exame geog a (719 - 1ª fase) - v 1 (2016).pdf
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Prova 719.V1/1. F.Pgina1/14
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDRIO
Prova Escrita de Geografia A
11. Ano de Escolaridade
Decreto-Lei n. 139/2012, de 5 de julho
Prova 719/1. Fase 14 Pginas
Durao da Prova: 120 minutos. Tolerncia: 30 minutos.
2016
VERSO 1
Nos termos da lei em vigor, as provas de avaliao externa so obras protegidas pelo Cdigo do Direito de Autor e dos
Direitos Conexos. A sua divulgao no suprime os direitos previstos na lei. Assim, proibida a utilizao destas provas,
alm do determinado na lei ou do permitido pelo IAVE, I.P., sendo expressamente vedada a sua explorao comercial.
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Indique de forma legvel a verso da prova.
Utilize apenas caneta ou esferogrca de tinta azul ou preta.
permitida a utilizao de rgua, de esquadro e de transferidor.
No permitida a utilizao de calculadora.
No permitido o uso de corretor. Risque aquilo que pretende que no seja classicado.
Para cada resposta, identique o grupo e o item.
Apresente as suas respostas de forma legvel.Apresente apenas uma resposta para cada item.
As cotaes dos itens encontram-se no nal do enunciado da prova.
CORES PRIMRIAS | BRANCO E PRETO
ColorADDSistema de Identificao de Cores
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Na resposta aos itens de escolha mltipla, selecione a opo correta. Escreva, na folha de respostas, o
nmero do item e a letra que identica a opo escolhida.
Nasrespostas aos itens que envolvam a produo de um texto, a classicao tem em conta a organizao
dos contedos e a utilizao da terminologia especca da disciplina.
GRUPO I
A esperana de vida um dos indicadores demogrcos que permite avaliar o grau de desenvolvimento de
um pas.
Figura 1 Esperana de vida em Portugal, no perodo entre 1982 e 2014(valores arredondados s unidades por trinio).
Anos Anos
16
15
13
17
16
14
19
17
16
21
19
17
78
75
71
81
77
74
83
80
7776
72
69
TotalMulheresHomens
65
70
75
80
85
5
10
15
20
25
1982
-1984
1984
-1986
1986
-1988
1988
-1990
1990
-1992
1992
-1994
1994
-1996
1996
-1998
1998
-2000
2000
-2002
2002
-2004
2004
-2006
2006
-2008
2008
-2010
2010
-2012
2012
-2014
1982
-1984
1984
-1986
1986
-1988
1988
-1990
1990
-1992
1992
-1994
1994
-1996
1996
-1998
1998
-2000
2000
-2002
2002
-2004
2004
-2006
2006
-2008
2008
-2010
2010
-2012
2012
-2014
a e w
Esperana de vida nascena Esperana de vida aos 65 anos
Fonte: Tbuas de mortalidade para Portugal 2012-2014, Destaque,INE, I.P., Lisboa, maio de 2015, p. 1 (adaptado)inwww.ine.pt (consultado em outubro de 2015)
1. A variao dos valores da esperana de vida nascena e dos valores da esperana de vida aos 65 anos,em Portugal, entre 1982 e 2014, representada na Figura 1, permite-nos armar que
(A) a esperana de vida nascena e a esperana de vida aos 65 anos aumentou mais nos homens.
(B) a esperana de vida nascena aumentou mais nas mulheres e a esperana de vida aos 65 anosaumentou mais nos homens.
(C) a esperana de vida nascena e a esperana de vida aos 65 anos aumentou mais nas mulheres.
(D) a esperana de vida nascena aumentou mais nos homens e a esperana de vida aos 65 anosaumentou mais nas mulheres.
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2. A evoluo dos valores da esperana de vida da populao, apresentada na Figura 1, explicada, entreoutras razes, pela
(A) reduo do nmero de casos de doenas cardiovasculares.
(B) melhoria da assistncia materno-infantil.
(C) inovao tecnolgica no diagnstico e no tratamento de doenas.
(D) diminuio dos acidentes de trabalho.
3. De acordo com os valores apresentados na Figura 1, possvel concluir que uma pessoa com 65 anosviveria, em mdia,
(A) at aos 81 anos se fosse um homem, em 1982, ou at aos 82 anos se fosse uma mulher, em 2014.
(B) at aos 78 anos se fosse um homem, em 1982, ou at aos 86 anos se fosse uma mulher, em 2014.
(C) at aos 78 anos se fosse um homem, em 1982, ou at aos 82 anos se fosse uma mulher, em 2014.
(D) at aos 81 anos se fosse um homem, em 1982, ou at aos 86 anos se fosse uma mulher, em 2014.
4. Nos concelhos do interior de Portugal continental, verica-se uma evoluo demogrca que justica a
adoo de medidas com os objetivos
(A) de xar agregados familiares jovens com lhos e de promover a reduo da imigrao jovem.
(B) de valorizar o modo de vida rural e de garantir o acesso penso de velhice sem penalizaes.
(C) de favorecer a criao de parques industriais e de melhorar a acessibilidade intraurbana.
(D) de promover o emprego na agricultura e de reduzir os impostos municipais aos casais jovens.
5. A diminuio da populao residente de um concelho em Portugal, para um determinado perodo detempo, ocorre sempre que
(A) a natalidade inferior mortalidade e a emigrao superior imigrao.
(B) a natalidade superior mortalidade e a imigrao inferior emigrao.
(C) a mortalidade superior natalidade e a imigrao superior emigrao.
(D) a mortalidade inferior natalidade e a emigrao inferior imigrao.
6. Os valores da emigrao portuguesa nos ltimos dez anos reetiram-se na demograa e na economia do
pas, uma vez que contriburam
(A) para o aumento da taxa de natalidade e para o aumento da sustentabilidade da segurana social.
(B) para o aumento da taxa de mortalidade infantil e para a diminuio da produtividade.
(C) para o aumento do ndice de envelhecimento e para o aumento das remessas dos emigrantes.
(D) para o aumento do ndice de renovao de geraes e para a diminuio da cobrana de impostos.
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GRUPO II
A ocorrncia de situaes meteorolgicas extremas perturba o funcionamento dos transportes e afeta asatividades econmicas.
Figura 2 Carta sinptica do dia 26 de outubro de 2015.
Lisboa
1020
1020
1025
1015
1010
1005
1000
995
990
985
980
1015
1000
1015
1015
B
Ilha
Terceira
Fonte: www.ipma.pt (adaptado)(consultado em outubro de 2015)
1. A distncia real, em linha reta, entre Lisboa e a ilha Terceira do arquiplago dos Aores aproximadamente1500 km. A escala mais adequada ao mapa da Figura 2
(A) 1/15 000 000.
(B) 1/300 000.
(C) 1/30 000 000.
(D) 1/150 000 000.
2. A interpretao da carta sinptica da Figura 2 permite-nos armar que
(A) a massa de ar que afeta Portugal continental mais fria do que a massa de ar que afeta a Gr--Bretanha.
(B) a massa de ar que afeta a Gr-Bretanha mais quente do que a massa de ar que afeta o arquiplagoda Madeira.
(C) a massa de ar que afeta o arquiplago da Madeira mais quente do que a massa de ar que afeta oarquiplago dos Aores.
(D) a massa de ar que afeta Portugal continental mais fria do que a massa de ar que afeta o arquiplagodos Aores.
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3. O estado de tempo que se far sentir em Portugal continental, nas horas seguintes situao meteorolgicarepresentada na Figura 2, caracterizar-se- por uma elevada probabilidade de
(A) ocorrncia de nuvens de desenvolvimento horizontal e de chuviscos, devido aproximao da frentefria, que progride de oeste para este.
(B) ausncia de vento e fraca nebulosidade, devido aproximao da frente quente, que progride de estepara oeste.
(C) ausncia de vento e forte nebulosidade, devido aproximao da frente quente, que progride de estepara oeste.
(D) ocorrncia de nuvens de desenvolvimento vertical e de aguaceiros, devido aproximao da frentefria, que progride de oeste para este.
4. Em Portugal continental, os valores mais elevados de precipitao total anual registam-se em reaslocalizadas a norte do rio Tejo e explicam-se, entre outras razes, pela inuncia conjugada
(A) da orograa e da passagem frequente de perturbaes da frente polar ao longo dos meses do outono
e do inverno.
(B) da altitude mdia elevada e da passagem frequente de perturbaes da frente polar ao longo de todosos meses do ano.
(C) da orientao das cordilheiras montanhosas NE/SW e da passagem frequente das depressessubpolares ao longo de todos os meses do ano.
(D) da orientao das cordilheiras montanhosas NW/SE e da passagem frequente das depressessubpolares ao longo dos meses do outono e do inverno.
5. Nas latitudes mdias do hemisfrio norte, a circulao geral da atmosfera pode reduzir os tempos de
viagem
(A) dos navios, quando se deslocam da ilha de S. Miguel para Lisboa, se aproveitarem a deslocao dosventos superfcie de este para oeste.
(B) dos avies, quando se deslocam de Nova Iorque para Lisboa, se aproveitarem os ventos dominantesem altitude de oeste para este.
(C) dos avies, quando se deslocam de Lisboa para Nova Iorque, se aproveitarem os ventos dominantesem altitude de este para oeste.
(D) dos navios, quando se deslocam de Lisboa para a ilha de S. Miguel, se aproveitarem a deslocao dosventos superfcie de oeste para este.
6. Numa situao meteorolgica extrema que afete o litoral algarvio e que impossibilite a atracagem denavios de cruzeiro em Portimo, os portos nacionais alternativos com movimento de passageiros so
(A) o de Lisboa e o de Leixes.
(B) o de Lisboa e o de Aveiro.
(C) o de Leixes e o de Sines.
(D) o de Aveiro e o de Sines.
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GRUPO III
A oresta um recurso renovvel de grande importncia estratgica para Portugal, pois pode contribuir para
o desenvolvimento sustentvel do espao rural.
Figura 3 Distribuio da rea total de oresta por espcie, em Portugal continental, em 1995, em 2005 e em 2010.
0
200
400
600
800
rea(milharesdeha)
1000
Pinheiro-bravo Eucalipto Sobreiro Azinheira Pinheiro--manso
201020051995
p b i
Fonte: IFN6reas dos usos do solo e das espcies forestais de Portugal continental em 1995, 2005 e 2010.Resultados preliminares, Instituto da Conservao da Natureza e das Florestas, Lisboa, p. 13 (adaptado)
inwww.icnf.pt (consultado em outubro de 2015)
1. De acordo com a informao apresentada na Figura 3, as espcies orestais com maior variao, em
termos relativos, do nmero de hectares de ocupao do solo foram
(A) o sobreiro e o eucalipto.
(B) o eucalipto e o pinheiro-bravo.
(C) o pinheiro-bravo e o pinheiro-manso.
(D) o pinheiro-manso e o sobreiro.
2. O sobreiro e a azinheira so espcies orestais com valor econmico e, de acordo com a Figura 3, tm
mantido uma rea total relativamente estvel. Esta armao
(A) falsa, pois, apesar de a azinheira no ter valor econmico, a rea total de cada espcie manteve-seconstante desde 1995.
(B) verdadeira, pois a sua madeira essencial para a produo de pasta de papel, e a rea total de cadaespcie tem-se mantido constante desde 1995.
(C) falsa, pois, apesar de ambas as espcies terem valor econmico, a rea total de cada espcie temdiminudo progressivamente desde 1995.
(D) verdadeira, pois so espcies importantes na produo de cortia e de lenha, e a rea total de cadaespcie variou muito pouco desde 1995.
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3. Em Portugal continental, os prados e pastagens permanentes so um dos principais usos do solo,predominando na composio da SAU das regies agrrias
(A) da Beira Interior e do Algarve.
(B) da Beira Litoral e do Alentejo. (C) da Beira Litoral e do Algarve.
(D) da Beira Interior e do Alentejo.
4. Para potenciar o rendimento do sector orestal portugus, devem ser adotadas medidas como
(A) a privatizao da oresta pblica e o cultivo exclusivo de espcies endmicas.
(B) o emparcelamento das reas orestais e a certicao de produtos do sistema orestal.
(C) o parcelamento das reas orestais e a diversicao das espcies plantadas. (D) a nacionalizao da oresta privada e o cultivo preferencial de espcies de crescimento rpido.
5. As atividades agroorestais contribuem para a sustentabilidade das reas rurais, uma vez que
(A) permitem aumentar a oferta de emprego e contribuem para o desenvolvimento de atividadeseconmicas diversicadas.
(B) facilitam a pluriatividade da populao rural e garantem a xao de indstrias com empregos bem
remunerados.
(C) preservam a qualidade da gua e facilitam a prtica de atividades desportivas em veculos todo-o--terreno.
(D) ajudam na estabilizao das vertentes e garantem a sobrevivncia de espcies que se encontram emrisco de extino.
6. A reforma da Poltica Agrcola Comum de 2013 introduziu alteraes que visam, entre outros objetivos,
(A) diminuir o preo dos produtos no consumidor e promover a prtica do pousio forado.
(B) fomentar uma agricultura sustentvel e reforar a competitividade do sector agrcola.
(C) promover um estilo de vida mais urbano e incentivar o cultivo de espcies transgnicas.
(D) apoiar a criao de atividades inovadoras e regular os preos dos produtos agrcolas.
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GRUPO IV
O sistema de transportes nacional sofreu, nas ltimas dcadas, uma profunda transformao.
Figura 4 Evoluo da rede de autoestradas e da rede de linhas ferroviriaseletricadas, em Portugal, entre 1986 e 2013.
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
Km3500
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
UE12 MercadoInterno
UE15 Moedanica Circulaodo euro
UE25 UE27 UE28
Autoestradas Linhas ferrovirias eletrificadasa d
Fonte: Mateus, A., Trs Dcadas de Portugal Europeu: Balano e Perspetivas, Fundao Francisco Manuel dosSantos e Sociedade de Consultores Augusto Mateus & Associados (AM&A), Lisboa, 2015, p. 359 (adaptado)
1. De acordo com a Figura 4, a infraestrutura que registou maior crescimento foi a de transporte
(A) ferrovirio, para intensicar a troca de mercadorias contentorizadas na Pennsula Ibrica.
(B) rodovirio, porque facilita a mobilidade de pessoas e de mercadorias escala nacional.
(C) ferrovirio, para responder ao aumento dos movimentos pendulares nas reas metropolitanas.
(D) rodovirio, porque pode ser construda sem limitaes em reas de reserva natural.
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2. De acordo com a Figura 4, o maior crescimento da rede de autoestradas e o maior crescimento da rede delinhas ferrovirias eletricadas, em termos absolutos, vericaram-se, respetivamente,
(A) entre 1997 e 1998 e entre 2003 e 2004.
(B) entre 2003 e 2004 e entre 1997 e 1998.
(C) entre 2011 e 2012 e entre 2010 e 2011.
(D) entre 2010 e 2011 e entre 2011 e 2012.
3. Os pases que entraram na Unio Europeia, com os alargamentos de 2007 e de 2013, foram
(A) a Bulgria, a Romnia e a Crocia.
(B) a Hungria, a Sucia e a ustria.
(C) a Bulgria, a Romnia e a Sucia.
(D) a Hungria, a ustria e a Crocia.
4. No mercado globalizado em que Portugal se insere, as infraestruturas de transportes facilitam aexportao de diferentes recursos do subsolo, destacando-se
(A) o urnio, nos minerais metlicos, e o granito, nas rochas ornamentais.
(B) o volfrmio, nos minerais metlicos, e o xisto, nas rochas ornamentais.
(C) o cobre, nos minerais metlicos, e o mrmore, nas rochas ornamentais.
(D) o nquel, nos minerais metlicos, e o calcrio, nas rochas ornamentais.
5. A atividade econmica do termalismo, que tem beneciado da melhoria ocorrida nas infraestruturas
rodovirias, contribui para
(A) promover o turismo snior e dinamizar os desportos radicais de montanha.
(B) xar mo de obra qualicada e promover o turismo de sade e bem-estar.
(C) xar populao ativa qualicada e potencializar o turismo cinegtico.
(D) promover a oferta hoteleira de luxo e desenvolver o comrcio grossista.
6. A utilizao de contentores no transporte de mercadorias permitiu intensicar as trocas comerciais epromover a multimodalidade, porque
(A) diminui a mo de obra necessria nas operaes de carga e de descarga e dispensa o recurso sinterfaces.
(B) reduz as perdas de tempo no transbordo entre modos de transporte e aumenta a vulnerabilidade dasmercadorias s intempries.
(C) aumenta o volume de mercadorias transportadas numa nica viagem e diminui a necessidade de secriarem stocks.
(D) facilita o acondicionamento das mercadorias e reduz os custos do processo inerente s operaes de
carga e de descarga.
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GRUPO V
A variao espacial da temperatura apresenta padres diferenciados conforme a poca do ano.
Figura 5A Distribuio das temperaturas mdias
registadas em Portugal continental,
em janeiro de 2015.
N
T (C)
2
4
6
8
10
12
0 50 km
a
a
h
o
o
Capital de distrito
Figura 5B Distribuio das temperaturas mdias
registadas em Portugal continental,
em julho de 2015.
N
T (C)
18
20
22
24
26
28
0 50 km
j
k
d
b
i
Capital de distrito
Fonte: Boletins climatolgicos de janeiro e de julho de 2015 (adaptado)
inwww.ipma.pt (consultado em outubro de 2015)
1. Identique duas capitais de distrito onde, entre o ms de janeiro (Figura 5A) e o ms de julho (Figura 5B),
se registaram amplitudes trmicas compreendidas entre 10 C e 14 C.
2. Apresente dois fatores geogrcos que justiquem o padro de distribuio da temperatura mdia mensal
em Portugal continental, um para janeiro (Figura 5A) e outro, diferente do primeiro, para julho (Figura 5B).
3. Explique a inuncia do clima no desenvolvimento socioeconmico da regio do Algarve, tendo em
considerao os seguintes tpicos de orientao:
a reduo da sazonalidade do turismo;
a especializao da agricultura.
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tpicos de orientao.
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GRUPO VI
O fenmeno da globalizao das economias acentua o crescimento das cidades cujas dinmicas atraeminvestimento e populao.
Figura 6 Distribuio de aglomerados populacionais na Pennsula Ibrica,de acordo com o nmero de habitantes.
N
0 100 km10
100
1 000
10 000
Habitantes(milhares)
Fonte: www.nordregio.se (adaptado)(consultado em setembro de 2015)
1. Rera, a partir da observao da Figura 6, duas semelhanas entre as redes urbanas de Portugal e de
Espanha.
2. Identique dois fatores sociodemogrcos que explicam a dimenso dos principais aglomerados
populacionais de Portugal continental, representados na Figura 6.
3. Explique de que forma as assimetrias no desenvolvimento do territrio portugus podem ser atenuadas,tendo em considerao os seguintes tpicos de orientao:
o papel das cidades mdias;
a constituio de comunidades interurbanas.
Na sua resposta, desenvolva dois aspetos para cada um dos tpicos de orientao.
FIM
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COTAES
GrupoItem
Cotao (em pontos)
I
1. a6.
6 5 pontos 30
II1. a6.
6 5 pontos 30
III1. a6.
6 5 pontos 30
IV1. a6.
6 5 pontos 30
V1. 2. 3.
10 10 20 40
VI1. 2. 3.
10 10 20 40TOTAL 200
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ESTA FOLHA NO EST IMPRESSA PROPOSITADAMENTE
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Prova 719
1. Fase
VERSO 1
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