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ESTUDOS AMBIENTAIS E SUSTENTABILIDADE - EASU

Universidade Ibirapuera – Arquitetura e Urbanismo 21.02.2014

Profª Claudete Gebara J. Callegaro - Mestranda em Arquitetura e Urbanismo claudete.callegaro@ibirapuera.edu.br

ESTRUTURA ECOLÓGICA

ESTRUTURA PAISAGÍSTICA

ECOLOGIA URBANA

ESTRUTURA PAISAGÍSTICA : refere-se a nossa percepção da natureza

ESTRUTURA ECOLÓGICA : abrange áreas fora de nosso alcance visual

ESCALAS DE NATUREZA

Imagens obtidas em:

ESTRUTURA ECOLÓGICA •Rede Azul - circulação das águas •Rede Verde – produção de biomassa •Rede Vermelha (ou cinza) – cultura e circulação humana

Passagem sob a Rodovia dos Bandeirantes , em Pirituba – SP. Intervenção sobre imagem obtida em maps.google.com, acessado em 13/5/2012.

REDE AZUL Rios = corredores naturais de vida •elementos dinâmicos da paisagem, •variação de desenho, extensão, largura e profundidade •conectam diferentes terrenos, paisagens e ecossistemas Sinuosidades naturais e rugosidades das margens obstruem parcialmente o fluxo d’água, criando zonas de turbulência e de velocidade reduzida, onde se depositam partículas e nutrientes > formação de hábitats propícios à vida subaquática. Brejos, pântanos, mangues e matas ciliares = ecossistemas marginais que funcionam como corredores de movimentação da fauna. Matas ciliares filtram sedimentos carregados pela chuva, estabilizam as margens dos rios.

A tendência natural de um rio de planície é extravasar suas

águas pelas baixadas lindeiras.

Inundação em São Paulo. Foto obtida em 21/02/2014 em http://www.somos1so.com.br/2011/03/02/minha-cidade-ideal-seria-livre-de-enchentes/

A exploração inadequada do solo urbano transforma o que é natural em

drama.

Numa bacia hidrográfica densamente urbanizada, as alterações introduzidas pelas estruturas e atividades humanas implicam em modificações profundas, tais como: 1) A redução das superfícies permeáveis pelas edificações e pavimentações provoca o aumento do escoamento superficial, que corre diretamente até os canais fluviais e as galerias pluviais subterrâneas, em detrimento da infiltração no solo e da recarga de aquíferos. 2) A eliminação da cobertura florestal diminui a parcela de água que retorna ao meio pela evapotranspiração. 3) A exposição do solo e a ação das chuvas, durante obras de terraplanagem, aumentam a taxa de assoreamento, reduzindo a capacidade de escoamento dos canais de drenagem. 4) A execução de aterros e a ocupação de áreas alagadiças eliminam a função destas áreas como reservatórios naturais dos picos de cheias, enquanto as canalizações e retificações de rios aumentam a velocidade das águas. 5) A implantação de barragens altera os regimes fluviais, armazenando água a montante, regularizando as vazões de descarga a jusante.

6) O lançamento de esgotos nas águas provoca o aumento do volume de matéria orgânica e reduz os níveis de vida subaquática. 7) As águas pluviais coletadas pelos sistemas de drenagem urbana carregam resíduos sólidos até os corpos d’água, aumentando a concentração de poluentes como metais pesados, óleos e graxas, tintas, etc. 8) O péssimo hábito de se jogar lixo na rua ou diretamente nos rios é responsável pelo entupimento das bocas de lobo e pelo comprometimento da capacidade de escoamento dos rios e demais elementos da drenagem urbana.

As alterações microclimáticas geradas pela urbanização resultam em chuvas

mais concentradas e intensas.

Uma obra de canalização normalmente visa aumentar a velocidade de escoamento em rios com fluxo natural muito lento. uma das principais razões para isso é afastar os esgotos despejados nos rios para bem longe da cidade, com a máxima rapidez. A canalização libera as áreas adjacentes das inundações, reduz a taxa de deposição de sedimentos, aumenta a oxigenação e a capacidade de autodepuração do curso d’água. No entanto, esta intervenção implica na destruição dos ecossistemas ciliar e subaquático, podendo ainda contribuir para o agravamento das enchentes a jusante. A preservação, sempre que possível, das margens e sinuosidades naturais dos rios e a vegetação constituem as medidas mais racionais para evitar o agravamento das enchentes urbanas e a degradação das águas. Para isso, há que alterar o sistema de esgotos sanitários e industriais.

Trecho do Córrego Fiat-Lux, em São Paulo – SP, não canalizado, mantendo a mata ciliar e as margens de extravazamento.

Dentre as potencialidades dos rios há a navegação comercial e turística. Esse uso pode ser harmonizado com a função de corredor ecológico.

Proposta em estudo para Hidroanel Metropolitano de São Paulo, com base em estudos do arq. Alexandre Delijaicov (1998), fazendo parte do Arco do Futuro, centro do programa de governo de Fernando Haddad para São Paulo (2013).

De certa maneira, também o aproveitamento hidrelétrico pode auxiliar a controlar as cheias e contribuir para o aproveitamento paisagístico das orlas. A construção de múltiplas lagoas de pequeno porte para abastecimento e fornecimento de energia para bairros e vizinhanças já é prática em alguns lugares.

City América e Parque Cidade de Toronto, em São Paulo.

As orlas podem ser aproveitadas como reservas de vida selvagem e parques ecológicos, combinando preservação com lazer, esportes e educação ambiental.

REDE VERDE Teoria da Biogeografia de Ilhas - tamanho e configuração do habitat exercem forte influência sobre indivíduos, populações e comunidades e, consequentemente sobre a biodiversidade e a resiliência de um ambiente. Cada espécie tem necessidade de um tamanho e tipo de área para seu ciclo de vida, em especial quanto à predação e à competição, que estão diretamente ligadas à alimentação e à reprodução.

Imagem referente à extinção do dodô da Macedônia. http://ecologia.ib.usp.br/bie312/lib/exe/detail.php?id=mod1%3Amat_apoio%3Abiogeo&media=mod1:mat_apoio:dodo.jpg

http://eco.ib.usp.br/lepac/eco_humana/conservacao_ilhas_metapop.pdf

Interessado na questão da biodiversidade e

conservação das espécies? Entre no site

http://ecologia.ib.usp.br/

As áreas de preservação dentro das cidades são delimitadas com base em limites políticos e jurisdicionais, desconsiderando tais questões.

V

As áreas de preservação são pequenas e isoladas em meio a uma matriz urbana ou agrícola, colocando em risco a biodiversidade e a resiliência da região.

V

Necessidade de complementação de recursos

Princípio da Complementação Ecológica do Uso do Solo – CEUS

Metodologia de agrupamento de diferentes fragmentos de ecossistemas, de maneira a interagirem de maneira sinérgica na

promoção da biodiversidade e da resiliência.

REDE VERMELHA

As redes verde e azul são intimamente dependentes entre si e delas depende a

vida humana.

A rede vermelha concentra as relações humanas e foi a última a se implantar no

território.

Enquanto a ocupação humana se mantinha restrita em quantidade de indivíduos e

em extensão, ligada ao clima e ao lugar, a integração entre as 3 redes se manteve

relativamente equilibrada. (Isso ainda acontece em algumas regiões da Terra.)

Contudo, o desafio de contemporizar as redes azul, verde e vermelha em áreas

urbanas adensadas ainda está por acontecer.

Ecossistema urbano

•lugar onde as pessoas vivem em altas densidades,

•ou onde uma infra-estrutura construída abrange uma grande proporção da superfície da Terra;

•compreende áreas suburbanas, “exurbs” e povoados ligados por corredores de fluxos e que são afetados diretamente pela principal urbanização, quer em termos energéticos quer materiais.

Foto de satélite de raio de cerca de 100 km do centro da cidade de São Paulo, incluindo as regiões metropolitanas de São Paulo, Santos, Sorocaba, Campinas e São José dos Campos. Áreas urbanizadas (vermelho) e áreas livres remanescentes (verde). Fonte: Montagem de Alexandre Luporini e Fábio Rakauskas, sobre fotos de 2005 do Google.

No caso do ecossistema urbano, existem muitos fluxos e interações além dos limites definidos pela urbe, questões políticas e razões biofísicas.

A rápida expansão da ocupação humana sobre o território desequilibra

o ecossistema maior, que inclui todas as

redes.

O meio urbano é um sistema aberto, insustentável e bastante dependente da

rede de comunicação com interior, portos, campo e outras localidades de origem de alimentos e outros insumos.

Demanda uma imensa quantidade de insumos que não é capaz de produzir

com autossuficiência.

http://www.fundacaofia.com.br/gdusm/bacias_estado.htm

http://www.infoescola.com/hidrografia/sistema-cantareira/

O Sistema Cantareira, que faz parte da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, abastece parte da região metropolitana de São Paulo. Dada a demanda, necessita importar

água de outras bacias.

http://aguasdobrasil.org/edicao-06/sistema-cantareira.html

Esta demanda de energia (input), em forma de trabalho humano, materiais, combustíveis, recursos naturais dos mais diversos tipos, se concentra no meio urbano e, uma vez atendida, gera um outro fluxo (output): de resíduos dos mais variados.

Lixo clandestino. Foto obtida na Internet em 13/07/2010, em http://intra.vila.com.br/sites_2002a/urbana/ligia/imagens/monte%20de%20lixo.jpg.

Avenida Paulista. Foto obtida na Internet em 13/07/2010, em http://www.colorfotos.com.br/sp/fotos/paulista2.htm.

A incapacidade de absorção desses resíduos pelo sistema urbano leva a uma série de alterações e impactos no meio ambiente urbano contemporâneo:

•queima excessiva de combustíveis fósseis, •alterações cada vez mais profundas do uso e da ocupação do solo urbano, alterações climáticas das mais variadas, •adensamento populacional , entre outros.

Não vemos essas redes – azul, verde e vermelha – isoladamente.

Elas são completamente enredadas e

interdependentes.

O que percebemos é a composição disso tudo e a multiplicidade de resultados, ou seja, as

PAISAGENS.

PAISAGEM – conceito em construção Landschaft (neerlandeses) Environnemant (franceses) Paese (italianos) Landscape (ingleses)

Sec. XVI: província, pátria,região paisagem do uso e do bem viver lugar ou espaço considerado do ponto de vista de suas características físicas, à luz de suas formas de povoamento humano e de seus recursos econômicos Sec. XVII: território que se descortina num só olhar desde um ponto de vista elevado ponto de vista pictórico sitium dentro de um país (paese), em meio a povos, junto a vizinhos, montanhas, cursos dágua, outros lugares notáveis, todos já conhecidos e portanto passíveis de serem cartografados.

Materialidade quase tangível

O inventário (corografia) desses itens constitui sua qualidade ou sua

natureza próprias.

ESTRUTURA PAISAGÍSTICA •Matriz - área extensa com cobertura predominante na paisagem natural; •Manchas - áreas menos extensas que a matriz, não lineares, com cobertura homogênea, mas não necessariamente igual à da paisagem original; •Corredores - diversos da matriz, mas com configuração linear que, preferencialmente, ligam matrizes e manchas.

Vista da cidade de São Paulo a partir do Núcleo Pedra Grande do Parque Estadual da Cantareira. A massa vegetal maior é a Serra da Cantareira, aqui considerada como matriz. As manchas verdes na trama urbana correspondem a manchas e fragmentos. Foto de Claudete Gebara J. Callegaro, feitas em 10/04/2010.

MANCHA VERDE •trampolins entre “nós” das redes (berçários e alimentadouros), favorecendo o fluxo gênico (troca de genes), evitando o confinamento de espécies num só lugar e sua exterminação. •quintais e jardins contínuos e agrupados - papel importante por sua elevada biodiversidade, que propicia o aumento da fauna invertebrada, inclusive de espécies polinizadoras •parques urbanos, cemitérios, terrenos baldios, ruas bem arborizadas – aves e outros animais pequenos •quintais em áreas adjacentes a parques - aumento da diversidade de espécies de aves. •áreas em periferia (campos de golfe, clubes, glebas com fragmentos de florestas originais da região, lagos, campos de areia, campi de universidades) – podem desenvolver espécies que controlem pestes agrícolas.

CORREDOR VERDE (caminho verde, greenway)

•várias escalas:

nesgas de terra contínuas ao longo de avenidas,

parques lineares ao longo dos rios,

corredores ecológicos inter-regionais.

•corredores devem estar interligados para complementação do planejamento

funcional e paisagístico de uma região.

•contém elementos planejados, desenhados e geridos para múltiplos objetivos:

ecológico,

recreacional,

cultural,

estético, entre outros.

Corredores ecológicos assumem grandes escalas, extrapolando limites políticos, como no exemplo que abrange desde o Rio Grande do Sul até o Paraná.

O importante é que sejam elos entre os vários elementos paisagísticos,

de modo a se evitar a fragmentação da estrutura ecológica.

Mas também podem ser construídos na escala da vizinhança,

dentro das cidades.

O QUE É NECESSÁRIO PARA O ENTRELAÇAMENTO EQUILIBRADO DAS REDES

AZUL – VERDE- VERMELHA

???

Criação nas cidades de

•sistema natural,

•contínuo,

•que permita o desenvolvimento dos ecossistemas,

•a biodiversidade e

•a resiliência daquele território.

ECOLOGIA URBANA

Os primeiros assentamentos humanos não podiam crescer além do limite

dos sistemas de abastecimento de água e das fontes de alimento.

Abastecimento de água, clima, topografia e solos aptos à agricultura eram

elementos primordiais na concepção do desenho urbano.

As cidades pré-industriais tinham, de um modo geral , um traçado casual,

com ruas que às vezes se alargam e abrem em mercados e praças.

Sua paisagem se integra à natureza, formando bosques e campos, trocas e

negócios em plena praça pública, gado pastando próximo às igrejas.

Já, com a industrialização e a melhoria no transporte e na administração, as

frutas passaram a vir de estufas nos arredores das cidades.

O lixo orgânico era utilizado para enriquecer o solo.

No século XX, a força mercantilista e os ideais rodoviaristas serviram de

premissa para o traçado moderno, criando uma paisagem mais relacionada

aos veículos, em detrimento dos pedestres e das demais relações ecológicas e

paisagísticas.

Em contraposição, sentimentos de renovação do contato

humano com o campo aumentaram em função da

expansão das cidades.

Da metade do século XX para cá aumentou a preocupação com o

desaparecimento da vegetação nativa e animais, com a crise de energia, com

a deterioração do meio ambiente em nome do progresso.

Dissemina-se a percepção de que somos indivíduos que dependemos de

relações ecológicas e de que nossa sobrevivência só será possível se

encontrarmos uma maneira de compartilhar o planeta, de forma sustentável,

com outras formas de vida não humanas.

A diversidade biológica, que pregamos nas relações com a natureza, também se

estende às cidades, aonde diferentes seres humanos convivem, em espaços ora

barulhentos ora silenciosos, praças, mercados, campos e jardins.

EDUCAÇÃO É A CHAVE PARA ESSAS TRANSFORMAÇÕES

A educação ambiental deve ter início no local aonde vivemos.

Uma horta familiar traz uma boa base para a compreensão das

estações do ano, da fertilidade do solo, das pragas agrícolas.

Para que um novo desenho seja criado, é necessária a compreensão total do

lugar, de seu contexto e entorno, levando em consideração as bacias

hidrográficas, a região biológica em que descansa, as possibilidades de

obtenção de energia.

Temas diversos entram nessa discussão de construção de um novo habitat

para hoje e amanhã:

•Cidades compactas ou cidades espraiadas, o que é mais confortável, o que é

mais sustentável?

•Coleta de água da chuva, reciclagem de água, como fazer, como taxar?

•Utilização de plantas para tratamento de águas residuais, reciclagem de

produtos orgânicos.

•Entrosamento das infraestruturas.

•Toda a Agenda 21 e mais.

Aos poucos, a legislação urbanística introduz essa questão e busca instrumentos para compatibilização, mas ainda somos imaturos e teimamos em manter para nós o espaço que é da natureza.

MODELO DE ZONEAMENTO

DAS RESERVAS DA BIOSFERA

NÚCLEO

HUMANONÚCLEO

BIOLÓGICO

TRANSIÇÃOAMORTECIMENTO

(TAMPÃO)

EXERCÍCIO INDIVIDUAL PARA 14/03/2014: Tema: “Como sua casa se encaixa na estrutura ecológica da região.” Avaliação: Vale de 0,0 a 1,0 ponto na composição da nota do 1º bimestre. 1. Localize sua casa no Google. 2. Procure num raio de 10.000 metros com centro em sua casa:

rios, lagoas, represas e outros corpos d’água; parques, reservas ambientais, clubes, glebas vegetadas, áreas agrícolas; avenidas , rodovias, campos de pouso, portos, estações.

3. Agora olhe mais de perto. Faça um raio de 1000 metros com centro em sua casa.

Transfira as informações do item 2 para esse novo mapa e complete com: • córregos e outros corpos d’água de pequeno porte; • praças, parques, clubes, terrenos vegetados e outras áreas livres; • ruas e áreas construídas.

(continua)

4. Procure saber junto à Prefeitura de seu município em que zona de uso e ocupação do solo sua casa se encontra.

Quais são as características dessa zona? • usos compatíveis, • taxa de ocupação, • coeficiente de aproveitamento, • taxa de permeabilidade. No caso de São Paulo, é possível obter essa informação no site oficial: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/desenvolvimento_urbano/

A orientação para desenvolvimento desse exercício ocorrerá nas aulas dos dias 28/02/14 e 07/03/14.

Aproveite!

BESSE, Jean-Marc. Ver a Terra: seis ensaios sobre a paisagem e a geografia. São Paulo: Editora Perspectiva, 2006

BONILHA, Iraúna. A água e os rios na cidade: Elementos para o projeto ecológico da paisagem. Paisagem e Ambiente – Ensaios. São Paulo: FAUUSP, n.22, p. 172-179, 2006.

CALLEGARO, Claudete Gebara J. Infra-estrutura verde: Aplicabilidade do conceito no Bairro City América, São Paulo – SP, Brasil. São Paulo: FAUUSP, Revista eletrônica LabVerde, jun2012, p.152-173, acessível em http://www.revistalabverde.fau.usp.br/edicoes/ed04.pdf

CORMIER, Nathaniel S.; PELLEGRINO, Paulo Renato Mesquita. Infra-estrutura Verde: uma estratégia paisagística para a água urbana. Paisagem e ambiente: ensaios. Universidade de São Paulo, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. São Paulo: FAU, n. 25, p.127-142, 2008.

FRANCO, Maria Assunção Ribeiro. Planejamento Ambiental para a cidade sustentável. 2ª ed. São Paulo: Annablume, 2001.

FRIEDRICH, D. O parque linear como instrumento de planejamento e gestão das áreas de fundo de vale urbanas. Dissertação – Mestrado em Planejamento Urbano e Regional. Universidade Federal do rio Grande do Sul. 2007. Disponível em: <http://hdl.handle.net/10183/13175>. Acesso em 04 jun. 2012.

HOUGH, M. Cities and natural process. New York: Routledge.2000.

MACEDO, Sílvio Soares; SAKATA, Francine Gramacho. Parques Urbanos no Brasil. 2ª Edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2003 (Coleção Quapá).

METZGER, Jean Paul. Conservação Ecológica: Biogeografia de ilhas e metapopulações. Departamento de Ecologia da Paisagem e Conservação, Instituto de Biocências, Universidade de São Paulo. Apostila disponível em http://eco.ib.usp.br/lepac/eco_humana/conservacao_ilhas_metapop.pdf

Pickett, S. T. A., Cadenasso, M. L., Grove, J. M., Nilon, C. H., Pouyat, R. V., Zipperer, W. C., et al. Urban Ecological Systems: Linking Terrestrial Ecological, Physical, and Socioeconomic Components of Metropolitan Areas. 2008.

UNESP. Impactos Ambientais da Urbanização. Centro Virtual de Estudos Ambientais Urbanos. www.rc.unesp.br/igce/ceurb/impactos ambientais da urbanizacao.htm

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