etapas a serem consideradas: Ê definição das plantas, estrutura das edificações e do aspecto...
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Etapas a serem consideradas:
Definição das plantas, estrutura das edificações e
do aspecto externo;
Definição dos arranjos físicos internos (leiaute);
Definição dos lotes a serem licitados para as obras
de segunda etapa (instalações);
Definição dos arranjos físicos de detalhamento
(mobiliário, equipamentos leves, etc...).
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
Elementos que influenciam a determinação do espaço de
trabalho:
Organização do trabalho;
Estrutura temporal das atividades de trabalho;
Presença de pessoas estranhas no espaço de trabalho;
Política de gestão de estoques;
Tratamento dos incidentes de produção;
Ações de preparação do material;
Produção e evacuação de rejeitos de produção;
Definição dos locais não produtivos.
Definição referente à circulação e fluxos de:
pessoal de nível operacional;
outro pessoal (visitantes, clientes, fornecedores);
peças, matérias-primas, produtos e seus condicionamentos;
veículos e outros sistemas de transportes;
informação;
OBS.:
O termo circulação designa os caminhos possíveis entre a entrada e a
saída.
O termo fluxo designa uma quantificação da circulação.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
pessoas
produtos
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
FIGURA 5.1 - Circulação de produtos e pessoas
Precauções a serem tomadas:
Dimensionamento e disposição dos postos de trabalho;
Previsão de locais ditos anexos;
Proximidades entre sub-sistemas;
Arranjo físico das circulações;
Prevenção dos efeitos de barreira arquitetônica.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
Prever evoluções posteriores:
Fase de montagem das máquinas:
prever a acessibilidade aos postos de trabalho;
Ampliação posterior:
prever se possível áreas de ampliação.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
Condicionantes da concepção
arquitetônica:
Previsão de fundações especiais para máquinas
vibrantes;
Previsão de paredes especiais para locais
barulhentos;
Previsão de sistema de climatização e de ventilação;
Previsão de vazios técnicos (forro e pisos falsos);
Previsão de iluminação natural.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
Dados antropométricos de base:
Definição das características do efetivo futuro;
Determinação dos dados antropométricos a serem utilizados;
Utilização de dados antropométricos diretamente;
Utilização de dados antropométricos em função da tarefa.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
Figura 5.2
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
Figura 5.2
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
Dimensionamento e acessibilidade:
Dimensionamento dos planos e dos volumes de trabalho;
Acessibilidade aos equipamentos para os trabalhadores
externos;
Proximidade entre dispositivos de comando e controle;
Acessibilidade aos diferentes veículos;
Localização de instalações perigosas em relação aos postos
de trabalho;
Acessibilidade para intervenções de manutenção.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
Planos de trabalho:
Zonas de máximo (55 à 65 cm) e mínimo (35 à 45 cm) alcances;
Altura da mesa para trabalho sentado: regulável de 63 à 73 cm;
Altura da cadeira: regulável de 40 à 56 cm;
Altura da bancada para trabalho em pé:
trabalho preciso: de 100 à 110 cm (homens) e 95 à 110 (mulheres);
trabalho leve: 90 à 95 cm (85 à 90);
trabalho pesado: 75 à 90 (70 à 85).
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
FIGURA 5.3 - Zonas de máximo e mínimo alcances
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
FIGURA 5.4 - Zonas de máximo e mínimo alcances no trabalho sentado ou em pé
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
FIGURA 5.5 - Dimensões de postos para trabalho sentado ou em pé
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
Para a posição sentada, a altura da mesa deve ser dimensionada
de forma integrada com o assento;
FIGURA 5.6 - Altura dos planos de trabalho na posição sentada com mesa fixa e regulável
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
Figura 5.7
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
Figura 5.8
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
FIGURA 5.9 - Altura dos planos de trabalho em pé em relação ao tipo de tarefa a ser executada
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
Princípios gerais sobre a concepção de assentos e
cadeiras:
Existe um assento mais adequado para cada tipo de tarefa;
As dimensões do assento devem ser adequadas às dimensões
antropométricas do usuário (em particular a altura popliteal);
O assento deve permitir variações de postura;
É recomendável o uso de apoio regulável para os pés;
O encosto deve ajudar no relaxamento;
Assento e mesa formam um conjunto integrado.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
Dimensionamento dos assentos e cadeiras
Existem diversos tipos de posturas que podem ser agrupados em dois grandes
grupos:
Postura ereta: nesta postura a coluna vertebral fica na vertical e o
tronco é sustentado pelos músculos dorsais. Como os músculos dorsais
executam um trabalho estático, esta postura pode ser fatigante,
principalmente se a cabeça ficar muito inclinada para frente.
Postura relaxada: nesta postura a coluna vertebral pode ficar
ligeiramente curvada para frente ou para trás, solicitando menos os
músculos dorsais, sobretudo quando há possibilidades de apoiar o dorso
no encosto da cadeira
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
Figura 5.10 - Dimensões básicas de assentos para posturas sentada ereta e
relaxada para trás
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
FIGURA 5.11 - Postura sentada ereta e sentada relaxada para trás
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
Regras para concepção de cadeiras de escritório: As cadeiras de escritório para todos os tipos de tarefas devem
ser adequadas ergonomicamente;
Uma cadeira de escritório deve permitir uma inclinação do
tronco tanto para frente como para trás;
O encosto deve ter uma inclinação graduável;
O encosto deve ter uma altura de 48 à 52 cm acima do
assento (na perpendicular);
O encosto deve ter uma largura de 32 à 36 cm;
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho O espaldar deve ter uma almofada lombar bem formada, na
região entre o sacro e a vértebra lombar L3 , proporcionando um
bom apoio à coluna;
O assento deve ter 40 à 45 cm de largura e 38 à 42 cm de
profundidade;
Apoio para os pés é uma maneira muito eficaz de evitar a má
postura das pessoas de baixa estatura;
Deve ter regulagem de altura entre 40 e 56 cm, assento
giratório e borda frontal arredondada,
5 rodízios para permitir bom deslocamento, boa resistência e
segurança anti-emborcamento.
Na escolha dos dados antropométricos, o engenheiro de
projeto deve verificar a definição exata das medidas e as
características da população em que a amostra foi baseada;
As dimensões antropométricas podem variar de acordo com as
etnias e com a época;
Há influências econômicas nas medidas antropométricas
(pessoas de menor poder aquisitivo podem ser até 10 cm mais
baixos em relação às pessoas de melhor renda);
Projetos desenvolvidos no exterior nem sempre se adaptam às
características antropométricas da população brasileira;
Regras gerais sobre a utilização de dados antropométricos:
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
No uso de dados antropométricos, o engenheiro de projetos
deve verificar qual é a tolerância aceitável para acomodar as
diferentes dimensões encontradas na população de usuários;
Os objetos e espaços de trabalho podem ser dimensionados
para a média da população (50%) ou um de seus extremos (5%
ou 95%);
Os objetos e os espaços de trabalho devem ser adaptados para
pelo menos 90% da população;
O dimensionamento de um posto de trabalho está
intimamente relacionado com a postura exigida para realização
de uma determinada tarefa.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
Na decisão sobre o trabalho sentado ou em pé,
devem ser considerados os seguintes aspectos:
a localização dos sistemas de controle e comando;
a intensidade e as direções das forças a serem exercidas;
a freqüência do trabalho em pé ou sentado;
o espaço para acomodar as pernas, quando sentado.
Regras específicas para projetos de postos de trabalho:
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
FIGURA 5.13 - Intensidade e direções das forças a serem exercidas
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
O dimensionamento do assento deve considerar:
A relação entre a altura do assento e do plano de trabalho;
A facilidade de sentar-se e levantar-se;
A estabilidade do assento;
Pequenos acolchoamentos do assento e do encosto.
Algumas conclusões de projeto:
O assento confortável permite variações posturais;
A rigidez postural leva à fadiga;
É recomendável, sempre que possível, projetar um posto
de trabalho que permita alternar a posição sentada e em pé.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
FIGURA 5.14 - Dimensionamento de um posto de condução de um automóvel
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
Figura 5.15 - Ângulos de visibilidade
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
Figura 5.16 - Encosto
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
Considerar as seguintes características:
Operador habitual: homem, mulher ou pessoa com
capacidade física limitada;
Elemento sobre o qual o esforço é exercido:
comando, ferramenta, peça;
Volume de trabalho;
Natureza do esforço: empurrar, puxar, baixar;
Posição de trabalho: sentado, sentado em pé, em pé;
Intensidade do esforço;
Frequência horária de repetição do esforço.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.3 - Esforços físicos de trabalho
Figura 5.17 - Explicação do tipo de esforço, segundo sua natureza
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.3 - Esforços físicos de trabalho
Figura 5.18 - Limites de esforço recomendados para um homem.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.3 - Esforços físicos de trabalho
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
Figura 5.19 - Limites de esforço recomendados para um homem.
5.3 - Esforços físicos de trabalho
Os dispositivos de comando:As máquinas atuais possuem um número
considerável de dispositivos de comando;
A concepção dos dispositivos de comando
influenciam a qualidade das posturas e a carga física
de trabalho;
A concepção desses dispositivos deve considerar:
A forma;
A localização;
Os imperativos de manipulação desses
dispositivos.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
A escolha do tipo de comando adequado é função:
Da natureza do movimento a ser realizado:
movimento contínuo, descontínuo, preciso ou de
esforço;
Dos músculos envolvidos para adaptar o
mecanismo às posições e aos movimentos naturais
do corpo humano.
Duas categorias de comando podem ser
diferenciados:
Os comandos de efeitos descontínuos;
Os comandos de efeitos contínuos.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
Os comandos de efeitos descontínuos:
Um certo número de pontos permitem de defini-los:
São usados para ações do tipo “tudo ou nada”, por
exemplo: interruptor aberto/fechado;
São recomendados para operações nas quais a
precisão não é exigida;
A escolha, a forma e a orientação do comando
serão decididas em função da exigência de força e de
rapidez decorrentes das necessidades da tarefa.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
Os comandos de efeitos contínuos:A precisão exigida pela tarefa será determinante para
a escolha deste tipo de comando. Distinguem-se: Os comandos que exigem pouca precisão, mas que
exigem um esforço de acionamento importante; Os comandos que exigem muita precisão e pouco
esforço, podendo ser acionado com os dedos;
Qualquer que seja o tipo de comando, é importante
lembrar que a forma, as dimensões, a relação de
transmissão e a localização em relação ao operador
deverão obrigatoriamente guiar a escolha.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
Pontos a serem considerados na escolha:
Os órgãos de comando devem ser adaptados aos
imperativos técnicos e aos imperativos humanos:
Tarefas especificamente manuais: as operações
que exijam precisão e rapidez devem ser
reservadas aos dedos e às mãos;
Tarefas não especificamente manuais: as
operações que exijam força, envolvem a utilização
de grupos musculares mais importantes.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
Os órgãos de comando devem estar situados a uma
distância e uma altura correta em relação ao operador.
Por exemplo: para um comando manual, é preciso
considerar o ângulo de visão favorável e procurar
localiza-lo entre o plano dos cotovelos e dos ombros; As distâncias que separam dois órgãos de comando
deverão considerar as particularidades anatômicas e
os EPI. Por exemplo: para um comando acionado
digitalmente, é preciso que a distância mínima entre
dois interruptores seja de 15 mm (com luvas +). Para
um comando que exija a mão inteira, a distância
mínima é 50 mm.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
Os esforços impostos para a realização de uma tarefa, devem ser considerados:
Em tarefas que exijam pouco esforço mas grande precisão deve-se utilizar:
Botões móveis; Interruptores basculantes; Botões rotativos.
Em tarefas que exijam esforço, mas pouca precisão deve-se utilizar:
Alavancas de comando com grandes braços; Manivelas ou volantes; Pedais.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
A identificação dos comandos:
Para reduzir o risco de erro é necessário que o
operador identifique instantaneamente quando ele
coloca a mão sobre o bom botão ou comando. Esta
identificação pode ser apoiada: Pelo reagrupamento dos comandos:
Segundo a função; Segundo a sucessão das manobras.
Pela forma e as dimensões: Elas devem ser identificadas ao toque
Pela cor e a etiqueta
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
Os diferentes tipos de comando:Habitualmente se diferenciam dois tipos de comandos: Os comandos manuais:
Comandos manuais de alta precisão: Botões móveis; Interruptores basculantes; Botões rotativos de regulagem contínua; Botões rotativos de regulagem por escalas. Comandos manuais de grande esforço: Manivelas; Alavancas; Volantes
Os comandos pedais: Para esforços físicos muito elevados; Eles podem ser acionados em pé ou sentado.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
Figura 5.25 - Diferentes tipos de comandos de precisão manuais
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
Figura 5.26 - Diferentes tipos de comandos de aplicação de forças manuais e pedais
Os dispositivos de controle:
Centralização X descentralização da apresentação da
informação;
Dimensionamento do sistema (memória, capacidade de
tratamento);
Número e localização dos sensores;
Definição das camadas interna e externa do programa;
Definição dos procedimentos para tratamento automático e
intervenção manual;
Definição dos limites de controle automático;
Importância das interfaces tradicionais e dos VDTs.
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
A Concepção dos Consoles e Quadros Sinópticos:
Caraterísticas da informação do tipo exposta:
Grande número de indicadores visíveis a partir de uma única
visualização;
Fácil memorização das zonas onde se encontra a informação;
A consulta aberta às informações disponíveis;
Apresentação das informações em grandes caracteres;
Necessidade de deslocamento quando a informação é dispersa;
A apresentação da informação é única;
A apresentação da informação é rígida.
Os dispositivos de controle:
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
Caraterísticas da informação do tipo solicitada:
Pouco deslocamento para consultar uma informação;
Possibilidades de apresentação gráfica e tratamentos mais
elaborados;
Vários acessos possíveis a um mesmo parâmetro;
Facilidade de redundância e de utilização de um mesmo
parâmetro;
Somente as informações solicitadas é que são apresentadas;
O acesso às informações exige memorização de códigos;
Somente uma pessoa, de cada vez, tem acesso às
informações;
Não é possível anotar medidas.
Os dispositivos de controle:
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
Apresentação numérica:Este tipo de apresentação permite uma leitura precisa de uma medida ou a realização de um levantamento de várias medidas no final de um turno.
Apresentação analógica sem memória:Este tipo de apresentação permite identificar um parâmetro sobre um valor padrão e observar tendências de evoluções rápidas.
Apresentação analógica com memória:Este tipo de apresentação permite seguir a evolução dos parâmetros ao longo do processo.
Apresentação simbólica:Este tipo de apresentação permite identificar rapidamente as características essenciais de uma situação.
Os dispositivos de controle:
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
Figura 5.27
Os dispositivos de controle:
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
Regras Oficiais de Apresentação da Informação:
Regra das características físicas;
Regra das ligações informação / ação;
Regra de reagrupamento;
Regra de verificação;
Regra de colocação em evidência;
Regra de homogeneidade;
Regra de manutenção;
Uma conseqüência: a redundância.
Os dispositivos de controle:
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
Recomendações Específicas aos Alarmes:
As funções de um alarme:
Chamar a atenção;
Assinalar que um objetivo foi atingido;
Dar uma indicação global do processo.
Os dispositivos de controle:
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
Recomendações Específicas aos Alarmes:
As dificuldades encontradas:
Os alarmes normais e os alarmes antecipados;
O procedimento de acionamento do alarme;
A identificação dos alarmes acionados;
A detecção do primeiro defeito;
Alarmes “oscilantes”;
Alarmes permanentes;
Identificação do contexto do alarme.
Os dispositivos de controle:
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
Recomendações Específicas aos
Alarmes:
A hierarquização dos alarmes:
A noção de pré-alarmes;
Os alarmes em situação perigosa:
informam o operador que se passa alguma
coisa;
dão ao operador meios para elaborar uma
representação do estado do processo.
Os dispositivos de controle:
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
Recomendações Específicas aos Terminais de
Vídeo:
A divisão da informação;
Tipos de terminais de vídeo:
Terminais sinópticos de redes;
Terminais sinópticos de serviços;
Terminais sinópticos de vigilância geral;
Terminais sinópticos de manobra.
A utilização dos terminais sinópticos.
Figura 5.28 - Terminal de vídeo
Os dispositivos de controle:
5. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO
5.4 - Dispositivos de comando e controle
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