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DIABETES MELLITUS
DIABETES MELLITUS
Síndrome metabólica causada por uma
deficiência de insulina absoluta ou relativa,
decorrente de:
• Secreção deficiente de insulina pelo pâncreas e/ou;
• Ação deficiente da insulina nos tecidos (resistência
insulínica);
• Caracteriza-se por glicemia (açúcar) cronicamente elevada
no sangue.
INSULINA
Insulina é um hormônio produzido pelo
pâncreas, que permite a entrada de glicose
nas células para ser transformada em
energia.
PROJEÇÃO DA PREVALÊNCIA
DE DIABETES MELLITUS EM 20 ANOS
AS CAUSAS
DIABETES PODE TER CAUSAS DISTINTAS
• GENÉTICAS
• TRAUMÁTICAS
• NEOPLASIAS
• TÓXICAS (álcool)
• INFECCIOSAS
• OUTRAS (doenças endócrinas, obesidade, etc)
ELEVAM O RISCO DE DIABETES
• HIPERTENSÃO ARTERIAL
• DISLIPIDEMIAS
• OBESIDADE ABDOMINAL OU VISCERAL
• HDL-COLESTEROL BAIXO
• LDL-COLESTEROL ELEVADO
• ENZIMAS INFLAMATÓRIAS ELEVADAS
• DISTURBIOS PRÓ-TROMBÓTICOS
• SEDENTARISMO
• TABAGISMO
FATORES DE RISCOS NÃO
MODIFICÁVEIS
• IDADE
• SEXO
• RAÇA
• HERANÇA GENÉTICA
TRATAMENTO DO
DIABETES
DIABETES DO TIPO 1
• MUDANÇA NOS HABITOS DE VIDA
• DISCIPLINA
• INSULINIZAÇÃO
O TRATAMENTO DO DIABETES TIPO 2
DEPENDE
DIABETES
DO TIPO 2
MUDANÇA
NOS HABITOS
DE VIDA
TEMPO
DE DOENÇADISCIPLINA
DIABETES DO TIPO 2
TRATAMENTO:
• FASE 1
DIETA
EXERCÍCIOS
PERDA DE PESO
O DESCRITO COMO “FASE 1” SE CONSTITUI NO ALICERCE DO
TRATAMENTO DE TODAS AS FORMAS DE DIABETES
HIPOGLICEMIA
ALARME IMEDIATO
NÍVEIS GLICÊMICOS ABAIXO DE 60mg/dl
HIPERGLICEMIA
• GLICEMIA DE JEJUM ACIMA DE 120mg/dl
• GLICEMIA PÓS PRANDIAIS (DUAS HORAS
APÓS AS REFEIÇÕES) ACIMA DE 140mg/dl
LEVAR AO MÉDICO
DIABETES
COMPLICAÇÕES AGUDAS
CETOACIDOSE DIABÉTICA (TIPO 1)SITUAÇÃO CRÍTICA, DE EXTREMA GRAVIDADE, DECORRENTE DA
FALTA ABSOLUTA DE INSULINA NO ORGANISMO, PODE LEVAR AO
COMA OU A MORTE.
COMA HIPEROSMOLAR (TIPO 2)SITUAÇÃO CRÍTICA COM ALTOS NÍVEIS DE GLICEMIA QUE
PROMOVEM PROFUNDA DESIDRATAÇÃO, LEVANDO AO COMA OU A
MORTE QUANDO NÃO TRATADO ADEQUADAMENTE E/OU À TEMPO.
DIABETES DO TIPO 1
COMPLICAÇÕES CRÔNICAS
Retinopatia Diabética (Cegueira)
Nefropatia Diabética (Insuficiência Renal Crônica)
Impotência
Neuropatia Diabética Periférica e/ou Visceral (Dores e incapacidades funcionais variáveis de membros inferiores, atrofias musculares, deformidades ósseas nos pés, amputações, diarréias crônicas, emagrecimento exagerado)
Isquemias coronarianas e cerebrais em idades precoces
DIABETES DO TIPO 2
COMPLICAÇÕES CRÔNICAS
• Hipertensão arterial
• Dislipidemias
• Obesidade
• Angina, Infarto do miocárdio com comprometimento vascular extenso
• Acidentes Vasculares Encefálicos
• Amputações de Membros inferiores
• Cegueira
• Deformidades osteo-articulares incapacitantes
• Doenças macro vasculares sistêmicas (obstruções arteriais periféricas e centrais)
• Doenças trombóticas
• Insuficiência Renal Crônica com Hemodiálise
PREVENÇÃO DAS COMPLICAÇÕES
- Programas educativos reduzem em 50% as internações
PERFIL FARMACOCINÉTICO
DAS INSULINAS
O rodízio nos locais de aplicação da insulina
é muito importante para prevenir lipodistrofia
e garantir melhor absorção.
A cada região atribui- se uma velocidade
de absorção, sendo maior no abdômen,
seguido dos braços, coxas e nádegas.
A prática de esporte aumenta o fluxo
sanguíneo e, consequentemente, a
absorção torna- se mais rápida,
portanto não é aconselhável aplicar
insulina, nesse período, na região do corpo
que será mais utilizada durante o exercício.
• Pacientes com DM que praticam exercícios possuem
maior risco de HIPOGLICEMIA, que pode ocorrer ao
longo, imediatamente ou horas depois do final dos
exercícios.
• A monitorização glicêmica é a base para adaptar o
tratamento aos exercícios (inclusive o competitivo),
devendo- se conduzi- la antes, ao longo (quando a
duração for superior a 45 minutos) e depois dos
exercícios.
GLICEMIA E EXERCÍCIO
FÍSICO
1. Monitorar antes e 15 minutos após o exercício físico; se
a atividade for muito prolongada, se possível monitorar
durante a atividade, de 30 em 30 minutos.
2. Se a glicose estiver < 100mg/dl, ingerir CHO.
3. E a glicose estiver > 250mg/dl e houver cetonas na
urina ou glicemia > 300mg/dl, adiar o exercício.
4. Aprender as respostas glicêmicas individuais aos
diferentes tipos de exercício.
5. Evitar exercitar-se tarde da noite.
(ACSM, 2012)
OBRIGADO !!
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