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Edição 13 / Maio 2014
O Econoplast é um boletim mensal da ABIPLAST que tem
como objetivo apresentar o desempenho de alguns
indicadores de produção, emprego, produtividade,
consumo aparente, investimentos, índices de variação
de preços de mercado, comércio internacional de
transformados plásticos, evolução das vendas e
expectativas do setor de transformados plásticos e
quando possível compará-los com o desempenho da
economia brasileira como um todo.
Edição 1/ Dezembro2014Novembro/ 2018
Edição 13 / Maio 2014
Produção Física
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE – Elaboração ABIPLAST
(1) A Indústria da Transformação é composta por 23 setores, sendo alguns deles, por exemplo: alimentos e bebidas, metalurgia, setor automotivo e de máquinas e equipamentos.
1
Variação %
Mês de referência: setembro de 2018
Mês/ mês imediatamente
anterior sem ajuste sazonal
Mês/ mês imediatamente
anterior com ajuste sazonal
Mês/ mesmo mês do ano anterior
Transformados Plásticos (-8,9%) (-1,6) (-2,5)
Laminados (-6,2) (-2,8) (-4,1)
Embalagens (-5,0) 1,7 4,6
Acessórios para construção (-15,1) (-11,2) (-12,8)
Ind. Transformação (1) (-7,8) (-1,4) (-2,4)
Indústria Geral (-7,3) (-1,8) (-2,0)
COMPORTAMENTO MENSAL
70,00
75,00
80,00
85,00
90,00
95,00
jan
-17
fev-
17
mar
-17
abr-
17
mai
-17
jun
-17
jul-
17
ago
-17
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mai
-18
jun
-18
jul-
18
ago
-18
set-
18
Produção física de transformados plásticos(Base 100 = média de 2012)
Índice de base fixa sem ajuste sazonal Índice de base fixa com ajuste sazonal
Em setembro de 2018, o setor de transformados plásticos registrou uma queda de (-1,6%) em relação ao mês imediatamente anterior com ajuste sazonal.
Somente o segmento de embalagens teve desempenho positivo nessa comparação: 1,7%.
Para efeito de comparação, a indústria de transformação teve uma queda de (-1,4%) em setembro.
No mês de setembro observa-se retração na produção de praticamente todos os principais setores consumidores de plástico. O único que não apresentou
retração foi o de eletrônicos que manteve-se estagnado (0,14%). Houve queda de (-1,6%) na produção de alimentos e de (-9,6%) na produção de bebidas. A
indústria automotiva que vinha sempre apresentando resultados positivos registrou queda de (-5,11%) e a indústria de artigos de higiene pessoal e limpeza
registrou retração de (-1%).
Edição 13 / Maio 2014
Produção Física
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE – Elaboração ABIPLAST2
COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO
Variação da produção físicaJan-set/2017 x Jan-set/2016
Variação da produção físicaJan-set/2018 x Jan-set/ 2017
Variação %
Mês de referência: setembro de 2018
Acumulado do anoAcumulado 12
meses
Transformados Plásticos 2,5 3,7
Laminados 0,5 1,9
Embalagens 3,5 4,4
Acessórios para construção 1,4 2,0
Ind. Transformação 2,2 3,1
Indústria Geral 1,9 2,7
2,4
0,5
3,5
1,42,2 1,9
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De janeiro a setembro de 2018, o setor de transformados plásticos apresentou crescimento em torno de 2,5% em sua produção em relação ao mesmo período
do ano anterior. Todos os segmentos plásticos pesquisados apresentaram crescimento nessa comparação. A indústria de transformação teve um crescimento
de 2,2% no período. Em relação aos principais demandantes do setor, pertencentes a indústria de transformação, apenas a indústria de alimentos registrou
queda de (-3,9%) no período acumulado. Demais setores apresentaram crescimento. Automotivo: 16,5%, eletrônicos: 8%, artigos de higiene pessoal e limpeza:
1,2%, bebidas: 1,4% e máquinas e equipamentos: 4,5% cresceram no período.
Edição 13 / Maio 2014
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Agricultura IBGE prevê queda de (-5,6%) na Safra de 2018 em relação a Safra de 2017.
Fonte: Levantamento Sistemático da Produção Agrícola / IBGE e Valor Econômico.3
Expectativa: A décima estimativa para a safra de 2018 totalizou 227,2 milhões de toneladas, 5,6% inferior à obtida em 2017. A área a ser colhida
é 0,6% inferior à obtida em 2017. O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos deste grupo e, somados, representam 93% da
estimativa da produção (Levantamento Sistemático da Produção Agrícola/ IBGE, novembro de 2018).
• Iniciativa já conhecida no oeste da África, o Cocoa Action foi lançado no Brasil, em evento promovido pela World Cocoa Foundation (WCF) em
São Paulo, como uma coalizão entre agricultores, indústrias, governo federal, Estados produtores e organizações não governamentais. O
objetivo é unir esforços para garantir o desenvolvimento sustentável da produção. No Brasil, o esforço principais do Cocoa Action será
promover aumento de produtividade, que tem sofrido nos últimos anos por causa de fortes secas na Bahia (Valor Econômico, 24/10).
Edição 13 / Maio 2014
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
AlimentosQueda de (-5%) na produção física de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.4
• A Kraft Heinz, terceira maior empresa de molhos e condimentos no Brasil, vai buscar a liderança desse mercado nos próximos três anos. A
companhia americana, controlada pela 3G Capital, investiu em torno de R$ 600 milhões entre 2017 e 2018 para ampliar em 50% sua capacidade
de produção no país e espera uma aceleração no consumo de alimentos em 2019. "O Brasil recebeu o maior investimento da Kraft Heinz no
último ano fora dos Estados Unidos. O país tem um potencial de crescimento muito significativo e o investimento da companhia mostra isso",
afirmou ao Valor Pedro Navio, presidente da Kraft Heinz no país, em sua primeira entrevista à frente da companhia (Valor Econômico, 07/11).
• Os brasileiros estão cada vez mais preocupados com os hábitos alimentares e exigentes em relação à origem dos ingredientes. De olho nessa
tendência, empreendedores apostam na tecnologia para gerar inovações na cadeia do alimento, desde o cultivo até a mesa das pessoas. Há
agora 123 empresas com esse foco no país, conforme levantamento da iniciativa Foodtech Movement, lançada em maio deste ano, quando o
número de foodtechs no mercado era 53. "Em 2050, seremos quase 10 bilhões de pessoas no mundo. Hoje, a indústria só atende 50% desse
total", diz Carolina Bajarunas, fundadora da consultoria Builders e idealizadora do Foodtech Movement, que procura aproximar as startups de
companhias do setor alimentício e do agronegócio (Valor Econômico, 30/10).
Edição 13 / Maio 2014
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
AlimentosQueda de (-5%) na produção física de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.5
• A JBS, maior produtora de carnes do mundo, pretende aumentar em 45% a produção da área de alimentos preparados até 2021. Entre janeiro e
setembro, a JBS produziu 46,1 mil toneladas de produtos dessa área. No mercado brasileiro, a intenção da empresa é ampliar a oferta de
industrializados em 10% nos próximos três anos (Valor Econômico, 29/10).
• A multinacional ítalo-holandesa Perfetti Van Melle, dona das marcas Mentos, Fruittela e Chupa Chups, registra neste ano desempenho acima
da média do mercado de balas e gomas, impulsionada pelos produtos sem açúcar. De acordo com dados da Nielsen, no acumulado de 12
meses até julho, as vendas da goma de mascar Mentos que não tem açúcar cresceram 8,6% em valor e 5,7% em volume, em comparação aos
12 meses anteriores. Na categoria de balas, as vendas de Fruittela e Mentos cresceram 4,1% em volume, enquanto o mercado teve retração
de 6,3% (Valor Econômico, 15/10).
Edição 13 / Maio 2014
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Artigos de higiene pessoal e limpezaQueda de (-1,2%) na produção física de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.6
• Definida a eleição de Jair Bolsonaro para a Presidência da República, o Grupo Boticário começou a planejar o orçamento e as estratégias para
2019. A taxa básica de juros (Selic) e a inflação em níveis baixos animam o presidente da empresa, Artur Grynbaum. A intenção é investir na
operação, pelo menos, os mesmos R$ 300 milhões aplicados neste ano. Para 2018, a meta é crescer 7,5% ante o faturamento de R$ 12,3 bilhões
registrado no ano passado. O orçamento e as metas para 2019 estão sendo definidas agora (Valor Econômico, 05/11).
• O grupo belga Solvay, que acaba de iniciar as operações de uma nova fábrica de solventes oxigenados de fonte renovável em Paulínia (SP),
elevou a aposta nessa linha de produtos e vai, mais uma vez, duplicar a capacidade de produção na unidade, que já está totalmente contratada.
O projeto é parte de um programa de investimentos de R$ 150 milhões no Brasil até 2020 (Valor Econômico, 04/11).
• A fabricante de produtos de higiene pessoal Colgate-Palmolive apresentou queda no volume de vendas no Brasil no tercerio trimestre, o que
contribuiu negativamente para os resultados da multinacional na América Latina. Mesmo assim, a empresa ganhou participação no mercado
brasileiro de cremes dentais, reforçando sua liderança na categoria (Valor Econômico, 26/10).
Edição 13 / Maio 2014
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Artigos de higiene pessoal e limpezaQueda de (-1,2%) na produção física de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.7
• Em um ano pouco animador para a indústria de bens de consumo, a Unilever está conseguindo recuperar vendas na divisão de cuidados com a
casa neste semestre - a mais importante para a operação brasileira. Para isso, relançou a marca de sabão em pó Ala no Nordeste e investe em
novas categorias, como produtos para limpar pisos com a marca Omo e uma linha para limpeza profissional. Definir planos para atuar
regionalmente está colaborando para registrar desempenho melhor desde julho (Valor Econômico, 17/10).
• A multinacional francesa de cosméticos L'Occitane planeja acelerar a expansão no Brasil. A subsidiária é a sexta maior entre 90 países, mas a
ambição de Natan Anaf, que há quatro meses assumiu como diretor-geral da operação, é torná-la a terceira mais importante do grupo em
tamanho e rentabilidade nos próximos cinco anos. Como parte desse projeto, a companhia investe R$ 200 milhões em uma fábrica em Itupeva
(SP) - sua primeira unidade fora da França. O diretor-geral disse que a expectativa para este ano é manter o ritmo de expansão no Brasil em 11%
(Valor Econômico, 08/10).
Edição 13 / Maio 2014
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
AutomotivoAumento de 15,6% na produção física de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE, Anfavea e Valor Econômico.8
• Apesar de um mês marcado pelas eleições, segundo disse o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores
(Anfavea), Antonio Megale, outubro foi "uma surpresa" em termos de vendas no mercado interno. Com 254,7 mil unidades, um avanço de 25,6%
em comparação com um ano antes, outubro foi o melhor mês desde dezembro de 2014. "Isso significa que o consumidor está determinado,
apesar das incertezas no cenário", destacou Megale. Impulsionado, sobretudo pelo agronegócio, o segmento de caminhões avançou 57% em
outubro em relação ao mesmo mês do calendário anterior (Valor Econômico, 07/11).
• A direção da Audi tem discutido com várias entidades e concessionárias de energia uma forma de as empresas participarem do desenvolvimento
de infraestrutura para carros elétricos no país. Sem revelar os nomes dos prováveis parceiros, Johannes Roscheck, presidente da Audi no Brasil,
disse ontem ao Valor que esse trabalho está bastante adiantado porque há grande interesse das partes envolvidas. Em 2019, a Audi começará a
vender no Brasil o e-tron, um utilitário esportivo 100% elétrico (Valor Econômico, 07/11).
• O vice-presidente da Ford, Rogelio Goldfarb, disse há pouco que o país apresenta hoje "uma expectativa otimista em relação ao ambiente de
negócios". Segundo ele, a Ford projeta crescimento de 10% a 12% no mercado global de veículos em 2019. O executivo espera, agora, votação
do novo programa automotivo, o Rota 2030 (Valor Econômico, 06/11).
Edição 13 / Maio 2014
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
AutomotivoAumento de 15,6% na produção física de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.9
• A General Motors mostrou na terça-feira (30/10), na apresentação do salão do automóvel à imprensa o Chevrolet Bolt, carro elétrico que a
montadora começará a vender no Brasil em 2019. O veículo vai custar em torno de R$ 175 mil. A regulamentação tributária de veículos elétricos
no Brasil faz parte do novo programa Rota 2030. Mas em razão dos preços, esse será, por enquanto, um mercado de nicho (Valor Econômico,
06/11).
• As montadoras Ford e Volkswagen estão discutindo a possibilidade de criar uma joint venture para desenvolver e construir carros autônomos,
segundo fontes próximas das discussões. As duas montadoras estão considerando várias opções sobre como estruturar a nova empresa e o
acordo pode ser anunciado em meados de novembro, dizem as fontes (Valor Econômico, 02/11).
• A montadora sul-coreana Hyundai anunciou que introduzirá, em parceria com a montadora afilial sul-coreana Kia, painéis de geração de energia
solar nos veículos produzidos pelas duas empresas. Segundo o comunicado, os painéis geradores de eletricidade serão instalados no teto ou no
capô de carros movidos a gasolina, híbridos ou exclusivamente a eletricidade. Eles vão fornecer eletricidade complementar para os carros, de
modo a aumentar a eficiência do consumo do combustível (Valor Econômico, 31/10).
Edição 13 / Maio 2014
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
AutomotivoAumento de 15,6% na produção física de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico. 10
• Andreas Renchler, presidente mundial da Traton, grupo que detém a Volkswagen Caminhões e Ônibus, passou, ontem, um único dia no Brasil,
para uma série de reuniões. Mas a que mais o estusiasmo foi com a direção do Sindicto dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, a quem o executivo
alemão anunciou a abertura de 350 empregos na fábrica de Resende (RJ). Depois da crise que atingiu duramente a indústria de caminhões e que
levou ao fechamento de 3 mil postos de trabalho em Resende, a montadora começa a recontratar para, a partir de dezembro, volta a operar
parcialmente em doi turnos (Valor Econômico, 31/10).
• O diretor mundial de vendas e marketing da marca Volkswagen, Jurgen Stackmann, disse que a montadora alemã nunca toma decisões
baseadas na condução política de um país. Ele espera, porém, a continuidade da estabilidade econômica para a companhia manter o ritmo de
investimentos no país. (Valor Econômico, 25/10).
• A comissão do Congresso que analisa a medida provisória (MP) do Rota 2030, nova política de incentivo à indústria automotiva, aprovou dia
24 a proposta. Numa vitória parcial do governo, o texto que será encaminhado para votação no plenário da Câmara dos Deputados é a versão
original do programa proposto pelo Executivo, com apenas uma alteração mais substancial, que é a prorrogação dos regimes automotivos do
Nordeste, Norte e Centro-Oeste (Valor Econômico, 24/10).
Edição 13 / Maio 2014
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
AutomotivoAumento de 15,6% na produção física de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
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• O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou apoio de R$ 3,4 milhões e R$ 3,3 milhões para dois projetos de
redes de recarga de veículos elétricos. Os recursos serão provenientes do BNDES Funtec, fundo não reembolsável voltado a projetos de pesquisa
aplicada, desenvolvimento tecnológico e inovação. As instituições desenvolverão modelos de eletropostos de recarga lenta (8 a 16 horas),
semirrápida (2 a 4 horas) e rápida (até 1 hora). As estações poderão ser instaladas em residências, shoppings, estacionamentos, postos de
gasolina e estradas (Valor Econômico, 16/10).
BebidasAumento de 2% na produção física de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• A partir de um projeto iniciado no Brasil, a Coca-Cola vai levar para mercados latino-americanos a garrafa "universal" - embalagem padrão
retornável que pode ser utilizada para envasar diferentes marcas de refrigerantes. Cada país escolheu sua embalagem prioritária para iniciar a
padronização. O Brasil escolheu a PET retornável de dois litros. Em até dois anos, a previsão é de que todas as garrafas de refrigerantes da
Coca-Cola Brasil, nos tamanhos de 1,5 e 2 litros, serão nesse formato. Como a garrafa será a mesma para todos os refrigerantes, as marcas
serão estampadas nos rótulos - destacáveis, de papel, e não mais impressos nas embalagens. As tampas, da mesma cor, levarão o nome da
marca (Valor Econômico, 05/11).
Edição 13 / Maio 2014
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico. 12
BebidasAumento de 2% na produção física de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• O presidente da Ambev, Bernardo Paiva, disse em teleconferência para analistas que espera uma economia um pouco melhor no Brasil em 2019,
o que pode favorecer o desempenho da companhia no próximo ano. Em relação ao terceiro trimestre, o executivo disse que a indústria foi
afetada negativamente pela queda na confiança dos consumidores, pela recuperação ainda lenta na renda das famílias e pelo cenário de
instabilidade política (Valor Econômico, 25/10).
• A Nestlé acaba de lançar no Brasil o primeiro serviço de venda personalizada de cápsulas de café Dolce Gusto. O projeto, que levou cerca de dois
anos para ficar pronto, incluiu o desenvolvimento de um protótipo de robô, em parceria com o SENAI, que faz a separação individual das cápsulas
de acordo com o pedido de cada consumidor. Além da personalização do atendimento, o novo sistema - usado exclusivamente no comércio
eletrônico - permitiu também reduzir o tempo de montagem dos pacotes pra entrega e gerou economias com embalagem. (Valor Econômico,
24/10).
Edição 13 / Maio 2014
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE, ABRAMAT e Valor Econômico. 13
Construção civil Aumento de 1,3% na produção física de insumos típicos para construção civil de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
Expectativa: As vendas de materiais de construção cresceram 4,1% em outubro, na comparação anual, segundo a Associação Brasileira da Indústria
de Materiais de Construção (ABRAMAT). Em nota, o presidente da ABRAMAT, Rodrigo Navarro, reiterou a projeção da entidade de que o
faturamento deflacionado do setor terá crescimento de 1,5% neste ano em relação a 2017 (Valor Econômico, 07/11).
• Os balanços das incorporadoras de capital aberto deverão mostrar que o desempenho das empresas com atuação na baixa renda se manteve,
no terceiro trimestre, superior ao daquelas com foco no segmento de média e alta renda, mesmo que restrições do Fundo de Garantia do
Tempo de Serviço (FGTS), no fim de setembro, tenham impactado vendas e repasses de unidades enquadradas no programa habitacional Minha
Casa, Minha Vida (Valor Econômico, 05/11).
• A melhora da confiança nos mercados deve favorecer um cenário de retomada econômica e, consequentemente, mais valorização da bolsa.
Esse esperado movimento positivo tender a ser liderado por setores que estavam "represados", caso de, segundo analistas, ações ligadas à
economia doméstica, em especial consumo, construção e infraestrutura (Valor Econômico, 30/10).
Edição 13 / Maio 2014
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE, CNI e Valor Econômico. 14
Construção civil Aumento de 1,3% na produção física de insumos típicos para construção civil de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• O setor da indústria da construção não apresenta sinais de recuperação, e sim de certa estagnação e cautela, provavelmente como
consequência das incertezas eleitorais em setembro e outubro. As expectativas para os próximos seis meses não apresentaram bons resultados
e comprovam um certo pessimismo do setor (Sondagem Indústria da Construção/ CNI - setembro de 2018).
EletrônicosAumento de 2,8% na produção física de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• Comprar um produto eletrônico, usá-lo por um período e depois substituí-lo por outro é o jeito que o mercado sempre funcionou. Mas não
como ele deve continuar funcionando. "O futuro é de aparelhos inacabados, que vão evoluir para se adaptar ao usuário. Temos que acabar
com a era do produto que fica defasado com o novo que é lançado", disse Kazuhiro Tsuga, presidente mundial da Panasonic. "Nós pensávamos
dessa forma [na troca constante de produtos] porque tínhamos pensamento de escala, que era mais fácil e mais lucrativo. Mas se essa é a
única estratégia que você tem, você tem que pensar novas formas de fazer negócio", disse (Valor Econômico, 30/10).
Edição 13 / Maio 2014
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico. 15
Máquinas e equipamentosAumento de 13% na produção física de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• As vendas de máquinas agrícolas deram continuidade à tendência observada em agosto e em setembro e voltaram a crescer em outubro.
Conforme dados divulgados pela Anfavea, somaram 5.048 unidades no mês, com aumentos de 2,6% em relação a setembro e de 35,3% na
comparação com outubro de 2017. Embora as exportações ainda estejam fracas, em larga medida devido à baixa demanda argentina, a
produção doméstica registrou forte crescimento no mês passado (Valor Econômico, 07/11).
• A fabricante de máquinas e equipamentos WEG voltou a apresentar bom resultado no terceiro trimestre, com crescimento significativo de
receita e recorde de lucro. Além das aquisições, prática adotada para a expansão da empresa nos últimos anos, a companhia obteve bons
números nos negócios de energia e vê nova frente de crescimento no exterior. No terceiro trimestre, a WEG registrou lucro líquido de R$ 381,4
milhões, alta de 22,2% na comparação anual. Em termos nominais, é o maior lucro para o período de julho a setembro (Valor Econômico,
25/10).
Edição 13 / Maio 2014
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.16
Papel e celuloseQueda/ estabilidade de (-0,5%) na produção física de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) deu o aval definitivo para a operação de combinação de ativos e bases acionárias da
Suzano Papel e Celulose e da Fibria, sem restrições. Com isso, a consumação da fusão passa a depender principalmente do aval da Comissão
Europeia. Outra aprovação aguardada é a da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) (Valor Econômico, 05/11).
• Preços domésticos e internacionais em alta, demanda robusta, custo de produção em queda e câmbio desvalorizado garantiram resultados
operacionais recorde para as três maiores companhias de celulose e papel listadas na B3 no terceiro trimestre. Juntas, Suzano Papel e Celulose,
Fibria e Klabin tiveram resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização de R$ 6,64 bilhões entre julho e setembro, mais que o
dobro do valor registrado um ano antes. Apesar das marcas históricas e do desempenho que impressionou analistas que cobrem o setor, as
ações das três companhias não vivem seu melhor momento em bolsa (Valor Econômico, 02/11).
• A diretoria da Klabin segue trabalhando nos estudos para o novo ciclo de crescimento da companhia, que compreenderá uma nova linha de
produção de celulose marrom, integrada a até duas novas máquinas de papel, mas preferiu não fixar uma data para envio do projeto à análise
do conselho de administração - a apresentação ao colegiado deve ocorrer "em breve", de acordo com o diretor-geral Cristiano Teixeira. Há
expectativa de que o projeto, que pode englobar investimento de US$ 2 bilhões, seja submetido ao aval do conselho ainda neste ano (Valor
Econômico, 31/10).
Edição 13 / Maio 2014
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física e Pesquisa Mensal de Comércio/ IBGE e Valor Econômico.17
Papel e celuloseQueda/ estabilidade de (-0,5%) na produção física de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• A Superintendência-Geral (SG) do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou, sem restrições, a combinação dos negócios da
Suzano Papel e Celulose e da Fibria. A Superintendência do CADE verificou que há planos de expansão da capacidade produtiva por fornecedores
neste mercado em atendimento a clientes domésticos. Isso indica que a operação entre as empresas não deverá prejudicar a concorrência no
setor de produtos de celulose (Valor Econômico, 15/10).
VarejoAumento de 5,2% no volume de vendas do comércio varejista de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• Depois da compra da E-mídia, dona dos sites como o Cyber Cook, que soma 4 milhões de visitantes por mês, o Carrefour está aberto a novas
aquisições para reforçar sua operação online. Paula Cardoso, presidente do Carrefour Soluções, disse que há projetos interessantes em
desenvolvimento pelas startups. Nesse sentido, o grupo estará aberto para avaliar aquisições, se houver alinhamento estratégico entre as partes,
afirmou ela durante teleconferência com analistas sobre o resultado da companhia no terceiro trimestre. Uma das áreas que a empresa espera
analisar é a de logística, para melhorar a entrega de produtos aos clientes (Valor Econômico, 09/11).
Edição 13 / Maio 2014
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE e Valor Econômico.18
VarejoAumento de 5,2% no volume de vendas do comércio varejista de janeiro a setembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior.
• A Hortigil Hortifruti, dona das redes Hortifruti e Natural da Terra e controlada pelo fundo suíço Partners Group, vai acelerar o ritmo de abertura
de lojas. A companhia pretende abrir de 10 a 12 lojas em 2019, ante seis aberturas neste ano. Para isso, planeja investir aproximadamente R$ 80
milhões, um aumento de 14% em relação aos aportes feitos em 2018 (Valor Econômico, 06/11).
• O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), João Sanzovo Neto, disse que espera um aumento da confiança do consumidor
e dos empresários com o quadro político definido após as eleições. "Há expectativa de um aumento da confiança. As eleições foram algo
apreensivo e agora isso alivia e consequentemente a gente tem um otimismo maior", disse (Valor Econômico, 31/10).
Edição 13 / Maio 2014
Emprego
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: Portal RAIS, Caged/ Ministério do Trabalho.19
COMPORTAMENTO MENSAL
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305
310
315
320
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IL E
MP
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Estoque de empregos de transformados plásticos
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Empregados admitidos - Transformados Plásticos 2017/ 2018
2017 2018
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s
Empregados desligados - Transformados Plásticos 2017/ 2018
2017 2018
No mês de setembro de 2018, o setor de transformados plásticos
abriu quase 1,3 mil novos postos de trabalho, fazendo com que o
estoque de empregos do setor tenha alcançado 317,1 mil
empregos. Na indústria de transformação como um todo, para
efeito de comparação, foram abertas cerca de 35,9 mil postos de
trabalho no mês.
Edição 13 / Maio 2014
Emprego
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: RAIS – Atualização Caged/ Ministério do Trabalho.
20
COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO
5.895
4.658
Jan-setembro/17 Jan-setembro/18
Geração de vagas acumulada Transformados Plásticos
Geração de vagas, por Estado Janeiro a setembro de 2018
São Paulo 1.573
Santa Catarina 1.358
Rio Grande do Sul 1.265
Paraná 781
Minas Gerais 241
Pernambuco 98
Amazonas 78
Mato Grosso do Sul 49
Espírito Santo 44
Rio Grande do Norte 41
Paraíba 41
Goiás 41
Piauí 34
Sergipe 19
Pará 18
Tocantins 10
Acre 5
Distrito Federal 5
Roraima 0
Alagoas -4
Maranhão -12
Rondônia -19
Ceará -24
Mato Grosso -129
Bahia -324
Rio de Janeiro -531
De janeiro a setembro de 2018, foram abertas 4,6 mil novas vagas de trabalho na indústria de
transformados plásticos, um número menor ao do registrado no mesmo período de 2017, quando o setor
abriu cerca de 5,9 mil novos postos de trabalho. A indústria de transformação, por sua vez, gerou 126,6 mil
vagas de janeiro a setembro de 2018 (de janeiro a setembro de 2017, gerou 79,6 mil).
Na geração de vagas do setor por Estado, São Paulo foi o que apresentou melhor resultado no período,
criando 1.573 vagas. Em seguida aparecem Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O Rio de Janeiro registrou o
pior desempenho, fechando 531 vagas de janeiro a setembro de 2018.
Edição 13 / Maio 2014
Consumo Aparente
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: IBGE e AliceWeb – Elaboração ABIPLAST.
21
COMPORTAMENTO MENSAL
COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO
4.837 4.996
Jan-setembro/17 Jan-setembro/18
Consumo aparente acumulado de transformados plásticos
(mil toneladas)
450.000
500.000
550.000
600.000
650.000
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Consumo aparente de transformados plásticos (toneladas)
Sem ajuste sazonal Com ajuste sazonal
No mês de setembro de 2018, o setor plástico alcançou
540,7 mil toneladas de consumo aparente. Se observarmos a
variação mensal, verificamos uma retração de quase (-10%)
no mês em relação ao mês imediatamente anterior, em linha
com a queda da produção industrial na mesma comparação
(sem ajuste sazonal), quando registrou queda de (-8,9%).
De janeiro a setembro de 2018, o consumo aparente
do setor registrou quase 5 milhões de toneladas, um
aumento de 3,3% em relação ao mesmo período do
ano anterior.
Edição 13 / Maio 2014
Comércio Exterior
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: AliceWeb/MDIC.22
Peso (toneladas)
Exportação Importação Saldo Desempenho da Balança Comercial
Jan-setembro/17 195.833 501.993 (-306.160) Déficit
Jan-setembro/18 200.510 556.962 (-356.452) Déficit
2018/ 2017 2,4% 10,9% 16,4% Aumento do déficit
US$ milhões (FOB)
Exportação Importação Saldo Desempenho da Balança Comercial
Jan-setembro/17 915.198.163 2.212.801.173 (-1.297.603.010) Déficit
Jan-setembro/18 906.234.788 2.544.532.748 (-1.638.297.960) Déficit
2018/ 2017 (-1%) 15% 26,3% Aumento do déficit
42%
8%
9%
10%
13%
18%
OUTROS
PAÍSES BAIXOS (HOLANDA)
CHILE
PARAGUAI
ESTADOS UNIDOS
ARGENTINA
Principais destinos de exportação de transformados plásticos Janeiro a setembro de 2018 (em volume)
40%
4%
6%
7%
7%
36%
OUTROS
COREIA DO SUL
PARAGUAI
ESTADOS UNIDOS
URUGUAI
CHINA
Principais origens de importação de transformados plásticos Janeiro a setembro de 2018 (em volume)
De janeiro a setembro de 2018, houve aumento do déficit
da balança comercial do setor, tanto em valor quanto em
volume.
Isso porque, nesse período acumulado, o volume
exportado de produtos transformados plásticos foi de
200,5 mil toneladas, registrando aumento de 2,4% frente
ao mesmo período do ano anterior. Em relação as
importações, o volume foi de 556,9 mil toneladas, um
aumento de 10,9% em relação ao mesmo período do ano
anterior.
Em valor, as exportações caíram (-1%), registrando US$
906,2 milhões no período. As importações alcançaram o
montante de US$ 2,5 bilhões, um aumento de 15% em
relação ao mesmo período do ano anterior. Tais
comportamentos resultaram em um aumento no déficit
de 16,4% em volume e 26,3% em valor.
Edição 13 / Maio 2014
Índice de Custos e Lucratividade ABIPLAST
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: AliceWeb /MDIC, Aneel, IBGE, Caged/ Ministério do Trabalho. – Elaboração ABIPLAST.
De janeiro a setembro de 2018, o índice de Custo do setor registrou
crescimento de 14% em relação ao mesmo período de 2017. Isso porque,
na mesma comparação, houve aumento de 2% no custo de mão-de-obra,
19% em matérias-primas e 14% na energia elétrica industrial.
Nota. : (1)As principais resinas termoplásticas utilizadas para o cálculo são PEBD, PEBDL,
PEAD, PP, PS e PVC, compondo 70% deste mercado.
(2) O índice de setembro de 2018 de energia elétrica é uma estimativa, haja vista que o
número desse mês ainda não foi divulgado.
(3) Os percentuais aqui apresentados representam apenas dados gerais utilizando fontes
oficiais, podendo dessa forma, não retratar as particularidades de cada empresa.
De janeiro a setembro de 2018, o índice de Lucratividade do setor
registrou retração de cerca de (-9%) em relação ao mesmo período de
2017, reflexo do aumento do índice de Custo descrito acima.
Nota. O índice de lucratividade ABIPLAST é uma relação entre preços praticados pelo setor
(Índice de Preço ao Produtor Amplo – Borracha e Plástico (IPP/BP – IBGE)) e o índice de
custos de transformados plásticos ABIPLAST.
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140
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Índice de Custo ABIPLAST de transformados plásticos(base 100 = jan/12)
Mão-de-obra Matérias-primas
Energia elétrica da indústria CUSTO
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75
80
85
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Índice de Lucratividade ABIPLAST de transformados plásticos (base 100 = jan/12)
Edição 13 / Maio 2014
Índice de Custos - Informações relevantes:
Fonte: Aneel, Banco Central do Brasil, Sondagem Industrial ABIPLAST.24
- Espera-se aumento no custo de matérias-primas para os próximos três meses, segundo Sondagem Industrial realizada pela ABIPLAST com seus
associados.
- O INPC, referência para reajuste salarial, teve variação de 0,4% em outubro de 2018.
Energia
Matérias-primas
Mão-de-obra
- A bandeira tarifária para o mês de novembro é a amarela com custo de R$ 1 a cada 100 kWh consumidos, o que representa uma redução na
cobrança em relação aos cinco meses anteriores, quando foi acionado o patamar 2 da bandeira vermelha, que prevê cobrança de R$ 5 a cada
100 kWh. Apesar dos reservatórios ainda apresentarem níveis reduzidos, com o início da estação chuvosa houve queda significativa do Preço de
Liquidação de Diferentes (PLD) e a expectativa é a de que haja elevação gradual no nível de produção de energia pelas usinas hidrelétricas,
possibilitando uma recuperação do fator risco hidrológico (GSF). O GSF e o PLD são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira (ANEEL).
Edição 13 / Maio 2014
Preços – Índices de Preços do Mercado
Edição 1/ Dezembro2014
Nota:IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor AmploINPC – Índice Nacional de Preços ao ConsumidorIPP-IT – Índice de Preços ao Produtor – Indústria da TransformaçãoIPP-BP – Índice de Preços ao Produtor – Borracha e Plástico Fonte: IBGE, FGV 25
IPP - BP (%) IPP - IT (%) IPCA (%) INPC (%) IGP-DI (%) IGP-M (%)
Mês no mês no anoem 12 meses
no mês no anoem 12 meses
no mês no anoem 12 meses
no mês no anoem 12 meses
no mês no anoem 12 meses
no mês no anoem 12 meses
jan/17 0,04 0,04 -2,09 0,24 0,24 -0,08 0,38 0,38 5,35 0,42 0,42 5,44 0,43 0,43 6,02 0,64 0,64 6,65
fev/17 0,65 0,69 -0,82 -0,27 -0,03 0,29 0,33 0,71 4,76 0,24 0,66 4,69 0,06 0,50 5,26 0,08 0,73 5,38
mar/17 0,88 1,57 0,3 -0,06 -0,09 1,63 0,25 0,96 4,57 0,32 0,98 4,57 -0,38 0,12 4,41 0,01 0,74 4,86
abr/17 -0,16 1,41 0,35 -0,18 -0,27 2,17 0,14 1,10 4,08 0,08 1,06 3,99 -1,24 -1,13 2,74 -1,10 -0,36 3,37
mai/17 -0,11 1,31 0,47 0,54 0,27 2,11 0,31 1,42 3,60 0,36 1,43 3,35 -0,51 -1,63 1,07 -0,93 -1,29 1,57
jun/17 0,62 1,93 1,19 0,02 0,28 1,56 -0,23 1,18 3,00 -0,30 1,12 2,56 -0,96 -2,58 -1,51 -0,67 -1,95 -0,78
jul/17 0,01 1,94 1,91 -0,98 -0,7 0,77 0,24 1,43 2,71 0,17 1,3 2,08 -0,30 -2,87 -1,42 -0,72 -2,65 -1,66
ago/17 -0,63 1,3 1,61 0,11 -0,6 1,26 0,19 1,62 2,46 -0,03 1,27 1,73 0,24 -2,64 -1,61 0,10 -2,56 -1,71
set/17 0,18 1,48 2,65 1,06 0,46 2,09 0,16 1,78 2,54 -0,02 1,24 1,63 0,62 -2,03 -1,04 0,47 -2,10 -1,45
out/17 -0,8 0,67 1,22 1,51 1,97 3,47 0,42 2,21 2,7 0,37 1,62 1,83 0,10 -1,94 -1,07 0,20 -1,91 -1,41
nov/17 0,8 1,48 2,25 1,59 3,6 4,33 0,28 2,5 2,8 0,18 1,80 1,95 0,80 -1,15 -0,33 0,52 -1,40 -0,86
dez/17 -0,34 1,14 1,14 0,26 3,87 3,87 0,44 2,95 2,95 0,26 2,07 2,07 0,74 -0,42 -0,42 0,89 -0,52 -0,52
jan/18 0,16 0,16 1,25 0,44 0,44 4,08 0,29 0,29 2,86 0,23 0,23 1,87 0,58 0,58 -0,28 0,76 0,76 -0,41
fev/18 0,8 0,96 1,4 0,3 0,75 4,68 0,32 0,61 2,84 0,18 0,41 1,81 0,15 0,73 -0,19 0,07 0,83 -0,42
mar/18 0,62 1,58 1,14 0,94 1,69 5,73 0,09 0,7 2,68 0,07 0,48 1,56 0,56 1,30 0,76 0,64 1,47 0,20
abr/18 0,34 1,93 1,65 1,44 3,16 7,44 0,22 0,92 2,76 0,21 0,69 1,69 0,93 2,24 2,97 0,57 2,05 1,90
mai/18 0,96 2,91 2,73 2,63 5,87 9,68 0,4 1,33 2,86 0,43 1,12 1,76 1,64 3,91 5,2 1,38 3,45 4,26
jun/18 2,14 5,11 4,29 2,12 8,12 11,98 1,26 2,6 4,39 1,43 2,57 3,53 1,48 5,45 7,79 1,87 5,39 6,92
jul/18 0,32 5,45 4,62 1,07 9,27 14,3 0,33 2,94 4,48 0,25 2,83 3,61 0,44 5,92 8,59 0,51 5,92 8,24
ago/18 1,01 6,51 6,34 0,82 10,18 15,12 -0,09 2,85 4,19 0 2,83 3,64 0,68 6,63 9,06 0,7 6,66 8,89
set/18 1,4 8 7,63 2,47 12,9 16,73 0,48 3,34 4,53 0,3 3,14 3,97 1,79 8,54 10,33 1,52 8,29 10,04
out/18 . . . . . . 0,45 3,81 4,56 0,4 3,55 4 0,26 8,83 10,51 0,89 9,25 10,79
Edição 13 / Maio 2014
Índice de ConfiançaÍndice de Confiança do Empresário Industrial – Material Plástico
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: CNI26
OTIMISMO
PESSIMISMO
2017
2018
61,4 61,1 61,7 60,1 56,8
49,8 51,0 54,1
54,8 54,3
51,1 54,2
56,6 54,6 54,4
53,3 51,1 53,3 58,0 60,0
62,8 60,6
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Linha divisória
Edição 13 / Maio 2014
Expectativas ABIPLAST para o próximo trimestre (outubro, novembro e dezembro).
Transformados Plásticos
Fonte: Elaboração ABIPLAST – Pesquisa direta com associados.
Resultados
Espera-se aumento nos custos de matérias-primas
Espera-se queda nos estoques de matérias-primas
Espera-se queda nos estoques de produtos finais.
Espera-se aumento nas vendas do setor.
Espera-se queda na intenção de investir.
Espera-se estabilidade na intenção de contratação de mão-de-obra.
Espera-se aumento da produção do setor.
27
Fort
e q
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Esta
bili
dad
e
Fort
e al
ta
Custo de matérias-primas
Estoque de matérias-primas
Estoque de produtos acabados
Vendas
Intenção de investimento
Intenção de contratação de mão-de-obra
Produção
Edição 13 / Maio 2014
Resultados 2017 do setor de Transformados Plásticos e projeções ABIPLAST para 2018 e 2019.
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: Elaboração ABIPLAST.28
Obs.: As expectativas são revisadas mensalmente.
Resultados 2017 Projeções 2018 Projeções 2019
Tran
sfo
rmad
os
Plá
stic
os Produção Física 2,5% 2,2% 2,5%
Valor Real da Produção 0,4% 2,2% 2,5%
Exportações (toneladas) 3,5% 4% 4%
Importações (toneladas) 17,1% 17% 19%
Balança Comercial (toneladas) 27,7% 25% 27%
Consumo Aparente (toneladas) 4,0% 3,5% 5%
Faturamento Real 0,4% 3% 3%
Emprego 1,5% 2% 2,2%
Eco
no
mia
PIB - % crescimento 1,0% 1,1% 2,0%
PIB Indústria - % 0,0% 0,7% 2,0%
Produção Industrial % 2,5% 2,2% 2,5%
Investimento (FBKF) - % (-1,8%) 2,0% 3,5%
Exportações de bens e serviços - US$ bilhões 217,7 240,8 244,2
Importações de bens e serviços - US$ bilhões 150,7 184,4 206,2
Saldo da Balança Comercial - US$ bilhões 67 56,5 38,0
Taxa Selic – (fim de período % a.a) 7 6,5 6,5
Inflação (IPCA) - % 2,95 4,0 4,0
Câmbio - R$/US$ (fim de período) 3,31 3,6 3,5
Presidente
1º Vice-Presidente
2º Vice-Presidente
1º Diretor Secretário
2º Diretor Secretário
1º Diretor Tesoureiro
2º Diretor Tesoureiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
José Ricardo Roriz Coelho
Alberto Geronimi
Otto Rudolf Becker von Sothen
Aurélio de Paula
Hagop Guerekmezian
Rogerio José Mani
Peter Reiter
Eli Kattan
Sergio Wajsbrot
Davide Botton
Mario Schilckmann
Valter Biaggi Bombonato
Sergio Souza Rogerio de Castro
Miguel Luiz Rosario Lorenzo
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CONSELHO FISCAL Conselheiro
Diretor
Ioannis Panagiotis Bethanis
Ricardo Jamil Hajaj
Tsutomu Nakabayashi
Renato Szpigel
Alfredo Felipe de Oliveira Schmitt
Federica Geronimi
DIRETORESADJUNTOS
Dirceu Galléas
Nabil Gibrail Hanna
Diretor
EQUIPE Paulo Henrique Rangel Teixeira
Carla Castilho
Júlio César da Silva Ferreira
Marcos Ferreira do Nascimento
Natalia Mielczarek
Paula Pariz
Simone Carvalho Levorato Fraga
Suzete Martucci Gabos Naal
Tathiane Perego da Silveira
Rebeca de Oliveira Maciel
Eliane Pereira da Silva
Tatiane Andrade da Silva
Teresinha Vera Torres
Francisco Salazar
Gilmar do Amaral
Diretor Superintendente
Equipe Técnica
Estagiária
Apoio
Consultores
Carla CastilhoJúlio César da Silva FerreiraMarcos Ferreira do NascimentoPaula ParizSimone Carvalho Levorato FragaSuzete Martucci Gabos NaalTathiane Perego da Silveira
Eliane Pereira da SilvaTeresinha Vera TorresTatiane Andrade da Silva
Eduardo BerkovitzFrancisco Salazar
Estagiária Rebeca de Oliveira Maciel
Eliane Pereira da SilvaTeresinha Vera TorresTatiane Andrade da Silva
Presidente
1º Vice-Presidente
2º Vice-Presidente
1º Diretor Secretário
2º Diretor Secretário
1º Diretor Tesoureiro
2º Diretor Tesoureiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
José Ricardo Roriz Coelho
Alberto Geronimi
Otto Rudolf Becker von Sothen
Aurélio de Paula
Hagop Guerekmezian
Rogerio José Mani
Peter Reiter
Eli Kattan
Sergio Wajsbrot
Davide Botton
Mario Schilckmann
Valter Biaggi Bombonato
Sergio Souza Rogerio de Castro
Miguel Luiz Rosario Lorenzo
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CONSELHO FISCAL Conselheiro
Diretor
Ioannis Panagiotis Bethanis
Ricardo Jamil Hajaj
Tsutomu Nakabayashi
Renato Szpigel
Alfredo Felipe de Oliveira Schmitt
Federica Geronimi
DIRETORESADJUNTOS
Dirceu Galléas
Nabil Gibrail Hanna
Diretor
EQUIPE Paulo Henrique Rangel Teixeira
Carla Castilho
Júlio César da Silva Ferreira
Marcos Ferreira do Nascimento
Natalia Mielczarek
Paula Pariz
Simone Carvalho Levorato Fraga
Suzete Martucci Gabos Naal
Tathiane Perego da Silveira
Rebeca de Oliveira Maciel
Eliane Pereira da Silva
Tatiane Andrade da Silva
Teresinha Vera Torres
Francisco Salazar
Gilmar do Amaral
Diretor Superintendente
Equipe Técnica
Estagiária
Apoio
Consultores
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