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Quarta-feira, 20 de Agosto de 2014 | ISSN 1519-7670 - Ano 18 - nº 812
MÍDIA DIVINA
Com boa estrutura, TVs católicas lutampor maior audiênciaPor Fabiano Maisonnave em 30/04/2013 na edição 744
Reproduzido da Folha de S.Paulo, 28/4/2013; intertítulo do OI
Durante sete anos, o padre César Moreira foi comentarista do TJ Aparecida, telejornal
exibido de segunda a sexta-feira, às 19h. Mesmo com tanta exposição, ele levou um
susto recentemente, ao ser reconhecido enquanto andava pela avenida Angélica, região
central de São Paulo.
“Somos nanicos”, diz Moreira, que por 25 anos dirigiu a rádio Aparecida e, desde 2005, a
TV Aparecida, uma das quatro redes de televisão católicas que disputam a atenção do
espectador entre si e com emissoras seculares.
Depois de décadas priorizando o rádio, os católicos se voltaram à TV principalmente a
partir dos anos 1990, época em que as igrejas pentecostais se tornaram mais visíveis por
meio de uma presença agressiva na telinha.
Passados 18 anos desde que a Rede Vida entrou no ar como a primeira emissora católica
de abrangência nacional, as emissoras já contam com boa infraestrutura e empregam
centenas de profissionais, mas lutam para ampliar uma audiência estagnada em baixos
índices.
A insatisfação com os resultados tem levado a igreja a discutir outra estratégia para a TV
e também para outros meios, incluindo as redes sociais. A Conferência Nacional dos
Bispos do Brasil (CNBB) deve aprovar neste ano um Diretório da Comunicação com
parâmetros para o setor em discussão já há três anos. Hoje, só a igreja na Itália tem
documento semelhante.
“Não somos profissionais na arte de comunicar”, afirma dom Dimas Barbosa, responsável
pela comunicação social da CNBB. “Em todos os níveis: começa já no som da igreja. Criar
a cultura da comunicação talvez seja o nosso maior desafio.”
“Questão de conteúdo”
Os principais canais de televisão católicos se preparam para oficializar em julho, durante a
Jornada Mundial da Juventude, a Rede Católica de TV, a fim de aumentar a colaboração
entre si.
Para a especialista em comunicação e religião Magali Cunha, da Universidade Metodista, o
maior problema das TVs católicas é sua incapacidade de criar uma programação atraente.
“Há uma transposição para a TV da linguagem da igreja. Já as pentecostais nasceram
midiáticas”, compara.
TV EM QUESTÃO
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‘SANGUE BOM’
O Corinthians na tela da
Globo
Anderson David Gomes dos Santos
‘MULHERES SEM MUNDO’
Conjecturas sobre papéis
conjugais na televisão
Guilherme Henrique de Oliveira Cestari
‘JORNAL NACIONAL’
Uma cria da ditadura
Heribaldo de Assis
ATENTADOS EM BOSTON NA TV
Bombas, pouca informação,
muita emoção
Antonio Brasil
TV PÚBLICA
Conselho faz plano para
blindar TV Cultura
Silvana Arantes
TV CULTURA
Uma emissora pública com
passado e mirando o futuro
Gabriel Leão
VER TV
‘Reality’ satiriza passividade
da sociedade de consumo
Sérgio Rizzo
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Ela diz que o canal mais bem-sucedido é a Canção Nova. Ligado à Renovação
Carismática, adota linguagem parecida à dos evangélicos.
Ela lembra que os “padres cantores”, também carismáticos, atraem mais audiência.
Um deles, Reginaldo Manzotti, acaba de adotar uma estratégia comum entre pastores
evangélicos: com ajuda de patrocinadores, passou, há quatro semanas, a transmitir seu
programa “Evangeliza Show” aos domingos, na Rede TV!, ao meio-dia.
“A ideia é tentar atingir um público que ainda não fez experiência com Deus, um público
diversificado. Eu uso o termo pescar em águas mais profundas'. Ir adiante. Acho perigoso
a gente pescar no aquário, falar pro mesmo público, pra quem já tem feito a experiência
de Deus”, afirmou Manzotti, por telefone.
O padre, que mantém a TV Evangelizar, em Curitiba, e ganhou três discos de ouro,
ressalva que é “muito positivo dar sustentação à fé” via meios católicos, mas se trata de
um “público restrito”.
Por outro lado, ele discorda de que os programas evangélicos sirvam de exemplo.
“A linguagem não é tanto o modo de falar, é questão de conteúdo. Eu poderia muito bem
cair numa teologia da prosperidade, mas a Igreja Católica não pode ir nesse caminho em
que, se você der um Fusca pra Deus, ele vai restituir com uma Mercedes.”
***
TV Século 21 tem ex-jogador e diretor global
Em 1980, o padre jesuíta americano Eduardo Douherty começou a gravar catequeses na
garagem de uma paróquia de Campinas.
Era o embrião da Século 21, rede de TV que hoje ocupa um complexo de 24 mil metros
quadrados, emprega 240 funcionários e acaba de investir R$ 4 milhões para digitalizar a
produção.
Ligado à Renovação Carismática, Douherty, 72, é ainda o idealizador do “Anunciamos
Jesus”, programa de retransmissão da palavra bíblica e estudos de documentos da igreja
que completará 30 anos no ar em junho --um recorde entre os católicos.
Pouco conhecida fora do circuito católico, a infraestrutura e a movimentação da Século 21
impressionam.
Na segunda-feira, quando a Folha visitou o complexo em Valinhos (85 km de São Paulo),
um estúdio transmitia ao vivo um programa diário de futebol, que tem os ex-jogadores
Careca e Zenon como comentaristas fixos.
Ao lado, um grupo de 18 atores gravava uma cena bíblica dirigida por Lucas Bueno, 57,
que já trabalhou em novelas globais, como “Sassaricando”.
A teledramaturgia tem sido o grande diferencial da Século 21, que ganhou a concessão
em 1999 e é financiada, segundo Douherty, por meio de doações.
O próximo projeto da emissora é ambicioso: gravar os quatro Evangelhos, “palavra por
palavra”.
Recentemente, o americano propôs um banco coletivo de programas de TV católicos, que
poderiam ser aproveitados por outras emissoras. Mas a ideia é vista com ressalvas por
outros meios católicos, um reflexo das divisões internas da igreja.
A TV Aparecida, por exemplo, não transmitiria um programa de viés carismático --está
sob o comando da Congregação Redentorista.
O sacerdote americano, que chegou ao Brasil em 1970, diz que está satisfeito com o nível
técnico, mas acredita que a audiência ainda “pode aumentar violentamente”.
Douherty reconhece que os programas de TV pentecostais “conseguem mais pontos [no
Ibope] que nós”.
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