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Cultura e Representação: diferentes imagens e linguagens

DA TOPOFILIA AO HUMAN GOODNESS – novos caminhos da GeografiaUFPR

Pós-graduação em GEOGRAFIA

Organização e apresentação:Alessandro AokiClevisson PereiraDalvani Fernandes

- Inicia os estudos de nível superior na University College, em Londres. - Gradua-se em Geografia pela Universidade de Oxford - Os graus de bacharel e de mestre foram obtidos em 1951 e 1955, respectivamente. - A continuidade de seus estudos deu-se na Universidade da California, Berkeley, onde recebeu, em 1957, o título de doutor.

BIOGRAFIA

Yi-Fu Tuan, Geógrafo,nascido em 5 de Dezembro de 1930, TIANJIN, China

. Universidade de Indiana, lecionando de 1956 a 1958.

. Universidade do Novo México, onde trabalhou até 1966.

. Universidade de Toronto, 1966 a 1968.

. Universidade de Minnesota, em 1968- Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio

ambiente (1974). . Universidade de Wisconsin, em Madison, 1982 – aposentadoria.

BIOGRAFIA

Professor Yi-Fu TUAN

TOPOFILIA

Yi-F

u Tu

an

TOPOFILIA- TOPOFILIA É O ELO AFETIVO ENTRE A PESSOA E O

LUGAR OU AMBIENTE FÍSICO. DIFUSO COMO CONCEITO, VIVIDO E CONCRETO COMO EXPERIÊNCIA PESSOAL.

TUAN

CAPÍTULO 01 - INTRODUÇÃO

• PERCEPÇÃO, ATITUDES, VALORES

CAPÍTULO 02 – TRAÇOS COMUNS EM PERCEPÇÃO: OS SENTIDOS

• VISÃO• MÃOS• AUDIÇÃO• OLFATO• PERCEBENDO COM TODOS OS SENTIDOS

CAPÍTULO 03 – ESTRUTURAS E RESPOSTAS PSICOLÓGICAS COMUNS

• RACIONALIZAÇÃO• ESCALA DA PERCEPÇÃO HUMANA• SEGMENTAÇÃO• OPOSIÇÕES BINÁRIAS• REVOLUÇÃO DE CONTRADIÇÕES• SUBSTÂNCIAS E ESQUEMAS COSMOLÓGICOS• SIMBOLISMO E ESQUEMAS COSMOLÓGICOS• PSICOLOGIA DAS CORES E O SIMBOLISMO

CAPÍTULO 04 – ETNOCENTRISMO, SIMETRIA E ESPAÇO

• ETNOCENTRISMO, SIMETRIA E ESPAÇO• VISÃO EUROPOCÊNTRICA

CAPÍTULO 05 – MUNDOS PESSOAIS: DIFERENÇAS E PREFERÊNCIAS INDIVIDUAIS

• TEMPERAMENTO, TALENTO E ATITUDES• FASES DA VIDA HUMANA

CAPÍTULO 06 – PREFERÊNCIA AMBIENTAL

• CULTURA E PERCEPÇÃO• PAPÉIS DOS SEXOS E PERCEPÇÃO• VISITANTE E NATIVO• PERCEPÇÃO SOBRE A MONTANHA

CAPÍTULO 07 – MEIO AMBIENTE, PERCEPÇÃO E VISÕES DE MUNDO

• MEIO AMBIENTE E PERCEPÇÃO• CARPINTEJADO• NÃO CARPINTEJADO• ACUIDADE PERCEPTIVA E O DESAFIO DOS MEIOS AMBIENTES

SEVEROS• MEIO AMBIENTE E VISÃO DO MUNDO• MEIO AMBIENTES DE BEIRA RIO• EGITO• MESOPOTÂMIA

CAPÍTULO 08 – TOPOFILIA E MEIO AMBIENTE

• TOPOFILIA• APRECIAÇÃO ESTÉTICA• CONTATO FÍSICO• SAÚDE E TOPOFILIA

CAPÍTULO 09 – MEIO AMBIENTE E TOPOFILIA

• A IMPORTÂNCIA DA PRAIA• O VALE• A ILHA• MEIO AMBIENTE GREGO• PAISAGEM E PINTURAS DE PAISAGEM NA EUROPA

CAPÍTULO 10 – DO COSMO À PAISAGEM

• VERTICAL• PAISAGENS SIMBÓLICAS• PAISAGENS SAGRADAS

CAPÍTULO 11 – A CIDADE IDEAL E OS SÍMBOLOS DE TRANSCENDÊNCIA

• CÍRCULO• DOMO• BRASÍLIA

CAPÍTULO 12 – AMBIENTE FÍSICO E ESTILOS DE VIDA URBANA

• IDEAL• ESTILO DE VIDA• ESTILO DE VIDA – POVO – MEIO AMBIENTE, ATITUDES E

VALORES

CAPÍTULO 13 – CIDADES AMERICANAS: SIMBOLISMO, IMAGENS, PERCEPÇÃO

• GRANDES ABSTRAÇÕES• RESPOSTAS ESPECÍFICAS• SÍMBOLOS E METÁFORAS• SATISFAÇÃO COM O BAIRRO• ABSTRATA• EXPERIÊNCIA VIVIDA

CAPÍTULO 14 – SUBÚRBIOS E CIDADES NOVAS: A BUSCA DE MEIO AMBIENTE

CRESCIMENTO DOS SUBÚRBIOS

SUBÚRBIO ALÉM DA MURALHA

VALORES E IDEAIS SUBURBANOS

PRIMEIRAS IMPRESSÕES

2008

Cadê a Geografia?

PRIMEIRAS IMPRESSÕES

• É dito que em uma estória o mau caráter – até mesmo os vilões – tem uma certa simpatia, levando em consideração que os mocinhos, apesar dos esforços por parte do diretor, são sempre chatos ou inconseqüentes. Nos jornais e revistas é a mesma coisa, pois, inevitavelmente, crimes aparecem na primeira página, as boas ações existem, contudo, ficam nas últimas sessões ligadas às colunas de fofoca. Os jornalistas querem vender seus artigos e eles tem uma ótima idéia do que seus leitores querem, presumidamente os leitores, em geral também favorecem histórias que relatam maldades, ao invés de histórias de bondade e valor. Qualquer um tem uma interpretação otimista ou pessimista sobre essa atitude. (...) eu tenho uma pessimista. (p.07)

Hum

an G

oodn

ess

- Pre

fáci

o

• O que está havendo com o mundo? • Existe bondade?• Como as pessoas exercem a bondade?• Quais virtudes a sociedade ocidental precisa

cultivar?• O que é ser bom/ humilde/ corajoso/ generoso em

nossa sociedade ocidental?• É possível fazer um mundo melhor? Como?Q

uest

ões

• Capitulo I – Vinhetas: Alcance e variedade da bondade

• Capitulo II – Fazendo o bem no meio do mal• • Capitulo III – Bons indivíduos: Suas histórias de vida• Capitulo IV – Reflexões

Estr

utur

a

Vinhetas: Alcance e variedade da bondadeCápitulo I

“Bem” como apreciação doa estética-moral.......................04

Decência e salubridade....................................................08

Boas maneiras..............................................................

...12Boas maneiras precisam de boas

sociedades....................16Sociedade boa e feliz: duas

fotos.......................................20Além das boas maneiras: indo um pouco

mais.................22Indiferença para consigo

mesmo.......................................25Não

profano.....................................................................27

Abnegação.......................................................................29Gratidão e

obrigação........................................................31Humildade e

orgulho........................................................38Generosidade......................................................

.............44Respeito pelos

animais.....................................................53Preocupação e respeito para com as

pessoas....................57Coragem e

heroísmo.........................................................59Coragem

moral.................................................................64

Fazendo o bem no meio do malCápitulo II

O Trocmés de Le Chambon...............................................72

Bem, mal e estupidez..........................................................7

Bons indivíduos: suas histórias de vida

Cápitulo III

Confúcio (551 a.C. – 479 d.C)...........................................82

Sócrates (469 a.C. – 399 d.C)...........................................95

Wolfgang Amadeus Mozart (1756–1791).........................104

John Keats (1795 – 1821)...............................................118

Albert Schweitzer (1875 – 1965).....................................133

Simone Weil (1909 – 1943).............................................157

 

ReflexõesCápitulo IV

Fundo negro..................................................................

183

Fundo cinza...................................................................

190

Pontos de luz..................................................................195

“A essência da bondade é um brilho interno”. “B

em”

com

o ap

reci

ação

da

esté

tica-

mor

al

• Boas maneiras não significa ser uma pessoa boa em sua essência, porém, é uma forma de evitarmos conflitos desnecessários.

• VINHETA: em um dia de inverno muito frio, um homem ajuda a dar partida no carro de uma mulher desconhecida que estava parada em frente ao veículo sem saber o que fazer.

• Para Tuan, não é um simples gesto, são ações que beiram ao heroísmo!

Boas

man

eira

s

• “boas maneiras, atualmente, podem fazer pessoas boas; pelo menos, em um jogo onde elas tentam ser boas, com sinceridade ou não, faríamos uma sociedade por si só mais genial e mais civilizada.”

• O que dificulta essa realidade, entre outras coisas, é a cultura de consumo se sobrepondo a uma cultura de valores.

Boas

man

eira

s pr

ecis

am d

e bo

as

soci

edad

es

• Tuan diz acreditar em um mundo utópico onde as boas maneiras vão superar as palavras. Bons modos serão muito mais do que dizer “tenha um bom dia”, as boas ações serão extremas (!).

• VINHETA: Uma noite, doente por semanas em uma cabana em Mahabalipuram no sul da Índia. Eu (antropólogo Alphonso Lingis) despertei de uma febre que me deixou desacordado por dias, achei que a paralisia que tinha incapacitado meus braços estava começando a entrar em meu tórax. Eu tropecei para fora na escuridão sem estrelas da noite de monção pesada. Sob a costa, ofegante por ar, eu senti alguém apertando meu braço. Ele estava nu, salvo por uma gasta tanga, e tudo que eu poderia compreender era que ele era do Nepal. Como ele tinha vindo parar aqui, tão distante no sul da Índia... Eu não tive nenhum meio de aprender sobre ele... Ele empenhado em longas conversas, inteligíveis por mim. Ele me levou da sua cabana no meio da floresta me carregando até a sua canoa, eu sabia sem entender nenhuma de suas palavras que dos mares de monções até o hospital em Madras, eram 65 milhas afora. Meus olhos febris contemplavam sua silenciosa e expressiva face... ele trabalhava na canoa, e isso ficava completamente claro pra mim que via a tempestade tornar-se violenta, ele não hesitaria em me salvar, arriscando a sua própria vida. Nós desembarcamos em um porto pesqueiro onde ele me pôs primeiro em um rickshaw e então em um ônibus para Madras, e depois ele desapareceu sem uma palavra ou olhar... Eu nunca mais poderia vê-lo novamente. (Tradução livre, p.25)

Além

das

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ouco

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• boas pessoas tem características pessoais distintas, o que tem de semelhante entre elas é a “unconcern wiht the self” despreocupação consigo mesmas, que vai além do físico, são pessoas dispostas a se sacrificarem por uma causa, não para serem vistas como melhores, mas como uma forma de se tornarem melhores.

Indi

fere

nça

para

con

sigo

mes

mo

• “Gratidão é o paraíso pra si”, disse Willian Blake. Então, porque ela é tão rara?

• “poços de gratidão vertem naturalmente em pessoas verdadeiramente boas, em santos. E existem poucos deles”.

• A gratidão gera motivação para fazer o bem, assim, formam-se correntes de boas ações.

• O sentimento de gratidão deve ser espontâneo e verdadeiro.

• “eu existo – eu nasci em lugar de outro – nesse lugar eu tenho a obrigação de ser um “conforto”, ao invés de “ferrugem”, na vida de outros seres humanos”.

Gra

tidão

e o

brig

ação

• “Humildade é uma virtude enganadora para estabelecê-la como genuína”.

• “Nosso medo mais profundo, não é o de sermos insuficientes. Nosso medo mais profundo é que nós somos poderosos além da medida.” (Mandela).

• Einstein, admirando uma paisagem iluminada pela beleza do mar, com o sol refletindo nas águas, se sentiu dissolvido na margem da natureza. Sentiu sua individualidade ser algo insignificante. E se sentiu muito feliz por isso. Para Tuan, isso é humildade.

Hum

ildad

e e

orgu

lho

• Algumas pessoas são generosas por natureza.• “pequenos presentes realmente tendem a ser empréstimos.

A pessoa espera algo em troca.” Porém quando o presente é enorme, como um rim por exemplo, a regra nem sempre é valida.

• O doador, em geral, não espera nada em troca. Ele não doa porque acha que será um herói, ou por conta de uma moral abstrata. Ele simplesmente sente que precisa fazer, e não tem escolhas.

Gen

eros

idad

e

• Coragem política é coragem moral. Para Tuan, um pensamento carregado de princípios morais, mantém-se, mesmo que as conseqüências das decisões afetem negativamente o sentimento popular, o seu ego ou o de seus amigos.

Porém...

• Coragem e heroísmo não precisam necessariamente estar ligados a grandes eventos.

• VINHETA: O diretor batia nos alunos com uma vara, em um desses episódios o menino corre até o diretor que batia no colega, toma a vara de sua mão e quebra, depois sai correndo sem dizer nada. Pelo menos uma vez, ele foi o herói da escola. C

ora

gem

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C

ora

gem

Mora

l

Fazendo o bem no meio do malCápitulo II

O Trocmés de Le Chambon...............................................72

Bem, mal e estupidez..........................................................7

Bons indivíduos: suas histórias de vida

Cápitulo III

Confúcio (551 a.C. – 479 d.C)...........................................82

Sócrates (469 a.C. – 399 d.C)...........................................95

Wolfgang Amadeus Mozart (1756–1791).........................104

John Keats (1795 – 1821)...............................................118

Albert Schweitzer (1875 – 1965).....................................133

Simone Weil (1909 – 1943).............................................157

 

ReflexõesCápitulo IV

Fundo negro..................................................................

183

Fundo cinza...................................................................

190

Pontos de luz..................................................................19

5

Human GoodnessBondade Humana

Reflections – Reflexões

- Boas pessoas e bons atos, um fundo cinza do comportamento biossocial e um fundo escuro do mal.- A bondade genuína é verdadeiramente excepcional.

Human GoodnessBondade Humana

Dark Background – Fundo Escuro

- Destrutividade: o lado escuro da nossa natureza.- Poder de Manipulação/ o caso dos animais e plantas.

Human GoodnessBondade Humana

Dark Background – Fundo Escuro

- Violência: o não humano.- Os trunfos do cérebro humano: a consciência e a descoberta de um vazio.

Human GoodnessBondade Humana

Dark Background – Fundo Escuro

- O vazio: ter é ser.- A finitude e o poder sobre a morte.- O pequeno mal: a inveja.

Human GoodnessBondade Humana

Dark Background – Fundo Escuro

- O vazio, os meios entorpecentes.- Ainda o vazio, a seletividade.

Human GoodnessBondade Humana

Gray Background – Fundo Cinza

- A cooperação para a construção de um mundo.-Uma necessidade: o pertencimento.- Uma vontade: o envolvimento.

Human GoodnessBondade Humana

Gray Background – Fundo Cinza

-Tecnocultura e a comunicação.

- Reciprocidade além dos instintos.

Human GoodnessBondade Humana

Gray Background – Fundo Cinza

-Emancipação cultural.- Linguagem no sentido amplo.- Senso inato de “bem e de mal” e de “certo e errado”.

Human GoodnessBondade Humana

Gray Background – Fundo Cinza

- Uma moral derivada de necessidades biológicas e necessidades.- “Comportamento altruísta é suscetível a interpretação biológica?”

Human GoodnessBondade Humana

Gray Background – Fundo Cinza

- “Existe alguma coisa na conduta humana que vai além da sobrevivência do grupo e para além da transmissão bem sucedida de um sopa de genes?”

Human GoodnessBondade Humana

Gray Background – Fundo Cinza

- “Dada a nossa grande propensão para o mal, é plausível que as virtudes que nós compartilhamos com outros animais são suficientes em número e em qualidade para nos ajudar a alcançar o nosso atual alto – mas também altamente defeituoso – estado?”

Human GoodnessBondade Humana

Gray Background – Fundo Cinza

- “Ou será que sempre beneficiaram, em tempos bons e maus (mas sobretudo nos maus momentos), a partir de toques insondáveis e imprevisíveis da Graça?”

Human GoodnessBondade Humana

Points of Light – Pontos de Luz

- “A história humana tem sentido? Ela mostra uma tendência ao progresso?”

Human GoodnessBondade Humana

Points of Light – Pontos de Luz

- Algumas disjunções na história do mundo.- Faraó Akhenaton (séc. XIV a. C.)- Período Axial (800-300 a.C.)

Human GoodnessBondade Humana

Points of Light – Pontos de Luz

- Jesus.- Séc. XX: Gandhi, Schweitzer e Mandela.

Human GoodnessBondade Humana

Points of Light – Pontos de Luz

- “Será que todas estas pessoas, que vêm de culturas e tempos muito diferentes, têm algo em comum?”- Eles não têm medo de serem ridicularizados.

Human GoodnessBondade Humana

Points of Light – Pontos de Luz

- Não infecção do vírus mortal “nós” e “eles”.

- Não negação do passado, cultura e tradição.

Human GoodnessBondade Humana

Points of Light – Pontos de Luz

- Bondade Humana transcende o tempo e o lugar.- “Pontos de luz que negam o brilho”.- O Bom Samaritano, generosidade altruísta.

Human GoodnessBondade Humana

Points of Light – Pontos de Luz- “Excepcionalmente, as pessoas boas, como gênios intelectuais e artísticas, desafiam a explicação racional, isto é, não temos uma teoria para explicar a sua existência e não podemos prever com precisão as condições em que eles vão surgir”.

Human GoodnessBondade Humana

Points of Light – Pontos de Luz

- “Atos de bondade extraordinária vêm de ricos e pobres, velhos e jovens, bem educados e analfabetos, religiosos e não religiosos”.

Human GoodnessBondade Humana

Points of Light – Pontos de LuzSublimes idéias, artificiais, de bondade:- Monoteísmo;- Universalismo;- Filosofia.

Human GoodnessBondade Humana

Points of Light – Pontos de Luz- “A cultura incentiva extremos: luzes brilham num contexto de intensa escuridão”.- “Somente os seres humanos, com sua consciência superior, vão além da mera necessidade de sobrevivência para se envolver em atos extremos de criatividade e destruição, bem e mal”.

Human GoodnessBondade Humana

Points of Light – Pontos de Luz- “Contra este cenário de realidade – em parte preto, em parte cinza – estão os pontos de luz, as jóias da bondade humana. Eles podem ser fenômenos naturais, mas eles têm a sensação de epifania, nos dado como bálsamo, consolo, e, acima de tudo, esperança”.

Da Topofilia

à Bondade HumanaAs geografias

da vida

Da Topofilia à Bondade Humana:

as geografias da vidaTopofilia (1974) – ligações afetivas do lugarEspaço e Lugar (1977) – sentir e pensar o espaçoPaisagens do Medo (1980) - TopofobiaThe Good Live (1986) – experiência de viverEscapism (1998) – cultura como escapeHuman Goodness (2008) – essência humana e cultura

Da Topofilia à Bondade Humana:

as geografias da vida- Dimensão biológica (físico-natural)

existencial- Dimensão cultural (sócio-cultural)

potencializadora- Dimensão humanística (humana-espiritual)sede do bem ou do

mal

A CULTURA, CALCADA NA EXPERIÊNCIA

EXISTENCIAL, ACENTUA AS TENDENCIAS

HUMANAS – SEJA “O BEM OU O MAL”

bibl

iogr

afia

TUAN, Yi-Fu. Human Goodness. Madison: The University of Wisconsin Press, 2008.

TUAN, Yu-Fi. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Difiel, São Paulo-SP, 1974.

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