en santidade 11 edição
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ANO IV. EDIÇÃO N° 11 - JAN/FEV/MAR 2013
ESTE É UM VEÍCULO DE INFORMAÇÃO DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA DA REGIÃO GOIÁS CENTRO
EACRE-2013
EACRE - 2013
Abrindo mais um ano equipista, com o objetivo de animar os casais e conselheiros, preparando-nos para acolher no Espírito todas as atividades, foi realizado nos dias 16 e 17/02 o Encontro dos Casais Responsá-veis de Equipe – EACRE. O Encontro ofereceu subsídios para reflexão e discernimento sobre a caminhada no movimento das Equipes de Nossa Senhora, e proporcionou momentos de evangelização, compromisso, frater-nidade, doação, trocas de experiências e muita animação, celebrando a unidade fortalecida do movimento.
Dentre os principais objetivos do EACRE, ressaltou-se o caminho para redescobrir a espiritualidade conjugal em prol da comunhão, fazendo o caminho juntos, sem individualidade, tirando a barreira do subjeti-vismo, ou seja, do eu, buscando conscientizar-nos melhor para os fundamentos da fé e das doutrinas da igreja. Buscou também, preparar-nos para darmos testemunhos da presença do amor de Deus no mundo atual, ca-minhando juntos rumoà santidade. O tema de estudo para este ano, “O caminho da vida espiritual em casal”, coloca nossas Equipes como escolas de espiritualidade conjugal, e sem dúvida, o movimento oferece subsídios para levar o casal a uma maturidade espiritual.
Várias palestras e testemunhos de casais em missão foram apresentados, ressaltando a vida crista, compromisso, dedicação e muito amor ao movimento. Foi estudado também o tema da campanha da frater-nidade – “Fraternidade e juventude”, juntamente com o lema, “Eis-me aqui, envia-me”, que nos remete a uma reflexão para um encontro pessoal com Cristo, independente da idade de cada um.
Assim somos convidados a ousar o evangelho, que é ir além do programado, étranscender o material, é acolher o desconhecido e inesperado. Ousemos. Gislana e José Gabriel
Equipe 13, Setor B Goiânia
Janeiro/Fevereiro/Março 20132
Queridos irmãos de equipe, Mais uma vez restaurados pelo perí-odo de descanso e animados pelo nosso EACRE, reiniciamos as nossas atividades para um ano repleto de eventos, ativida-des e planos.
A cada dia percebemos o quanto nosso movimento vem crescendo nos últimos anos não só em quantidade, mas também, em qualidade. Isso com certeza é conse-quência das inúmeras formações realiza-das nos últimos anos. Em nossa Região, temos procurado dar muita prioridade a essa orientação do movimento. Podemos observar também o quanto nosso movi-mento vem caminhando lado a lado com os ensinamentos de nossa Igreja Católica, o quanto a prioridade de Reflexão para os
próximos anos “Ousar o Evangelho“ vem de encontro com as propostas do Docu-mento de Aparecida e consequentemente do DGAE, (Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015) E certamente como igreja que somos, temos que cada vez mais procurar beber da fonte.
Então queridos casais equipistas, se queremos crescer na espiritualidade con-jugal assim como o nosso tema nos pro-põe, temos que sermos ousados e partici-pativos, e ao buscarmos a espiritualidade em seu sentido mais amplo, buscamos uma aproximação com Deus que nos re-mete ao próximo, assim sendo colocamos nossos dons e talentos a serviço da graça de Deus. Não podemos deixar que o co-modismo e a preguiça sejam mais fortes.
Palavra do Regional
Tema de Estudo 2013
Este tema foipreparado pela Equipe Satélite “Espiritualidade Conjugal”, como uma continuação da experiência vivida durante o XI Encontro Internacional de Brasília, cujo tema foi “Ousar o Evangelho”.Para atingirmos o objetivo final do nosso tema do ano, preci-
samos ficar atentos e colocar em prática as orientações e ações propostas pelo movimen-to para este ano: na vida do casal e na vida do movimento:
Na vida do casal: a) A participação do casal na Eucaristia; b) Leitura em casal das obras do Pe. Caffarel; e c) A Regra de Vida.
Na vida do movimento: a) A for-mação do casal piloto (com 03 reuniões sobre a estrutura do movimento, mais 10 reuniões “vem e segue-me”); b) Tema de Estudo “reu-nião de equipe”; e c) Casais jovens nas ENS.
Na metodologia das Equipes de Nossa Senhora, o tema de estudo tem como objetivo ajudar a conscientizar melhor os fundamentos da nossa fé e aprofundar a dou-trina da Igreja.
Um tema de estudo que nos per-mite ousar o Evangelho, porque nos renova hoje a pergunta de Cristo: “Que procurais?”. E quem responde ao convite do padre Caffa-rel, válido para todos os equipistas de todos os tempos: “procuremos juntos”. Este tema sobre a espiritualidade conjugal tornar-se-á assim o “nosso tema”. Temos a liberdade de enriquecer o tema proposto com testemu-nhos e exemplos próprios e dos casais de nos-sas equipes.
Talvez fosse oportuno registrar aqui uma sugestão feita em 27/02/20l3 pelo Papa Bento XVI, que a Igreja precisa de uma “revolu-ção”, e que cada um deve se comportar segundo a sua consciência. Ele próprio deu este exemplo de coragem e desapego do poder.
Coincidentemente o nosso livro do Tema de Estudo de 2013 nos dá esta liberdade com relação ao estudo!
Contudo não podemos deixar de acolheras orientações da Super Região Brasil, transmitidas por Olga e Nei Casal Responsável da Província Centro-Oeste:“É missão de todos nós, Casais Responsáveis, Casais Ligação, e Ca-sais Piloto, “observar a fidelidade ao carisma fundador, à vocação e missão das ENS, velar pelo cumprimento da sua pedagogia e métodos, ser responsável pela unidade e comunhão e pela formação dos membros da nossa equipe, trans-mitindo às equipes de base as orientações do movimento”. (Guia das ENS).
Concluindo, o Tema de Estudo deste ano além de muito bonito, sugestivo e apropria-do para o carisma do movimento, é também oportuno para os nossos dias.
Lu e Nelson (CRR)
ARTIGO
Lu e Nelson - Equipe 1A Goiânia Telma e Maurício - Equipe 1A GoiâniaVanusa e Deusamar - Equipe 6A Goiânia
Que neste ano possamos colher muitos fru-tos, que seja um ano de muito aprendizado e crescimento espiritual para todos nós.Com carinho.
TEMA: O Caminho da Vida Espiritual em CasalLEMA: Se Alguém tem sede, venha a mim e beba (Jo.7, 37)
Holianda e José EloyCRS - Anápolis
Janeiro/Fevereiro/Março 2013 3
EntrevistaDom Waldemar Passini Dalbello
ENTREVISTA
Marisa e Décio - Equipe 5A Goiânia Núbia e Gilmar - Equipe 14B Goiânia
1) Estamos vivendo o ano da Fé. O lugar mais apro-priado para transmitir a fé é no seio da família?
Sim, em primeiro lugar é importante conside-rar que a fé dá lucidez, conduz cada cristão à própria verdade, e leva o casal cristão a reconhecer sua iden-tidade. O matrimônio ganha muito com isso, pois as expectativas de um para com o outro se tornam mais justas. Cada um deve corresponder ao que o Senhor espera, como esposo, esposa, como pais ou filhos. A graça da fé traz luz para a mente e o coração de cada cônjuge, que a transmitem aos filhos. O encontro com Cristo potencializa a fé, e cria o ambiente ideal para a vida da família cristã.
2) Poderíamos afirmar então que a fé transforma o indivíduo e consequentemente pode contagiar a fa-mília e a sociedade?
Sim, a fé permite que o indivíduo não só entre na sua verdade, sob o ponto de vista psicológico – no sentido de dizer “eu me conheço” – mas também traz o conhecimento de si mesmo em Cristo e faz perceber sua vida como vida nova. Ao reconhecer a grandeza da sua existência, o cristão é “forçado” a dar o devi-do valor à vida do outro. Isso fortalece e exige auten-ticidade nas relações. Não se permite desconsiderar ou banalizar os relacionamentos, porque estão sendo construídos na verdade de Cristo. Ao mesmo tempo, o bem, que é conhecido como dom de Cristo a cada um, impulsiona o cristão a fazer o dom de si mesmo numa tensão de qualidade. É preciso oferecer-se cada vez com melhor qualidade, com maior generosida-de, maior atenção, com os gestos do quotidiano, com maior sacrifício em função da vida e da felicidade do cônjuge, dos filhos, e também dos pais. Tudo isso vem da fé.
3) Como a Igreja, especialmente a Arquidiocese de Goiânia vê o movimento das ENS nesse processo de evangelização e no fortalecimento dos valores da fa-mília na sociedade?
Os carismas que Deus suscita são sempre de grande benefício na Igreja. Assim, o movimento das ENS traz consigo a presença desse carisma, desse modo de rezar, de se encontrar, de conhecer uns aos outros e de estar em comunidade, revelando a vitali-dade da Igreja. É isso que nós esperamos: que os casais e famílias vinculados às Equipes cresçam numa vida de comunhão, numa vida de comunidade, e se tornem autênticas comunidades cristãs, onde o evangelho seja cada vez melhor conhecido e vivido, e se difunda por meio dos casais num grande bem para a Igreja como um todo, para seus familiares, para o ambiente de tra-balho desses casais e para a sociedade.
4 Janeiro/Fevereiro/Março 2013
4) Em relação a transição que vai acontecer na Igre-ja com a renúncia e a escolha do novo Papa, que é novidade para todos nós. Como as famílias podem se preparar ou acompanhar esse processo que gera muitas especulações?
É preciso reconhecer a fidelidade de Bento XVI. Ele renuncia ao cargo depois de uma entrega pri-morosa a Cristo e à Igreja no exercício do ministério. Ele não está falindo, não está deserdando, deixando pra lá o cargo, mas dizendo que não tem condições de estar à frente da Igreja com o vigor que esse cargo exi-ge. De fato devemos acolher as palavras do Papa como ele se manifesta e se apresenta nesse momento. Somos chamados a admirá-lo, reconhecer a beleza de sua vida entregue por Cristo, acompanhá-lo com oração, e re-zar também pelo processo de eleição do futuro Papa, mantendo a serenidade. A fé nos dá essa tranquilidade de saber que a Igreja de Cristo está nas mãos dele. Nós podemos ad-mitir que um irmão nosso, embora sendo um irmão maior, que é o Santo Padre, na sua liberdade, com grande consciência tome essa decisão. Admitir isso nos compromete também a irmos até essa medida, de sempre considerarmos as decisões de nossa vida para um maior bem da Igreja. Porque, para o maior bem da Igreja ele se fez Padre, para o maior bem da igreja ele aceitou ser Bispo, para o maior bem da Igreja ele acei-tou ser Cardeal e foi um grande colaborador de João Paulo II, numa missão extremamente exigente como Prefeito da Congregação da Doutrina da Fé, para o
maior bem da Igreja ele aceitou ser Papa, já com 78 anos, agora para o maior bem da Igreja ele entende que um outro deve estar à frente da Igreja, pois o seu vigor diminuiu muito nos últimos meses.
5) Que lições podemos tomar com a renúncia de Bento XVI?
Ele nos deixa um critério para nossa vida tam-bém, uma nova marca – pensarmos no bem da Igreja em primeiro lugar - e para isso demonstra total desa-pego ao poder. Agora temos esses dois testemunhos, para o bem da Igreja João Paulo II foi até o fim da sua vida, com o testemunho do sofrimento. Para o bem da Igreja Bento XVI desapega-se do cargo, do poder. Cada um deve fazer a sua leitura no seu contexto de vida, mas tendo esse critério a fidelidade a Deus, a Cristo e à Igreja. Corajoso!
6) Que mensagem deixa para os casais equipistas neste ano de 2013.
Que acolham com atenção o Evangelho em suas vidas, não se acomodem. O evangelho convoca sempre, convoca para algo mais. E também que se-jam casais evangelizadores. Portanto, sigam firmes na missão, que evangelizem outros casais, pois tem mui-ta gente com sede do Evangelho, com sede de Deus. Conhecendo o Senhor, conhecendo a Jesus Cristo na Igreja, temos a responsabilidade de dá-Lo a conhecer.
ENTREVISTA
Frei Luiz Pinheiro Sampaio SCE - Equipe 12, Setor A Goiânia
Ordália e Leopoldo - Equipe 2 Anápolis Vaneli e Luiz - Equipe 1 Anápolis Vaneli e Luiz - Equipe 1 Anápolis
Humildade para ligar O combate é uma capacitação, para combater a si próprio. Não querer ser “o sabe tudo”, é ter humildade, dedicação, dar testemunho concreto, essas são algumas prerrogativas de um verdadeiro Casal Ligação.
É fundamental que o casal esteja sempre se corrigindo para ser exemplo e suporte para as equipes. Não impor regras como se fosse a sua equipe de base, mas, sobretudo, estudar os problemas isola-dos das equipes ligadas para abordar com carinho e, principalmente, através de muita oração, aos anseios e necessidades da equipe ligada.
O CL deve ser transparente nas suas colocações, humilde em to-dos os momentos para expor o que o movimento pede como casais equipistas.
Amamos o que conhecemos. Deve-se então ter coerência quando fizer pedidos e nunca imposições. O ápice de tudo é a confiança no que fala e no que está expondo sobre as ENS sempre com proprie-dade no saber.
Para combater o bom combate, deve-se procurar a superação das dificuldades encontradas nas Equipes e combater com amor, zelo, sigilo e muita humildade. Sempre no todo e não isoladamente, pois o combate, quando está sem estas características, pode causar cons-trangimentos desnecessários e desanimar os casais. A semente foi lançada, sejamos bons semeadores da palavra!
Terezinha e AlanEquipe 13, Setor B Goiânia
5ARTIGO
Marize e Cesar - Equipe 15B Goiânia
Janeiro/Fevereiro/Março 2013
Padre Osvaldo João Souza SCE - Equipe 2, Anápolis
Equipe 4B
Nasceu em Abaré-BA, em 21 de novembro de 1969. É o penúltimo dos doze filhos, mas quatro faleceram ainda crianças, são oito irmãos vivos, quatro homens e quatro mulheres.
Ainda adolescente, começou a participar de gru-pos de jovens e Legião de Ma-ria, nos quais se rezava o terço todos os dias. Buscava, com frequência, receber os Sacra-mentos da Confissão e da Eu-caristia; foi então que começou a perceber Deus chamando-o no seu interior.
Após acompanha-mento espiritual pelo pároco como diretor espiritual, e con-tando com o apoio das orações de várias irmãs religiosas que foram como madrinhas espi-rituais, iniciou no seminário menor de sua Região e um ano depois seguiu para a Diocese de Anápolis-GO, onde ingressou
Conheça o ConselheiroPadre Osvaldo João Souza
HISTÓRICO: EQUIPE 4B
no Seminário Maior Imacula-do Coração de Maria, e perma-neceu até a conclusão do curso de Teologia. É padre Diocesa-no e foi ordenado em 30/05/99, em Anápolis.
Atualmente na Dio-cese, exerce a função de pá-roco na Catedral Bom Jesus, chanceler da Cúria Diocesana há quatro anos e coordenador diocesano de pastoral. Fez os cursos normais para a for-mação sacerdotal: Filosofia e Teologia. Após a ordenação sacerdotal, fez também uma especialização em Ensino de Filosofia.Acompanha como Sacerdote Conselheiro Espiri-tual a Equipe 2, Nossa Senhora
do Perpétuo Socorro/Anápo-lis, desde o ano de 2000; en-tão são treze anos como SCE. “Meu santo de devoção é São José, esposo de Maria.
Além de tudo aquilo que contribui para formação permanente no meu ministé-rio sacerdotal, gosto muito de ler biografias de Santos, e livros de espiritualidade, com apreço especial para São Francisco de Sales.Como comida predileta, gosto de tudo que é saboroso e faz bem: já me adaptei muito bem à culinária goiana” diz Pe. Osvaldo.
No inicio do ano de 2003 dava se inicio a equipe 04 pilotada por um simpáti-co casal, Odete e Higa.
A equipe pertence ao setor B. Foi composta pelos casais: Amalia e José Alexandre, Márcia e Luiz Henrique, Luiza e Mario, Raquel e Jorge, Ana Tereza e Greison, Elisa e Paulo, Lucy e José Carlos, tendo como seu primeiro conselheiro es-piritual Pe.Omar.
Alguns casais dei-xaram a equipe que tomou outro rumo. Em 2007 a equipe fora novamente pi-lotada, agora pelo casal Lu e Nelson.
Novos casais passa-ram a compor a equipe Del-nice e Altair, Maria Lúcia e Antonio, Nely e Everaldo, que contou também como conselheiros o Pe. João Luiz, Pe. Antônio Gomes e atual-mente é acompanhada pelo Pe. Eriberto que não mede esforço para ajudar a equipe a crescer espiritualmente, com seus ensinamentos e carinhosa dedicação.
Em nome da equi-pe nosso muito obrigado a Deus e a todos os equipistas.
Maria e José Queiroz - Equipe 5 Água Boa Andrea e Earle - Equipe 3 Água Boa
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Sessão de Formação II
NOTÍCIAS DA REGIÃO
Setores A e B - Goiânia
Setores A - Uruaçu
Setor A - Uruaçu
Janeiro/Fevereiro/Março 2013
Maristela e Chico - Equipe 6, Água Boa
1 - No último dia 08/02 foram celebrados os 50 anos de vida religiosa do Pe. Everson de Faria Melo (completados em 02/02), na Capela Santa Clara, com a presença de familiares, de amigos, do bispo auxi-liar Dom Valdemar e de equipistas da Equipe 05, da qual ele é conselheiro. Concelebraram com o Pe. Everson diversos sacerdo-tes redentoristas, homena-geando nosso pastor que, nas palavras de Dom Val-demar, sempre disse sim a todas as missões que lhe foram confiadas. Agradece-mos a Deus e à nossa mãe Maria, pela perseverança do Pe.Everson em sua lon-ga e fecunda caminhada, e pela oportunidade de tê-lo como Conselheiro Espiri-tual”.
1 - No dia 03/03 foi realizado o pós-EACRE para todos os Casais e Conselheiros do Setor A-Uruaçu
2 - No dia 03/03 foi realizada a reunião de informação com 7 novos casais que iniciarão a experiência comunitá-ria, orientados pelo Padre Rogério. A reunião foi condu-zida pelos casais Valéria e Wilson (Equipe 8A) e Janaína e Rigonatto (Equipe 12A).
2 - Em 02/02, foi realizado para os setores A e B de Goiânia e o setor Anápo-lis, formação para Casal
“Ide e ensinai” (Mt. 28, 19) Esta é a ordem que Cristo deu aos Apóstolos e seus sucessores. Para aprender a dou-trina da igreja com profundidade, é necessário, pois, estu-dar seus ensinamentos através das Encíclicas e documentos pontifícios.
Aconteceu nos dias 01 e 02 de março no Setor Água Boa a Sessão de Formação Nível II – Documentos Pontifí-cios da Igreja Católica (Concílios, Sínodos, Conferências, Encíclicas, Exortações, Decretos, Bulas, e o mais recente
lançado Documento de Aparecida), ressaltando que: “ A igreja deve estar em permanente estado de missão, voltada a Jesus Cristo, nosso único Salvador”.
O encontro foi organizado pela Região Goiás-Centro e contou com a participação de todo o colegiado Regional, teve como pregador Pe. João Batista SCE da Região que foi de suma importância para o conhecimento eformação Cristã. Esperamos que cada vez mais nossos irmãos equi-pistas participem e aproveitem destes momentos de forma-ção missionária.
Ligação. O encontro foi dirigido pelo Casal Res-ponsável da Região Goiás Centro Lu e Nelson com o apoio de Mirian e Joel, Vera e Luiz Antônio e Ho-lianda e José Eloy.
3 - Em 22/02 por iniciativa dos setores A e B, aconte-ceu na paróquia São Paulo Apóstolo mais uma reu-nião de informação para casais novos, com a parti-cipação de sete casais.
4 - No dia 04/03 foi lançada a equipe 16 com a realiza-ção da reunião Zero da pi-lotagem que será feita pelo casal Jussara e Edemilson (Equipe 5A) que muito bem acolheu a todos os casais em sua residência. Que Nossa Senhora, Mãe de todas as equipes, acolha mais essa equipe no movi-mento das ENS.
5 - No dia 11/02 nasceu Matheus, filho do casal Maria Bonfim e Jair (Equi-pe 15).
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Setor Água Boa
NOTÍCIAS DA REGIÃO
Setor Anápolis
Janeiro/Fevereiro/Março 2013
Maria Elena e Júlio CésarEquipe 2, Anápolis
Lúcia e Osvandir Equipe 8, Anápolis
Maristela e Chico - Equipe 6, Água Boa
Representantes de diferentes religiões planejam a 2ª edição da vigília de Oração.
1 - Cruzada para Dignidade
2 - Pós EACRE
1 - Pré EACRE
2 - Bodas Matrimoniais
A convite do Padre Luiz Lemos, Sacerdote Conselheiro Espiritual das ENS -Setor Aná-polis, participamos juntamen-te com outros casais equipistas de um momento ecumênico de reflexão dentro da progra-mação da Cruzada para Dig-nidade que aconteceu no dia 19/12/2012, no auditório do SENAI de Anápolis. O evento foi coordenado pelo Juiz da In-fância e Juventude, Dr. Carlos José LimongiSterse, e contou com a participação de vários segmentos religiosos.
O objetivo da Cruzada pela Dignidade é promover o diálo-go em um ambiente inter-reli-gioso, acerca da família como base da sociedade na tentativa de resgatar a dignidade huma-na. Na ocasião, cada repre-
sentante religioso teve espaço para compartilhar a sua visão sobre as causas dos principais problemas contemporâneos como violência física, verbal e psicológica, assaltos, seques-tros, dependência de drogas, corrupção e a desestruturação da família. Padre Luiz Lemos, representando o bispo Dioce-sano Dom João Wilk, ratificou o significado e o papel da famí-lia cristã na formação de uma sociedade sadia.
Foi um momento dos lí-deres mostrarem aos partici-pantes que é possível romper preconceitos de religião e de qualquer ordem, e que de-vemos trabalhar juntos para construir um futuro de paz, unindo-se na busca soluções.
O Pós-EACRE de Anápolis iniciou com a Celebração da Santa Missa, na qual percebemos a presença do Es-pírito Santo, iluminando e conduzindo cada momento. Cada apresentação foi conduzida de forma a ajudar os casais e conselheiros fornecendo instruções para o traba-lho e visando revitalizar nossa missão no Movimento. E com este espírito de alegria e encorajamento,o Pós-EA-CRE estimulou a todos na esperança de um ano equipista bastante produtivo, em que estejamos dispostos a dizer: “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8)
OPINIÃO: Beatificação – Reconhecimento ou nome-ação
Às vezes, até mesmo entre os membros das Equipes de Nossa Senhora ouço a expressão “A igreja tornará Santo o Pe. Henri Caffael”. Equívoco, a Igreja não nomeia Santos e Santas, simplesmente reconhece oficialmente, por meio de um processo criterioso e rigoroso, a santidade de suas vidas.
Equipe 3 - Amália e Basílio
Equipe 4 - Ana Flávia e Carlos Adriano Equipe 5 - Joanedina e Adelgício Equipe 6 - Fernanda e Emerson
Equipe 7 - Matilde e Zildo Equipe 8 - Lúcia e Osvandir Equipe 9 - Cecília e Wander
3 - Errata Em nossa edição anterior (nº 10), divul-gamos equivocadamente os nomes dos Casais Responsáveis do Setor Anápolis. Apresenta-mos a seguir, corretamente, as fotos e nomes dos CRE/2013.
No dia 26/01 foi realizado o Pré-EACRE de Água Boa, com o intuito de orientar os CRE e CL e sanar as dúvidas para que o ano seja fecundo. O Encontro contou também com a presença do SCE do Setor Pe. Irani.
O Setor Água Boaparabeniza alguns casais pelo aniver-sário de vida matrimonial, e deseja que continuem sendo exemplos de casal e família para toda comunidade.
Lucia e Luiz (Equipe 1) - 30 anos - 22/01/83Célia e Telvi (Equipe 2) - 35 anos - 14/01/78Lucimar e Edson (Equipe 4) - 25 anos - 15/01/88
Padre Caffarel não se tornará santo porque morreu, mas porque viveu santamente. Portanto, com nosso auxí-lio e orações, terá reconhecida oficialmente a sua Santi-dade. Pelo pouco que conheço de sua vida e obras, estou convencido de sua santidade, independentemente do re-conhecimento oficial da Igreja. Tenho invocado frequen-temente sua intercessão.
8 Fraternidade e Juventude
JORNAL ENSANTIDADEAno4, nº 11 – Jan/Fev/Mar 2013
Direção:Lu e Nelson CRR
luenelson@gmail.com
Coordenação:Janaína e Rigonatto - Eq. 12A
rigonatto@faeg.org.brGislana e José Gabriel - Eq. 13B
gislanacanedo@hotmail.comVera Lúcia e Ivo - Eq. 4– Anápolis
sscotivera@yahoo.com.brAndréia e Earle- Eq. 3 - Água Boa
earlefrancisco@uol.com.brMaria das Dores e Antonio Ricardo –
Eq.2 – Uruaçuantonio.eckert@hotmail.com
Revisão Final: Telma e Maurício – Eq. 1Atmzmendes@gmail.com
Colaboração: Eliane e Wilson – Eq. 6 Anápolis
Tiragem 500 exemplares
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TESTEMUNHO
Frei Venildo Trevizan
Macionila e Simplício - Equipe 3A Goiânia
Maria e Nonato - Equipe 6A Goiânia
Jussara e Edemilson - Equipe 5A Goiânia Luiza e Mário - Equipe 4B Goiânia
Sandra e Ilson - Equipe 12A Goiânia
Mary e Onir - Equipe 2B Goiânia
Janeiro/Fevereiro/Março 2013
Mais uma Campanha da Fraternidade. Iniciativa da Igreja Católica e de outras igrejas que se unem para pensar e encontrar saídas aos problemas so-ciais que afligem a humanidade. Neste ano o tema é: “Fraternidade e Juventude”. E o Lema: “Eis-me aqui, envia-me”.
Muitos são os líderes religiosos que querem che-gar aos jovens. Mas não aceitam abdicar de certas normas e certos comportamentos. E essa é uma bar-reira, uma muralha difícil de transpor. O jovem sabe que existe algo a procurar, a melhorar e a definir. Reconhece que falta alguém que, muito sensível a isso, se disponha pacientemente a caminhar com ele.
Não com o mesmo modo de pensar. Isso significa-ria demissão dos próprios princípios e das próprias ideias. Mas capaz de auscultar os anseios e levan-do-o a pensar outras possibilidades, outros meios de construir um projeto que passe a ser uma obra assumida com entusiasmo e confiança.
Talvez falte em muitos jovens justamente o en-tusiasmo e a confiança. Há muitas solicitações pelo
caminho e muitos não conseguem selecioná-las. Alguém precisa ajudar. Há muitas interrogações e poucas respostas. Alguém precisa ajudar a elaborar respostas que minimizem a angústia de uma busca.
O jovem perdeu em muito a credibilidade e a confiança. Essa perda começa dentro da própria fa-mília, onde faltam exemplos convincentes por parte dos pais. Continua essa perda na sociedade, onde os detentores do poder de governar provocam escân-dalos detestáveis.
O império do consumismo cria necessidades e mais necessidades. E o jovem se vê perdido no meio de uma desastrosa e cruel selva de pedra. Como sair dessa selva de pedra? A alternativa mais fácil que o jovem encontra talvez seja entregar-se à diversão, à vida descomprometida e servir-se das drogas que suavizem e isolem-no desses problemas angustian-tes.
A Igreja, sempre atenta a essas realidades, se em-penha em criar formas diversas para suprir essas carências que o jovem encontra. Oferece acolhida, ambientes de sociabilidade através da Pastoral da
Juventude e outras iniciativas com o objetivo de possibilitar ao jovem partilhar emoções, sentimen-tos e seus desejos de plenificar suas buscas de liber-dade e de felicidade.
Muitos ainda não conseguem vislumbrar me-lhores horizontes neste modo de ser e de pensar. E como consequência caem no submundo das drogas e do crime. Matam e morrem prematuramente. Imaginam (não pensam) que o mundo esteja a seus pés. Imaginam que têm muito pouco a aprender com as gerações anteriores. Buscam novidades. Não importam valores. Tudo é relativo. O que importa é sair bem em suas tramas.
Para onde estará indo essa juventude? É comum ouvir essa resposta: “só Deus sabe”. Com certeza Ele sabe. Mas nós também temos que saber como conviver e como trabalhar seus sentimentos e suas vontades.
Caso contrário, ficaremos tão-somente a lamentar vidas que se perdem, sonhos que se desfazem e pro-jetos que se destroem.
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