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ee ... na.o- NV ....
' eo" 1300 too 100 o LYRIO
Offi セゥ オ@ e r ・ Nエ 。 」」 セ N@lセ イ N。 オ@ dE! a イ ャ セ オ@ 0Ji Cl()l
Qoalql er eorresJll)II dellCl. será enlr8811e a O.car CaJlltisào lliaftladO 0.88111 IItte.8rlo- e ao'lcloeo
-BSDACTOBES DtnWlOl
... ᄋ ZZZZZZZZZスff[NセッZイセャZヲエセョZッZ[ ー ZオZiセiセセセR[[ X セ、セ o セ iI セ ・Zコ セ・ZュアZ[「セイセH N セセ、 ・ セiセYセHIセNセセBMMMM .. --.. -- _ ._-.....:..::..--_-
APE NNA
A VeDDIl r.sto pE'q ueoiobo e fragil Jnstrumeuto. é que U Q!! arremeMsa rigorolIamen te ao caminho cheig de gloriat du inabalavel . W!tintaculu du lett.'asAo Litterat'Ir8 .
E ' ella q1\e traZ aO ccnhecimeow dUi POVO!, tod03 0 11 adian tamentos da ft.c:tl hu mana dosd(' a IDercia do adirr. ioiBtrador att a maia u lebl'e r.onqmsta do homem ,
K' el1a ninda quI' prova de uma mADOna ev:dente ,., clarr o o pode, da lu· tTucção.
A penDa lDuito em bre-:?:' eublltitui rn, o canMo . • pghora • iato ee reali .. -fé qUlIJldo a mccidnde comー イ・ 「 ・d 、セ イ@ que as アオ・ゥャエ セN@'uterD8Clonaell I or mal' melindrol as q UQ lIE'jom , nto devem ser relohidns p('lo derramamento do sat:gue dll l eUII Jrmilos e eim pela t roca de notall deplomataI! 1litO é, pelo arbitrio ou por outra pel. penna.
P Oltanto a セョャャ 。@ DOI snottra li eltrllda do porvir.
A' mi[nosd Altai l' Era a hOl a mag:ca do
cahir da ttl'd(·- O セ ッ N@ ,ie. pOli! de ter eS
I alhal10 a
sua 「 セ ョN ヲゥ」 。@ I.U! uo Q L セイ L ャ ᆳ
mos do Uuivei81; tcmon· t llTa no Occaso .
O brando fav( aio Rgib Ta mansamcn1e as foihns d.1 afvor< a . P l lUe l) a pot:co as t .. ni de Doi e emerg iam no i ufini to.
Ou vi aeill no ュ。エエ。ァ セャ@ o c8nto mo;]otollo QUi sapos.
Na praia ゥウッャ 。、セ@ li lua eptendiA sob re li arei8 0511-da ria pl'ateado do luar.
A I olldinai beija.daa "ela espuma chtIRthl ina iam (eDeeer de er:COutrO llS a· reias que bordAm e8.e immeDia co1108so que se chama Oc.aDo.
Fictando o mar em toda a extendo i isolamento encvntr. i poesia milLos:L no Cêo profundo 、 ・ウセ 。@ bel. lo noite de Sl エ セ ュ@ bro em qt1e u e.treHas espalhavam reflfl:OS tremulas sobre as agu86 agi tal d o mar.
1 nsensjvelmente foi inエッセー ・ 」・ョ 、ッ@ o e,pi ri o llté que rahl em uma cspeCll\ de modorra que ti uns t M U
pai me é frequen te e (' t1ja caUBa ignoro. Que mil VI!ria a lembrança' !!\inhd ml i anerldn. n. in ha in rat:· cia fe li . minhas 」 ッャャセァd s N@
meu mnão. Ptnsnra n'eeti qu"n d." uma セョァイゥュ イ N@ X ゥ ャセョᆳ
ュ ッセ。@ se des f" uu pela minha face .
e セエ 。@ lr.g ri IDII era fi testemllnbo d ll ml1lM puro a lll or frt ternal. Na filha da SIIU
da·le e da i !l<jl111 ta çio. Ncst!, instaute eu uSo
VIa SC ll J<l li f"ce negra d.l vIda e era en tre ess\\! horrores quI' eu luq ui E' ta pelo meu Irmão セjャ。lQP@
en villva n i N セ オ セ@ \l ma IJrt' cC repassada de lagl'lm a8 r Im preguad R de melancol a,
Alccsta
",' .3acy .
Era bel (1 . sim mui belIo o homem CUJa ,magem remou em meu peI to, cujo ph:mt88ma ーッ セ ッ ッオ@ por longas noi tes o me u 」・イ・「 L セ@co:n eltl 8 ut fldd! ,itõel de amor. Em 11m el· ganI. e airoso <)/u alheltO de CODtorno aquilino pbp!iono. mI a al tiva e irop,'rlosa. el'bell'ls dou イ セ、ッウN@ "'-!to COl1:0 a palmeira que セ ・@ ('rguo vaidOla ecm tnmt' r do \"C D·
to o accOi\1' oセ@ lat)\05 de HG セイ。 ャ@ era e:!iolduradú l/a r lindo bIgode loi ro. s セ ᄋ オセ@olhe. e r llID qlla C'8 du:RS li!' OSS saphyras. A pu r"%II e o brilho dOI lDesmos reヲャセ 」 エ ャ。 ュ@ a eor do ャ|Pセ G P@
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
bello cé) do! I\zlIl. Ohl come eu me recordo desse olhar que a fata lidade Ulatou para mim Sua. v o セ@ h
oha o timbre harmonIOso dai lodole ntell cclicus da 118113. O SP U eora'tão. esS/' u! o o eoo boc!!
C'lmo オ。セ」ーオ@ ・ウセ・@ nffior? como エッ、エjセ@ de 11 m inGldellte fllt il. E m uma dus ィセャ N@la@ tardes de Abril, oa horll em q lIC o Oll1uarcha da luz qr.asl n 、・Xョー セ イャG」・イ@
franj'l V3 com sens nu ,., as Ull\'eosque se achavam r!O ladu tio oeci ,len te. Eu debrut.;a Vl\-me negl.l gente o
mente pm uma das j。オャGャi。セ@de m Ilha pobre caslI. セQPQャセ@
olhares flcllnam o el!paço alie' セ ィェ@ esta v/' .. Saudou -m e t'U enc!tncl-me ao mesmo t('m 'lO 11m boul') upt 、セ@ \'i(J
ャ・エョセ@ cahia a nlcus pés . , oencida pelo . rubor .e
OMpelto a"auhe' preceplta. ·il\r::e11tl' as floles e retil'e l-:ne . .' .... .. .
Foi 00 eJlenc.o dfl 11m
gelll::ete quI' dc.!<fIZ c bouqUl't t' enco,trel 00 mesmo uma ュゥウセゥャGu@ que me fez J li 19 r o amor, tH I q uul. 」ッセ@100 d"vla ser. セ」ョエャ@ IDl0h alllla elltllmeClda do lT,uito guzo. [f,eq coャ。|セオ@ ,pal'cCla f.eqlll'oo pura p05SUll' tanta al rgrla . Alll a commoç!!o me fez derramar a minha l'rimelra iセァャGゥュ。@ de amor p \'('U t u ra, . ciMO com'o 'é 、ッセエャ@ . ウセイ M Gセ・@
amada, I'ntretauto ullo ba"te I'SO é ple,;izo que se lime 11m eute digno e noUI''' d ) nOTLt' de r"\loEo, n1\o pelo dlllheiro, mas por tudo mais quo lhe dlS cr respeito.
Meu affectn f UI ie curta d'lI'llÇãO, vi "eu セッオ」ッ@ mais que a rxisteucia de uma flor. D eeorrjdo@ alguns djas D eu", mostro\!'-me que aquclle a quem rnlnh'nlma se tir.ha \ (Jlun'ariamente
olセrio@
Cl'crvjsado tinha tanto 、セ@bello co mo de pertido , . A bl de rra mei ent llo a ml !1ha prlDI Cjra lagr illla de de '- I
\'cutarll Il (L ue.crcbça egv(J!vpu pllrn lIenlpre ュゥョセG@
alma :lO mdario da magua, C armen.
._---- ---------Hontem e hoje
1
H untem. amora eu.:alttadnra me XPBイセQQ@O cセHェ@ mo.! ra va· ;ne Xuuセ@ dclt l'v n 1 es co re
Os 「・ャェZャ M ヲャッイ・セ L@ alrgrcs beij, va10 as flore!. Era pllra o meu I;oraçfio tudo Rlcgna.
I ' ontcm! oh! sjm houtem li meu J do \18.
A deUiia dos meus ・ャQc。ャャエHャセL@ dOi me us 。ュ ッ イ ー セ N@
_'" dlluzella dos ュ・ャャセ@ XPイNィッセL@ com セHGオセ@ olores Ollde n..inh ·s!lLa. セッャGャGゥョ、ッ@ セ」ᄋ・ウーF ョ 、ェZN N@
HonteUl . voaI am contrntes 3S Illld Iイャャャィ 。セN@
D e um para Lutro ladt'. a pOrUfll. de ー ャャャィゥッ「 。 セ N@
P aTa uro'unisurl'Ul os 8ellS flllmosoR ョャャjィッセ A@
" l -lIontem, eu onvia cantwcs tio ウョオ、オセッウN@
E tinha os meus 。ュッイ・セN@ エセ ッ@ vrnhll'oso>'. Que encantara-me, o cautar dos pns8nn nLos .
11 u oje, só vejo o clarão do tl'lbtonho cyrjo,
E: trist(\ belO エイゥセエエNャ L@ n yt' meu eOl'aelio, P or tUli cansa Mal'ia, que sem compaixão o
D eixastes mluh'alm3, trlste como um Iy rio.
Hoje, tudo são tristezas, tudo Ó Jwrtyl io. Minh',llma, iá ni'in tl'nJ umo ・ᅳャャAGッャ。Z■ッ セ@
So tem como alivio. o punhal da trahiçâO E o ca li;: arnargllI'ado do delirio
H oje , Maria. cnll'olo-me com o soffrpr Com os mal'tyrios, e horrivel ーセ、」」HGャGA@
Destinado por teu coração trahidOf.
Hoie. so me re ta d'es5e amor l ugratu Cootemplar o tEU IlfcLanjeilco reLrato.
E 、・ーッゥセN@ succurobir na mais profunda dor.
Tertuliano Silva. ----------------_0 __ . ___ ------
Era al13 nOIte. a lua aquclle apito 1rilhante, en. yolvla- I' em nrgras 1111-カHGョセN@ cu nqllfein-!DC it um leitt, エイェセエッョィッN@
D ormI e セHオャ L 」ゥ L@ SIDl .0,
nhei que Ilchav: -me Hnfndo a um hllllCO de um ェセ i Gᆳ
dim . qUDndo v\ LIma iOl'em toda de brunco :\pl'oximnr-se; c(,uL('C'i: eru p.lIa, セHュ ᄋ@
prc lmda e praFcnteí rn; fui 11 Rl)ll ent:ontro ー。ャGセ@ riOl'
mais llmn prov d(' am r quI' a dedicava. pOI'em clla
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
11 ingrata, {;ngindo .. e mU-j da nada me dl!:!e õ entlo. conheci qu(' para ella já es. tava eEqllerid0.
Fi\!ando indignado e ainda mUlS .. •• loucO por esta ingrafldao. \oltei-me e disse:
Esqueceste-mo ゥョァイ。エ。セエ@Lere bras-te do pasFado.
olba o presente, pensa o futuro o nada mai! te d:go_ a、・オセエ@
セA。ウ@ eis que elIa bl nhada em lagl'imHs acom paIlha-me dlzE'ndo: Perduame .. PerJua-me ...
O coraçilo palpitou.me violentamen to e f\ll abrnçal-a !l.as neste instante acordeime c vi que isto não pa SQva de um sonho dl)irado.
H . D omingues
Q QUE E' O AMOR
A' H. Al\'es Falia de amor a veiga
セョssGャ ャG ヲゥGLオエセ@ nos osculol timidos da ,,;ração que pae-sa ..•
FalIa de amor a esqUiva jurity no seu magundo arrulhar. despel't:lI1dG os cchos adormecidos do bos'lue sIlencioso ... - Fallam de amor as ei. trellas trrm· luzentos tO céo serenamente azul da primavpra ...
Falia de amor a flor セ・ᄋ@l'ena que desabrocha na encosta "irentol. do valle, na sua mudez trls :e. ali .,· l.dt\o que a cerca _.
Falla de amor o mllr tua languidamente maml a,
01' nuites claras . do 「セイ@f01'll;oso. esprl'gUlc:ando·,e n:l pl'aJa deserta e branca"
Fall de amor o l?-auta ue. longa da put ria e da inulber alllada! ZAャ。オセZ@em bontiJas endelxas, SU38 fundas ウ。オ、セ、 エ@ S . 11
mulhe: ama,la Il a patl'la
O LYlllO
dlstr,ntes ... Falil, de amOr a mãe ca.
]';nhoS!t u(5s béijo& quP dli nos lOirOS C:i hdj(ls anneUa. dOR do fIlho E'!tremecido ....
I<'fdl'l de nmnr a l:uture. zn loteni!, rant r,do, sor-
rindo, brilhando. porque a natureza inteira feitura sublimo de Deue, セᅰ@ pode odorar 8 D.lUa {allando de amor. porque o al110r é do 」セッ@ e de iILAuセ@ .•.
Roncga Serip.
vida, atormentada =
Ohl \'id:t aL.?ruat pr:zao eFcura. que !lO al·dor vi ve mel. corJCão
completo de i!hi7.õe" . ヲ。コセョ、ッ@ da ("HI upçao a sepultura.
cmunaga minh'alma na fatal pr.:xilo elT. p?llldae |Gイコj ・セ エ@
Oh! viria 。」・ャGャャ。セ@ atroz de sacrificlO, onde a r perunça, no alvjão marljrio,
cu;·n·õe ao pad ccr, . 80 temo a dur a U:npUtDÇJO do VICIO
o -:lIlix ela amargura e do dcilr>o o perfil sofror
ht vida acerba! atruz do dcqatino, qUI' não tem uma cun ·oJaç:Io. um hahdn.
nos moldes da carld,dp.. ohl nda cruel! Vida J'um perigr,no
qUIl Pl'oclllundo r,mor, semJJre pallldo. baixa a !'terDl lar.
ObJ vida acerba! atroz de soffl'imento, (lr:de o amor, esperullça. deg-ria
tudo e tudo morreu louco eu tira pelo o azul do firmamento
derrepente rriinha prnna eot.'llst\'Cla D onato desapparec!'u
Crcpu8cul0 IDalut.íDO
A' Cicero Cl!ludio E' i、ュゥイ。|G・ャュ・ャセエ・@ b!'l
lo ver-Fe slJl'g'i r por en tre ョオカ・ョセ@ de losa e ouro que オイーオイセュ@ o A\.7ul, o Cre
セオウ」オャッ@ matutino trazen.do envolto em seu ュ。セエッ@ dIamantino as 。ャ・ァイキセ@ e.a k セー・イ。ョ。@ 30 lar domésti-co. t
E' D'csta boI' a que o ra-bnlhador laborioso ergu('-se do lei to once deFca'lçou
Tranqutli no Guanabara.
durante li nOite da fadigas do dia antolll\lr para come· çar novamente uas mesmas fadigas.
E' nesta hora que 8 pa.sarad!l rooteote e 。ャHGァQTセ ᆳ
mente. entoorr. com セ イ オセ@
maviosos éautos. por .obl·e 08 ramos das 8 イカッイ・セN@ a lU
da orvalhodoF. ーウ。ャュッセ@
rh,thmadJs de doçol'a.e em honra ao Deus do D Ia .
E' bello, é imp()T),'ntp mesmo. contemplar-se este quadre allegorico エLオセ@ a
MMMMセMMMMMMMMMMセMM M
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
o LVRIO
セMMMMMMMMMMMMセセセMMMMMMMMセMMNatureza fe!ti,a nos apreseuta e que a imaginação do homem não n I odl) descre\'cr nem o pincel no pinto,' o fiode bosquejar ticlmen te
O raiar do Crepu8cn lo Matut jno por t:ntre nuvens de rosa c ouro Lue purpuIam no Azu l é' üGmi ravelTn er,te beJlo de V(,l -se .
D razilino Jun;or
A Lazaro BaStos
:-:a expressilo angelira do seu rosto. no seu L OC '
clhar de nrgem innocente ('xiste um Foema de amor,
" lllha rompendo a manhã .... -CelIa- estremeceu e d.'ntre os fofos leDçoes de I uho res _end· n es de san(blo, um cnrplllho gracil surge. p.sprt'gniça. se C balbucia-é tão tarde!!
P rrguiçoinmente levanta-se c n'uma faceir ice de mulbpr b0Dita contempla. Xセ@ n'um graude e"pelho de fino cbr', S!bl. r オ「Pイゥセ。ュ M ML・M iィHG@ 8 < fl.
ces e D'um assomo brnsco dt' pejo , 。ーBョ「セ L d、ッ@ um roupão de lendas, e borlÍ a、ッセ N@ doude se aoi viD ba,8 um corpiullO I alpltarte e l'osado, \'esti GiMセ・ N@
O c obal :o da abobada celeste tl!lgia -se de uns lal\'08 roseos. únde p b"bo deu tre em pouco, jorra \'li luz e calor.
--celia- 3"ressada!llente compoz o@ @pus ャゥョイャッセ@
e ーセ・ヲオウウ@ c"bell,,Is, desce a. escada que le,,,"a ao ーセᆳdUD.
A natureza toda InI ,Çã cra poesia, era reg ta,
A percDoe orcbesta tra.nscendental dos ーセf・。 ᆳ
TOS. conVIdat iva ao deleite rxta ia "a-a.
Ao som desta mUE-ica intaugivcl-C elia--com uma -varinha tão <!elicada, corr.o
(I talhe de spu corpo. tl'a çava na arria duas leUI 。セL@- L. n .-q u3ndo seu rae subtllmC!lte approxim!l-se. btdc· lhe lias [lIces l'osad3& e ーHGiGセオョャ。Z@-Qnt' fazee dli lnuqni-
nba? Sem SI! I-erturbar diz-lhe' ,
-ouvinotl li musiéa dos pas 3ros; ouça-os meu paI. e veja como é bel4! ' us seu_ cantal'es • •
U bil'ajsl'a
------------- --------Amor
F ョイャッオMセiG@ ィッェセ@ a I'''pcran\a lIli"h" . i'la mortalba enccl'I'ana (' U a \'I
' Ias nu sen co ração sI'm pre eu li Que salhO amur ella r..e tinha .
E da . cra exemplar ca ridade, Ela a minha dOCl' csp<'l'ança,
li: na sua cQG・セー。@ e linda tl'Juça E nvol \'lda acornpanllou-a a s3u dudc
D orme oh! arjo. n'CRla 10HZ" fria , Emqua'lto PU suセーゥャGo@ dia li 、[セ@
セセセエ。@ "ida de dor e Gl'ueidadc.
Kesta tura meu Deu.> s('m compai.l:ào, _'o cemitcl'io pste frio Ll'ão.
D esfolbal't'l セセ@ lag-rirnas da sandade,
セot L 」ャaョio@
AlbuDl alegre セ@
N o delicado e lliimol!lo album de sua m セゥエッ@ apreciada existencia, VIrou mul S um a tJagina no dia 2G do corrente, a sympathica spnhorlta セi。イゥ。@ O. de Oli,e1l'8, dilecta frlha de D . Sara SIlveira de OliveIra ,
A ヲ・セエ・ェ。ャQエ・@ desejarr,os feliCIdades. seguidas de viea longa,
Festp jol1 a 25 do corente mais um anno de existencia, o nosso aUl igo Manoel Britto, irmão do nosS0 companheiro de l'pdacção. Clerr. entiuü B. de Br it.to.
mセゥH。 ウ@ felicidades é que deseJhmos.
Cicero ClnudlO
S, Irmão Joaqujl)') -Com m ui ta COllCOI'-E'llc: a esta 」。イゥ」エ。エゥカセ@ セHIHGャ・j。@ t'
rpalisou a 25 do (,Ol'l't'llt' sua 5· coufclencia. Ol'nnt:o o in tell igelJte i BHャ ヲHGウセHQイ@
BG・オ セ・ウィオ@ On('no d(' GO'Ivca. sobre 11 エ「HGセ」Z@ O chl'l' . エゥ。ョ ゥセ ュッ@ ê a rl' Jigião dos pobres. o qual foi I::Ulto applaudido.
EbtavalJl ーイ・セ・ョエエGセ@ ,'" sイセN@ Edgard Sc!.;ulel pela ᆱ r ・ーャセ「ャゥ」。ᄏ@ p Clnb da ャューイ 」ョセ XL@ P ed ro B oser , Euclides Schmidt. Romeu Margarida e Fr:'nci_o!co P aiva pela Unia:o 、ッセ@
Artistas e pelo iQPsセP@ iornal, F;a vio Dutm .
DClxamosde"publicHr li
tomplO churadlsti CI) (' as decifrações das 」「。イセ@ 10,.710 numelO pasado pl1l' ' ,,11:\ de espaço. Pedimos des";111pa,
Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina
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