diário É soroculiann o troco

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Diário É SoroculiannANO x v N .e 2 576 D lr. R e sp o n sá v e l: S A L V A D O R G O M E S F E R N A N D E S

D lr G e re n te : JO R G B JO S B G O M E S F E R N A N D E SR e d e ^ âo t O tâc ln as

R u * À n t o n l o C a r l o s M o r l 3 0T E L E F O N E : 2985

O U R 1 N H O S 18 2 1973

I O K T 1 , P A G O

O TROCOM u itas vezes voce reclama que não

recebe troco (não estam os dizendo das casas que nunca dão) mas, talvez, esse d inheiro esteja g uardado em sua própria casa. Vamos por o troco para circular?

Em Ourinhos, desnutrição causa maior número de mortes infantis

D c prim eiro d ia do a n o a té 15 de fevereiro des te mes, 45 crianças m o rre ram em O urinh os e q u ase to das com idades que v a r ia m de um mes a 4 anus. A p rinc ipa l c au sa a p o n t a ­da é a d e s id ra tação e Bronco P n e u ­m onia, em conseqüência d a d e s n u t r i ­ção a liada à ignorânc ia dos pais que p rocuram , a n te s de tu d o , as b en ze ­deiras e ou tro s meios p a ra a cura .

E m jan e iro houve 31 óbitos , dos q ua is 17 foram ca usado s pela d e s n u ­tr ição e d e s id ra tação . 5 pela Bronco P n eum onia e 9 por o u t r a s doenças. N este mes já h ouve 6 ób itos por cau sa da d esn u tr içã o e d e s id ra ta ção e

d es id ra tação , 5 por Bronco P n e u m o ­nia e 4 em v ir tu d e de ou tro s casos.

IG N O R Â N C I A .O M A IO R P R O B L E M A

P a ra os médicos de O urinhos , o n ú m ero de óbitos de crianças é um prob lem a g rave e que tem a u m e n t a ­do de fo rm a an o rm a l na c idade e na região, nes tes ú lt im os meses. Salim M a t t a r , p e d ia t ra , diz que a ig n o râ n ­cia é o q ue mais co n tr ibu i para a g r a ­v ar a s i tuação , pois os pais p rocuram o médico som ente em ú l t im o caso.

Ele cita a desn u tr ição , como a

A I U Ú A - S EN o c e n t r o d a c id a d e a o lad o do B a n c o B ra su l u m a t ina r e e id e n c ia e u m ó t im o a p a r ­t a m e n t o c om f ina de co raçã o , t r a t a r n a C a s a M o r i ou F o n e 2083 .Av. A l t in o A ra n te s , 631. a n d a r re s id ên c ia com sala i n d e p e n d e n t e p a ra e sc r i t ó r io , 2 q u a r t o s e c o m 6 m e t ro s p->r 3,ãQ, pos A m t t r c s sa la de j a n t a r t o d j . a l h i d o com s in t e c o , copa c oz inha ,com dois b a n h e i r o s d e c o r a d o com piso v id r i f ic ad o , d e p e n d e n c ia s p a r a e m p re g a d o s , a re a d e serv iço .2.0 a p a r t a m e n t o : hall d e e n t r a d a , sala i n d e p e n d e n t e p a ra e sc r i tó r io , 2 q u a r t o s de 5 por 4 m e t ro s , s a la d e j a n t a r t o d o soa lho com s in teco , 2 b a n h e i ro s , d e co r ad o p iso v id r i f ic a ­do , a r e a d e serv iço .

C a s a s PernambucanasE sp e tac u la r l iqu idação de saldos t re ta lh os - C a m a , mesa e b anho

D escon tos " a t é 5 0 % " - T u d o re m arcado nas " C a s a s P e rn a m b u c a n a s ”

"S ó m e n te este m ês” " C a s a s P e rn a m b u c a n a s ,seu c réd i to a b e r to n u m piscar de olho' ’.

principal causadora de óbitos de c r ia n ­ças e, em conseqüência dela, ou tras doenças que sobrevêem. como a desi­d ra tação e que levam à morte. " N o caso da desnutr ição , diz ele, a c r ia n ­ça começa a em agrecer a té ficar com a fisionomia do macaco, ch am a da p e ­lo poVo de doença do macaco ou "si- m io to " Os pais , im ed ia tam en te , p ro ­cu ram um benzedor para " t r a t a r " do mal que, segundo eles, "é dilí il de se sa lv a r" .

"S o m e n te q u a n d o a criança se en con tra num estado desesperador — diz Salim M a t ta r — é que se leva ao médico, q ue nada mais pode fazer.

E m conseqüência disso os pais

Dar esmolas , t IN o dom ingo passado, um jornal

d a Ç a p i ta l trouxe um a m a té r ia que t r a t a v a do prob lem a da mendicância na c idad e de Santos. Uma familia chegava a fa tu ra r 12 mil cruzeiros por mes, pondo os 8 filhos p ara t r a ­ba lhar .

A lém desse caso, m uitos ou tros foram c itados sobre mendigos que g an h a v a m a té 100 cruzeiros p o r dia M u i to s deles possuiam profissões co ­mo padeiros, t ipografos , torneiro, mecânico, encan ado r , p in to r de a u ­tom óveis e a té um den tis ta .E s te é um problem a geral que afli ge não só a c idade de S an to s mas

dizem que a culpa é do médico ou a doença não t inha mesmo cura" .

D E S N U T R IÇ Ã O E M O R T E

Segundo os médicos, quase todos os óbitos por desidra tação são em consequencia da desnutrição, pois so ­m ente nestes c a s t s a recuperação t o r ­na-se diiícil T u do is to está ligado à ignorância dos pais que, em geral, são pobres e vivem quase sempre em meio à sujeira, onde as doenças proliferam livrevente. É neste caso tam bém que a Bronco Pneum onia causa muitos óbitos en tre as crianças.

qua lq ue r ou tra localidade do país. E m O urinhos , nunca s e chegou a fazer um a pesquisa sobre o problema, m as o SOS g a ran te que existem m u i­tos ped in tes mal acos tum ados pela cidade.

O SOS diz que gera lm en te , a pessoa sente-se env ergonhada de não d a r um a esmola, um cen ta vo ao menos. à pessoa que chega com ares de profundo sofrimento. Q u and o há alguém p';r perto , a s i tuação ainda é bem pior, pois quase ninguém vai dizer que não tem dinheiro, sabendo que os ou tros o estão reparando

91 O T O l i ■ N T A ! A b as teça o seu veículo lá no

P O S T O D O B R I G A D E I R O

PNEUS c/ We pwoalí no BRIGADEIRO

K u » 1 8 ( l u O u t u b r o , 1 . 0 0 0

Alô, Alô, Alô, F O L I Õ E SO C a rn a v a l vem al - L A N C H O N E T E B R I G A D E I R O vai serv.r deliciosa C a n ja do T O T Ó - a lém dc maioneze à P .em ero e filé à C igana

O rcp resam en to d as águas do rio P a ra n a p a n e m a na usina hidrelétrica de C h av an te s , a lém das belezas n a ­tu ra is daque la área, levou a prefe i­tu ra do M unic íp io a p lan e ja r o in ­cen t ivo ao tur ism o, como fórm ula de a u m e n ta r suas rendas , agora p rove­nientes, cm sua maioria, das in d u s ­tr ias in s ta ladas na cidade.

D u as faixas de te r ras já foram escolhidas às m argens do rio para se ­rem desap ro p r iadas e, logo em segui­da , m elhoradas para uso dos v is i tan ­tes e da população do município. A tu a lm en te , o P a ra n a p a n e m a é m u i ­to p rocurado, não só por sua pisco- sidade no trecho A varé— Salto G r a n ­

de, mas, tam bém pelas q u a tro repre­sas ali construídas.

Nos fins-de-semana é g rande o n úm ero de pescadores que se d ed i­cam à pesca, como esporte, e essa q u a n t id ad e começou a a u m e n ta r d e ­pois que a licença para a pesca com vara, sem carre ti lha . foi suprimida.

E m algum as cidades da região, onde existe um a in fre -es tru tura para o turismo, como P ira ju , as condições de pesca são bem melhores com áreas p rópr ias c onde os espécies dc peixes são mais variadas. Nesses locais, o v is i tan te paga apenas um a pequena taxa para perm anecer o dia todo.

U.lto & Filhos Ltda.u P I N H O S

FA BRICA DE TRUCK (3.o eixo)CARRETAS E TA N QU E

P á g in a 2 D liJU e DA ■OIODAIASÀ Onrlnho», Domingo 18 de Fevereiro c e 1.973

de M A U R O F E R R E I R A M A C H A D O

C a r n e s — Frio s — Aves

E N T R E G A S E A D O M I C I L I O

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O ur inhos dia e noite...N a e d içã o p a s s a d a fa lam o s aq u i

sobre as p ro g r a m a ç õ e s d e fér ias do s c lu b e s d a c id a d e , c m p a r t i c u l a r o T ea r iv c is . P o r fa l ta d e e sp aço , d e ix a ­m os d c c o m e n t a r a q u i o p ro g ra m a do s o u t r o s c lu b e s q u e . p r a t i c a m e n te , n a d a m u d o u cm re la ç a o ao s a n o s a n te r io r e s .

N o P a lm e ira s , h o u v e u m a m u ­d a n ç a d e préd io ; o b a r r a ç ã o de m a ­d e ira foi s u b s t i t u íd o pe lo ve lho d e p o ­s i to d a S a m b r a , o n d e o e spaço é m a io r c nSo ex is te o perigo d e f icar c o n ta g i a d o pe las m ú s ic a s e ba lança r- se n a s ép ocas de c a rn a v a l .

L m te r m o s d c p r o g r a m a ç ã o n a d a h o u v e d c n o v o c p a rece q u e a u n ic a p r e o c u p a ç ã o e ra de c o n t r a t a r c o n ju n t o s u m pou co m a is fam osos p a r a m e l h o r a r a im a g e m d o c lu b e A m o n o to n ia d a s fer ias p r a t i c a m e n te n ã o toi q u e b r a d a , o pessoal n ã o viu n o v id a d e e ass im a i n d a c o n t i n u a ­rá p o r m u i to s an os .

COLUNA MPDICAD H !

G R A V I D E Z (CúllCluSão)

D u r a n te a sua gc i t »ç > voce deve c o n t in u a r a to m a r o seu b a ­nho d ia r ia m e n te , p ás c u id a n d o d o s# u anseio co rp o ra l , v ic e es tá c u i ­d a n d o <le ‘•ua s >ude c a do bi bv I'. bom qu< co n t in u e a e x ecu ta r suas tarel- js di i r ias ro m moderaçâ-- P rocu re sen t ir o u u li lh inho , com a ce r teza de que t m b rev e passar/i a v e l o , a m u m c n lá Io, cu idá Io; is to í.i / com a u m e n te o ame r por e le . e assim voce te rá e s t ím u lo e c o n f im - ça p a ra o hora d o p a r to .

|á q u e a g ra v id ez d u ra 0 9 meses, é bom q ue voce os íitil /.• n o se n t id o de p r e p a r a r e t a m b é m o am b i i n te p i r a a cheg ad a do b be A ssim stnd '« é bom ir p r e p a r a n d o a» d - m i c r ian ças q u a n to à ch t I . do i rm ã o z in h " C o n t in u e d v m o n s t r m d o r» m c-nn a r in h o e a te n ç ã o por to d a s <l.is L bom t a m b é m se prepar- ir , no q u e d iz re spe ito ao v e s ­tu á r io d o bebe O v es tu á r io deve s t r sim ples e fo lgado, faceis de v es­t i r e t i ra r .

O G r e n u o R e r e a t iv o l a m b e m n ã o fug iu à reg ra e a c a d a n o v a d i ­re to r ia t u d o vai c o m e ç a r d a e s ta c a zero p a ra f ic a r sem p ro g r e d i r ou , p e ­lo m eno s . i n v e n t a r a lg u m a co isa de d i f e re n te .

O c lu be , há p o u co te m p o , e s t a ­va p re o c u p a d o e m rec u p e ra r - s e de u m a fase ru im q u e v in h a se p ro lo n ­g a n d o e p io r a n d o d e sd e hà a lg u n s an o s . M a s , o q u e te r ia m u d a d o ou m e lh o ra d o ?

AUXI LI E A A.P.A.E.Torne-se um aliado na luta pela

in tegração do Excepcv n d

O c lu b e p ro c u r o u d a r m a io r a t e n ç ã o à s p ro g ra m a ç õ e s , p a r a a t r a i r os a s so c ia d o s q u e v in h a m se a f a s t a n d o c a d a vez m a is d o s seu s salões. A té c e r to p o n to , a t e n t a t i v a te v e su cesso e a j u v e n t u d e p a sso u a f r e ­q ü e n t a r m a is o t r a d ic io n a l p o n to d e e n c o n t r o d a so c ied ad e o u r in h en se .

E n t r e t a n t o , n a d a h o u v e d e no- a n ã o se r os n o v o s f r e q ü e n ta d o r e s q u e , p od e-se d i z e r , , a i n d a sã o b a s t a n ­te c r i a n ç a s , O G rê m io n ã o p ro c u ro u p ro m o v e r a o m e n o s u m e sp e t á c u lo d i f e re n te q u e p u d esse f ic a r m a r c a d o na h is to r ia d o c lu b e .

T e r m i n a d a a s férias, o q u e vai r e s t a r s ã o a p e n a s a s c r i . in sas q u e a in d a e s t u d a m a q u i , po is o r e s t a n t e d e sa p a r e c e em g ra n d e s q u a n t i d a d e to d o fim de a n o , em b u s c a de e s t u ­d o e m o u t r a s c id ad e s . E as p r o g r a ­m açõe s , p o r s u a vez, v ão se r e sp a rsa s e m o n ó to n a s a té as p ró x im a s ferias.

R e s ta f a la r so b r e u m n o v o c lu b e n a c id a d e : C lu b e do s Jov ens R e u n id o s q u e , a ju lg a r pe lo p lá g io d o n o m e , te m tu d o p a r a se r u m f r a ­casso , se n ã o fo r t o m a d a u m a p ro v id e n c ia im e d ia ta . E s t á c e r to q u e a V ila O d i lo n g a n h o u u m c lu b e , m a s a t é q u e p o n to ele va i c o n t r ib u i r p a ra o b e m d a q u e la c o m u n i d a d e ? E p o n to l i n a l p a r a os c lub es

O R a n c h o d o R o q u e Q u a g l ia to e s te v e m u i to m o v i m e n t a d o no ú l t i ­m o fim d e s e m a n a co m u m a c h u r r a s - c a d a p a r a os am ig o s e c o n v id a d o s , O sn r . F e r n a n d o e s e n h o r a re c e b e ra m a to d o s c o m m u i t o c a r i n h o e a t e n ­ção e p r i n c ip a l m e n t e o c o n v id a d o espec ia l d a fa m il ia , D r . A n to n io A u ­gu s to .

Q u a r t a feira p ass . id a o D r H é ­lio c o m p le to u m a is u m a n o d e v ida e, j u n t o co m os am ig o s , foi to m a r um W h is k lá cm su a res idenc ia , o n ­de n ã o f a l t a r a m os sa lg a d in h o s . Ao D r . H élio , os nosso s v o to s d e felici- e q u e ele a in d a rea l ize m u i ta s o u t r a s fe s ta s p e lo a n iv e r s á r io

A C B A - I t r ú F e r t i l i z a n t e s S/A ., i n a u g u r o u o n te m n e s ta c id a d e o seu d e p o s i to . P o r o c a s ião d a s so le n id a d e s foi o fe rec ido a o s c o n v id a d o s u m C o c k ta i l , o n d e e s t a v a m p r e s e n te s d iv e r s a s a u to r id a d e s locais.

H o je t e m K a r t n o re c in to d a F A P I a p a r t i r d a s 13 h o ra s . T r a t a - se d a 2 a . p ro v a d a c id a d e e c o n ta r a co m a p a r t i c i p a ç ã o d c ce rc a d e 2o c o n c o r r e n t e s v in d o s d a s c id a d e s de B a u ru , S ào P a u lo , B o tu c a tu .

P o r O u r in h o s , c o rre rão : A n se l­m o V icen t in i , A rv C o r re ia , José D ias . M a r c o A n t-m io , B e l in h o , Zezo, J a c a ­ré, H é lio G e n t i l e T in o Breve. As eq u ip e s e s t ã o t e n d o o a p o io d a s f i r ­mas: K o b a ta , 1 M C A L, M a r in h o , etc.

N a p ro v a p a s s a d a os o u r in h e n s e s n ão t i v e r e r a m m u i t a so r te , pois A n se lm o u m do s p r im e i ro s co loca do s , te v e p ro b le m a s co m sua m á q u in a , t e n d o <|úe a b a n d o n a r a c o r r id a . A s p oss ib i l id ad es do pessoal d a c id ade d e s t a vez. e s t ã o b e m m e lh o re s , pois já e s t ã o a c o s tu m a d o s com a p is ta e te m a e x p e n e n c i a d a vez a n te r io r .

P r . í j ta u ! f i o n z a l e z d e £ A ° u r aM É D I C O

Rua 9 de Ju lho. 648 OURINHOS

la tm ra ló i ig “ Oswaldo Cruz" A A L I S b . ) Lí N I '.i> ■ ■■

D r C L Á U D I O M O T T A M é d ic o

I O S E D E C A M A R G O T é c n ic o

D r O M A R B A R R E IR O S M é d ic o

Í O S E F A M . M O L U A O T é c n ic a

M I C R O S C O P I A

Avcmdd AlfJno A rau to . 172 — T - • r *. 23"u — O UH INH O S

Seja i lutUíDE S T U D E P O R C O N T A D O G O V Ê R N O F E D E R a L, i g res- s a n d o n a Escola de E spec ia l is ta s d e A e ro n á u t i c a o u na Escola de S a r g e n to d a s A r m a s . E la s fa rã o d e voce e m a p e n a s 24 meses, u m S a r g e n t o da F A B e T écn ico de V ô o o u T e r r a ou

S a rg e n to do E x é rc i to . F u tu r o s oficiais da F A B ou Exército .

N ã o é p re c iso a p r e s e n ta r q u a lq u e r dipl m a Id a d e de 15 at- 23 n s in co m p le to s

Solicite g rn tu i t a m e n te , p o r vh t m. a s in s t ru ç õ e s nec —a n a s de ac o rd o com a P o r t a r i a n .c 379 G M /3 do M im - tér io da A e ro ­

n áu t ic a e In s t ru ç õ e s d o M in is té r io d o Exérc ito .

N o se g u in te e n d e reço :

P r e p a r a tó r i o A vi. çáo M il i ta r

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