento ao conhecimento.
Sendo este disciplinar, que busca garantir a especificidade do conhecimento, a partir
de cada disciplina, com o cuidado em trabalhá-lo em suas múltiplas determinações e
relações que são históricas, sociais, culturais e políticas.
Comprometido com os interesses e necessidades das crianças e adolescentes
respeitando as diferenças étnico-raciais e todas as dificuldades de aprendizagem, sendo
elas temporárias ou definitivas, internas ou externas.
5.2.2 – Reflexão sobre o Trabalho Pedagógico
O trabalho pedagógico é efetivado de maneira teórico-prática, envolvendo
atividades de leitura, pesquisa, trabalhos em grupo, contato com o meio ambiente,
reflexão e interação do aluno com as demais atividades humanas de natureza cultural e
artística, visando à formação plena do aluno. Ver texto semana pedagógica 2009
A organização do trabalho pedagógico se alicerça em princípios que orientam a
escola pública, democrática e gratuita, como a igualdade de condições para o acesso e
permanência na escola, proporcionando qualidade de educação para todos, independente
de condição econômica e/ou social.
5.2.3 – Trabalho Coletivo
O trabalho coletivo deve ser visto e efetivado levando-se em conta a proposta de
todos os envolvidos no processo educacional. Há, entretanto a necessidade de que não
se perca de vista a moral e a ética. É importante que todos tenham conhecimento e
respeito pelo trabalho do outro.
5.2.8 – Prática Transformadora
A prática transformadora está articulada ao Projeto Político Pedagógico e este é
um compromisso sóciopolítico com os interesses reais e coletivos no sentido da formação
do cidadão. “A dimensão política se cumpre na medida em ela se realiza enquanto prática
especificamente pedagógica” (Saviani, 1983. p.93).
A dimensão pedagógica retrata a possibilidade da efetivação da intencionalidade
da escola, ou seja, a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado,
crítico e criativo, definindo assim as ações educativas e características necessárias às
escolas para cumprirem seus propósitos.
Entre as dimensões Política e Pedagógica há uma relação de reciprocidade
indissociável. Assim o Projeto Político Pedagógico deve ser considerado como um
processo de reflexão e discussão permanente das situações problema da escola, na
procura de possíveis alternativas no que se refere à efetivação de sua intencionalidade.
5.2.9 – Estágio Supervisionado
O estágio supervisionado definido pela Lei 11.788/08 como ato educativo escolar,
desenvolvido no ambiente de trabalho traz para o educando uma série de vantagens:
-auxilia na trajetória da vida estudantil para a vida profissional;
-desenvolve o espírito crítico através da busca de soluções para as dificuldades que
surgem na vivência do estágio;
-proporciona contato com a complexidade do mundo do trabalho;
-contribui na formação profissional, através da vivência de situações reais;
-oportuniza o desenvolvimento das relações interpessoais;
-auxilia nas discussões em sala de aula e no ambiente de trabalho, uma vez que pode
relacionar o conceitual com o prático;
6 – MARCO OPERACIONAL
6.1 – Organização do Trabalho Pedagógico
O trabalho pedagógico será organizado e realizado através de todas as atividades
teóricas-práticas desenvolvidas pelos profissionais e segmentos do estabelecimento de
ensino, fundamentado na participação e co-responsabilidade destes na tomada de
decisões coletivas para a (re)elaboração, implementação e acompanhamento do Projeto
Político-Pedagógico.
6.1.1 - Quanto as Condições Físicas, Materiais e Pedagógicas:
-viabilizar a reforma do prédio (salas de aula, banheiros, cozinha);
-adquirir e reformar as carteiras e cadeiras escolares, assim como quadros-negro;
-viabilizar as coberturas das duas quadras e a reconstrução da parede de fundo da
quadra polivalente;
-adquirir armários, mesas e cadeiras e outros equipamentos específicos para sala de
Artes;
-ampliar do espaço, do Laboratório de Ciências, Física, Química e Biologia visando o
desenvolvimento das aulas práticas do curso profissionalizante de Química;
-ampliar o do número de computadores para o Laboratório de Informática, através do
PROINFO/MEC;
-reformar os sofás e adquirir cadeiras para sala dos professores;
-adquirir um forno para cozinha;
-reativar a cantina comercial;
- adquirir lixeiras para o pátio;
-adquirir materiais pedagógicos, tecnológicos e equipamentos para o laboratório (química,
física e biologia), aparelho data show e mapas físicos, políticos e geográficos;
-disponibilizar recursos para manutenção dos equipamentos tecnológicos;
-diversificar o cardápio da merenda;
6.1.2. Quanto a Gestão Democrática:
-prever formas democráticas de organização e funcionamento do estabelecimento;
-criar soluções às situações problemas da escola, dos grupos, dos indivíduos;
-assegurar o alcance dos objetivos educacionais definidos no respectivo Projeto Político-
Pedagógico do estabelecimento;
-oportunizar maior integração entre todos os segmentos da comunidade escolar;
-firmar parcerias com as Universidades (estagiários, profissionais), estabelecimentos
comerciais e industriais, visando o apoio pedagógico e melhorias físicas do
estabelecimento de ensino;
-colaborar com a inserção do estudante na condição de estagiário/aprendiz, através do
CIEE no mercado de trabalho;
-intensificar o trabalho realizado e ampliar o número de parcerias do Centro de
Atendimento Especializado em Deficiência Visual – CAEDEVI, através da Associação de
Pais dos Alunos Deficientes Visuais- APADEVI;
-divulgar os programas desenvolvidos pela Associação de Pais dos Alunos Deficientes
Visuais- APADEVI, como, o preparo de polpa de frutas na cozinha alternativa, e a
formação dos alunos cegos para o mercado de trabalho, através da informática - pelo
sistema “dos vox” e leitor de tela “virtual vision”;
-reativar o funcionamento do Grêmio Escolar;
-organizar encontros com os pais, alunos e a Patrulha Escolar para o repasse,
esclarecimentos e orientações sobre a segurança dos alunos no espaço escolar;
-promover encontros entre os alunos e pais na elaboração e implementação do Projeto
Político Pedagógico;
-elaborar relatório anual sobre as atividades desenvolvidas pelo estabelecimento e
encaminhar à comunidade escolar;
-propiciar oportunidades e participação em cursos de capacitação para o pessoal Técnico
– Administrativo;
-promover reuniões mensais com os Assistentes de Execução e Equipe Auxiliar
Operacional para o acompanhamento das atividades;
-continuar o enfrentamento à evasão, promovendo a inserção no sistema educacional das
crianças e adolescentes que tenham sido excluídos através do programa de Mobilização
para a Inclusão Escolar e a Valorização da Vida – FICA;
6.1.3 – Quanto a Prática Docente e Prática Pedagógica:
-promover momentos de estudos entre professores e coordenação pedagógica para
discussões e reflexões sobre a prática docente, como, escolha dos conteúdos,
metodologias adotadas, avaliação e recuperação de estudos.
-analisar as informações e dados apresentados no Pré-Conselho e Conselho de Classe e
intervir em tempo hábil no processo ensino e aprendizagem;
-oportunizar ao aluno formas diferenciadas de apropriar-se dos conteúdos curriculares
estabelecidos;
-reunir com os pais bimestralmente para repassar e discutir a situação escolar de seus
filhos;
-realizar os encaminhamentos à sala de Apoio à Aprendizagem ou à avaliação para a
Sala de Recursos quando necessário;
-viabilizar o encaminhamento dos alunos às aulas de monitoramento, ministradas por
acadêmicos, oferecidas pela Universidade Paranaense -UNIPAR.
-maior participação dos educadores em cursos de capacitação específica na área de
atuação e outros diversificados, buscando aperfeiçoar a sua prática pedagógica.
-valorizar e encaminhar os alunos aos Programas de Melhorias dos Espaços Escolares
(Sala de Apoio à Aprendizagem, Sala de Recursos, CELEM, Programa Viva Escola);
-cumprir a hora-atividade, conforme legislação vigente, embora .......
-elaborar o Plano de Trabalho Docente (PTD), selecionando conteúdos e práticas
avaliativas condizentes com as Diretrizes Curriculares Estaduais e a realidade da escola;
-analisar os dados estatísticos do Relatório Final do ano anterior para busca de soluções
em relação ao enfrentamento dos problemas de exclusão, reprovação, aprovação por
Conselho de Classe e Progressão Parcial.
-estimular a utilização dos acervos bibliográficos que compõem a biblioteca do professor,
de modo que professores de todas as disciplinas façam uso desse material no
desenvolvimento de suas atividades docentes;
-promover encontros para análise e reflexão sobre os resultados do Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) – Prova Brasil e Exame Nacional Ensino
Médio – ENEM.
-viabilizar o acesso, permanência e participação dos educandos no Programa Viva
Escola, possibilitando-os maior integração na comunidade escolar;
-propiciar aos alunos a participação nos Eventos Culturais promovidos pela Secretaria de
Estado da Educação, como o FERA e Com Ciência;
-realizar através do envolvimento de toda a comunidade escolar os Eventos previstos no
Calendário Escolar do estabelecimento de ensino, como Festa Junina, Gincana Estudantil
e Mostra Cultural.
-cumprir todas as obrigações em relação ao Estágio Supervisionado não obrigatório dos
educandos, conforme previsto no art.7º da Lei 11.788/08.
7. Avaliação Institucional do Projeto Político Pedagógico
A avaliação do projeto será contínua, permitindo o atendimento de situações
imprevistas, correção de desvios e ajustes das atividades propostas. Ocorrerá
anualmente com a participação de toda a comunidade escolar.
A Direção e Equipe Pedagógica acompanhará a sua execução, bem como o
trabalho dos segmentos escolares, apoiando-os nas dificuldades que surgirem, provendo
as condições e os recursos necessários para a superação das mesmas.
Serão realizadas reuniões semestrais para reflexão e discussão do andamento do
Projeto Político Pedagógico.
Referência:
LIMA, L.C. Controle de qualidade e avaliação pedagógica. In: Revista de Educação da
AEC. Brasília, VI, 94, jan/1995, p.67-68.
MOREIRA, Antônio Flávio. Neoliberalismo, Currículo Nacional e Avaliação. In:
Reestruturação Curricular. Luiz Heron da Silva e José de Azevedo (orgs.). Petrópolis, RJ.
Editora Vozes, 1995.
PARO, V.H. Ciclos, progressão continuada, promoção automática. Reprovação escolar:
renúncia à educação. São Paulo Xamá, 2001, p.33-56.
SAVIANI, D. Filosofia na formação do educador. In: SAVIANI, D. Educação: do senso comum à
consciência filosófica. São Paulo: Cortez Editora, 1986, p.17-30, 92.
TEXTOS DO CADEP. Curitiba, 2005/2006.
TEXTOS. Capacitação Semanas Pedagógicas. Curitiba, 2005-2006.
VEIGA, I.P.A. Perspectivas para reflexão em torno do Projeto Político pedagógico VEIGA
I.P.A. e RESENDE L. M.G (orgs.). In: Escola - espaço do Projeto Político Pedagógico.
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