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BalançoÚnico representante de fato do Alto Tietê na Câmara dos Depu-tados, em Brasília, Marcio Alvino (PR) encerra 2015 com nove pro-jetos apresentados, seis proje-tos relatados, R$ 349,5 mil gas-tos com a “cota para o exercício da atividade parlamentar”, dois discursos feitos em plenário, e 100% de presença nas sessões ordinárias.
TitularAlvino é membro titular da Co-missão da Comissão de Viação e Transportes (CVT), e da comissão que analisa a Proposta de Emen-da à Constituição (PEC) 473/01, que estabelece a alternância en-tre o presidente da República e o Congresso Nacional na esco-lha dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). As infor-mações estão disponíveis no site www.camara.gov.br.
Dos projetosEntre os projetos de autoria do deputado, apenas um está pronto para ser votado. A proposta tra-ta da “sessão de uso dos bens imóveis da extinta Rede Ferro-viária Federal. transferidos para a União”. Dois projetos guardam resposta das comissões perti-nentes e da mesa diretiva, são eles: homenagem póstuma a Márcio Thomaz Bastos, e o que sugere ao Ministério de Minas Energia a definição da localiza-ção da Usina Hidrelétrica Jupiá.
Frentes parlamentaresSeis requerimentos de Alvino so-bre a criação de frentes parla-mentares ainda aguardam o re-cebimento ou encaminhamento.
••• CLEBER LAZO editor@moginews.com.br
EditorialCoNtraCaPa liberdade
O preconceito, independentemente de qual espécie, está embutido no nosso padrão social e, por mais que a luta seja constante para combatê-lo, é impossí-vel ignorá-lo. Um dos sérios problemas
sociais causados também pelo preconceito é a violên-cia contra a mulher. Já imaginou o que é chegar em casa e se sentir inseguro? Pois é assim que se sente a maioria das mulheres que sofre agressões. Para elas, o “lar” é o local dos mais inseguros.
Segundo pesquisa recente realizada pelo Data Popular, 48% das mulheres agredidas no Brasil declaram que a violência aconteceu em sua pró-pria residência. E na esmagadora maioria, a agres-são à mulher vem de relações conjugais, incluin-do namorados, maridos, ex-maridos e amantes. No Alto Tietê os números também não são animado-res: a média de homicídio contra mulheres é de 30 por ano. Em cinco anos, 151 mulheres foram assassinadas na região, segundo estatísticas do Mapa da Violência, de 2009 até 2013. Itaquaquecetuba lidera o ranking regional no mapa da violência com uma taxa média de 5,6 homicídios a cada 10 mil mulheres. O município se encontra na 512ª posição no ranking nacional com 46 homicídios de mulheres nos últimos cinco anos. A segunda posição no ranking regional da violência
é ocupada por Mogi das Cruzes, onde 30 mulheres foram assassinadas entre os anos de 2009 e 2013. Só no primeiro semestre deste ano, a Secretaria de Políticas para as Mulheres, que atende pelo número de telefone 180, recebeu mais de 360 mil denúncias.
A Lei Maria da Penha, que aumenta o rigor das pu-nições às agressões contra a mulher, inibe o agressor, mas algumas questões impedem que o resultado seja mais positivo: a impunidade jurídica e policial para esses homens e a falta de estrutura dos órgãos públi-cos para abrigar e proteger as mulheres ameaçadas de morte colaboram para o abuso dos agressores. A in-tervenção de um agente externo com autoridade di-minui, pelo menos por um período curto, a condu-ta violenta. Já assistimos em telejornais cenas de um agressor sendo preso, fazendo cara de coitado, cho-rando e arrependido de seus atos.
O sofrimento das mulheres vítimas de violência doméstica traz graves consequências à saúde física e mental, podendo ser responsável pelo desenvolvi-mento de depressão, fobias, obesidade mórbida, uso de medicação controlada, entre outras. Para piorar, o medo ou dependência financeira fazem com que muitas mulheres permaneçam em silêncio. Em ca-sos como este, não denunciar significa ser conivente com esta terrível situação e abrir mão da liberdade.
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Os temas de discussão propos-tos são: Preservação da Memó-ria e do Patrimônio Ferroviá-rio; Avaliação dos Instrumentos de Manutenção das Unidades de Saúde; Infraestrutura Viária e Mobilidade Urbana; Investimen-tos Federais na Educação; e Se-gurança Pública em Defesa dos Municípios.
RelatadosDos seis projetos relatados, três deles são de colegas de parti-do. Alvino relata duas propos-ta do deputado Capitão Augusto (PR/SP), que regula as condições de elegibilidade do militar e o que estabelece votação sigilo-sa para matérias que versem so-bre o combate ao crime organiza-do. O terceiro projeto é de autoria de Paulo Freire ( PR/SP), que dá nome a um viaduto na rodovia Regis Bittencourt, no município de Cajati.
Cota parlamentarO deputado gastou R$ 349,5 mil da “cota para o exercício da ati-vidade parlamentar”. Alvino e os demais parlamentares tem uma cota única mensal destinada a custear os gastos exclusivamente vinculados ao exercício da ativida-de, como passagens aéreas, tele-fonia, serviços postais, hospeda-gem, combustível, entre outros. O valor da cota para São Paulo é de R$ 36.671,67/mês. O republica-no ultrapassou este limite em maio (R$ 44,2 mil), julho (R$ 41,1 mil), agosto (R$ 40 mil), setembro (R$ 47,3 mil) e outubro (R$ 42.2 mil). Quando o gasto ultrapassa o teto, o excedente é descontado do salário do parlamentar de R$ 33,7 mil.
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