credenciamento 001/2014 - paa leite anexo 01 -...
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GRUPO TIPO COTA NOME DA LOCALIDADE TOTAL
1 VACA 482 POÇÕES 482VACA 200 BOA NOVA
VACA 300 PLANALTO
VACA 348 NOVA ITARANA
VACA 249 PLANALTINO
4 VACA 1.091 MARACÁS 1.091VACA 274 ITIRUÇU
VACA 490 JAGUAQUARA
VACA 281 LAFAYETE COUTINHO
VACA 381 LAJEDO DO TABOCAL
VACA 451 IBIRAPITANGA
VACA 452 IBIRATAIA
VACA 1.453 IPIAÚ
VACA 227 BARRA DO ROCHA
VACA 959 UBATÃ
VACA 400 GANDÚ
VACA 300 ITAMARI
VACA 353 NOVA IBIÁ
VACA 272 AIQUARA
VACA 593 ITAGI
VACA 440 JITAÚNA
VACA 466 BARRA DO CHOÇA
VACA 172 CAATIBA
10 VACA 2.044 JEQUIÉ 2.044
11 VACA 2.658 VITÓRIA DA CONQUISTA 2.658VACA 541 DARIO MEIRA
VACA 491 ITAJIBÁ
VACA 182 FIRMINO ALVES
VACA 406 ITAJÚ DO COLÔNIA
VACA 485 ITORORÓ
VACA 334 SANTA CRUZ DA VITÓRIA
VACA 462 COARACI
VACA 845 ITAJUÍPE
VACA 460 URUÇUCA
15 VACA 2.000 ITABUNA 2.000
16 VACA 2.905 ITABUNA 2.905VACA 285 BARRO PRETO
VACA 375 ITAPÉ
VACA 318 FLORESTA AZUL
VACA 449 IBICARAÍ
VACA 910 ITAMBÉ
VACA 1.600 ITAPETINGA
VACA 282 MAIQUINIQUE
VACA 322 POTIRAGUÁ
VACA 250ALDEIA TUPINAMBÁ DE
OLIVENÇA - (ILHÉUS)
VACA 1.252 ILHÉUS
VACA 607 U.N.A
Credenciamento 001/2014 - PAA Leite
Anexo 01 - Relação de Grupo de Municípios e Cotas de Leite
2
3
5
6
7
8
21
17
18
12
9
14
19
20
13
767
2.109
660
2.510
604
1.407
1.032
500
597
1.426
638
1.767
3.542
1.053
1.305
GRUPO TIPO COTA NOME DA LOCALIDADE TOTAL
Credenciamento 001/2014 - PAA Leite
Anexo 01 - Relação de Grupo de Municípios e Cotas de Leite
VACA 300 CAMAMU
VACA 319 TAPEROÁ
VACA 292 IGRAPIÚNA
VACA 361 ITUBERÁ
VACA 260 PIRAI DO NORTE
VACA 573 VALENÇA
VACA 537 CAMACÃ
VACA 266 JUSSARI
VACA 503 ARATACA
VACA 200ALDEIA TUPINAMBÁ SERRA DO
PADEIRO (BUERAREMA)
VACA 380 BUERAREMA
VACA 400 SÃO JOSÉ DA VITÓRIA
VACA450
ALDEIA IND. CARAMURU CAT.
PARAGUAÇÚ (PAU BRASIL)
VACA 234 PAU BRASIL
VACA 300 MASCOTE
VACA 203 SANTA LUZIA
VACA 300 CONCEIÇÃO DA FEIRA
VACA 4.615 FEIRA DE SANTANA
VACA 655 SÃO GON. DOS CAMPOS
VACA
300
ALDEIA PATAXÓ COROA
VERMELHA SANTA CRUZ DE
CABRÁLIA – SANTA CRUZ DE
CABRÁLIA
VACA 342 SANTA CRUZ DE CABRÁLIA
VACA 1.069 PORTO SEGURO
VACA 312 ACAJUTIBA
VACA 618 APORÁ
VACA 400 CIPÓ
VACA 294 CRISÓPOLIS
VACA 494 INHAMBUPE
30 VACA 955 GUARATINGA 955VACA 451 EUNÁPOLIS
VACA 661 ITABELA
VACA 331 ITAGIMIRIM
VACA 397 ITANHÉM
VACA 263 JUCURUÇU
VACA 823 MEDEIROS NETO
CABRA 300 CAMPO FORMOSO
CABRA 300 ITIÚBA
CABRA 300 SENHOR DO BONFIM
VACA 403 CAÉM
VACA 487 CALDEIRÃO GRANDE
VACA 1.076 JACOBINA
VACA 246 MIGUEL CALMON
VACA 609 MIRANGABA
VACA 202 SAÚDE
29
25
26
28
31
32
33
34
22
23
24
27
2118
1443
1483
900
3023
684
503
1711
1306
980
2.105
5570
GRUPO TIPO COTA NOME DA LOCALIDADE TOTAL
Credenciamento 001/2014 - PAA Leite
Anexo 01 - Relação de Grupo de Municípios e Cotas de Leite
VACA 236 IBIRAPUÃ
VACA 138 LAJEDÃO
VACA 157 VEREDA
VACA 368 ALCOBAÇA
VACA 681 CARAVELAS
VACA 747 MUCURÍ
VACA 800 NOVA VIÇOSA
VACA 616 PRADO
VACA 2.040 TEIXEIRA DE FREITAS
VACA 1.120 ITAMARAJU
38 VACA 2.248 GUANAMBI 2.248VACA 550 CAETITÉ
VACA 257 IBIASSUCÊ
VACA 404 LAGOA REAL
VACA 300LIVRAMENTO DE NOSSA
SENHORA
VACA 369 CAPELA DO ALTO ALEGRE
VACA 363 PÉ DE SERRA
VACA 196 PINTADAS
41 VACA 1.000 BRUMADO 1.000
42 VACA 963 IPIRÁ 963VACA 431 CONDE
VACA 852 ENTRE RIOS
VACA 614 ESPLANADA
VACA 400 JEREMOABO
VACA 300 NOVO TRIUNFO
VACA 300 PEDRO ALEXANDRE
VACA 500 SANTA BRIGIDA
VACA 305 CORONEL JOÃO SÁ
VACA 586 ABARÉ
VACA 600 CHORROCHÓ
VACA 878 CURAÇÁ
VACA 300 MACURURÉ
VACA 279 RODELAS
VACA 300 ABAÍRA
VACA 300 BONINAL
VACA 328 PIATÃ
VACA 300 SEABRA
CABRA 127 JUSSARA
CABRA 513 SÃO GABRIEL
CABRA 300 XIQUE XIQUE
VACA 300 CASA NOVA
VACA 300 SENTO SÉ
CABRA 334 NOVA FÁTIMA
CABRA 300 RETIROLÂNDIA
CABRA 350 CONCEIÇÃO DO COITÉ
CABRA 181 SÃO DOMINGOS
CABRA 300 CANDEAL
CABRA 350 RIACHÃO DO JACUÍPE
46
47
50
35
40
44
45
48
49
36
37
39
43
928
831
940
984
1805
2643
600
1228
1897
3212
3.160
1511
531
GRUPO TIPO COTA NOME DA LOCALIDADE TOTAL
Credenciamento 001/2014 - PAA Leite
Anexo 01 - Relação de Grupo de Municípios e Cotas de Leite
VACA 246 ANGUERA
VACA 282 SERRA PRETA
VACA 338 MUNDO NOVO
VACA 314 PIRITIBA
VACA 2.200 FEIRA DE SANTANA
VACA 209 ANTÔNIO CARDOSO
VACA 247 RAFAEL JAMBEIRO
VACA 306 CAPIM GROSSO
VACA 189 GAVIÃO
VACA 487 QUIXABEIRA
VACA 292 SÃO JOSÉ DO JACUÍPE
VACA 370 SERROLÂNDIA
VACA 500 MAIRI
VACA 202 VÁRZEA DA ROÇA
VACA 163 VÁRZEA DO POÇO
VACA500
ASSOCIAÇÃO MOR. BELA VISTA
E ADJACÊNCIAS SERRINHA –
(SERRINHA)
VACA 242 ICHU
VACA 384 LAMARÃO
VACA 526 SANTA BÁRBARA
VACA 207 SANTANÓPOLIS
VACA 323 TANQUINHO
VACA450
ASSOCIAÇÃO DES. COM.
IDEALISTA TUPINENSE ( BOA
VISTA DO TUPIM )
VACA 300 BAIXA GRANDE
VACA 233 BOA VISTA DO TUPIM
VACA 183 IBIQUERA
VACA 127 LAJEDINHO
VACA 272 MACAJUBA
VACA 658 RUY BARBOSA
VACA 265 UTINGA
VACA 300 ANDARAÍ
VACA 399 IAÇU
VACA 350 ITAETÉ
VACA 269 MARCIONÍLIO SOUZA
VACA 300 MUCUGÊ
VACA 300 NOVA REDENÇÃO
VACA 365 ITAPICURU
VACA 350 OLINDINA
VACA 384 RIO REAL
60 VACA 247 IRAMAIA 247VACA 362 CENTRAL
VACA 430 UIBAÍ
VACA 685 PRESIDENTE DUTRA
VACA 179 ITAGUAÇÚ DA BAHIA
VACA 543 JUSSARA
59
57
58
61
62
53
54
55
56
51
52
1099
1477
722
2223
2183
652
865
2182
2.656
1644
528
GRUPO TIPO COTA NOME DA LOCALIDADE TOTAL
Credenciamento 001/2014 - PAA Leite
Anexo 01 - Relação de Grupo de Municípios e Cotas de Leite
VACA 371 BARRO ALTO
VACA 312 BARRA DO MENDES
VACA 400 CANARANA
VACA 389 IBIPEBA
VACA 475 IBITITÁ
VACA 292 AURELINO LEAL
VACA 327 ITACARÉ
VACA 316 MARAÚ
VACA 322 UBAITABA
VACA 224 CRAVOLANDIA
VACA 246 IRAJUBA
VACA 276 JEQUIRICA
VACA 317 LAGE
VACA 296 MUTUÍPE
VACA 246 SANTA INÊS
VACA 291 UBAÍRA
VACA 316 AMÉRICA DOURADA
VACA 874 IRECÊ
VACA 164 LAPÃO
VACA 331 JOÃO DOURADO
VACA 256 ÁGUA FRIA
VACA 323 CORAÇÃO DE MARIA
VACA 363 IRARÁ
VACA 271 PEDRÃO
68 VACA 269 IBICUÍ 269VACA 483 TEODORO SAMPAIO
VACA 510 TERRA NOVA
VACA 239 ARAMARI
VACA 546 ARACI
VACA 282 BARROCAS
VACA 292 BIRITINGA
VACA 343 TEOFILÂNDIA
VACA 395 CANSANÇÃO
VACA 517 MONTE SANTO
VACA 279 NORDESTINA
VACA 124 QUEIMADAS
CABRA 408 SANTA LUZ
CABRA 309 VALENTE
VACA 504 EUCLIDES DA CUNHA
VACA 365 QUIJINGUE
VACA 485 TUCANO
VACA 281 RIBEIRA DO AMPARO
VACA 452 RIBEIRA DO POMBAL
VACA 265 HELIÓPOLIS
VACA 272 ADUSTINA
VACA 261 ANTAS
VACA 355 CÍCERO DANTAS
VACA 335 PARIPIRANGA
VACA 259 SÍTIO DO QUINTO
70
73
74
75
63
66
71
72
67
69
64
65 1896
1315
717
1354
998
1482
1463
1213
1232
1947
1685
1257
GRUPO TIPO COTA NOME DA LOCALIDADE TOTAL
Credenciamento 001/2014 - PAA Leite
Anexo 01 - Relação de Grupo de Municípios e Cotas de Leite
VACA 267 GLÓRIA
VACA 653 PAULO AFONSO
VACA 300 GOVERNADOR MANGABEIRA
VACA 345 CACHOEIRA
VACA 322 MURITIBA
VACA 254 SÃO FELIX
VACA 287 SAPEAÇU
VACA 258 CANDIBA
VACA 292 PALMAS DE MONTE ALTO
VACA 266 PINDAÍ
VACA 245 SEBASTIÃO LARANJEIRAS
VACA 275 BREJÕES
VACA 237 ELÍSIO MEDRADO
VACA 240 SÃO MIGUEL DAS MATAS
VACA 322 CASTRO ALVES
VACA 278 ITATIM
VACA 260 MILAGRES
VACA 249 SANTA TEREZINHA
VACA 445 SANTO ESTEVÃO
VACA 359 AMARGOSA
VACA 492 SANTO ANTONIO DE JESUS
VACA 239 VARZEDO
VACA 300 BONITO
VACA 294 MORRO DO CHAPÉU
VACA 300 TAPIRAMUTÁ
VACA 300 CAFARNAUM
VACA 245 APUAREMA
VACA 346PRESIDENTE TANCREDO
NEVES
VACA 279 TEOLÂNDIA
VACA 336 WENCESTAU GUIMARÃES
VACA 323 ENCRUZILHADA
VACA 281 ITARANTIM
VACA 289 MACARANI
VACA 273 MANOEL VITORINO
VACA 245 MIRANTE
VACA 262 IGUAÍ
VACA 298 NOVA CANAÃ
VACA 290 UMBURANAS
VACA 277 VÁRZEA NOVA
VACA 453 AMÉLIA RODRIGUES
VACA 302 CANDEIAS
VACA 460 CONCEIÇÃO DO JACUÍPE
VACA 621 SANTO AMARO
VACA 843 SÃO SEBASTIÃO DO PASSÉ
VACA 334 JAGUARARI
VACA 1.152 JUAZEIRO
86
88
82
78
85
87
89
81
83
84
76
79
80
77
560
2679
1194
518
567
1486
1206
893
1090
1061
752
1554
1.508
920
GRUPO TIPO COTA NOME DA LOCALIDADE TOTAL
Credenciamento 001/2014 - PAA Leite
Anexo 01 - Relação de Grupo de Municípios e Cotas de Leite
VACA 268 ANDORINHA
VACA 529 SENHOR DO BONFIM
VACA 257 ANTONIO GONÇALVES
VACA 296 FILADÉLFIA
VACA 308 PINDOBAÇU
VACA 294 PONTO NOVO
VACA 258 MORTUGABA
VACA 240 GUAJERU
VACA 257 JACARACI
VACA 244 MALHADA DE PEDRA
VACA 248 PIRIPÁ
VACA 290 TREMEDAL
VACA 278 CACULÉ
VACA 291 BELO CAMPO
VACA 257 LICINIO DE ALMEIDA
VACA 287 URANDI
VACA 286 CONDEUBA
VACA 236 CORDEIROS
VACA 269 PRESIDENTE JÂNIO QUADROS
VACA 260 RIO DO ANTÔNIO
VACA 300 SERRA DO RAMALHO
VACA 254 IUIÚ
VACA 311 MALHADA
VACA 359 CARRINHANHA
VACA 266 MATINA
VACA 270 IGAPORÃ
VACA 372 RIACHO DE SANTANA
VACA 200 TANQUE NOVO
VACA 247 BREJOLÂNDIA
VACA 260 CANÁPOLIS
VACA 265 SANTA MARIA DA VITÓRIA
VACA 334 SANTANA
VACA 303 COCOS
VACA 200 SÍTIO DO MATO
VACA 299 SERRA DOURADA
VACA 312 FORMOSA DO RIO PRETO
VACA 322 RIACHÃO DAS NEVES
VACA 267 MUQUÉM DO SÃO FRANCISCO
VACA 319 IBOTIRAMA
VACA 287 BAIANÓPOLIS
VACA 280 COTEGIPE
VACA 275 CRISTÓPOLIS
VACA 267 WANDERLEY
VACA 717 BARREIRAS
VACA 337 SÃO DESIDÉRIO
100 VACA 785 BOM JESUS DA LAPA 785
101 VACA 349 LUIZ EDUARDO MAGALHÃES 349VACA 484 CATU
VACA 692 POJUCA
VACA 1.879 ALAGOINHAS
VACA 403 ITANAGRA
98
99
102
93
94
95
96
97
90
91
92
3458
586
2163
1108
1908
634
1224
797
1155
2650
1051
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
ANEXO II
MODELO DE REQUERIMENTO DE CREDENCIAMENTO
Credenciamento nº 00/20__
Excelentíssimo Senhor Secretário de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza
A proponente acima qualificada requer, através do presente documento o seu CREDENCIAMENTO para a prestação de serviços conforme Portaria nº.72/2012 e Regulamento publicado por esta Secretaria, declarando, sob as penas da lei, que:
a) As informações prestadas neste pedido de credenciamento são verdadeiras;
b) Qualquer fato superveniente impeditivo de credenciamento ou de contratação será informado;
c) Conhece os termos do Regulamento de Credenciamento bem assim das informações e condições para o cumprimento das obrigações objeto do credenciamento, com as quais concorda;
d) Está de acordo com as normas e tabela de valores definidos;
e) Não se encontra suspenso (a), nem declarado inidôneo para participar de licitações ou contratar com órgão ou entidades da Administração Pública;
19
PROPONENTE:
CNPJ:
ÁREA(s) DE ATUAÇÃO:
ENDEREÇO:
COMPLEMENTO
TELEFONE(DDD): CELULAR:
ENDEREÇO ELETRÔNICO: E-MAIL:
MUNICÍPIO QUE RESIDEGRUPOS DE MUNICÍPIOS PARA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
f) Não se enquadra nas situações de impedimentos previstos no Regulamento do credenciamento;
g) Os serviços pleiteados para credenciamento são compatíveis com o seu objeto social, com o registro no Conselho Profissional competente, com a experiência, a capacidade instalada, a infra-estrutura adequada à prestação dos serviços conforme exigido; h) Realizará todas as atividades a que se propõe;
i) Apresenta o currículo técnico da pessoa jurídica e currículos da equipe técnica, com as respectivas cartas de anuência.
Anexando ao presente requerimento toda a documentação exigida no Regulamento do credenciamento, devidamente assinada e rubricada, pede deferimento,
[Local],_____de __________________ de 201___.
_____________________________________________________ ASSINATURA
20
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
ANEXO III
MINUTA DO TERMO DE ADESÃO AO CREDENCIAMENTO
Credenciamento número
TERMO DE ADESÃO AO CREDENCIAMENTO QUE ENTRE SI CELEBRAM O ESTADO DA BAHIA, ATRAVÉS DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A POBREZA DO ESTADO DA BAHIA – SEDES.
O ESTADO DA BAHIA, pessoa jurídica de direito público interno, por intermédio da Secretaria da Administração, inscrita no CNPJ n.º 13.323.274/0001-63, situada à 2ª Avenida, nº 200, Plataforma III, 2º andar, Centro Administrativo da Bahia – CAB, neste ato representado pela [Secretária SEDES], devidamente autorizada por Decreto de Delegação de Competência, publicado no Diário Oficial do Estado de / /, doravante denominado ESTADO e a _____________ CPF n.______, com endereço na ________________, credenciada por ato publicado no DOE de XX/XX/XX, processo Administrativo n.____, Portaria n.____e Regulamento, doravante denominada apenas CREDENCIADA (Pessoa Credenciada), celebram o presente termo de adesão, que se regerá pela Lei Federal n°8.666/93 art. 25, caput e Lei Estadual n°9.433/05, arts. 60 a 63, mediante as cláusulas e condições a seguir ajustadas:
CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO
Constitui objeto do presente instrumento a adesão da CREDENCIADA ao presente termo de credenciamento para os serviços na categoria___________, especificamente para o fornecimento de__________
§1º. A execução desses serviços será parte integrante e vinculada ao PROJETO_______
§3º. É vedada a cessão ou transferência, total ou parcial do contrato, bem como a modificação dos componentes de sua equipe, apresentada no plano de trabalho, se for à hipótese, sem o assentimento prévio do ESTADO e fora da exceção prevista no regulamento do credenciamento – Portaria nº 069/2014. §4º. Os serviços objeto deste credenciamento não poderão sofrer solução de continuidade durante todo o prazo da sua vigência, devendo ser executados pela contratada, sob a inteira responsabilidade trabalhista, funcional e operacional desta.
CLÁUSULA SEGUNDA - PRAZO
O prazo de vigência desse termo é de________, a contar de sua publicação em extrato resumido no DOE e o prazo de execução para o integral cumprimento da cota prevista em cada grupo de município ou por município será de......, a contar da expedição da primeira autorização para o fornecimento do leite para o programa.
CLÁUSULA TERCEIRA – DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS
21
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
Os serviços prestados pela CREDENCIADA serão remunerados no valor de R$_______, por litro de leite beneficiado, sendo que o Contratante repassará diretamente para os produtores (agricultores familiares) o valor de R$_____, por litro de leite.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - O valor estimado para o presente instrumento é de R$____________. CLÁUSULA QUARTA – PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA.
As despesas para o pagamento deste contrato correrão por conta dos recursos da programação orçamentária a seguir especificada:
Unidade: Fonte: Projeto/Atividade: Elemento de despesa: Gestora Orçamentária
CLÁUSULA QUINTA – PAGAMENTO.lEm consonância com o §5º do art. 6º, combinado com a letra “a” do inc. XI do art. 79 da Lei n°9.433/05, os pagamentos devidos à CREDENCIADA serão efetuados através de ordem bancária ou crédito em conta corrente, no prazo não superior a 08 (oito) dias, contados da data de verificação do adimplemento de cada etapa, o que deverá ocorrer no prazo de 15 (quinze) dias.
§1º. As situações a que alude o Decreto Estado n. 9.265/04 da emissão de notas fiscais modelos 1 ou 1-A, sujeitar-se-ão, nas hipóteses previstas, à emissão de nota fiscal eletrônica.
§2º. Em havendo alguma pendência impeditiva do pagamento, o prazo fluirá a partir da sua regularização por parte da CREDENCIADA.
§3º. A atualização monetária dos pagamentos devidos pela Administração, em caso de mora, será calculada considerando a data do vencimento da obrigação e do seu efetivo pagamento, de acordo com a variação do INPC do IBGE pro rata tempore.
§4º. As faturas far-se-ão acompanhar da documentação probatória relativa ao recolhimento dos impostos relacionados com a prestação do serviço, no mês anterior à realização dos serviços.
CLÁUSULA SEXTA - REAJUSTAMENTO E REVISÃO
Os preços são fixos e irreajustáveis para o período de vigência desse termo e salvo as alterações do preço do fornecimento, que dependerão de determinação das resoluções do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, as quais passarão a integrar a nova tabela de preços do sistema de credenciamento, a partir de sua publicação. §1º - Ainda que haja atraso no pagamento do fornecimento do leite, aplicar-se-á a tabela vigente da época do fornecimento, ainda que nova tabela já se encontre publicada.
CLÁUSULA SÉTIMA - OBRIGAÇÕES DA CREDENCIADA
A CREDENCIADA, além das determinações contidas no Regulamento e daquelas decorrentes de lei, obriga-se a:
22
ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
____________________________________________________________________________________________________________
I. Executar os serviços de acordo com as especificações exigidas, utilizando equipamentos e materiais apropriados, cumprindo, dentro dos prazos estabelecidos todas as obrigações assumidas, sujeitando-se a fiscalização da equipe do ESTADO para a observância das determinações da contratação;
II.
Disponibilizar todo o material de consumo necessário à realização dos serviços;
III.
Arcar com todo e qualquer dano ou prejuízo material causado ao ESTADO e/ou a terceiros;
IV.
Comunicar ao ESTADO qualquer anormalidade que interfira no bom andamento dos serviços;
V. Zelar pela boa e completa execução dos serviços contratados;
VI.
Observar e respeitar as Legislações Federal, Estadual e Municipal relativas à prestação dos seus serviços;
VII.
Encarregar-se exclusivamente pelo pagamento de todos os impostos, taxas e emolumentos sobre ela incidentes, prêmio de seguro pessoal, devendo apresentar sempre que solicitado, a comprovação dos recolhimentos respectivos;
VIII.
Acatar apenas as solicitações de serviços emitidos por servidores(as) formalmente autorizados pelo Estado;
IX.
Manter, durante a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação comprovadas no processo;
X. Promover a entrega diária de leite nos municípios constantes do plano de trabalho deste termo, nos postos de distribuição determinados pelo Contratante, em transporte/vasilhame de armazenamento com refrigeração apropriada e nas condições técnicas previstas na legislação em vigor;
XI.
Assegurar o fornecimento de freezers para estocagem de leite nos pontos de distribuição nos locais contemplados com energia elétrica;
XII.
Assegurar a cota de leite ora pactuada até o final da vigência do contrato;
XIII.
Garantir a visibilidade da data de validade dos produtos nas embalagens;
CLÁUSULA OITAVA - OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE
O CONTRATANTE, além das obrigações contidas neste contrato por determinação legal, obriga-se a:
I. Aprovar a relação dos produtores rurais que irão fornecer o leite para o beneficiamento;
II. Efetuar o pagamento dos serviços prestados na forma e condições ajustadas;
III. Orientar e monitorar o Credenciado para o cumprimento do ajuste com integral observância das normas e regulamentos federais aplicáveis ao presente termo, bem assim entregar a credencial de apresentação da CREDENCIADA quando estiver desenvolvendo suas atividades vinculadas ao projeto ou atividade objeto dessa contratação;
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____________________________________________________________________________________________________________
IV.
Fiscalizar e orientar adequações e/ou mudanças necessárias na estrutura física ou na logística de distribuição, a fim de aprimorar a prestação do fornecimento;
CLÁUSULA NONA - FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO E RECEBIMENTO DO OBJETO
Competirá ao Estado proceder ao acompanhamento da execução do contrato, na forma do art. 154 da Lei Estadual n° 9.433/05, ficando esclarecido que a ação ou omissão, total ou parcial, da fiscalização do Estado não eximirá à CREDENCIADA de total responsabilidade na execução do contrato.
Parágrafo único. O recebimento do objeto se dará segundo o disposto no art. 161 da Lei Estadual n° 9.433/05, sendo certo que, esgotado o prazo de vencimento do recebimento provisório sem qualquer manifestação do órgão ou entidade do Estado, considerar-se-á definitivamente aceito pela Administração o objeto contratual, para todos os efeitos, salvo justificativa escrita fundamentada.
CLÁUSULA DÉCIMA – PENALIDADES
A inexecução total ou parcial, inclusive por atraso injustificado na execução das obrigações firmadas neste Termo de Adesão, ensejará a aplicação da pena de multa, em percentual máximo de 30% (trinta por cento) sobre o faturamento mensal, sem prejuízo do afastamento cautelar da execução dos serviços para convocação imediata da pessoa credenciada seguinte, enquanto se examina, em processo regular, assegurada a ampla defesa, a comprovação ou não de falta susceptível de outras penalidade e de descredenciamento.
Aplicar-se-ão nesse sistema de credenciamento as seguintes penalidades:a) Advertência por escrito
b) Multa de 30% (trinta porcento), sobre o faturamento mensal do termo de adesão vigente nas hipóteses de suspensão no fornecimento total ou parcial, sem prévia justificativa pela pessoa credenciada, alterações, mediante fraude comprovada, na qualidade do leite;
c) Multa de até 30% (trinta porcento) sobre o faturamento do termo de adesão vigente nas outras hipóteses de descumprimento total ou parcial do termo de adesão.
A aplicação da penalidade observará a ampla defesa e o direito ao contraditório, em processo regular para a comprovação ou não de falta, aplicando-se, ainda, se for a hipótese, outras sanções e o descredenciamento.
Na hipótese de instauração de processo administrativo regular, a Comissão Processante fundamentará a aplicação de penalidade cabível ou de descredenciamento em parecer produzido por um dos órgãos oficiais, responsável pela fiscalização da execução do serviço, em especial a que procede análise técnica da qualidade do fornecimento do leite.
A Comissão Permanente de Credenciamento poderá suspender cautelarmente a pessoa credenciada da execução dos serviços, por 90 (noventa) dias, do sistema de credenciamento, para convocação imediata da pessoa credenciada seguinte, quando se verificar as hipóteses previstas na letra b desse item.
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____________________________________________________________________________________________________________
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - RESCISÃOA inexecução, total ou parcial do contrato ensejará a sua rescisão, com as consequências contratuais e as previstas na Lei Estadual nº 9.433/05.
§1º. A rescisão poderá ser determinada por ato unilateral e escrito do contratante nos casos enumerados nos incisos I a XV, XX e XXI do art. 167 da Lei Estadual nº 9.433/05.
§2º. A rescisão do contrato implica o descredenciamento do prestador, o que poderá ocorrer ainda, quando:
I. Comprovado fato ou circunstância que comprometa a capacidade técnica ou administrativa da CREDENCIADA, ou que reduza a capacidade de prestação de serviço a ponto de não atender às exigências estabelecidas;
II. Parecer técnico desfavorável da qualidade do serviço prestado.
§3º. Quando a rescisão ocorrer com base nos incisos I e XVI a XX do art. 167 da Lei Estadual nº 9.433/05, sem que haja culpa da contratada, será esta ressarcida dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido na forma do § 2º do art. 168 do mesmo diploma.
§4º. A CREDENCIADA poderá residir administrativamente o contrato, de acordo com o previsto no art. 63, VIII da Lei Estadual no 9.433/05, desde que comunique expressamente esta intenção com antecedência mínima de 90 (noventa) dias, hipótese em que será procedido ao seu descredenciamento, sem prejuízo da conclusão dos serviços já iniciados.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – PRESTAÇÃO DE CONTAS.
Após o atendimento dos procedimentos do INFOLEITE, a Credenciada deverá enviar ao Contratante a nota fiscal global do produto beneficiado/distribuído no período.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – VINCULAÇÃO AO REGULAMENTOVinculam-se a este Termo de Adesão, como se nele estivessem transcritas, as cláusulas e condições estabelecidas no processo referido no preâmbulo deste instrumento, na Portaria Nº 069/2014 e seu Regulamento 001/14 e seus anexos, publicados no DOE. As partes elegem o Foro da Cidade do Salvador, Estado da Bahia, que prevalecerá sobre qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas do presente contrato.
E, por estarem assim justos e contratados(as), firmam o presente termo de adesão em 02 (duas) vias de igual teor e forma na presença das testemunhas que subscrevem depois de lido e achado conforme.
Local, ____ de ________ de 20__.
CONTRATANTE CREDENCIADA
TestemunhaAssinatura e CPF
TestemunhaAssinatura e CPF
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____________________________________________________________________________________________________________
ANEXO IV
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS
Artigo I.Artigo I.RESOLUÇÃO Nº 65, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2013
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME
SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS
DOU de 28/11/2013 (nº 231, Seção 1, pág. 111)
Dispõe sobre os preços de referência para operações de aquisição de leite, no âmbito do Programa
de Aquisição de Alimentos, modalidade Incentivo à Produção e ao Consumo de Leite (PAA - Leite),
estabelece sua metodologia de cálculo e dá outras providências.
O GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS, no uso das atribuições
que lhe foram conferidas pelo art. 19 da Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003, e pelo art. 21 do
Decreto nº 7.775, de 4 de julho de 2012, e, considerando a Nota Técnica SUINF/SUPAF nº
001/2013, de 11 de outubro de 2013, apresentada pela Companhia Nacional de Abastecimento -
CONAB, e a Nota Técnica nº 20/2013-CGILE/DECOM/SESAN/MDS, de 15 de outubro de 2013,
resolve:
Art. 1º - Os preços a serem pagos aos beneficiários produtores, pelo litro de leite, no âmbito do
Programa de Aquisição de Alimentos - PAA, modalidade Incentivo à Produção e ao Consumo de
Leite (PAA - Leite) serão calculados pela média dos preços pagos ao produtor nos últimos 3 (três)
meses, em cada Unidade da Federação onde for implementado o Programa, apurados pela
Companhia Nacional de Abastecimento - Conab.
§ 1º - Nos Estados em que não houver série histórica de preços, serão adotados os preços pagos
ao produtor, apurados pela Conab, em mercado regional.
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____________________________________________________________________________________________________________
§ 2º - Nos Estados em que não houver série histórica completa de preços, será adotado o preço
pago ao produtor no mês mais recente em que tenha havido apuração pela Conab.
Art. 3º - Os preços de referência para aquisição do leite, no âmbito do PAA - Leite, estabelecidos
com base na metodologia definida no art. 1º, ressalvado o disposto no art. 2º, encontram-se
dispostos no Anexo desta Resolução.
Art. 4º - Os Convenentes, com anuência do Concedente, poderão majorar os preços pagos aos
beneficiários produtores e/ou aos laticínios em até 10% (dez por cento) do valor do respectivo preço
de referência estabelecido no Anexo.
Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 6º - Fica revogada a Resolução nº 57, de 26 de fevereiro de 2013, do Grupo Gestor do
Programa de Aquisição de Alimentos.
ARNOLDO ANACLETO DE CAMPOS - p/Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
PEDRO ANTÔNIO BAVARESCO - p/Ministério do Desenvolvimento Agrário
JOSÉ EDUARDO PIMENTEL DE GODOY JÚNIOR - p/Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão
SARA REGINA SOUTO LOPES - p/Ministério da Educação
MÔNICA AVELAR ANTUNES NETO - p/Ministério da Fazenda
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____________________________________________________________________________________________________________
ANEXO V
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS
Artigo II.Artigo I.RESOLUÇÃO Nº 61, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME
SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS
DOU de 24/10/2013 (nº 207, Seção 1, pág. 105)
Estabelece as normas que regem o Programa de Aquisição de Alimentos, modalidade Incentivo à
Produção e ao Consumo de Leite - PAA - Leite.
O GRUPO GESTOR DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS, no uso das atribuições
que lhe conferem o § 3º do artigo 19 da Lei nº 10.696, de 2 de julho de 2003, e o artigo 21 do
Decreto nº 7.775, de 4 de julho de 2012, resolve:
Art. 1º - Estabelecer as normas e procedimentos referentes ao Programa de Aquisição de
Alimentos, modalidade Incentivo à Produção e Consumo de Leite - PAA-Leite, conforme o disposto
nesta Resolução.
Art. 2º - Os objetivos do PAA-Leite, a ser operacionalizado na Região Nordeste, no norte de Minas
Gerais e nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, são:
I - contribuir para o abastecimento alimentar de famílias que estejam em situação de
vulnerabilidade social e/ou em estado de insegurança alimentar e nutricional por meio da
distribuição gratuita de leite;
II - fortalecer o setor produtivo local e a agricultura familiar, garantindo a compra do leite dos
agricultores familiares, com prioridade para aqueles agrupados em organizações fornecedoras e/ou
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____________________________________________________________________________________________________________
inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico, a preços
justos; e
III - integrar o leite aos demais circuitos de abastecimento do PAA, por meio do atendimento a
entidades da rede socioassistencial, equipamentos de alimentação e nutrição e unidades da rede
pública e filantrópica de ensino.
Art. 3º - O PAA-Leite pode ser executado por órgãos ou entidades da administração pública
estadual, direta ou indireta, por meio de convênio celebrado com a União, por intermédio do
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS.
Art. 4º - Os beneficiários consumidores do PAA-Leite são:
I - famílias registradas no CadÚnico que possuam, entre seus membros, pessoa em alguma das
seguintes condições:
a) gestantes, a partir da constatação da gestação pelas Unidades Básicas de Saúde e que façam
exame pré-natal;
b) crianças de dois a sete anos de idade, que possuam certidão de nascimento e estejam com o
controle de vacinas em dia;
c) nutrizes até seis meses após o parto e que amamentem, no mínimo, até o sexto mês de vida da
criança;
d) pessoas com sessenta anos ou mais; e
e) outros, desde que justificado e autorizado pelo Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional e
pela Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - Sesan; e
II - pessoas atendidas pelas unidades recebedoras, ou seja, por entidades da rede
socioassistencial, equipamentos públicos de alimentação e nutrição e unidades da rede pública e
filantrópica de ensino, dentre outras entidades públicas, que sirvam refeições regularmente.
§ 1º - Os beneficiários descritos no inciso I terão direito a um litro de leite por dia até o limite de dois
litros por família.
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____________________________________________________________________________________________________________
§ 2º - Para efeitos de cadastramento dos beneficiários descritos no inciso I, o beneficiário titular
será aquele que se enquadre no perfil de beneficiário consumidor do PAA-Leite, devendo ser
registrado no instrumento de cadastro o nome de sua mãe e o número do NIS.
§ 3º - No mínimo trinta por cento do leite adquirido será destinado para o atendimento às unidades
recebedoras descritas no inciso II, preferencialmente aquelas já atendidas pelo PAA por meio da
modalidade Compra com Doação Simultânea.
Art. 5º - Os beneficiários fornecedores do PAA-Leite são os produtores de leite que atendam aos
requisitos previstos no art. 3º da Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006, e apresentem a Declaração
de Aptidão ao Pronaf - DAP, regulamentada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA,
desde que participem das ações promovidas pelo convenente, notadamente as relativas à
assistência técnica, e realizem a vacinação do rebanho, conforme legislação pertinente.
§ 1º - Para o cadastramento dos beneficiários fornecedores deverão ser priorizadas:
I - cooperativas e outras organizações formalmente constituídas como pessoas jurídicas de direito
privado, com, no mínimo, três anos de existência, detentoras da Declaração de Aptidão ao Pronaf -
DAP Especial Pessoa Jurídica ou outros documentos definidos pelo Grupo Gestor do Programa de
Aquisição de Alimentos - GGPAA, que realizem a pasteurização do leite de seus cooperados e
vendam o leite já pasteurizado ao Programa;
II - cooperativas e outras organizações formalmente constituídas como pessoas jurídicas de direito
privado, com, no mínimo, três anos de existência, detentoras da Declaração de Aptidão ao Pronaf -
DAP Especial Pessoa Jurídica ou outros documentos definidos pelo GGPAA, que contratem o
beneficiamento do leite e vendam o produto já pasteurizado ao Programa; e
III - pessoas inscritas no CadÚnico, mulheres, produtores orgânicos ou agroecológicos, povos e
comunidades tradicionais e público beneficiário do Plano Brasil Sem Miséria.
§ 2º - Deverá ser respeitado o percentual mínimo de trinta por cento de mulheres no total de
beneficiários fornecedores, conforme disposto na Resolução nº 44, de 16 de agosto de 2011, do
GGPAA.
Art. 6º - O cadastramento das organizações fornecedoras aptas a comercializarem o leite
pasteurizado será realizado pelo convenente preferencialmente por meio de chamamento público,
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____________________________________________________________________________________________________________
do qual será dada ciência à Sesan, por meio do envio de documentação comprobatória da
realização do chamamento e de seu resultado, conforme previsto no instrumento de convênio.
Parágrafo único - Nas Unidades da Federação em que houver mais de uma organização
fornecedora apta a comercializar o leite pasteurizado, uma única organização não poderá realizar o
beneficiamento de mais de cinquenta por cento do leite disponível.
Art. 7º - Para a apuração do teto a que se refere a alínea "c" do inciso I do art. 19 do Decreto nº
7.775, de 2012, o limite máximo de aquisição do PAA-Leite será de R$ 4.000,00 (quatro mil reais)
por unidade familiar/DAP, para cada semestre, considerados os meses de janeiro a junho e de julho
a dezembro, com limite de venda de cem litros por dia por produtor.
§ 1º - Caso o valor definido no caput não seja utilizado totalmente em um semestre, não poderá ser
compensado no semestre seguinte.
§ 2º - Para fixação do valor definido no caput devem ser considerados os preços pagos ao produtor
pelo leite in natura, em sua propriedade ou no tanque de resfriamento.
§ 3º - Caso o beneficiário fornecedor alcance a cota limite no semestre, deverá ser substituído por
outro que não tenha atingido a cota, observadas as prioridades estabelecidas no art. 5º .
§ 4º - O beneficiário fornecedor poderá participar de outras modalidades do PAA, desde que sejam
respeitados os limites financeiros, por unidade familiar/DAP, descritos no art. 19 do Decreto nº
7.775, de 2012.
§ 5º - Caso o beneficiário fornecedor participe do Programa por meio de organização fornecedora, o
valor total a receber por unidade familiar/DAP será o mesmo exposto no caput.
Art. 8º - O convenente poderá, desde que o pleito seja analisado e autorizado pelo concedente,
formalizar parceria com cooperativas de agricultores familiares, portadoras de DAP Especial -
Pessoa Jurídica ou outros documentos definidos pelo GGPAA, para que estas viabilizem a
execução do Programa, desde que obedecidas as demais normas do PAA-Leite, conforme previsto
no instrumento de convênio.
Parágrafo único - Na hipótese descrita no caput, as cooperativas de produtores realizarão o registro
dos agricultores, a gestão e o pagamento às beneficiadoras de leite.
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____________________________________________________________________________________________________________
Art. 9º - A contratação das empresas beneficiadoras do leite deverá ser realizada com estrita
observância às disposições da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993.
Art. 10 - A metodologia de cálculo e os preços de referência do leite a ser adquirido serão definidos
pelo GGPAA.
Art. 11 - Quando organização fornecedora realizar a venda do leite pasteurizado, o MDS arcará
com até cem por cento do valor do litro de leite.
Parágrafo único - Quando o convenente contratar empresa beneficiadora para a realização do
serviço de pasteurização, o MDS arcará com até cem por cento do valor a ser pago ao beneficiário
fornecedor e com, no máximo, cinquenta por cento do valor a ser destinado à beneficiadora.
Art. 12 - O MDS, por intermédio da Sesan, participará financeiramente da execução dos convênios
do PAA-Leite com até oitenta por cento do recurso financeiro necessário, conforme pactuação a ser
realizada quando da celebração dos respectivos convênios.
Art. 13 - Os beneficiários fornecedores, organizações fornecedoras, beneficiários consumidores e
beneficiadoras de leite que descumprirem as normas previstas nesta resolução poderão ser
excluídos do Programa.
Art. 14 - Os convênios de PAA-Leite formalizados nos anos de 2009 e 2010 continuam sendo
regidos pela Resolução nº 37, de 9 de novembro de 2009, do GGPAA.
Art. 15 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 16 - Fica revogada a Resolução nº 37, de 9 de novembro de 2009, do GGPAA.
ARNOLDO ANACLETO DE CAMPOS - p/Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
MÔNICA AVELAR ANTUNES NETTO - p/Ministério da Fazenda
LILIANE MAIA ROSA - p/Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
PEDRO ANTONIO BAVARESCO - p/Ministério do Desenvolvimento Agrário
SÍLVIO ISOPO PORTO - p/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
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ANEXO VI
VALORES PARA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM PRESTADOS – RESOLUÇÃO Nº 65 de 26 DE NOVEMBRO DE 2013 DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA LEITE FOME ZERO
Preços de referência para aquisição do leite, no âmbito do PAA – Leite
Valor a ser pago aos Beneficiários
Fornecedores
Valor a ser pago aos Laticínios
Valor Final
(R$/litro)
Leite de Vaca
Leite de Cabra
Leite de Vaca
Leite de Cabra
Leite de Vaca
Leite de Cabra
Valores (R$)
1,00 1,41 0,70 0,70 1,70 2,11
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____________________________________________________________________________________________________________
ANEXO VII
DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE COMPROVAÇÃO DE REGULARIDADE DA USINA/LATICÍNIO CONTRATADO PELA ASSOCIAÇÃO OU COOPERATIVA COM DAP
JURÍDICA
A (Pessoa Jurídica) _______________________________, pessoa jurídica sob forma de associação e/ou cooperativa portadora de DAP Jurídica declaro, para os devidos fins, que apresentarei a documentação que comprova a regularidade do laticínio contratado para execução do serviço a ser prestado ao Programa do Leite, na hipótese de haver substituição deste que está sendo apresentado na ocasião da inscrição, durante a execução do serviço.
Local, _______ de _______________de _____________
______________________________________________Responsável pela Pessoa Jurídica
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____________________________________________________________________________________________________________
ANEXO VIII
Relatório de Avaliação de Desempenho(DEVERÁ SER PREENCHIDO PELA UNIDADE REQUISITANTE/BENEFICIADA COM O
FORNECIMENTRO DOS GÊNEROS/PRESTAÇÃO DOS SERVOÇOS)
ITENSMARCAR UMA OPÇÃO POR
ITEM Observações sobre as opções assinaladas:Excelente Bom Regular Ruim
Quantidade de pequenos produtores com média de produção de até 30 litros/dia.Ausência de reclamações dos coordenadores municipais do Programa do Leite quanto ao serviço prestado pela pessoa jurídica, após analisada sua coerência com o estabelecido no contrato firmado com a SEDES.Ocorrência de desabastecimento parcial (não cumprimento integral da cota) ou total em qualquer uma das entidades cadastradas no Programa.Recebido / Local / data: Unidade Requisitante
Data do preenchimento:
Hora:
Nome e assinatura do membro da Comissão Permanente de Credenciamento
Assinatura e cadastro do Responsável na Unidade Escolar
Requisitante/Beneficiada
• Nota : Excelente = 10 pontos;Bom = 07 pontos;Regular = 05 pontos;Ruim = 00 (zero) ponto.
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ANEXO IX
CRITÉRIOS PARA AQUISIÇÃO DO LEITE PRODUZIDO PELOS PEQUENOS PRODUTORES FAMILIARES E OUTRAS ESPECIFICAÇÕES RELATIVAS AO SERVIÇO A SER PRESTADO
Os critérios para aquisição do leite produzido pelos pequenos produtores familiares, outras especificações relativas ao serviço a ser prestado e a normatização do Programa de Aquisição de Alimentos – Incentivo à Produção e ao Consumo de Leite (PAA-Leite), encontram-se na Resolução nº 37 do Grupo Gestor do Programa de Aquisição de Alimentos – PAA de 09 de Novembro de 2009, constante no anexo IV.
Podem ser destacados:
1 - Os objetivos do Programa PAA - Leite são:I - Contribuir para o combate à fome e à desnutrição de cidadãos que estejam em situação de vul-nerabilidade social e/ou em estado de insegurança alimentar e nutricional através da distribuição gratuita de leite;II - Fortalecer o setor produtivo local e a agricultura familiar, garantindo a compra do leite dos agri-cultores familiares, a preços mais justos e fortalecendo a cadeia produtiva.
2 - Entende-se por:I - Beneficiários consumidores: famílias cadastradas no programa para o recebimento diário de lei-te, que se enquadram nos critérios definidos no Art. 3º desta Resolução;II - Beneficiários produtores: agricultores familiares cadastrados no Programa Nacional de Fortaleci-mento da Agricultura Familiar e que se enquadram nos critérios definidos no Art. 5º desta Resolu-ção;III - Associação ou cooperativas de produtores: entidades representativas dos beneficiários produto-res que possuam DAP Jurídica e que atendam aos demais critérios estabelecidos nos parágrafos 1º e 2º do Art. 14 da Resolução nº 37 do Grupo Gestor do PAA.IV - Convenente: Estados, órgãos, ou entidades da administração pública estadual, direta ou indire-ta que formalizem convênios junto ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS para operacionalização do PAA na modalidade PAA - Leite.V - Beneficiadoras de leite: usinas ou laticínios contratados no âmbito dos convênios celebrados pelo MDS para operacionalização do PAA - Leite e que atendam aos demais critérios listados no Art. 8º da Resolução nº 37 do Grupo Gestor do PAA.VI - Ponto de distribuição de leite: locais destinados à distribuição do leite no âmbito do Programa.
3 - Os beneficiários consumidores do Programa PAA - Leite são famílias com renda mensal per ca-pita de até ½ (meio) salário mínimo e que tenham, entre seus membros, pessoas em alguma das seguintes condições: Crianças de 2 até 7 anos de idade que possuam certidão de nascimento e que estejam com controle de vacinas em dia;
4 - Os beneficiários terão direito a 1 litro de leite por dia até o limite de 2 litros por família. As crian-ças cadastradas até a data de publicação desta Resolução com idade de até 2 (dois) anos perma-necerão como beneficiárias do Programa até a idade limite prevista. Para efeitos de cadastramento, o beneficiário titular deverá ser o responsável pela família, devendo ser registrado na ficha de ca-dastro o membro familiar que atende a um dos requisitos listados acima.
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5 - O Estado/Sedes deverá formalizar Termo de Adesão junto aos municípios visando que as pre-feituras realizem as seguintes atividades:I - Cadastramento dos beneficiários;II - Disponibilização de local apropriado para instalação de ponto de distribuição do leite;III - Disponibilização de funcionário responsável pela distribuição;IV - Envio da lista dos beneficiários cadastrados e selecionados aos Conselhos Municipais de Se-gurança Alimentar e Nutricional e Conselhos de Assistência Social para efeitos de controle social.
6 - Os beneficiários produtores do Programa PAA – Leite são os agricultores familiares que se en-quadram nos grupos "A", "A/C", "B", e "agricultor familiar" do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF, e que apresentam a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) re-gulamentada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, desde que participem das ações promo-vidas pelo Estado/Sedes, notadamente as relativas à assistência técnica e realizem a vacinação do rebanho, especialmente contra a febre aftosa e que produzam no máximo 150 litros de leite por dia.
7 - Para apuração do teto a que se refere o inciso VI do art. 5º do Decreto nº 6.959/2009, o limite máximo de aquisição do PAA - Leite será de R$ 4.000 (quatro mil reais) por beneficiário produtor, para cada semestre, considerados os meses de janeiro a junho e de julho a dezembro, limitado a 100 (cem) litros por dia por produtor.I - Caso o valor definido não seja utilizado totalmente no semestre, não poderá ser compensado no semestre seguinte;II - Para fixação do valor definido devem ser considerados os preços pagos ao produtor pelo leite in natura na propriedade do agricultor ou no tanque de resfriamento;III - Caso o agricultor alcance a cota limite no semestre, o Estado/Sedes, juntamente com as benefi-ciadoras de leite, deverá substituí- lo por outro que não atingiu a cota, observadas as prioridades estabelecidas no art. 6º.
8 - Para o cadastramento dos beneficiários produtores deverão ser priorizados os agricultores fami-liares cadastrados nos grupos A e B do PRONAF, indígenas e quilombolas. Somente após o cadas-tramento dos produtores definidos acima é que poderão ser cadastrados os demais agricultores fa-miliares que se enquadram no PRONAF.
9 - As Pessoas Jurídicas, contratadas pelo Estado/Sedes, para fazer parte do Programa, deverão promover a compra de leite de produtores familiares que atendam aos requisitos estabelecidos na Resolução nº 37 do Grupo Gestor do PAA, além das atribuições previstas no Art. 14:I - Possuir registro regular no serviço de inspeção sanitária;II - Manter as obrigações fiscais e trabalhistas legalizadas e atualizadas;III - Manter cadastro dos beneficiários produtores mensalmente atualizado no local de beneficia-mento do leite para fiscalização do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS;IV - Manter cadastro mensalmente atualizado contendo as quantias diárias recebidas dos beneficiá-rios produtores;V - Fornecer freezers para estocagem do leite nos pontos de distribuição em quantidade suficiente para armazenagem;VI - Captar o leite na propriedade dos beneficiários produtores cadastrados no Programa que este-jam localizados até um raio de 50 km da sede do beneficiamento, sendo vedada a cobrança de fre-te;VII - Captar o leite nos tanques de resfriamento preferencialmente naqueles instalados por meio de convênios com o MDS, sendo vedada a cobrança de frete;VIII - Receber o leite na plataforma da usina dos demais produtores cadastrados no Programa;
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ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA
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IX - Alimentar sistemas e utilizar softwares ou outros instrumentos de gerenciamento propostos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome por intermédio da SESAN e pelo Estado da Bahia, por intermédio da SEDES.
10 - Deve a pessoa jurídica credenciada apor a marca do Governo Federal e do Governo Estadual nas embalagens do leite, conforme modelo constante no anexo V do Edital nº XXX.
11 - O preço de referência do leite a ser adquirido para cada semestre, considerados os meses de janeiro a junho e julho a dezembro será definido pelo Grupo Gestor do PAA, com base nas informa-ções fornecidas pela CONAB, e terá como piso o preço definido no âmbito do Programa de Garan-tia de Preço da Agricultura Familiar - PGPAF.
12 - No âmbito estadual o controle social será exercido pelo Conselho Estadual de Segurança Ali-mentar e Nutricional, que poderá constituir comissão técnica para acompanhar a execução do pro-grama no estado.
13 – No âmbito municipal o controle será exercido pelo Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional ou, na ausência deste, pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentá-vel, Conselho Municipal de Assistência Social, ou similar.
14 - É responsabilidade do Estado/SEDES formalizar a relação contratual com as pessoas jurídicas beneficiadoras de leite, de forma a prever a adoção, por essas entidades, de mecanismos que ga-rantam o recebimento e leite produzido pelos beneficiários produtores, bem como, no referido con-trato, estabelecer que as mesmas assegurem a prestação contínua e eficaz dos seguintes serviços de:I - Distribuição diária do leite até os locais pré-estabelecidos (municípios, distritos ou localidades ad-jacentes);II - Captação do leite junto aos produtores ou nos tanques de resfriamento;III - Reposição do leite quando forem encontradas embalagens danificadas;IV - Fornecimento de freezers para a estocagem do leite nos municípios, distritos ou localidades ad-jacentes;V - Transporte do leite em caminhões apropriados, conforme item 9.1 da Instrução Normativa nº 51 do MAPA;VI - Cumprimento das atribuições listadas no item 9;VII - Outras atribuições definidas em contrato pelo Estado/SEDES.
15 - O Estado/Sedes poderá, desde que o pleito seja analisado e autorizado pela SESAN, formali-zar relação contratual com associações e cooperativas de agricultores familiares portadoras de DAP Jurídica para que estas contratem as beneficiadoras de leite, desde que obedecidas às de-mais normas do Programa.Na hipótese descrita acima as associações de produtores deverão realizar o cadastramento dos agricultores, a gestão e o pagamento às beneficiadoras de leite, permanecendo com as beneficia-doras as obrigações descritas no item 9;
16 - É responsabilidade do Estado da Bahia, através dos órgãos de inspeção e controle, realizar o acompanhamento da qualidade química, física e microbiológica do leite através de testes nos pon-tos de distribuição e em laboratórios credenciados, visando garantir a qualidade do produto para consumo humano.
17 - A instituição financeira responsável pela conta do convênio, mediante solicitação do Estado/Sedes, efetuará o pagamento diretamente aos beneficiários produtores. O pagamento efetuado pelas instituições financeiras oficiais federais diretamente aos beneficiários produtores sem custos ou descontos de qualquer natureza ao agricultor familiar, ressalvados os descontos
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decorrentes de obrigações tributárias, deverá ser realizado com periodicidade máxima de quinze dias, referente ao volume de leite fornecido na quinzena anterior àquela que finda na data do pagamento.
18 - Para permitir as operações administrativas necessárias ao adequado processamento docu-mental, haverá um intervalo máximo de 15 (quinze) dias entre o final da quinzena de recebimento e a data de pagamento.
19 - Os beneficiários produtores, associações e cooperativas de produtores, beneficiários consumi-dores e beneficiadoras de leite que descumprirem as normas previstas neste documento serão des-credenciados do Programa.
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ANEXO X
DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE CAPTAÇÃO DE LEITE JUNTO AOS PEQUENOS PRODUTORES FAMILIARES CADASTRADOS
A (Pessoa Jurídica) _______________________________ declaro, para os devidos fins, que realizarei a captação, o processamento, o beneficiamento e o transporte do leite entre, pelo menos 30% dos produtores familiares com produção diária de até 30 litros, constantes na relação de produtores cadastrados nesta associação/cooperativa/laticínio para fornecimento do Programa do leite.
Local, _______ de _______________de _____________
______________________________________________Responsável pela Pessoa Jurídica
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