enc contas diapositivos 02 2013
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Encerramento de Contase Apuramento
do Resultado Fiscaldo Perodo de 2012
ACES DE FORMAO - Fevereiro 2013
Dr. Ablio Soua
Vdeo-Projeces
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Reproduo proibida, das Vdeo-Projeces,sem autorizao escrita do Autor e APECA.
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Apuramento do Resultado Fiscal do
J aneiro 2013
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Determinao do lucro tributvel do IRC
um ro:
1)Modelo 22: enquadramento e alteraes efetuadas dec larao (2012 e 2013)
2)Determinao do lucro tributvel do perodo de 2012 epreenchimento do Quadro 07
3 Altera esao re ime fiscal da dedu o de re uzos OE2012)
5)Benefcios Fiscais
Determinao do lucro tributvel do IRC
Modelo 22: enquadramento e alteraes efetuadas declarao (2012 e 2013)
3333
2
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declarao modelo 22
Enquadramento legal:
Obrigao prevista no artigo 120. do CIRC (com redao
dada pelo Decreto-Lei n. 292/2009, de 13 de Outubro)
Prazo : a declarao deve ser enviada, anualmente, por
,
Maio, independentemente de esse dia ser til ou no til
declarao deve enviada at ao ltimo dia do 5 ms
posterior data do termo desse perodo,independentemente de esse dia ser til ou no til
4@Ablio Sousa
$UWLJR Q GR&,5&
4XDQGRWHQKDVLGROLTXLGDGRLPSRVWRLQIHULRUDRGHYLGRRX
GHFODUDGRSUHMXt]RILVFDOVXSHULRUDRHIHWLYRSRGHVHU
DSUHVHQWDGDGHFODUDomRGHVXEVWLWXLomRDLQGDTXHIRUDGRSUD]ROHJDOPHQWHHVWDEHOHFLGRHHIHWXDGR RSDJDPHQWRGR
LPSRVWRHPIDOWD
$UHJXODUL]DomRGHLPSRVWRDIDYRUGR(VWDGRSRGHVHUIHLWD
DWRGRRWHPSR
#$EtOLR 6RXVD
GHFODUDomRPRGHORUHJUDVGHVXEVWLWXLomRGHGHFODUDo}HV
-
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4
$UWLJR Q GR&,5&
$DXWROLTXLGDomRGHTXHWHQKDUHVXOWDGRLPSRVWRVXSHULRUDR
GHYLGRRXSUHMXt]RILVFDOLQIHULRUDRHIHWLYRSRGHVHUFRUULJLGDSRUPHLRGHGHFODUDomRGHVXEVWLWXLomRDDSUHVHQWDUQR
SUD]RGHXPDQRDFRQWDUGRWHUPRGRSUD]ROHJDO
$UHJXODUL]DomRGHLPSRVWRDIDYRUGRVXMHLWRSDVVLYRSRUYLD
GHFODUDWLYDWHPRSUD]RGHDQR
#$EtOLR 6RXVD
GHFODUDomRPRGHORUHJUDVGHVXEVWLWXLomRGHGHFODUDo}HV
declarao modelo 22
Artigo 122. n. 3 do CIRC:
A autoliquidao de que tenha resultado imposto superior ao
devido ou prejuzo fiscal inferior ao efetivo pode ser corrigida
por me o e ec ara o e su st tu o a apresentar noprazo de um ano
Em caso de deciso administrativa ou sentena
-,
declarante tome conhecimento da deciso ou sentena
7@Ablio Sousa
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declarao modelo 22
Artigo 122. n. 3 do CIRC:
Este prazo aplica-se, nomeadamente:
a situaes de concesso de benefcio fiscal por ato oucontrato quando este seja concludo aps o decurso do
prazo normal de entrega de declarao de substituio
casos e e u o e pre u zos epen ente e autorza o
ministerial (n. 9 do artigo 52. e artigo 75., ambos do CIRC),
8@Ablio Sousa
correo de liquidaes de IRC
Como corrigir uma liquidao de IRC aps o decurso dosprazos de substituio de declaraes?
Por rec lamao graciosa dirigida ao dirigente do rgoperifrico regional da administrao tributria
Prazo 2 anosaps a apresentao da declarao
artgo .
9@Ablio Sousa
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correo de liquidaes de IRC
Como corrigir uma liquidao de IRC aps o decurso dosprazos de substituio de declaraes?
Por reviso oficiosa por iniciativa do sujeito passivo, no prazo
de rec lamao administrativa e com fundamento em
, ,
por iniciativa da AT, com fundamento em erro imputvel aos
.
Prazo 4 anosaps a liquidao
.
-
10
@Ablio Sousa
Modelo 22
O Anexo F da IESfoi substitudo pelo novo Anexo D da
declarao modelo 22, aplicando-se este aos perodos de
tributa o de 2011 e se uintes
11
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Modelo 22
Benefcios que operam por deduo ao rendimento:
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Modelo 22
Benefcios que operam por deduo ao rendimento:
Novos campos para 2013:
13
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Modelo 22
Benefcios que operam por deduo colecta:
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Modelo 22
Sujeitos passivos isentos de IRC:
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declarao modelo 22
Alterao ao n. 6 do artigo 117. do Cdigo do IRC
(Oramento rectificativo 2012)
Muitas das entidades que antes estavam dispensadas de
enviar a declarao modelo 22, deixam de apresentar o
modelo22, apenas as entidades enquadradas no artigo 9.
do CIRC
16
declarao modelo 22
Exemplo:
A Assoc iao Amigos da Bola um clube desportivo
legalmente constitudo e em 2012 obteve as seguintes
rece tas: Quotas de associados = 3.000,00
ece tas e ete ra e as e ogo = . ,
Receitas lquidas do bar = 2.000,00
Como preencher a declarao modelo 22?
17@Ablio Sousa
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declarao modelo 22
Exemplo:
Quotas de associados = 3.000,00
Rendimento no sujeito a IRC (n. 3 do artigo 54. CIRC) no declarado na modelo22
Receitas lquidas de bilheteira (dias de jogo) = 4.000,00
Rendimento isento de IRC (artigo 11. do CIRC)
Receitas lquidas do bar = 2.000,00 Rendimento sujeito a IRC e no isento
18@Ablio Sousa
declarao modelo 22
Exemplo:
Como preencher a declarao modelo 22?
19@Ablio Sousa
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declarao modelo 22
Exemplo:
Como preencher a declarao modelo 22?
2 000 00 4 000 00
Anexo D?
4 000 00
20@Ablio Sousa
Modelo 22
Novos campos para os benefcios fiscais das SGPS (n. 2 do
artigo 32. do EBF):
21
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Modelo 22
Novos campos para os s.p. da ZF Madeira (artigos 33., 35. e
36. do EBF):
22
Modelo 22
Novos campos para indicao dos donativos:
23
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Modelo 22
Simplificao do Quadro 09 (deduo de prejuzos fiscais):
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Modelo 22
Novos campos no Quadro 09 (deduo de prejuzos fiscais):
prejuzos fiscais transmitidos, utilizados no perodo:
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Determinao do lucro tributvel do IRC
2) Determinao do lucro tributvel do perodo de 2012 epreenchimento do Quadro 07:
regime transitrio POC SNC
reenchimento do Quadro 07
26262626
A declarao modelo 22
NCRF 3 adopo pela primeira vez das Normas
Contabilsticas e de Relato Financeiro
,
entidades tero de aplicar retrospectivamente as mesmas, ou
,
tivessem estado sempre em vigor
Por isso os movimentos de transio so efectuados por
contrapartida da conta de resultados transitados
Em todos estes movimentos necessrio identificar aqueles
que tm impacto fiscal dossier fiscal
27@Ablio Sousa
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A declarao modelo 22
Osefeitos nos capitais prpriosdecorrentes da adopo,pe a prme ra vez, o
que sejam considerados fiscalmente relevantesnos termosdo Cdi o do IRC e res ectiva le islao com lementar,
resultantes do reconhecimento ou do no reconhecimentode ativos ou passivos, ou de alteraes na respectiva
,
concorrem, em artes i uais, ara a formao do lucrotributvel do primeiro perodo de tributao em que se
apliquem aquelas normas e dos quatro perodos detributa o se uinte
28@Ablio Sousa
Impacto fiscal da NCRF 3 e regime transitrio (IRC)
transio
2009 2010
impacto fiscal(variaes patrimoniaisa considerar do Q.07)
a
29@Ablio Sousa
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A declarao modelo 22
Impacto fiscal da NCRF 3 e regime transitrio (IRC)
O tratamento fiscal dos ajustamentos decorrentes da
.
Decreto-Lei n. 159/2009, de 13 de Julho
No Qua ro 07, os a ustamentos s o ev enc a os nos campos
703 e 705:
3030@Ablio Sousa
A declarao modelo 22
Impacto fiscal da NCRF 3 e regime transitrio (IRC)
Face ao imposto pelo regime transitrio, os valores a indicar
,
iguais aos declarados em 2010
3131@Ablio Sousa
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A declarao modelo 22
Excepo:
Alnea f) do artigo 22. do Decreto Regulamentar n.
25/2009, de 14 de Setembro:
concorrem igualmente para a formao do lucro tributvelde acordo com o regime fiscal que vinha sendo adoptado,
seguintes encargos reconhecidos como gastos e ainda noaceites fiscalmente:
despesas com a emisso de obrigaes, encargos financeiros com a aquisio ou produo de
elementos do imobilizado, diferenas de cmbio desfavorveis relacionadas com o
imobilizado encargos com campanhas publicitrias
32@Ablio Sousa
A declarao modelo 22
Excepo:
Alnea f) do artigo 22. do Decreto Regulamentar n.25/2009, de 14 de Setembro:
Estas dedues so efetuadas no campo 754 do Quadro 07
Em consequncia este campo no pode ser utilizado no
perodo de 2012
33@Ablio Sousa
-
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A declarao modelo 22
Embora o regime de normalizao contabilstica para
- -, .
A/2011, de 9 de Maro, recorra a conceitos, definies e
,
SNC, constitui um modelo de normalizao contabilstica
que opera e orma aut noma n o ntegran o o re er o
Sistema de Normalizao Contabilstica
3434@Ablio Sousa
A declarao modelo 22
Por esse facto, o regime transitrio estabelecido no art. 5.
do Decreto-Lei n. 159/2009, de 13 de J ulho, no aplicvel
aos efeitos sobre os ca itais r rios ue resultem da
adopo, pela primeira vez, da Norma Contabilstica para
Consequentemente, os referidos efeitos nos capitais
pr pros, es e que se am cons era os re evantes nos
termos do Cdigo do IRC e respectiva legislao
complementar, concorrem, na ntegra, para a formao dolucro tributvel do perodo de tributao de 2010
3535@Ablio Sousa
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Determinao do lucro tributvel do IRC
Anlise detalhada dos restantes campos do Quadro 07:
Restantes variaes patrimoniais
correes relacionadas com a aplicao de justo valor
Perdas por imparidade Inventrios
Regime fiscal das mais e menos valias
correes ao valor de transmisso de imveis
Outras correes fiscais
37373737
A declarao modelo 22-
Nos termos do 5 da NCM (Aviso n. 6726-A/2011, de 14 de
Maro), as alteraes de polticas contabilsticas
decorrentes da ado o ela rimeira vez da norma
devem ser aplicadasprospectivamente
, ,
reconhecimentos e desreconhecimentos de itens como
atvos ou passvos
As eventuaisdiferenas de transio so tambmreconhecidas no capital prprio
3636@Ablio Sousa
Restantes variaes patrimoniais
correes relacionadas com a aplicao de justo valor
Depreciaes e amortizaes
Perdas por imparidade
Inventrios
Regime fiscal das mais e menos valias
correes ao valor de transmisso de imveis
Outras correesfiscais
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CIRC (artigo 17.)
A determinao do lucro tributvel em IRC, consiste em fazer
reportar, na origem, o lucro tributvel ao resultado
contabilstico ao ual se introduzem extracontabilisticamente
as correes enunciadas na lei para tomar em considerao
Este modelo de dependncia parcial mantm-se no atual
Cdigo do IRC o que determina, que sempre que no estejamestabelecidas regras fiscais prprias, se verifica o acolhimento
do tratamento contabilstico decorrente das novas normas
3838@Ablio Sousa
Determinao do lucro tributvel
O modelo de dependncia parcial
Resultado
contabilstico
correes fiscais + variaes
patrimoniais
(ambas positivas ou negativas)
Lucro tributvel
ouPrejuzo fiscal
3939@Ablio Sousa
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CIRC (artigo 17.)
De modo a permitir o apuramento do lucro tributvel, a
contabilidade deve:
contabilstica e outras disposies legais em vigor para o
,
das disposies previstas no CIRC
b) Refletir todas as operaes realizadas pelo sujeito passivo
e ser organizada de modo que os resultados das operaese variaes patrimoniais sujeitas ao regime geral do IRC
possam claramente distinguir-se dos das restantes
4040@Ablio Sousa
CIRC (artigo 21.)
Concorrem ainda para a formao do lucro tributvel as
variaes patrimoniais positivas no reflectidas no resultado
lquido do perodo de tributao, excepto:
a) As entradas de capital, incluindo os prmios de emisso
de ac es, as coberturas de re uzos, a ual uer ttulo,
feitas pelos titulares do capital, bem como outras variaes
instrumentos de capital prprio da entidade emitente,
financeiros derivados que devam ser reconhecidos como
41
ns rumen os e cap a pr pro;
-
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CIRC (artigo 21.)
Concorrem ainda para a formao do lucro tributvel as
variaes patrimoniais positivas no reflectidas no resultado
l uido do erodo de tributa o exce to:
b) As mais-valias potenciais ou latentes, ainda que
,
reavaliao ao abrigo de legislao de carcter fiscal;
c) As contribuies, incluindo a participao nas perdas do
assoc iado ao assoc iante, no mbito da assoc iao emparticipao e da associao quota;
d) As relativas a impostos sobre o rendimento
42
CIRC (artigo 24.)
Nas mesmas condies referidas para os gastos, concorrem
ainda para a formao do lucro tributvel as variaes
atrimoniais ne ativa no reflectidas no resultado l uido
do perodo de tributao, excepto:
a) As que consistam em liberalidades ou no estejam
relacionadas com a actividade do contribuinte sujeita a
IRC;
b) As menos-valias potenciais ou latentes, ainda que
expressas na contabilidade;
43
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CIRC (artigo 24.)
Nas mesmas condies referidas para os gastos, concorrem
ainda para a formao do lucro tributvel as variaes
atrimoniais ne ativa no reflectidas no resultado l uido
do perodo de tributao, excepto:
, ,
do capital, a ttulo de remunerao ou de reduo do
mesmo, ou e part a o patrm n o, em como outras
variaes patrimoniais negativas que decorram deoperaes sobre instrumentos de capital prprio da
entidade emitente ou da sua reclassificao;
44
Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 702: variaes patrimoniais positivas no refletidas
no resultado lquido do perodo (artigo 21. do CIRC)
uma loja, a favor da soc iedade X.Lda, onde possui uma
.
uma variao patrimonial positiva.
c o rree s no Q ua d ro 07:
Campo 702 acrscimo do valor de mercado do imvel ,
o qual no pode ser inferior ao VPT do mesmo data da
transmisso
4545@Ablio Sousa
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CIRC (artigo 22.)
A incluso no lucro tributvel dossubsdios relacionados
com ativos no correntesobedece s seguintes regras:
a) Quando os subsdios respeitem a ativos depreciveis ou
amortz ve s, eve ser nc u a no ucro tr ut ve uma
parte do subsdio atribudo, independentemente do
recebimento, na mesma proporo da depreciao ou
amortizao calculada sobre o custo de aquisio ou deproduo;
4646@Ablio Sousa
CIRC (artigo 22.)
A incluso no lucro tributvel dossubsdios relacionados
com ativos no correntesobedece s seguintes regras:
b) Quando os subsdios no respeitem a ativos referidos na
a nea anteror, evem ser nc u os no ucro tr ut ve , em
fraes iguais, durante os perodos de tributao em que os
elementos a que respeitam sejam inalienveis, nos termos
da lei ou do contrato ao abrigo dos quais os mesmos foram
concedidos, ou, nos restantes casos, durante 10 anos,sendo o primeiro o do recebimento do subsdio
4747@Ablio Sousa
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 702: quota-parte do subsdio respeitante a ativos
fixos tangveis no depreciveis e ativos intangveis com
vida til indefinida arti o 22. n. 1 alnea b do CIRC
De acor o com a NCRF 22, IAS 20 e 14.4 a NCM, os
subsdiosdo Governo no reembolsveis relacionados com
ativos fixos tangveis e ativos intangveis so inicialmente
reconhecidos nos capitais prprios no ta: ateno aos impostos diferidos
48@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 702: quota-parte do subsdio respeitante a ativos
fixos tangveis no depreciveis e ativos intangveis com
vida til indefinida arti o 22. n. 1 alnea b do CIRC
Exemplo: A soc iedade Dakasubsdio, Lda recebeu em
, . ,
terreno(ativo no deprec ivel) para o desenvolvimento da
sua atv a e operac ona . o est esta e ec o qua quer
perodo obrigatrio de manuteno do ativo.
Co rree s no Q ua d ro 07:
Campo 702 acrscimo de 1.600 (16.000/10 anos)
49@Ablio Sousa
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 709: matria coletvel/lucro tributvel imputado por
sociedades transparentes, ACE ou AEIE
,
ACE, do qual fazem parte mais 3 empresas. No perodo de
, , . .
mesmo perodo, o ACE apurou um lucro tributvel de 20.000
Co rree s no Q ua d ro 07:
Campo 709 acrscimo 5.000 (20.000/4)
Campo 775 deduo 10.000 (por forma a evitar a dupla
50@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 710: correes relativas a perodos de tributao
anteriores (artigo 18. n. 2 do CIRC)
respeitando a perodos anterioress so imputveis ao
das contas daquele a que deviam ser imputadas eram
mprevsve s ou man estamente escon ec as.
No caso de existirem rendimentos contabilizados nas
mesmas condies, so deduzidos no campo 756
51@Ablio Sousa
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 711: vendas e prestaes de servios com
pagamento diferido: diferena entre a quantia nominal da
contra resta o e o usto valor arti o 18. n. 5 do CIRC
Sempre que o influxo de dinheiro for diferido, o justo valor
de dinheiro a receber. Nestes casos, a diferena entre o
usto va or e a quanta nomna a contrapresta o
reconhecida como juros, conforme NCRF 20 e IAS 18
52@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 711: vendas e prestaes de servios com
pagamento diferido: diferena entre a quantia nominal da
contra resta o e o usto valor arti o 18. n. 5 do CIRC
No entanto, por ora o n. 5 o artgo 18. o CIRC, os
rditos relativos a vendas e a prestaes de servios so
imputveis ao perodo de tributao a que respeitam pela
quantia nominal da contraprestao
5353@Ablio Sousa
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 711: vendas e prestaes de servios com
contraprestao e o justo valor (artigo 18. n. 5 do CIRC)
Exemplo:a en e em uros, a ven eu em um
bem dos seus inventrios por 2.000, a pagar em prestaes.
Admite-se que o justo valor da retribuio 1.800 e esse
valor foi reconhecido como rdito de vendas, tendo sido
reconhecido como rdito de juros 50.
Co rree s no Q ua d ro 07:
Campo 711 acrscimo 200 (2.000 1.800)
54
54@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 712 e 758: anulao dos efeitos do mtodo da
equivalncia patrimonial (artigo 18. n. 8 do CIRC)
a formao do lucro tributvel do IRC
Exemplo:a soc e a e A tem uma partc pa o e cap ta
correspondente a 20% de B. O resultado lquido de B em
2012 foi 30.000. Neste perodo foram tambm recebidos
lucros de B, relativos aos resultados de 2011, no valor de 900
c o rree s no Q ua d ro 07:
55
@Ablio Sousa
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 712 e 758: anulao dos efeitos do mtodo da
equivalncia patrimonial (artigo 18. n. 8 do CIRC)
correspondente a 20% de B. O resultado lquido de B em
. .
lucros de B, relativos aos resultados de 2011, no valor de 900
c o rree s no Q ua d ro 07:
Campo 712 acrscimo dos lucros relativos a 2010 = 900
Campo 771 deduo de 900, por aplicao do artigo
56
@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 712 e 758: anulao dos efeitos do mtodo da
equivalncia patrimonial (artigo 18. n. 8 do CIRC)
Perodo em que reconhecido como Deduo no
rendimento aquota-parte doresultado da
ua rocampo 758
Acrscimoer o o em que se
verifica a atribuiodos lucros
no Quadro 07campo 712
57@Ablio Sousa
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 713 e 759: ajustamentos no dedutveis
decorrentes da aplicao do justo valor (artigo 18. n. 9 do
CIRC
Em regra, o C IRC no aceita os ajustamentos decorrentes
,
concorrem para a formao do lucro tributvel
Ajustamentos reconhecidos em resultadosdo perodo
so acrescidos no campo 713ou deduzidos no campo 759 Ajustamentos reconhecidos em capital prprio so
variaes patrimoniais no aceites (no vo ao Quadro 07)
58@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 713 e 759: ajustamentos no dedutveis
decorrentes da aplicao do justo valor (artigo 18. n. 9 do
CIRC
No entanto, o C go o IRC ace ta a mensura o os
instrumentos financeiros pelo justo valor, concorrendo este
para a formao do lucro tributvel nos casos de
instrumentos financeiros reconhecidos pelo justo valor
atravs de resultados, mediante determinadas condies
59@Ablio Sousa
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 713 e 759: ajustamentos no dedutveis
decorrentes da aplicao do justo valor (artigo 18. n. 9 do
CIRC
Essas condiesso:
No caso e nstrumentos o cap ta pr pro
ter preo formado num mercado regulamentado e
o sujeito passivo no deter, directa ou indirectamente, uma
participao no capital superior a 5%do respectivo capital
social
60@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 713 e 759: ajustamentos no dedutveis
decorrentes da aplicao do justo valor (artigo 18. n. 9 do
CIRC
Assim, h lugar a correes nestes campos para:
nstrumentos e cap ta pr pro recon ec os pe o usto
valor atravs de resultadosque no tenham um preo
formado num mercado regulamentado,
bem como aqueles em que a participao seja superior a
5% do respetivo capital social, ainda que sejam
reconhecidos pelo justo valor atravs de resultados
61@Ablio Sousa
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 713 e 759: ajustamentos no dedutveis
decorrentes da aplicao do justo valor (artigo 18. n. 9 do
CIRC
So tambm fiscalmente aceites os ajustamentos
resultados referentes a outros ativos, quando tal estiver
prev sto no CIRC
Exemplo: ativos biolgicos de consumo que no sejamexploraes silvcolas plurianuais (NCRF 17)
62@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 714 e 760: pagamentos com base em aes
(artigo 18. n. 11 do CIRC)
pagamento com base em aes previsto na IFRS 2, , em
,
Com efeito, este reconhecimento s se efetua no perodo
de tributao em que os respetivos direitos ou opes
sejam exercidos
Estas diferenas temporais originam correes noscampos
714 e 760
63@Ablio Sousa
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Gastos de benefcios de cessao de emprego, benefcios
de reforma e outros benefcios ps-emprego ou a longo
razo dos em re ados arti o 18. n. 12 do CIRC
O momento do reconhecimento contabilstico destes
, ,
ao momento do reconhecimento fiscal
Conforme previsto na NCRF 28 e 18.7 da NCM os
benefcios dos empregados que no proporcionam para aentidade benefcios econmicos futuros so reconhecidos
de imediato como gastos do perodo
64@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 715 e 761: gastos de benefcios de cessao de
emprego, benefcios de reforma e outros benefcios ps-
em re o ou a lon o razo dos em re ados arti o 18. n.
12 do CIRC)
,
rendimentos de trabalho dependente e no estejam
a rang os pe o art go . rea za es e ut a e soc a
no so dedutveis no perodo em que so reconhecidos
contabilisticamente como gastos campo 715 No perodo em que ocorre o pagamento campo 761
6565@Ablio Sousa
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 715 e 761: gastos de benefcios de cessao de
emprego, benefcios de reforma e outros benefcios ps-
em re o ou a lon o razo dos em re ados arti o 18. n.
12 do CIRC)
xe m p o :
empregado um benefcio de cessao de emprego no
va or e 3.000. Em 2012 a empresa s pagou 1.000 e os
restantes 2.000 vo ser pagos em 2013. c o rree s no Q ua d ro 07:
Campo 715 acrscimo de 2.000
66@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 716: gastos no documentados (artigo 23. n. 1 do
CIRC)
que estejam a afetar o resultado lquido do perodo
para a m este acr sc mo qua quer espesa n o
documentada por se desconhecer a origem e o
destinatrio, est sujeita a tributao autnoma, taxa de
50%
esta taxa de 70%nos casos em que a despesa seja
efetuada por s. p. de IRC total ou parcialmente isentos
67@Ablio Sousa
-
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Campo 731: encargos no devidamente documentados
(artigo 45. n. 1 g) do CIRC)
Este campo destina-se a inscrever os encargos que no se
encontrem ev amente ocumenta os e que este am a
afetar o resultado lquido do perodo
Tais encargos no esto sujeitos a tributao autnoma
Desafio: um encargo suportado atravs de um documento
intitulado venda a dinheiro est devidamente
6868@Ablio Sousa
IRC - Tributaes Autnomas
Ateno necessidade de efetuar uma correta distino
entre este tipo de despesas e os encargos que no se
encontrem devidamente documentados e que estejam a
suporte documental
Encargos no devidamente documentados tm um
,
todas as condies legais exigidas
69696969@Ablio Sousa
-
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CIRC (artigo 23. n. 3)
No so aceites como gastos do perodo de tributao os
capital, qualquer que seja o ttulo por que se opere,
anos e desde que:
a) As partes de capital tenham sido adquiridas a entidades
com as quais existam relaes especiais, nos termos do n. 4
do artigo 63.;
b) As partes de capital tenham sido adquiridas a entidades
residentes em territrio portugus sujeitas a um regime
es ecial de tributa o
70
CIRC (artigo 23. n. 4)
No so tambm aceites como gastos do perodo de
tributao os suportados com a transmisso onerosa de
artes de ca ital ual uer ue se a o ttulo or ue se
opere, sempre que a entidade alienante tenha resultado
,
soc ial, de sociedade qual fosse aplicvel regime fiscal
menos de trs anos entre a data da verificao desse facto
e a ata a transmss o
71
-
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CIRC (artigo 23. n. 5)
No so, igualmente, aceites como gastos do perodo de
tributao, os suportados com a transmisso onerosa de
artes de ca ital ual uer ue se a o ttulo or ue se
opere, a entidades com as quais existam relaes
, . . ,
residentes em territrio portugus sujeitas a um regime
72
Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 717: gastos suportados com a transmisso onerosa
de partes de capital (artigo 23. n. 3, 4 e primeira parte do
n. 5 do CIRC
Exemplo:A sociedade S Perdas, SA alienou em 2012,
, ,
mesmo sc ios, partes de capital que havia adquirido em
. sta a ena o org nou uma per a e . .
c o rree s no Q ua d ro 07:
Campo 717 acrscimo de 200.000
73@Ablio Sousa
-
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Campo 718: ajustamentos em inventrios para alm dos
limites legais (artigo 28. do CIRC)
. ,
devem ser mensurados ao mais baixo dos dois valores:
Custo
Valor realizvel lquido (VRL)
O n. 1 do arti o 28. do CIRC ermite a dedutibilidade dos
ajustamentos (ou perdas por imparidade) dos inventrios
74
.
@Ablio Sousa
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Campo 718: ajustamentos em inventrios para alm dos
limites legais (artigo 28. do CIRC)
Nos termos do n. 2 do artigo 28. do CIRC, considera-se VRL
o preo e ven a estma o no ecurso a atv a e
normal do sujeito passivo, nos termos do n. 4 do artigo 26.
do CIRC, deduzido dos custos necessrios de acabamento
e venda
75@Ablio Sousa
-
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Campo 718: ajustamentos em inventrios para alm dos
limites legais (artigo 28. do CIRC)
2012, uma dada mercadoria por 20.000. No incio de
,
condies de mercado, por 19.000.
No fecho de contas efetuou um ajustamento nos
inventrios de 2.000, considerando que o preo de vendadessa mesma mercadoria seria de 18.000
Ac rsc im o no Q ua d ro 07:Campo 718 1.000
76@Ablio Sousa
CIRC (artigo 35.)
Podem ser deduzidas para efeitos fiscais as seguintes perdas por
em perodos de tributao anteriores:
u v
que, no fim do perodo de tributao, possam ser considerados de
contabilidade;
de seguros;
c s que conss am em esva orza es excec ona s ver ca as
em ativos fixos tangveis, ativos intangveis, ativos biolgicos no
77
77@Ablio Sousa
-
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CIRC (artigo 36.)
Consideram-se crditos de cobrana duvidosa aqueles em que o
risco de incobrabilidade esteja devidamente justificado, o que se
verifica nos seguintes casos: a) O devedor tenha pendente processo de insolvncia e de
recuperao de empresas ou processo de execuo;
b) Os crditos tenham sido rec lamados judicialmente ou em
tribunal arbitral
c) Os crditos estejam em mora h mais de seis meses desde a
data do respetivo vencimento e existam provas objetivas deimparidade e de terem sido efetuadas diligncias para o seu
recebimento
7878@Ablio Sousa
CIRC (artigo 36.)
O montante anual acumulado da perda por imparidade de
crditos em mora, no pode ser superior s seguintes
percentagens dos crditos em mora:
a) 25% para crditos em mora h mais de 6 meses e at 12 meses;
b) 50% para crditos em mora h mais de 12 meses e at 18
meses;
c) 75% para crditos em mora h mais de 18 meses e at 24
meses;
d) 100% para crditos em mora h mais de 24 meses.
7979@Ablio Sousa
-
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Campo 718: perdas por imparidade em crditos no
fiscalmente dedutveis ou para alm dos limites legais
arti o 35. do CIRC
S o nscrtas neste campo as per as por mpar a e n o
fiscalmente dedutveis
So tambm aqui acrescidas as perdas por imparidade
que, embora dedutveis, excedam os limites legais referidosnos artigos 36. e 37.
80@Ablio Sousa
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Campo 718: perdas por imparidade em crditos no
fiscalmente dedutveis ou para alm dos limites legais
arti o 35. do CIRC
Exemplo:a empresa Karregada de Dvidas, Lda
,
seguintes perdas por imparidade:
Crdito sobre Paulo Srgio (e -diretor financeiro) em
mora h mais de 12 meses = 2.000
Crdito sobre o cliente A, em mora h 14 meses = 1.000
81@Ablio Sousa
-
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Campo 718: perdas por imparidade em crditos no
fiscalmente dedutveis ou para alm dos limites legais
arti o 35.
Exemplo:
Cr to so re Pauo S rg o e - retor nance ro em
mora h mais de 12 meses = 2.000
c o rre es no Qua d ro 07:
Campo 718 acrscimo de 2.000, por no resultar da
82
. .
@Ablio Sousa
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Campo 718: perdas por imparidade em crditos no
fiscalmente dedutveis ou para alm dos limites legais (artigo
35. do CIRC)
Exemplo:
=, .
c o rree s no Q ua d ro 07:
Campo 718acrscimo de 500 (artigo 36. n. 2 b))
no ta : ma nte nd o -se a s c o nd ie s, no p e ro d o se g uinte h
lu a r a um a d e d u o d e i ua l m o nta n te
83@Ablio Sousa
-
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CIRC (artigo 34.)
No so aceites como gastos:
a) As depreciaes e amortizaes de elementos do ativo
no su eitos a de erecimento;
b) As deprec iaes de imveis na parte correspondente ao
c) As deprec iaes e amortizaes que excedam os limites
estabelecidos na lei;
d) As deprec iaes e amortizaes praticadas para almdo perodo mximo de vida til, ressalvando-se os casos
especiais devidamente justificados e aceites pela AT;
8484@Ablio Sousa
CIRC (artigo 34.)
No so aceites como gastos:
e) As depreciaes das viaturas ligeiras de passageiros ou
mistas na arte corres ondente ao custo de a uisi o ou
ao valor de reavaliao excedente ao montante a definir
das finanas, bem como dos barcos de recreio e avies de
,
que tais bens no estejam afetos explorao do servio
p co e ranspor es ou n o se es nem a ser a uga osno exerccio da atividade normal do sujeito passivo
8585@Ablio Sousa
-
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CIRC (artigo 34.)
Limitesaplicveis s viaturas ligeiras de passageiros ou mistas(alnea e) do n. 1 do artigo 34. do CIRC) conforme Portaria
n. 467/2010, de 7 de J ulho:Tipo de viatura Para perodos de tributao iniciados
Antes de2010-01-01
A partir de2010-01-01
A partir de2011-01-01
A partir de2012-01-01
Ligeiras depassageiros oumistasmovidas
29.927,87 40.000,00 45.000,00 50.000,00
exclusivamentea energia
elctricaOutras ligeirasde passageirosou mistas
29.927,87 40.000,00 30.000,00 25.000,00
8686@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 719: depreciaes e amortizaes no aceites
como gastos (artigo 34. n. 1)
, ,
uma viatura ligeira de passageiros por 50.000, tendo
perodo, taxa de 20%
c o rreo no Q ua d ro 07:
Campo 719 acrscimo de 2.000 = (50.000 x 20%) (40.000
x 20%), por aplicao do artigo 34. n. 1 e) e Portaria n.
467/2010, de 7 de J ulho
87@Ablio Sousa
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Campos 719 e 763: perdas por imparidade de ativos
depreciveis (artigo 35. n. 4 do CIRC) e desvalorizaes
exce cionais arti o 38. do CIRC no aceites como
gastos so consideradas desvalorizaes
exce cionais arti o 38. do CIRC
Perdas por imparidade enquadramento fiscal = contabilstico
no so desvalorizaes excepcionais
(aplica-se o n. 4 do artigo 35. do CIRC)
88
@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Cam os719e 763: erdas orim aridade de ativos
depreciveis (artigo 35. n. 4 do CIRC) e desvalorizaes
.
O conceito de desvalorizaes excepcionaisconsta do
artigo 38. do C digo do IRC, considerando como tais, as
provenientes de causas anormais devidamente
comprovadas, designadamente, desastres, fenmenos
naturais, inovaes tcnicas excepcionalmente rpidas ou
alteraes significativas, com efeito adverso, no contextolegal
89@Ablio Sousa
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 719 e 763: perdas por imparidade de ativos
depreciveis (artigo 35. n. 4 do CIRC) e desvalorizaes
exce cionais arti o 38. do CIRC no aceites como
gastos
Face ao disposto no n. 2 do artigo 38. do Cdigo do IRC, o
sujeito passivo deve obter a aceitao da AT, mediante
exposio devidamente fundamentada, dos factos quedeterminaram as desvalorizaes excepcionais
90@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Oramentos do Estado para 2011 e 2012:
As desvalorizaes excepcionais decorrentes do abate, nos
, ,
equipamentos informticos de faturao que sejam
do software nos termos do artigo 123. do Cdigo do IRC, so
cons era as per as por mpar a e
O sujeito passivo fica dispensado de obter a aceitao
prevista no n. 2 do artigo 38. do Cdigo do IRC
91@Ablio Sousa
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Oramentos do Estado para 2011e 2012:
As despesas com a aquisio de programas e equipamento
,
de 2010, 2011 ou 2012, podem ser consideradas como gasto
92@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 719 e 763: perdas por imparidade de ativos
depreciveis (artigo 35. n. 4 do CIRC) e desvalorizaes
exce cionais arti o 38. do CIRC no aceites como
gastos
por imparidade de ativos deprec iveisque no renam as
con es para serem cons era os esva orza es
excecionais aplicvel o regime fiscal constante do n. 4
do artigo 35. do Cdigo do IRC
93@Ablio Sousa
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 719 e 763: perdas por imparidade de ativos
depreciveis (artigo 35. n. 4 do CIRC) e desvalorizaes
exce cionais arti o 38. do CIRC no aceites como
gastos
, , ,
durante o perodo de vida til restante desse ativo ou at
ao pero o e tr uta o anteror que e em que se
verificar o abate fsico, o desmantelamento, o abandono, ainutilizao ou a transmisso do mesmo
94@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Exemplo:A sociedade Imparidades, SA adquiriu no ano n
equipamento industrial que reconheceu como ativo fixo
tan vel
O custo de aquisio foi de 500.000 e o mesmo vai ser
aceite (25%)
O ativo foi mensurado pelo modelo do custo e no ano n+1
foi reconhecida em resultados uma perda por imparidade
no montante de 150.000, no considerada comodesvalorizao excec ional, para efeitos fiscais
95@Ablio Sousa
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 719 e 763: perdas por imparidade de ativos
depreciveis (artigo 35. n. 4 do CIRC) e desvalorizaes
exce cionais arti o 38. do CIRC no aceites como asto
Campo 719
Campo 763
96@Ablio Sousa
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Cam o 763: de recia ese amortiza estributadasem
perodos anteriores (artigo 20. do DR n. 25/2009, de 14 de
De acordo com o n. 1 do Decreto Regulamentar n. 25/2009,
so aceites para efeitos fiscais as deprec iaes que tenham
sido contabilizadas como gasto em perodos anteriores mas
que no tenham sido fiscalmente aceites nesses perodos
9797@Ablio Sousa
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Cam o 763: de recia ese amortiza estributadasem
perodos anteriores (artigo 20. do DR n. 25/2009, de 14 de
Exemplo:A soc iedade Amortizaes Aceleradas, Lda
adquiriu em 2008, um determinado bem que se encontra
registado na sua contabilidade como ativo fixo tangvel, pelo
valor de 10.000. A taxa mxima de deprec iao do bem,
prevista no Decreto Regulamentar, 20%.
A sociedade amortizou o bem taxa de 50%, durante os
erodos de 2008 e 2009
9898@Ablio Sousa
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Campo 763: depreciaes e amortizaes tributadas em
perodos anteriores (artigo 20. do DR n. 25/2009, de 14 de
Setembro)
Amortizaes praticadas (contabilidade):
. . . .
Amortizaes aceites fiscalmente:
2008: 2.000 (10.000 X 20%) e 2009: 2.000 (10.000 X 20%)
Enquadramento fiscal:
2008 e 2009: acrscimo 3.000 no Q. 07 modelo 22
99
, .
99@Ablio Sousa
-
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De recia o de ativosbiol icos- arecervinculativo da A
As deprec iaes das vinhas, contabilizadas como gastos nos
perodos de tributao de 2010 e 2011, no concorrem para
a formao do lucro tributvel respeitante a esses perodos
de tributao, dado que a redao do n. 1 do artigo 29. do
CIRC e do art. 1. do Decreto Regulamentar n. 25/2009, de
14 de setembro no inclua, no seu mbito, os ativos
biolgicos no consumveis
100100@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
De recia o de ativosbiol icos- arecervinculativo da A
Face nova redao conferida a estes normativos pela Lein. 64-B/2011, de 30 de dezembro (OE para 2012), passou a
considerar-se que estes ativos, se contabilizados ao custo
histrico, esto sujeitos a deperecimento.
E estando sujeitos a deperec imento, so aceites como gastos
as res etivas de reciaes, desde ue contabilizadas como
tal no mesmo perodo de tributao ou em perodos de
101
101@Ablio Sousa
-
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De recia o de ativosbiol icos- arecervinculativo da A
Atendendo a que a alnea b) do n. 2 do art. 1. do DR n.
25/2009, na sua atual redao, prev que as deprec iaes
dos ativos biolgicos que no sejam consumveis sejam
consideradas a partir da sua aquisio ou do incio de
atividade deve ser aplicado, s deprec iaes contabilizadas
em 2010 e 2011 e no dedutveis fiscalmente, o mecanismo
previsto no art. 20. do citado decreto regulamentar
102102@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Nota sobre oselementosde reduzido valor arti o 33.do
CIRC) parecer vinculativo da AT
fiscalmente dedutvel a totalidade do custo de aquisio ou
de produo, quando o sujeito passivo atribua a esses
elementos um perodo de vida til de apenas um ano, ainda
que nas Tabelas anexas ao Decreto Regulamentar esteja
previsto um perodo de vida til superior
103103@Ablio Sousa
-
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Nota sobre oselementosde reduzido valor arti o 33.do
CIRC) parecer vinculativo da AT
Tendo sido mantida a redao anterior, podemos concluir
que no foi alterado o esprito do legislador, e que, portanto,
s se permite a deduo fiscal da totalidade do custo de
aquisio ou de produo quando o sujeito passivo o
considerar, na ntegra, como gasto contabilstico, num sperodo de tributao
104104@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Nota sobre oselementosde reduzido valor arti o 33.do
CIRC) parecer vinculativo da AT
Assim, se os elementos a que refere o sujeito passivo tm um
perodo de vida til superior a um ano, ficam sujeitos regra
geral de deprec iao, ou seja, regra prevista no n. 3 do
artigo 1. do Decreto Regulamentar n. 25/2009, de 14 de
Setembro, no lhes sendo aplicvel o regime previsto no seu
artigo 19. e no artigo 33. do Cdigo do IRC
105105@Ablio Sousa
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Nota sobre oselementosde reduzido valor arti o 33.do
CIRC) parecer vinculativo da AT
Em nossa opinio, no existe uma total sintonia entre este
entendimento e o enquadramento contabilstico
Note-se que de acordo com a NCRF 7, o conceito de ativo
pressupe que tal item seja usado durante mais que um
erodo (conforme alnea b) do 6 da NCRF 7 e 7.1 da NCM)
A ser assim, o artigo 33. apenas ter aplicao relativamente
106
106@Ablio Sousa
CIRC (artigo 39.)
Podem ser deduzidas para efeitos fiscais as seguintes
provises:
a As ue se destinem a fazer face a obri a es e
encargos derivados de processos judiciais em curso por
gastos do perodo de tributao;
s que se es nem a azer ace a encargos com
garantias a clientesprevistas em contratos de venda e de
prestao de servios;
107107@Ablio Sousa
-
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CIRC (artigo 39.)
Podem ser deduzidas para efeitos fiscais as seguintes
provises:
c As rovises tcnicas constitudas obri atoriamente, or
fora de normas emanadas pelo Instituto de Seguros de
d) As que, constitudas pelas empresas pertencentes ao
sector as n stras extrat vas ou e tratamento e
eliminao de resduos, se destinem a fazer face aosencargos com a reparao dos danos de carcter
ambiental.
108108@Ablio Sousa
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Campo 721: provises no dedutveis ou para alm dos
limites legais (artigos 19. n. 3 e 39. do CIRC)
-
enquadrem no artigo 39. do CIRC
Nos termos o artgo 19. n. 3 tam m n o s o e utve s
as perdas esperadas relativas a contratos de construo
Nesta matria, a principal novidade reside na aceitao
da proviso para garantias a clientes, nas condies do
artigo 39. n. 5 (ve r ta m bm a c irc ula r n. 10/ 2011)
109@Ablio Sousa
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 721: provises no dedutveis ou para alm dos
limites legais (artigos 19. n. 3 e 39. do CIRC)
eletrodomsticos apresenta, nos ltimos trs anos, os
suportados:
Vendas Custos de garantia
2000 110.000 3.500
2011 120.000 4.500
110
. .
@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 721: provises no dedutveis ou para alm dos
limites legais (artigos 19. n. 3 e 39. do CIRC)
,
proviso para garantias de clientes de 8.000
Somat ro as ven as: Somat ro os custos e garanta:
400.000 12.000
Proviso fiscalmente aceite em 2012 = 12.000 / 400.000 = 3%
170.000 * 3%=5.100
Co rreo no Q ua d ro 07:campo 721 8.000 5.100 = 2.900
111@Ablio Sousa
-
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CIRC (artigo 43. n. 1)
So dedutveis os gastos do perodo de tributao,
nc u n o eprec a es ou amortza es e ren as e
imveis, relativos manuteno facultativa de creches,lactrios, jardins-de-infncia, cantinas, bibliotecas e escolas,
bem como outras realizaes de utilidade social como tal
reconhecidas pela AT, feitas em benefcio do pessoal ou
dos reformados da empresa e respetivos familiares, desde
que tenham carcter geral e no revistam a natureza de
rendimentos do trabalho dependente ou, revestindo-o,
sejam de difcil ou complexa individualizao relativamente
112
112@Ablio Sousa
CIRC (artigo 43. n. 2)
So igualmente considerados gastos do perodo de tributao,
at ao mte e 15% as espesas com o pessoa escrtura as a
ttulo de remuneraes, ordenados ou salrios respeitantes ao
perodo de tributao, os suportados com contratos de segurosde doena e de acidentes pessoais, bem como com contratos
de seguros de vida, contribuies para fundos de penses e
equiparveis ou para quaisquer regimes complementares de
segurana soc ial, que garantam, exclusivamente, o benefcio de
reforma, pr-reforma, complemento de reforma, benefcios de
sade ps-emprego, invalidez ou sobrevivncia a favor dos
trabalhadoresda em resa
113
113@Ablio Sousa
-
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CIRC (artigo 43. n. 4)
Note-se que a aceitao destes gastos depende da
verificao das condies referidas no n. 4 do artigo 43.
do CIRC
Sendo importante analisar as condies de generalidade e
114114@Ablio Sousa
CIRC (artigo 43.)
Osvales sociais(Decreto-Lei n. 26/99, de 28 de J aneiro)
so aceites como gasto nos termos do n. 9 do artigo 43.
do CIRC, na medida da dimenso da entidade
empregadora, no sendo de considerar como rendimento
tributvel dos beneficirios alnea b do n. 8 do arti o 2.
do CIRS)
patronal com a aquisio de passes sociais, desde que a
a r u o os mesmos en a car c er gera
115115@Ablio Sousa
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 723: realizaes de utilidade social no dedutveis
(artigo 43. do CIRC)
,
contrato de seguro de vida para a generalidade dos seus
. . ,
no perodo, foram 30.000. Os trabalhadores tm direito a
pens es a segurana soc a .
c o rreo no Q ua d ro 07:
Campo 723 acrscimo de 1.500 ( 6.000 (30.000 X 15%)),
conforme n. 2 do artigo 43.
116@Ablio Sousa
CIRC (artigo 45.)
No so dedutveis para efeitos da determinao do lucro
tributvel os seguintes encargos, mesmo quando
contabilizados como gastos do perodo de tributao:
a) O IRC e quaisquer outros impostos que direc ta ou
indirectamente incidam sobre os lucros;
b) Os encargos evidenciados em documentos emitidos por
inexistente ou invlido ou por sujeitos passivos cuja
cessa o e ac v a e en a s o ec ara a
oficiosamente nos termos do n. 6 do artigo 8.;
117
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 725 e 766: impostos diferidos (artigo 45. n. 1 a) do
CIRC)
Tal como o IRC estimado para o perodo tambm o imposto
er o NCRF 25 n o concorre para a orma o o ucro
tributvel sendo acrescido no campo 725 ou deduzido no
campo 766
118@Ablio Sousa
CIRC (artigo 45.)
No so dedutveis para efeitos da determinao do lucro
,
como gastos do perodo de tributao:
c) Os impostos e quaisquer outros encargos que incidam sobreterceiros que o sujeito passivo no esteja legalmente autorizado
a suportar
d) As multas, coimas e demais encargos pela prtica de
infraces, de qualquer natureza, que no tenham origem
contratual incluindo os uroscom ensatrios
e) As indemnizaes pela verificao de eventos cujo risco seja
119
;
-
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CIRC (artigo 45. n. 1)
No so dedutveis para efeitos da determinao do lucro
tributvel os seguintes encargos, mesmo quando
contabilizados como gastos do perodo de tributao:
ligeiras de passageiros ou mistas, na parte correspondente
,
das alneas c) e e) do n. 1 do artigo 34., no sejam aceites
como gas os
120120@Ablio Sousa
CIRC (artigo 45. n. 1)
O regime fiscal do aluguer de longa durao explicitado
. ,
financeiro, decompondo a renda suportada entre
amortza o nance ra e restantes encargos
S aceite como gasto dedutvel a parcela da
amortizao financeira que seria fiscalmente dedutvel em
caso de aquisio, seguindo os limites constantes da
Portaria n. 467/2010, de 7 de J ulho
Considera-se alu uer de lon a dura o o relativo a
contratos de 3 meses renovveis e a contratos superiores a
- -
121
121@Ablio Sousa
-
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CIRC (artigo 45. n. 1)
Informao vinculativa da AT:
Oscontratos de renting integram-se na definio de
contratos de alu uer sem condutor, sendo or isso
aplicvel aos respetivos encargos o disposto na alnea h)
. . .
Assim, a parcela da renda correspondente amortizao
o cap ta apenas ace te como gasto sca at ao va or
das deprec iaes anuais que, nos termos das alneas c) ee) do n. 1 do art. 34., seriam dedutveis no caso de a
viatura ter sido objeto de aquisio direta
122122@Ablio Sousa
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Campo 732: encargos com aluguer de viaturas sem
condutor (artigo 45. n. 1 h) do CIRC)
,
J aneiro de 2011, um contrato de locao operacional,
.
viatura 42.000 e a amortizao financeira da mesma
re atva ao pero o e o .
c o rreo no Q ua d ro 07:
Campo 732 acrscimo de 6.000 (13.500 (30.000 X 25%)),
conforme circular n. 24/91 e Portaria n. 467/2010, de 7/7
123@Ablio Sousa
-
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CIRC (artigo 45.)
No so dedutveis para efeitos da determinao do lucro
tributvel os seguintes encargos, mesmo quando
contabilizados como gastos do perodo de tributao:
passivo no faa prova de que os mesmos respeitam a
regime de locao e de que no so ultrapassados os
consumos norma s;
124
CIRC (artigo 45.)
No so dedutveis para efeitos da determinao do lucro
tributvel os seguintes encargos, mesmo quando
contabilizados como gastos do perodo de tributao:
e emprstimos feitos pelos scios sociedade, na parte em
Euribor a 12 meses do dia da constituio da dvida ou
ou ra axa e n a por por ara o n s ro as nanas
que utilize aquela taxa como indexante;
125
-
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Campo 735: gastos no dedutveis relativos participao
nos lucros por membros de rgos sociais (artigo 45. n. 1
n do CIRC
O C go o IRC aco e o reg me conta stco os gastos
relativos a benefcios dos empregados a ttulo de
participao nos lucros, constante da NCRF 28 e IAS 19 e
ainda no 18.5 da NCM
126@Ablio Sousa
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Campo 735: gastos no dedutveis relativos participao
nos lucros por membros de rgos sociais (artigo 45. n. 1
n do CIRC
Uma empresa deve reconhecer o custo esperado dos
quando, e s quando:
a empresa tenha uma obrigao presente legalou
construtiva de fazer tais pagamentos em consequncia de
acontec imentos passados e
possa ser feita uma estimativa fivel da obrigao
127@Ablio Sousa
-
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Campo 735: gastos no dedutveis relativos participao
nos lucros por membros de rgos sociais (artigo 45. n. 1
n do CIRC
Assim, osgastos relativos participao nos lucros
formao do lucro tributvel do perodo a que os lucros
respe tam, ou se a, e xaram e ser vara es patrmon a s
negativas, embora se mantenham as regras e condiesque at 2009 estavam previstas no antigo artigo 24. do
Cdigo do IRC
128@Ablio Sousa
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Campo 735: gastos no dedutveis relativos participao
nos lucros por membros de rgos sociais (artigo 45. n. 1
n do CIRC
Caso no exista uma obrigao legal nem construtiva e a
,
ocorre uma variao patrimonial negativa dedutvel
campo
O pagamento destas importncias tem de ser efetuado at
ao fim do perodo de tributao em que ocorreu adeliberao (circular n. 9/2011)
129129@Ablio Sousa
-
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Campo 735: gastos no dedutveis relativos participao
nos lucros por membros de rgos sociais (artigo 45. n. 1
n do CIRC
No so dedutveis para efeitos da determinao do lucro
:
membros de rgos soc iais e trabalhadores da empresa,
quan o as respetvas mport nc asn o se am pagas ou
colocadas disposio dos beneficirios at ao fim doperodo de tributao seguinte (artigo 45. n. 1 m) do
Cdigo do IRC)
130@Ablio Sousa
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Campo 735: gastos no dedutveis relativos participao
nos lucros por membros de rgos sociais (artigo 45. n. 1 n)
do CIRC
No so dedutveis para efeitos da determinao do lucro
membros de rgos sociais, quando os beneficirios sejam
ttuares, reta ou n retamente, e partes representatvas
de, pelo menos, 1 % do capital social, na parte em que
exceda o dobro da remunerao mensal auferida noperodo de tributao artigo 45. n. 1 n) do Cdigo do IRC
131@Ablio Sousa
-
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Exemplo: A empresa S Lucros, SA reconheceu como gasto
do perodo de 2012 e com base numa estimativa fivel, a sua
obri a o construtiva relativa aos benefcios dos
empregados, a ttulo de participao nos lucros,
-
Efetuados os clculos do valor a atribuir a cada empregado,
com ase na exper nc a o passa o, constatou-se que o
valor da gratificao a receber pelo gerente 5.500,00. Este beneficirio tambm titular de 2% do capital social da
empresa e a sua remunerao mensal 2.100,00.
132@Ablio Sousa
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Exemplo:
Valor da gratificao a atribuir ao gerente: 5.500 (a ser pago
Remunerao mensal mdia do gerente: 2.100 X 14 : 12 =
2.450 con orme c rcu ar n. 8/2000
Contabilisticamente:
reconhece como gasto do perodo: 5.500
c o rre o no ua d ro 0 :
Campo 735 acrscimo de 600 (5.500 4.900)
133@Ablio Sousa
-
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CIRC (artigo 46.)
Consideram-se mais-valias ou menos-valias realizadas os
ganhos obtidos ou as perdas sofridas mediante transmisso
onerosa, qualquer que seja o ttulo por que se opere e, bemassim, os decorrentes de sinistros ou os resultantes da
afectao permanente a fins alheios actividade
exercida, respeitantes a:
biolgicosque no sejam consumveis e propriedades de
,
rec lassificado como activo no corrente detido para
134
ven a;
CIRC (artigo 46.)
Consideram-se mais-valias ou menos-valias realizadas os
ganhos obtidos ou as perdas sofridas mediante transmisso
onerosa, qualquer que seja o ttulo por que se opere e, bem
assim, os decorrentes de sinistros ou os resultantes daafectao permanente a fins alheios actividade
exercida, respeitantes a:
,
reconhecidos pelo justo valornos termos das alneas a) e b)
. .
135
-
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CIRC (artigo 46.)
As mais-valias e as menos-valias fiscais so dadas pela
diferena entre o valor de realizao, lquido dos encargos
que lhe sejam inerentes, e o valor de aquisio deduzidodas perdas por imparidade e outras correces de valor
previstas no artigo 35., bem como das deprec iaes ou
amortizaes aceites fiscalmente, sem prejuzo da parte
final do n. 5 do arti o 30.
frmula:
= rea z aq ep sc e u mp sc e u x coe .
136
CIRC (artigo 47.)
O valor de aquisio corrigido nos termos do n. 2 do artigo
.
desvalorizao da moeda para o efeito publicados em
portara o n stro as nanas, sempre que, ata a
realizao, tenham decorrido pelo menos dois anos desde a
data da aquisio, sendo o valor dessa actualizao
deduzido para efeitos da determinao do lucro tributvel
Esta correco monetria no aplicvel aos instrumentos
financeiros, salvo quanto s partes de capital
Os coeficientes a aplicar em 2012 constam da Portaria n.
137
,
-
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Campos 736 e 767: mais e menos valias contabilsticas
lucro tributvel, as mais e menos valias fiscais realizadas,
assm, as
Menos valias contabilsticas acrescidas no campo 736e
Mais valias contabilsticas deduzidas no campo 767
138@Ablio Sousa
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Campos 738 e 768: mais valia fiscal resultante de mudanas
no modelo de valorizao (artigo 46. n. 5 b) do CIRC)
efeitos fiscais, nos termos do n. 9 do artigo 18. do Cdigo do
, , ,
contabilstica ou de alteraes nos pressupostos referidos na
a nea a o n. o mesmo artgo, s o assm a as a
transmisses onerosas, dando por isso lugar ao clculo de
mais e menos valias fiscais (alnea b) do n. 5 do artigo 46. doCdigo do IRC)
139@Ablio Sousa
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 738 e 768: mais valia fiscal resultante de mudanas
no modelo de valorizao (artigo 46. n. 5 b) do CIRC)
, .
cotadas em bolsa da empresa Lucrativa, SA, as quais
.
capital soc ial da empresa cotada
na transio para o SNC, em 2010-01-01 as aes foram
mensuradas a justo valor, sendo a sua cotao = 1.800 Em Maio de 2011, as aes deixaram de ter cotao em
bolsa
140@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 738 e 768: mais valia fiscal resultante de mudanas
no modelo de valorizao (artigo 46. n. 5 b) do CIRC)
-
de pressupostos dado que o justo valor deixou de ser aceite
,
resulta de mercado regulamentado
Assim, h lugar ao apuramento de uma mais valia fiscal,
dado que esta operao assimilada a uma transmisso
onerosa
c o rre o no Qua d ro 07: Campo 738 acrscimo de 200
141@Ablio Sousa
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 738 e 768: mais valia fiscal resultante de mudanas
no modelo de valorizao (artigo 46. n. 5 b) do CIRC)
Pode ser deduzida em 50% no campo 768, conforme artigo
45. n. 3, mas
Tambm pode no ser deduzida nos casos previstos no n. 5
do artigo 23., quando a mudana no modelo de
valorizao resultar de operaes efetuadas com entidadescom as quais existem relaes especiaistal como definido
no artigo 63. n. 4
142@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 739, 740, 741, 742 e 769: regime fiscal das mais e
menos valias (artigos 46. e 48. do CIRC)
na sua essncia, com a entrada do SNC no Cdigo do IRC,
:
quanto ao regime fiscal do reinvestimento que se adaptou
terminologia SNC; e
quanto s mais e menos valias relacionadas com partes de
capital, na parte j analisada
143@Ablio Sousa
-
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artigo 48. CIRC *
ativos fixostangveis
ativos fixos
Propriedadesde investimento
tangveis
Propriedades
ativos biolgicosde produo
de investimento
ativos biolgicos
ativos no correntesdetidos para venda
e pro u o
* nota: o regime tambm aplicvel transmisso de partes de capital
144@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 739, 740, 741, 742 e 769: regime fiscal das mais e
menos valias (artigos 46. e 48. do CIRC)
Saldo positivo entre mais e menos valias
sem inteno de reinvestimento com inteno de reinvestimento
campo 739 campo 740
145@Ablio Sousa
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 741: acrscimos por no reinvestimento ou pela no
manuteno das partes de capital na titularidade do
ad uirente arti o 48. n. 6 e 7 do CIRC
No sendo concretizado, total ou parcialmente, o
seguinte ao da realizao, considera-se como rendimento
esse pero o, a erena ou a parte proporc ona a
diferena positiva entre mais e menos valias, no includa nolucro tributvel, majorada em 15%
146@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 769: diferena negativa entre mais e menos valias
caso especial (artigo 45. n. 1 l) do CIRC)
onerosa de barcos de recreio e avies de turismo, bem como
estejam afetos ao servio pblico de transportes nem se
estnem a ser a uga os no exerc c o a atv a e norma o
sujeito passivo) exceto na medida em que correspondam ao
valor fiscalmente deprec ivel ainda no aceite como gasto
147@Ablio Sousa
-
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IRC - ativos fixos tangveis-
A a lica o desta re ra foi esclarecida na arte finalda
circular n. 6/2011
, ,
menos-valia fiscal, deve ser aplicado o disposto na alnea l)
do n. 1 do artigo 45. do C digo do IRC, considerando-se
que a parcela da menos-valia fiscal passvel de ser deduzida
como gasto a proporcional ao valor fiscalmente
deprecivel, ou seja:
148148148@Ablio Sousa
IRC - ativos fixos tangveis-
Como a menos-valia fiscal entra no cm uto da diferen a
positiva ou negativa entre as mais-valias e as menos-valias
, ,
declarao de rendimentos de IRC, Modelo 22, a parcela da
menos-va a sca que n o e u ve , ou se a, a erena
entre a menos-valia fiscal normalmente apurada e a menos-
va a sca que e utve
149149149@Ablio Sousa
-
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IRC - ativos fixos tangveis-
Exem lo de a lica o da alnea l do n.1 do arti o 45.:
Em J aneiro de 2010, um sujeito passivo de IRC adquiriu, por
. , , , -
pelo mtodo das quotas constantes, taxa de 25%.
Em Dezembro de 2011 a viatura alienada por 35.000,00.
150150150@Ablio Sousa
IRC - ativos fixos tangveis-
Exem lo de a lica o da alnea l do n.1 do arti o 45.:
Em 2010
Depreciao contabilstica: 50.000,00 x 25% = 12.5000,00 Depreciao fiscal: 40.000,00 x 25% = 10.000,00
151151151@Ablio Sousa
-
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IRC - ativos fixos tangveis-
Exem lo de a lica o da alnea l do n.1 do arti o 45.:
Em 2011:
Valor de realizao: 35.000,00
Menos valia contabilstica e tambm menos valia fiscal
[ainda sem a restrio prevista no art. 45., n. 1, alnea l)]:
35.000,00 (50.000,00 12.500,00) = 2.500,00
Menos valia fiscal dedutvel [art. 45., n. 1, alnea l)]
. , . , x . , = . ,
Parcela da menos valia a acrescer: 500,00
152152152@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 769: diferena negativa entre mais e menos valias
caso especial (artigo 45. n. 1 l) do CIRC)
c o rree s no Q ua d ro 07:
Campo 736 acrscimo de 2.500 (menos valia
Campo 769 deduo de 2.500 (menos valia fiscal)
Campo 752 acrscimo de 500 (parte no dedutvel)
153153@Ablio Sousa
-
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EBF (artigo 32.)
As mais-valias e as menos-valias realizadas pelas SGPS de
partes de capital de que sejam titulares, desde que detidas
por perodo no inferior a um ano, e, bem assim, osencargos financeiros suportados com a sua aquisio no
concorrem para a formao do lucro tributvel destas
sociedades
No ta : e ste s va lo re s so ind ic a d o s no Q ua d ro 05 d o Ane xo Da e c a ra o m o e o
154
EBF (artigo 32.)
O regime no aplicvel relativamente s mais-valias
realizadas e aos encargos financeiros suportados quando
as partes de capital tenham sido adquiridas a entidades
com as quais existam relaes especiais, nos termos do n. 4do artigo 63. do Cdigo do IRC, ou a entidades com
domiclio, sede ou direco efectiva em territrio sujeito a
um re ime fiscal mais favorvel, constante de lista
aprovada por portaria do Ministro das Finanas, ou
especial de tributao, e desde que tenham sido detidas,
155
,
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 743 e 770: correes relativas a instrumentos
financeiros derivados (artigo 49. do CIRC)
Concorrem tambm para a formao do lucro tributvel, nos
termos o n. 1 o artgo 49. o C go o IRC, os
rendimentos ou gastos resultantes da aplicao do justo valor
a instrumentos financeiros derivados, ou a qualquer outro
ativo ou passivo financeiro utilizado como instrumento decobertura restrito cobertura do risco cambial
156@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 743 e 770: correes relativas a instrumentos
.
Regime fiscal dos instrumentos financeiros derivados:
Relativamente s operaescujo objetivo exclusivo seja o decobertura de justo valor(por exemplo, a cobertura do risco de
taxa de juro fixa )quando o elemento coberto esteja
subordinado a outros modelos de valorizao, so aceites
fiscalmente os rendimentos ou gastos do elemento coberto
reconhecidosem resultados ainda ue no realizados na
exata medida da quantia igualmente refletida em resultados,
157
,
@Ablio Sousa
-
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Campos 743 e 770: correes relativas a instrumentos
.
Regime fiscal dos instrumentos financeiros derivados:
Quanto s operaes cujo objetivo exclusivo seja o de
cobertura de fluxos de caixa (por exemplo, a cobertura do
risco de variabilidade de taxa de juro ou do risco de preos de
mercadorias no mbito de um compromisso), so diferidos os
rendimentos ou gastosgerados pelo instrumento de cobertura,
na parte considerada eficaz, at ao momento em que os
gastos ou rendimentos do elemento coberto concorram para
a forma o do lucro tributvel
158@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 745 e 772: diferenas entre o valor patrimonial tributrio
definitivo do imvel e o valor constante do contrato (artigo 64.
do CIRC
Em 2010 procedeu-se a uma reviso das regras do antigo artigo
. - , ,
poder registar o imvel pelo valor patrimonial tributrio definitiv
, nscreven o essa n orma o no osser sca , a qua
relevante para a determinao de qualquer resultado tributve
em IRC, nomeadamente para efeitos de clculo da mais-valiafiscal numa futura transmisso
159@Ablio Sousa
-
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at ao erodo de 2009 inclusive:
de direitos reais sobre bens
imveis para efeitos de IRC
O artigo 58.-A doCIRC pode ser
analisado segundoalienante adquirente
uas perspect vas
meramentefiscal
corre ocontabilstica com
consequncias
160@Ablio Sousa
A artir do erodo de 2010 inclusive:
de direitos reais sobre bensimveis para efeitos de IRC
O artigo 64. do CIRCcontinua a ter asduas perspectivasalienante adquirente
mas comtratamentos fiscais
iguais
consequnciasfiscais
corre o comconsequncias
fiscais
161@Ablio Sousa
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 745 e 772: diferenas entre o valor patrimonial
tributrio definitivo do imvel e o valor constante do contrato
arti o 64. do CIRC
Exemplo:
Uma soc e a e a qu ru em J ane ro e 2010, um m ve para
as suas instalaes pelo valor de 150,000,00
O VPT no momento da aquisio era: 170.000,00
No entanto, o imvel veio a ser reavaliado no mbito do CIMI,
em Dezembro de 2012, passando o VPT para 260,000,00
162@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Cam os745e 772:diferen asentre o valor atrimonial
tributrio definitivo do imvel e o valor constante do
.
Exemplo:
Nesse mesmo ms a empresa vendeu o imvel por
200,000,00
Quais as consequncias fiscais destas operaes face ao
dis osto no arti o 64. do C IRC?
163@Ablio Sousa
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 745 e 772: diferenas entre o valor patrimonial
tributrio definitivo do imvel e o valor constante do
contrato arti o 64. do CIRC
Declarao modelo 22 de 2012:
Acr sc mo no campo 745 a erena postva entre o
VPT e o VR (correo obrigatria, conforme alnea a)
do n. 3 do artigo 64. do CIRC) = + 60,000,00
Deduo no campo 772dos efeitos do VPT no VA(aplicao da alnea b) do n. 3 do artigo 64. do CIRC)
= - 20.000,00
164@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 750 e 773: correes resultantes da opo pelo
regime especial aplicvel s fuses, cises e entradas de
ativos e ermutas de artes sociais arti os 74. 76. e 77. do
CIRC)
-
o regime de neutralidade mas com alteraes
Substitui-se a identidade contabilstica constante do antigo n.
3 do artigo 68. do Cdigo do IRC, pela integrao no dossier
fiscal dos elementos necessrios para salvaguardar atributao posterior numa futura transmisso
165@Ablio Sousa
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 750 e 773: correes resultantes da opo pelo
regime especial aplicvel s fuses, cises e entradas de
ativos e ermutas de artes sociais arti os 74. 76. e 77. do
CIRC)
que a sociedade beneficiria mantenha, para efeitos fiscais,
os e ementos patrmona s transer os peos mesmos va ores
que tinham na sociedade fundida ou cindida nestes campos so acrescidas e deduzidas as diferenas
entre as regras contabilsticas e as fiscais
166@Ablio Sousa
EBF (artigos 62., 62.-A e 65.)
O regime fiscal dos donativos encontra-se consagrado
O Estatuto do mecenato cientfico foi revogado pelo OE
, an o orgem ao novo ar go .- o
O artigo 65. do EBF relativo ao mecenato para a
soc iedade de informao foi tambm revogado pelo OE
2012, no se aplicando por isso a perodos de tributao
iniciados em ou aps 2012-01-01
A dedu o no ode ultra assar na sua lobalidade
8/1000 do volume de vendas ou dos servios prestados
167
167@Ablio Sousa
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 751 e 774: donativos no previstos ou para alm dos
limites legais (artigos 62. e 65. do EBF e EM Cientfico)
,
apresenta em 2012, um total de volume de negcios de
. . . .
uma IPSS para apoio construo de uma unidade que
permta conc ar a matern a e com a atv a e pro ssona
dos pais. O donativo tem enquadramento no artigo 62. n. 5 alnea f)
do CIRC
168168@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 751: donativos no previstos ou para alm dos limites
legais (artigos 62. e 65. do EBF e EM Cientfico)
Limite fiscalmente dedutvel = 8/1000 X 1.000.000 = 8.000
Majorao fiscalmente dedutvel = 50%
c o rree s no Q ua d ro 07:
Campo 751 acrscimo de 2.000
. .
169@Ablio Sousa
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IRC (artigo 51.)
Deixaram de beneficiardo regime de eliminao da dupla
tributao econmica sobre lucros distribudos, as entidades
ue detenham artici a es no ca ital da sociedade ue
distribui os lucros, inferiores a 10%, independentemente do
milhes de euros
Fo tam m revoga a a poss a e a e mna o parc a
(50%) da dupla tributao econmica, pelo que osdividendos auferidos de participadas detidas em menos de
10% passam a ser integralmente tributados
172172172@Ablio Sousa
IRC (artigo 51.)
Assim, ascondies de aplicao do regime, passam a ser
apenas estas:
que distribui os lucros e
Deten o a partc pa o urante o ano anteror ata a
colocao disposio dos lucrosou, se detida h menos
tempo, desde que a participao seja mantida durante o
tempo necessrio para completar aquele perodo e
Os rendimentos provenham de lucrosque tenham sido
sujeitos a tributao efetiva
173173173@Ablio Sousa
-
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 771: eliminao da dupla tributao econmica dos
lucros distribudos (artigo 51. do CIRC)
A sociedade S Lucros, SA obtm em 2011, dividendos
provenentes e partc pa es et as em:
1) soc iedade portuguesa, na qual detm participao de
9,99%, adquirida em 2008;
2) soc iedade espanhola, na qual detm uma participao
de 20%, adquirida em 2007;
174@Ablio Sousa
Anlise detalhada dos restantes campos
Campo 771: eliminao da dupla tributao econmica dos
lucros distribudos (artigo 51. do CIRC)
Os dividendos provenientes da soc iedade portuguesa, na
qua et m part c pa o e 9,99%, a qu r a em 2008, s o
tributados na totalidade no havendo por isso lugar a
qualquer deduo neste campo
Quanto aos dividendos obtidos da soc iedade espanhola a
eliminao da dupla tributao econmica total (artigo 51.
n. 5)
175175@Ablio Sousa
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Anlise detalhada dos restantes campos
Campos 752 e 775: linhas em branco
sejam as expressamente previstas nas outras linhas
Sempre que sejam utilizados necessrio juntar ao Dossier
Fiscal a respetiva nota explicativa
176176@Ablio Sousa
Determinao do lucro tributvel do IRC
Alteraes ao regime fiscal da deduo de prejuzos
177177177177177@Ablio Sousa
-
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IRC (artigo 52.)
fiscais gerados
at 2009
deduo:
6 anos
gerados em2010 e 2011
deduo:4 anos
Pre uzos fiscais Prazo degerados a partir
de 2012deduo:5 anos
178@Ablio Sousa
IRC (artigo 52.)
OE para 2012:
A deduo a efetuar em cada um dos perodos de
75% do respetivo lucro tributvel, no ficando, porm,
tenham sido deduzidos, nas mesmas condies e at ao final
o respetvo pero o e e u o n. o artgo .
Esta regra aplicvel deduo dos prejuzos fiscais
apurados em perodos de tributao anteriores a 1 de Janeirode 2012ou em curso nesta data
179@Ablio Sousa
-
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IRC (artigo 52.)
Modelo 22 Quadro 09 exemplo de preenchimento:
10 000,00 12 000,00
7 500,00
2 500,00
180@Ablio Sousa
IRC (artigo 52.)
Caso prtico n. 1:
perodo resultado valor Saldo PF dedutveis
2010 PF 300 300
2011 LT 100 200
2012 LT 200 50
2014 LT 60 50
Em 2014 o sujeito passivo perde o direito deduo de 5
181@Ablio Sousa
-
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IRC (artigo 52.)
Caso prtico n. 2:
perodo resultado valor Saldo PF dedutveis
2009 PF 3.000 3.000
2010 PF 1.000 4.000
. .
2012 LT 1.000 1.250
2013 PF 750 2.000
2014 PF 500 1.500
Em 2014 o sujeito passivo perde o direito deduo de 1.000
182@Ablio Sousa
Determinao do lucro tributvel do IRC
Clculo do imposto (Quadro 10):
axas o
Derrama Estadual
Resultado da Liquidao
183183183183183@Ablio Sousa
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Modelo 22
Sem re ue ha a lu ar a lica o das taxas re ionais
necessrio apresentar o Anexo C da declarao:
@Ablio Sousa 188
IRC (artigo 87.-A)
Com o OE 2012:
Foi reduzido de 2.000.000,00 para 1.500.00,000o limite de
derrama estadual, passando a taxa de 2,5% para 3%
Intro uzu-se, a n a, uma nova taxa e 5% a ap car
parcela do lucro tributvel que exceda os 10.000.000,00
189189189@Ablio Sousa
-
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IRC (artigo 87.-A)
estadual em
2010 e 2011
(LT 2.000.000) X2,5%
Derramaestadual em
[(LT (com o limite de10.000.000) 1.500.000) X 3%]
. .
190190190@Ablio Sousa
IRC (artigo 87.-A)
Quando seja aplicvel o regime especial de tributao dos
grupos de sociedades, a derrama estadual incide sobre o
lucro tributvel a urado na declara o eridica individual
de cada uma das soc iedades do grupo, incluindo a da
191191191@Ablio Sousa
estadual em
2010 e 2011
(LT 2.000.000) X2,5%
Derramaestadual em
[(LT (com o limite de10.000.000) 1.500.000) X 3%]
. .
-
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IRC (artigo 87.-A)
Exemplo: comparao 2011/2012:
Um dado sujeito passivo de IRC, apresenta em 2012 um lucro
. . ,
Clculo da derrama estadual devida em 2012:
Derrama estadual = [(10.000.000 1.500.000) x 3%] +
[(15.000.000 10.000.000) x 5%] = 255.000 + 250.000 = 505.000,00
Derrama estadual ue seria devida em 2011nas mesmas
condies = (15.000.000 2.000.000) x 2,5% = 325.000,00
192192192@Ablio Sousa
IRC - Tributaes Autnomas.
As taxas de tributao autnoma no sofreram alteraes
em 2012
As tributaes autnomas constantes do artigo 88. podemsubdividir-se da seguinte forma:
a r uta es aut nomas nc entes so re encargos
dedutveis;
c) Tributaes autnomas incidentes sobre despesas
.
193193193193@Ablio Sousa
-
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Clculo do imposto
RESUMORESUMO
taxas de tributao autnoma para o perodo de 2012:
10%
20%
5%
20%
194@Ablio Sousa
Clculo do imposto
RESUMORESUMO
taxas de tributao autnoma para o perodo de 2012:
35%
35%
195195@Ablio Sousa
-
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Clculo do imposto-
Exemplo:
m a o su e o passvo e , apresen a no pero o etributao de 2012, gastos com deprec iao de viaturas
ligeiras de passageiros no valor de: 9.000,00 25% x 36.000 re at vo a v atura a qu r a em 2009 12.000,00 (25% x 48.000) relativo a viatura adquirida em 2010
Acrscimos a efetuar no apuramento do lucro trib. de 2012: (9.000,00 7.481,97) + (12.000,00 10.000,00) = 3.518,03
Tributao autnoma (artigo 88. n. 4 do C IRC): 21.000,00 (campo 421do Q.11) X 20% = 4.200,00
196@Ablio Sousa
IRC - Tributaes Autnomas
Conceito de encargos relac ionados com viaturas ligeiras de
passageiros, motos e motociclos:
depreciaes,
rendas ou alugueres, seguros,
manuteno e conservao,
combustveis e
impostos incidentes sobre a sua posse ou utilizao.
197197197197@Ablio Sousa
-
7/27/2019 Enc Contas Diapositivos 02 2013
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100
IRC - Tributaes Autnomas
Esto excludosos encargos relacionados com viaturasligeiras de passageiros, motos e motociclos,
afetos explorao de servio pblico de transportes,estna os a serem a uga os no exerc c o a atv a e
normal do sujeito passivo, bem como as deprec iaes
celebrado o acordo previsto no n. 9 da alnea b) do n. 3 do
artigo 2. do Cdigo do IRS.
198198198@Ablio Sousa
IRC - Tributaes Autnomas
Nota muito importante e aplicvel a todas as tributaesautnomas includas no artigo 88. do CIRC:
todas as taxas de tributao autnoma so agravadas em 10pontos percentuais para sujeitos passivos que apresentem
quaisquer dos factos tributrios que lhes do origem.
199199199199@Ablio Sousa
-
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IRC - Tributaes Autnomas
Exemplo: agravamento das taxas de tributao autnoma
Admita-se uma dada empresa que possui no seu ativo uma
viatura ligeira de passageiros adquirida em 2011 por 40.000 eso re a qua o pratca a a taxa e eprec a o e .
O sujeito passivo apresenta prejuzo fiscal no perodo e
representao no valor de 5.000
Tributao autnoma incidente sobre estes factos em 2012:
= = =. . . . .
200200200200@Ablio Sousa
IRC - Tributaes Autnomas
Com a aprovao da Lei n. 3-B/2010, de 28 de Abril
(Oramento do Estado para 2010) passaram tambm a estar
sujeitos a tributao autnoma, taxa de 35%:
os gastos ou encargos re atvos a nus e outrasremuneraes variveis pagas a gestores, administradores ou
25 % da remunerao a
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