embalagens

EMBALAGENS, COMPOSIÇÃO DOS PRODUTOS E OS HORMÔNIOS SINTÉTICOS

Abaixo na composição aparecem os PARABENOS (ver sobre esta molécula no site www.nossofuturoroubado.com.br)

Abaixo estão os produtos onde entre os ingredientes está o NONILFENOL ou TENSOATIVO NÃO IÔNICO – normalmente ambos são da mesma família

Abaixo na composição do produto está o NONILFENOL

Abaixo consta como componente ativo o NONILFENOL

Abaixo na composição está a expressão TENSOATIVO NÃO-IÔNICO

Abaixo estão enlatados com a lâmina de POLICARBONATO, o da esquerda, e EPOXI (esbranquiçada) na direita e a opção em VIDRO

Abaixo mamadeira e suporte do bico de POLICARBONATO (impregnada de BISFENOL A) e no meio de VIDRO

Abaixo babeiros da marca BARBIE feitos de PVC ou VINIL

Abaixo está a explicação de que os babeiros são de PVC. Da mesma forma é feito o rinoceronte da Parmalat

Abaixo dois copos de POLIESTIRENO. Da esquerda é POLIESTIRENO EXPANDIDO – marca “ISOPOR”

Abaixo se vê o triângulo da reciclagem com o n° 6 e a inicial do POLIESTIRENO - PS

Abaixo ofício da ANVISA defendendo o uso de embalagens e copos de ESTIRENO

Abaixo a antiga composição do sabonete contra piolho feito com LINDANO – ORGANOCLORADO perigoso como o DDT e o BHC

Abaixo um absorvente alemão com celulose livre de cloro (perigo da DIOXINA) e um outra alternativa chamado “aBIOsorvente”

Abaixo uma aproximação da informação sobre o absorvente alemão com o destaque: CELULOSE BRANQUEADA LIVRE DE CLORO

Abaixo garrafas de vidro para vários produtos – leite, iogurte, suco, mamadeira, refrigerante, chocolate líquido e legumes

Vários produtos feitos com PAPEL. Copos para iogurte, sucos em viagens de companhias aéreas, do MacDonald e sacos para lixo

Rolo para limpeza na cozinha ou para secar as mãos feito de PAPEL com celulose não branqueada e não colorida.

Pasta plástica da documentos com a referência de ser LIVRE DE PVC

Embalagens de VIDRO para suco, iogurte e pudim

Abaixo quadro com a identificação das RESINAS PLÁSTICAS e seus usos.

Material de PLÁSTICO que imita o CELOFANE. Ao queimar mostra sua origem.

Material de CELOFANE que ao ser queimado, por ser natural, transforma-se em cinza

Material feito de SEDA para ser fio dental (década de 50)

Cidade de Santana do Parnaíba-SP, década de 80. Espuma dos detergentes duros vindos pelo rio Tietê.

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