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01 INCLUSÃO DE EQUIP RAMPA E VIAS DE SERVIÇO MAR/2013 ÊNIO HENRIQUE GRAÇA
00 EMISSÃO INICIAL FEV/2013 ÊNIO HENRIQUE GRAÇA
Rev. Modificação Data Elaborado Verificado Aprovado
Coordenador de Projeto CREA / UF
JOSÉ THEODÓZIO NETTO 41548D/SP
Autor do Proj. / Resp. Técnico CREA / UF
RUI ALVES MARGARIDO 0600803280 D/SP
Co-autor CREA / UF
ÊNIO NEVES 8266 D/AM
Coordenador do Contrato CREA/UF
HENRIQUE ALEXANDRE F.SILVA 5359-D/RN
Coord. Adjunto Contrato CREA/UF
Elaborado CREA / UF
RUI ALVES 0600803280 D/SP
Número
Conferido CREA/UF
Escala
Data
MAR/2013
EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA
Sítio
PÁTIO DO TPS1 E EQUIPAMENTOS DE RAMPA
Área do sítio
PÁTIO DO TPS1 E EQUIPAMENTOS DE RAMPA
Escala
Data
FEV/2013
Elaborado
RUI ALVES
Especialidade / Subespecialidade
TERRAPLENAGEM – ETAPA 00 Fiscal do Contrato Rubrica MARCOS JOSÉ S. C. DE ALMEIDA MARIA DAS GRAÇAS R. DOS SANTOS
Tipo / Especificação do documento
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS Tipo de obra
AMPLIAÇÃO / REFORMA
Classe geral do projeto
PROJETO EXECUTIVO
Gestor do Contrato Rubrica
ADELCIO CORRÊA GUIMARÃES FILHO
Substitui a
Substituída por
Termo de Contrato Nº
01425-ST/2011/0025
Codificação
EG. 04 / 104.92 / 07767 / 01
INFRAERO
EG.04/104.92/07767/01
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PROPRIEDADE DA INFRAERO
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 3
1.1. OBJETIVO ......................................................................................................................................................... 3 1.2. DEFINIÇÕES .................................................................................................................................................... 3 1.3. NORMAS ........................................................................................................................................................... 5 1.4. ESCLARECIMENTO ........................................................................................................................................ 6 1.5. SIMILARIDADE ................................................................................................................................................. 6 1.6. RELAÇÃO DE DESENHOS ............................................................................................................................. 6
2. DIRETRIZES GERAIS ................................................................................................................................. 7
2.1. VISITA TÉCNICA .............................................................................................................................................. 7 2.2. LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES DOS SERVIÇOS ........................................................................... 7 2.3. CUSTOS ............................................................................................................................................................ 7 2.4. MEDIDAS .......................................................................................................................................................... 8 2.5. DOCUMENTOS GRÁFICOS DE PROJETOS ............................................................................................... 8 2.6. DISCREPÂNCIA, PRIORIDADES E INTERPRETAÇÃO ............................................................................. 8 2.7. RELAÇÃO ENTRE CONTRATADA E FISCALIZAÇÃO ................................................................................ 9 2.8. DIÁRIO DE OBRAS .......................................................................................................................................... 9 2.9. LICENÇAS E FRANQUIAS .............................................................................................................................. 9 2.10. MATERIAIS E SERVIÇOS ........................................................................................................................... 10 2.11. ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE ...................................................................................................... 10 2.12. EQUIPAMENTOS ......................................................................................................................................... 10 2.13. PRAZO DE EXECUÇÃO .............................................................................................................................. 11 2.14. ASSISTÊNCIA TÉCNICA ............................................................................................................................ 11 2.15. QUALIDADE E GARANTIAS ....................................................................................................................... 11 2.16. MEDIÇÃO E PAGAMENTO ......................................................................................................................... 12 2.17. COOPERAÇÃO COM OUTROS CONTRATOS ........................................................................................ 12 2.18. PRESERVAÇÃO DA PROPRIEDADE ....................................................................................................... 12 2.19. ASPECTOS OPERACIONAIS .................................................................................................................... 12 2.20. LIMPEZA DIÁRIA.......................................................................................................................................... 13 2.21. AS BUILT ....................................................................................................................................................... 14
3. TERRAPLENAGEM ................................................................................................................................... 15
3.1. COMPACTAÇÃO A 90% DO PROCTOR NORMAL (BOTA-FORA) ......................................................... 15 3.2. COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% DO PROCTOR MODIFICADO ............................................... 17 3.3. ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE (MAT 1ª CAT. DMT 200 A 400M C/CARREG) ...................... 20
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................................... 23
5. ANEXO NOTAS DE SERVIÇO ................................................................................................................. 24
INFRAERO
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PROPRIEDADE DA INFRAERO
1 INTRODUÇÃO
Associado à presente especificação, deve ser observado o constante no Memorial Descritivo, Planilha de Serviços e Quantidades e Desenhos do Projeto.
1.1. OBJETIVO
O objeto contratual corresponde à reforma e ampliação da área de movimento do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus-AM. O Projeto será desenvolvido em 4 etapas (Etapa 00, Etapa 01, Etapa 02 e Etapa 03).
Em linhas gerais, o escopo dos serviços envolvidos na obra em questão compreende a locação geométrica, remoção e limpeza de camada vegetal, demolição de pavimentos existentes, remoção e transporte de expurgos, regularização do subleito e terraplenagem para conformação do terreno aos greides de projeto, compactação do corpo de aterro, execução dos pavimentos rígidos e flexíveis, compatibilização do sistema de drenagem de águas pluviais, sinalização horizontal, compatibilização dos sistemas de balizamento noturno e demais auxílios à navegação aérea e rede de alimentação de energia elétrica (modificação da passagem da rede), entre outros serviços associados.
O presente documento contém as especificações técnicas para execução do objeto contratual relativo aos serviços de Terraplenagem da Etapa 00, orientando, descrevendo e disciplinando todos os procedimentos e critérios que estabelecerão o relacionamento técnico entre a CONTRATADA e a CONTRATANTE.
1.2. DEFINIÇÕES
Para entendimento dos componentes de projeto e das condições de sua elaboração, é apresentado um resumo das denominações, siglas e abreviaturas utilizadas, a saber:
AASHTO - American Association of State Highway and Transportation Officials
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
AMN - Asociación Mercorsur de Normalización
ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil
ASTM - American Society for Testing and Materials
AVSEC - Curso de Familiarização e Segurança na Aviação Civil
CBR - California Bearing Ratio (Índice de Suporte Califórnia).
COMAER - Comando da Aeronáutica
CONAMA - Conselho Nacional de Meio Ambiente
CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
CONTRATADA - Empresa adjudicada em processo licitatório para execução dos serviços
CONTRATANTE - Empresa responsável pela licitação, contratação e pagamento dos serviços.
CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
CSO - Curso de Circulação de Pessoas e Segurança Operacional
DEOB - Superintendência de Obras
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PROPRIEDADE DA INFRAERO
DIRENG - Diretoria de Engenharia do Comando da Aeronáutica
DNC - Departamento Nacional de Combustíveis
DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
ENGENHEIRO RESIDENTE
- Engenheiro civil, devidamente registrado no CREA, designado pela CONTRATADA para acompanhamento dos serviços.
EPI - Equipamento de proteção individual
ETE - Especificações Técnicas Específicas
FAA - Federal Aviation Administration
FISCALIZAÇÃO - Atividade de acompanhamento dos serviços, através de pessoa ou grupo de pessoas especialmente designadas pela CONTRATANTE.
IAC - Instrução de Aviação Civil
IATA - Internacional Air Transport Association
ICAO - International Civil Aviation Organization
INFRAERO - Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária
MAO - Aeroporto Internacional Eduardo Gomes (sigla IATA)
MC - Memorial de Cálculos
MD - Memorial Descritivo
MTE - Ministério do Trabalho e Emprego
NBR - Norma Brasileira
NSMA - Norma de Serviço do Ministério da Aeronáutica
NOTAM - (Aviso ao Aeronavegante) – Aviso que contém informação relativa ao estabelecimento, condição ou modificação de quaisquer instalações, serviços, procedimentos ou perigos aeronáuticos, cujo conhecimento seja indispensável à segurança, eficiência e rapidez da navegação aérea.
OACI (ICAO) - Organização da Aviação Civil Internacional
PCMAT - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
PINI - Editora brasileira, responsável pela tabela TCPO, entre outros materiais técnicos na área de engenharia civil.
PROPONENTE - Empresa que apresenta proposta de participação no processo licitatório
PSQ - Planilha de Serviços e Quantidades
RBAC - Regulamento Brasileiro de Aviação Civil
SBEG - Aeroporto Internacional Eduardo Gomes (Sigla ICAO)
SI - Sistema Internacional de Unidades
SICAF - Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores
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PROPRIEDADE DA INFRAERO
SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisas de Custos e Índices da Construção Civil
TCPO - Tabela de Composições de Preços para Orçamentos (PINI)
1.3. NORMAS
Além do que estiver explicitamente indicado nas especificações técnicas específicas e nos desenhos referentes ao projeto, deverão ser obedecidos os documentos abaixo listados, por ordem de relevância e preferência em caso de conflito, para o âmbito do presente projeto.
ANAC Regulamento Brasileiro da Aviação Civil (RBAC 154)
Resolução 236, de 05 de junho de 2012
ICAO
Annex 14, Volume I, Aerodrome design and operations, 5th edition
Doc. 9157- Airport Design Manual, Part 1, Runways - 3rd edition
Doc. 9157- Airport Design Manual, Part 2, Taxiways, Aprons and Holding Bays, 4th edition
COMAER Normas de Infraestrutura Aeroportuária (NSMA-85-2)
ABNT
ABNT NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão
ABNT NBR 7732 - Cabos elétricos para auxílios luminosos em aeroportos, na tensão de 3,6/6 kV. ABNT NBR 7733 - Aeroportos - Execução de instalação de cabos elétricos subterrâneos para auxílios luminosos ABNT NBR 9718 - Transformadores de isolamento para auxílios luminosos em aeroportos ABNT NBR 12971 - Emprego de sistema de aterramento para proteção de auxílios luminosos em aeroportos – Procedimento
ABNT NBR 14039 - Instalações elétricas de média tensão de 1,0kV a 36,2kV
ABNT NBR 15465 - Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão - Requisitos de desempenho
FAA
Advisory Circular nº 150/5320-6E - Airport Pavement Design and Evaluation
Advisory Circular nº 150/5320-5C - Surface Drainage Design
Advisory Circular nº 150/5370-10E - Standards for Specifying Construction of Airports Advisory Circular nº 150/5340-30D - Design And Installation Details For Airport Visual Aids Advisory Circular nº 150/5335-5A - Standardized Method of Reporting Airport Pavement Strength – PCN Advisory Circular nº 150/5325-4B - Runway Length Requirements for Airport Design Advisory Circular nº 150/5345-47ª Specification for Series to Series Isolation Transformers for Airport Lighting Systems
AASHTO T 180 Standard Method of Test for Moisture-Density Relations of Soils Using a 4.54-kg (10-lb) Rammer and a 457-mm (18-in.) Drop
DNIT Normas de Especificação de Material (EM)
Normas de Especificação de Serviço (ES)
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PROPRIEDADE DA INFRAERO
Instruções de Ensaio (IE)
Métodos de Ensaio (ME)
DNC Regulamento Técnico DNC nº 03/97
Em todos os casos, os documentos técnicos constituintes dos serviços da obra deverão obedecer às recomendações da ABNT, referentes às normas de classificação, especificação, métodos, procedimentos, padronização, simbologia e terminologia dos elementos dos projetos.
Ainda, deve-se atentar a: códigos, normas, leis, decretos, portarias e regulamentos dos Órgãos Públicos e concessionárias locais, que estejam em vigor, e sejam referentes à execução dos serviços, com especial atenção para:
Resoluções do CONFEA; Resoluções do CONAMA; e Normas Regulamentadoras do MTE.
Em caso de divergências entre normas, quando não houver precedência hierárquica legal ou não estiver clara a relevância segundo apresentado, prevalecerá a mais recente e, para dirimir quaisquer dúvidas a FISCALIZAÇÃO deverá ser sempre consultada.
1.4. ESCLARECIMENTO
O conteúdo deste documento deverá ser examinado com extrema atenção pela CONTRATADA e, em todos os casos omissos ou suscetíveis de dúvida, deverá a mesma recorrer à FISCALIZAÇÃO para maiores esclarecimentos ou orientação, sendo as questões principais sempre registradas no "Diário de Obras".
1.5. SIMILARIDADE
Todos os fabricantes e referências eventualmente citados nestas especificações poderão ser substituídos por outros similares, desde que a qualidade do material seja comprovadamente igual ou superior às especificadas e que a FISCALIZAÇÃO autorize tal substituição.
1.6. RELAÇÃO DE DESENHOS PERFIL E SEÇÕES TRANSVERSAIS (E-32 À E-38+12.479) EG.04/104.20/07757/01
PERFIL E SEÇÕES TRANSVERSAIS (E-39 À E-45) EG.04/104.20/07758/01
PERFIL E SEÇÕES TRANSVERSAIS (E-45 À E-50+10.000) EG.04/104.20/07774/01
PERFIL E SEÇÕES TRANSVERSAIS (E-00 À E-05) - VIAS DE SERVIÇO
EG.04/104.20/07775/00
DIAGRAMA DE BRÜCKNER EG.04/104.23/07773/00
SEÇÕES TIPO - PISO ACABADO EG.04/104.20/07771/01
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2. DIRETRIZES GERAIS
2.1. VISITA TÉCNICA
A visita ao local de implantação dos projetos por profissionais designados pelas empresas licitantes, prévia à apresentação das propostas, será obrigatória e preferencialmente realizada por engenheiro membro do corpo técnico da empresa sem, contudo, promover qualquer prejuízo à operacionalidade do aeroporto.
A visita será feita com a finalidade de familiarizar as licitantes com a área de abrangência das obras. Na ocasião, deverá ser avaliado, dentre outros, o grau de dificuldade dos serviços de campo, verificando a existência de interferências e condicionantes relativas às obras e considerando a localização do pátio e demais elementos existentes.
A PROPONENTE deverá verificar as condições de execução da obra considerando o pleno funcionamento do aeroporto, antes da confecção de sua proposta, a fim de fazer um levantamento minucioso das instalações e/ou equipamentos existentes e computar nos seus preços todos os materiais, peças, acessórios, produtos e tudo mais que for necessário à completa execução de tais serviços.
2.2. LEVANTAMENTO DE QUANTIDADES DOS SERVIÇOS
A CONTRATADA é responsável pelos valores inseridos nas planilhas de serviços e preços integrantes desta Especificação, devendo levantar cuidadosamente todas as quantidades de serviços mesmo que não listados nas planilhas já referidas, embutindo em seus custos qualquer serviço não listado ou mesmo variações de quantidades, tendo em vista a plena realização do objeto de licitação, incluindo-se neste contexto as condicionantes devido a não interrupção do funcionamento do Aeroporto.
A CONTRATANTE não aceitará reclamação por quaisquer serviços que no futuro apareçam para a completa execução das obras, por alegação do desconhecimento e não arcará com quaisquer ônus decorrentes da não observação das condições anteriores.
2.3. CUSTOS
A PROPONENTE deverá prever em seu orçamento, todas as despesas diretas e indiretas, assim como todos os possíveis custos eventuais que possam surgir, para a perfeita execução e conclusão dos serviços listados.
A CONTRATANTE não aceitará quaisquer reclamações nem arcará com quaisquer ônus oriundos da falta de conhecimento e/ou de previsão orçamentária por parte da CONTRATADA para a execução dos serviços.
E, no caso de contratação por Preço Global, não caberá nenhuma reivindicação de quantidades em relação à Planilha do Edital.
Deverão ser apresentadas as composições analíticas dos preços unitários, bem como a relação de todos os insumos considerados e seus respectivos preços, apontando sua fonte de consulta, obedecendo à seguinte ordem de prioridade:
Tabelas do SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisas de Custos e Índices da Construção Civil, emitidas e atualizadas mensalmente pela Caixa Econômica Federal;
Tabelas do sistema SICRO 2 – Sistema de Custos Rodoviários, emitida e atualizada periodicamente pelo DNIT;
Banco de dados da TCPO – Tabela de Composições de Preços para Orçamentos, emitida e atualizada mensalmente pela PINI;
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Pesquisa no mercado em, no mínimo, 3 (três) empresas do ramo relacionado ao objeto da aquisição.
As fontes utilizadas devem estar claramente registradas e todos os insumos deverão estar codificados de acordo com o banco de dados adotado. No caso de cotação no mercado, deve-se apresentar comprovação da respectiva consulta (fax, email).
2.4. MEDIDAS
Todas as medidas necessárias à realização dos serviços deverão ser conferidas no local e será sempre empregado o Sistema Internacional de Unidades (SI) em todos os documentos, sejam técnicos, administrativos ou financeiros.
Será tolerada a apresentação de unidades do Sistema Inglês (entre parênteses e sempre ao lado das unidades SI), para materiais nos quais são usuais e aceitas essas unidades.
2.5. DOCUMENTOS GRÁFICOS DE PROJETOS
Os serviços deverão ser realizados obedecendo estrita e integralmente aos projetos fornecidos pela INFRAERO, a fim de que sejam respeitados os objetivos e conceitos de engenharia, sejam eles aspectos funcionais, técnicos ou econômicos.
Entende-se como projeto o conjunto de desenhos, especificações técnicas, memoriais, instruções de serviços ou qualquer documento afim, dando indicação de como os serviços ou obras devam ser executados.
Nenhuma alteração poderá ser feita nos projetos aprovados, sem aprovação prévia, por escrito, da INFRAERO, através da FISCALIZAÇÃO. Os casos omissos deverão ser objeto de prévia aprovação da FISCALIZAÇÃO.
A aprovação por parte da CONTRATANTE dos detalhes de projeto fornecidos pela CONTRATADA, não a desobrigará de sua plena responsabilidade com relação à boa execução dos serviços e a entrega dos mesmos, completos, sem falhas ou omissões que venham prejudicar a qualidade exigida dos serviços ou o desenvolvimento dos demais trabalhos.
À CONTRATADA serão dados, por escrito, os desenhos, as instruções ou documentos adicionais necessários ou indispensáveis à perfeita execução dos trabalhos, solicitados por pedido fundamentado à CONTRATANTE.
Respeitadas as disposições precedentes, a CONTRATADA deverá ater-se estritamente aos desenhos e especificações que lhes serão encaminhados pela FISCALIZAÇÃO.
2.6. DISCREPÂNCIA, PRIORIDADES E INTERPRETAÇÃO
Para efeito de interpretação de divergência entre os documentos de projeto, fica estabelecido que:
Em caso de divergência entre as ET e os desenhos do Projeto Básico ou Executivo, prevalecerão sempre as primeiras;
Em caso de divergência entre as cotas dos desenhos e suas dimensões medidas em escala, prevalecerão sempre as primeiras; e
Em caso de divergência entre desenhos de datas diferentes, prevalecerão sempre os mais recentes.
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2.7. RELAÇÃO ENTRE CONTRATADA E FISCALIZAÇÃO
A CONTRATADA deverá fornecer, a qualquer momento, todas as informações para execução das obras, que a FISCALIZAÇÃO julgue necessário conhecer ou analisar.
Em todas as ocasiões em que for requisitada, a CONTRATADA deverá apresentar-se, através de seu representante, às convocações da FISCALIZAÇÃO, em seus escritórios ou no canteiro de obras.
Cabe à FISCALIZAÇÃO, no ato da convocação, especificar os assuntos que serão tratados, cabendo à CONTRATADA os ônus ocasionados pelo não atendimento da convocação.
A FISCALIZAÇÃO tem, a qualquer momento, livre acesso à obra e a todos os locais onde o trabalho estiver em andamento e a programação da execução dos serviços deverá obedecer às suas orientações e, em hipótese alguma, poderá prejudicar a operacionalidade do aeroporto em que estiver sendo executada a obra.
2.8. DIÁRIO DE OBRAS
É o livro, fornecido pela CONTRATADA, que deve ser mantido, permanentemente, no escritório de campo da CONTRATADA e onde serão anotadas, diariamente, as ordens, observações e informações da FISCALIZAÇÃO e da CONTRATADA.
Deverá conter as informações do andamento dos serviços, o nome da CONTRATADA e da CONTRATANTE, bem como o número do Contrato com a data do início das obras.
Terá folhas em 3 (três) vias. As 2 (duas) primeiras vias serão picotadas para serem facilmente removidas do Diário, ficando a 1ª via em poder da CONTRATANTE, a 2ª com a CONTRATADA e a 3ª, que não será picotada, permanecerá no Diário.
Serão empregadas folhas de papel carbono para preenchimento das 2ª e 3ª vias das folhas do Diário, cabendo à CONTRATADA manter o Livro Diário com esse papel.
Suas folhas serão numeradas seguidamente e devem conter o número do contrato, o número do Diário e a data do respectivo dia, sendo rubricadas diariamente pelo engenheiro da CONTRATADA e da FISCALIZAÇÃO da INFRAERO.
A substituição do Diário totalmente preenchido deve ser rotineira, procedida pela CONTRATADA às suas expensas e sob sua responsabilidade, cabendo à mesma a responsabilidade da guarda e conservação até sua entrega à FISCALIZAÇÃO.
2.9. LICENÇAS E FRANQUIAS
A CONTRATADA é obrigada a:
Obter todas as licenças e franquias necessárias à execução das obras e serviços, pagando os emolumentos prescritos por lei e observando todas as leis, regulamentos e posturas referentes à obra e segurança pública, bem como atender ao pagamento de seguro de seu pessoal, despesas decorrentes das leis trabalhistas, e de consumo de telefone, água, luz e força que digam respeito às obras e serviços contratados;
Cumprir quaisquer formalidades e o pagamento, às suas custas, das multas que sejam porventura impostas pelas autoridades; e
Observar as leis, regulamentos e posturas a que se refere o parágrafo precedente, abrangendo também as exigências do CREA e de outros órgãos legais.
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2.10. MATERIAIS E SERVIÇOS
Serão aceitos somente os materiais especificados ou, em caso da inexistência dos mesmos, materiais similares, desde que sejam aprovados pela INFRAERO.
Nesse ínterim, quando não for possível a utilização dos materiais especificados na presente Especificação Técnica, poderão ser utilizados materiais similares, desde que obedeçam as seguintes condições:
Os materiais sejam equivalentes em dimensões, qualidade e demais características técnicas que atendam às normas da ABNT;
Quando for utilizado material em substituição ao especificado, este deverá ser apresentado à FISCALIZAÇÃO, com a devida documentação técnica e certificados dos clientes e de obras significativas, onde exista o material há pelo menos, cinco anos, para aprovação da INFRAERO; e
Quando da utilização de material substitutivo, os eventuais incrementos nos custos decorrentes da utilização destes materiais serão de ônus total da CONTRATADA. Em contrapartida, quando da utilização de materiais cujo custo seja inferior ao especificado, A CONTRATADA deverá restituir à INFRAERO esta diferença, através dos meios legais vigentes (aditivo de supressão, por exemplo).
Qualquer material rejeitado deverá ser imediatamente removido da área dos serviços, sendo substituído por outro, aceito pela FISCALIZAÇÃO, sem ônus para a INFRAERO.
Os materiais empregados e a técnica de execução deverão obedecer às normas da ABNT e às normas dos fabricantes de materiais e equipamentos. Na falta de normatização nacional, serão adotadas as normas técnicas de origem estrangeira, desde que a FISCALIZAÇÃO assim aprove.
A FISCALIZAÇÃO se reserva ao direito de rejeitar qualquer equipamento ou material que a seu exclusivo critério não deva ser instalado ou empregado. Todo o material fornecido deverá ser de primeira qualidade e novo.
A aceitação pela FISCALIZAÇÃO de qualquer material ou serviço não exime a CONTRATADA da total responsabilidade sobre toda e qualquer irregularidade porventura existente, respeitando-se os prazos de garantia.
2.11. ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE
O armazenamento de materiais, seu controle e guarda, sejam aqueles fornecidos pela CONTRATADA, ou aqueles fornecidos pela INFRAERO, serão de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA.
As despesas decorrentes são consideradas incluídas nos preços unitários dos serviços constantes da planilha da obra e todo o transporte relacionado com a execução do objeto contratual caberá à CONTRATADA sem ônus adicional para a INFRAERO.
2.12. EQUIPAMENTOS
Os equipamentos necessários à execução dos trabalhos deverão ser providenciados pela CONTRATADA sob sua exclusiva responsabilidade.
O número de equipamentos de cada categoria deverá ser sempre proporcional à qualidade de serviço a executar, de acordo com os prazos previstos, devendo estar em perfeito funcionamento e em conformidade com sua proposta de trabalho.
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PROPRIEDADE DA INFRAERO
A CONTRATADA deverá providenciar todos os equipamentos de segurança individuais e coletivos, necessários ao bom desenvolvimento dos trabalhos, de modo a evitar acidentes de qualquer natureza.
A CONTRATADA deverá prever a possibilidade de mobilização de equipamento reserva em virtudes de quaisquer tipos de falha dos equipamentos e que não possam ser reparados em curto prazo, mantendo assim o andamento da obra dentro dos prazos previstos.
Todos os aparelhos/equipamentos utilizados nas medições deverão estar aferidos pelos órgãos competentes.
2.13. PRAZO DE EXECUÇÃO
O prazo para execução da obra corresponde ao especificado no Edital de licitação, contado a partir da emissão da Ordem de Serviço.
Ressalvados os casos de força maior, devidamente comprovados, a juízo da INFRAERO, a CONTRATADA incorrerá nas penalidades previstas no contrato firmado entre a INFRAERO e a CONTRATADA.
São considerados como casos de força maior para efeito de isenção de multas previstas:
Greve dos empregados da CONTRATADA; Interrupção dos meios de transporte; Calamidade pública; Acidente que implique na paralisação dos serviços sem culpa da
CONTRATADA; Falta de energia elétrica necessária ao funcionamento dos equipamentos; Chuvas copiosas, inundações e suas conseqüências; e Casos que se enquadrem no parágrafo único do Artigo 1058 do Código Civil
Brasileiro.
A execução da obra deverá ser precedida de todos os quesitos de segurança operacional, a ser orientado pela Infraero.
2.14. ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Para a perfeita execução do completo acabamento das obras e serviços contratados, a CONTRATADA se obriga a prestar à CONTRATANTE toda e qualquer assistência técnica e administrativa, necessária para imprimir andamento conveniente aos trabalhos.
2.15. QUALIDADE E GARANTIAS
A CONTRATADA deverá garantir que a mão-de-obra empregada seja de primeira qualidade, conduzindo a um ótimo acabamento e aparência. As tolerâncias, ajustes e métodos de execução devem ser compatíveis com as melhores práticas aplicáveis.
A CONTRATADA deverá garantir que serão prontamente reparadas e substituídas, a sua própria custa, todas as partes que acusarem defeito ou quaisquer anormalidades do funcionamento, durante o período de garantia.
Os serviços, materiais e transportes necessários à correção de anormalidades, apresentados pelos materiais e instalações fornecidas, dentro do prazo de garantia, correrão por conta da CONTRATADA.
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PROPRIEDADE DA INFRAERO
O mais importante instrumento de garantia da qualidade são as auditorias realizadas pela FISCALIZAÇÃO nas etapas de execução dos serviços contemplados, valendo-se de parâmetros das normas e de acordo com as diretrizes de projeto, tratadas no presente caderno de especificações, por tipo de serviço. A garantia mínima deverá ser de 05 (cinco) anos, a partir da entrega.
2.16. MEDIÇÃO E PAGAMENTO
Quando não for expresso diretamente na descrição e especificação dos serviços, deverão ser adotados os seguintes critérios de medição e pagamento:
A INFRAERO nada pagará por adiantamento. Os serviços serão pagos conforme a conclusão de cada etapa do
cronograma físico-financeiro, com periodicidade mensal. Os preços dos serviços serão aqueles da PSQ, preenchida, datada e
assinada pela CONTRATADA. As quantidades apresentadas na PSQ são suficientes para a execução dos
serviços, não devendo, portanto, em nenhuma hipótese, serem modificadas. Quaisquer modificações no decorrer da obra serão processadas através de
Termo Aditivo pertinente, devidamente justificado pela CONTRATADA, avaliado pela FISCALIZAÇÃO e dentro dos parâmetros da lei.
As medições serão feitas por avaliação dos itens da PSQ, expressas em quantitativos efetivamente executados no período, no padrão INFRAERO.
2.17. COOPERAÇÃO COM OUTROS CONTRATOS
A INFRAERO poderá, a qualquer tempo, executar ou fazer executar outros trabalhos de qualquer natureza, por si própria, por outros contratados ou grupos de trabalho, no local ou próximo ao local das obras.
Quando outras empresas estiverem executando trabalhos, de acordo com outros contratos da INFRAERO, em lugares adjacentes, a CONTRATADA será responsável por qualquer atraso ou embaraço por ela provocado.
2.18. PRESERVAÇÃO DA PROPRIEDADE
A CONTRATADA deverá tomar cuidado na execução das obras para evitar prejuízos, danos, perdas em benfeitorias existentes, serviços, propriedades adjacentes ou outras de qualquer natureza e será responsável por qualquer prejuízo, danos ou perdas a essas propriedades que resultem de suas operações.
A CONTRATADA deverá reparar, substituir ou restaurar qualquer bem ou propriedade que for prejudicada ou julgada danificada ou perdida de maneira a readquirir suas condições anteriores, conforme determinações da FISCALIZAÇÃO.
Caso essas providências não sejam efetuadas pela CONTRATADA, a FISCALIZAÇÃO poderá, por sua livre escolha, fazer com que a reparação, substituição, restauração ou conserto sejam executados por terceiros e o respectivo custo deverá ser deduzido da dívida existente para com a CONTRATADA.
2.19. ASPECTOS OPERACIONAIS
Antes de iniciar os serviços, a CONTRATADA deverá apresentar o planejamento da obra, contendo a estratégia de execução para aprovação da FISCALIZAÇÃO, evitando quaisquer prejuízos à segurança e funcionalidade nas atividades cotidianas do Aeroporto.
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PROPRIEDADE DA INFRAERO
Para início dos serviços em cada área, a CONTRATADA deverá obter permissão da FISCALIZAÇÃO para liberação da respectiva frente de trabalho e, ainda, providenciar, antes do início dos serviços, o credenciamento de todo o pessoal, máquinas e veículos na Gerência de Segurança do Aeroporto e a realização dos cursos de AVSEC e CSO.
Os operadores de equipamentos e motoristas deverão possuir o Curso de Direção Defensiva aceito pela CONTRATANTE, sendo que os custos de realização desses cursos correrão por conta da CONTRATADA.
Cabe ainda informar que a Gerência de Segurança do Aeroporto exigirá apresentação de seguro contra aeronaves (sinistro em aviões) para quaisquer veículos da CONTRATADA que venham a trafegar nas áreas de movimento de aeronaves.
Em hipótese alguma poderá haver prejuízos nas operações das aeronaves do aeroporto, portanto a CONTRATADA deverá prever em seu orçamento a hipótese de eventual execução de serviços em horários noturnos, em domingos e/ou feriados, considerando inclusive que as obras serão executadas com o Aeroporto em pleno funcionamento.
Os serviços somente poderão ser iniciados após a emissão do documento de interdição (NOTAM), pelos Órgãos Aeronáuticos, em atendimento à solicitação da INFRAERO, cabendo à CONTRATADA apresentar oportunamente suas necessidades à FISCALIZAÇÃO para que a referida solicitação seja realizada com a antecedência necessária, sem comprometer o cronograma da obra.
A CONTRATANTE nada pagará à CONTRATADA referente a eventuais horas de equipamentos e pessoal que por algum motivo fiquem parados, à disposição, por motivos operacionais do Aeroporto.
Será exigida a presença constante de ENGENHEIRO RESIDENTE enquanto qualquer serviço contratado estiver sendo desenvolvido. Portanto, deverão ser previstas as quantidades de profissionais necessárias para atender esta exigência e a falta desse profissional implicará na paralisação dos serviços.
A CONTRATADA deverá prever a execução de sinalização diurna e noturna (luminosa), com luzes de impedimento, de acordo com as normas vigentes, bem como o suprimento de energia. Com isso, serão delimitadas as áreas concedidas para execução dos serviços, de forma a permitir a visualização noturna dos operadores/pilotos no aeroporto, que permanecerá em pleno funcionamento.
Tais equipamentos e/ou dispositivos deverão ser propriedade, ou alugados, pela CONTRATADA e deverão estar de acordo com os padrões emitidos pela Gerência de Operações da INFRAERO e exigências do RBAC 154 (ANAC, 2012).
Caso haja interferência de algum serviço com o sistema de balizamento do aeroporto, poderão ser tomadas providências no sentido de efetuar ligações provisórias e desvios nas instalações da sinalização luminosa do aeroporto, desde que não prejudique à operação e seja aprovada pela FISCALIZAÇÃO.
Os custos desses procedimentos, considerados indiretos, deverão estar embutidos nos serviços constantes da planilha orçamentária da obra.
2.20. LIMPEZA DIÁRIA
Deverá ser efetuada a limpeza geral da obra, diariamente após a jornada de trabalho, com total remoção dos materiais excedentes, ferramentas, ou quaisquer tipos de utensílios, que possam estar dentro das áreas de movimentação de aeronaves.
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Todos os materiais excedentes da execução dos serviços deverão ser transportados para um local a ser definido pela CONTRATADA, com prévia aprovação da FISCALIZAÇÃO e da Superintendência do Aeroporto.
2.21. AS BUILT
Eventuais modificações no projeto durante a execução da obra deverão ser devidamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO e, ao final dos serviços, contemplados no projeto de AS BUILT, a ser elaborado e apresentado pela CONTRATADA como pré-requisito para entrega final da obra.
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3. TERRAPLENAGEM
3.1. COMPACTAÇÃO A 90% DO PROCTOR NORMAL (BOTA-FORA)
3.1.1. OBJETIVO
Esta especificação fixa as condições de execução de aterros executados com grau de compactação de 90% da Energia do Proctor Normal, oriundos de materiais com destino a Bota-fora (camada vegetal, demolições e remoções em geral e material proveniente da escavação do subleito).
3.1.2. MATERIAIS
Os materiais a serem empregados neste item são os seguintes:
Materiais oriundos da camada vegetal, cuja espessura é varia em torno da média de, aproximadamente, 15 cm;
Expurgos de demolições de pavimento em concreto asfáltico, concreto simples, concreto armado e de base de solo-cimento; e
Materiais destinados a bota-fora oriundos das escavações realizadas para abertura dos caixões do pavimento.
3.1.3. EQUIPAMENTOS
Os equipamentos para a execução dos serviços deste item serão definidos em conformidade com o que preconiza o DNIT para execução de aterros, de acordo com o tipo de material empregado e com a área a ser compactada. A execução dos aterros deve prever a utilização racional de equipamento apropriado, atendidas as condições locais e a produtividade exigida.
Os equipamentos indicados devem ser previamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO,
3.1.4. EXECUÇÃO
A execução dos aterros deve observar os elementos técnicos fornecidos à CONTRATADA, como: seções transversais de terraplenagem, notas de serviços e desenhos geométricos.
O lançamento do material para a constituição dos aterros deve ser feito em camadas sucessivas, em toda a largura da seção transversal, e em extensões tais que permitam seu umedecimento e compactação. A espessura dos bota-foras deverá ser, no máximo, de 0,30 m.
Todas as camadas devem ser adequadamente compactadas. No corpo dos aterros, deverão sê-lo à umidade ótima, mais ou menos 2%, até atingir a massa específica aparente seca correspondente a 90% da massa específica aparente seca máxima, do ensaio de compactação com energia do Proctor Normal.
Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação e de espessura devem ser escarificados, homogeneizados, levados à umidade adequada e novamente compactados, de acordo com a massa específica aparente seca exigida.
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Os aterros de trechos localizados, em áreas de difícil acesso ao equipamento usual de compactação, serão compactados mediante o uso de equipamento adequado, como soquetes manuais, sapos mecânicos, etc. A execução será em camadas, nas mesmas condições de massa específica aparente seca e de umidade descritas para o corpo dos aterros.
Durante a construção, os serviços já executados devem ser mantidos com boa conformação e constante drenagem superficial, mesmo que através de sistema provisório.
3.1.5. CONTROLE
3.1.5.1. CONTROLE TECNOLÓGICO
Serão exigidos os seguintes ensaios geotécnicos:
Um ensaio de compactação DNER-ME 129 (DNER, 1994), com a energia Proctor Normal, para cada 500 m3 de um mesmo material de aterro;
Um ensaio para determinação da massa específica aparente seca DNER-ME 092 (DNER, 1994), “in situ”, para cada 500 m3 de material compactado em aterro e, no mínimo, duas determinações, por camada, por dia; e
Um ensaio de granulometria DNER-ME 080 (DNER, 1994), do limite de liquidez NBR 6459 (ABNT, 1984) e de limite de plasticidade NBR 7180 (ABNT, 1984), para o aterro, para cada grupo de dez amostras submetidas ao ensaio de compactação.
3.1.5.2. CONTROLE GEOMÉTRICO
O acabamento da plataforma de aterro será procedido mecanicamente, de forma a alcançar-se a conformação da seção transversal do projeto e, após a execução do aterro devem ser procedidas a relocação e o nivelamento do eixo, e de alinhamentos paralelos entre si, admitindo-se as seguintes tolerâncias:
Variação da altura máxima de 0,02 m, para mais ou para menos, para o eixo, bordas e alinhamentos paralelos;
Variação máxima da dimensão horizontal da plataforma, em qualquer direção e sentido, de + 0,20 m, não se admitindo variação para menos.
O acabamento, quanto à declividade transversal e à inclinação dos taludes, será verificado pela FISCALIZAÇÃO, de acordo com o projeto.
3.1.6. ACEITAÇÃO
Os trechos de aterro compactado somente poderão aceitos e liberados pela FISCALIZAÇÃO e, para serem considerados recebidos e liberados, deverão apresentar as seguintes características:
Os valores das determinações de massa específica aparente “in-situ” deverão ser iguais ou superiores a 90% da massa específica aparente seca máxima, obtida no ensaio de compactação com energia Proctor Normal; e
O teor de umidade deverá ser o ótimo, do ensaio citado, com tolerância de ± 2%. Dependendo da natureza do subleito, o teor de umidade poderá ser alterado, com finalidade de se evitar trincamento. A alteração deverá ser aprovada pela FISCALIZAÇÃO.
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3.1.7. MEDIÇÃO
Para efeito de medição, considera-se o volume, em metros cúbicos, de aterro compactado a ser determinado topograficamente, de acordo com as seções transversais medidas em campo e aprovadas pela fiscalização, consideradas as cotas de nivelamento verificadas antes e após o aterro compactado.
3.1.8. PAGAMENTO
Os serviços serão pagos pelos preços unitários contratuais, em conformidade com a medição referida no item anterior, que remuneram, além do umedecimento ou aeração, homogeneização, compactação, controle tecnológico e geométrico, os custos diretos e indiretos de todas as operações e equipamentos, encargos gerais, mão de obra e leis sociais, necessários à completa execução dos serviços.
3.1.9. ASPECTOS AMBIENTAIS
Na execução dos serviços, as providências a serem tomadas visando à preservação do meio-ambiente referem-se à execução de dispositivos de drenagem e proteção vegetal dos taludes, previstos no projeto, para evitar erosões e consequente carreamento do material.
3.2. COMPACTAÇÃO DE ATERROS A 100% DO PROCTOR MODIFICADO
3.2.1. OBJETIVO
Esta especificação fixa as condições de execução de aterros compactados a 100% do grau de compactação previsto para a Energia do Proctor Modificado. Trata-se de parte dos serviços de terraplenagem, cuja implantação requer a utilização de solos, provenientes de cortes executados, nos limites das seções de projeto (offsets), que definem o terrapleno.
As operações de execução de aterros compreendem umedecimento ou aeração, homogeneização e compactação de materiais oriundos de cortes ou empréstimos para:
constituição do corpo do aterro até a cota correspondente ao greide de terraplenagem;
eventual substituição dos materiais de qualidade inferior, previamente retirados, a fim de melhorar as fundações dos aterros.
3.2.2. MATERIAIS
Os materiais para aterro devem provir das áreas de corte, devendo apresentar valores de CBR iguais ou superiores a 4,7% (CBR de Subleito).
Tal valor é adotado em função dos resultados obtidos em laboratório para as amostras coletadas nas áreas de implantação, como garantia de que o aterro terá qualidade igual ou superior ao subleito regularizado.
A substituição desses materiais por outros de qualidade nunca inferior, quer por necessidade de serviço, quer por interesse da CONTRATADA, somente deverá ser processada após prévia autorização da FISCALIZAÇÃO.
Os solos para os aterros devem estar isentos de matérias orgânicas, micácea e diatomácea. Turfas e argilas orgânicas não devem ser utilizadas em aterros.
Na execução do aterro não deve ser permitido o emprego de solos de baixa capacidade de suporte e de expansão superior a 2%.
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3.2.3. EQUIPAMENTOS
Os equipamentos para a execução dos serviços deste item serão definidos em conformidade com o que preconiza o DNIT para execução de aterros, de acordo com o tipo de material empregado e com a área a ser compactada. A execução dos aterros deve prever a utilização racional de equipamento apropriado, atendidas as condições locais e a produtividade exigida.
Os equipamentos indicados devem ser previamente aprovados pela FISCALIZAÇÃO,
3.2.4. EXECUÇÃO
A execução dos aterros deve observar os elementos técnicos fornecidos à CONTRATADA, como: seções transversais de terraplenagem, notas de serviços e desenhos geométricos.
A operação deve ser precedida da execução dos serviços de remoção e limpeza de camada vegetal, bem como conclusão das obras de arte ou interferências relacionadas ao sistema de drenagem ou infraestrutura dos sistemas de auxílio à navegação.
O lançamento do material para a constituição dos aterros deve ser feito em camadas sucessivas, em toda a largura da seção transversal, e em extensões tais que permitam seu umedecimento e compactação. Para o corpo dos aterros, a espessura da camada compactada não deverá ultrapassar 0,20 m.
Todas as camadas devem ser adequadamente compactadas. No corpo dos aterros, deverão sê-lo à umidade ótima, mais ou menos 2%, até atingir a massa específica aparente seca correspondente a 100% da massa específica aparente seca máxima, do ensaio de compactação com energia do Proctor Modificado.
Os trechos que não atingirem as condições mínimas de compactação e de espessura devem ser escarificados, homogeneizados, levados à umidade adequada e novamente compactados, de acordo com a massa específica aparente seca exigida.
Os aterros de trechos localizados, em áreas de difícil acesso ao equipamento usual de compactação, serão compactados mediante o uso de equipamento adequado, como soquetes manuais, sapos mecânicos, etc. A execução será em camadas, nas mesmas condições de massa específica aparente seca e de umidade descritas para o corpo dos aterros.
Durante a construção, os serviços já executados devem ser mantidos com boa conformação e constante drenagem superficial, mesmo que através de sistema provisório.
Para proteger os taludes dos efeitos da erosão, sua drenagem e estabilidade devem ser asseguradas pelo plantio de gramíneas. Em todas as áreas terraplenadas, deve-se aplicar uma proteção vegetal com grama em mudas.
3.2.5. CONTROLE
3.2.5.1. CONTROLE TECNOLÓGICO
Serão exigidos os seguintes ensaios geotécnicos:
Um ensaio de compactação DNER-ME 129 (DNER, 1994), com a energia Proctor Modificado, para cada 100 m3 de um mesmo material da camada de aterro;
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Um ensaio para determinação da massa específica aparente seca DNER-ME 092 (DNER, 1994), “in situ”, para cada 500 m3 da camada de aterro, em toda a superfície correspondente aos ensaios de compactação mencionados acima;
Um ensaio de granulometria DNER-ME 080 (DNER, 1994), de limite de liquidez NBR 6459 (ABNT, 1984) e de limite de plasticidade NBR 7180 (ABNT, 1984) para as camadas de aterro, para cada grupo de quatro amostras submetidas ao ensaio de compactação; e
Um ensaio do Índice de Suporte Califórnia, segundo o método DIRENG-ME 01 (MAER, 1987), para as camadas de aterro, para cada grupo de amostras submetidas ao ensaio de compactação.
3.2.5.2. CONTROLE GEOMÉTRICO
O acabamento da plataforma de aterro será procedido mecanicamente, de forma a alcançar-se a conformação da seção transversal do projeto e, após a execução do aterro devem ser procedidas a relocação e o nivelamento do eixo, e de alinhamentos paralelos entre si, admitindo-se as seguintes tolerâncias:
Variação da altura máxima de 0,02 m, para mais ou para menos, para o eixo, bordas e alinhamentos paralelos;
Variação máxima da dimensão horizontal da plataforma, em qualquer direção e sentido, de + 0,20 m, não se admitindo variação para menos.
O acabamento, quanto à declividade transversal e à inclinação dos taludes, será verificado pela FISCALIZAÇÃO, de acordo com o projeto.
3.2.6. ACEITAÇÃO
Os trechos de aterro compactado somente poderão receber novas camadas de pavimento após terem sido recebidos e liberados pela FISCALIZAÇÃO.
E, para serem considerados recebidos e liberados, deverão apresentar as seguintes características:
Os valores das determinações de massa específica aparente “in-situ” deverão ser iguais ou superiores a 100% da massa específica aparente seca máxima, obtida no ensaio de compactação com energia Proctor Modificado.
O teor de umidade deverá ser o ótimo, do ensaio citado, com tolerância de ± 2%. Dependendo da natureza do subleito, o teor de umidade poderá ser alterado, com finalidade de se evitar trincamento. A alteração deverá ser aprovada pela FISCALIZAÇÃO;
Os valores das determinações de CBR deverão ser iguais ou superiores a 4,7%;
O nivelamento dos pontos da superfície do aterro deverá estar em conformidade com as cotas definidas em projeto, sendo tolerado desvios pontuais de até 2,0 cm;
A largura da faixa de aterro deverá estar em conformidade com a largura definida nas notas de serviço, não sendo tolerada largura inferior à de projeto.
Os valores mínimos dos resultados de CBR e de massa específica aparente “in-situ” serão controlados conforme o método de controle DIRENG MC-01, onde a percentagem dentro dos limites (PDL) deverá ser superior a 85%.
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3.2.7. MEDIÇÃO
Para efeito de medição, considera-se o volume, em metros cúbicos, de aterro compactado. Deverá ser determinado topograficamente, de acordo com a seção transversal do projeto, consideradas as cotas de nivelamento verificadas antes e após o aterro compactado.
3.2.8. PAGAMENTO
Os serviços serão pagos pelos preços unitários contratuais, em conformidade com a medição referida no item anterior, que remuneram, além do umedecimento ou aeração, homogeneização, compactação, controle tecnológico e geométrico, os custos diretos e indiretos de todas as operações e equipamentos, encargos gerais, mão de obra e leis sociais, necessários à completa execução dos serviços.
3.2.9. ASPECTOS AMBIENTAIS
Na execução dos serviços, as providências a serem tomadas visando à preservação do meio-ambiente referem-se à execução de dispositivos de drenagem e proteção vegetal dos taludes, previstos no projeto, para evitar erosões e consequente carreamento do material.
3.3. ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE (MAT 1ª CAT. DMT 200 A 400M C/CARREG)
3.3.1. OBJETIVO
Esta especificação fixa as condições de execução dos serviços de escavação, carga, transporte e espalhamento de material constituinte do terreno natural que será utilizado no corpo de aterro ou como material para solo-cimento para camada de sub-base, limitado pelas áreas dos offsets definidos em projeto, de forma a conformá-lo no nível do greide de terraplenagem fixado no projeto.
3.3.2. MATERIAIS
O presente projeto contempla somente a escavação de materiais de 1ª categoria, ou seja, solos em geral, de origem residual ou sedimentar, podendo haver ocorrência de pedras ou matacões com diâmetro inferior a 0,15 m.
Deverão ser aproveitados na construção dos aterros os materiais que, pela classificação e caracterização, sejam compatíveis com as Especificações constantes do projeto.
3.3.3. EQUIPAMENTOS
Todo equipamento, antes do início da execução da obra, deverá ser examinado pela FISCALIZAÇÃO e estar de acordo com esta Especificação, sem o quê não poderá ser iniciado o serviço.
Para os serviços de escavação de solos previstos no presente projeto, deve-se considerar a utilização de trator de esteiras preferencialmente de porte similar ou superior ao D-6, em quantidade suficiente para atender ao cronograma da obra.
A utilização de escavadeira hidráulica também constitui alternativa viável e compatível para o serviço em pauta.
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3.3.4. EXECUÇÃO
A escavação em áreas de corte deverá ser precedida da execução dos serviços de limpeza e remoção de camada vegetal do terreno, quando existente.
A escavação deverá ser executada de acordo com a previsão da utilização adequada ou da rejeição dos materiais extraídos. Havendo necessidade de reserva de materiais nobres escavados nos cortes, para as camadas finais (últimos 60 cm) de aterro, deverá ser procedida a compensação mais eficiente entre os volumes de corte e aterro.
3.3.5. CONTROLE
O acabamento da plataforma de corte deverá ser executado mecanicamente, de forma a alcançar-se a conformação da seção transversal do projeto, admitidas as seguintes tolerâncias:
Variação de altura máxima de ±0,02 m para o eixo, bordas, e alinhamentos paralelos;
Variação máxima da dimensão horizontal de plataforma, em qualquer direção e sentido, de +0,20 m, não se admitindo variação para menos.
3.3.6. ACEITAÇÃO
Os trechos de corte somente poderão ser regularizados e compactados após terem sido recebidos e liberados pela FISCALIZAÇÃO e para serem considerados recebidos e liberados, os trechos deverão apresentar as seguintes características:
O nivelamento dos pontos da superfície do subleito, após o corte, deverá estar em conformidade com as cotas definidas em projeto;
A largura da faixa do subleito, após o corte, deverá estar em conformidade com a largura definida em projeto, não sendo tolerada largura inferior à de projeto.
As tolerâncias serão de acordo com o especificado no item anterior, referente aos limites para controle.
3.3.7. MEDIÇÃO
O volume escavado será medido no corte, por metro cúbico, obedecidas as seguintes condições:
O cálculo dos volumes deverá ser resultante do método das "áreas médias", considerando a diferença de cotas entre os nivelamentos topográficos realizados antes e depois das escavações, estando limitado à superfície de subleito definida pelo projeto de terraplenagem;
A distância de transporte deverá ser medida em projeção horizontal, ao longo do percurso seguido pelo equipamento transportador, entre os centros de gravidade das massas; o referido percurso, cuja definição é subordinada a critérios técnicos e econômicos, será objeto de aprovação prévia da FISCALIZAÇÃO;
Os materiais escavados deverão ser devidamente classificados.
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3.3.8. PAGAMENTO
Os serviços serão pagos pelos preços unitários contratuais, em conformidade com a medição referida no item anterior, que remuneram, além da escavação, da carga, do transporte, da descarga e do espalhamento do material escavado, os custos diretos e indiretos de todas as operações e equipamentos, encargos gerais, mão-de-obra e leis sociais, necessários à completa execução dos serviços.
Os preços indenizam, também, os encargos de manutenção dos Caminhos de Serviço, bem como a conformação de taludes e sarjetas.
3.3.9. ASPECTOS AMBIENTAIS
No decorrer das operações destinadas à execução de escavação deverão ser observados cuidados visando à preservação do meio-ambiente, tais que:
a) O trânsito dos equipamentos e veículos de serviço, fora das áreas de trabalho, deverá ser evitado tanto quanto possível, principalmente onde houver alguma área com relevante interesse paisagístico ou ecológico.
b) Após a escavação, as áreas de corte que não receberão pavimento deverão ser reconformadas com abrandamento dos taludes, de modo a suavizar contornos e reincorporá-las ao relevo natural, operação que é realizada antes do espalhamento do solo orgânico. E deverão ser convenientemente drenadas de modo a evitar o acúmulo de águas, bem como os efeitos da erosão.
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Solo - Determinação do limite de liquidez. NBR 6459, 1984;
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Solo - Determinação do limite de plasticidade. NBR 7180, 1984;
ANAC, Agência Nacional de Aviação Civil. Regulamento Brasileiro da Aviação Civil RBAC 154. 2009;
Brasil, Departamento de Aviação Civil (DAC). “Instrução para Concessão e Autorização de Construção, Homologação, Registro, Operação, Manutenção e Exploração de Aeródromos Civis e Aeroportos Brasileiros”. Instrução do Ministério da Aeronáutica, IMA 58-10, 16 de Julho 1990;
Brasil, Comando da Aeronáutica. “Dispõe sobre as restrições relativas as implantações que possam afetar adversamente a segurança e a regularidade das operações aéreas, e dá outras providencias”, Portaria 256/GC5, 13 de Maio de 2011;
Brasil, Diretoria de Engenharia da Aeronáutica (DIRENG). “Normas de Infra-estrutura”, Normas de serviço do Ministério da Aeronáutica, NSMA 85-2, Rio de Janeiro, 1979;
Brasil, Diretoria de Engenharia da Aeronáutica (DIRENG). “Método de Ensaio do Índice de Suporte Califórnia”, ME-01, Ministério da Aeronáutica, Rio de Janeiro, 1987;
Brasil, Diretoria de Engenharia da Aeronáutica (DIRENG). “Método Para Estimar a Percentagem de Material Dentro dos Limites da Especificação”, MC-01, Rio de Janeiro;
DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Instrução de Serviço Ambiental. DNER-ISA 07, 1997;
DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Solos - análise granulométrica por peneiramento. DNER-ME 080, 1994;
DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Solos - Compactação utilizando amostras não trabalhadas. DNER-ME 129, 1994;
DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Solo - Determinação da massa específica aparente, “in situ”, com emprego do frasco de areia;
DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Terraplenagem - caminhos de serviço. DNER-ES 279, 1997;
DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Terraplenagem – empréstimos. DNER-ES 281, 1997;
FAA, Federal Aviation Administration. “Airport Pavement Design and Evaluation”. Advisory Circular AC150-5320-6E. 30 set. 2009.
OACI. Organização da Aviação Civil Internacional. ANNEX 14 to the Convention on International Civil Aviation Aerodromes - Volumes I e II. 5th edition. Julho de 2009.
OACI. Organização da Aviação Civil Internacional. “Manual de Projeto de Aeródromos”. DOC 9157, Parte 1 (3a ed., 2006) e Parte 2 (4a ed., 2005), Montreal, Canadá;
INFRAERO EG.04/104.92/07767/01 25/25
OFF‐SET OFF‐SET
DIST. (m) 18,818 18,701 18,701 11,486 11,486 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 11,824 11,824 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 18,551 18,551 18,745
COTA (m) 77,090 77,150 76,510 76,730 75,890 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,140 76,970 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,750 77,400 77,300
DIST. (m) 21,499 21,078 21,078 12,000 12,000 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 12,000 12,000 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 20,542 20,542 20,761
COTA (m) 76,850 77,060 76,420 76,640 75,800 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,040 76,880 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,670 77,310 77,200
DIST. (m) 23,239 22,500 22,500 12,000 12,000 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 12,000 12,000 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 22,500 22,500 22,745
COTA (m) 76,540 76,910 76,270 76,530 75,690 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,920 76,750 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,490 77,130 77,010
DIST. (m) 23,124 22,500 22,500 12,000 12,000 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 12,399 12,399 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 22,928 22,928 23,655
COTA (m) 76,490 76,800 76,150 76,420 75,580 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,800 76,630 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,370 77,020 76,660
DIST. (m) 23,365 22,500 22,500 12,000 12,000 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 13,520 13,520 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 24,131 24,131 24,573
COTA (m) 76,260 76,690 76,050 76,310 75,470 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,700 76,530 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,280 76,920 76,710
DIST. (m) 23,292 22,500 22,500 12,000 12,000 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 15,387 15,387 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 26,136 26,136 27,032
COTA (m) 76,200 76,590 75,950 76,210 75,370 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,600 76,440 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,190 76,830 76,400
DIST. (m) 23,300 22,500 22,500 12,000 12,000 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 18,041 18,041 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 28,990 28,990 30,206
COTA (m) 76,100 76,500 75,850 76,120 75,270 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,520 76,360 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,100 76,740 76,160
DIST. (m) 23,189 22,500 22,500 12,000 12,000 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 20,000 21,540 21,540 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 32,762 32,762 34,194
COTA (m) 76,060 76,410 75,760 76,020 75,180 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,420 75,430 76,260 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,010 76,650 75,970
DIST. (m) 23,005 22,500 22,500 12,000 12,000 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 20,000 25,968 25,968 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 37,548 37,548 40,368
COTA (m) 76,080 76,330 75,680 75,950 75,100 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,350 75,350 76,190 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,940 76,580 75,450
DIST. (m) 23,109 22,500 22,500 12,000 12,000 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 20,000 31,443 31,443 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 43,489 43,489 47,659
COTA (m) 75,980 76,280 75,640 75,900 75,060 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,300 75,300 76,140 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,900 76,540 74,880
DIST. (m) 22,926 22,500 22,500 12,000 12,000 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 30,000 38,128 38,128 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 50,784 50,784 54,591
COTA (m) 76,050 76,260 75,620 75,880 75,040 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,300 75,300 76,140 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,900 76,540 75,020
DIST. (m) 22,793 22,500 22,500 12,000 12,000 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 30,000 40,000 46,255 46,255 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 59,714 59,714 62,918
COTA (m) 76,130 76,270 75,630 75,890 75,050 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,330 75,330 75,340 76,180 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,950 76,590 75,310
DIST. (m) 22,762 22,500 22,500 12,000 12,000 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 30,000 40,000 50,000 53,457 53,457 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 67,697 67,697 69,907
COTA (m) 76,170 76,300 75,660 75,920 75,080 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,370 75,380 75,380 75,380 76,220 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,020 76,670 75,880
DIST. (m) 20,877 20,726 20,726 12,000 12,000 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 30,000 40,000 50,000 55,730 55,730 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 70,132 70,132 72,093
COTA (m) 76,280 76,360 75,710 75,930 75,090 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,390 75,390 75,400 75,400 76,240 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,040 76,690 75,990
DIST. (m) 16,438 16,410 16,410 12,000 12,000 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 30,000 40,000 50,000 60,000 67,750 67,750 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 83,079 83,079 84,910
COTA (m) 76,620 76,630 75,990 76,030 75,180 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,480 75,490 75,490 75,490 75,490 76,330 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,130 76,770 76,120
DIST. (m) ‐ 17,407 17,385 11,847 11,847 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 30,000 40,000 50,000 60,000 70,000 75,740 75,740 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 91,757 91,757 93,473
COTA (m) ‐ 76,670 76,680 76,740 75,250 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,540 75,540 75,540 75,550 75,550 75,550 76,390 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,190 76,830 76,280
DIST. (m) ‐ 17,296 17,271 11,440 11,440 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 30,000 40,000 50,000 60,000 70,000 80,000 90,000 100,421 100,421 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 119,043 119,043 120,703
COTA (m) ‐ 76,890 76,900 76,940 75,450 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,690 75,690 75,690 75,700 75,700 75,700 75,700 75,700 76,540 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,270 76,910 76,420
DIST. (m) ‐ 20,289 20,268 11,032 11,032 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 30,000 40,000 50,000 60,000 70,000 80,000 90,000 100,000 110,000 120,000 130,000 132,272 132,272 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 156,008 156,008 157,380
COTA (m) ‐ 77,090 77,100 77,140 75,650 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 75,840 75,840 75,840 75,850 75,850 75,850 75,850 75,850 75,840 75,840 75,840 75,840 76,680 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,400 77,040 76,720
DIST. (m) ‐ 12,263 12,236 10,625 10,625 ‐ ‐ ‐ 49,564 59,564 69,564 79,564 89,563 99,563 109,563 119,563 129,563 139,562 149,562 159,562 169,562 178,537 178,537 180,062 190,061 200,061 202,901 210,061 210,142 210,142 210,217
COTA (m) ‐ 77,300 77,310 77,320 75,830 ‐ ‐ ‐ 75,960 75,970 75,970 75,970 75,970 75,980 75,980 75,970 75,970 75,960 75,970 75,950 75,940 75,920 76,770 76,770 76,730 76,710 76,690 76,640 76,640 77,290 77,250
DIST. (m) ‐ 10,939 10,910 10,564 10,564 ‐ ‐ 49,564 59,564 69,564 79,564 89,563 99,563 109,563 119,563 129,563 139,562 149,562 159,562 169,562 179,562 188,187 188,187 ‐ ‐ 190,061 200,061 210,061 217,271 217,271 217,322
COTA (m) ‐ 77,330 77,340 77,340 75,850 ‐ 76,020 76,010 76,010 76,020 76,010 76,010 76,000 76,010 76,000 76,000 76,030 76,010 75,990 75,990 75,980 76,830 ‐ ‐ 76,820 76,780 76,730 76,700 77,350 77,320
DIST. (m) ‐ 10,939 10,910 10,910 10,564 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 49,564 49,564 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
COTA (m) ‐ 77,330 77,340 75,850 75,850 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,020 77,510 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
DIST. (m) 10,830 10,790 10,790 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 49,564 49,564 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
COTA (m) 77,340 77,360 75,860 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,020 77,520 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
DIST. (m) 10,699 10,529 10,529 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 49,564 49,564 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
COTA (m) 77,390 77,470 75,980 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,150 77,650 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
DIST. (m) 10,114 9,810 9,810 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 49,564 49,564 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
COTA (m) 77,470 77,620 76,120 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,340 77,840 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
DIST. (m) 9,784 9,436 9,436 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 49,564 49,564 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
COTA (m) 77,580 77,750 76,260 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,440 77,930 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
DIST. (m) 9,762 9,436 9,436 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 49,564 49,564 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
COTA (m) 77,600 77,760 76,470 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 76,660 77,950 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
DIST. (m) 9,730 9,436 9,436 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 49,564 49,564 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
COTA (m) 77,630 77,780 76,800 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 77,000 77,980 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
DIST. (m) 9,585 9,436 9,436 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 49,564 49,564 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
COTA (m) 77,830 77,910 76,930 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 77,140 78,120 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
DIST. (m) 9,553 9,436 9,436 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 49,564 49,564 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
COTA (m) 77,990 78,050 77,070 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 77,300 78,280 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
DIST. (m) 9,748 9,436 9,436 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 49,559 49,559 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
COTA (m) 78,34 78,19 77,2 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 77,430 78,410 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
DIST. (m) ‐ 46,876 46,500 46,500 45,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 10,500 10,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
COTA (m) ‐ 78,230 78,040 77,060 77,060 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 77,270 78,250 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
DIST. (m) ‐ 46,907 46,500 46,500 45,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 10,500 10,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
COTA (m) ‐ 78,260 78,050 77,500 77,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 77,720 78,270 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
DIST. (m) ‐ 46,993 46,500 46,500 45,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 10,500 10,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
COTA (m) ‐ 78,340 78,090 77,540 77,540 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 77,760 78,310 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
DIST. (m) 46,082 45,500 45,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 10,500 10,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 12,351
COTA (m) 78,470 78,180 77,630 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 77,850 78,400 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 79,330
DIST. (m) ‐ 48,248 48,166 48,166 45,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 10,500 10,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 12,351
COTA (m) ‐ 78,470 78,510 77,960 77,630 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 77,850 78,400 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 79,330
DIST. (m) ‐ 48,207 48,160 48,160 45,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 10,500 10,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 12,253
COTA (m) ‐ 78,480 78,480 77,930 77,650 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 77,870 78,420 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 79,290
DIST. (m) ‐ 48,188 48,166 48,166 45,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 10,500 10,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 12,153
COTA (m) ‐ 78,490 78,490 77,940 77,680 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 77,900 78,450 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 79,270
DIST. (m) 46,009 ‐ ‐ 45,500 45,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 10,500 10,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 12,153
COTA (m) 78,480 ‐ ‐ 78,230 77,680 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 77,900 78,450 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 79,270
DIST. (m) 46,991 ‐ ‐ 46,500 45,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 10,500 10,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 11,825
COTA (m) 78,590 ‐ ‐ 78,340 77,790 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 78,010 78,560 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 79,220
DIST. (m) 46,652 ‐ ‐ 46,500 45,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 10,500 10,500 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 10,517
COTA (m) 78,490 ‐ ‐ 78,420 77,870 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 78,080 78,630 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 78,640
E‐49+009
77,856
E‐50
77,972
E‐50+10.00
78,044
E‐41
75,703
E‐40
75,534
PONT. INTERMEDIÁRIO
E‐48+17.791
77,811
E‐48+17.793
77,811
E‐49
77,827
E‐35
75,394
E‐37+17.463
75,196
E‐38
75,209
E‐38+12.479
75,300
E‐39
75,364
E‐49+006
77,856
PONTOS INTERMEDIÁRIOS
E‐35+10.000
75,302
E‐36
75,224
E‐36+10.000
75,176
E‐37
75,158
E‐37+10.000
75,169
E‐33
75,808
E‐33+10.000
75,696
E‐34
75,589
E‐34+10.000
75,489
EIXO ALFA
ETAPA 00EIXO
E‐32+10.000
75,923
LADO ESQUERDO
ACOSTAMENTO BORDO
E‐46
76,966
BORDO
LADO DIREITO
E‐42
75,867
E‐42+3.016
75,890
E‐42+3.018
75,890
E‐42+4.729
75,903
ACOSTAMENTO
E‐32
76,038
E‐48
77,682
E‐48+5.180
77,720
E‐43
76,017
E‐47
77,110
E‐47+18.404
77,242
E‐47+18.406
77,243
E‐44
76,161
E‐44+18.404
76,294
E‐45
76,511
E‐45+2.404
76,839
PROPRIEDADE DA INFRAERO
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