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MATEMÁTICA NO PRIMEIRO MATEMÁTICA NO PRIMEIRO ANO DO ENSINO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL:FUNDAMENTAL:

SOMANDO APRENDIZAGENSSOMANDO APRENDIZAGENS

Maria Gabriela AfonsoMaria Gabriela Afonsogabiafonso@hotmail.comgabiafonso@hotmail.com

Intencionalidades do encontro

- Discutir acerca de situações que favoreçam a apropriação da linguagem matemática pelas crianças

- Discutir o papel do professor na organização de estratégias pedagógicas para a aquisição do conhecimento matemático pelas crianças, a partir de situações cotidianas das instituições educativas;

-Delinear ações pedagógicas a serem implementadas no trabalho com os conhecimentos matemáticos nas instituições educativas;

- Analisar situações didáticas do livro integrado, vivenciando algumas práticas educativas relacionadas aos blocos de conteúdos deste eixo de conhecimento.

-

COMO A CRIANÇA SE APROPRIA DA LINGUAGEM MATEMÁTICA

• A criança constrói o conhecimento estando em interação com o objeto do conhecimento

• Ler, escrever, contar, medir, comparar, calcular, buscar soluções, interpretar e analisar – instrumentos para: produzir, comunicar sua cultura e apropriar-se do conhecimento.

• Aquisição do conhecimento – Ação intencional do professor

AQUISIÇÃO DA ESCRITA, LEITURA E CONCEITOS MATEMÁTICOS

É PRECISO:

• Formulação e avaliação de hipóteses• Diálogo entre professor, aluno e objeto do

conhecimento• Estabelecer relações entre os novos

conhecimentos e aqueles que já possuem• Aprendizagem contextualizada no dia-a-dia• Considerar conhecimentos prévios

COMPROMISSO:

• Tornar a criança um leitor e escritor de textos matemáticos;

• Desenvolver a capacidade de analisar, julgar, argumentar;

• Comunicar idéias por meio da linguagem matemática

O que eu chamo de matemática do

papagaio é fazer o aluno decorar conteúdos para apresentá-los toda vez que o professor desejar

O EDUCADOR THOMAS O`BRIEN TROCOU A DECOREBA PELO CONSTRUTIVISMO. E SUGERE QUE SEUS COLEGAS SIGAM O MESMO CAMINHO

Comecei a lecionar há 35 anos pelo modo tradicional: anestesiava o paciente, empurrava fórmulas e conceitos goela abaixo e depois

testava para ver se estava tudo bem digerido!" Com essa frase, o

matemático e educador americano Thomas O’Brien quebra logo de início

as expectativas de quem imagina encontrar nele um sisudo estudioso da

Aritmética. Aos 61 anos de idade, construtivista ferrenho, ele lança mão do bom humor para pregar contra os

métodos de ensino antigos "e ultrapassados". Tanto que criou um apelido para as velhas fórmulas de sala de aula: "É a matemática do

papagaio".

O que esperar das crianças de 2 para 3 anos

• Usem os números na medida em que escutem outras pessoas usando-os;

• Explorem ativamente objetos e jogos como quebra-cabeça com peças grandes, legos, etc;

• Usem palavras que evoquem relações e direções, como ligado e desligado, aqui e ali, em cima e embaixo;

• Reconhecer um círculo;

• Colocar até 3 itens em sequência

O que esperar das crianças de 3 e 4 anos

• Reconheçam e expressem quantidades usando palavras como um pouco, mais, um monte e outras;

• Demonstrar o surgimento de um senso temporal;• Reconhecer formas geométricas no ambiente;• Agrupar objetos por características;• Fazer contagem de rotina até 5;• Perceber e comparar semelhanças e diferenças;• Reconhecer padrões simples;• Usar palavras para descrever quantidades e tamanhos

como: curto, comprido, alto, um monte, um pouco e grande.

O que esperar das crianças de 4 e 5 anos

• Executem jogos que envolvam números e os compreendam;

• Contem objetos de 1 a 10 ou de 1 a 20;

• Identifiquem o maior entre dois números;

• Respondam perguntas simples que requeiram lógica;

• Entendam correspondência um para um até dez;

• Reconheçam moedas do seu cotidiano;

• Façam estimativas em situações da vida real;

• Usem palavras relacionadas a posição;

• Agrupem figuras segundo a forma;

• Identifiquem as 4 formas geométricas básicas;

• Comparem os tamanhos dos objetos;

• Trabalhem com quebra-cabeça de várias peças.

O que esperar das crianças de 5 e 6 anos

• Compreendam conceitos representados de forma simbólica;

• Fazer combinações de conjuntos simples;• Começar a somar números pequenos de cabeça;• Fazer contagem de rotina até 100 com pouca

confusão;• Contam objetos até 20 ou mais;• Entendem que os números são símbolos para o total

de coisas concretas;• Entendem a correspondência um a um;• Reconhecem que duas partes foram um todo;

• Contam de 5 em 5 e de 10 em 10 até 100.

• Contam regressivamente a partir de 10;

• Usam ferramentas de mensuração padrão ou não padrão;

• Reconhecem, descrevem, entendem e criam um variedade de padrões;

• Usam padrões para predizer o que virá a seguir;

• Separam e classificam objetos ou figuras reais a partir de vários atributos;

• E decidem que número vem ante e depois de um objeto numerado.

DESAFIO

DITADO DE NÚMEROS

8.000.000.000.121

1.000.000.722

41.623.000.043

7.889.343.121.000

206.053.374.001

SIMBOLOGIA EM MATEMÁTICA

• Expressão da criança utilizando: - procedimentos pessoais de cálculo, - representação por meio do desenho auxilia:

Compreensão dos significados da simbologia matemática

Espaço para criação próprias representações

PALAVRAS DA LÍNGUA MATERNA

DOIS, EM CIMA, AO LADO, GRANDE, LONGE, MEIA, PEQUENO, ONTEM,

HOJE.

ESSAS PALAVRAS INICIAM A APRENDIZAGEM DE UMA TERMINOLOGIA ESPECÍFICA DA

MATEMÁTICA QUE SE AMPLIARÁ AO LONGO DO TEMPO

AMPLIAÇÃO DO VOCABULÁRIO MATEMÁTICO

Utilizar recursos: dicionários, glossários, leitura de diferentes

gêneros textuais que falem sobre matemática

Revistas, jornais e noticiários de TV fazem amplo uso de valores numéricos, porcentagens, proporções, taxas, índices e gráficos. Os temas das reportagens variam, indo das finanças à previsão do tempo, passando por esporte, trânsito, meio ambiente, política, saúde. O fato mostra quanto o domínio das linguagens matemáticas é uma condição de cidadania que a Educação Básica tem de garantir. E isso só se consegue com um planejamento escolar articulado.

• grande/pequeno• mais/menos• aberto/fechado• maior/menor• muito/pouco• em cima/embaixo• grosso/fino• igual/diferente• direita/esquerda• curto/comprido• dentro/fora• primeiro/último/entre• alto/baixo• começo/meio/fim

• na frente/atrás/ao lado• Largo/estreito• antes/agora/depois• para frente/para trás/para o lado• perto/longe• cedo/tarde• para a direita/para a esquerda• leve/pesado• dia/noite• para cima/para baixo• vazio/cheio• ontem/hoje/amanhã• ganhar/perder• devagar/depressa• aumentar/diminuir

Um, dois, três indiozinhosQuatro, cinco, seis indiozinhosSete, oito, nove indiozinhosDez no mesmo boteIam navegando pelo rio abaixoQuando um jacaré se aproximouE o pequeno bote dos indiozinhosQuase, quase virou,

Mas Não virou!

Cinco Patinhos

Cinco patinhos foram passearAlém das montanhas

Para brincarA mamãe gritou: Quá, quá, quá, quá

Mas só quatro patinhos voltaram de lá.

Quatro patinhos foram passearAlém das montanhas

Para brincarA mamãe gritou: Quá, quá, quá, quáMas só três patinhos voltaram de lá.

Três patinhos foram passearAlém das montanhas

Para brincarA mamãe gritou: Quá, quá, quá, quáMas só dois patinhos voltaram de lá.

Dois patinhos foram passearAlém das montanhas

Para brincarA mamãe gritou: Quá, quá, quá, quá

Mas só um patinho voltou de lá.

Um patinho foi passearAlém das montanhas

Para brincarA mamãe gritou: Quá, quá, quá, quáMas nenhum patinho voltou de lá.

A mamãe patinha foi procurarAlém das montanhas

Na beira do marA mamãe gritou: Quá, quá, quá, quáE os cinco patinhos voltaram de lá.

Folhas estão caindo

Folhas caemUm, dois, trêsUma por vez.

Quatro, cinco, seis,Caem no chão.

Sete, oito, nove, Dez folhas caemCobrindo o chão.

Como fazer:

14. Leve as crianças para o pátio e recolha 10 folhas de árvore (pode usar recortes de papelão);

15. Peça as crianças que as juntem em uma pilha, contando enquanto vão empilhando;

16. Faça uma reta numérica no chão e forme 10 grupos na sala, solicitando que cada grupo fique sobre um número.

17. Com a turma toda, cante a canção e quando cantar o número sobre o qual estão posicionadas, deixar cair um folha.

18. Pode-se levar um guarda-chuva e pedir que as crianças sigam o mesmo enquanto procuram folhas ou juntam as que foram derrubadas ao longo da canção, fazendo contagem um a um.

REGISTROSHabilidade de leitura e escrita de

diferentes formas textuais no trabalho com a matemática.

Desenho – forma de comunicação, representação gráfica sobre as ações

Rabiscar e Desenhar

Você sabia que os rabiscos ajudam as pessoas a relaxar e descobrir soluções para problemas. O cérebro gosta de rabiscar, porque quando você usa o polegar e seus dedos para manipular um lápis, exige por volta de um terço da capacidade de processamento do cérebro, e isso realmente aciona os circuitos neurais. Da próxima vez que precisar resolver um problema, pegue um lápis – é o jeito mais rápido de ligar sua criatividade à sua capacidade de calcular.

Sugerir que as crianças registrem através de desenhos as impressões e ações realizadas

durante uma proposta de trabalho em matemática permite uma maior reflexão do

aluno sobre o que realizou, ao mesmo tempo que dá ao professor pistas de como cada criança

percebeu o que fez, como são expressas as reflexões pessoais de cada aluno e que

interferências poderão ser feitas em outras situações para ampliar o conhecimento

matemático envolvido numa dada atividade.

SMOLE

Produção de textos

• O foco está na escrita das percepções das crianças – pode ser feito em função daquilo que as crianças já são capazes em termos de alfabetização, quanto dos objetivos que se tem em relação ao texto produzido.

• A variedade auxilia na compreensão de conceitos matemáticos - permite maior envolvimento das crianças e maior aproximação com os textos que estão aprendendo em Língua Portuguesa.

DIFICULDADES EM LER E INTERPRETAR TEXTOS MATEMÁTICOS

• Planejar atividades de leitura

• Sala de aula onde o fazer e o pensar matemática estejam presentes

• Situações de problematização constante

Comparações

O professor deve aproveitar os conhecimentos das crianças para estimulá-las a encontrar semelhanças e diferenças entre os objetos.

A comparação é fundamental para classificar, seriar, incluir e para conservar.

Exemplo de comparaçãoAs cartelas devem ser mostradas, uma por vez, para as crianças descobrirem a diferença. Então o professor escolhe um das crianças para explicar aos colegas o que observou.

E COMO AJUDAR A

CRIANÇA A APRENDER

ESTES CONTEÚDOS?

APRENDIZAGEM DE ATITUDES POSITIVAS EM RELAÇÃO À

MATEMÁTICA- Atitudes e concepções: são os gostos e as

antipatias. São as nossas afinidades e aversões a situações, objetos, grupos ou

quaisquer outros aspectos identificáveis do nosso meio, incluindo idéias abstratas e políticas

sociais.

- Aprendizagem significativa: é aquela que faz com que os alunos ampliem e aprofundem os

significados que elaboram mediante suas participações nas atividades de ensino-

aprendizagem. Nesta aprendizagem ocorrem mudanças cognitivas.

NÚMEROS • A criança precisa desenvolver atividades com

as diferentes funções que o número assume como: quantificar, ordenar, codificar com números de diferentes ordens.

• Atividades desafiadoras, que permitem reflexão, ampliam possibilidades de conhecer os números, o sistema de numeração decimal, que permitam criar hipóteses sobre como se organizam os números no sistema, como podem ser escritos e comparados.

FUNÇÕES DO NÚMERO

- Localização – endereço, latitude

- Identificação – data, telefone, página,

- Cardinalidade – quantidade total

- Medição – resultado de mensuração

- Ordinalidade – posição, andar do prédio

- Cálculo – resultado de cálculo

Qual a diferença entre o número que aparece na placa de um carro e o número

que indica a quantidade de pães num pacote?

Notação e escrita numéricas

Ler os números, compará-los e ordená-los são

procedimentos indispensáveis para a compreensão

do sistema de notação numérica. Ao se deparar com

números em diferentes contextos, a criança é

desafiada a aprender, a desenvolver o seu próprio

pensamento e a produzir conhecimentos a respeito.

QUADRO NUMÉRICO

- perceber as regularidades do sistema de numeração.

- apoiar o cálculo.

Nesta fila começa tudo com 4. Só na última que muda para o 5. É que o 5 vem tudo de novo na outra fila.

(aluno, 5 anos).

Aqui (coluna) termina tudo com 9 e deste lado (a frente do número 9) é 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. É só seguir a

seqüência. (aluno, 5 anos).

Problema: na semana passada, tínhamos 21 dinossauros na nossa sala. Hoje as crianças

trouxeram mais 30. Quantos dinossauros temos agora?

1 5 9

12 14 18 20

21 23 26 29

34 35 37

41 43 46 48

1 3 5 7 9

11 13 15 17 19

21 23 25 27 29

31 33 35 37 39

41 43 45 47 49

2 3 23 5 19 33 7 27 46 48

4 21 41 29 24 26 28 11 44 50

6 39 31 20 22 13 30 37 42 52

8 9 16 18 27 35 32 9 40 54

10 12 14 17 17 15 34 36 38 56

Vídeo do quadro

• RECONHECER A FUNÇÃO SOCIAL DOS NÚMEROS

• REALIZAR CONTAGENS

• ESCREVER OS NÚMEROS MESMO QUE DE FORMA NÃO-

CONVENCIONAL

• REGISTRAR QUANTIDADES

• CONSULTAR PORTADORES NUMÉRICOS EM SEUS

REGISTROS

• RECITAR OS NÚMEROS CONHECENDO A SEQUÊNCIA

NUMÉRICA

• LER OS NÚMEROS

• REALIZAR ESTIMATIVAS

• REALIZAR CÁLCULOS MENTAIS

• REFLETIR SOBRE OS PROBLEMAS MATEMÁTICO

POR MEIO DE DIFERENTES ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS POR MEIO DE DIFERENTES ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS AS CRIANÇAS SERÃO CAPAZES DE :AS CRIANÇAS SERÃO CAPAZES DE :

O QUE SIGNIFICA SABER CONTAR?

Para cada objeto, falar somente uma palavra

(nome do número) numa ordem fixa.

* * * * *

1 2 3 4 5

Reconhecer que o último número nomeado da série

utilizada durante a contagem corresponde à quantidade

total de objetos

- Saber que a ordem em que os elementos de um conjunto de objetos são contados, não afeta o

resultado da contagem.

* * * * *

1 2 3 4 5

* * * * *

5 4 3 2 1

= 5

= 5

Contagem de Pompons

Como fazer:

3. Use um canto da sala pouco movimentado para essa atividade;

4. Escreva os números de 1 a 10 nos copos plásticos, de forma que cada copo tenha um número;

5. No canto que você fará a atividade e a uma altura que as crianças possam alcançar prenda a corda do varal;

6. Coloque os copos e pompons em uma cesta abaixo da corda;7. Desafie as crianças aprenderem os copos de plástico na

ordem numérica correta usando prendedores de roupas;8. Mais adiante desafie as crianças a colocarem a quantidade

correta de pompons em cada copo de acordo com o número correspondente.

Desafio

Tico é um menino da mesma idade que as crianças da sala e que ganhou dois punhados de bolinhas de gude. Ele não quer que seu irmão pegue suas bolinhas enquanto está na escola. Como Tico não sabe contar, cada vez que chega da escola ele fica em dúvida se seu irmão pegou alguma bolinha. Por isso, pensou numa solução para conferir se não faltava nenhuma bolinha. Antes de saber o que Tico fez, vamos tentar encontrar uma solução?

CONTAGEM

Objetivos de contar :

- Operar com os números.

- Estabelecer a quantidade de elementos de um conjunto.

- Resolver problemas.

Contar é diferente de recitar a série numérica ordenadamente: contar implica corresponder

termo-a-termo.

RECITAR A SEQUÊNCIA NUMÉRIA

UMA PRÁTICA IMPORTANTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

BRINCADEIRAS TRADICIONAIS E CONTAGENS

ESTIMATIVASESTIMAR É FAZER UMA

APROXIMAÇÃO, BASEADA EM ALGUMAS INFORMAÇÕES

IMPRECISAS.

Estimativa com Balança

Senso Numérico

As várias apresentações da série numérica devem ficar à vista das crianças, a fim de que possam consultá-las sempre que necessário; trata-se, portanto, de uma atividade de apoio às outras e que pode se dar em qualquer momento.

Vamos Brincas

• Separem a classe me dois grupos A e B, se possível com o mesmo número de integrantes.

• O grupo A fica na sala e o Grupo B se retira da sala.

• O grupo A deve esconder os 10 objetos na sala.

• O grupo B deverá procurar e colocar em ordem na reta numérica.

• Caixas retangulares, embalagens cilíndricas, objetos tridimensionais variados: sólidos geométricos estão

presentes desde cedo na vida das crianças.

• É um engano supor que elas vão adquirir conhecimento sobre a geometria apenas no dia-a-dia.

• Para desenvolver a habilidade de caracterizar e descrever as propriedades de cada uma dessas representações, é

preciso apostar em um trabalho intencional, baseado em desafios práticos que levem a turma a agir (observando,

construindo e descrevendo) e a refletir (antecipando e interpretando) sobre figuras e formas. É assim que se aprendem os conteúdos de Espaço e Forma desde a

creche.

VIVIDO – REFERE-SE AO ESPAÇO FÍSICO, VIVENCIADO ATRAVÉS DO MOVIMENTO E DO DESLOCAMENTO É APRENDIDO PELAS

CRIANÇAS POR MEIO DE ATIVIDADES QUE PERMITAM PERCORRER , DELIMITAR E ORGANIZAR ESPAÇOS.

PERCEBIDO – E AQUELE QUE NÃO PRECISA MAIS SER EXPERIMENTADO FISICAMENTE PARA QUE A CRIANÇA POSSA

LEMBRAR DELE.

CONCEBIDO – SURGE QUANDO EXISTE A CAPACIDADE DE ESTABELECER RELAÇOES ESPACIAIS ENTRE ELEMENTOS

SOMENTE ATRAVÉS DE REPRESENTAÇOES: MAPAS, FIGURAS GEOMÉTRICAS, PLANTAS.

Brincadeiras Matemáticas

O TRABALHO COM DOBRADURA AUXILIA A CRIANÇA A:

• DESENVOLVER A CONCENTRAÇÃO, A ATENÇÃO, A COORDENAÇÃO VISIOMOTORA

• AQUISIÇÃO DE HABILIDADES ESPACIAIS E GEOMÉTRICAS (MEMÓRIA, PERCEPÇÃO DE IGUAL E DIFERENTE, COMPOSIÇÃO E DECOMPOSIÇÃO DE FIGURAS

O TRABALHO COM DOBRADURA AUXILIA A CRIANÇA A:

• DESENVOLVER A CONCENTRAÇÃO, A ATENÇÃO, A COORDENAÇÃO VISIOMOTORA

• AQUISIÇÃO DE HABILIDADES ESPACIAIS E GEOMÉTRICAS (MEMÓRIA, PERCEPÇÃO DE IGUAL E DIFERENTE, COMPOSIÇÃO E DECOMPOSIÇÃO DE FIGURAS

UMA DAS GRANDEZAS COM QUE AS CRIANÇAS TÊM CONTATO LOGO CEDO É

O DINHEIRO.

• relaciona os números e medidas, incentiva a contagem, o cálculo mental e o cálculo estimativo.

• o uso de cédulas e moedas verdadeiras ou imitações constitui-

se em um material didático-pedagógico muito farto.

FAZER TROCAS, COMPARAR VALORES, FAZER OPERAÇÕES,

RESOLVER PROBLEMAS E VISUALIZAR CARACTERÍSTICAS

DA REPRESENTAÇÃO DOS NÚMEROS NATURAIS E DOS

NÚMEROS DECIMAIS;

MERCADINHO

A LEITURA DE GRÁFICOS BASEIA-SE EM

3 NÍVEIS DE COMPREENSÃO:

- leitura de dados: leitura direta dos dados

- Leitura entre os dados: relaciona e compara os dados de um gráficos.

- leitura além dos dados: permite que os alunos desenvolvam a capacidade de fazer estimativas, previsões e inferências.

Conteúdos - leitura e interpretação de informação

contida na imagem

- compreensão do numero como código na organização das informações

- coleta seleção e organização das informações.

- interpretação e elaboração de tabelas simples. De dupla entrada e de gráficos em barras.

- Produção de textos de interpretação de gráficos e tabelas.

Estar alfabetizado supõe saber ler e interpretar dados apresentados de maneira organizada e construir representações, para

formular e resolver problemas que impliquem o reconhecimento de dados e a analise de

informações ( PCN, 1997)

CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS

É um modo de mostrar duas ou mais comparações visualmente. Com ajuda do professor as crianças podem se interessar em descobrir diferentes tipos de sapatos que estão usando. Quando as crianças fazem gráficos

elas desenvolvem várias habilidades separa, classificar, contar, comparar e medir. Os primeiros gráficos que as

crianças aprendem devem ser os gráficos de barras horizontais, que exibem dados numéricos de forma

ascendente da esquerda para a direita. Os dados exibidos verticalmente devem mostrar os números

aumentando de valor debaixo até em cima. MCDONALD, 2009.

Tabelas • As tabelas são quadros organizados em linhas e colunas, que resumem

conjuntos de informações . São elemento característicos da tabela: Titulo, cabeçalho o que cada coluna contém, corpo, são os dados da tabela,

• Fonte mostra onde foram recolhido os dados para organizar a tabela

GRÁFICO DE BARRAS

Este típico de gráfico é traçado com linhas horizontais e possui um eixo vertical , que nem sempre estão traçados, , em um eixo lemos a freqüência de cada um dos dados e no outro a variável que estamos estudando.

Grupo 4 3º e 4º volumes

GRUPO 5 VOLUME3

Grupo 5

VOLUME 4

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