estudo portos ipea
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8/2/2019 Estudo PORTOS IPEA
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8/2/2019 Estudo PORTOS IPEA
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SumSumriorio
Diagnstico Marco regulatrio e legal Gargalos e demandas
Interface com polticas econmicas
Financiamento e investimento Estrutura tarifria inter-portos Impactos do setor na economia nacional
Perspectivas e cenrios Planos e Programas de alavancagem Cenrios 2025
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ObjetivoObjetivo
Apresentar as principais questeseconmicas e institucionais do setor(ltimos anos);
Planos e programas desenvolvidos com ointuito de alavancar o setor; e
Projees e cenrios.
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JustificativaJustificativa
Importncia que o setor porturio tem paraa economia brasileira em geral, e para o
comrcio internacional, especificamente; e Participao dos portos na relaocomercial brasileira com o resto do mundo
chegou a aproximadamente 80% em2008.
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DiagnDiagnsticostico
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Mapeamento IPEAMapeamento IPEA dede Obras PortuObras Porturias:rias:
caracterizacaracterizaoo
Total de 265 obras Valor de R$ 42,88 bilhes 4 categorias de gargalos
Dragagens e derrocamento Acessos terrestres Ampliao, construo e recuperao Infraestrutura porturia (outras obras)
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Setor portuSetor porturio: metodologia especrio: metodologia especficafica
Plano Nacional de Logstica e Transportes (PNLT, 2007);Plano CNT de Logstica (2008); Plano Plurianual 2008-2011(PPA); PAC (2009); Anurio Exame 2008-2009 deInfraestrutura; entrevistas; entre outras;
Prioridade dos valores das obras presentes no Mapeamento:PAC, PPA e PNLT. Obras no constantes em qualquerdestes, o valor atribudo foi o mais alto dentre osencontrados; e
Acessos terrestres (rodovirio e ferrovirio) considerou-se asobras includas em um raio de at 120 km de cada porto,
exceto a ferrovia Transnordestina, considerados os trechosSalgueiro - Suape (564 km) e Salgueiro - Pecm (550 km).
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Grfico 1: Portos brasileiros principais gargalos
Fonte: Mapeamento Ipea de obras porturias (2009). Elaborao: Ipea.
20,46
17,29
2,78 2,34
0,00
15,00
30,00
Construo,Ampliao e
Recuperao
AcessosTerrestres
Dragagem eDerrocamento
InfraestruturaPorturia (outras
obras)
R$Bilhes
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Grfico 2: Construo, ampliao e recuperao dereas porturias
7,35
3,67
2,19
1,56 1,52
4,18
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
Terminais e Ptios Beros e Peres reas eRetroreasPorturias
Outras Obras Cais e Molhes Construo deNovos Portos e
Terminais
R$Bilhes
Fonte: Mapeamento Ipea de obras porturias (2009). Elaborao: Ipea.
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Grfico 3: Acessos terrestres
10,26
6,84
0,19
0,00
3,00
6,00
9,00
12,00
Rodovias Ferrovias Rodoferrovirios
R$Bilhes
Fonte: Mapeamento Ipea de obras porturias (2009). Elaborao: Ipea.
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Grfico 4: Infraestrutura porturia (outras obras)
1.293,23
408,10320,70
164,57 134,9821,00
0,00
400,00
800,00
1.200,00
1.600,00
Equipagem e
Instalaes deApoio
Terminais e
AcessosAquavirios e
Intermodais
Vias Intra-
Porturias
Sistemas de
Saneamento eEletrificao
Sistemas de
Segurana eSinalizao
Estudos e Projetos
R$Milhes
Fonte: Mapeamento Ipea de obras porturias (2009). Elaborao: Ipea.
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Deficincias burocrDeficincias burocrticas e de gestoticas e de gesto
Das empresas exportadoras brasileiras, 49,1% consideram ainfraestrutura porturia como a mais deficiente dentre as etapas ps-produtivas, chegando a afetar negativamente 88% das empresasque se utilizam desse setor para escoar seus produtos (CNI, 2008);
Dentre os maiores problemas porturios indicados pelas empresas,excetuando os de infraestrutura, encontram-se especialmente:
- burocracia na liberao de cargas (indicada comogargalo por 65,3% das empresas); e
- greves que interferem na movimentao ou liberao decargas (indicada por 56,4%).
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Problemas identificadosProblemas identificados EmpresEmpresrios consideram infraestrutura porturios consideram infraestrutura porturia como a maisria como a mais
deficiente dentre as etapas pdeficiente dentre as etapas pss--produtivas;produtivas;
Burocracia na liberaBurocracia na liberao de cargas (Receita Federal);o de cargas (Receita Federal); Greves que interferem na movimentaGreves que interferem na movimentao e liberao e liberao deo de
cargas;cargas;
Altos custos de estiva e capatazia;Altos custos de estiva e capatazia;
Poucas horas de funcionamento de aduanas;Poucas horas de funcionamento de aduanas;
Falta de integraFalta de integrao entre as entidades que atuam nao entre as entidades que atuam na reareaportuporturia;ria;
Necessidade de mudanNecessidade de mudana de ha de hbitos e atitudes por parte dosbitos e atitudes por parte dosservidores e administradores portuservidores e administradores porturios: foco no cliente; erios: foco no cliente; e
Problemas regulatrios tendem a inibir o investimento privado(Decreto n 6.620).
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Interface com polInterface com polticasticas
econmicaseconmicas
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Administrao pblica responsvel pela
construo e manuteno da infraestruturaporturia - via oramentos fiscal e das empresasestatais - realizadas pelas companhias docas;
Setor privado: responsvel pelo investimentoem equipamentos, recuperao e manutenodas instalaes porturias; e
BNDES financia cerca de 60% dosinvestimentos privados.
FinanciamentoFinanciamento
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Fonte: Siga Brasil (Senado Federal,1999-2008); e BNDES (2009). Elaborao: Ipea.Valores em milhes de Reais (2008).
Grfico 5: Investimentos em transportes e no setorhidrovirio
R$ 1,7 bi R$ 2,6 bi
R$ 5,1 bi
R$ 1,8 bi
R$ 5,3 biR$ 8,2 bi
R$ 13,2 biR$ 15,1 bi
R$ 24,7 bi
R$ 33,3 bi
R$ 0,2 bi R$ 0,2 bi R$ 0,4 biR$ 1,2 bi R$ 1,3 bi
R$ 1,0 bi R$ 0,7 bi R$ 0,8 bi R$ 1,3 bi R$ 1,7 bi
0,0%
0,2%
0,4%
0,6%
0,8%
1,0%
1,2%
1,4%
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Porcentagem
doPIB
Investimento total em transportes
Investimento total do setor hidrovirio
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Fonte: Siga Brasil (Senado Federal, 1999-2008); e BNDES (2009). Elaborao: Ipea.
Grfico 6: Participao dos investimentos pblicos eprivados (setor hidrovirio) nos investimentos em
transportes
0%
5%
10%
15%
20%
25%
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
%I
nvestimentosem
Transportes
Investimento pblico
Investimento privado
Investimento total setor hidrovirio
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Grfico 7: Gargalos identificados (2008) versusinvestimentos do PAC (2007-2010)
20,46
17,29
2,78 2,341,11
6,78
1,540,42
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
Construo, Ampliao
e Recuperao
Acessos Terrestres Dragagem e
Derrocamento
Infraestrutura Porturia
(outras obras)
R$Bilhes
Gargalos Identificados
Investimentos do PAC
Fonte: Mapeamento Ipea de obras porturias (2009); e PAC (2009). Elaborao: Ipea.
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Estrutura tarifEstrutura tarifria interria inter--portosportos
Portos considerados(75,8% da movimentao): Santos Paranagu
Rio de Janeiro Itaja Vitria
Rio Grande Salvador Aratu
1. Foram comparadas astarifas cobradas pelouso da infraestruturaporturia martima
(Inframar) e dainfraestrutura porturiaterrestre (Infraport); e
2. Tarifas de acostagemdas embarcaes.
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2,6 2,73,0 3,0
1,4
2,8
0,9
1,7 1,8
4,4
3,4
2,2
0,0
1,5
3,0
4,5
Santos Paranagu Rio de Janeiro Itaja Vitria Rio Grande Salvador eAratu
R$/toneladam
ovimentada
Inframar Infraport
Mdia Inframar Mdia Infraport
Grfico 8: Tarifas para movimentaes de cargas agranel
Fonte: Codespe, 2009; Administrao dos Portos de Paranagu e Antonina, 2009; Docas do Rio, 2009; Porto deItaja, 2009; Codesa, 2009; Porto do Rio Grande, 2009; e Codeba, 2009. Elaborao: Ipea.
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Grfico 9: Tarifas para movimentaes de conteineres
Fonte: Codespe, 2009; Administrao dos Portos de Paranagu e Antonina, 2009; Docas do Rio, 2009; Porto deItaja, 2009; Codesa, 2009; Porto do Rio Grande, 2009; e Codeba, 2009. Elaborao: Ipea.
46,5
64,0
45,0 47,3
25,1
7,9
61,5
28,537,9 34,037,6
0,0
20,0
40,0
60,0
Santos Paranagu Rio deJaneiro
Itaja Vitria Rio Grande Salvador eAratu
R$/unidademovimentada
Inframar Infraport
Mdia Inframar Mdia Infraport
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Grfico 10: Tarifas para movimentaes de veculospelo sistema roll-on roll-off
Fonte: Codespe, 2009; Administrao dos Portos de Paranagu e Antonina, 2009; Docas do Rio, 2009; Porto deItaja, 2009; Codesa, 2009; Porto do Rio Grande, 2009; e Codeba, 2009. Elaborao: Ipea.
2,9
1,6
5,5
2,9
4,5
2,4
7,1
5,8
3,9
0,0
3,0
6,0
Santos Paranagu Itaja Vitria Rio Grande Salvador eAratu
R$/veculom
ovimentado
Inframar InfraportMdia Inframar Mdia Infraport
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Quadro 1: Resultados para tarifas totais de movimentao(Inframar + Infraport)
Fonte: Codespe, 2009; Administrao dos Portos de Paranagu e Antonina, 2009; Docas do Rio, 2009; Porto de Itaja, 2009; Codesa,2009; Porto do Rio Grande, 2009; e Codeba, 2009. Elaborao: Ipea.
* Considerada apenas a tarifa Inframar.** Considerada apenas a tarifa Infraport.
Santos 1 3,5 54,4 5,8Paranagu 2 3,9 75,5 8,4Rio de Janeiro 3 2,7* 64,0* -
Itaja 4 4,8 79,0 2,4**Vitria 5 3,0* 47,3* 5,8*Rio Grande 6 5,9 25,1* 1,6*
Salvador e Aratu 8e 10 6,2 90,0 12,6
Roll-on - Roll-off(R$/veculo)Porto Classificao noRanking Granel (R$/ton) Continer Cheio(R$/Unid)
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Grfico 11: Tarifas de acostagem das embarcaes
Fonte: Codespe, 2009; Administrao dos Portos de Paranagu e Antonina, 2009; Docas do Rio, 2009; Porto deItaja, 2009; Codesa, 2009; Porto do Rio Grande, 2009; e Codeba, 2009. Elaborao: Ipea.
1.790,0
612,5 612,0
76,9
375,0545,0
650,0
0,0
300,0
600,0
900,0
1.200,0
1.500,0
1.800,0
Santos Paranagu Rio deJaneiro
Itaja Vitria RioGrande
Salvador eAratu
R$/navio*tempo
Preo por porto
Mdia
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Perspectivas e CenPerspectivas e Cenriosrios
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Planos e Programas de AlavancagemPlanos e Programas de Alavancagem
Reporto (2004-2011); Programa Nacional de Dragagem (2007);
Porto sem Papel (2010);
Plano Nacional Estratgico dos Portos(PNE/Portos)/Plano Nacional de Logstica
Porturia (PNLP); e Plano Geral de Outorgas PGO (2009).
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CenCenrios atrios at 20252025
Quadro 2: Perspectivas de Investimento para
os Portos
Fonte: PAC 1; PAC 2; PNLT 2009; BNDES (2010); e Mapeamento Ipea de Obras Porturias (2009). Elaborao: Ipea.*Consideram acessos terrestres.
Valor
(em R$ bilhes)
PAC 1 9,85* 2007-2010
PAC 2 5,10* 2011-2014
PNLT 2009 39,83 2008-2025
Mapeamento BNDES 14,00 2010-2013
Mapeamento Ipea 42,88* Demandas atuais
Perodo PrevistoDiscriminao
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ConclusesConcluses
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O Decreto n 6.620/2008 definiu trs possibilidades departicipao de entes privados e/ou pblicos no seu fomento edesenvolvimento:
Concesso/outorga de portos organizados por meio de licitao; Arrendamento de instalaes porturias mediante licitao,
desde que integrantes do PGO; e
Outorga de autorizao para construo e explorao deinstalao porturia de uso privativo.Parte do setor privado considera que este decreto traz problemas
regulatrios, tendendo a inibir investimento. Foi identificada a necessidade de realizao de 265 obras que
totalizam R$ 42,88 bilhes em demandas. Destacam-se osdficits em reas porturias e acessos terrestres, que juntosso responsveis por quase 90% do valor orado.
DiagnDiagnsticostico
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Tarifas portuTarifas porturiasrias
Diferena entre as estruturas estabelecidas por
cada AP dificulta o trabalho de comparao pelocliente do porto; Cliente se v obrigado a elaborar estudos sobre o
custo de atracar em diferentes portos, tendo emvista as largas variaes das tarifas;
Custo do servio porturioinfluenciasignificativamente a deciso dos clientes a respeitodo uso do porto; e
Portos que cobram menores tarifas tm maiorparticipao no comrcio internacional.
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Investimentos totais em transportes [pblicos eprivados (% do PIB)], apresentaram crescimento realsignificativo (passando de 0,4% em 1999 para1,15% em 2008);
Em transporte hidrovirio eles se mantiveramconstantes ao longo do perodo, em torno de 0,06%do PIB; e
Em 2008, do total de investimentos pblicos federais
realizados no setor de transportes, apenas 17%foram destinados ao segmento hidrovirio.
InvestimentosInvestimentos
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O PAC cobre apenas 19,2% do nmero de obrasidentificadas como necessrias, correspondendo a 23%do total de investimentos necessrios;
As categorias de gargalos mais contempladas pelo PAC
so: dragagens, com previso de soluo de 55,3% dasdemandas identificadas e obras de acessos terrestres,com previso de soluo de 39,2%; e
As menos contempladas so: infraestrutura porturia
(outras obras) com 17,9% das demandas atendidas; econstruo, ampliao e recuperao com apenas5,4%.
InvestimentosInvestimentos PACPAC
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Sugestes de polSugestes de polticas pticas pblicasblicas HH a necessidade de ampliaa necessidade de ampliao dos recursos do PAC para oo dos recursos do PAC para o
setor, alsetor, alm da execum da execuo das obras segundo seus cronogramas;o das obras segundo seus cronogramas;
Organizar o sistema de liberaOrganizar o sistema de liberao de liceno de licenas ambientais, queas ambientais, quetm, sistematicamente, atrasado o andamento de obras;tm, sistematicamente, atrasado o andamento de obras;
Regulamentar o direito de greve no serviRegulamentar o direito de greve no servio po pblico, minimizandoblico, minimizandoos efeitos das paralisaos efeitos das paralisaes, tais como as da Anvisa, RFB ees, tais como as da Anvisa, RFB e
estivadores;estivadores; Aumentar o contingente de fiscais da Receita nos portos eAumentar o contingente de fiscais da Receita nos portos e
agilizar o desembaraagilizar o desembarao, operando, se posso, operando, se possvel, 24 horas; evel, 24 horas; e
Rever estrutura dos trabalhadores e operadores portuRever estrutura dos trabalhadores e operadores portu
rios (ternorios (terno
de 12 homens) visando adequade 12 homens) visando adequao aos avano aos avanos tecnolos tecnolgicos dasgicos dasoperaoperaes portues porturias e o grau de especializarias e o grau de especializao requerido.o requerido.
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